Rede Metro-SPS-AML170516

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Rede Metro-SPS-AML170516 AML, 16/05/2017 EXPANSÃO DA REDE DO METRO DE LISBOA S. Pompeu Santos REDE ATUAL Inauguração: 1959 Situação atual: Linhas: 4 Km: 44 Estações: 56 BREVE HISTÓRIA 1888- Primeira proposta: Eng. H. Lima e Cunha 1923/24- Outras propostas 1948- Constituição duma sociedade para o estudo da viabilidade de uma rede de Metro 1955- Inicio da construção dos troços SeteRios- Rotunda e Entrecampos-Rotunda 1959 (29Dez)- Abertura ao público EVOLUÇÃO DA REDE 1959 Troços: 3 (6,6 km) JZ-MP: 2,8 km EC-MP: 2,7 km MP-Rest: 1,1 km Estações: 10 EVOLUÇÃO DA REDE 1963 EVOLUÇÃO DA REDE 1966 EVOLUÇÃO DA REDE 1972 EVOLUÇÃO DA REDE 1988 EVOLUÇÃO DA REDE 1993 EVOLUÇÃO DA REDE 1997 EVOLUÇÃO DA REDE 1998 EVOLUÇÃO DA REDE 2002 EVOLUÇÃO DA REDE 2009 EVOLUÇÃO DA REDE 2012 EVOLUÇÃO DA REDE 2016 PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PROPOSTAS DE EXPANSÃO DA REDE PLANO DO MOPTC2009 30 novas estações PLANO DO GOVERNO 2019-2022 (8/5/2017) Extensão: 2,4 km Estações novas: 2 Custo: 216 M € Custo/km ≈ 100 M € (incluindo estações) Criação de linha circular formada pela linha Amarela e a linha Verde (dificuldades de operação) A zona ocidental de Lisboa vai continuar sem acesso ao Metro PLANO DO GOVERNO 2019-2022 (8/5/2017) Obra arriscada, por baixo de edifícios frágeis e aterros lodosos (aterro da Boavista) Pendente de 9% (!) no troço Santos-Estrela (desnível de 60m em 670m de extensão) PROPOSTA SPS (2008) “Alcântara-Terra: Placa Giratória do Sistema de Transportes Urbanos da Zona Ocidental de Lisboa” (Publicada na revista “Transportes em Revista” de Junho/2008, republicada pela SGL em Setembro/2013, Memória n.15) PROPOSTA SPS ZONA DE ALCÂNTARA PROPOSTA SPS ZONA DE ALCÂNTARA- CONDICÕES RELEVANTES: - Estação Alcântara-Mar na linha de Cascais - Estação Alcântara-Terra términus da linha de Cintura - Estação Alvito no Eixo Ferroviário N/S - Linha de elétricos rápidos Algés-Praça Comércio - Linha de Cascais e linha de Cintura com correntes diferentes - Caneiro de Alcântara - Porto de Lisboa: Cais de Alcântara (TCA) - Necessário ligar a linha de Cascais e o TCA à linha de Cintura - Necessário ligar a linha de Cascais ao “plateau” central - Necessário prolongar a rede do Metro para a zona ocidental de Lisboa (Alcântara, Ajuda, Restelo) PROPOSTA SPS Alcântara-Terra: “6 em 1” - Estação de Metro da linha Vermelha - Estação de Metro da linha Amarela - Estação Fer da linha de Cintura - Estação Fer da linha de Cascais - Ligação pedonal à estação Alvito - Terminal de autocarros NB: As linhas de Cascais e de Cintura continuarão com serviços independentes PROPOSTA SPS Túnel Ferroviário Extensão total da ligação: 1050m Extensão total do túnel: 650m Extensão do túnel “mineiro”: 460m Pendente máxima: 2,5% Estação: 4 linhas Cais central de 140m PROPOSTA SPS Metro Expansão da rede PROPOSTA SPS Prolongar a linha Amarela do CampoGrande ao Aeroporto, aproveitando o ramal de REDE acesso ao PMO das Galvanas PROPOSTA INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURAS? PORTUGAL • 19º PIB (per capita) da UE(28) INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURAS? PORTUGAL • 19º PIB (per capita) da UE(28) • 1º Rede Rodoviária da UE (2015) • 13º Rede Ferroviária da UE (2015) INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURAS? PORTUGAL • 19º PIB (per capita) da UE(28) • 1º Rede Rodoviária da UE (2015) • 13º Rede Ferroviária da EU (2015) • Maior dívida (per capita) do mundo (700 mil milhões de euros = 4 vezes o n/ PIB) • 2ª maior dívida publica (per capita) da UE (243 mil milhões de euros = 1,3 vezes o n/ PIB) • Maior encargo com juros (per capita) da UE (8500 milhões de euros/ano = 10% dos n/ impostos) INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURAS? PORTUGAL • 19º PIB (per capita) da UE(28) • 4º Rede Rodoviária da UE (2015) • 14º Rede Ferroviária da EU (2015) • Maior dívida (per capita) do mundo (700 mil milhões de euros = 4 vezes o n/ PIB) • 2ª maior dívida publica (per capita) da UE (243 mil milhões de euros = 1,3 vezes o n/ PIB) • Maior encargo com juros (per capita) da UE (8500 milhões de euros/ano = 10% dos n/ impostos) Novos investimentos em infraestruturas deverão ser submetidos a análises custo-benefício rigorosas e ter em conta eventuais alternativas de prestação do serviço.
Recommended publications
  • Estudo Atualizado De Procura E Análise Custo-Benefício Do Satu - Versão Final
    ESTUDO ATUALIZADO DE PROCURA E ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO DO SATU - VERSÃO FINAL - Estudo Atualizado de Procura e Análise Custo-Benefício do SATU Índice A. ENQUADRAMENTO GLOBAL............................................................................................................ 1 A.1. ANTECEDENTES DO ESTUDO E OBJETIVOS PRINCIPAIS................................................................................................. 1 A.2. EVOLUÇÃO POTENCIAL DO CORREDOR DO SATU ......................................................................................................... 2 A.3. ANOS HORIZONTE ............................................................................................................................................................ 5 A.4. ORGANIZAÇÃO DESTE DOCUMENTO ............................................................................................................................... 6 B. DINÂMICAS DE PROCURA E CONSTRUÇÃO DAS MATRIZES DE VIAGENS ..................................... 7 B.1. BREVE ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................................ 7 B.2. DEFINIÇÃO DO ZONAMENTO ............................................................................................................................................ 7 B.2.1. Zonamento na envolvente ao SATU ....................................................................................................................... 8 B.2.2. Zonamento na restante
    [Show full text]
  • Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
    DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos
    [Show full text]
  • PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
    PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ...............................................................................................
    [Show full text]
  • Tarifas Carregamento Em Cartões Viva Viagem/7 Colinas E Lisboa Viva Linha De Sintra Dos Seguintes Montantes: 3€, 5€, 10€, 15€, 20€, 25€, 30€, 35€ E 40€
    4_18 e 4_18 e validade sub23 sub23 Títulos ocasionais normal (valores em euros) temporal normal Escalão B Escalão A Bilhete Carris/Metro* 1,50 Bilhete diário (24h) Metro/Comboios de Portugal Carris/Metro** 6,40 Linha da Azambuja Carris/Metro/Transtejo (Cacilhas)** 9,50 Metro/CP Alverca 30 dias 59,95 44,95 24,00 Carris/Metro/CP** 10,55 Metro/CP Vila Franca de Xira 30 dias 73,95 55,45 29,60 * Válido para uma viagem durante 1h, após a primeira validação. Metro/CP Azambuja 30 dias 88,65 66,50 35,45 Não permite duas entradas consecutivas no metro. ** Válido durante um período de 24h após a primeira validação. Linha de Cascais Metro/CP Oeiras 30 dias 59,95 44,95 24,00 Zapping Metro/CP Cascais 30 dias 72,00 54,00 28,80 Tarifas Carregamento em cartões viva viagem/7 colinas e Lisboa viva Linha de Sintra dos seguintes montantes: 3€, 5€, 10€, 15€, 20€, 25€, 30€, 35€ e 40€. Metro/CP Queluz 30 dias 50,60 37,95 20,25 59,95 44,95 24,00 Viagem no Metro 1,33 Metro/CP Rio de Mouro 30 dias Válido em toda a rede. Metro/CP Sintra 30 dias 74,15 55,60 29,65 Cartão bancário Metro/Rodoviária de Lisboa Viagem no Metro 1,33 Metro/RL1 mensal 46,00 34,50 18,40 Válido em toda a rede. Metro/RL2 mensal 51,40 38,55 20,55 Metro/RL3 mensal 60,20 45,15 24,10 4_18 Cartões normal sub23 Metro/Transportes Sul do Tejo Metro/TST A/E 30 dias (úteis)* 45,70 34,30 18,30 viva viagem/7 colinas 0,50 (em vigor desde 1 de janeiro 2019) (em vigor desde 1 de janeiro Metro/TST A1/E 30 dias (úteis)* 53,65 40,25 21,45 Lisboa viva* 7,00 3,50 Metro/TST A1sx/E 30 dias (úteis)* 74,90 56,20 29,95 Lisboa viva urgente** 12,00 6,00 Metro/TST A 30 dias 51,55 38,65 20,60 * Estações de metro Jardim Zoológico, Colégio Militar/Luz, Marquês de Pombal, Metro/TST A1 30 dias 59,75 44,80 23,90 Campo Grande, Rossio, Baixa Chiado, Cais do Sodré, Oriente e Aeroporto.
    [Show full text]
  • A Eletrificação Da Estação Ferroviária Do Cais Do Sodré Em Lisboa: Uma Perspetiva Urbana
    V Simposio Internacional de la Historia de la Electrificación La electricidad y la transformación de la vida urbana y social Évora, 6-11 de mayo de 2019 A ELETRIFICAÇÃO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO CAIS DO SODRÉ EM LISBOA: UMA PERSPETIVA URBANA Fernanda de Lima Lourencetti CIDEHUS-Universidade de Évora, HERITAS [PhD]-História, Estudos de património [email protected] Rita Morais CIDEHUS-Universidade de Évora [email protected] Na primeira metade do século XX os caminhos de ferro começaram a gozar da limpeza, rapidez e flexibilidade de tráfico providas pela eletrificação das linhas. Em 1918, a locomotiva a vapor que percorria os 25 Km de carris entre a estação ferroviária lisboeta Cais do Sodré e a estação Terminus da Linha de Cascais via os seus dias contados. A 16 de agosto de 1926 a Gazeta dos Caminhos de Ferro anunciou a inauguração dos comboios elétricos da Linha de Cascais, sublinhando a sua importância devido à nova possibilidade de aumentar o seu tráfego1. Apesar de ter sido construída pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, a eletrificação da Linha de Cascais foi executada pela Sociedade “Estoril”, com o intuito de promover o turismo da região. Desde o início da conversão do sistema de tração a vapor para o elétrico, foi questionado em entrevistas de imprensa o que ocorreria com a estação do Cais do Sodré. A relevância desta questão está no facto de que a circulação de comboios entre Cascais e Lisboa ocorria desde 1895, mas o edifício definitivo desta estação ainda não tinha sido construído. A razão dada para explicar a demora na criação desta estação foi a sua localização ter sido planeada em terrenos ocupados por barracões da Câmara Municipal e da Alfândega.
    [Show full text]
  • Oeiras Atual Abril Maio 2013
    nº 220 abril . maio ’13 Propriedade do Município de Oeiras Distribuição gratuita Impressão 0,14€ Olá primavera! Desfile de cor e alegria invade Oeiras P.19 Oeiras alarga rede de apoio aos mais velhos P.8 S nº 220 Capa SUMÁRIO Olá Primavera! Desfile de cor e alegria invade Oeiras DESTAQUES O OBRA Oeiras tem OBRA Novo parque cria 48 lugares de estacionamento 04 Celeiro da quinta de recreio do Marquês de Pombal recuperado Concluída mais uma obra no Casal da Choca E ESTRATÉGIA Oeiras tem ESTRATÉGIA Portal municipal reestruturado: Novos serviços disponíveis online 06 Projeto inovador de empreendedorismo Mais duas medalhas para o Conde de Oeiras L LAÇOS Oeiras tem LAÇOS Projeto Cuidar Melhor chega a Oeiras 08 Pequenos Cantores de São Bruno destacam-se em Praga Oeiras evocou Batalha de La Lys V VERDE Oeiras tem VERDE Crianças celebram dias da Terra e do Sol 10 Fórum das Cidades Sustentáveis em Oeiras Eficiência Energética nas instituições I INICIATIVA Oeiras tem INICIATIVA Comemorações do 39.º aniversário do 25 de abril 12 Freguesia de Oeiras em festa Os melhores do ténis no Jamor FICHA TÉCNICA Diretor PAULO VISTAS Produção ELISABETE BRIGADEIRO Editora SÓNIA CORREIA Colaboraram nesta edição: ANA HENRIQUES (GC), ANA PATRÍCIA VIEIRA (GC/estagiária), ANTÓNIO JOSÉ NUNES (DGEP), CARLA ROCHA (GC), JORGE MENEZES, MANUEL MACHADO (DCT), DEPARTAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS Fotografias ALBÉRICO ALVES, CARLOS SANTOS, CARMO MONTANHA, DIREÇÃO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Design FORMAS DO POSSÍVEL Propriedade MUNICÍPIO DE OEIRAS Impressão SOGAPAL Publicação Mensal Distribuição Gratuita Tiragem 70 000 EXEMPLARES Depósito Legal 27769/89 Execução GABINETE DE COMUNICAÇÃO Largo Marquês de Pombal, 2784-501 Oeiras T.
    [Show full text]
  • Oeiras: Ainda Há Quem Queira Ressuscitar Osatu Sistema De Transporte Acumulou Prejuízos E Não Passageiros
    2 Oeiras: ainda há quem queira ressuscitar oSATU Sistema de transporte acumulou prejuízos e não passageiros. Hoje está ao abandono. P Mobilidade Oeiras: fim da linha paraoSATU? PlBa2l Fim da linha para o SATU? O SATU é uma obra do regime autárquico de Isaltino Morais, que trouxe para Paço de Arcos, Oeiras, um sistema de transporte que viu em Sydney. Acumulou prejuízos em vez de passageiros (mais de 40 milhões de euros) e fechou. Está ao abandono há três anos, mas há quem queira ressuscitá-10, como o grupo que hoje sai à rua para o defender Por Inês Ameixa c Ruben Martins texto ejoão Catarino ilustração "^B u não desisti de SATU transporte pode não ser exactamente como U^^f^™I nenhum". A garantia era, isto porque o grupo de trabalho criado pela I * édo presidente da autarquia vai estudar "outras hipóteses", que Câmara de Oeiras, podem passar por "um eléctrico rápido". L^^ de actual ¦^^^ Isaltino Morais, que nu- A ideia do SATU surgiu depois o ¦ .ma entrevista recente presidente da Câmara Municipal de Oeiras ter I ã ao PÚBLICO anunciou viajado até Sydney, onde conheceu o Sydney cá i^^^^^^B que o sistema de trans- Monorail, a inspiração que por prometia melhorar mobilidade no interior do conce- porte que apadrinhou há mais de dez anos pode a residentes trabalha vir a ser reactivado. Certo é que o projecto de lho para e para quem nos A obra foi mobilidade "do futuro" em Oeiras está preso a parques tecnológicos aí localizados. Isaltino Morais um passado de prejuízos. O SATU - acrónimo pensada por para ligar Paço de Sistema Automático de Transporte Urbano de Arcos, na Linha de Cascais, ao Cacem, na Linha de Sintra.
    [Show full text]
  • Plano De Acção Energia Sustentável ☼ Oeiras Sustainable Energy Action Plan ☼ Oeiras
    Plano de Acção Energia Sustentável ☼ Oeiras Sustainable Energy Action Plan ☼ Oeiras 2010 Câmara Municipal de Oeiras (DAE/GDM) OEINERGE FICHA TÉCNICA TÍTULO Plano de Acção Energia Sustentável para Oeiras 2010 PROMOÇÃO Câmara Municipal de Oeiras - Departamento de Ambiente e Equipamento e Gabinete de Desenvolvimento Municipal OEINERGE – Agência Municipal de Energia e Ambiente de Oeiras AUTORES Ana Vieira (DAE/CMO) Cristina Garrett (GDM/CMO) Jorge Cordeiro (OEINERGE) Marco Lopes (GDM/CMO) Paula Cristina Santos (DAE/CMO e OEINERGE) Susana Fonseca (DAE/CMO) COLABORAÇÃO Instituto de Soldadura e Qualidade Oeiras, Janeiro de 2010 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO, METODOLOGIA E EQUIPA DE TRABALHO........................ 5 1.1. Motivação e compromisso que justificaram o PAESO.................................. 5 1.2. Objectivos gerais do Plano........................................................................... 5 1.3. Equipa Técnica ............................................................................................ 6 1.4. Actores......................................................................................................... 6 1.5. Breve descrição da estrutura e conteúdo do Plano ...................................... 7 1.6. Métodos pelos quais o consenso social e participação são conseguidos ..... 8 1.7. Metodologia de trabalho / Cronograma ........................................................ 9 2. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO ............................................................................... 13 2.1. Consumo de Energia e
    [Show full text]
  • Plano Director Municipal De Oeiras – Avaliação Dos Programas Estratégicos E Seus Impactes Territoriais
    Plano Director Municipal de Oeiras – Avaliação dos Programas Estratégicos e seus Impactes Territoriais Miguel Delgado Gomes de Oliveira ___________________________________________________ Dissertação de Mestrado em Gestão do Território na Área de Planeamento e Ordenamento do Território SETEMBRO, 2010 DECLARAÇÕES Declaro que esta Dissertação de Mestrado é o resultado da minha investigação pessoal e independente. O seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia. O candidato, ____________________ Lisboa, .... de ............... de ............... Declaro que esta Dissertação se encontra em condições de ser apreciada(o) pelo júri a designar. O(A) orientador(a), ____________________ Lisboa, .... de ............... de .............. Dedico este trabalho a todos aqueles que, directa ou indirectamente, acreditam e lutam diariamente por um melhor urbanismo e qualidade de vida em Portugal. Em especial, dedico este trabalho à freguesia de Carnaxide e ao concelho de Oeiras que me acolhe há 16 anos e que considero hoje a minha casa. Este é um concelho actualmente marcado pela qualidade de vida, modernidade e inovação, esperando com este trabalho, ter deixado o meu contributo no reforço destes princípios. AGRADECIMENTOS À Professora Doutora Margarida Pereira, cuja orientação, disponibilidade, competência e rigor, foram indispensáveis à realização deste trabalho, elevando indubitavelmente a sua qualidade. Ao Professor Doutor José Tenedório, por toda a ajuda e esclarecimentos na área de SIG, designadamente com os mapas dos Programas Estratégicos. Aos funcionários da Câmara Municipal de Oeiras que me ajudaram, principalmente ao Gabinete de Desenvolvimento Municipal a que pertencem os doutores Lourdes Poeira, Fernando Cruz e Paulo Almeida. Um especial agradecimento ao segundo, cuja tese de doutoramento, ajuda e cedência de informação foram indispensáveis ao desenvolvimento deste trabalho.
    [Show full text]
  • Estudo De Plano Ferroviário Para a Área Metropolitana Do Porto
    ESTUDO DE PLANO FERROVIÁRIO PARA A ÁREA METROPOLITANA DO PORTO ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 5.FEV.2021 PRT-161-03-07.1_v4 ÍNDICE 01. SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................................................................. 7 02. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO ................................................................................................................... 12 02.1. ÂMBITO DO TRABALHO .......................................................................................................................................... 13 02.2. MODELO DE TRANSPORTES ................................................................................................................................. 15 03. MODELO DE MODERNIZAÇÃO PROPOSTO.......................................................................................................... 17 03.1. REFLEXÃO ENQUADRADORA ................................................................................................................................ 17 03.2. OPERAÇÃO PROPOSTA ......................................................................................................................................... 23 04. CARATERIZAÇÃO DOS CENÁRIOS ........................................................................................................................ 25 04.1. CENÁRIO BASE .......................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Relatório Técnico De Avaliação Do Programa De Investimentos Pni 2030 – Ferrovia
    2020 RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PNI 2030 – FERROVIA APOIO DE CONSULTORIA AO CSOP ACÚRCIO MENDES DOS SANTOS ERNESTO J. S. MARTINS DE BRITO Abril 2020 NOTA DE CONJUNTURA O violento surto pandémico mundial designado por Covid19 e que se propaga desde o início do corrente ano de forma avassaladora obrigou a excepcionais medidas de emergência em matéria de saúde publica ao nível do globo o que produziu um violentíssimo efeito na economia mundial por efeito dos súbitos choques, tanto na oferta como na procura. Esta realidade, até agora nunca vivida pelas sociedades e fruto das intensas interações resultantes da globalização, vem trazer um exigentíssimo duplo desafio a todos nós: o de conter e inverter o colapso da saúde publica e, ao mesmo tempo, recuperar e revitalizar as economias. O que começa a ser uma evidencia é que haverá muitos aspectos da sociedade e da economia que vão sofrer mudanças profundas apontando-se já para o lado positivo desta circunstância, focado na oportunidade de aceleração da transformação para toda uma nova economia de baixo carbono, centrada na emergência climática e nas energias renováveis. Assim, parece claro que a iniciativa da UE de uma Estratégia da Mobilidade Hipocarbónica, anunciada em 2017 com o objectivo de estabelecer as “guide lines” de um novo paradigma de mobilidade não poluente e mais competitiva, irá sofrer um impulso significativo com os respectivos planos de acção e de investimento a anteciparem a sua execução e operacionalidade. Por outro lado, o profundo choque económico por cessação de muitas e diversificadas actividades irá gerar uma séria crise de desemprego, pese embora todos os esforços e medidas em curso adoptadas pelos governos para manterem uma base mínima do estado de prontidão das estruturas produtivas com “layoffs” generalizados, com vista ao seu arranque nos pós Covid 19.
    [Show full text]
  • De 170 Km De Linha a Intervencionar
    PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL (Vigo) Valença Caminha Viana do Castelo Braga Nine AUMENTAR A Guimarães COMPETITIVIDADE Lousado PORTO DE Leixões Ermesinde CAÍDE LEIXÕES Contumil GAIA Porto Campanhã BENEFÍCIOS DO TRANSPORTE RÉGUA Tua FERROVIÁRIO Espinho Pocinho Assegurar a ligação ferroviária entre o sul de Portugal OVAR PORTO DE e a Europa, promovendo a interoperabilidade AVEIRO Sernada MELHORAR Aveiro ferroviária AS LIGAÇÕES VILAR MANGUALDE FORMOSO GUARDA Ligação direta entre Sines e Elvas/Caia, Fuentes de Oñoro INTERNACIONAIS PAMPILHOSA Figueira Sta Comba Dão da Foz Coimbra B reduzindo em cerca de 3:30 o tempo de trajeto PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ Coimbra ALFARELOS COVILHÃ Aumentar a capacidade para mais do dobro PROMOVER A Louriçal da atual Pombal INTEROPERABILIDADE Leiria Melhorar as condições de segurança com Castelo Branco FERROVIÁRIA Tomar a eliminação de passagens de nível e a CALDAS Lamarosa DA RAINHA ENTRONCAMENTO instalação de sinalização eletrónica MATO MIRANDA Abrantes Santarém Torre das Vargens SETIL Portalegre Sintra TERMINAL DE MELEÇAS MERCADORIAS DA BOBADELA CASCAIS LISBOA ELVAS·FRONTEIRA Pinhal CAIA de 170 km PORTO DE ELVAS Novo LISBOA POCEIRÃOBombel VENDAS NOVAS Badajoz Mérida SETÚBAL Águas de Moura Pinheiro PORTO DE Évora Norte de linha a SETÚBAL Casa Branca ÉVORA Alcácer do Sal GRÂNDOLA CANAL CAVEIRA intervencionar 2018JUN SINES PORTO ERMIDAS–SADO CORREDOR INTERNACIONAL NORTE DE SINES Beja Investimento estruturante que · Edição 02 CORREDOR INTERNACIONAL SUL Funcheira Ourique permite o alargamento do hinterland CORREDOR NORTE–SUL Neves-corvo portuário de Sines, Setúbal e Lisboa CORREDORES COMPLEMENTARES contribuindo para um transporte de LAGOS TUNES VILA REAL STO ANTÓNIO mercadorias eficiente. infraestruturasdeportugal.pt DCS FARO Cofinanciado por: Cofinanciado por: Fundo Europeu Fundo de Coesão de Desenvolvimento Regional A presente publicação é da exclusiva responsabilidade do autor.
    [Show full text]