Fome De Bola : Cinema E Futebol No Brasil / Por Luiz Zanin Oricchio

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Fome De Bola : Cinema E Futebol No Brasil / Por Luiz Zanin Oricchio Fome de Bola capa.indd 1 1/6/2006 18:28:25 Fome de Bola Cinema e Futebol no Brasil Fome de Bola Cinema e Futebol no Brasil Luiz Zanin Oricchio São Paulo, 2006 Governador Cláudio Lembo Secretário Chefe da Casa Civil Rubens Lara Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Diretor Vice-presidente Luiz Carlos Frigerio Diretor Industrial Teiji Tomioka Diretora Financeira e Administrativa Nodette Mameri Peano Chefe de Gabinete Emerson Bento Pereira Coleção Aplauso Cinema Brasil Coordenação Geral Rubens Ewald Filho Coordenação Operacional e Pesquisa Iconográfica Marcelo Pestana Projeto Gráfico Carlos Cirne Assistência Operacional Andressa Veronesi Tratamento de Imagens José Carlos da Silva Revisão Amancio do Vale Dante Corradini Sárvio N. Holanda Apresentação “O que lembro, tenho.” Guimarães Rosa A Coleção Aplauso, concebida pela Imprensa Oficial, tem como atributo principal reabilitar e resgatar a memória da cultura nacional, biogra- fando atores, atrizes e diretores que compõem a cena brasileira nas áreas do cinema, do teatro e da televisão. Essa importante historiografia cênica e audio visual brasileiras vem sendo reconstituída de maneira singular. O coordenador de nossa cole ção, o crítico Rubens Ewald Filho, selecionou, criteriosamente, um conjunto de jornalistas especializados para rea- 5 lizar esse trabalho de aproximação junto a nossos biografados. Em entrevistas e encontros sucessivos foi-se estrei tando o contato com todos. Preciosos arquivos de docu mentos e imagens foram aber tos e, na maioria dos casos, deu-se a conhecer o univer- so que com põe seus cotidianos. A decisão em trazer o relato de cada um para a primeira pessoa permitiu manter o aspecto de tradi - ção oral dos fatos, fazendo com que a memó ria e toda a sua conotação idiossincrásica aflorasse de maneira coloquial, como se o biografado esti vesse falando diretamente ao leitor. Gostaria de ressaltar, no entanto, um fator impor- tante na Coleção, pois os resultados obti dos ultra- passam simples registros biográ ficos, revelando ao leitor facetas que caracterizam também o artista e seu ofício. Tantas vezes o biógrafo e o biografado foram tomados desse envolvimento, cúm pli ces dessa simbiose, que essas condições dota ram os livros de novos instru mentos. Assim, ambos se colocaram em sendas onde a reflexão se estendeu sobre a forma ção intelectual e ideoló gica do artista e, suposta mente, continuada naquilo que caracte- rizava o meio, o ambiente e a história brasi leira naquele contexto e momento. Muitos discuti ram o impor tante papel que tiveram os livros e a leitu- ra em sua vida. Deixaram transparecer a firmeza do pensamento crítico, denunciaram preconceitos seculares que atrasaram e continuam atrasando o 6 nosso país, mostra ram o que representou a forma- ção de cada biogra fado e sua atua ção em ofícios de lingua gens diferen ciadas como o tea tro, o cinema e a televisão – e o que cada um desses veículos lhes exigiu ou lhes deu. Foram analisadas as distintas lingua gens desses ofícios. Cada obra extrapola, portanto, os simples rela- tos biográficos, explorando o universo íntimo e psico lógico do artista, revelando sua autodeter- minação e quase nunca a casualidade em ter se tornado artista, seus princípios, a formação de sua persona lidade, a persona e a complexidade de seus perso nagens. São livros que irão atrair o grande público, mas que – certamente – interessarão igualmente aos nossos estudantes, pois na Coleção Aplauso foi discutido o intrincado processo de criação que envo lve as linguagens do teatro e do cinema. Foram desenvolvidos temas como a construção dos personagens interpretados, bem como a análise, a história, a importância e a atualidade de alguns dos personagens vividos pelos biogra fados. Foram examinados o relacionamento dos artistas com seus pares e diretores, os processos e as possibilidades de correção de erros no exercício do teatro e do cinema, a diferenciação funda mental desses dois veículos e a expressão de suas linguagens. A amplitude desses recursos de recuperação da memória por meio dos títulos da Coleção Aplauso , aliada à possibilidade de discussão de instru men- 7 tos profissionais, fez com que a Imprensa Oficial passasse a distribuir em todas as bibliotecas impor- tantes do país, bem como em bibliotecas especia- lizadas, esses livros, de gratificante aceitação. Gostaria de ressaltar seu adequado projeto gráfi co, em formato de bolso, documentado com icono- grafia farta e registro cronológico completo para cada biografado, em cada setor de sua atuação. A Coleção Aplauso, que tende a ultrapassar os cem títulos, se afirma progressivamente, e espe ra contemplar o público de língua portu guesa com o espectro mais completo possível dos artistas, atores e diretores, que escreveram a rica e diversificada história do cinema, do teatro e da televisão em nosso país, mesmo sujeitos a percalços de natu- rezas várias, mas com seus protagonistas sempre rea gindo com criati vidade, mesmo nos anos mais obscuros pelos quais passamos. Além dos perfis biográficos, que são a marca da Coleção Aplauso, ela inclui ainda outras séries: Projetos Especiais, com formatos e carac terísticas distintos, em que já foram publicadas excep cionais pesquisas iconográficas, que se ori gi naram de teses universitárias ou de arquivos documentais pré-existentes que sugeriram sua edição em outro formato. Temos a série constituída de roteiros cinemato- 8 gráficos, denominada Cinema Brasil, que publi cou o roteiro histórico de O Caçador de Dia mantes, de Vittorio Capellaro, de 1933, considerado o primeiro roteiro completo escrito no Brasil com a intenção de ser efetivamente filmado. Parale lamente, ro- teiros mais recentes, como o clássico O Caso dos Irmãos Naves, de Luis Sérgio Person, Dois Córregos, de Carlos Reichenbach, Narradores de Javé, de Elia- ne Caffé, e Como Fazer um Filme de Amor, de José Roberto Torero, que deverão se tornar bibliografia básica obrigatória para as escolas de cinema, ao mesmo tempo em que documentam essa impor- tante produção da cinematografia nacio nal. Gostaria de destacar a obra Gloria in Excelsior, da série TV Brasil, sobre a ascensão, o apogeu e a que- da da TV Excelsior, que inovou os procedimentos e formas de se fazer televisão no Brasil. Muitos lei- tores se surpreenderão ao desco brirem que vários diretores, autores e atores, que na década de 70 promoveram o crescimento da TV Globo, foram forjados nos estúdios da TV Excel sior, que sucu mbiu junta mente com o Gru po Simonsen, perse guido pelo regime militar. Se algum fator de sucesso da Coleção Aplauso mere ce ser mais destacado do que outros, é o inte- resse do leitor brasileiro em conhecer o percurso cultural de seu país. De nossa parte coube reunir um bom time de jornalistas, organizar com eficácia a pesquisa docu- mental e iconográfica, contar com a boa vonta de, 9 o entusiasmo e a generosidade de nossos artistas, diretores e roteiristas. Depois, apenas, com igual entusiasmo, colocar à dispo sição todas essas infor- mações, atraentes e aces síveis, em um projeto bem cuidado. Também a nós sensibilizaram as ques tões sobre nossa cultura que a Coleção Aplauso suscita e apre senta – os sortilégios que envolvem palco, cena, coxias, set de filmagens, cenários , câmeras – e, com refe rência a esses seres especiais que ali transi tam e se transmutam, é deles que todo esse material de vida e reflexão poderá ser extraído e disse minado como interesse que magnetizará o leitor. A Imprensa Oficial se sente orgulhosa de ter criado a Coleção Aplauso, pois tem consciência de que nossa história cultural não pode ser negli gen ciada, e é a partir dela que se forja e se constrói a iden- tidade brasileira. Hubert Alquéres Diretor-presidente da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo 10 Para quem elevou o futebol à condição de arte: Gilmar, Mauro e Dalmo; Lima, Zito e Calvet; Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe – o time dos sonhos do Santos Futebol Clube. Pela beleza. Pela alegria. Luiz Zanin Agradecimentos Ninguém faz nada sozinho e quem escreve um livro sabe disso melhor do que os outros. Gostaria de agradecer, em primeiro lugar, aos meus entre- vistados, que cederam bens preciosos hoje em dia – tempo, atenção, inteligência e a gentileza com que responderam às perguntas: Pelé, Luiz Carlos Barreto, Djalma Limongi Batista, Oswaldo Caldeira, Maurice Capovilla, Ugo Giorgetti, João Moreira Salles. Sou grato também a Aníbal Massaini Neto, diretor do documentário Pelé Eterno, que arranjou, em sua casa, um longo e para mim inesquecível encontro com o Rei, do qual resultou a entrevista reproduzida neste livro. 13 Eu deveria um agradecimento ao pesquisador Antônio Leão da Silva Neto, pois o primeiro levan- tamento dos longas-metragens sobre futebol foi feito em seu indispensável Dicionário de Filmes Brasileiros. Leão fez mais: colocou à disposição uma listagem ainda inédita de curtas e médias- metragens que, direta ou indiretamente, têm o futebol como tema e fazem parte do seu proje- to para um dicionário de curtas brasileiros. Essa gene rosidade, tão rara entre nós, permitiu que a filmo grafia colocada no final do volume fosse consideravelmente enriquecida. A Agência Estado cedeu fotos do seu acervo que ilustram o livro. Agradeço a Mônica Maia pela per- missão e presteza na reprodução desse material. O Arquivo do Estadão, dirigido por Eduardo Mar- tins, facilitou todas as pesquisas que foram neces- sárias. Meus agradecimentos também a Sandro Vaia, diretor de redação de O Estado de S. Paulo, que abriu espaço na seção de Esportes para que eu pudesse me exprimir, por escrito, sobre futebol. A coluna que lá mantenho está na origem de um livro que tenta conciliar o crítico de cinema com o cronista esportivo. Não poderia esquecer também dos companheiros da Editoria de Esportes, que me receberam de maneira fraterna. O Canal Brasil foi parceiro deste livro: enviou-me cópias VHS de diversos filmes sobre futebol que fa- zem parte do seu acervo.
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