O PMEPC Da Figueira Da Foz
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Figueira da Foz Município REVISÃO | DEZEMBRO 2014 PMEPC 2014 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DEZEMBRO DE 2014 Aprovado em reunião de 16 de Julho de 2015 da Comissão Nacional de Proteção Civil Ficha Técnica Realização Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Câmara Municipal da Figueira da Foz Largo da Porta Férrea Paços do Concelho - Av. Saraiva de Carvalho 3049 - 530 Coimbra 3084 - 501 Figueira da Foz FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Coordenação A. M. Rochette Cordeiro Análise/Diagnóstico David Marques Liliana Paredes CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ Análise de Riscos e Criação de Cenários Daniel Neves Presidente da Câmara Municipal Gonçalo Carvalho João Ataíde das Neves Levantamento de Campo João Nuno Nogueira Serviço Municipal de Proteção Civil Nuno Osório João Nascimento Caracterização Demográfica João Matias Rui Gama (Coord.) Cristina Barros Lúcia Santos Figueira da Foz, Dezembro de 2014 Cartografia e SiGER Paulo Caridade Fernando Mendes Agradecimentos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz Agrupamento dos Centros de Saúde do Baixo Mondego Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz Cruz Vermelha Portuguesa GNR - Guarda Nacional Republicana IPSS do Município PSP - Polícia de Segurança Pública Empresas Privadas do Município Autoridade Marítima Local Agrupamentos de Escolas Administração do Porto da Figueira da Foz Juntas de Freguesia Hospital Distrital da Figueira da Foz Edição: FLUC - CEGOT Coimbra-2013/2014 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Índice Geral PARTE I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução ……………………………………………………………………………….. 7 2. Âmbito de Aplicação …………………………………………………………………….. 8 3. Objetivos Gerais ………………………………………………………………………… 9 4. Enquadramento Legal ……………………………………………………………………. 10 5. Antecedentes do Processo de Planeamento …………………………………………….. 11 6. Articulação com Instrumentos de Planeamento e Ordenamento do Território ……….. 11 7. Ativação do Plano ………………………………………………………………………… 13 7.1. Competências para Ativação do Plano ……………………………………………… 13 7.2. Critérios para Ativação do Plano …………………………………………………… 14 8. Programa de Exercícios …………………………………………………………………… 16 PARTE II Organização da Resposta 1. Conceito de Atuação ……………………………………………………………………… 18 2. Execução do Plano ………………………………………………………………………… 26 2.1. As fases de Emergência e de Reabilitação …………………………………………… 27 3. Articulação e Atuação de Agentes, Organismos e Entidades ……………………………... 30 3.1. Missão dos Agentes de Proteção Civil ………………………………………………. 31 3.2. Missão dos Organismos e Entidades de Apoio ……………………………………… 35 3.3. Missão das Estruturas Autárquicas …………………………………………………... 38 PARTE III Áreas de Intervenção 1. Administração de Meios e Recursos ……………………………………………………… 42 2. Logística …………………………………………………………………………………… 44 2.1. Apoio Logístico às Forças de Intervenção ………………………………………….. 44 2.2. Apoio Logístico às Populações ……………………………………………………… 46 2.3 Centros de Acolhimento Provisório ………………………………………………… 50 3 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 3. Comunicações …………………………………………………………………………….. 50 3.1. Organização das Comunicações …………………………………………………….. 53 3.2. Organograma das Comunicações …………………………………………………… 54 3.3. Organograma das Redes …………………………………………………………….. 55 4. Gestão da Informação …………………………………………………………………….. 56 5. Procedimentos de Evacuação ……………………………………………………………... 62 6. Manutenção da Ordem Pública…………………………………………………………….. 67 7. Serviços Médicos e de Transporte de Vítimas …………………………………………… 68 8. Socorro e Salvamento ……………………………………………………………………. 69 9. Serviços Mortuários ……………………………………………………………………… 72 10. Protocolos ………………………………………………………………………………. 77 PARTE IV Informação Complementar Secção I 1. Organização da Proteção Civil em Portugal ……………………………………………… 81 1.1. Estrutura da Proteção Civil …………………………………………………………. 81 1.2. Estrutura das Operações ……………………………………………………………. 83 2. Mecanismos e Estrutura da Protecção Civil ……………………………………………… 84 2.1. Composição, Convocação e Competências da CMPC ……………………………... 84 2.2. Critérios e Âmbito para a Declaração da Situação de Alerta ……………………… 86 2.3. Sistemas de Monitorização, Alerta e Aviso ………………………………………… 87 Secção II 1. Caracterização Geral ……………………………………………………………………... 93 2. Caracterização Física ……………………………………………………………………... 94 3. Caracterização Socioeconómica …………………………………………………………. 104 3.1. Principais Aspetos Demográficos ………………………………………………… 104 3.2. Atividades Económicas …………………………………………………………… 115 4. Caracterização das Infraestruturas ……………………………………………………… 119 5. Caracterização do Risco ………………………………………………………………… 127 5.1. Análise dos Riscos Mais Relevantes ……………………………………………… 164 5.2. Análise da Vulnerabilidade ……………………………………………………….. 184 5.3. Estratégias para a Mitigação de Riscos …………………………………………... 203 6. Cenários …………………………………………………………………………………. 223 6.1. Cenário Hipotético de Erosão Costeira com Galgamento ……………………… 223 4 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 6.2. Cenário Hipotético de Cheias e Inundações …………………………………….. 230 6.3. Cenário Hipotético: Acidente Rodoviário Transporte Mercadorias Perigosas ….. 235 6.4. Cenário Hipotético de Acidente Ferroviário ……………………………………. 243 6.5. Cenário Hipotético de Acidente Industrial ………………………………………. 249 6.6. Cenário Hipotético de Incêndio Urbano …………………………………………. 257 6.7. Cenário Hipotético de Incêndio Florestal ………………………………………… 264 6.8. Cenário Hipotético de Acidente de Poluição …………………………………….. 271 7. Cartografia ………………………………………………………………………………... 272 Secção III 1. Inventário de Meios e Recursos ………………………………………………………….. 274 1.1. Base de Dados de Meios e Recursos ……………………………………………... 274 1.2. Equipamentos de Entidades Públicas e Instituições de Utilidade Pública … RESERVADO 1.3. Equipamentos de Entidades Privadas …………………………………….. RESERVADO 1.4. Locais de Acolhimento Provisório em Alojamento Turístico ...………… RESERVADO 1.5 Centros de Acolhimento Provisório ……………………..……………… RESERVADO 2. Lista de Contatos ………………………………………………….……………. RESERVADO 3. Modelos de Relatórios e Requisições ……………………….………………….. RESERVADO 3.1. Tipos de Relatórios ……………………….…………………………….. RESERVADO 3.2. Modelo de Requisição ……………..……………………………………. RESERVADO 4. Modelos de Comunicados …………………………..………………………….. RESERVADO 5. Lista de Controlo de Atualização do Plano ……………………………………………… 275 6. Lista de Registo de Exercícios do Plano ………………………………………………….. 276 7. Lista de Distribuição do Plano ……………………………………………………………. 276 8. Legislação …………………………………………………………………………………. 277 Bibliografia ……………………………………………………………………………………. 281 Glossário ……………………………………………………………………………………….. 284 Siglas …………………………………………………………………………………………… 285 Índice de Figuras ……………………………………………………………………………... 288 Índice de Quadros …………………………………………………………………………… 291 5 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PARTE I Enquadramento Geral do Plano 6 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. Introdução O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Figueira da Foz (adiante designado abreviadamente por PMEPCFF) é um documento que define as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de Proteção Civil bem como quanto às responsabilidades, organização e conceito de operações, em caso de resposta a uma emergência, ou sua iminência, no território do Município da Figueira da Foz, em resultado de manifestações de riscos naturais, tecnológicos (antrópicos) ou mistos como galgamentos costeiros, cheias e inundações, acidentes com matérias perigosas e incêndios urbanos ou florestais. A reposição da normalidade das áreas afetadas constitui outro dos seus objetivos, de forma a minimizar os efeitos de um acidente grave ou catástrofe sobre as pessoas, bens e ambiente. O PMEPCFF deve ser revisto, no mínimo, uma vez a cada dois anos ou sempre que existam alterações pertinentes fruto da sua aplicação prática em exercícios ou em situações reais de emergência. Pode igualmente ser motivada pela perceção de novos riscos, pela identificação de novas vulnerabilidades, pela existência de informações decorrentes de novos estudos ou relatórios de carácter técnico e científico, pela mudança dos meios e recursos disponíveis, pela alteração dos contactos das diversas entidades envolvidas no Plano ou por mudanças do quadro legislativo em vigor. O Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, como autoridade municipal de proteção civil é, por inerência, o diretor do PMEPCFF e Presidente da Comissão Municipal de Proteção Civil. Na sua ausência, o seu substituto legal é o Vice-Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz. O Comandante Operacional Municipal é, por inerência, o Comandante dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz. Neste contexto, os responsáveis dos serviços da Câmara Municipal, dos Agentes de Proteção Civil e de outros organismos e entidades de apoio, deverão ter conhecimento, bem como compreender a totalidade da abrangência que este documento estabelece, nomeadamente no que diz respeito à situação, à missão, ao conceito de atuação e às atribuições de cada um, durante as fases de emergência e de reabilitação. Deste modo, pretende-se que cada interveniente, face ao acionamento do PMEPCFF, tenha presente sem subsistência de dúvidas, as funções que lhe competem e as expetativas geradas quanto ao seu desempenho. O PMEPCFF entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da publicação em Diário da República da respetiva deliberação de aprovação. 7 PARTE I – ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 2. Âmbito de Aplicação O âmbito de aplicação do PMEPCFF é a totalidade territorial do Município da Figueira da Foz, com uma superfície de 379,1 km 2, subdividido