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ZIZINHO AINDA QUER COMER a BOLA ^^1 I H ^H ^B |B I ¦¦ I ¦ 1 I I ^F "FERRÔLHO" 0 BOTAFOGO ARROMBOU 0

ZIZINHO AINDA QUER COMER a BOLA ^^1 I H ^H ^B |B I ¦¦ I ¦ 1 I I ^F "FERRÔLHO" 0 BOTAFOGO ARROMBOU 0

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N? 001 * 13-8-53 • Cr$ 3,00 no Distrito Federal * Cr$ 4,00 nos Estados

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É muito curioso o que tem acontecido com certos jogadores cujos passes foram vendidos pelo Fluminense. , dado como incapaz, foi para o Flamengo, onde reeditou as suas melhores atuações no tricolor, e acabou retornando às Laranjeiras. O extrema Rodrigues, cujo passe o grêmio das três cores vendeu ao Palmeiras, há muito que vem sendo trabalhado para retornar ao seu antigo clube, porque, até hoje, o Fluminense ainda não encontrou um jogador tão bom como êle para aquela posição. Carlyle, artilheiro do campeonato de 51, apesar de todo o cartaz, foi afastado do time, por causa do seu gênio temperamental e conseqüente desobediência ao técnico. Tecnicamente fez falta ao time. O irriquieto centro-avante foi cedido ao Santos, deste foi para o Palmeiras. Não se deu bem no futebol paulista. O seu sonho era voltar a defender a camiseta tricolor. Nova diretoria, novas esperanças. Carlyle resolveria, certamente, o problema cio comando da ofensiva. Zezé Moreira não colocou obstáculos ao seu retorno, a palavra ficou com a diretoria. Mk A diretoria, por sua vez, não quis pegar no rabo do foguete, e colocou o assunto nas mãos do quadro social. A maioria opinou em contrário, e, assim, se desfez o sonho do artilheiro do de 1951. Pagou pelos erros anteriores. Carlyle quer jogar no futebol carioca, talvez vista a camisa do São Cristóvão, para demonstrar que ainda tem possibilidades, mas, ao que tudo indica, vai ter o caminho de todos os temperamentais, o ostracismo.

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Zizinho, sol) a anestesia geral, na mesa de operações.

yr, 3 QUER JOGAR BOLA POR MUITO TEMPO!

I, Reportagem de LEKLE1 '-V-Í.V

O menisco está mesmo no cartaz. Paes Barreto, que muitos acusaram Está no corta/, porque grandes car- de ter inutilizado o jogador durante tazes do futebol brasileiro, que sempre o recente sul-amerieano de tão triste tiveram receio da faquinha dos cirur- memória. Caíram assim os beatos com giões, resolveram extraí-lo para que a intervenção realizada pelo dr. Paes possam continuar jogando poi- mais Barreto. algumas temporadas. Zizinho reapareceu, defendendo a Orlando foi o primeiro da série. A camiseta do Bangu, no campeonato, sua operação foi feita na surdina, só após uns tempinhós de férias em vir so soube quando ele começou a frei- tude de unia contusão no México. \'<>l- Wí? \ nar. Ademir foi o segundo, e sua in- tou porém, a machucar-se. O médico tervenção cirúrgica foi precedida de do clube constatou a necessidade da farta publicidade, mesmo porque o extração do menisco, levou-o ao gran- •.•.-.•.•^.•¦•v. notável atacante vascaíno surpreendeu de especialista, dr. Pedro da Cunha na escolha do cirurgião, justamente Filho, rpie também comprovou a efi- Dr. Pedro da (unha Filho inicia a intervenção cirúrgica. 0 piédico do Fluminense, dr. Newton eácia da medida.

— 13-8-53 — Pág. 4 ESPORTE ILUSTRADO

amamaamms^..x. . ..: u Zizinho relutou, o clube convocou uma junta médica. Resultado, o "crack", que •'¦ meio time cio Bangu, Leve que submeter-se à extirpação do "spectro libro-cartilaginoso", na terça- feira, ã de agosto p. |)., na fundação Clara liasbaum, em Botafogo. Depois de ter recebido uma anes- "crack" tesia geral, pois o não queria acompanhar a operação, nem tão pou- co senti-la, o dr. Pedro da Cunha ".I" Filho fêz a incisãp em no joelho do jogador e extraiu a çartllagem cm .1 minutos e trinta e oito segundos O menisco apresentava uma rutura eiv ''::•.* •..-¦'¦,v :::;i- .:vx::';::::':* .<. sua parte superior, tal como previra o operador ê depois foi confirmado pelos drs. Rudge e Abbud. Sete minutos depois de ter saído da mesa de operações, Zizinho acordou da anestesia, e a primeira figura com rpie deparou pela frente foi o zagueiro Santos, do Botafogo. O atacante ban- jüense pensou que tivesse sonhado, e que já estava em campo ehfren- taiido o Botafogo, e a marcação de Santos. Zizinho já deixou a Caía de Saúde e dentro de três semanas, segundo o dr. Pedro da Cunha Filho, deverá estar plenamente recuperado, podendo reiniciar o seu treinamento. Agora a "estrela" do time ban- güénse quer saber como será o seu jogo som o menisco. Voltará a repetir A senhora de Zizinho mostra o inc- Outra fase da oprraçüo. niscò do "crack1' bangüense. as atuações anteriores, que o cònsa-

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Dr. Pedro da Cunha finalizando a operação. ESPORTE 1LU STU ADQ 13-S-53 — Pág, 5

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X|'í... !'* Zizinho sorri, após a operação. Zizinho, consolado pela sua esposa * í Si. da falta do menisco. Vol como o "professor de futebol- . o complexo gravam a integrar o time bangüense no ou terá medo de expor-se para não tara turno, quando a 1 ver encerrada a sua carreira futebo- terceiro justamente mais se fará necessária, lística? sua presença de Délio Neves -or.se- Zizinho ainda quer jogar muita bola isto se o time e sua torça de vontade deverá vencer guiv classificação. ¦ g¦i

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O primeiro goal d<> Flamengo, con- qulstado por Rubens, cobrando uma penalidade de fora da área, aos :$ minutos da primeira fase.

Cumpriu mais um compromisso no campeonato, de forma magnífica, a equipe do Flamengo. Na peleja de sábado, contra o Bangu, o rubro-negro reeditou suas boas exibições epie têm marcado as apresentações do clube da Gávea no presente campeonato. Os dez primeiros minutos desta peleja com o Bangu fizeram com que os que estiveram presentes ao Maracanã não duvidassem de mais um truinlo dos orientados por Eleitas Solich. Com um |ôgo rápido, com passes de pri- moira e bolas em profundidade, o Ma- mengo envolveu completamente o seu adversário. Esperava-se uma reação do Bangu, e esta realmente surgiu a altura do primeiro quarto de hora. Manobraram todavia, os bangueuses, sem o senso objetivo que vinha càrac- terizando as manobras de seus adyer- sários e sem avanços em prófundi- dade, como seria de desejar. Durante cerca de 10 minutos igualou-se o Ban- gu ao seu adversário, mas notava-se que a linha de frente suburbana ca- recia de maior apoio de sua interino- diária, já que um jogador apoiador por excelência, o jovem Zózimo, esta- va totalmente dedicado à defensiva, exercendo severamente, a vigilância sobre Benitez. E' bem verdade que o perigoso dianteiro do Flamengo não apareceu enquanto sobre êle jo- gou Zózimo, mas por seu turno a linha de frente do grêmio de Moça Bonita viu-se sem o apoio indispen- sável para as manobras de ataque.

Defesa de Fernando, a escanteio, escorado por Salvador. JjJff

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I fc^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Wfotos de JOSÉ SANTOS

1 | ifc-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^.Joel, assinalando o 2.° goal, após unia troca (le passes com índio. i&JPP

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¦ 5.'•* SMS i-SÍS MSIlu HO» de llenite/.. O quarto lento ruluo-negro, da autoria direita, rédeas do encontro, o nozes deslocado para a ponta Retomando as locomover-se no Flamengo não teve dificuldades em mal podia gramado. fase vitima que foi de uma distensão no aumentar o marcador ua primeira assim, Beni- 28 e :'»:) minutos, por in- primeiro tempo. .Mesmo para 3x0, aos minutos, fixou o placai- térmédio de Joel e Rubens. O tento tez, aos 20 .. JSSSS s :i minutos. definitivo em 5x0 para o rubro-negro, I número 1 havia surgido aos o (pie foi a su ao bater Rubens, uma penalidade nas espelhando realmente Pelo do Flamengo. Na equipe imediações da área. panorama perioridacle na meta, nao apresentado na primeira fase, não bangüense. Fernando, mesmo viesse atuou bem. Djalma esteve firme, o acreditávamos que o com Salvador. sofrei- modificação na etíf- mesmo acontecendo a qualquer do trabalho insano (pie tiveram pa final. Realmente tal aconteceu. apesar sem a vigi- em lidar com os dianteiros rubro- Benitez, aos 3 minutos, já es de Zózimò, estava deslo- negros. Na intermediária, Zózirrio lância que na marcação sobre Be- cado para a ponta esquerda, assina- teve perfeito lou o -l.° goal do Flamengo. Ficou pa- nitez, sendo (pie posteriormente, quan o Flamengo não ilo contundido, passou para a ponta \m tenteado, então, que VValdir c mais estava interessado em aumentar esquerda e nada produziu. foi à frente em Nilton, apenas regalares. Na linha de o marcador. O Bangu o de várias oportunidades, porém, sem frente é justo (pie se destaque de sendo sempenho de Décio, (pie sem qualquer nada conseguir prático, po- na 18) rem justo que se ressalte, que ^\Ie- (Continua pág.

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kvi*| Djalma desarmo loel, numa carga do Flamengo.

O quinto goal do Flamengo, também da autoria de Benitez, deslocou compJ ta monte o goleiro Fernando.

. If Ò quadro do América, que logrou re- ftunbantc vitória sobre o Vasco: e»n y(. — Joel, Osni, Osmar, Agneio, Os- vnldlnho c Hélio; agachados — .lorgí- nho, Uassil, Leonidas, João Carlos c Ferreira. ERIC A QUEBROU, DE 4 X 0, A INVENCIBILIDADE DO VASCO

LUÍS MENDES

O que ninguém acreditava, o que X ninguém previa, aconteceu domingo 110 Maracanã. O famoso conjunto do Vasco da Gama, líder invicto do campeonato, com as responsabilidn- des da situação que desfrutava e p.rin- cipahuenle pela presença do Flamen- Ao ao seu lado na dianteira do ecr- laine, iria por certo, com o peso de sua categoria, com a qualidade in- discutível dos craques que o integram, triturar o quadro do América, ídti- inanienle tão criticado pelas atuações (pie vinha tendo nas rodadas anterio-

res. Quem linha visto o Vasco em que visava unicamente evitar que o quatro rodadas, vencer bem todos os Vasco pudesse jogar o que sabe e seus compromissos pode jogar. O ponteiro Jorginho e o e manter, inclusi- meia João Carlos, tinham missão im- ve, seu arco invicto em tantas — ias tendo visto pele- portanto destruir a distribuição também o América Danilo e a ligação tle . E c ni três vitórias <• uma — de \ nonas derrota cedo se viu (pie as instruções de Oto pálidas e derrota inclemente Gloria tinham aplicação exata, inclu- ,1„„"ao Poderia nunca acreditar no Jorginho e João Carlos sue esso americano. E' sive, porque tanto, preciso, entre- encontraram facilidade na execução que essas surpresas, como a de domingo, aconteçam, do plano tático, porisso que Maneca, para que o surpreendentemente, era lançado na publico acredite, de uma vez por tô- das. que futebol é frente, despreocupado da ligação. Des- jogado nó campo sa maneira o Vasco não teve um ho- cm !)0 minutos; é esporte sem lógica, nao se olhar mem livre, em nenhum momento, pa- pode o que aconteceu ra as manobras de nieia-can- para prognosticar do (pie vai aconte- ganhar cor. . . O América levou cha. O América, também, preocupado para campo .ornais em realizar seu esquema tle uma disposição firme de ganhar a confjança de sua torcida, mostrar jogo, prendeu-se a êlc e em razão dis- de so o Vasco, mesmo sem Danilo apoiar a todo o público, que os êxitos da Eu- ropa tiveram unia razão como lhe é peculiar e sem contar com de ser, não frente, foram conseqüência única, como Maneca, para levar a bola à se dizia, já conseguiu ter mais volume tle ata- "em daquela coisa que a expres- são terra de cego, quês. Eram, porém, esses ataques, ver- quem tem sem um olho é rei", tão bem justifica... dadeiramente desorganizados, O Vasco por sua vez, foi a campo nascedouro, porisso, também, sem como favorito. Isso, longe ile ser um nenhuma precisão. A massa defensiva bem èle, era bom americana, reforçada pelo trabalho tle para demais para sem- o América. O Vasco, porisso mesmo, Jorginho e João Carlos, destruiu, começou jogando academicamente, pre como quis, as avançadas do qua- procurando levar o ao seu sabor, rtro tle Flavio Costa. jogo 10 minutos a situa- para deixar que os lentos viessem por Nos primeiros si, ao natural, como conseqüência de ção estava nesse pé. O Vasco tranqui- sua superioridade técnica. Mas o Io, jogando um jogo que êlc imagi- América, ao contrário, levou nava lhe saísse bem. Ia medido, tro- derrubado por IxO: em pé — Haroldo, Ernani, Mirim, Danilo, para O t MIM do Vasco, — campo um plano de jogo, plano esse. cando passes. Mas não penetrava, por- Jorge e Éli; agachados Sabará, Maneca, Ipojucan, Pinga e Dejair. (Continua na pág. 18) Chute de Sabará que se perdeu pela linha de fundo, atrapalhado por Osni ter se jogado aos seus pés. Osmar e Osvaldinho correm para socorrê-lo.

JCopõo PUENOMENO TARRE' I •sm _ç^' m %£&

PHENQMENAL CONTRA A QUEDA DO CABELO

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(k» Benitez. O ciuarto tento rubro-negro, da autoria i direita, do encontro, o nozes deslocado para a ponta Retomando as rédeas locomover-se no gramado, Flamengo não teve dificuldades.em mal podia fase vitima que foi de unia distensão no aumentar o marcador na primeira Mesmo assim. Beni 28 e 33 minutos, por m- primeiro tempo. para :K0, aos aos 20 minutos, fixou o termédio de Joel c Rubens. O tento tez, :. minutos. definitivo em 5x0 para o rubro-negro, número l havia surgido aos foi a su uma nas espelhando realmente o que ao bater Rubens, penalidade do Flamengo. Na equipe imediações da área. Pelo panorama perioridade nao bangüense, Fernando, na meta, não apresentado na primeira fase, firme, o 0 mesmo viesse atuou bem. Djalma esteve acreditávamos que acontecendo com Salvado, a sofrer qualquer modificai/ao na euf- mesmo aconteceu. apesar do trabalho insano que tiveram pa final. Realmente tal dianteiros rubro- H minutos, sem a vigi- em lidar com os Benitez, aos já intermediária, Zózimo es lância de Zózimo, que estava deslo- negros. Na esquerda, assina- teve perfeito na marcação sobre Be I eado para a ponta lou o 4.° do Flamengo. Ficou pa- nitez, sendo que posteriormente, quan goal nao do contundido, passou para a ponta tenteado. então, que o Flamengo Waldir . interessado era aumentar esquerda e nada produziu. mais estava regulares. Xa linha d< o marcador. O Bangu foi à frente em Nilton, apenas sem frente é justo que se destaque o de várias oportunidades, porém, sem de prático, sendo po- àempeiirilio de Décio, que qualquei nada conseguir (Continna na |)ág. 18) rém justo que se ressalte, que Me-

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Djalma desarma Joel, numa carga do Flamengo.

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LUÍS MENDES

O que ninguém acreditava, o que ninguém previa, aconteceu domingo no Maracanã. O famoso conjunto do Vasco da dama, líder invicto do campeonato, com as rrsponsabilida- des da situação que desfrutava e prin- cipalmeiite pela presença do Flameri- ío ao seu lado na dianteira do ecr- taine, iria por certo, com o peso de sua categoria, com a qualidade in- discutível dos craques que o integram, triturar o quadro do América, iilti- mamenle tão criticado pelas atuações (pie vinha tendo nas rodadas ahterió-

res. Quem tinha visto o Vasco em que visava unicamente evitar que o quatro rodadas, vencer bem todos os Vasco pudesse jogar o que sabe e seus compromissos pode jogar. O ponteiro Jorginho e o e manter, inclusi- meia João Carlos, tinham missão im- ve, seu arco invicto em tantas — .Mis. tendo visto pele- portante destruir a distribuição também o América Danilo e a ligação de Maneca. E com três vitórias ,. uma — de vitórias derrota cedo se viu que as instruções de Oto pálidas e derrota inclemente Gloria tinham aplicação exata, inclu- «7moc^ Poderia nunca acreditar no João Carlos s t sso americano. E* sive, porque Jorginho e '¦'"Io. preciso, entre- encontraram facilidade na execução que essas surpresas, como a de domingo, aconteçam, do plano tático, porisso (pie Maneca. para que o surpreendentemente, era lançado na publico acredite, de uma vez pôr tô- das, que futebol é frente, despreocupado da ligação. Des- jogado no campo sa maneira o Vasco não teve um ho- em 90 minutos; e esporte sem lógica nao se olhar meni livre, em nenhum momento, pa- pode o que aconteceu ra as manobras de meia-can- para prognosticar do cpie vai aconte- ganhai1 cer. . . () América levou cha. D América, também, preocupado para campo temais em realizar seu esquema de uma disposição firme de ganhar a eonliança de sua torcida, jogo, prendeu-se a êle e cm razão dis- de mostrar so o Vasco, mesmo sem Danilo apoiar a todo o público, que os êxitos da Eu- ropa tiveram uma razão como lhe é peculiar e sem contar com de ser, não frente, lorani conseqüência única, como Maneca, para levar a bola à se já conseguiu ter mais volume de ata- dizia,"em daquela coisa que a expres- são terra de cego. quês. Eram, porém, esses ataques, ver- quem tem desorganizados, sem um olho é rei", tão bem justifica... dadeiramente O Vasco por sua vez, foi a campo nascedouro, porisso, também, sem como favorito. Isso, longe de ser um nenhuma precisão. A massa defensiva bem êle, era bom americana, reforçada pelo trabalho de para demais para sem- o América. O Vasco, porisso mesmo, Jorginho c João Carlos, destruiu, começou jogando academicamente, pre como quis, as avançadas do qua- procurando levar o ao seu sabor, .tro de Flavio Costa. jogo 10 minutos a situa- para deixar que os tentos viessem por Nos primeiros si, ao natural, como conseqüência de ção estava nesse pé. O Vasco tranqui- sua superioridade técnica. Mas o Io, jogando um jogo que êle imagi- América, ao contrário, levou navà lhe saísse bem. Ia medido, tro- do Vasco, derrubado por 1x0: em pé — Haroldo, Ernani, Mirim, Danilo, para O time — campo um plano de jogo, plano esse cando passes. Mas não penetrava, por- .Jorge e Eli; agàchados Sabará, Maneca, Ipojuean, Pinga e Pejair. (Continua na pág, 18) Chute de Sabará que se perdeu pela linha de fundo, atrapalhado por Osni ter se jogado aos seus pés. Osmar e Osvaldinho correm para socorrê-lo.

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PHENQMENAL CONTRA A QUEDA DO CABELO m%

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Sete sensacionais I goal da autoria de Wai campeonato, enquanto autoria de . Ei nanl — ta goal. 3) O terceir o ten nidas, surpreende Eme: d, sol O último tento dos ru! ros, Ir sorri, enquanto Eli, Dai liloj ;ucc de Ósni aos pés de Ipc na hora «H» um tiro de Pinjc rr* :.. **r . ... . Parece goal, mas não ! escanteou.

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raijtes do «clássico da paz»: 1) — O primeiro isil;Vendo-se Ernani batido pela primeira vez no Haièldo sorri. 2) — O 2? tento americano, da nanl olha para o fundo das redes e Wassil gri- o tento do América, também de autoria de Leô- li, sõb as vistas de Haroldo, Eli e Ferreira. 4) — ros.tadrcado por Ferreira, num sem-pulo. Wassil .ilo é Haroldo param surpreendidos. 5) — Defesa iuafK; após um tiro de Pinga. 6) -— Agnelo salva/ Pinla, enquanto Ipojücan tira o corpo fora. 7) — m do arco, e Ernani oi. Wassil atirou sozinho diante H___ yy

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1 V

tu minuto do prélio Vinícius já abrira a contagem. recebeu Uma bola para a direita, fuzilou violenta- mente, obrigando a a difi- cil defesa para corner. Batido o cor- ucr pelo próprio Garrincha, Antoni- nho foi encoberto, entrando Vinícius junto com Miguel Pimenta e empur- laudo a pelota para o fundo das redes. A Portuguesa então tentou sua pri- ineira escaramuça e quase colheu o fruto de sou esforço. Uma bola arre- messada da entrada da área por Co- langelo, resultou em confusão dentro (ia pequena área botafoguense, safan- do-se Gilson, no último instante; pelo arrojo, o Botafogo voltou a comandar o jogo. .Mas a Portuguesa, às vozes, ia à frente, em contra-ataque, sempre com melhor resultado quando o fazia pelo lado de Floriano, (pie não estava bem. Nò mais, nessa primeira etapa, as coisas andaram como já se espe- rava: o Botafogo mais senhor das ações, mas sem muita probabilidade Xessa fase, de goal. Antoninho esteve < para deixar entrar tuna bola cabo- íi; ceada por Vinícius, o (pie se consti- tuiria (in gritante fracasso do jovem goleiro. Xo último instante, porém, redimiu-se, evitando o tento. Jaime,

Lance do primeiro goal do Botafogo, na cobrança de uni escanteio, aos 1 minutos, por intermédio dc Garriu- cíia. Pularam, o goleiro, Vinícius <• Pimenta. O juiz registrou na súmula, Pimenta (contrai, Vinícius empur- rou-o com o peito para dentro das redes, mas parece que foi goal direito.

" ?? BOTAFOGO ARROMBOU 0 FERRO A PORTUGUESA escreveu GERALDO BORGES fotos de ALBERTO F. LIMA

0 medo dos torcedores do Botafogo soltados apertados e, inclusive, com era bem razoável. 0 "ferrôlho" do falta de- sorte, e ganhara dos dois novato da F.M.F. estava dando certo. outros grandes. Mas, na tarde de do- m Jogara a Portuguesa com quatro gran- rningo, em General Severiano, o Bo- des, perdera duas partidas com re- tafogo teve mais sorte. Logo no quar-

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O do Botafogo, "ferrôlho" quadro que arrombou o da lusa carioca: Gerson, Gilson, Santos, Floriano, Bòb em pé — Antoninho ajoelhou-se para catar o couro ninho, Dino, .1,

que esteve ainda aceitável meira na pri- etapa, perdeu um goal certo ao receber um passe de Dino, frente ao arco da Portuguesa. Xo segundo tempo, tudo ia mais ou mesmo "ferrôlho"menos no diapasão e o já parecia enervar "capitão"à torcida botafoguen- se, quando o ' con seguiu aumentar, com tiro de fora cia área. Isto sucedeu no 13 o mp mito. Aos 15 minutos, Aristóbülo, iá advertido por várias'vezes, foi expulso pelo arbitro Tijolo, que logo a seguir esteve também para afastar da luta o jogador Vinícius. A tempo, no en- tanto, o experiente Geninho, "capitão" «a equipe chamou às falas seu eomán- (lado. Estando o adversário com dez homens, o quadro da Estréia Solitária passou a atuar descansado, desperdi- çando várias boas oportunidades; Aos • )1 minutos, quando o Maracanã fes- te.iava o terceiro tento americano, Garrincha, entrando decididamente, numa bola, na pequena área, estabe- teceu definitivamente o marcador. O Botafogo ainda continuou pressionam cio, mas sem um resultado prático maior. Achamos que o bloco dofen- siyo do si'. Zoulo Rabelo, domingo, nao rendeu o (pie tinha conseguido nos quatro primeiros compromissos do campeonato. A insegurança inicial de Antoninho deve ter pesado negati- vãmente no ânimo de seus eompanhoi- ros. Com isso, Neca sentiu-se sem apoio e o resto da vanguarda ficou também desamparada. Boa defesa de Antoninho, num tiro de Geninho. Nem mesmo (Continua na pág. 18) ESPORTE ILUSTRADO — 13-8-5.3 — Pág. 12 IMIfll í:^é» #% < wí*-yy-ê^S 0mm^ ym-'M -IP-'1^ liai WÊÈÊÊÊÊÊmmJ?wm^ ' ';¦¦¦¦'.•??%-&¦-¦ M%M. l^^á^^^^KSfe':':-.-^^:-:1:.<:^^^::'-.'>:','íSS$í,...:.':'--:v::'. •:<¦ í ^i.líi&.&i&S'1 %%%' ¦''%$(&%¦'¦¦' "•"¦'¦'

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' y\ ' ¦ :::;...S:,;;:.;;,.:«,,,-: í N:i hora em uue Betinho ia chutar em goal, apareceu La f nio te o salvou. NO _$% LCAPÃOd MADUREIR A u ESPETO rj Escreveu LÉO BATISTA Fotografou ALEXANDRE MIRANDA Jair e Orlando. Boa defesa de l.rosíô, numa carga Quincas devemos poupar em nossa análise negativa, porque realmente foram os mais regulares em todo o transcurso da 'peleja. Na defensiva tricolor; embora mantendo-se incólume, houve por vezes tiiu- beações graves, principalmente por parte de Lafaiete, que na tarde de domingo não apresentou aquela mesma eficiência de destruição, posta em prática na peleja noturna contra o Penarol. Olhando o lado do Madureira, devemos dizer que para este."grandes", o placar não foi tão amargo, pois que, empatando com um dos ehantados eomo o o Fluminense, embora em Conselheiro üalvão, realizou algo que bem merece ser encarado com alegria. Mesmo porque, os madttreirenses lutaram com a mesma dedicação de principio ao fim, lendo inclusive conseguido um goal. por intermédia de Rato, aos s minutos do segundo tempo, e que foi entretanto,"bandeirinha", inva- lidado por Maleher, atendendo à marcação de impedimento do das gerais. E conquanto tivesse apresentado também algumas falhas, principalmente no seu ataque, o Madureira fêz, entretanto, o suficiente para equivaler-se ao Flu- minense, eoncluihdo-se, daí, (pie mereceu o empate. Alberto da Cama Maleher nos pareceu ter trabalhado com acerto, apenas eom pequenas falhas, sem maiores conseqüências; Outra defesa dó iro/.é, após Orlando passai' por Darei.

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ESPORTE ILUSTRADO Pág. 13

——- JM I «-»"«ff«_P X *5» * do por r> a 2 o Ipiranga, (pie estava animado de suas últimas- vi- forte e dizer tórias. Neste jogo não se pode -mio foi o veterano que facilitou a vi- tória contrária por jogar uma partida inferior. Não. 0 íplrnnga jogou nem ¦$^ÍS®rW?yw&&¦$ nfHpMmWffiBWrMIHffr'7 * ^Wr A i i 7 dentro de sua verdadeira classe, mas ' ' atingiu suas reais ^^wSS»8xí'%;>::'?;:: ^^':?3S385skSéS3Í$«^MlffllrfWilMmHfin ifllffin:''':'T'' i •^••>^"«>ijftw também o Palmeiras possibilidades. Apesar de desfalcado no ataque, foi justamente a vanguarda o levou a uma tal contagem dila- m oue foi a tida- 5 a 2. Novidade absoluta"crack" estréia de Humberto. Um que 9 naturalmente está pintando, tem campeão, faltando-lhe 'Sáãs?i " "c'J°°'JPQt'- - - "iiTr' "TtTfiIii " 'MHfBífMrofilwâi'! ^^^iMF" ""T estampa de ftfwfàW&f^x&tfsMxH$M&>x. •. i 11" ^^p''0^-- ^rii^Wl^MM^^^^^^^Bf, fi Tii^niii^íTll ÍP^ ÍT^^P^ iB^BlítifínTpJpMpBpjpjWMTIi i 9 maior experiência, maior tiroeínio, oue irá adquirindo á medida que se ambientar no seu novo quadro. I ar- ticularmente, seu lance primoroso, loi aquele da saída do segundo tempo, ciuando Humberto, recebendo.a bola, ir filtrou-se com muita velocidade o chegou, sozinho, perto do arco, para marcar inapelávelmente. Era apenas 'i']'oiJiM?ffiVi'''"'i'ijifflMfflTBij^^p^www^w segundo í^^^."S^^^?^^s^^ v'l' iüí aquela, a jogada da saída do tempo. A grande desgraça da quarta S^t^«^^|^^^|^*^9fB §gg|gPJ%^ rodada esteve, porém, à cargo do

Ivan trava ilegalmente Carbono, na área do Linense, quando lleriera pa- do V ! rècia que ia ser batido pelo tiro jllllllllllll^^ avante corintiano, mas o .ju'/. nao marcou pênalti. •ei RODADA DE M CONTAGENS DILATADAS EM SÃO PAULO - o Santos e o Ponte Preta o que mais goleou Palmeiras, S. Paulo e Corintians, os principais vencedores 0 rabeira venceu " ^" "X:-fflSfllffllM íí.í OT.fMPICUS g! ¦¦••-" ' . ::" %.: Chegamos à quarta rodada do cam-|j * ' « x peonato paulista, que marcava o rea-' f§- ilHi iiiiili parecimento do CoHnÜans. Favorecida pelo bom tempo, a nova etapa atraiu, como era lógico, maior público, em vista do maior interesso das partidas. 31 Grande parte dos favoritos venceram, '" *°"fI::ã:::x:::TTj mas assim mesmo não deixamos ue v iX ter surpresas, ou por outra, resulta- dos desfavoráveis a dois grandes, oue ííl. foram Santos e Portuguesa. O quadro luso, desde que voltou do estrangeiro, estava seriamente ameaçado de perder novamente, uma vez que iria jogar em Campinas, contra o Guarani, que era e continua sendo líder invicto. Causou apenas mais um transtorno a contagem dilatada que sofreu a equipe de Brandãozinho, sem que pudesse salvar coisa alguma, porque, tendo um ataque negativo, sua defesa, resis- | tindo o mais possível, acabou também naufragando. E assim, a Portuguesa de Desportos, incrivelmente, totalizou sua terceira derrota, epie a coloca numa situação das mais precárias. 0 Guarani, portanto, venceu bem, dentro di- I y. i*. de seus planos traçados pela sua re.ão esportiva, já que nem técnico I; possui, onde se vê epie não são os técnicos que ganham e perdem as O 4.° tento do Corintians sobre o Li- nense, da autoria de Vermelho. li- partidas, ciuando os jogadores jogam Santos F. C, derrotado pelo seu rival bem ou mal e vice-versa... O fato local, a Portuguesa Santista. (pie esta- do Corintians ter disputado sua pri- va já desempenhando o papel de ra- méirà partida vitoriosa, o coloca ago- beira. A estréia de Canhotinho no ra, ao lado do Guarani, no primeiro rubro-vrede santista foi preciosa. O posto, com a classificação de pontos Santos, surpreendido e desorientado perdidos. Venceu bem, a equipe de com o impulso contrário; teve uma Carbone, embora não tenha feito feio, única chance de fugir à derrota, no jmmMTL^nÊ% IÜÍ o quadro do Linense, por ser o caçula último minuto da partida, quando do campeonato e por se exibir diante Feijó cobrou uma penalidade máxima do poderoso esquadrão vencedor do e deixou o arqueiro da Portuguesa Internacional de Caracas. Va- defender. Por sua vez, coube ao Ju- ¦ •¦! Torneio leu, porém, o primeiro passo positivo ventus a pior goleada da rodada, pois do Corintians. O São Paulo também foi esmagado por 7 a 1 polo novo qua- yjig§§&$MimkiXM^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^B^^^X. venceu por 4 goals, mas isso após drò de Friaça, a Ponte Preta. Vitória, 9:;|' jogar um péssimo primeiro tempo; aliás, justa e expressiva. Na outra quando, aliás, estava com o seu time partida da quarta rodada, o mais mo- XX<.:.,yyy::yy'-'-fy completo. Depois de abandonar a luta desta, disputada em Jaú, o clube local Pé de Valsa, machucado, e o tricolor, conseguiu, graças a um pênalti, vencer # l! mesmo com dez jogadores, forçou o o Comercial. caminho da vitória na segunda fase. Eis um resumo do que foi a quarta 1 Melhor se houve o Palmeiras, golean- rodada paulista.

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mm r k* £BX -x[ Defesa de Cherry, numa carga do São Paulo, ao arco do Nacional. Albeila pula sobre o quiper. O 2.° goal do Corintians, da autoria de Carbone. I:! x.

VEJAM SÓ! QUANTOS ASSUNTOS ESPORTIVOS NUM SÓ VOLUME de 86 PÁGINAS *

I FUTEBOL com suas respectivas campanhas e joga- TODOS OS TIMES EM CORES - Um em cada página, - por jogo _ em gráficos cine- TODOSqUOSPGOALPsa DO OAmSaTÒ CARIOCA DE !952 jogo S$S» COMPLETADO CAMPEONATO ÇARIOCA^JX^T^^e^^-juizes, escores, iS^c^oleiros, TnRNFTO^io-SAO PAULO de 1952 — Estatística completa r . MÍRTINS DA ROCHA - Campeão o Amer^ ¦t POR TOHNEO cIrlOS BA^ I 2^SÈSSà£3^ _ Gráficos de todos os OolS- ^PpeaS^n^se • TORNEIO INÍCIO^É 1952 — Campeão, o Flamengo. APENAS ^os FLAMENG° x VASCO — • aK°doD^^dos 1952. • IktISoNaS ULTIMES BRASILEIROS EM CR$ Recife. • 15.00 ESTATÍSTICA E TEXTO: CARLOS ÁREAS ESPORTES AMADORISTAS Campeonatos cariocas, brasileiros, CICLISMO (Carlos Gonçalves).,,?lü-^enç^è»np^s^ B^^^BOL CSW^^^W Marinho) i ATLETISMO (Osvaldo

— — Pág. 1") ESPOKTFE ILUSTRADO 13-8-03

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O quadro dó Sírio, vicc-car.ípcao. F L AME NGO '< !. BI-CAMPEÃO de ASPIRANTES

Reportagem de JORGE MIRANDA

Pela segunda vez consecutiva, o Flamengo conquista o título da categoria de aspirantes, ao vencer a batalha final do super-campeo- li nato, contra o benjamim da F.M.B., o Sírio Libanez. Sob a competente orientação de Kanela, os rapazes rubro-negros y lograram um difícil e apertado triunfo, pela diferença mínima de três pontos, o que diz bem do equilíbrio de forças. Já no primeiro WmmWBLW^^^^^^^^^^^^^^^MmW^- wmmmmmmmMm 11 Aspecto do jogo decisivo Sírio \ Flamengo. IIPMffMrHHPIV*f I Li SEMPRE AS MAIS II ^^^^^^Mk ISBSSIpI . I i A !i u U JJ

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1.180 Kcs. P. R. E. - 3

Outro flagrante da peleja travada no Ginásio do Fluminense, ESPORTE ILUSTRADO 13-8-53 Pág. 16 da categoria de aspirantes. O quadro do Flamengo, hi-campeão marcou 7, e defenderam o time, mas o com 15, e Ronal com II. Sérgio tempo, o time cia Gávea vencia por I I pontos de diferença, sem contudo encestar, Valter Marques, Hélio e Adelino. da Rua Marquês de Olinda, reagindo bem, logrou diminuir quadro No time vice-campeão, o Sírio, José Carlos assinalou 20 pontos. a vantagem. Os demais cestinhas foram Carlos Alberto, com 12; Helanor, com 10; O escore final, da vitória rubro-negra, ioi por 55x52, e o pri- Jorge, 5; Jarbas, 2; Jurardi, I; e Paulo, I. Roberto integrou o meiro tempo apresentou o. de 37 x 26. O cestmha do placar nenhum seguido de Miguel coniunto sem ter marcado ponto. vencedor, nesta peleja, foi Valter com 22 pontos,

V

Outros dois aspectos da peleja Sírio \ Flamengo, ESPORTE [LUSTRADO • 13-8-Õ3 • Pág. 17

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na frente, Danilo marcado Jorgi- mesmo diapasao da etapa por atuaram no nho c João Carlos. O América defen- inicial, pelo desinteresse demonstrado o marcador. delido mais que atacando, defendeu- em dilatar ainda mais mas com segurança e ala- esteve bem na arbitra- do multo, Mário Viana com perigo. Aos • cm Desta forma, amigos, o Mamen- «•ando pouco, porém, numerosa :'!l minutos da fase final, João Car- —h»»—^ go vem satisfazendo à sua do campo, aprofundou com exibições realmente sa- los, do meio torcida, Leônidas (pie estava deslocado tisfatórias. Nota-se algo no clube ru- para há certo tempo víamos na ponta direita. O centro-avante eu- bro-negro, que um CARIOCA DE 1953 ausente das canchas. Retiro- trptl pela área e desferiu chute NÚMEROS DO CAMPEONATO um tanto oposto. entusiasmo. Com um quadro rasteiro, ao canto Ernani nâo me ao ela entrou. 3x0. Ain- * bem armado como está o do Flamen- deteve » bola e e sobretudo da ai o Vasco manteve seu ritmo, já COLOCAÇÃO JOGOS PONTOS GOALS go, com jogadores jovens ~V~ ~GP" o empenho demonstram pela lào visivelmente dominado pelo Amé- &S 1) com que nada, TURNO ]•: d vitória, o clube na Gávea, pelo menos rica. Não modificou perinane- até agora, está demonstrando ser real- ecu como estava. Iludido, talvez, pe- mente um dos sérios candidatos ao Io maior volume de ataques, mas com- õ 10 17 1(i desorientado, aquê- Fl AMENGO ²1 !)— título. pletamcnte porque 2,o AMÉRICA ã g I 12 le era uni falso domínio, com todos VASCO •"> ²1 8 I 15 4 11— seus inteiramente 2.'° ²1 10— os pontos-chnvc 2 o BOTAFOGO ...."5 S | 10 0 controlados adversário. E foi o 7 I (i 4 — pelo 3.o FLUMINENSE .."» 1 0 BOTAFOGO... América quem fêz o quarto goal, (pie- 2 -I (ii 5 !) ²4 l-> 4." BANGU "> -I (Continuação da pág. brando definitivamente as possibili- I 5 ²:\ •I (iI 7 í * 4.o PORTUGUESA . •I trazer uni dades contrárias e marcando o pia- ...õ 2 (5I 2 0 a melhora do goleiro pôde 4.o MAJDUREIRA -1 í) rubro-verdes. A card definitivo da goleada. Foi Fer- AR1A •"> 2 (iI 5 14 melhor jogo para os 4.o 01 ²4 5) foi o último toque relra o autor do tento, driblando um BONSUCESSO ..5 I 8 17 saída de Aristóbulo 5.0 4 17 13 técnica, capi- contrário e chutando por baixo do CANTO DO RIO .1 ²1 i de capitulação porque 6.° 10I 2 10 8 nunca houve. O quadro corpo de Ernani. 7 0 SÃO CRISTÓVÃOf 5 tulacão total mesmo o final. O Botafogo valeu- Terminado o confronto, com correu até sã consciência condição de alguns de seus lio- surpresa, ninguém, de se da (pie. a vitória do Amé- 94 (Noventa e meus levar de vencida a tarefa deixou de senur goals em 30 jogos: -J.." quatro). para "ferrôlho". o triunío de um (pie I *'. lVl.ile/ i KkiíllMiero». s: Miru.es i i iunsuees:;., j ...... -¦_, ..n ....• de quebrar o Nesse par- rica foi plano Artilh0'rOS e Vim- foi executado sem muita opo- Dino (Botafogo); Vavá (Vasco); Pinga (Vasco); Vinícius; (Bo- ticuiar. Geninho, Garrincha afinal cha (Botafogo), 4, sa- do adversário, porque não se faiofro)* Ferreira (América); Rubens (Flamengo); e Leônidas (América), cms, este muito principalmente, sição e Baduca (Portuguesa), 3; Esquerdinha lientarám-se., cuidou de destruir çsse plano. De Sabará'(Vasco); Marinho (Fluminense) , t sinal ver- Orlando (Fluminense); Menezes (Bangu); .João Carlos (America); Da equipe da Portuguesa destaca- forma (pie aquele imenso (Flamengo): de acendeu TFlanêntí..): e Geninho (Botafogo), 2; Camelinho (America); Alfredo mos, acima de todos, o trabalho inelho que o América para oe Moacir tam- efeito. Vasco (Visco)* Deiair (Vasco); Washington Olaria); .João (Madureira); Lusitano. O ponteiro Darrocinha o Vasco, surtiu setl 0 Lino. Reno- regularmente, envol- o sinal. Melhor dizendo Bueno (Bangu); Décio (Bangu); Neca (Portuguesa); (Bonsucesso); bem apareceu não avançou ^(Bonsucesso); Didi (Fluminense); Lucas (Bangu); Jaime (Cante, do Rio); vendo, por várias vezes, o conhecido não pôde avançar o sinal. dito o (São Cristóvão); Maneca (Vasco); Jadir (FUmiengo) Ariosto (Ilota- 'lugarjogador Flariano, deslocado para Individualmente, no Vasco, Ernani Sarcinelli Cristoyao); .1. Alves não atuou bem. negro fogo); Miltinho (Canto do Rio); Cidinho (Olaria); Ivan (Sao de Arati, e que foi uma vitima de um dia da Ipojucan (Vasco); Jorge (01a- vencedor do prélio, esforçando-se (Olaria)* Lima (Olaria): Urubatão (Bonsucesso); No Botafogo, equipe. Mirim, embora • Wassil (América); Jairo (Canto do Rio) e Tuta (Canto Gilson, Santos, Bob e Juvenal difi- dar tudo, sucumbiu Há R; to .Madureira): do e procurando cultaràm todos os contra-ataques também como os demais. Haroldo ba- do RÍO), 1.,-, o i -~- n97in alguns Total de rendas em 30 jogos: CrS 4. ,7a.037,10. adversário. Gerson teve pe- talhou, mas não leve. possibilidades Próxima rodada* Sábado — Vasco x Botafogo, no Maracanã; domingo, Fia- câdòs. Floriano foi o mais fraco da com os rubros. Jorge, com Sao no duelo F úmínense no Maracanã: Canto do Rio x Olaria, em Niterói; defensiva, tendo a seu credito missão facilitada recuo de mllg-o x x Bangu, no parte de sua sua pelo x Madureira, no campo do São Cristóvão; Bonsucesso o ter atuado totalmente fora Jorginho, ser atacante e como Cristóvão no campo do Botafogo. Garrincha, em- quis campo do Bonsucesso; Portuguesa x América, posição. No ataque, atacante perdeu-se um homem que Lusitano excelente pela bora eom o seria, por natureza, uni ótimo defen- frente, e também um pouco esque- Leônidas, (pia- salvo sor. Eli, lutando com CARIOCA Olaria 2 x São Cristóvão 1 (lxl). eido por seus companheiros, brilhante no CAMPEONATO e J. Alves, muito se náo o deteve. Danilo, DE FUTEBOL No campo do Olaria.'do Lima por Boi) e Geninho, esteve nos mes- Ivan, São Cristóvão. melhorando em trato a bola, preciso passes, do Olaria. bem. Dino regular, mo assim foi controlado Jorgi- Adelino Ribeiro de Jesus, bom. Geninho não sentiu o por Sábado, dia 8 .—...H^H<^- "V* <**t ?•*• I.MI|i»>HllM.M»IMWM'M>»>l»*l«*IW*»M^»Hm>Ui.»« *W» !*»«•.«**•»»*«»>WIJ| M ¦¦ ¦ W1 ¦< IM mf$FF+FFH Ksi> I.IMII1,1 HI LIIII | ii .111 III IH I 'H »H—~«-.1»,| +>n BOTAR 2JU(Z~ Jx |j>lif]| TSirilHI'I —T" T—'f'*"" ¦"**nllÉnlllMliilÉyWÉMI lllliDlM|M|I|I«< «liHil ».HHH.<."l.»IMM|m»»->|iiiI*»¦' "

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