Um Território Atractivo Para: Viver Visitar Investir Trabalhar

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Um Território Atractivo Para: Viver Visitar Investir Trabalhar Vendas Novas 2020: Construir a Sustentabilidade de uma Localização Privilegiada Uma Estratégia para 2020 Um Plano de Acção para 2007-2013 Um Território atractivo para: 1 ÍNDICE Viver Visitar Investir Trabalhar Vendas Novas 2020: Construir a Sustentabilidade de uma Localização Privilegiada – Uma Estratégia para 2020; Um Plano de Acção para 2007-2013 “Um Território atractivo para: Viver, Visitar, Investir e Trabalhar” Ficha Técnica Vendas Novas 2020: Construir a Sustentabilidade de uma Localização Privilegiada – Uma Estratégia para 2020; Um Plano de Acção para 2007-2013, Outubro de 2008 Com base no Estudo Técnico elaborado por: Augusto Mateus & Associados – Sociedade de Consultores www.amconsultores.pt e-mail: [email protected] Rua Mouzinho da Silveira, 27 2º 1250-166 Lisboa Tel.: +351 21 351 14 00 Coordenação Global Augusto Mateus Coordenação Sectorial – Área de Estudos e Políticas de Base Territorial Paulo Madruga Gestão Executiva do projecto: Diogo Martins Equipa Técnica: André Barbado, Ana Caetano, Ana Cristina Silva, Cristina Cabral, Diogo Martins, Filipa Lopes, João Romão, Rui Maia ÍNDICE ÍNDICE............................................................................................................................................................5 ABERTURA.................................................................................................................................................... 9 NOTA INTRODUTÓRIA..............................................................................................................................12 PARTE I ........................................................................................................................................................16 1. Vendas Novas: Uma Visão Geral...............................................................18 PARTE II .......................................................................................................................................................29 2. Objectivos e estratégia de desenvolvimento territorial de vendas novas ...................................................................................................31 2.1. VISÃO, ESTRATÉGIA, PRIORIDADES E OBJECTIVOS .............................. 31 2.2. COERÊNCIA, INTEGRAÇÃO E SINERGIAS DA ESTRATÉGIA DE VENDAS NOVAS COM A ESTRATÉGIA REGIONAL .................................................... 42 PARTE III......................................................................................................................................................47 3. Plano de Acção...........................................................................................49 PARTE IV....................................................................................................................................................116 4. Diagnóstico Socioeconómico: Elementos de Base..................................118 Óptica Global da Região ..............................................................................................................120 Óptica do Território.....................................................................................................................126 Óptica das Empresas ....................................................................................................................133 Óptica das Pessoas.......................................................................................................................149 PARTE V.....................................................................................................................................................158 5. Programa de Trabalhos e Glossário ........................................................160 5.1. PROGRAMA DE TRABALHOS.............................................................. 160 5.2. GLOSSÁRIO ....................................................................................... 173 5 ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS G. 1: PIB per capita....................................................................................................................... 122 G. 2: PIB per capita e Taxa de Crescimento do PIB per capita na Europa, 2004 ......................... 122 G. 3: PIB per capita e Taxa de Crescimento do PIB per capita 2004 ........................................... 122 G. 4: Produtividade e taxa de utilização dos recursos humanos, 2000 e 2004.............................. 123 G. 5: Exportações per capita......................................................................................................... 123 G. 6: Rendimento colectável per capita ........................................................................................ 124 G. 7: Índice de poder de compra, 2005......................................................................................... 124 G. 8: Alunos por docente e por estabelecimentos (2004/05) – Pré-escolar................................... 131 G. 9: Alunos por docente e por estabelecimentos (2004/05) – 1º ciclo ........................................ 131 G. 10: Alunos por docente e por estabelecimentos (2004/05) – 2º ciclo ...................................... 131 G. 11: Alunos por docente e por estabelecimentos (2004/05) – 3º ciclo e secundário.................. 131 G. 12: Finanças municipais, 2004................................................................................................. 132 G. 13: Candidaturas aos Sistemas de Incentivos às Empresas no QCA III, 2000-2006 ............... 132 G. 14: Estrutura do VAB por sector de actividade, 2000.............................................................. 133 G. 15: Estrutura do VAB por sector de actividade, 2004.............................................................. 133 G. 16: Quociente de localização do VAB, 2003 ........................................................................... 134 G. 17: Produtividade dos sectores e respectivo grau de especialização, 2003.............................. 135 G. 18: Relação: sectores transaccionáveis e serviços internacionalizáveis face à construção e comércio, 2000 e 2004...................................................................................................... 135 G. 19: Quociente de localização do emprego, 2004...................................................................... 136 G. 20: Especialização da indústria por factores-chave de competitividade, 2003 ........................ 137 G. 21: Especialização da indústria por graus de intensidade tecnológica, 2003 ........................... 138 G. 22: Distribuição do emprego por dimensão do estabelecimento, 2004.................................... 139 G. 23: Taxa de iniciativa empresarial ........................................................................................... 141 G. 24: Taxa de sobrevivência de estabelecimentos e sustentabilidade de postos de trabalho....... 141 G. 25: Taxa de criação/ destruição de emprego ............................................................................142 G. 26: Taxa de rotação do emprego em empresas ........................................................................ 142 G. 27: Presença de capital estrangeiro no tecido empresarial (2004) ........................................... 145 G. 28: Capacidade de alojamento e dormidas, 2005..................................................................... 146 G. 29: Capacidade de alojamento e dormidas Tx. Variação 2000-2005....................................... 146 G. 30: Repartição da capacidade por tipologia e nº. de estabelecimentos, 2005........................... 147 G. 31: Tempo médio de estada e sazonalidade, 2005 ................................................................... 147 G. 32: Decomposição da taxa de crescimento populacional 2001-2005:...................................... 150 G. 33: Estrutura etária da população residente, 2005.................................................................... 151 G. 34: Alojamentos e população residente,................................................................................... 151 G. 35: Principais sectores responsáveis pelas entradas e saídas de mão-de-obra .........................153 G. 36: Habilitações da população activa residente, 2001.............................................................. 154 G. 37: Taxa de crescimento do nº de alunos e estrutura dos alunos matriculados, no ano lectivo 2004/2005 ......................................................................................................................... 154 G. 38: Indicadores de sucesso / insucesso da educação, ano lectivo 2004/2005...........................155 G. 39: Médias das classificações de exames finais do 12º ano, 2005 ........................................... 155 G. 40: Ganho mediano.................................................................................................................. 156 G. 41: Ganho mediano nos extremos do perfil habilitacional, 2004............................................. 156 G. 42: Índice de desemprego registado nos centros de emprego do IEFP e taxas de desemprego INE, 2001 e 2005.............................................................................................................. 157 G. 43: Desemprego por nível de habilitações, 2006 ..................................................................... 157 6 ÍNDICE Vendas Novas 2020: Construir a Sustentabilidade de uma Localização Privilegiada ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1-1: Análise SWOT do Concelho de Vendas Novas (Pontos Fortes, Pontos Fracos, Ameaças e Oportunidades).......................................................................................
Recommended publications
  • Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
    DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos
    [Show full text]
  • Automotoras Diesel Terminam a Carreira
    Portugal FErroviário - os CaMinhos dE FErro na intErnEt Edição n.º 20 | Março dE 2012 AutomotorAs diesel 0600/50 terminAm A cArreirA Índice TrainspoTTer n.º 20 - Março 2012 Redacção • Carlos Loução • João Cunha Editorial 2 • Pedro André • Ricardo Cruz Spotting 3 • Ricardo Ferreira • Ricardo Quinas • Tiago Ferreira Comboio Correio 4 Contribuições para: Spotting 7 [email protected] Endereço: Reportagem http://www.portugalferroviario.net O adeus ao reinado das 0600/50 6 Spotting 15 Comboio Histórico O Passado dos Horários - Zona sul (1992) 16 Spotting 21 Dez anos do fim das 1800 22 Cais de Embarque Viagem pelas Vias Estreitas do Douro - Linha do Tua 24 A Minha Opinião 0604 prestes a despedir-se do Barreiro, Dezembro de 2008. Carlos Loução Sobre as novas paragens 32 Figura do Passado As Tremonhas do ex Lena 34 Estação Terminal 36 1 ediTorial No cruzamento da linha do Minho com a estrada nacional nº204, todos ainda param para ver o comboio passar. Ricardo Ferreira Ricardo Ferreira À distância de um simples clique, eis da sua história, raramente lhes ter todos devemos dar os braços e que surge mais uma publicação da sido consagrado um devido valor, continuar a aclamar pelo nome do Trainspotter. Uma publicação onde, face, naturalmente, à conjectura comboio, em prol de um património mais uma vez, o espalhamento encantadora da ferrovia portuguesa ferroviário nacional mais robusto e fraquejante da época IV do caminho- que lhe fazia frente. fortalecido (por vezes ingloriamente de-ferro domina. Nós, entusiastas e ferroviários, não malbaratado), transmitindo um Foram décadas e décadas onde poderíamos deixar passar esta data testemunho histórico que contribui Portugal nutriu sobre carris um tão simbólica e enfraquecedora directamente para uma admiração comboio mais que fascinante, para o caminho-de-ferro português mais profunda pelo tema e que que movia pequenos e graúdos, e, à semelhança do mês anterior, fará sonhar as futuras gerações.
    [Show full text]
  • Relatório Anual De Segurança Ferroviária
    Relatório Anual de Segurança Ferroviária 2018 Desempenho de Segurança Ferroviária na Rede Ferroviária Nacional CONTROLO DO DOCUMENTO Elaborado por: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Avenida das Forças Armadas, nº 40 1649-022 Lisboa Portugal Edição/Revisão: 01 / 2019 Data: 30-09-2019 Tipo de Documento: Relatório Status do documento: Final Relatório Anual de Segurança Ferroviária 2018 2 / 81 Conteúdo Definições e Abreviações .................................................................................................................................... 6 1. Introdução ........................................................................................................................................... 7 1.1. Objetivo, âmbito e destinatários do relatório .................................................................................... 7 1.2. Principais conclusões do ano reportado ............................................................................................ 8 2. English summary ............................................................................................................................... 10 3. Estratégia de Segurança, programas, iniciativas e contexto organizacional da ANSF ...................... 11 3.1. Estratégia e planeamento ................................................................................................................. 11 3.2. Recomendações de Segurança ......................................................................................................... 12 3.3.
    [Show full text]
  • Parecer N.º 229/2020 Processo N.º 408/2020 Queixoso: A
    Parecer n.º 229/2020 Processo n.º 408/2020 Queixoso: A. Entidade requerida: Ministro das Infraestruturas e da Habitação I – Factos e pedido 1. A., jornalista, solicitou ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação «o acesso aos seguintes documentos que configuram estudos de viabilidade sobre os seguintes eixos ferroviários: «Linha da Beira Alta- Análise de intervenção no âmbito do PETI3+ Eixo Sines- Vilar Formoso via Beira Baixa- Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Leste: troço Abrantes- Elvas - Badajoz. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha de Vendas Novas- Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Vouga: troço Espinho- Oliveira de Azeméis. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista à reconversão em via larga Linhas do Sul e Algarve: troço Torre Vã- Tunes - Faro. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Oeste e Ramal de Alfarelo - Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Ligação ferroviária ao aeroporto internacional de Faro Linha do Alentejo: troço Casa Branca- Beja- Funcheira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Minho: troço Ermesinde- Valença Fronteira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista ao aumento de velocidades Ligações Ferroviária aos aeroportos do Porto, Lisboa e Faro. Rede Ferroviária Ibérica- Caracterização e identificação de restrições». 2. Inconformado com a falta de resposta, o requerente apresentou queixa à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA) e mais disse que «Um dos estudos solicitados - "Linha do Minho: troço Ermesinde- Valença Fronteira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista ao aumento de velocidades" - foi também requerido pelo jornalista (...), tendo, após recusa da IP - Infraestruturas de Portugal, sido apresentada queixa na CADA que, através do Parecer nº 95 de 2020/05/19 (Proc.
    [Show full text]
  • Rethinking the Death of Railways in the Portuguese Countryside Abstract 1 Introduction
    Paulo Rui Anciaes RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE Paulo Rui Anciaes Independent scholar [email protected] ABSTRACT Two waves of line closures (1988-92 and 2008-12) have left the Portuguese countryside largely deprived of railway services. This paper assesses rail accessibility and potential demand in the areas served by the lines closed. The study contributes to existing literature by taking into account the availability of rail services and public transport access to stations, considering separate types of destinations, trip frequencies and departure times for different population segments. The population potentially served by rail is first mapped at the level of the civil parish and aggregated to rail stations. In a second stage, the effects of providing extra rail connections and bus feeder routes are estimated, identifying the parts of the country and railway network with the highest potential improvements. The findings show that despite low levels of demand in absolute terms, rail services still had the potential for serving a significant part of the population in the areas around some of the lines closed. 1 INTRODUCTION The restructuring of national rail networks often involves the withdrawal of some passenger services in the rural areas, with potential effects on local economic, social and demographic conditions [1]. While these policies are sometimes justified with technical or geographical reasons, their main determinant is economic, as the services affected tend to have low demand. Major waves of closures have in fact responded to specific economic objectives, such as the renewal of ageing infrastructure (England and Wales, 1960s) [2], rationalization of resources in dispersed areas (Australia, 1980s) [3] and overall economic restructuring (Eastern Europe, post 1990s) [4].
    [Show full text]
  • Relatório Do Ecossistema Ferroviário Português 2012-2016
    Ecossistema Ferroviário Relatório Anual – 2016 ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS 2012-2016 Abril de 2018 1 ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS – 2012-2016 • AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes | Rua de Santa Apolónia, n.º 53 | 1100-468 Lisboa • www.amt-autoridade.pt • Observatório do Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes | abril de 2018 Ecossistema Ferroviário Português – 2012-2016 Índice Siglas e abreviaturas ............................................................................................................ 3 1. Introdução ......................................................................................................................... 5 2. Breve perspetiva histórica .............................................................................................. 7 2.1. Contexto comunitário ....................................................................................................................... 7 2.2. Breve enquadramento do sistema ferroviário em Portugal .............................................. 9 3. Análise operacional do ecossistema ferroviário ........................................................ 12 3.1. Infraestrutura ...................................................................................................................................... 12 3.1.1. Caracterização geral................................................................................................................ 12 3.1.2. Capacidade utilizável e nível de utilização ....................................................................
    [Show full text]
  • 4.º Relatório Do Ecossistema Ferroviário Português – 2019
    ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS 2019 Junho 2021 1 | Índice ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS, 2019 • AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes | Rua de Santa Apolónia, n.º 53 | 1100-468 Lisboa • www.amt-autoridade.pt • Observatório do Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes | Junho de 2021 2 Índice 1. Sumário executivo .................................................................................................. 5 2. Introdução ............................................................................................................... 8 2.1. Funções da AMT e a sua principal atividade regulatória 10 2.2. Caracterização dos operadores do ecossistema 13 3. Teste de Equilíbrio Económico (TEE) ................................................................... 17 4. PART – Programa de Apoio à Redução Tarifária ................................................ 21 5. Atividade de gestão das infraestruturas ............................................................. 25 5.1. Caracterização geral da rede 25 5.2. Utilização da rede ferroviária 28 5.3. Estado da infraestrutura 30 5.4. Tarifação da infraestrutura 31 5.5. Investimentos na infraestrutura ferroviária 34 5.6. Recursos humanos do gestor da infraestrutura 37 5.7. Benchmarking das infraestruturas 38 6. Serviço de transporte de passageiros .................................................................. 40 6.1. Cobertura geográfica 40 6.2. Oferta e procura do transporte ferroviário de passageiros 42 6.3. Base Tarifária Média 45 6.5. Material circulante 47 6.6. Recursos
    [Show full text]
  • Plano De Actividades E Orçamento 2011
    PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2011 30 de Novembro de 2010 PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO DE GESTÃO 1 Sumário executivo............................................................................................................................. 4 Quadro de Objectivos................................................................................................................ 4 Síntese de Acções...................................................................................................................... 5 Estimativa de Procura................................................................................................................ 8 Oferta ........................................................................................................................................ 9 Conta de exploração................................................................................................................ 10 Investimentos e Rescisões de Contratos................................................................................. 11 Mapas Financeiros................................................................................................................... 13 1.7.1 Demonstração de Resultados ............................................................................................. 13 1.7.2 Plano Financeiro.................................................................................................................. 13 1.7.3 Balanço ...............................................................................................................................
    [Show full text]
  • Relatório De Actividades 2010
    REFER EPE R E D E F E R R O V I Á R I A N A C I O N A L D I R E C Ç Ã O G E R A L D E P L A N E A M E N T O E E S T R A T É G I C A D I R E C Ç Ã O D E G E S T Ã O D E A T R A V E S S A M E N T O S E P A S S A G E N S D E N Í V E L Segurança no Atravessamento da Via-Férrea 2010 REFER-GCA RELATÓRIO de ACTIVIDADES CP00000071 Segurança no Atravessamento da Via Férrea – Relatório de Actividades 2010 ÍNDICE Sumário …………..………………………………………………………………………………………….. 1 Introdução …………………………………………………………………………………………………... 3 1 - Acções Desenvolvidas …………………………………………………………………...…................ 4 1.1 – Supressão e Reclassificação de PN …………………………………………................. 4 1.2 – Medidas de Mitigação do Risco ………….……………………………………………... 7 1.3 – Acções Estratégicas ….. ………………………………………….……..……………….. 10 2 – Quantidade e Evolução das Acções em PN………………………………..………………........... 15 3 – Sinistralidade em PN ………………………………………………………….…………………..……. 18 3.1 – Registo em 2010 …………………… …………………………………..………………… 18 3.2 – Consequências estimadas para a sociedade…………………….………...………… 19 3.3 – Evolução da sinistralidade….. ……………………………………….…………………… 19 4 – Estratégia ………………………………..………………………………………………………………. 20 4.1 – Modelo de Risco …………………… ………………………………………….…………. 20 4.2 – Acções preponderantes em 2011 para a implementação da estratégia …….….. 20 5 – Conclusões ……………………………………………………………………………………………… 23 ANEXO 1 – Acções Realizadas – Quadros Globais ANEXO 2 – Acções Realizadas – Pormenor ANEXO 3 – Passagens de Nível Existentes em 31/12/2010 ANEXO 4 – Cálculo de Indicadores Direcção Geral de Planeamento e Estratégia Direcção de Gestão de Atravessamentos e Passagens de Nível Segurança no Atravessamento da Via Férrea – Relatório de Actividades 2010 Sumário A segurança em Passagens de Nível (PN) constitui uma das prioridades da REFER, enquadrada pelo Decreto-Lei nº 568/99 de 23 de Dezembro e pelos objectivos de redução da sinistralidade fixados nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário.
    [Show full text]
  • Década De 1840 Década De 1850
    Década de 1840 19 de Dezembro de 1844 - Fundação da Companhia das Obras Públicas de Portugal. Um dos objectivos é a elaboração de estudos para a construção do Caminho de Ferro. 19 de Abril de 1845 - Foi celebrado um contrato preliminar entre o governo e a Companhia das Obras Públicas de Portugal, para a construção e aperfeiçoamento das vias de comunicação no território nacional; uma das cláusulas referia-se à instalação de uma ligação ferroviária entre Lisboa e a fronteira com Espanha Década de 1850 18 de Julho de 1851 - Foi nomeada uma comissão, para estudar a proposta do empresário Hardy Hislop para um caminho-de-ferro entre Lisboa e Badajoz 20 de Outubro de 1851 - Baseados no relatório da comissão, foram elaboradas as bases de um concurso para a ligação ferroviária entre Lisboa e a fronteira, passando por Santarém 06 de Maio de 1852 - Sob a inspiração de Fontes Pereira de Melo, é lançado o concurso para o projecto, elaborado em 1851 31 de Julho de 1852 - Foi encerrado o concurso, tendo a concessão sido atribuída a Hardy Hislop, como representante da Companhia Central Peninsular dos Caminhos de Ferro de Portugal 30 de Agosto de 1852 - É formado o Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria, cuja função era impulsionar as iniciativas de fomento nacional, incluindo o transporte ferroviário 9 de Dezembro de 1852 - Hardy Hislop apresentou, ao governo, o projecto do troço entre Lisboa e Santarém, elaborado pelo engenheiro Rumball 03 de Fevereiro de 1853 - O projecto de Hardy Hislop foi aprovado com algumas modificações, como o local
    [Show full text]
  • Projeto De Lei Nº 1204/Xiii/4ª Aprova As Normas Orientadoras Do Plano
    Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 1204/XIII/4ª APROVA AS NORMAS ORIENTADORAS DO PLANO FERROVIÁRIO NACIONAL E UM PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PARA A SUA EXECUÇÃO Exposição de Motivos 1. Uma das primeiras decisões de política de transportes que a Assembleia da República aprovou, no quadro da presente legislatura, foi uma recomendação ao Governo no sentido da “apresentação à Assembleia da República, no prazo de um ano, de um documento estratégico para o sistema ferroviário, que vise a promoção da mobilidade dos passageiros e das mercadorias, o qual servirá de base, num prazo breve e exequível, a um Plano Ferroviário Nacional “. Três anos depois, o Governo não apresentou qualquer projeto de diploma que permita configurar um Plano Ferroviário Nacional. É certo que, em 2016, o Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal (IP) apresentou um “Plano de Investimentos em Infraestruturas - Ferrovia 2020” onde se identificava um conjunto de investimentos públicos para execução até 2020. Porém, face aos projetos incluídos no “Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas 3+ (PETI3+)”, facilmente se constata que o essencial dos projetos do Ferrovia 2020 mais não eram do que o re-anúncio de investimentos que já faziam parte das intenções do governo PSD/CDS, nomeadamente no transporte de mercadorias. A estratégia seguida pelo XIX Governo Constitucional visou a privatização das principais componentes do transporte ferroviário, nomeadamente da CP Carga (atual 1 Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa - Telefone: 21 391 7592 - Fax: 21 391 7459 Email: [email protected] - http://www.beparlamento.net/ 1 Medway) e EMEF (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A.), bem como a integração da REFER nas Estradas de Portugal, S.A.
    [Show full text]
  • Atravessamentos De Linhas Ferroviárias Por Vias Rodoviárias
    ATRAVESSAMENTOS DE LINHAS FERROVIÁRIAS POR VIAS RODOVIÁRIAS VALTER ALEXANDRE BÁRTOLO DE ALMEIDA Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL — ESPECIALIZAÇÃO EM VIAS DE COMUNICAÇÃO Orientador: Professor Doutor Carlos Manuel Rodrigues JUNHO DE 2014 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2013/2014 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel. +351-22-508 1901 Fax +351-22-508 1446 [email protected] Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr. Roberto Frias 4200-465 PORTO Portugal Tel. +351-22-508 1400 Fax +351-22-508 1440 [email protected] http://www.fe.up.pt Reproduções parciais deste documento serão autorizadas na condição que seja mencionado o Autor e feita referência a Mestrado Integrado em Engenharia Civil - 2013/2014 - Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, 2014 . As opiniões e informações incluídas neste documento representam unicamente o ponto de vista do respectivo Autor, não podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em relação a erros ou omissões que possam existir. Este documento foi produzido a partir de versão electrónica fornecida pelo respectivo Autor. Atravessamentos de linhas ferroviárias por vias rodoviárias Às minhas filhas, Mariana e Sofia “ter tempo é possuir o bem mais precioso para quem aspira a grandes coisas” Plutarco – filósofo grego Atravessamentos de linhas ferroviárias por vias rodoviárias AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, agradeço ao Professor Carlos Rodrigues pela liberdade de ação que me permitiu, pela orientação interessada e competente, pelas recomendações e, sobretudo, pela paciência, que foi decisiva para que este trabalho contribuísse para o meu desenvolvimento pessoal.
    [Show full text]