94 - Portugalsko P (CP)
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Análise Ao Sistema De Alimentação De Tração Elétrica (1X25 Kv - Rede Convencional, 2X25 Kv - Rede Convencional + Alta Velocidade)
Análise ao Sistema de Alimentação de Tração Elétrica (1x25 kV - Rede convencional, 2x25 kV - Rede convencional + Alta velocidade) Rui de Carvalho Costa Pereira Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia Dissertação realizada sob orientação do Professor Doutor Filipe Miguel Tavares de Azevedo Mestrado em Engenharia Eletrotécnica Sistemas Elétricos de Energia Departamento de Engenharia Eletrotécnica Instituto Superior de Engenharia do Porto Porto, Outubro de 2013 ii Resumo O transporte ferroviário é um meio de transporte em que o meio de deslocamento ocorre por meio de vias férreas, transportando, entre outros, pessoas e cargas. Este meio de transporte é um dos mais antigos e a sua origem está ligada diretamente com a Primeira Revolução Industrial, acontecimento histórico que sucedeu na Europa no final do século XVIII e início do século XIX. Uma rede ferroviária é um sistema único no ponto de vista do uso de tração elétrica assim como no modo que se insere na sociedade por ser um meio de transporte seguro, rápido e bastante utilizado pela população. As redes de alimentação de energia (transporte e distribuição) e a rede de alta velocidade ditaram novas soluções para a alimentação elétrica ferroviária contribuindo para a sua evolução técnica, na segurança e também na compatibilidade eletromagnética no sentido de se estabelecerem critérios de controlo e prevenção dos efeitos indesejáveis provocados pela interferência magnética. O presente trabalho tem por objetivo analisar e estudar tecnicamente como se comportam as redes que alimentam os veículos de tração elétrica desde as subestações até à alimentação das locomotivas. Dada a complexidade da sua análise torna-se necessário o recurso a ferramentas de simulação mais ou menos complexas. -
10 – Eurocruise - Porto Part 4 - Heritage Streetcar Operations
10 – Eurocruise - Porto Part 4 - Heritage Streetcar Operations On Wednesday morning Luis joined us at breakfast in our hotel, and we walked a couple of blocks in a light fog to a stop on the 22 line. The STCP heritage system consists of three routes, numbered 1, 18 and 22. The first two are similar to corresponding services from the days when standard- gauge streetcars were the most important element in Porto’s transit system. See http://www.urbanrail.net/eu/pt/porto/porto-tram.htm. The three connecting heritage lines run every half-hour, 7 days per week, starting a little after the morning rush hour. Routes 1 and 18 are single track with passing sidings, while the 22 is a one-way loop, with a short single-track stub at its outer end. At its Carmo end the 18 also traverses a one-way loop through various streets. Like Lisbon, the tramway operated a combination of single- and double- truck Brill-type cars in its heyday, but now regular service consists of only the deck-roofed 4-wheelers, which have been equipped with magnetic track brakes. Four such units are operated each day, as the 1 line is sufficiently long to need two cars. The cars on the road on Wednesday were 131, 205, 213 and 220. All were built by the CCFP (Porto’s Carris) from Brill blueprints. The 131 was completed in 1910, while the others came out of the shops in the late 1930s-early 1940s. Porto also has an excellent tram museum, which is adjacent to the Massarelos carhouse, where the rolling stock for the heritage operation is maintained. -
Rede Metro-SPS-AML170516
AML, 16/05/2017 EXPANSÃO DA REDE DO METRO DE LISBOA S. Pompeu Santos REDE ATUAL Inauguração: 1959 Situação atual: Linhas: 4 Km: 44 Estações: 56 BREVE HISTÓRIA 1888- Primeira proposta: Eng. H. Lima e Cunha 1923/24- Outras propostas 1948- Constituição duma sociedade para o estudo da viabilidade de uma rede de Metro 1955- Inicio da construção dos troços SeteRios- Rotunda e Entrecampos-Rotunda 1959 (29Dez)- Abertura ao público EVOLUÇÃO DA REDE 1959 Troços: 3 (6,6 km) JZ-MP: 2,8 km EC-MP: 2,7 km MP-Rest: 1,1 km Estações: 10 EVOLUÇÃO DA REDE 1963 EVOLUÇÃO DA REDE 1966 EVOLUÇÃO DA REDE 1972 EVOLUÇÃO DA REDE 1988 EVOLUÇÃO DA REDE 1993 EVOLUÇÃO DA REDE 1997 EVOLUÇÃO DA REDE 1998 EVOLUÇÃO DA REDE 2002 EVOLUÇÃO DA REDE 2009 EVOLUÇÃO DA REDE 2012 EVOLUÇÃO DA REDE 2016 PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PLANO DO MOPTC2009 30 novas estações PLANO DO GOVERNO 2019-2022 (8/5/2017) Extensão: 2,4 km Estações novas: 2 Custo: 216 M € Custo/km ≈ 100 M € (incluindo estações) Criação de linha circular formada pela linha Amarela e a linha Verde (dificuldades de operação) A zona ocidental de Lisboa vai continuar sem acesso ao Metro PLANO DO GOVERNO 2019-2022 (8/5/2017) Obra arriscada, por baixo de edifícios frágeis e aterros lodosos (aterro da Boavista) Pendente de 9% (!) no troço Santos-Estrela (desnível de 60m em 670m de extensão) PROPOSTA SPS (2008) “Alcântara-Terra: Placa Giratória do Sistema de Transportes Urbanos da Zona Ocidental de Lisboa” (Publicada na revista “Transportes em Revista” de Junho/2008, -
Plano De Mobilidade E Transportes De Albufeira Fase 3 – Planos De Ação E Monitorização
Plano de Mobilidade e Transportes de Albufeira Fase 3 – Planos de Ação e Monitorização ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA ............................................ 11 1.1. ENQUADRAMENTO .................................................................................................................... 11 1.2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PMT DE ALBUFEIRA .......................................................................... 11 1.3. METODOLOGIA E FASEAMENTO .................................................................................................... 12 1.4. ORGANIZAÇÃO DO PRESENTE RELATÓRIO ....................................................................................... 14 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO ..................................... 15 2.1. ENQUADRAMENTO .................................................................................................................... 15 2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 – ARTICULAR A POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E USOS DO SOLO COM O PLANEAMENTO DE TRANSPORTES ................................................................................................. 16 2.2.1. Enquadramento e Linhas de Orientação ......................................................................................................... 16 2.2.2. LO 1.1. – Definir requisitos para a localização de novos polos geradores/atractores de deslocações .................. 17 2.2.3. LO 1.2. – Promover a elaboração de estudos de mobilidade e transportes ....................................................... 19 2.2.4. LO 1.3. -
Especificações Técnicas Da Via-Férrea
Especificações Técnicas da Via-Férrea MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE outubro de 2017 Especificações Técnicas da Via-Férrea MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE Outubro de 2017 Outubro de 2017 de Outubro Especificações Técnicas da Via-Férrea da Técnicas Especificações MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE DIOGO VIANA SANTOS RUI MARIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA MÁRIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL – RAMO DE INFRAESTRUTURAS Orientador: Maria da Fátima Guimarães Faria Portela Moreira OUTUBRO DE 2017 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA ÍNDICE GERAL Índice Geral .................................................................................................................................................. iii Resumo .......................................................................................................................................................... v Abstract ....................................................................................................................................................... vii Índice de Texto ............................................................................................................................................. ix Índice de Figuras .......................................................................................................................................... xv Índice de Tabelas ..................................................................................................................................... -
Ata Da Segunda Sessão Ordinária Da Assembleia Municipal De Viseu, Realizada No Dia Trinta De Dezembro De Dois Mil E Treze
28 ATA DA SEGUNDA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE VISEU, REALIZADA NO DIA TRINTA DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E TREZE. ------ No trinta de dezembro de dois mil e treze, teve lugar no Solar dos Peixotos, a Segunda Sessão Ordinária da Assembleia Municipal, a qual foi presidida pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal, José Manuel Henriques Mota de Faria, secretariado pelo Senhor João Fernando Marques Rebelo Cotta, como primeiro secretário e a Senhora Cristina Paula Cunha Pereira Gomes, como segunda secretária. --------------------------------- ------ A Sessão teve início às nove horas e vinte e cinco minutos, tendo-se verificado as faltas dos Senhores Deputados: JOSÉ ALBERTO DA COSTA FERREIRA (justificada) e FERNANDO ANTÓNIO PEREIRA DE FIGUEIREDO (justificada).--------------------------- Para que conste na presente ata, o resumo da correspondência expedida e recebida, previamente distribuída, fica a seguir transcrito:----------------------------------------------------- CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA:------------------------------------------------------------------- – A Assembleia Municipal recebeu convites de diversos Organismos, Associações e Entidades, a convidar o Exmo. Senhor Presidente deste Órgão Autárquico a participar e assistir às mais variadas reuniões e realizações.------------------------------------------------------– – Diversas Entidades e Partidos Políticos solicitaram a cedência do Salão da Assembleia Municipal.----------------------------------------------------------------------------------------------------– -
Estudo Atualizado De Procura E Análise Custo-Benefício Do Satu - Versão Final
ESTUDO ATUALIZADO DE PROCURA E ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO DO SATU - VERSÃO FINAL - Estudo Atualizado de Procura e Análise Custo-Benefício do SATU Índice A. ENQUADRAMENTO GLOBAL............................................................................................................ 1 A.1. ANTECEDENTES DO ESTUDO E OBJETIVOS PRINCIPAIS................................................................................................. 1 A.2. EVOLUÇÃO POTENCIAL DO CORREDOR DO SATU ......................................................................................................... 2 A.3. ANOS HORIZONTE ............................................................................................................................................................ 5 A.4. ORGANIZAÇÃO DESTE DOCUMENTO ............................................................................................................................... 6 B. DINÂMICAS DE PROCURA E CONSTRUÇÃO DAS MATRIZES DE VIAGENS ..................................... 7 B.1. BREVE ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................................ 7 B.2. DEFINIÇÃO DO ZONAMENTO ............................................................................................................................................ 7 B.2.1. Zonamento na envolvente ao SATU ....................................................................................................................... 8 B.2.2. Zonamento na restante -
Escale À Porto
148 index A Bar Casa da Música 116 Bar Ponte Pênsil 93 Activités culturelles 136 Breyner85 68 Aeroporto Internacional Francisco Sá Café au Lait 69 Carneiro 120 Café do Cais 94 Alimentation 51, 73, 95, 105 Café D’Ouro 69 Alminhas da Ponte 86 Café Guarany 49 Café Java 49 Andante 121 Café Lusitano Terrasse Elisabete 69 A Pérola do Bolhão 42 Cafeteria Resto-Bar Praia da Luz 117 Argent 136 Casa do Livro 70 Armazéns Cunhas 58 Clube 3C 70 Autobus 133 Clube Mau Mau 71 Contra a Corrente 105 Autocar 121 É Prá Poncha bar 71 Avenida da Boavista 106 I-Bar 117 Avenida de Montevideu 112 La Bohème entre amis 71 Avenida Diogo Leite 99 Mal Cozinhado 95 Avenida do Brasil 112 Maus Hábitos 50 O Cais 95 Avenida dos Aliados 43 OPO Club Lounge & Restaurante 105 Avion 120 Pipa Velha Petisqueira 71 Azulejos 38 Porto Tónico 72 Pride 50 B Rádio Bar 50 Restaurante-Bar Galeria de Paris 72 Bairro da Lada 37 Route 199 72 Bairro da Sé 37 Syndikato 51 Banco de Materiais 63 Vinologia 97 Banques 137 Zoom Disco 51 Bars et boîtes de nuit 137 Bica 64 Ar do Rio 104 Boavista Prime Office 110 http://www.guidesulysse.com/catalogue/FicheProduit.aspx?isbn=9782894646793 149 Breyner85 72 Climat 137 Brocante 75 Cloître 33 Club Fluvial Portuense 102 C Code de la sécurité routière 133 Cadeaux 52, 73, 97 Coliseu do Porto 40 Café Imperial, ancien 43 Convento Igreja de Santa Clara 88 Café Majestic 41 Convento Nossa Senhora da Serra do Cais da Estiva 84 Pilar 98 Cais da Ribeira 85 D Cais de Gaia 99 Câmara Municipal 43 Décalage horaire 138 Capela das Almas 41 Déplacements 132 Capela de Nossa -
Plano-Estratégico-SPI.Pdf
PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE FERREIRA DO ALENTEJO Diagnóstico Estratégico PR-04037 fevereiro de 2019 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE FERREIRA DO ALENTEJO Diagnóstico Estratégico Sociedade Portuguesa de Inovação PR-04037 | fevereiro de 2019 FERREIRA DO ALENTEJO | PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO ENTREGÁVEL 02. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO FEVEREIRO 2019 Índice de conteúdos 1. Introdução .................................................................................................................... 12 1.1. Apresentação do trabalho .......................................................................................................... 12 1.2. Apresentação do documento ..................................................................................................... 16 2. Caraterísticas e Tendências do Território .................................................................... 20 2.1. Ferreira do Alentejo no Mapa ..................................................................................................... 20 2.1.1. Enquadramento Territorial .................................................................................................. 20 2.1.2. Enquadramento Geoestratégico ........................................................................................ 23 2.1.3. Considerações para o Diagnóstico ................................................................................... 30 2.2. Recursos Naturais e Sustentabilidade Ambiental ..................................................................... -
Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos -
Download the Map in PDF Format
CASA DE CHÁ DA BOA NOVA 1 VISITAS 3 REFINARIA DE MATOSINHOS FAROL DE LEÇA 2 Iniciado há 23 anos em Londres, o Open House é uma iniciativa DOM S+D SÁB que procura dar a conhecer a um público alargado um conjunto de edifícios e infraestruturas que, pelo seu valor arquitetó- nico, pela sua função específica ou localização privilegiada, merecem toda a atenção. Sobre estes objetos arquitetónicos PISCINA DAS MARÉS 4 o Open House favorece uma abordagem única (e gratuita!) de visita, revelando espaços quotidianamente inacessíveis ao público e proporcionando a construção de novas formas e ver e pensar a cidade. Abrangendo três cidades – Porto, Mato sinhos e Vila Nova de Gaia – o Open House Porto oferece uma lista de cerca de 40 edifícios cujas visitas contarão, na sua maioria, com a participação dos autores dos respetivos 7 CASA DA ARQUITECTURA pro jetos ou de outros convidados familiarizados com as obras. POSTO DE TURISMO DE MATOSINHOS 6 8 ESTRATÉGIA URBANA WWW.OPENHOUSEPORTO.COM TERMINAL DE CRUZEIROS DO PORTO DE LEIXÕES 5 CENTRO DE SANGUE E TRANSPLANTAÇÃO 18 TORRE DO BURGO 10 17 CENTRO COMUNITÁRIO S. CIRILO ANTIGO MATADOURO INDUSTRIAL 19 CASA DA MÚSICA 12 EDIFÍCIO DOS MARISTAS 11 CASA DO CONTO 13 14-16 BAIRRO DA BOUÇA 20 CASA BRAANCAMP VISITAS 9 EDIFÍCIO PRAÇA DE LIÉGE GRATUITAS 21 TORRE JORNAL DE NOTÍCIAS CASA BREYNER 310 22 23 EDIFÍCIO PAÇOS DO CONCELHO 25 ESTAÇÃO METRO CAMPO 24 DE AGOSTO 4-5 JUL ‘15 EDIFÍCIO RUA MIGUEL BOMBARDA 24 26 TEATRO MUNICIPAL RIVOLI 3 CASAS RUA DOS CALDEIREIROS 27 28 CASA NA CIDADE 3 CENTRO INTERPRETATIVO DO PATRIMÓNIO DA AFURADA 41 29 TEATRO NACIONAL S. -
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ...............................................................................................