Seleção Nacional Nas Copas (1930-2010): O Regionalismo Como Código De Consagração

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Seleção Nacional Nas Copas (1930-2010): O Regionalismo Como Código De Consagração SELEÇÃO NACIONAL NAS COPAS (1930-2010): O REGIONALISMO COMO CÓDIGO DE CONSAGRAÇÃO DANIEL VINICIUS FERREIRA 1 Introdução Procurar na lógica do campo literário ou do campo artístico, mundos paradoxais capazes de inspirar ou de impor os “interesses” mais desinteressados, o princípio da existência da obra de arte naquilo que ela tem de histórico, mas também de trans- histórico, é tratar essa obra como um signo intencional habitado e regulado por alguma outra coisa, da qual ela é também sintoma (BOURDIEU, 2005:15-16). A citação acima é de Pierre Bourdieu que na sua obra Regras da Arte utiliza-se e desenvolve conceitos como campo da arte , capital cultural, condição de classe, habitus, ideologia do dom , entre outros, para discutir a gênese do campo literário. De uma forma bem sintética, o sociólogo oferece a ideia de que embora a genialidade do artista, a consagração deste no campo artístico poderia ser vista à partir de códigos próprios de estruturas sociais. Este ponto de partida nos inspira a problematizar a consagração dos atletas nacionais de futebol através da seleção nacional brasileira historicamente, aliás esporte o qual costuma-se frequentemente chamar-se de arte (“futebol arte”) nos meios esportivos, pela forma peculiar que o brasileiro praticaria. De qualquer forma, o futebol no Brasil também pode ser visto a partir da ideia de campo, na acepção bourdiesiana. Tomamos, nesse sentido, as convocações dos atletas para o torneio mundial, as Copas do Mundo, como um momento de consagração máxima do atleta brasileiro. As convocações das seleções brasileiras, historicamente, são acompanhadas por uma euforia na mídia, porém veremos que pelo menos para as Copas do Mundo, estas convocações poderiam mesmo ser vistas à partir da acepção de Bourdieu: “seguem” regras, o que nos propusemos analisar sob a categoria “regras do regionalismo”, como se verá a seguir. Antes de aprofundar um pouco mais sobre a questão, cumpre nos chamar atenção que esta análise possibilita problematizar um pouco a idéiafreqüentemente atribuída ao“escrete nacional”: deste como um espaço máximo de consagração máxima e meritocrática do povo brasileiro, mas que entretanto (raras exceções) é poucas vezes é feita, sendo por vezes tomada como ponto pacífico inclusive em pesquisas acadêmicas. Além disso, pode-se dizer que a seleção nacional como símbolo de representação da nação, é um dos maiores patamares de reconhecimento social para o atleta no Brasil, e sendo 1 Mestre em História, UFPR. 2 assim representa também estímulos a determinadas formas de se praticar e organizar o futebol no país. Portanto a análise da sua construção social, possibilita entender que caminhos esta consagração aponta como “corretos” para o futebol no país. Posto isto, nossa análise será sobre as composições das seleções que participaram das Copas do mundo, de 1930 até 2010. A categoria de análise principal será o que chamamos de regionalismo vista de tr6es forma. O Estado de onde era proveniente o atleta em termos de nascimento, início de carreira e convocação. Sendo assim, o presente artigo divide-se da seguinte forma: 1)Apresentaremos os resultados em termos de regionalidade , considerando o local que nasceram os atletas, o estado que se tornaram profissionais e também o estado que atuava quando convocado; 2)Apresentaremos os dados referentes aos atletas “estrangeiros”, e de que estados de clubes nacionais foram exportados; 3)Levantaremos algumas hipóteses acerca do caráter regionalizado do selecionado. Anexamos ao final todas as convocações e seleções. 1)Jogadores das seleções nacionais: o estado de nascimento, da profissionalização, e da convocação dos atletas Uma análise acerca do Estado de nascimento dos atletas do selecionado nacional nos Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 71% 56% 32% 41% 35% 27% 32% 36% 32% 27% 27% 27% 13% 36% 27% 23% 4% 22% 23% SP 4% 13% 36% 23% 40% 45% 36% 36% 41% 45% 36% 27% 30% 9% 36% 36% 35% 35% 27% MG 0% 6% 23% 5% 10% 5% 9% 5% 14% 5% 23% 18% 22% 5% 0% 0% 9% 9% 9% RS 8% 19% 5% 18% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 4% 23% 18% 14% 9% 13% 9% Exterior 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% deram os seguintes quadros (números/porcentagens): TABELA 1 – UF onde nasceram os jogadores da seleção brasileira nas Copas do Mundo Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 17979767876663865155 SP 128581088910867288886 MG 0151212131545100222 RS 2314111111111543232 Exterior 0000000000000000000 Outros 41132444242576461057 Totais 24 16 22 22 20 22 22 22 22 22 22 22 23 22 22 22 23 23 22 FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 3 Já a progressão na composição do selecionado em termos de nascimento dos atletas: GRÁFICO 1 – COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM O NASCIMENTO DOS ATLETAS FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Os totais da composição do selecionado, referente a proveniência regional dos atletas, analisando-se como resultado de todo o período foram os seguintes: GRÁFICO 2 – TOTAIS DAS COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM O NASCIMENTO DOS ATLETAS 4 Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 79% 56% 27% 45% 40% 45% 45% 41% 32% 27% 32% 32% 17% 41% 23% 27% 0% 17% 18% SP 8% 19% 45% 23% 50% 45% 45% 41% 45% 50% 41% 36% 43% 14% 36% 36% 39% 39% 32% MG 4% 0% 18% 0% 0% 0% 0% 5% 9% 5% 14% 14% 17% 5% 5% 5% 17% 13% 14% RS 4% 19% 5% 23% 5% 5% 0% 5% 5% 5% 5% 9% 13% 23% 18% 14% 9% 9% 9% Exterior 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Já uma análise acerca do Estado onde os atletas do selecionado nacional se profissionalizaram nos deram os seguintes quadros: TABELA 2 – UF ONDE SE PROFISSIONALIZARAM NASCERAM OS JOGADORES DA SELEÇÃO BRASILEIRA NAS COPAS DO MUNDO 5 Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 19 9 610810109 7 6 7 7 4 9 5 6 0 4 4 SP 2 3 10 5 101010 9 1011 9 8 10 3 8 8 9 9 7 MG 1040000121334111433 RS 1315110111123543222 Exterior 0000000000000000001 Outros 1112112223222444855 Totais gerais 24 16 22 22 20 22 22 22 22 22 22 22 23 22 22 22 23 23 22 FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 A progressão em termos das UF “s”,estado onde se deu a profissionalização dos atletas convocados, apresentamos abaixo: GRÁFICO 3 – COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ATLETAS FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Os totais da compo sição do selecionado, referente ao local de profissionalização dos atletas,analisando-se todo o período foram os seguintes: GRÁFICO 4 – TOTAIS DAS COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ATLETAS 6 FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Agora uma análise acerca do Estado do clube onde os atletas foram convocados para a seleção nos deram os seguintes resultados: TABELA 3 – UF DOS CLUBES ONDE ATUAVAM QUANDO CONVOCADOS OS JOGADORES DA SELEÇÃO BRASILEIRA NAS COPAS DO MUNDO Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 22 11 16 141212 9 9 6 6 9 8 6 8 3 4 0 0 1 SP 1 3 6 6 8 10 13 11 11 12 9 7 10 1 8 2 6 2 0 MG 1000000142323 12100 RS 0002000112132100100 Exterior 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 121014142121 Outros 0000000000000000100 Totais gerais 24 16 22 22 20 22 22 22 22 22 22 22 23 22 22 22 23 23 22 FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Copa ano UF 1930 1934 1938 1950 1954 1958 1962 1966 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 2010 RJ 92% 69% 73% 64% 60% 55% 41% 41% 27% 27% 41% 36% 26% 36% 14% 18% 0% 0% 5% SP 4% 19% 27% 27% 40% 45% 59% 50% 50% 55% 41% 32% 43% 5% 36% 9% 26% 9% 0% MG 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 18% 9% 14% 9% 13% 0% 5% 9% 4% 0% 0% RS 0% 0% 0% 9% 0% 0% 0% 5% 5% 9% 5% 14% 9% 5% 0% 0% 4% 0% 0% Exterior 0% 13% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9% 9% 55% 45% 64% 61% 91% 95% Já a progressão na composição do selecionado em termos da convocação dos Atletas pela UF do clube que atuavam: GRÁFICO 5 – COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM A A UF DO CLUBE QUE ATUAVAM 7 FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Os totais gerais da composição do selecionado, referente ao local de convocaçãodos atletas por UF – ou de atletas brasileiros que atuavam no exterior, os chamados “estrangeiros” – tiveram como resultados finais os seguintes: GRÁFICO 6 – TOTAIS NAS COMPOSIÇÕES DOS SELECIONADOS NACIONAIS, DE ACORDO COM A A UF DO CLUBE QUE ATUAVAM FONTE: BRASIL DE TODAS AS COPAS, 2002 Algumas ressalvas se fazem necessárias. Na copa de 1934 dois jogadores, Luiz dos Santos Luz e Martim da Silveira, atuavam no Peñarol (Uruguai) e no Boca Juniors (Argentina) respectivamente.
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