Automotoras Diesel Terminam a Carreira
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Setembro Pelos Trilhos De Portugal
INFORMAÇÃO PARA PROSPECÇÃO 3.º TRIMESTRE 2007 – SETEMBRO PELOS TRILHOS DE PORTUGAL «Houve um tempo, antes das estradas de alcatrão, dos automóveis e das viagens contadas ao minuto, em que o país, encolhido na sua pequenez, se firmou à roda de uma ideia revolucionária: veios de ferro que ligariam, entre si, as paisagens mais distantes da terra lusa». Assim se referem os autores à epopeia dos caminhos-de-ferro que a partir da segunda metade do século XIX redesenhou as paisagens do território português, atravessando montanhas e rasgando vales, traçando trilhos de viagens aqui percorridos pelo olhar actual de Jorge Nunes e Manuel FICHA TÉCNICA Nunes. Texto: Manuel Nunes Fotografia: Jorge Nunes Versão: Portuguesa N.º de páginas: 160 pp. OUTROS TÍTULOS DA COLECÇÃO Formato: 25 cm X 32 cm ESPÍRITO DO LUGAR Acabamento: Capa dura revestida a tela, com sobrecapa a cores e plastificada ISBN: 978-972-797-145-9 EAN: 9789727971459 PVP: 50 € + 5% IVA = 52,50 € Data de Publicação: Setembro de 2007 DA NASCENTE ATÉ À FOZ A BAIXA DE LISBOA RIOS DE PORTUGAL Medialivros, S.A. Edições INAPA – Campo de Santa Clara, 160 C-D - 1100-475 Lisboa Manuel Nunes Gabriela Carvalho Tel.: 218 855 030 . Fax: 218 885 167 [email protected] Jorge Nunes www.medialivros.pt pelos trilhos de portugal EDIÇÕES INAPA jorge nunes # manuel nunes texto manuel nunes fotografia jorge nunes coordenação de edição ana de albuquerque design gráfico e pré-impressão p06 – atelier, ambientes e comunicação, lda. www. p-06-atelier.pt revisão benedita rolo impressão tipografia peres, s. a. isbn 978-972-797-145-9 depósito legal TÂMEGA CORGO Agradecimento TUA Expressamos o nosso especial agradecimento à REFER EP, que gentilmente autorizou a reprodução das imagens relativas à rede ferroviária nacional. -
Corredores Verdes Como Estratégia De Valorização Da Paisagem E Recreio Público: Caso Prático Do Ramal Ferroviário De Aljustrel
Corredores Verdes como Estratégia de Valorização da Paisagem e Recreio Público: Caso Prático do Ramal Ferroviário de Aljustrel Maria Inês Pimenta Abranches Timóteo Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Paisagista Orientador: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro Júri: Presidente: Doutora Maria João Prudêncio Rafael Canadas, Professora Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa Vogais: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa; Mestre Ana Luísa Arrais Falcão Beja da Costa, Arquiteta Paisagista na qualidade de especialista 2015 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Arquiteto Paisagista Luís Paulo Ribeiro, por todo o apoio e acompanhamento nesta dissertação e por todos os conhecimentos que partilhou tanto neste processo como durante os anos que passei no Instituto Superior de Agronomia. À Infraestruturas de Portugal (que inclui a antiga REFER), em especial à Arquiteta Lara Rodrigues, por toda a ajuda, disponibilidade e simpatia que forneceu no decurso deste trabalho. Ao CEAP, em especial à Arq.ª Paisagista Selma Pena e Arq.ª Paisagista Natália Cunha, por toda a ajuda na procura e tratamento de informação SIG. Ao Arq.º Paisagista Nuno Lecoq pela rápida disponibilidade, ajuda e simpatia que ofereceu na fase de análise deste trabalho. Ao Sr. Eduardo Moreira pela receção calorosa e partilha de tantas histórias e informação importante sobre Aljustrel e as suas minas. À Unidade de Intervenção Territorial Norte (UITN), da Câmara Municipal de Lisboa, por me aceitar como estagiária durante 3 meses, período no qual aprendi tanto da minha área. Conhecimentos esses que aplico agora neste trabalho. -
Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos -
R E L a T Ó R I O E C O N T
RELATÓRIO E CONTAS 2009 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 2 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DA SOCIEDADE ............................................................................................................................. 4 ÓRGÃOS SOCIAIS ...................................................................................................................................................... 5 ORGANIGRAMA - 2009............................................................................................................................................... 6 GRUPO TEIXEIRA DUARTE - 2009 ............................................................................................................................ 7 SÍNTESE DE INDICADORES....................................................................................................................................... 8 RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.......................................................................... 9 I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10 II. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO ............................................................................................................. 12 III. APRECIAÇÃO GLOBAL ............................................................................................................................. 12 IV. ANÁLISE SECTORIAL .............................................................................................................................. -
Relatório Anual De Segurança Ferroviária
Relatório Anual de Segurança Ferroviária 2018 Desempenho de Segurança Ferroviária na Rede Ferroviária Nacional CONTROLO DO DOCUMENTO Elaborado por: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. Avenida das Forças Armadas, nº 40 1649-022 Lisboa Portugal Edição/Revisão: 01 / 2019 Data: 30-09-2019 Tipo de Documento: Relatório Status do documento: Final Relatório Anual de Segurança Ferroviária 2018 2 / 81 Conteúdo Definições e Abreviações .................................................................................................................................... 6 1. Introdução ........................................................................................................................................... 7 1.1. Objetivo, âmbito e destinatários do relatório .................................................................................... 7 1.2. Principais conclusões do ano reportado ............................................................................................ 8 2. English summary ............................................................................................................................... 10 3. Estratégia de Segurança, programas, iniciativas e contexto organizacional da ANSF ...................... 11 3.1. Estratégia e planeamento ................................................................................................................. 11 3.2. Recomendações de Segurança ......................................................................................................... 12 3.3. -
Operadores Ferroviários
ÍNDICE CONTRIBUTOS COMPLEMENTARES OPERADORES FERROVIÁRIOS 1. CP – Comboios de Portugal | “Constrangimentos da Infra-estrutura” 2. MEDWAY – Operador Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “Reunião com MEDWAY no CSOP em 23/7/2019 - Questões colocadas” 3. MEDWAY – Operador Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “MEDWAY – Posição relativamente ao PNI 2030” 4. TAKARGO – Transporte Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “Consultoria ao PNI 2030” 5. FERTAGUS – Travessia do Tejo, Transportes, S.A. | Comentários/apreciação ao Relatório Ferrovia (reunião de 10 de janeiro de 2020) CP – Comboios de Portugal “Constrangimentos da Infra-estrutura” ÓRGÃO SERVIÇO CONSTRANGIMENTOS DA INFRA-ESTRUTURA Este documento tem como objectivo elencar os principais constrangimentos existentes na Rede Ferroviária Nacional com impacto na operação do Operador CP. 1. Capacidade Disponível da Infra-estrutura Esgotada A capacidade disponível na infra-estrutura encontra-se aparentemente esgotada em alguns troços da Rede Ferroviária Nacional, impedindo uma ocupação de canais que permita soluções produtivas mais eficientes e limitando o potencial crescimento da oferta. As linhas nestas condições são as seguintes: a) Linha de Cintura A Linha de Cintura é dos troços da Rede Ferroviária Nacional com maior volume de tráfego, sendo uma infra-estrutura central na organização do tráfego Urbano na cidade de Lisboa. A sua tipologia varia entre a via única (Alcântara Terra/Agulha 13 PK1,446), a via dupla (Agulha 13 PK1,446/Sete Rios e Roma Areeiro/Braço de Prata) e a via quádrupla (Sete Rios/Roma Areeiro), tendo uma ocupação mista, sobretudo com tráfegos Urbanos da CP e da FERTAGUS e Longo Curso da CP. Salienta-se que o modelo de exploração do operador FERTAGUS prevê a ocupação das linhas gerais da estação de Roma Areeiro, ao invés da utilização do Terminal Técnico de Chelas para realização de reversões e parqueamento de material, o que restringe a capacidade deste troço. -
A Rail Link from the Port of Sines As a Structuring Element of Regional Development
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Munich Personal RePEc Archive MPRA Munich Personal RePEc Archive A rail link from the port of Sines as a structuring element of regional development Paulo Moreira October 2013 Online at https://mpra.ub.uni-muenchen.de/50733/ MPRA Paper No. 50733, posted 17 October 2013 15:41 UTC A ligação ferroviária do Porto de Sines como elemento estruturante de desenvolvimento regional Paulo Moreira* *Mestre em Economia Portuguesa e Integração Internacional pelo ISCTE-Business School. Autor de Tese de Mestrado com o título “A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico nacional: Um Cluster Suportado nas Redes Marítimas Mundiais”, 2012. Disponível em: http://www.adfersit.pt/div_tematica/dt201201.html Resumo A construção de uma Linha de Transporte de Mercadorias (LTM), de Sines a Espanha, vem deitar achas na fogueira da confusão que reina acerca desta problemática. Confusão não só porque a calendarização para 2015 remete qualquer decisão efetiva para um horizonte politicamente virtual, como não reúne consensos acerca da exequibilidade do projeto. Financiamento, continuidade, interoperabilidade, terceiro carril, traçado, redução de custos, propriedade, ou aumento da capacidade de carga, todos juntos, concorrem para o avolumar de interrogações junto do espetador, incauto ou desconhecedor. Neste nevoeiro informativo, alguns contornos pouco definidos podem estar a afirmar-se de maior importância do que o essencial da questão. Um caminho-de-ferro que sirva Sines deve ser catalisador – em conjunto com outras infraestruturas regionais - à fixação de diversos clusters de indústrias de valor acrescentado direcionadas para a exportação, de modo que Sines não fique reduzido a um simples ramal de ligação a Espanha. -
I.3.5. Transporte Rodoviário De Mercadorias
2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas dos Transportes e Comunicações 2015 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN 0377-2292 ISBN 978-989-25-0369-1 Periodicidade Anual O INE, I.P. na Internet www.ine.pt © INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2016 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P. como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal. 3 NOTA INTRODUTÓRIA Na presente publicação o INE divulga os principais resultados estatísticos sobre a atividade dos setores de Transportes e Comunicações em 2015. As estatísticas disponibilizadas têm por base informações de um vasto conjunto de fontes administrativas, designadamente o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), os Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira, Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), para além dos inquéritos da responsabilidade do INE. No que se refere ao transporte ferroviário, apresentam-se os resultados dos inquéritos do INE à Infra Estruturas de Portugal SA, bem como às empresas de transporte por caminho-de-ferro e metropolitano. Relativamente ao setor rodoviário, difundem-se estatísticas sobre infraestruturas rodoviárias, sinistralidade, consumo de combustíveis, parque de veículos presumivelmente em circulação, resultados dos Inquéritos ao transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros (este último statísticas dos Transportes e Comunicações statísticas dos Transportes com novos resultados sobre consumo de energia e sistemas de informação), e ainda dados sobre E a venda de veículos automóveis, provenientes da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). -
Parecer N.º 229/2020 Processo N.º 408/2020 Queixoso: A
Parecer n.º 229/2020 Processo n.º 408/2020 Queixoso: A. Entidade requerida: Ministro das Infraestruturas e da Habitação I – Factos e pedido 1. A., jornalista, solicitou ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação «o acesso aos seguintes documentos que configuram estudos de viabilidade sobre os seguintes eixos ferroviários: «Linha da Beira Alta- Análise de intervenção no âmbito do PETI3+ Eixo Sines- Vilar Formoso via Beira Baixa- Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Leste: troço Abrantes- Elvas - Badajoz. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha de Vendas Novas- Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Vouga: troço Espinho- Oliveira de Azeméis. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista à reconversão em via larga Linhas do Sul e Algarve: troço Torre Vã- Tunes - Faro. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Oeste e Ramal de Alfarelo - Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Ligação ferroviária ao aeroporto internacional de Faro Linha do Alentejo: troço Casa Branca- Beja- Funcheira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária Linha do Minho: troço Ermesinde- Valença Fronteira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista ao aumento de velocidades Ligações Ferroviária aos aeroportos do Porto, Lisboa e Faro. Rede Ferroviária Ibérica- Caracterização e identificação de restrições». 2. Inconformado com a falta de resposta, o requerente apresentou queixa à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA) e mais disse que «Um dos estudos solicitados - "Linha do Minho: troço Ermesinde- Valença Fronteira. Análise de intervenções na infraestrutura ferroviária com vista ao aumento de velocidades" - foi também requerido pelo jornalista (...), tendo, após recusa da IP - Infraestruturas de Portugal, sido apresentada queixa na CADA que, através do Parecer nº 95 de 2020/05/19 (Proc. -
Rethinking the Death of Railways in the Portuguese Countryside Abstract 1 Introduction
Paulo Rui Anciaes RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE Paulo Rui Anciaes Independent scholar [email protected] ABSTRACT Two waves of line closures (1988-92 and 2008-12) have left the Portuguese countryside largely deprived of railway services. This paper assesses rail accessibility and potential demand in the areas served by the lines closed. The study contributes to existing literature by taking into account the availability of rail services and public transport access to stations, considering separate types of destinations, trip frequencies and departure times for different population segments. The population potentially served by rail is first mapped at the level of the civil parish and aggregated to rail stations. In a second stage, the effects of providing extra rail connections and bus feeder routes are estimated, identifying the parts of the country and railway network with the highest potential improvements. The findings show that despite low levels of demand in absolute terms, rail services still had the potential for serving a significant part of the population in the areas around some of the lines closed. 1 INTRODUCTION The restructuring of national rail networks often involves the withdrawal of some passenger services in the rural areas, with potential effects on local economic, social and demographic conditions [1]. While these policies are sometimes justified with technical or geographical reasons, their main determinant is economic, as the services affected tend to have low demand. Major waves of closures have in fact responded to specific economic objectives, such as the renewal of ageing infrastructure (England and Wales, 1960s) [2], rationalization of resources in dispersed areas (Australia, 1980s) [3] and overall economic restructuring (Eastern Europe, post 1990s) [4]. -
Relatório Técnico De Avaliação Do Programa De Investimentos Pni 2030 – Ferrovia
2020 RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PNI 2030 – FERROVIA APOIO DE CONSULTORIA AO CSOP ACÚRCIO MENDES DOS SANTOS ERNESTO J. S. MARTINS DE BRITO Abril 2020 NOTA DE CONJUNTURA O violento surto pandémico mundial designado por Covid19 e que se propaga desde o início do corrente ano de forma avassaladora obrigou a excepcionais medidas de emergência em matéria de saúde publica ao nível do globo o que produziu um violentíssimo efeito na economia mundial por efeito dos súbitos choques, tanto na oferta como na procura. Esta realidade, até agora nunca vivida pelas sociedades e fruto das intensas interações resultantes da globalização, vem trazer um exigentíssimo duplo desafio a todos nós: o de conter e inverter o colapso da saúde publica e, ao mesmo tempo, recuperar e revitalizar as economias. O que começa a ser uma evidencia é que haverá muitos aspectos da sociedade e da economia que vão sofrer mudanças profundas apontando-se já para o lado positivo desta circunstância, focado na oportunidade de aceleração da transformação para toda uma nova economia de baixo carbono, centrada na emergência climática e nas energias renováveis. Assim, parece claro que a iniciativa da UE de uma Estratégia da Mobilidade Hipocarbónica, anunciada em 2017 com o objectivo de estabelecer as “guide lines” de um novo paradigma de mobilidade não poluente e mais competitiva, irá sofrer um impulso significativo com os respectivos planos de acção e de investimento a anteciparem a sua execução e operacionalidade. Por outro lado, o profundo choque económico por cessação de muitas e diversificadas actividades irá gerar uma séria crise de desemprego, pese embora todos os esforços e medidas em curso adoptadas pelos governos para manterem uma base mínima do estado de prontidão das estruturas produtivas com “layoffs” generalizados, com vista ao seu arranque nos pós Covid 19. -
Greenways Outdoor Project
__________________________________ Vias verdes en Europa “Greenways Outdoor” Mercedes Muñoz -EGWA director [email protected] - www.aevv-egwa.org ___________________________________________ Jornada Técnica IFEMA, Madrid, Viernes, 19 de Septiembre de 2015 • Presentación de la AEVV y sus actividades para la promoción de las vías verdes • ¿Que son las vías verdes? • Vías verdes en Europa, • “Greenways Outdoor” para la promoción y creación de producto turístico europeo vías verdes. • Algunas conclusiones • Asociación Europea de Vías Verdes • Constituida en 1998 en Namur (Wallonia, Belgica) • Objetivos: el inventario, la información y la promoción, incluyendo el estímulo para la creación de Vías Verdes. • Secretaría y oficina ejecutiva en Madrid, desde 2009 • Más de 50 socios de 16 países www.aevv-egwa.org EGWA MEMBERS AUSTRIA : FUTURE BASE WEINVIERTEL (FBW) - BELGIUM : CHEMINS DU RAIL (CDR) ; INSTITUT BRUXELLOIS GESTION ENVIRONNEMENT (IBGE) ; REGIERUNG DER DEUTSCHSPRACHIGEN GEMEINSCHAFT ; RÉGION WALLONNE - D.G. OPÉR. ROUTES ET BÂTIMENTS ; - D.G. OPÉR. MOBILITÉ ET VOIES HYDRAULIQUES ; -D.G. OPÉR. AMÉNAGEMENT DU TERRITOIRE, DU LOGEMENT, DU PATRIMOINE ET DE L’ÉNERGIE ; VILLE DE CHARLEROI - CZECH REPUBLIC:ENVIRONMENTAL PARTNERSHIP for SUSTAINABLE DEVELOPMENT (EPSD) - FRANCE : ASSOCIATION DES DÉPARTEMENTS ET RÉGIONS CYCLABLES (DRC) ; ASSOCIATION FR. VÉLO ROUTES ET VOIES VERTES (AF3V) ; ASSOCIATION FRANÇAISE POUR LE DEVELOPPEMENT ET LA PROMOTION DE L’AVENUE VERTE LONDON/PARIS; CLUB DES VILLES CYCLABLES ; MINISTÈRE DE L’ÉCOLOGIE, DU DÉVELOPPEMENT