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Anexos Def.Pdf INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia Mecânica ISEL v Vo Vo = VM V’ af a VA D(m) (LA) (Lτ) 0 T t Optimização da Afectação de Recursos à Produção de Serviços da CP Regional (ANEXOS) CARLOS MANUEL TELES DE LEÃO MENDES (Licenciado em Engenharia Mecânica) Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica (Documento Definitivo) Orientador: Doutor Gonçalo Xufre da Silva Júri: Presidente: Doutor João Carlos Quaresma Dias Vogais: Doutor Nuno Alexandre Baltazar de Sousa Moreira Doutor Gonçalo Xufre da Silva Outubro de 2009 ÍNDICE CAPITULO I - ANEXOS ………………..................................................................................... ANEXO I - 1 – Investimentos realizados nos transportes públicos em infra-estruturas de longa duração .………………………………………………………………................... CAPITULO II - ANEXOS ……………………………………………………………………..... ANEXO II – 1 – Características da Rede Ferroviária Nacional………….………………………... ANEXO II – 2 – Sistemas de sinalização implementados na RFN…….…………………...……... ANEXO II – 3 – Zonas de influência dos Centros de Comando Operacionais (CCO’s)….……..... ANEXO II – 4 – Oferta Comercial da CP Regional …….………………………………. ……...... ANEXO II – 5 – Relatório da Performance da Exploração ….…………...………………………. CAPITULO III – ANEXOS …………………………………………………………………….. ANEXO III – 1 – Fichas Técnicas relativas ao parque de material da CP Regional ….…………... III-1.1 – Unidades Simples Diesel - Allan 350………….………….……………..……... III-1.2 – Unidades Dupla Diesel – UDD 450 ………………………...…………………. III-1.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-1.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 2 – Curvas do esforço de tracção em função da velocidade (Allan’s 350, UDD’s 450, UTD’s 600 e UTE’s 2240 .............................................................. III-2.1 – Unidades Simples Diesel – Allan 350……………………………...…………... III-2.2 – Unidades Dupla Diesel – UDD 450 ………...…………………………………. III-2.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-2.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 3 – Gráficos relativos à aceleração em função da velocidade para cada série de material ………………………………………………………………................ III-3.1 – Unidades Simples Diesel – Allan 350………………………………………….. III-3.2 – Unidades Dupla Diesel – UDD 450 ………………………...…………………. III-3.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-3.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 4 – Influência do perfil compensado da via-férrea no valor da velocidade de equilíbrio ……………………………………………………………………….. III-4.1 – Unidades Simples Diesel – Allan 350………………………...………………... III-4.2 – Unidades Dupla Diesel – UDD 450 ………………………………………….... III-4.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-4.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 5 – Tabelas relativas aos tempos e espaços necessários para atingir uma dada velocidade, para cada tipo de material …………………………….................... III-5.1 – Unidades Simples Diesel – Allan 350………………………………………...... III-5.2 – Unidades Dupla Diesel – UDD 450 ………………………………...…………. III-5.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-5.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 6 – Gráficos produzidos a partir dos registos taquimétricos recolhidos do sistema Convel, relativos à utilização da marcha em deriva, na abordagem a uma limitação de velocidade (afrouxamento) e numa paragem ………………….… III-6.1 – UDD’s 450 ………………….............................................................................. III-6.2 – UTE’s 2240 …………………………………………………………................. ANEXO III – 7 – Distância necessária percorrer por uma automotora até parar em função da velocidade, com aplicação do freio de serviço ou aplicação do freio de emergência ……………………………...………………. III-7.1 – Unidades Simples Diesel – Allan 350 ……………………...………………….. III-7.2 – Unidades Duplas Diesel – UDD 450 …………………………………………... III-7.3 – Unidades Triplas Diesel – UTD 600 …………………………………………... III-7.4 – Unidades Triplas Eléctricas – UTE 2240 ……………………………………… ANEXO III – 8 – Registos do sistema SAP relativos à energia consumida pelas UTE’s 2240….... ANEXO III – 9 – Marcha tipo de um comboio …………………………………………………… CAPITULO IV ANEXOS ……………………………………………………………………… ANEXO IV – 1 – Demonstrações matemáticas …………………………………………………… IV–1.1 – Concepção do modelo de cálculo da energia degradada na situação de afrouxamento ou de paragem ………………………………………………….. ANEXO IV – 2 – Peso da marcha à deriva no valor total da energia degradada em função da variação da energia cinética devido a uma frenagem ………………………..... ANEXO IV – 3 – Expressão simplificada para medir o acréscimo de energia associado a uma limitação de velocidade ………………………………….…………………….. ANEXO IV – 4 – Expressão simplificada para medir o acréscimo de energia associado a uma paragem ………………………………………………………………………... ANEXO IV – 5 – Custo do tempo extra resultante de afrouxamentos ou de paragens ………….... CAPITULO V ANEXOS…………………..…………………………………………………….. ANEXO V – 1 – Manual do utilizador da aplicação produzida em Access – “Comboios Afectados por Afrouxamentos” ……………………………………………….. ANEXO V – 2 – Dados estatísticos relativos às limitações de velocidade da RFN de Fevereiro a Julho de 2009 …………………….……………………………………………. ANEXO V – 3 – Impacto das limitações de velocidade menores ou iguais a 30 Km/h, no total da energia degradada e na estrutura de custos ……….………………...…………. ANEXO V – 4 – Ranking das Limitações de Velocidade activas na RFN em 22 de Agosto de 2009 ……………………………………………………………...…………...... ANEXO V – 5 – Simulação de marchas e respectivos tempos de percurso substituindo a tracção diesel – UDD’s 450 por tracção eléctrica – UTE’s 2240 para comboios IR e R na Linha do Oeste……………………………….……………………………... ANEXO V – 6 – Estudo da electrificação da Linha do Oeste …...………………………………... ANEXO V – 7 – Impacto da electrificação da rede convencional na factura energética da CPRG CAPITULO I - ANEXOS ANEXO I - 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS NOS TRANSPORTES PÚBLICIOS EM INFRAESTRUTURAS DE LONGA DURAÇÃO Anexo 1 -1 INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES Milhões de € 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Material Circulante Ferroviário 87,4 231,2 185,3 66,1 105,7 100,9 76,9 50,9 29,4 10,5 Infraestrutura 520,8 342,8 405,4 417 513,1 705,2 481,4 409,5 274,4 330,5 Outros 18,2 29,1 20,5 16,3 25,8 24,7 20,1 21,4 42,5 13,9 Total Sector Ferroviário (CP/REFER/FERTAGUS) 626,4 603,1 611,2 499,4 644,6 830,8 578,4 481,8 346,3 354,9 Investimento Sector Ferroviário M€ 800 700 600 500 400 300 200 100 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Material Circulante Ferroviário Infraestrutura Outros 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1998 - 2007 CP/REFER/FERTAGUS 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2007 Material Circulante Ferroviário 87 231 185 66 106 101 77 51 29 11 944 Infraestrutura 521 343 405 417 513 705 481 410 274 331 4.400 Outros 18 29 21 16 26 25 20 21 43 14 233 Total Sector Ferroviário 626 603 611 499 645 831 578 482 346 355 5.577 METRO LISBOA 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2007 Material Circulante 177 109 139 988 195 150 95 110 47 79 2.088 Infraestrutura 9387383431620100 581 Outros 1466120101710543 194 Total METRO LISBOA 284 201 184 1.450 221 168 105 116 51 82 2.863 METRO PORTO 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2007 Material Circulante 197 265 315 212 51 1.039 Infraestrutura 27 34 10 47 12 131 Outros 43 42 39 43 19 185 Total METRO PORTO 0 0 0 0 0 267 340 364 302 82 1.355 JAE/IEP/EP 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2007 MODERN. / CONS. E CONSTR. REDE 654 586 566 782 662 782 865 912 779 1.077 7.664 Total JAE/IEP/EP 654 586 566 782 662 782 865 912 779 1.077 7.664 TOTAL GLOBAL 1.565 1.390 1.361 2.731 1.528 2.048 1.890 1.874 1.478 1.596 17.459 Anexo 1-1 – Investimentos realizados nos transportes públicos em infra-estruturas de longa duração na década 1998/2007. 1 CAPITULO II - ANEXOS ANEXOS II – 1 CARACTERISTICAS DA REDE FERROVIÁRIA NACIONAL Anexo II - 1 REDE FERROVIÁRIA NACIONAL COM EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA CARACTERÍSTICAS Troço Electrificado Limites Tipos de cantonamento (km) Tipo de via (km) (km) Linhas Automático Telefónico Via dupla / Início Fim (Bloco Automático Telefónico Sim Não Via única Total (RES) múltipla Orientável) Porto S.Bento Porto Campanhã 2,618 2,618 2,618 Porto Campanhã Senhora das Dores 20,799 20,799 20,799 Linha do Minho Senhora das Dores Bif.Lousado 3,301 3,301 3,301 134,067 Bif.Lousado Nine 14,903 14,903 14,903 Nine Valença Fronteira 92,446 92,446 92,446 Concordância de São Gemil Ermesinde São Gemil 3,812 3,812 3,812 3,812 Ramal de Braga Nine Braga 15,508 15,508 15,508 15,508 Linha de Leixões Contumil Leixões 18,852 18,852 18,852 18,852 Ermesinde Caíde (1) 37,645 37,645 37,645 Linha do Douro 164,420 Caíde Pocinho 126,775 126,775 126,775 Santana-Cartaxo Lisboa SA 63,186 63,186 63,186 Resguardo Santana-Cartaxo Entroncamento 43,116 43,116 43,116 Resguardo Linha do Norte Entroncamento Alfarelos 92,037 92,037 92,037 336,079 Alfarelos Coimbra B 18,955 18,955 18,955 Coimbra B Ovar 83,482 83,482 83,482 Ovar Gaia 31,463 31,463 31,463 Gaia Porto Campanhã 3,840 3,840 3,840 Linha de Guimarães Lousado Guimarães 30,514 30,514 30,514 30,514 Linha do Tâmega Livração Amarante 12,770 12,770 12,770 12,770 Régua Bif. Corgo 1,093 1,093 1,093 Linha do Corgo 25,069 Bif. Corgo Vila Real 23,976 23,976 23,976 Linha do Tua Tua Carvalhais 58,200 58,200 58,200 58,200 Linha do Vouga Espinho
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