Rede Ferroviária Nacional
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Linha De Guimarães
O COMBOIO EM PORTUGAL Departamento de Informática Universidade do Minho Campus de Gualtar 4710-057 BRAGA Telefone: 253.604457 Fax: 253.604471 http://ocomboio.net 038 PREFÁCIO DA 22ª EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “O COMBOIO EM PORTUGAL” - GUIMARÃES Biblioteca Interactiva - pólo de azurém (Guimarães) - Universidade do Minho - 26 de março a 13 de abril de 2007 MARco NO DESENVOLVIMENTO Martins Sarmento, a Associação Ar- dos muros da sua historicidade e tística Vimaranense e a Associação passar a ser também uma cidade Casimiro Silva e Samuel Silva Comercial de Guimarães, além da do Presente e do Futuro. própria Câmara Municipal. Se há um símbolo da Modernida- E conseguiu-o, por força das loco- de é o comboio. Máquina perfeita, E não havia melhor maneira de motivas que todos os dias percor- simultaneamente mãe e filha da transportar a Modernidade até à ci- riam a linha-férrea que liga a Trofa Revolução Industrial, a locomotiva dade-berço que não fosse trazê-la a Guimarães. Isto fez com que o puxou o Ocidente para um nível de em carris. século XIX se tornasse, após a Fun- desenvolvimento até então único e, dação, a época mais importante da para muitos, inimaginável. O com- Por isso é que o dia 14 de Abril de vida vimaranense. Guimarães pas- boio foi o mais importante agente 1884 marca o nascimento da Gui- sou a ser um pólo industrial mui- da Revolução Industrial, transpor- marães Moderna. Nesse dia, o pri- to importante no plano regional e tando as gentes, os produtos, abrin- meiro comboio chegou à estação o transporte em caminho-de-ferro do o Mundo e espalhando um novo do Cavalinho – que na altura estava constituiu uma componente funda- impulso à sua passagem. -
Corredores Verdes Como Estratégia De Valorização Da Paisagem E Recreio Público: Caso Prático Do Ramal Ferroviário De Aljustrel
Corredores Verdes como Estratégia de Valorização da Paisagem e Recreio Público: Caso Prático do Ramal Ferroviário de Aljustrel Maria Inês Pimenta Abranches Timóteo Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Paisagista Orientador: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro Júri: Presidente: Doutora Maria João Prudêncio Rafael Canadas, Professora Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa Vogais: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa; Mestre Ana Luísa Arrais Falcão Beja da Costa, Arquiteta Paisagista na qualidade de especialista 2015 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Arquiteto Paisagista Luís Paulo Ribeiro, por todo o apoio e acompanhamento nesta dissertação e por todos os conhecimentos que partilhou tanto neste processo como durante os anos que passei no Instituto Superior de Agronomia. À Infraestruturas de Portugal (que inclui a antiga REFER), em especial à Arquiteta Lara Rodrigues, por toda a ajuda, disponibilidade e simpatia que forneceu no decurso deste trabalho. Ao CEAP, em especial à Arq.ª Paisagista Selma Pena e Arq.ª Paisagista Natália Cunha, por toda a ajuda na procura e tratamento de informação SIG. Ao Arq.º Paisagista Nuno Lecoq pela rápida disponibilidade, ajuda e simpatia que ofereceu na fase de análise deste trabalho. Ao Sr. Eduardo Moreira pela receção calorosa e partilha de tantas histórias e informação importante sobre Aljustrel e as suas minas. À Unidade de Intervenção Territorial Norte (UITN), da Câmara Municipal de Lisboa, por me aceitar como estagiária durante 3 meses, período no qual aprendi tanto da minha área. Conhecimentos esses que aplico agora neste trabalho. -
Análise De Custos Ao Longo Do Ciclo De Vida De Pontes Ferroviárias Resumo
ANÁLISE DE CUSTOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA DE PONTES FERROVIÁRIAS RESUMO A dissertação tem como principal objectivo fazer um ponto de situação da construção das obras de arte na rede ferroviária do norte de Portugal, com análise dos custos dessas obras relacionando-os com as condições de execução, tendo presente que as mesmas decorreram em dois cenários completamente diferentes, sem circulação de tráfego ferroviário ou com condicionamentos introduzidos pela exploração ferroviária. Faz-se referência ao normativo que regula o projecto das obras de arte ferroviárias em Portugal. Caracterizam-se, do ponto de vista técnico, as obras de arte construídas na década de 1990 e nos primeiros anos do século XXI, nas Linhas do Douro, Minho, Guimarães e Ramal de Braga, no âmbito da modernização do caminho de ferro. Faz-se um ponto de situação da inspecção de pontes em Portugal, na Grã - Bretanha e no Estados Unidos da América. Apresentam-se alguns casos de trabalhos de reabilitação ou de conservação de obras de arte de alvenaria, de uma ponte com tabuleiro metálico e de reposicionamento de aparelhos de apoio de uma ponte em betão armado pré - esforçado. Por último, faz-se uma abordagem da análise de ciclo de vida das pontes, referindo-se aspectos que condicionam essa análise, apresentando-se em relação a alguns conjuntos de obras, os custos de projecto, de fiscalização e de construção, comparando-se obras da mesma natureza construídas em diferentes linhas ferroviárias, em alturas distintas. Palavras – chave: obras de arte ferroviárias, pontes ferroviárias, projecto, inspecção, manutenção, conservação, reabilitação, análise de custos, ciclo de vida. -
Portugal No Centro
Portugal no Centro Portugal no Centro © 2016, Fundação Calouste Gulbenkian Título: Portugal no Centro Av. de Berna, 45A / 1067 ‑001 Lisboa Telefone: +351 217 823 000 E ‑mail: [email protected] Coordenação e Autoria Agradecimentos Fundação Calouste Gulbenkian, iniCiativa Cidades A Fundação Calouste Gulbenkian e a equipa José Manuel Félix Ribeiro do projeto agradecem o envolvimento Francisca Moura e a disponibilidade manifestada desde o início Joana Chorincas ao projeto Portugal no Centro, por parte das instituições que dirigem, aos Vice‑Reitores FaCuldade de letras da universidade do Porto – Centro de estudos de GeoGraFia e ordenamento do território Professores Doutores Amílcar Falcão, Teresa Sá Marques, coordenação da Universidade de Coimbra, Isabel Cunha, Hélder Santos da Universidade da Beira Interior, e ao Reitor Catarina Maia da Universidade de Aveiro, Professor Doutor Diogo Ribeiro Manuel António Assunção. Paula Ribeiro Agradecem igualmente a colaboração prestada e o empenho demonstrado na concretização deste Colaboração de estudo ao Professor Doutor Francisco Cordovil, Alexandre Tavares (CES.UC) do Instituto Nacional de Investigação Agrária João Fermisson (ImproveConsult) e Veterinária, ao Professor Doutor Constantino Lúcio Cunha (CEGOT. UC) Mendes Rei, Presidente do Instituto Politécnico Manuela Almeida da Guarda, à Professora Graça Castelo Branco, Rodrigo Sarmento de Beires (BOSQUE) do Gabinete de Relações Públicas da Universidade da Beira Interior, bem como aos Presidentes Informação e análise de dados estatísticos relativos às dos Institutos Politécnicos de Coimbra, Castelo empresas Branco, Leiria e Viseu. Informa DB Design TVM Designers Impressão Greca Artes Gráficas Tiragem 500 exemplares isbn 978‑989‑8807‑35‑9 Depósito Legal 419855/16 Portugal no Centro Índice PREFÁCIO 8 SUMÁRIO EXECUTIVO 12 Parte 1. -
A Linha De Velocidade Elevada (LVE) a Construir Entre Porto E Vigo
Integrar o Aeroporto Sá Carneiro na Linha de Velocidade Elevada PortoGaliza através da Linha de Leixões António Alves 10‐01‐2008 As grandes vantagens desta proposta são não pôr em causa o objectivo de ligar Porto a Vigo em 60 minutos, a facilidade de construção e o baixo custo financeiro. Esta ligação será sempre muitíssimo mais barata que uma solução em túnel e com prazos de construção incomparavelmente menores. António Alves, 10 de Janeiro de 2008 Integrar o Aeroporto Sá Carneiro na Linha de Velocidade Elevada Porto-Galiza através da Linha de Leixões Enquadramento Segundo as propostas tornadas públicas pelo Governo, a Linha de Velocidade Elevada (LVE) a construir entre Porto e Vigo assentará basicamente, pelo menos numa primeira fase, no aproveitamento de parte do actual traçado da Linha do Minho (Porto Campanhã a Nine), Ramal de Braga (Nine a Braga) e na construção de um novo troço entre Braga e Valença. Será construída em bitola1 ibérica (1668 mm), mas o novo troço Braga -Valença será desde já assente em travessas polivalentes a fim de no futuro facilitar a sua migração para a bitola europeia (1435 mm). A linha estará vocacionada para tráfego misto (mercadorias e passageiros); a velocidade de projecto será de 250 km/h de modo a permitir um tempo de percurso na casa dos 60 minutos entre as cidades do Porto e Vigo. Na prática esta linha oferecerá um serviço de passageiros em tudo idêntico ao que é actualmente oferecido na Linha do Norte pelos comboios Alfa Pendular, os quais tecnicamente são Comboios de Velocidade Elevada (CVE). -
R E L a T Ó R I O E C O N T
RELATÓRIO E CONTAS 2009 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 2 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DA SOCIEDADE ............................................................................................................................. 4 ÓRGÃOS SOCIAIS ...................................................................................................................................................... 5 ORGANIGRAMA - 2009............................................................................................................................................... 6 GRUPO TEIXEIRA DUARTE - 2009 ............................................................................................................................ 7 SÍNTESE DE INDICADORES....................................................................................................................................... 8 RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.......................................................................... 9 I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10 II. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO ............................................................................................................. 12 III. APRECIAÇÃO GLOBAL ............................................................................................................................. 12 IV. ANÁLISE SECTORIAL .............................................................................................................................. -
Cartas De Zonas Inundáveis E Cartas De Riscos De Inundações
CARTAS DE ZONAS INUNDÁVEIS E CARTAS DE RISCOS DE INUNDAÇÕES REGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS RH4A Novembro de 2020 FICHA TÉCNICA Título: Cartas de Zonas Inundáveis e Cartas de Riscos de Inundações da RH4A – Vouga, Mondego e Lis Editor: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Coordenação: Departamento de Recursos Hídricos Data de edição: Novembro de 2020 ii ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 13 1.1. Enquadramento e Objetivos .......................................................................................................... 14 1.2. Moldura Legal e Institucional ......................................................................................................... 15 1.3. Recomendações da Comissão Europeia para o 2.º Ciclo de Planeamento da DAGRI.................... 17 2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA ........................................................................................... 20 2.1. Caracterização biofísica .................................................................................................................. 21 2.2. Massas de água .............................................................................................................................. 23 2.3. Caracterização da precipitação ...................................................................................................... 24 2.4. Escoamento ................................................................................................................................... -
Relatório Anual De Segurança De 2009
TRANSPORTE FERROVIÁRIO RELATÓRIO ANUAL DE SEGURANÇA DE 2009 CONTROLO DO DOCUMENTO Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Avenida das Forças Armadas, nº 40 Elaborado por: 1649-022 Lisboa Portugal Aprovado por: Jorge Batista e Silva (Prof.) Assinado no original Revisto por: José Pinheiro (Eng .º) Assinado no Original Elaborado por: Emídio Cândido (Eng.º) Assinado no original Edição/Revisão: 1.0 Data: 06.09.2010 Tipo de Documento: Relatório Status do documento: Aprovado 1 ÍNDICE A.1 – Âmbito…….…………………………………..………………………………………………….. 3 A.2 – Summary ………………………………………………………………………………………… 3 B – Introdução……………….…………………………………………………………………………. 4 C – A organização do IMTT..……………………………………………………………………….... 6 D – O desenvolvimento da segurança ferroviária. ……………………………………………... 8 E – Alterações relevantes na legislação e regulação……………………………………….…. 21 F – O desenvolvimento da certificação e autorização de segurança. ……………………... 22 G – Supervisão das empresas de transporte ferroviário e do gestor da infra-estrutura…24 H – Aplicação do Método Comum de Segurança de Determinação e Avaliação dos Riscos …………..……………………………………………………………………………….. 25 I – Conclusões ……………………………………………………………………….……….……… 26 J – Referências bibliográficas …………………………………………………………..………… 28 Anexo A – Informação sobre a estrutura do sistema ferroviário.…….……..……...………. 30 Anexo B – Informação sobre a organização do IMTT.………..…….………………..…………38 Anexo C – Indicadores Comuns de Segurança………....………….………………………… .. 42 Anexo D – Alterações relevantes na legislação e regulação. ……………………………..... -
Tracção Eléctrica
Tracção Eléctrica 1 Introdução à Tracção Eléctrica ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| A Tracção Eléctrica é uma forma de utilização de energia que aproveita a capacidade de transformação de energia eléctrica em energia mecânica para promover o deslocamento de um ou de mais veículos. Esta aplicação da electricidade apareceu no ano de 1879, logo nos primórdios da exploração industrial daquela forma de energia. Nesse ano, Werner von Siemens apresentou na Exposição Internacional de Berlim um pequeno tractor, accionado por um motor eléctrico de corrente contínua, que rebocou três pequenos vagões, constituídos por bancos de seis lugares montados sobre rodas, e que podiam transportar 18 passageiros. O conjunto deslocava-se sobre carris, numa via circular de 300 m de comprimento, com uma velocidade de 12 km/h. A alimentação era feita por um carril central, em corrente contínua, com uma tensão de 150 V, sendo o circuito de retorno constituído pelos carris de guiamento. Fig. 1.1 – Primeiro sistema público de Tracção Eléctrica — 1879 O comboio eléctrico da empresa Siemens & Halske, para além de constituir, na sua época, uma mera demonstração das possibilidades de utilização da energia eléctrica, apresentou, desde logo, todo o conjunto de problemas inerentes à Tracção Eléctrica: o problema da alimentação em energia do veículo motor, o problema da disponibilidade e © Manuel Vaz Guedes, 1992, 2ooo pp. 1.1 a 1.32 Tracção Eléctrica 1.2 controlo da força motriz e, também, todo o conjunto de problemas inerentes à exploração deste novo sistema de transporte. Nos anos que se seguiram, foi grande o número de realizações, assim como foi grande o estudo e a experimentação efectuados na procura de soluções para aquele amplo conjunto de problemas. -
TEMA 10 - Acessibilidades, Transportes E Mobilidade
Câmara Municipal de Sintra TEMA 10 - Acessibilidades, Transportes e Mobilidade Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra Gabi nete do Plano Diretor Municipal Outubro 2014 Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra FICHA TÉCNICA GPDM - GABINETE DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SINTRA Álvaro Terezo, Geólogo Emília Santos, Eng.ª do Território (Coordenação do Tema) Isabel Henriques, Socióloga Manuel Espada, Urbanista Rui Colaço, Eng. do Território Sónia Barreira, Geógrafa Tiago Trigueiros, Arq. Urbanista DTMU - DIVISÃO DE TRÂNSITO E MOBILIDADE URBANA Rute Damião, Eng.ª do Território GPDM 1 Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra INDICE GERAL CAPÍTULO 1 ......................................................................................................................................................... 12 REDE RODOVIÁRIA ......................................................................................................................................... 12 1.1 INTRODUÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA NACIONAL ........................................... 12 1.1.1 NOVO MODELO DE CONCESSÕES - CONCESSIONÁRIAS A ATUAR NO CONCELHO ........... 13 1.2 VIAS DO PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL QUE ATRAVESSAM O CONCELHO DE SINTRA ......... 16 1.3 REDE A DESCLASSIFICAR E DESCLASSIFICADA ............................................................................. 19 1.4 REDE MUNICIPAL ................................................................................................................................ -
Plano De Acção 2008-2013 Para a Promoção Da Mobilidade, Transportes E Logística No Norte De Portugal
AGENDA REGIONAL DA MOBILIDADE Plano de Acção 2008-2013 para a Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística no Norte de Portugal Pacto Regional para a Competitividade da Região do Norte de Portugal Ficha técnica TÍTULO Plano de Acção 2008-2013 para a promoção da Mobilidade, Transportes e Logística no Norte de Portugal EDIÇÃO Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional COORDENAÇÃO GERAL Pacto Regional para a Competitividade da Região do Norte de Portugal Paulo Gomes (Vice-Presidente da CCDR-N) Júlio Pereira (Director de Serviços de Desenvolvimento Regional/CCDR-N) APOIO À COORDENAÇÃO GERAL Mário Neves (CCDR-N) Ricardo Sousa (CCDR-N) EQUIPA TÉCNICA António Pérez Babo (Perito Coordenador responsável pela Agenda da Mobilidade, Transportes e Logística) Marta Campos Oliveira (gng.apb-arquitectura e planeamento, lda) ACOMPANHAMENTO Participação Comissão de Acompanhamento: CCDR-N � Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte; Conselho Regional; Secretaria de Estado das Obras Públicas; Secretaria de Estado de Transportes (a aguardar confirmação); ADETURN � Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte; AFSC � Aeroportos de Portugal, SA, Aeroporto Francisco Sá Carneiro; ANTRAM � Associação Nacional de Transportadores Públicos de Merca- dorias; ANTROP � Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros; APAT � Associa- ção dos Transitários de Portugal; APDL � Administração dos Portos -
The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region
THE PUBLIC CHOICE IN THE RAILWAY SECTOR: CASE STUDIES IN THE DOURO REGION Pedro Miguel Pinto Lampreia Dissertation submitted as partial requirement for the conferral of Master in Economics Supervisor: Prof. Maria de Fátima Ferreiro, Prof. Auxiliar, ISCTE Business School, Departamento de Economia Política October 2015 “Railway stations (…) do not constitute, so to speak, a part of the surrounding town but contain the essence of its personality just as upon their sign-boards they bear its painted name” Marcel Proust The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region Abstract In this study, which is going to start by approaching the most important concepts of the public choice theory, such as the two main views of the State, we are going to focus our attention on five railway lines placed in the North Interior of Portugal. Our journey is going to be initiated in the Douro Line. Then, we are going to travel along the four narrowed-gauge railway stretches which departed from some stations of the collector itinerary. Besides the Tua Line, there were three other stretches with architectural and tourism particular interest in this region of Portugal. All these itineraries were created not only to serve the most isolated populations but also to drain some regional products, such as the Reboredo Mountain iron mines, in Torre de Moncorvo. The appearance of the Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos-de-Ferro led to the closure of at least one linkage of these five railway lines, between 1988 and 1991. Two decades after, the new Plano Estratégico dos Transportes , launched in 2011, confirmed new suppressions in three of the four stretches which were still running.