Portugal No Centro
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PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ............................................................................................... -
R E L a T Ó R I O E C O N T
RELATÓRIO E CONTAS 2009 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 2 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DA SOCIEDADE ............................................................................................................................. 4 ÓRGÃOS SOCIAIS ...................................................................................................................................................... 5 ORGANIGRAMA - 2009............................................................................................................................................... 6 GRUPO TEIXEIRA DUARTE - 2009 ............................................................................................................................ 7 SÍNTESE DE INDICADORES....................................................................................................................................... 8 RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.......................................................................... 9 I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10 II. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO ............................................................................................................. 12 III. APRECIAÇÃO GLOBAL ............................................................................................................................. 12 IV. ANÁLISE SECTORIAL .............................................................................................................................. -
E-Terra Avaliação Das Áreas Inundáveis a Partir De Registos
e -Terra Revista Electrónica de Ciências da Terra http://e-terra.geopor.pt Geosciences On-line Journal ISSN 1645-0388 Volume 9 – nº 4 2010 GEOTIC – Sociedade Geológica de Portugal VIII Congresso Nacional de Geologia _________________________________________________________ Avaliação das áreas inundáveis a partir de registos históricos e paleohidrogeomorfológicos. Aplicação ao ordenamento do município de Soure Flood prone areas definition using paleohydrogeomorphologic and historic records. The case study of Soure Municipal Planning A. TAVARES – [email protected] (CES e Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra) A. ANDRADE – [email protected] (CGUC e Departamento de Ciências da Terra, Universidade de Coimbra) P. SANTOS – [email protected] (CGUC, Universidade de Coimbra) RESUMO: O espaço do município de Soure enquadra-se na bacia hidrográfica do rio Mondego, sendo drenada pelos rios Ega, Arunca e Pranto. No conjunto destas sub-bacias existem vários registos históricos de inundações. Para a cartografia das áreas inundáveis no município e o levantamento dos pontos críticos de escoamento superficial estabeleceu-se uma metodologia de análise que privilegiou a reconstituição histórica e paleohidrogeomorfológica. Os resultados permitiram identificar para o município uma área inundável de 35,4km2 e um total de 100 pontos críticos de escoamento superficial. PALAVRAS-CHAVE: Município de Soure, áreas de inundação, pontos críticos de escoamento, reconstituição paleohidrogeomorfologica. ABSTRACT: The area of the Soure municipality belongs to the Mondego River Hydrographic Basin and is drained by the rivers Ega, Arunca and Pranto. In all these sub-basins several flood episodes have been reported. For the mapping of the municipal flood prone areas and the evaluation of the critical runoff points it was established a methodology focused on historical and paleohydrogeomorphologic reconstruction. -
Rede Ferroviária Nacional
Relatório e Contas 2012 I Relatório de Gestão I. 2 I RELATÓRIO DE GESTÃO Todos os relatórios da REFER se encontram disponíveis em www.refer.pt. Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Estação de Santa Apolónia 1100-105 Lisboa www.refer.pt Capital Social: 430 200 000 euros NIF: 503 933 813 Relatório e Contas 2012 I Relatório de Gestão I. 3 Índice Mensagem do Conselho de Administração ....................................................... 4 Síntese de Indicadores .......................................................................................... 6 Síntese do Ano 2012 ............................................................................................. 8 Conjuntura Económica ........................................................................................ 19 A Atividade ........................................................................................................ 23 Gestão da Infraestrutura ................................................................................. 24 Investimentos .................................................................................................... 37 Atividades Complementares ........................................................................... 48 Segurança ............................................................................................................. 49 Qualidade e Ambiente ......................................................................................... 52 Recursos Humanos ............................................................................................ -
Projecto De Modernização Da Linha Do Norte Volume 12
PROJECTO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE PROJECTO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE Subtroço 2.3 – Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes VOLUME 12 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ESTUDO PRÉVIO RESUMO NÃO TÉCNICO LN.2.3.99.259.2008/02/29.EP TR 07 020 Julho de 2008 PROJECTO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE PROJECTO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE Subtroço 2.3 – Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes VOLUME 12 – ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ESTUDO PRÉVIO RESUMO NÃO TÉCNICO LN.2.3.99.259.2008/02/29.EP TR 07 020 Julho de 2008 REFER, EP Rede Ferroviária Nacional Projecto de Modernização da Linha do Norte Subtroço 2.3 – Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes Estudo Prévio Volume 12 – Estudo de Impacte Ambiental EIA – Resumo Não-Técnico PROJECTO DE MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE SUBTROÇO 2.3 – ESTAÇÃO DE ALFARELOS E SECÇÕES ADJACENTES EIA – RESUMO NÃO TÉCNICO DOCUMENTO N.º 259 Alterações Designação Assinatura Data [O Documento LN.2.3.99.259 é composto por 28 páginas] TROÇO 2.3 – Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes Documento N.º 259 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Data Julho de 2008 EIA – RESUMO NÃO-TÉCNICO Pág. i Ficheiro LN.2.3.99.259-RNT-ResumoNaoTecnico REFER, EP Rede Ferroviária Nacional Projecto de Modernização da Linha do Norte Subtroço 2.3 – Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes Estudo Prévio Volume 12 – Estudo de Impacte Ambiental EIA – Resumo Não-Técnico ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL EIA – RESUMO NÃO-TÉCNICO APRESENTAÇÃO A ARQPAIS, Consultores de Arquitectura Paisagista e Ambiente, Lda., apresenta o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) relativo ao projecto de modernização do subtroço 2.3 da Linha do Norte, entre os kms 194+550 e 205+440, incluindo a Estação de Alfarelos e Secções Adjacentes (PNL), em fase de Estudo Prévio. -
Cartas De Zonas Inundáveis E Cartas De Riscos De Inundações
CARTAS DE ZONAS INUNDÁVEIS E CARTAS DE RISCOS DE INUNDAÇÕES REGIÃO HIDROGRÁFICA DO VOUGA, MONDEGO E LIS RH4A Novembro de 2020 FICHA TÉCNICA Título: Cartas de Zonas Inundáveis e Cartas de Riscos de Inundações da RH4A – Vouga, Mondego e Lis Editor: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Coordenação: Departamento de Recursos Hídricos Data de edição: Novembro de 2020 ii ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 13 1.1. Enquadramento e Objetivos .......................................................................................................... 14 1.2. Moldura Legal e Institucional ......................................................................................................... 15 1.3. Recomendações da Comissão Europeia para o 2.º Ciclo de Planeamento da DAGRI.................... 17 2. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA ........................................................................................... 20 2.1. Caracterização biofísica .................................................................................................................. 21 2.2. Massas de água .............................................................................................................................. 23 2.3. Caracterização da precipitação ...................................................................................................... 24 2.4. Escoamento ................................................................................................................................... -
Sintese De Gestao Rc2005.Pdf
TUDO PARA CONTRIBUIR COM QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DE TODA A SOCIEDADE 008 . 009 02SÍNTESE DE GESTÃO 02.1 ORGANIGRAMA CONSELHO DE GERÊNCIA Secretaria Geral Participadas e Relações Internacionais Planeamento e Controlo de Gestão Estratégico COMISSÃO CP Alta Velocidade DE FISCALIZAÇÃO Organização e Gestão de Mudança AUTORIDADE DE SEGURANÇA Finanças e Contabilidade DA EXPLORAÇÃO CP Longo Curso Auditoria Interna Jurídico e Contencioso CP Regional Pessoal e Assuntos Sociais Marketing e Gestão de Clientes CP Lisboa Marca e Comunicação Imprensa e Relações Públicas CP Porto Coordenação Técnica Segurança e Protecção CP Carga Regulamentação e Segurança Circulação Aprovisionamento e Compras Instalações e Património Sistemas de Informação Gestão de Frota História e Museologia Gestão da Qualidade e Ambiente 010 . 011 RELATÓRIO E CONTAS 2005 02.2 ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE A economia portuguesa teve em 2005 um cres- A nível nacional, o novo Governo que tomou posse em cimento moderado em resultado de um conjunto de Março definiu a sua política na área dos transportes condicionamentos, dos quais se destacam a nível ferroviários estabelecendo para além de prioridades externo a significativa subida do preço do petróleo no que respeita à alta velocidade, a promoção da e a quebra da procura. A nível interno também se mobilidade sustentável nas áreas metropolitanas, verificou uma diminuição do consumo privado e das tendo em vista a redução dos tempos de deslocação despesas de aquisição de habitação não compensadas casa-trabalho ou escola. Neste âmbito preconizou pelo aumento das despesas públicas. medidas de atribuição de poderes às Autoridades Metropolitanas, de concretização de projectos No sector dos transportes ferroviários, e a nível Europeu, integrados de bilhética, de reforço de coordenação assinala-se pela sua importância para a transparência física e tarifária de horários e definição de uma política das relações entre as empresas de transporte e os de gestão integrada para as empresas de transporte. -
Ferrovia De Valor Acrescentado
PORTUGAL FERROVIÁRIO - OS CAMINHOS DE FERRO NA INTERNET EDIÇÃO N.º 43 | MARÇO DE 2014 LINHA DE GUIMARÃES FERROVIA DE VALOR ACRESCENTADO A Rota das Amendoeiras edição de 2014 25% de desconto para jovens até 25 anos Embarque na memorável viagem da Rota das Amendoeiras e deixe- se deslumbrar pelo vasto cenário florido de uma das regiões mais A CP oferece-lhe agora 25% de desconto para jovens até aos 25 verdejantes de Portugal. anos (inclusivé), apenas mediante apresentação de um documento Sendo o mais antigo programa turístico da CP, a Rota das comprovativo de idade. Amendoeiras permite-lhe viajar por percursos únicos, onde a história Esta promoção é válida nos serviços Regional, Interregional, e a tradição andam de mãos dadas com a beleza das paisagens. Intercidades e Alfa Pendular, em qualquer classe e a qualquer dia da Uma viagem de cortar a respiração. semana, independentemente da distância percorrida Percorrendo de comboio as Terras do Alto Douro e Trás-os- Montes, no percurso Porto-Campanhã/Pocinho e volta, a Rota das Amendoeiras está complementada com três circuitos rodoviários à sua escolha. Serviço Intercidades em Braga desde o dia 15 de Dezembro A CP retomou o serviço Intercidades em Braga no dia 15 de Dezembro. Aos quatro Alfas diários na capital minhota, a CP adiciona um comboio Intercidades com ligação a Lisboa. Consulte o horário no site da CP. ANTES & DEPOIS TROFA © Pedro André © Pedro André 31 de Janeiro de 2010 21 de Setembro de 2013 EDITORIAL TRAINSPOTTER N.º 43 - MARÇO 2014 Redacção • Carlos Loução • João Cunha • João Joaquim • João Lourenço • Pedro André • Pedro Mêda SUMÁRIO • Ricardo Cruz • Ricardo Ferreira • Ricardo Monteiro • Ricardo Quinas • Tiago Ferreira Editorial 5 Comboio Correio Contribuições para: 6 [email protected] Balastro Endereço: 10º Aniversário da Modernização da L. -
Relatório Anual De Segurança De 2009
TRANSPORTE FERROVIÁRIO RELATÓRIO ANUAL DE SEGURANÇA DE 2009 CONTROLO DO DOCUMENTO Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres Avenida das Forças Armadas, nº 40 Elaborado por: 1649-022 Lisboa Portugal Aprovado por: Jorge Batista e Silva (Prof.) Assinado no original Revisto por: José Pinheiro (Eng .º) Assinado no Original Elaborado por: Emídio Cândido (Eng.º) Assinado no original Edição/Revisão: 1.0 Data: 06.09.2010 Tipo de Documento: Relatório Status do documento: Aprovado 1 ÍNDICE A.1 – Âmbito…….…………………………………..………………………………………………….. 3 A.2 – Summary ………………………………………………………………………………………… 3 B – Introdução……………….…………………………………………………………………………. 4 C – A organização do IMTT..……………………………………………………………………….... 6 D – O desenvolvimento da segurança ferroviária. ……………………………………………... 8 E – Alterações relevantes na legislação e regulação……………………………………….…. 21 F – O desenvolvimento da certificação e autorização de segurança. ……………………... 22 G – Supervisão das empresas de transporte ferroviário e do gestor da infra-estrutura…24 H – Aplicação do Método Comum de Segurança de Determinação e Avaliação dos Riscos …………..……………………………………………………………………………….. 25 I – Conclusões ……………………………………………………………………….……….……… 26 J – Referências bibliográficas …………………………………………………………..………… 28 Anexo A – Informação sobre a estrutura do sistema ferroviário.…….……..……...………. 30 Anexo B – Informação sobre a organização do IMTT.………..…….………………..…………38 Anexo C – Indicadores Comuns de Segurança………....………….………………………… .. 42 Anexo D – Alterações relevantes na legislação e regulação. ……………………………..... -
Tracção Eléctrica
Tracção Eléctrica 1 Introdução à Tracção Eléctrica ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| A Tracção Eléctrica é uma forma de utilização de energia que aproveita a capacidade de transformação de energia eléctrica em energia mecânica para promover o deslocamento de um ou de mais veículos. Esta aplicação da electricidade apareceu no ano de 1879, logo nos primórdios da exploração industrial daquela forma de energia. Nesse ano, Werner von Siemens apresentou na Exposição Internacional de Berlim um pequeno tractor, accionado por um motor eléctrico de corrente contínua, que rebocou três pequenos vagões, constituídos por bancos de seis lugares montados sobre rodas, e que podiam transportar 18 passageiros. O conjunto deslocava-se sobre carris, numa via circular de 300 m de comprimento, com uma velocidade de 12 km/h. A alimentação era feita por um carril central, em corrente contínua, com uma tensão de 150 V, sendo o circuito de retorno constituído pelos carris de guiamento. Fig. 1.1 – Primeiro sistema público de Tracção Eléctrica — 1879 O comboio eléctrico da empresa Siemens & Halske, para além de constituir, na sua época, uma mera demonstração das possibilidades de utilização da energia eléctrica, apresentou, desde logo, todo o conjunto de problemas inerentes à Tracção Eléctrica: o problema da alimentação em energia do veículo motor, o problema da disponibilidade e © Manuel Vaz Guedes, 1992, 2ooo pp. 1.1 a 1.32 Tracção Eléctrica 1.2 controlo da força motriz e, também, todo o conjunto de problemas inerentes à exploração deste novo sistema de transporte. Nos anos que se seguiram, foi grande o número de realizações, assim como foi grande o estudo e a experimentação efectuados na procura de soluções para aquele amplo conjunto de problemas. -
TEMA 10 - Acessibilidades, Transportes E Mobilidade
Câmara Municipal de Sintra TEMA 10 - Acessibilidades, Transportes e Mobilidade Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra Gabi nete do Plano Diretor Municipal Outubro 2014 Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra FICHA TÉCNICA GPDM - GABINETE DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SINTRA Álvaro Terezo, Geólogo Emília Santos, Eng.ª do Território (Coordenação do Tema) Isabel Henriques, Socióloga Manuel Espada, Urbanista Rui Colaço, Eng. do Território Sónia Barreira, Geógrafa Tiago Trigueiros, Arq. Urbanista DTMU - DIVISÃO DE TRÂNSITO E MOBILIDADE URBANA Rute Damião, Eng.ª do Território GPDM 1 Relatório de Caracterização e Diagnóstico do Concelho de Sintra INDICE GERAL CAPÍTULO 1 ......................................................................................................................................................... 12 REDE RODOVIÁRIA ......................................................................................................................................... 12 1.1 INTRODUÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DA REDE RODOVIÁRIA NACIONAL ........................................... 12 1.1.1 NOVO MODELO DE CONCESSÕES - CONCESSIONÁRIAS A ATUAR NO CONCELHO ........... 13 1.2 VIAS DO PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL QUE ATRAVESSAM O CONCELHO DE SINTRA ......... 16 1.3 REDE A DESCLASSIFICAR E DESCLASSIFICADA ............................................................................. 19 1.4 REDE MUNICIPAL ................................................................................................................................ -
As Potencialidades E Benefícios Ambientais Da Linha Do Oeste
Pedro Couto Pereira Licenciado em Ciências da Engenharia do Ambiente As Potencialidades e Benefícios Ambientais da Linha do Oeste Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais Orientador: Eduardo Zúquete Co-orientador: João Joanaz de Melo, Professor Auxiliar com Agregação, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Júri: Presidente: Prof. Doutor Tomás Augusto Barros Ramos Arguente: Engº. Nelson Rodrigues de Oliveira Vogais: Prof. Doutor João Miguel Dias Joanaz de Melo Eng.º Eduardo Maria Rato Martins Zúquete Novembro 2012 As potencialidades e os benefícios ambientais da Linha do Oeste © em nome de Pedro Couto Pereira, da FCT/UNL e da FCT. “A Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa têm o direito, perpétuo e sem limites geográficos, de arquivar e publicar esta dissertação através de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital, ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado, e de a divulgar através de repositórios científicos e de admitir a sua cópia e distribuição com objectivos educacionais ou de investigação, não comerciais, desde que seja dado crédito ao autor e editor”. Ao Eng.º Eduardo Zúquete por se ter mostrado disponível desde o primeiro contacto para ser o meu orientador de tese, pelo seu entusiasmo sobre o tema e por toda a sabedoria e conhecimento que me passou. Ao Prof. Doutor João Joanaz de Melo por ter aceitado este tema proposto por mim, por me ter acompanhado e guiado na construção da tese e por ter tido muita paciência.