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beleza de pequena chama-se Jill Adams e vocês vão ESTA ouvir falar dela com entusiasmo quan- do fôr estreado o filme inglês «O Passado de Meu ,X."AwX. rA Marido», que a London Films não tardará a lançar nas telas brasileiras. Jill nasceu em Londres e seus pais sempre apoiaram suas idéias artísticas. Ainda muito jovem, possuindo extraordinária beleza e marcante • elegância, Jill Adams foi contratada como modelo e tempos depois já o cinema inglês a cobiçava para suas produções. Jill interpretou alguns sucessos nos estúdios londri- nos e entre eles podemos destacar «The Black Knight», «Forbidden Cargo» e «Young Lovers», porém seu de- sempenho mais convincente será mesmo em «O Pas- sado de Meu Marido». Ela adora posar para fotogra- fias de publicidade e é muito amiga da imprensa. Di- zem que Jill está muito bela e impressionantemente «glamourosa» em «The Constant Husband», filme rea- lizado em Eastman-Color. ¦mSSm

desta beldade do cinema in- 1 Onomeglês é bem original. Ela chama-se fáBr Roma Dumville e veio dos palcos para . - os estúdios. E' uma atriz versátil e de personalidade interessante. Roma Dum- ville tem um papel destacado em «O Pas- sado do Meu Marido», a produção em y.lBB Eastmont Color que a London Films apre- sentará brevemente. iàÊÊÈk 'WBAUBÈ&*. Roma nasceu em Bradford, Inglaterra e v-'''5é£',a___B_| viajou muito como participante do Civic Theatre School. Sua peça de maior suces- %'.' x- ^BIflH_& so foi «The Toy Princess», x. :.1HHK\ ;..orém inter- \. pretou ainda «Caroline», «The Happy Marriage», «The Deep Blue Sea» e «The Waters the x,V; of Moon». Sua beleza e seu ^^^H^BkÓ|§ corpo farão sucesso entre os fãs brasi- % Bk *2jS*!''" -&'',fS>,A mmmmm*% leiros!

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N f — — 1955 Estamos no início de 1955 e muitos planos já possuímos N? 2 2? Quinzena de Janeiro em relação à «A CENA». Vocês não perderão por esperar pelas novidades que vimos prometendo. Estamos capri- chando e quando elas chegarem todos vocês acabarão por SUMARIO concordar que muito valeu a espera. Bem, neste número estão reunidas algumas atraentes re- portagens e um mundo de atrações. Comecemos indicando REPORTAGENS EM TECHNICOLOR 9*% ij fl 1 ill a leitura «Os desejos de Leslie Caron», um curioso artigo sobre a querida estrelinha francesa cujo próximo casa- Estrela do cinema inglês 2

PROPRIEDADE DA : ^ COMPANHIA EDITORA AMERICANA CAPA DIRETOR : GRATULIANO BRITO • A CENA mantém correspondentes em Hollywood. Londres. Paris, Roma e na América do Sul. Acordos especiais e exclusivos com a «Press Cinema» e «Mondi Press». ENDEREÇO PREÇOS Rua Visconde de Maranguape. 15* Número avulso em todo — Lapa — Rio de Janeiro — Brasil. o território nacional. . Cr$ 4,00 Número atrasado Cr$ 5,00 Publicidade...22-???2 RedaçãoSÍÍÍ? Assinatura anual ( 26 Ninon Sevilla a muito do Gerência• 22-864/ números) Cr$ 100,00 querida «estrela» Administração e Contabili- cinema mexicano apa- Assinatura semestral (13 reco na capa desta i'1». ^ijiiifl^P^hk. «^jkmaaa\\- 1 dadeZ2'25^ Cr$ 50,00 Portaria*<22-5602 números edição de «A CENA» mimoso ros- sòb com seu » Assinatura anual tinho, enquanto nas Endereço Telegráfico: « REVISTA registro Cr$ 120,00 páginas centrais mui- sob ticoloridas exibe seus Assinatura semestral Ni- registro Cr$ 60,00 dotes de plástica. EM SAO PAULO non é sem dúvida a Assinatura para o es- atual rainha do cine- e Venda:venaa: A/*. Zombar- trangeiro Cr$ 180,00 ma mexicano. (Foto Distribuiçãoçao — (anual) dino R. Capitão Salomão, 69 Pelmex). Telefone: 34-1569 Assinatura para o es- trangeiro (semestral).. Cr$ 90,00

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OS DESEJOS DE LESLIE CARON

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ÜCl divórcio Leslie Caron: à procura de uma felicidade perdida

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ILíii' A NOVA CINDERELA.DO CINEMA FRANÊS REVELADA *A AOS LEITORES DE CENA" L; -.'¦ fííi WmS&fcy •_'.."_ *__'.¦

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carinhosamente, a Clnderela do cinema francês... Motlvor. a cativante CHAMAM-NA,"estrelinha" de "Filhos do Amor" tem o mais pequenina pé (35.). ent-_«.- as ar- tistas francesas. "melitoiv tótchika obteve o prêmio Suzanne Biàchetti de 1953, concedido ã revela- ção do cinema" e isso se deu. sem que os juizes tivessem assistido, a um só, cie seu» filmes. Todos confiavam no talento da jovem artista e em. nome dele. outorgaram-, lhe o cobiçado laurel. Com seus vinte anos, Etchika é uma moça vivida que ja exerceu, em Pauis, a profissão de massagista e tentou também o sucesso no comércio de mel'. Por ctuão. sídade, ã princípio, e depois com paixão, dedicou-se à arte'dramática, "Lesatuandd. com, ETCHIKA René Simon. Ali foi descoberta e levada para o "'estrela"cinema, estreando cm Vaincus!';, interditado pela censura francesa. Sua sorte de cinematográfica'para veio. quando. Leonide Moguy tAmanhã Será Tarde Demais) escolheu-a o papel principal;'brasileiros. de "Filhos do Amor", o filme de tese eme agora está sendo exibido para os Etchika também atuou na Televisão e vem de assinar contrato paira interpretai* doze filmes nos estúdios franceses. Seü grande interesse no momento é aprendei; a dirigir automóveis, pois adora viajar e não concebi? que ninguém possa, ijqai* a* vida inteira num lugar sem conhecer as demais belezas do mundo. (Foto, I; >ra.n_a. CHOREAU Filmes).

A CENA MUDA — Pág. \\ ¦M) ~—..mm

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SORRISO NOVO de um velho ator: Jean Gabin. Êle ainda é o MARINA BERTI é a eterna «esquecida» do cinema grande nome do cinema francês e sua legítima esperança ita- para liano. Boa atriz (já o provou em mais de uma dezena novos triunfes nos filmes. Gabin «não liga» ao tempo. de filmes) não consegue trabalho permanente. Já mar- cou, porém, sua presença na tela.

FRANÇOISE ARNOUL e Daniel Gelin «A CARROÇA DE OURO» é o título numa cena «ca- do último filme que Anna hente» de «Os Amantes do Tejo», Magnani fêz antes de Hollywood. produção francesa partir para Dirigiu-a o famoso rodada na praia de Nazaré, em Portugal. lean Renoir. «La Magnani» dá um «show» Um roma..ce de interpretação. «scaldante como as areias dali

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ALBERTO SIMOENS BELL O EVISTA ¦ r4ttlC -Tí •'I^Ü

'.V «INGÊNUA ATÉ CERTO PONTO» Pan»: Bom Cotação para «Aves Aquáticas»: '' Excepcional.

& (The Moon is Blue) — United Artists LBERTO SIMOENS BELLO. redator ¦:"'""..'' \ desta apreciada seção de «A CENA», Argumento vindo de um sucesso na Broadwcry «DUELO DE MORTE» encontra-se doente há duas semanas e e que guardou sinais indeléveis de sua fonte original. Não é teatro filmado, mas também crítico, não pôde entregar seu material o não é cinema, algo que fica entre um e outro e a crescente mag- (Law and Ordor) — Universal que nas obrigaria a deixar de publicar, que se assiste com agrado pelas níficas atuações de seus grandes intérpretes, pelo menos neste número. «Filmes em tais como, William Holden, David Niven e a de- esta Revista». No entanto, para não privar os liciósa Maggie McNamara. Maggie por Um outro «westem» e os eternos chavões, mas nos brinda um mundo de esperán- sem tratamento especial, resultando num filme ' Simoens Bel- performance leitores das apreciações de ças para seus futuros desempenhos. Suas ex- insípido, onde Ronald Reagan, Dorothy Malone esquecer os é Io. publicamos nesta páginas algumas pressões e suas reações fazem-nos e Alex Nicol nada podem fazer. Ruth Hampton senões da direção, tais como este: carinha bonita. Filmado em Technicolor e falta pequenos uma críticas que não haviam saído por quando Maggie, aliás, «Patty». visita o aparta- dirigido indiferentemente por Nathan Juran. Ço- absoluta de espaço. Assim fica completo mento do galã pela primeira vez e suja o seu taçao: Fraoo. vestido, subentende-se que o mesmo foi lavado. o arquivo de muitos leitores, e assegura- Até aí está certo, mas depois ela encontra o e faz um da a presença de Alberto Simoens Baile ferro, desarma uma mesa complicada mundo de coisas como se fosse a dona do apar- em «A CENA» amento e conhecesse a disposição de tudo. De- «A VIÚVA ALEGRE» alhes talvez, mas que são observados. Cochilo» Retador «X* do sr. Otto Preminger, produtor e dketor da mesma. Música de Herschel Bruke Gilbert. Ar- gumento de F. Hugh Herbert. Noutros papéis en- M. G. M. — (The Merry Widow) contramos, Tom Tully, no pai esmurra dor, Dawn yyyyyy.'..,yyy:y;yy':yyy.yyy Addams exibindo plástica e talento, mas sem grandes «chances», Fortunio Bonanova, naquele A nova geração achará um «amor» de filme «show» da TV. A fotografia de Ernest é .Lasle por causa de Fernando Lamas ou de Lana Tur- «CANÇÕES DE MEIO SÉCULO» limpa, mas pouco teve de fazer. Cotação: Bom. ner, mas, mais nada... Nada restou da célebre opereta de todos os tempos. A própria música de Franz Lehar está mal orquestrada e mal inter- o fio malicioso de largo e o (Canzoni di Mezzo Secolo) — Art Filmes pretada; passou que sobrou foi uma caricatura sensaborrona. «FRONTEIRA DO CRIME» Nem de longe se compara com a versão de Lu- bitsch e a anterior, no cinema mudo, que foram Uma técnica primária, uma linguagem balbu- galhardamente superiores a esta. As concepções Domênico ciante fazem dessa obra dirigida por (Suedige Grenze) — França Filmes dos números musicais saíram falhas nas mãos de Paoleola, um filme comum, mas agradável e Jack Cole, um nome respeitado; Curtiz Berhardt quase original. Este «quase» fica pelo que não foi deve ter andado muito enfastiado durante o realizado. Sentimos uma certa fragilidade, mas tempo em que dirigiu essa triste «Viúva Alegre», sem leveza, porque fragilidade e leveza unidas Berlim se recupera e o seu cinema ergue-se pois nada conseguiu do elenco. Lana Turner, fazem bons filmes, (Conflitos de Amor) ou, me- novamente, para nos dar outra vez obras de demasiadamente americana, demasiadamente ela lhor dito, faltou um pouco de «verve» gaulesa. pulso. «Fronteira do Crime» embora não seja mesma, dessa vez sob o nome alterado de Cristal Bom o episódio da vendedora de flores ou o um grande filme, é obra de apreciável esforço, Radeck, quando na realidade o personagem cha- que fecha o filme, com o homem que volta da de linguagem precisa e nítida. Em nenhum mo- ma-se tradicionalmente «Ana Glavery», *¦ (eu, guerra e encontra um outro caos na aldeia que mento sentimos o interesse resvalar para a in- hein?) Isto foi um cochilo do cronista José Amá- o inimigo abandonou, onde se vê que o que não diferença. O que mais comove é a naturalidade dio, que afirmou, como todos, aliás, que a esta presta é o que sempre sobra. . . Estrelaram daquelas crianças; como em «Brinquedo'nível Proibi- McDonald e Chevalier haviam sido superiores, rapsódia italiana, Silvana Pampanini, Coseta do», essa naturalidade alcança um quasi mas, mil vezes... Olhe, «seu» Amádio, que sem " Gréco, Olga Villi, Franco Interlaghi, Anna Ma- que sobre-humano. Nos intérpretes adultos, ou os recursos do cinema, das cores e outros mil ria Ferrero (sempre expressiva), Cario Dap- melhor, juvenis, destacamos Inge Egger, tipo de detalhes de Hollywood, Gilda de Abreu e Vi- porto, Erno Crisa e outros. Maria Fiore é todo farto «sex-appeal», seguida de Dieter BòrSche, cente Celestino, também foram intérpretes da um capítulo sobre personalidade, tal como a sem atrativos para galã; Jan Hendriks, aceitável opereta e bem melhorzinhos que Lana e Feman- suavidade de Coseta Greco. O «Ferraniacolor» por ter um tipo mais «cinema» e os demais, do Lamas, só que... bom, este já é outro assun- deixa muito a desejar. Cotação; Aceitável. discretos. O melhor, tornamos a dizer, são as to... O senhor Lamas, que já morou no Rio e crianças. A direção de R. A. Stemmle, segura e que aqui viera para um campeonato esportivo- vigorosa, o mesmo já não se pode dizer da mú- grãfino, ficou hóspede de Benzazoni Lage, es- sica, que tentou ser descritiva e acabou matan- tudou canto com. essa senhora e acabou galã do o efeito de alguns momentos por ser dema- «latin lover», mas sem o menor toque de finura, ¦ siado gritante, assinada por Herbert Tratow. Boa sem talento, mais parecendo um macaquinho de «SANGUE DA TERRA» fotografia, embora algumas vezes desigual. Co- realejo,- êle foi o fim, embora as cario- tação: garotas Bom. cas digam o contrário e o seu erro foi tal que nem observou o famoso corte a «Ia Danilo», até (Bloowing Wild — Warner de uso entre os nossos cadetes... Finalizando, a Metro perdeu para a Metro, pois suas duas outras versões, como já falamos, foram melho- res. Esta é um ZERO, um zero a dois. Os demais com aquele letreiro PETER PAN De início implicamos que atores em linha discreta, para não dizer mais diz «em determinado país da América do Sul» nada. Haverá um reerguimento semelhante. Está cara, aquilo é possível artístico, ou algo na no futuro, para a «Viúva Alegre»? Quem sabe'f... México, bem lá de cima e bem debaixo dos EE. R. E. O. — Walt Disney Cotação: Fraco. UU., ou, hein?... Gary Cooper, com aquele seu eterno' ar chateado, Barbara Stanwick, mal io- tografada e madurona, Ruth Roman, pouco faz, mas faz bem, são as primeiras vítimas de Hugo O genial desenhista dos animais continua sem Fregonese, que tudo fêz para sair-se bem, quis aqueles alardes plenos de fantasio: ao manejar realizar um filme comparável com «Matar ou figuras humanas. Seu personagem melhor nessa «MUSICA E LAGRIMAS» Morrer», mas que terminou conseguindo um fil- nova obra é a pequena fada «Tilintin», simples- me comum, ou melhor, de gosto popular, com mente porque não gagueja uma simples palavra. reações psicológicas previstas pelo espectador O mesmo acontece com a cadela «Naná». Os de- mais «adulto». A balada é bonita, mas não tem mais personagens, são repetições de outros da (The Glenn Miller Story) — Univer.-Internacional ligação funcional com o filme e resulta por de- imensa galeria de Walt Disney, nada acrescen- mais ,«show», talvez, por causa da voz de tam de novo e elevado para o seu criador. Um Frankie Lane. Uma atuação boa é marcada por extrato da obra de James Barrie, que ainda, não Anthony Quinn. Ward Bond, pouco faz e Juan mereceu uma versão definitiva no cinema mo- Glenn Miller foi um homem comum, embora Garcia, ridículo. Cotação: Aceitável. derno e muito menos neste desenho. Contudo músico inspirado. Sua personalidade apresen- não se pode negar que é, de certa maneira, a tava poucas facetas para ser filmada e poucos melhor obra de Disney nestes últimos tempos, contrastes para uma vida relembrada. Qual o superior mesmo a «Cinderela». esforçada e de- melhor trecho do filme? Volta-nos à lembrança o sejosa de conseguir efeitos, mas creio que, teria magnífico momento daquela «jam session», onde sido mais interessante ver a obra no original, Mann impulsionou o ritmo do filme, apresentan- «O DESTINO IMPLACÁVEL» embora, em português ela se torne de amplitude do-nos Francês Langford e Louis Armstrong, sem maior para o mundo infantil. Acompanhou a exi- esquecer de Gene Krupa. James Stewart não bicão deste desenho, o documentário «Aves captou a personalidade de Miller e nem fêz es- Aquáticas», obra mereceu um «Oscar» como forço para não -ser James Stewart, sempre e p (Son Of Belle) — Monograxn que o melhor complemento de 1952, e que verdadei- todo momento» êle mesmo. June Allyson, expon- ramente nos empolga desde o inicio, indo sem- tânea como sempre, sem outra alternativa que pre num «crescendo» para nos maravilhar na sé- aparecer e comportar-se bem. Incluídos no elen- As sensaborias de sempre num «vestem» a qüência final, onde as aves em suas revoadas co, Henry Morgan, Barton MacLane, George mais, simplesmente, isso; mais um filme de «mo- e com seus movimentos característicos se con- Tobias, Irving Bacon e outros.- A direção de cinho» e bandido, com tiros e cenas de bruta- jugam com a «Rapsódia N

A CENA MUDA Pág. 8 3323353»^ "*-A^—a» 7-

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'• ••»»»»»iiii^»^»B»Bi,'ii3ij^^^ü!í'AifA^ís^SR^»»HB»B^^. Por MIRYAN THEREZA

²Vamos conversar, papai? Sem ²Rapidamente. dúvida, ainda não se pode viver exclusivamente de Você sabe que tenho filmagem daqui a cinema e isto é mau. Para as moças há maiores probabilidades pouco. pois existem diversos concursos —¦ Eu sei... A que lhes dão chance. Mas o ci- proposto, quais são os artistas que tomam par- nema precisa de técnicos, de outros te no seu filme, artistas, de muitos outros papai? artistas de idades diversas e de variados tipos. ²Eliana, Cyl Farney, Ivon Cury, ítala Ferreira, Ainda é difícil Francisco nesse caso. Imagine você, minha filha, os benefícios Carlos, Renata Fronzi, sua mãe. . . que pode- ria trazer um curso de cinema. Teríamos valores se ²E' verdade, mamãe também (e eu que ia esquecendo) riam que pode- já aprove».*cri na ocasião devida. Não se desperdiçaria toda Mamãe!... mamãe!... Chega aqui... Quer me dar um minuto essa 'em gente qu- boa vontade e que espera ansiosa uma de atenção? oportunidade. ²Estou Mas, como ainda não possuímos tal curso, eu ocupada, Miryan. . . Que é que você quer? creio só mesmo ²Conversar. que procurando os responsáveis pelas compa- . . Você está gostando de fazer cinema? nhias e sujeitando-se a um teste. ²E' interessante. Estranha-se um — pouco, principalmente Está bem, mamãe. Pode ir fazer o seu bolo. quando é' a primeira vez, mas, gosta-se. ²Que é que você acha que seja o principal problema no nosso cinema? ²Eu creio deveria haver uma que escola para aqueles que E depois de toda essa conversa, vamos à nossa. desejassem ingressar no cinema. Uma um preparação, estudo Aliás, eu desejo conversar particularmente com alguns mais da arte como representação lei- profundo ou mesmo na sua tores que gentilmente me procuraram. técnica. Aqui, basta cismar se é artista imediatamen- que para Uma carta vem de S. Paulo. Antônio Sérgio Franco, da Av te fazer filmes. Não se estuda arquitetura, música, tea- Angélica, pintura, 311, apto. 68. Você foi muito gentil em sua cartinha, tro? Por que, então, não se estuda também cinema? e sou eu que lhe peço desculpas pela demora da resposta. Pa- ²E você, papai? Dê sua opinião sobre o assunto. . . pai realmente não costuma enviar fotografias absoluta fal- ²Eu acho que nós devemos levar mais a sério a sétima por ar- :a de tempo. Atualmente êle ocupa-se filmando todo o dia, tra- te. Estamos positivamente na fase de «suspense» do cinema na- oalhando na televisão aos domingos e tratando de formar no- cional. Nossos filmes precisam correr mundo, mostrar as nossas va companhia teatral. Mas, como você me pediu, já enviei as belezas naturais e as que estão sob o talento embutido de nos- fotografias. sos atores e atrizes. Muito são os celulóides poucos que po- Aprendi um pouco de «ballet», o que muito me serviu, sabe? deriam ser levados fora do Alguns deles, para país. sendo bem Tive diversos professores entre os quais Madeleine Rosay aceitos no estrangeiro, dariam estímulo e grande para nós. A co- Monsieur Pierre. Satisfeito? Quando quiser escrever novamente, laboração sincera, dedicada e justa de todos os que lidam no disponha. cinema seria o bastante. de responder outra cartinha, me digam: ²Mamãe, diga-me uma ^Antes que é que vo- coisa: você quando casou preten- cês acham do disco voador? Qual será o seu dia continuar trabalhando ou resolveu gênero, clássico depois de casada? ou popular? Serão de Marte? E, falar em Marte, ²Eu continuaria trabalhando, por como será foi o que resolvemos, eu e o «Carnaval em Marte»? Watson Macedo tem feito seu antes do «conjugo vobis». boas coi- pai, Você sabe, a época era di- sas. Esperemos, pois, pelo seu novo filme. Ah! Vocês fícil e depois velo logo você, não sc^ de maneira que eu devia e pre- biam? «Carnaval em Marte» é um filme carnavalesco cisava ajudar um em pre- pouco. paro e conta com a participação de Anselmo ²Vocês acham Duarte, Ilka Soa- que o amor atrapalha a arte ou é a arte res, Violeta Ferraz e Pituca, entre outros. atrapalha, o amor? que Eu sinceramente não aprecio muito as fitas carnavalescas. (Os dois ficaram meio atrapalhados). Acho que_são feitas sem muito capricho, em cima da hora ²Bem (disse mamãe) um não atrapalha e o outro absoluta- por isso são do tipo' «vai de qualquer maneira». O importante mente. Havendo compreensão, amor leal e profundo pode-se é acabá-las a tempo. Isso prejudica imensamente. Deveriam ser conciliar de maneira as duas coisas. perfeita as mais preparadas, pois o tema carnaval já está lá de (Papai concordou antes mesmo eu lhe prá que fizesse a pergun- batido. Todas as fitas nele baseadas estão fadadas a cair Ia e foi logo se despedindo com um beijo). na mediocridade com essa correria e esse desinteresse. O Carnaval ²Até logo, Mnyan. . . é uma festa mais nossa do que de outro qualquer do mun- ²Até logo, — respondi. do. Vamos país papai então, tirar partido disso, concordo, mas com isso ²Bem, minha filha, está satisfeita? Eu voltar à co- nao preciso prejudiquemos o nosso cinema. E' necessário que as fitas zinha para terminar o bolo. de carnaval tomem outro ²Uma rumo e eu creio que o exemplo deve perguntinha só, mamãe. Você que está iniciando a começar por quem escreve a história. Não se sua carreira cinematográfica pode conceber e (que para nós é um acontecimen- muito menos aceitar, agora que já passou a fase do to, isto é, eu e papai) acha difícil ingressar no cinema, no cinema pioneirismo mesmo brasileiro, que em plena filmagem ainda se esteja para os que possuem talento e força de vontade, não é? pensando.como será ²Eu o fim do argumento. creio que agora com tantos concursos, as oportunida- E por falar em fim. . . até a des se multiplicaram. próxima quinzena, queridos fãs esTcrevendo- ° endereço deve ser sempre: ²E conselho SSSÊSiÇ31 — MIRYAN que daria a um jovem que desejasse entrar, 1HEREZA Vamos conversar? — A Cena Muda — agora, o cinema? R. Visconde para de Maranguape, 15 — Io andar — Distrito Federal

I- -osseguem as filmagens * "Le Paulo dizendo que Maria Delia ra Vermelha", baseado no de nora dos Sete Mares", Costa vai voltar ao cinema bra- mance ro- o argumento de Pedro Bloch de Jorge Amado e que que sileiro. E quando será isso, é terá a direção de Alex Vianny. serviu a Roberto Acácio para o que todos (jornalistas e fãs) Glauche a sua segunda na no- Rocha e Vanja Orico produção"Artistas perguntam interessadissimos. sao as principais lado CINEMA va fase da produtora minino. pelo fe- Associados.". Arturo de Cordo- Alex Uma grande equipe vai * Vianny vai à Bahia tomar parte nesse filme de mui- va é o principal, tem ainda Ro- levando biaequipe para filmar tas dolfo Mayer e a direção foi en- o episódio brasileiro do filme pretensões. NACIONAL tregue ao caprichoso Carlos Hu- internacional "Cinco Canções", • Carlos Manga já fala em go Christensen,"Mãos o mesmo reali- ítalo Jacques é o assistente de zador de Sangrentas". Alex nesse trabalho. Vanja Ori- uma nova comédia para Osca- co está no elenco. rito. não seja EM FOCO •k Apesar Que outra paro- de enraizada no dia, amigo Manga. teatro, de onde é também em- •k Rui Santos trabalha vem noticia "Sea-fe- presária, de São brilmente na produção de (Notas de Gilmar Dias).

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RESUMO DA PAHTE JA PUBLICADA

Um avião repleto sai de Honolulu e a viagem se passa sem novidades até que os pilotos no-

Bff, i^flB¦nflv£''"fl^r'lv ^^flflflfll 3^ -^*"'* -ffk^flflflflflaflMhM^h-^ . iT tam com estranheza certos abalos no aparelho. Dan Roman, experimentado aviador, percebe "i ' '-^ "*^4 '<]Bflfl£?v "s!'íP_ti 'jBfl "¦ l-/j*r*-^ ' ' ''*^f'- ilv"v",»

Entre os passageiros tudo parece calmo e normal até o instante em que Agnew, um homem de modos violentos se põe diante do rival, Ken Childs e ameaça-o de tentar seduzir sua esposa. A discussão violenta dá a todos que a presen- ciam a certeza de que os dois homens viviam momento de completo desespero intimo.

respondeu murmurando algumas ira- «Foftes ventanias do Nordeste. O mar está en- esperança e de consolo. Dan começou a dizer- AGNEWses obscenas e Childs, rápido, se pôs de furecido. Mantenham pé. o avião no ar. Aqui em lhes o que ocorria, procurando ser o mais oti- Os dois entraram em luta corporal. José Locottc baixo ruge a tempestade». mista possível. Falou também era interveio, colocando-se entre os brigões, en- que provável Hobie agradeceu as informações e voltou ao que viessem a aterrisar no mar. quanto Milo Buck agarrava o braço de Agnew. seu trabalho de rotina. Foi nesse instante Locotta tirou dele a pistola e guardou-a no bôl- que Clara Joseph começou Enquanto a soluçar. Dan so. Nisso a cabine estremeceu. Um som alto e isso, os passageiros se haviam in- recomendou calma a todos, avi- teirado do sando de socorro íorte quase sufocava a tudo e a todos dentro perigo e estavam nervosos e alarma- que o estava a caminho e que díssimos. Gustave não havia do aparelho. Os pratos e outros utensílios caí- Pardee, que já havia mani- perigo em tal aterrisagem. Chamou festado seu a senhorita Spalding ram da estante na qual estavam colocados. De- grande medo em viajar de avião, e deu instruções para que era o centro fizesse com pois disso as vibrações cessaram. Paralisados, de atração, pois naqueles momen- que todos os passageiros se nunis- tos críticos êle sem dos salva-vidas. de espanto, os passageiros ficaram, então, está- estava tratando de distrair seus E por fim pediu quo cela- companheiros borassem ticos e silenciosos. de viagem cem sua palestra in- com êle, pois necessitava lançar ao teressante, dizendo-lhes, mar as bagagens afinal: supérfluas para salvar o pró- Sally McKee rompeu o silêncio, exclamando: avião. ²Fogo! ²É lamentável não me aplaudam, prio Todos ajudaram, embora algumas se- O avião está se queimando! que já que nhoras essa pode ser a minha última representação. tivessem olhares tristes enquanto Dan No quadro onde geralmente apareciam os avi- arremessava à água Sally McKee seus trajes custosos, preço sos luminosos do Comandante surgiu um letrei- se desculpava dizendo: de tanta vaidade. Ninguém se queixou, exceto ro roxo era desnecessário, todos viam ²Eu não devia ter Agnew, que pois gritado, porém estou mor- porém Dan soube manter sua linha. os reflexos do fogo. Um dos motores se havia rendo de medo. Quando terminou a operação, fechou a incendiado e as chamas ameaçavam aumentar May com porca Holst tentava tranqüilizar Ken Childs, não cuidado e voltou aos seus afazeres na ca- de intensidade a cada momento. somente bine pelo perigo do avião, como pela pistola do Capitão. «Apaguem esse motor!» — Gritou Dan. Sua com que Agnew o havia ameaçado. A senhorita A chuva . continuava açoitando os cristais des voz era de desespero. Spalding tentava ser alegre e servia café .anehnhas, a to- e as gotas eram tão grossas dos. Tobby Field, apesar de todo maxs que Hobie manipulou suas paletas. Sullivan disse o barulho em se assemelhavam ao fogo de metralhadora sua volta, continuava dormindo. por sua vez: Quando muito pelo ruído intenso que faziam. Sullivan, havia mudado de ainda posição na sua cama im- no comando da nave, dava ordens com ²Envie uma mensagem rádio a provisada. O uma voz pelo San barulho dos motores era, então, cortante. Hobie advertiu, então, Francisco! mais intenso. Os que estavam passageiros tentavam suportar gastando muito rapidamente o combustível. Embora sua voz fosse natural, Dan observou a angústia que sentiam da melhor maneira, A senhorita Spalding estava ocupada que Sullivan estava como As sem saber, contudo, a extensão do em mos- que paralisado. perigo que trar aos passageiros como usar os chamas do motor haviam sido vencidas. os ameaçava tão próximo. Alguns coletes salva- aviões de vidas individuais. Lilian Pardee busca já haviam decolado da não prestava ²A — base mais próxi- atenção ao dizia hélice está destruída! exclamou Sul- mq e mensagens chegavam que a senhorita Spalding, pois livan,. ao aparelho sinis- sua atenção estava voltada olhando pela janelinha da cabine. trado ordenando para seu marido que que se mantivessem no ar. no momento conversava Dan concordou com a cabeça, enquanto ob- animadamente com á sra. Joseph. servava Sullivan baixar o aparelho tão rápida- Capitulo IV mente que o mesmo quase tocava a água. Quando Pardee voltou ao seu lugar, a esposa Hobie mostraVa-se nervoso. Sullivan disse, ANGUSTIOSA ANSIEDADE inclinou-se para êle e disse: então: Na cabine ²Durante dez anos, mentiste ²Creio do Capitão a .tripulação havia t0- dizendo que no que podemos seguir voando. A teu dicionário não existia que mado conhecimento exato do que se a palavra amor, senão distância estamos da costa? passava. no dos outros e A situação era grave. Leonard estava informem- que jamais demonstrarias inte- ²A do a Sullivan rêsse por alguém... No entanto, seis horas se formos na velocidade nor- quanto lhes restava de gasolina. acabo de ver- Tinham te muito diferente... mal, — informou Leonard. o bastante para um vôo prolongado. QUe se passa contigo Dan, muito observador, Gustave?' Foi quando ocorreu uma dessas coisas ines- tinha uma informação de certo modo Pardee irritou-se peradas. Hobie recebeu uma mensagem de um alarmante, principalmente numa levemente e respondeu em ocasião daquelas: tom áspero encerrar barco de .carga, o São Cristóvão, que havia in- para o desagradável -r assunto: terceptado as mensagens com pedidos de auxílio A menos que ocorra um milagre, estamos ²«O emitidas pelo avião. Do São Cristóvão diziam perdendo combustível muito rapidamente... exagero é o passatempo dos tolos...» faziam apenas dez minutos o avião ha- Leonard Lilian, que que para tranqüilizar a todos, falou da no entanto, estava disposta a mexer via passado sobre eles e que estavam prontos a possibilidade de mudança do vento. Sullivan foi com os nervos do esposo: retransmitir suas mensagens a San Francisco. incisivo na sua ordem: ²É verdade não sentes medo? Hobie imediatamente começou a comunicar-lhes que Joguem fora tudo que puderem para equi- Êle não respondeu logo. Depois, contestou: a posição em que se encontravam, a altura a librar o peso do avião. Assim aumentaremos a ²Sim e não, se que voavam e os detalhes do incêndio. velocidade porém digo a todo mundo e também as possibilidades de que estou receoso, transmitirei «De São Francisco saber se vocês vão chegar. uma doença querem incurável nesse momento e depois... lançar-se ao mar» — indagaram do São Cris- Dan assoviava ao dar entrada no recinto ²Tenho íóvão, tempo depois. dos que dizer-te outra vez. . . Não te en- pouco passageiros. Todos se aproximaram dele, menos tendo. Acho que me compraste, pagando «Acho que não. Como está o mar?» — foi a o rapazinho que dormia. Os adultos, por por sua mim o mesmo que dispenderias por uma obra pronta resposta de Hobie. vez, pareciam crianças buscando palavras de teatral que te sugerisse um êxito e durante

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esses dez anos tenho vivido cora eBsa impressão mento fazia com que pensasse na esposa e nos Enquanto falava; Sally retirava o «maquülage» gravada no meu cérebro e odiando tudo carinhos que que ela lhe dava quando estavam e por fim dÍ6Se a Flaherty: isso pudesse ser verdade. Agora não me ator- juntos. mentarei nmjs. ²Ainda há pouco estava pondo meu «ma- Sullivan gritou com impaciência: Agora ²Tem mais alguma coisa, essa cabecinha quillage». quero que veja como sou e, ²Vamos, Leonard, com esses cálculos! se me ama, seja mim mesma. tola? — perguntou Gustavo em tom de brin- que por cadeira. Sullivan recebera uma mensagem do avião Flaherty mostrava-se surpreso com a sinceri- guarda-costa e rapidamente concluíra Leo- dade Ha moça e somente dizer:. ²Sim. Há outra coisa que desejo revelar que pôde nard errara nos seus cálculos. Daí a ²Acredite. antes que seja tarde para nós dois... Gustave, sua impa- Eu a considero uma mulher de ciência em confirmar tudo aquilo. sempre te amei e acho que vivi sempre ena- bom coração e só desejo que venhamos a con- morado d eti . . . Leonard levantou-se de onde estava e veio versar muitas outras vezes em nossas vidas. para perto de Sullivan. Gustave fazia esforço para não encarar sua O DC-4 por fim saiu das densas nuvens em ²Devo mulher. Depois tomou entre as suas a mão dela confessar que cometi um erro imper- que havia estado até então. O aparelho guarda- costa apareceu e apertou-a carinhosamente. doável até num escolar... Não estamos tão no' espaço. Estabeleceram logo comunicação meio de sinais luminosos. Cada passageiro naquele momento vivia seu perto da costa como eu acreditava. Desculpe- por No- me... vãmente nas nuvens e a chuva drama íntimo, alguns exteriorizando seus sen- penetraram fustigou-os como da vez anterior. Sullivan tocou timentos. Frank Briscoe estava dizendo a todos Sullivan amassou nervosamente o cigarro. Seu Hobie no ombro e ordenou que êle fosse dizer que Dorothy Chen, a estudan tecoreana, tinha rosto se contraiu e fazendo um de decisão, gesto aos passageiros abandonassem o avião. O mesmo desejos de viajar no bote de borracha disse com sarcasmo: que terceiro obedeceu contra vonta- salva-vidas. Sally McKee mantinha-se ²Espero jovem piloto a afastada que este avião possa flutuar. de e ao sair disse: e olhava através da janelinha onde tudo era Flaherty, um ²Boa sorte, amigos. obscuridade. Agnew protestava dizendo que iria pouco bêbado, sentou-se ao lado de Sally McKee, processar a Companhia de Aviação por lhe porém a jovem não deu Dan perguntou a Leonard sobre o vento e este sua haver causado tantos inconvenientes. pela presença, tão entretida estava com informou que continuava na mesma, adiantem- suas Rróprias recordações. Pensava na Chegando ao último banco, a senhorita Spal- última do que se tivessem combustível para mais onze carta que Roy havia escrito dizendo ding colocou o colete salva-vidas em Toby Field que estava minutos, tudo estaria salvo. Foi então que Dan com saudades e pedindo ela voltasse porém o menino continuava dormindo sem dar que para pensou rápido e depois de confirmar com Leo- casar-se com êle. Roy vivia numa conta da tragédia o rodeava. Depois cabana no nard que!; eram precisos apenas onze minutos, que a se- alto de uma montanha onde nhorita Spalding beijou ovelhas e veados correu ao encontro de Hobie falando em voz bai- o rapazinho, com ter- eram seus companheiros. nura, como se fosse seu Viria dali, de tão xa com êle para que não ordenasse aos passa- filho, o filho que ela longe, recebê-la naquele instante para e recomendara na carta: geiros o desembarque em pleno mar. Poderiam pensava, talvez não tivesse «Estarei com uma gravata verde para que me resistir mais onze minutos e salvar o apare- jamais. reconheças». Depois Sally pegou no seu estojo lho e a todos. Hobie relutou, Sullivan era de pois pintura e começou q retocar os lábios, en- o Capitão e dera uma ordem incisiva. Dan esta- quanto perguntava a sy mesma: «E quando êle va certo de que agüentaria os onze minutos e O tempo me receber corria penosamente. O avião avan- assim conío sou, que fará? Suas que deviam tentar a salvação. cava com dificuldade e os passageiros se cartas se converterafn em .alguma coisa tão Quando voltou à cabine dos Dan mantinham na mesma tensão. sagrada para mim...»»- pilotos, le- vava seu colete salva-vidas já vestidos e o de Na cabine ²Maravilhoso! — do Capitão estavam comunicando- exclamou Flaherty que Sullivan. Estava decidido a mudar o curso das ainda se pelo rádio com o avião guarda-costa e o se encontrava ao lado de Sally. — «É por coisas e começou explicando ao companheiro do mesmo têm esperança piloto informava que dentro de 20 que e fé que as mulheres se comandante como poderiam chegar sãos e sal- minutos seriam inteceptados por um avião de pintam antes de lançar-se ao mar encrespado vos em terra. Sullivan não acreditava em mi- salvamento. num bote salva-vidas?» lagres e ordenou que o avião baixasse para No recinto dos passageiros, o casal em lua-de- Sally tentar aterrisagem em pleno mar. Dan tentou voltou-se para êle e mostrou logo que os mel apertava-se num abraço afetuoso, fazendo não gostara da interferência, dizendo: controles ao contrário do que ordenara Sullivan cada um promessas de amor eterno. Atrás deles • e este, perdendo a calma, quis concertas a si- ²Não acha que está falando demais? iam Lydia Rice e seu marido. Ela procurava ai- tuação, porém Dan impediu-o com firmeza. coisa dizer ²Está bem. Há bem pouco tempo estive aqui guma para ao esposo, até que en- Sullivan não se deu por vencido e começou controu: para entretê-la porque estava aterrada e acre- a imaginar o perigo que haveria se o com- ditava que necesitava de alguma ajuda, ²Howard, sentirias muito se eu me afogasse? porém bustível acabasse sobre San Francisco. Era agora vejo que não necessita mais de pre- Assim poderias viver no bosque, como sempre mim. ferível então tentar o recurso da aterrisagem ²É no desejaste, não? que já não me preocupo como antes com mar. Êle tentou manobrar o aparelho como era as coisas que nunca poderia temer, não seu desejo, ²Pois estou pensando justamente o contrário porque porém Dan aplicou-lhe violento soco eram mim — retrucou Sally. e até disposto a desistir da mina — respondeu para no queixo. Pouco tempo depois Sullivan agra- ²Isso decia a Dan por haver intervido no momento êle com firmeza e sinceridade. que a senhorita chama «coisas que em que êle mais necessitava de um impacto ²Às vezes, Howard, cometo tolices... não eram para mim» seria por acaso o amor de para Agora voltar ao seu raciocínio normal. sei que sçjrá melhor que continues mexendo com um homem, ou acredita que estou fazendo uma demasiadamente Leonard informou, então, a mina e que me leves contigo para que te pergunta pessoal? que haviam ganho faça rir. . . estar três dos onze minutos que necessitavam Quero sempre com esse sujeito ²Sim, positivamente o senhor está entrando para com tive a felicidade chegar a San Francisco. quem de casar-me. . . e não num terreno íntimo, porém já nada me importa. te incomodes se aparecer à O medidor de combustível mesa de teus mi- Esse homem a que me refiro é bondoso, sério, marcava «Zero». neiros em traje de baile... seria 'tem Na cabine dos mais uma de completamente são em seus pensamentos e passageiros a senhorita Spalding minhas maluquices. . . e Hobie estavam que saber toda a verdade a meu respeito. Con- preparados para o pior. Afinal, no de Na cabine dos pilotos, Dan estava fessar ao senhor tudo sinto, é fácil, quadro avisos luminosos apareceram a ms- pilotando que porém truções o avião e Sullivan ao seu lado, reclamava uma dizer tudo isso a êle, será o maior tomento da para que pusessem os cintos pois come- cariam a descer naquele informação de Leonard. Este suava, pois havia minha vida. — Ao dizer isto Sally deixou esca- momento. descoberto um erro nos seus cálculos. Seu tor- um suspiro de amargura. par (Cont. na pág. 42)

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"jeitinhoy fãs, acostumados com o cndlabrado da juvenil Debbie Reynolds, por certo de saber OS gQstarão que seu novo papel no cinema é essencialmente dramático.

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A PRIMEIRA Uma expressão da nova atriz dramática de Hollywood: Debbie Reynoldss.

flHnflJHfl^flflHnBg|g|(^fPSfôWJ^^niíllMHHIIlUlHHIIÉtil llliililll li ill llll il hiliM Him i m i ii L • lilligliMÜi.;; lilIL!QUl OPORTUNIDADE DRAMÁTICA ü •UlIP^^I iiIIIII m ü :!Í^flYflYflVflT *if- RUl lÉiíF'«¦ DA JUVE.NIL ARTISTA DE HOLLYWOOD Iflfl^fl^flk^iwiH^flH

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PEQUENA HISTÓRIA DO CINEMA MENSAGENS DE BOAS FESTAS Registramos, agradecemos e retribuímos os votos de DÉCIMO SEGUNDO CAPÍTULO boas festas e próspero 1955 das seguintes pessoas e en- Thomas Harper Luce descobriu o sempre lembrado «cow-boy» tidades: do cinema, William S. Hart, e foi por sua inspiração que esse artista de nome tão marcante na era do silencioso, ganhou Alberto Ruschell (Madri, Espanha). tantas Devemos recordar «TKe glórias. 1914 e o filme Fugitive», Ernesto Bonino (New York, U.S.A.). um dos bons interpretados por William S. Hart. Depois dele muitos outros espetáculos apresentaram a um público fascina- Clube de Regatas Vasco da Gama (Capital). do e cada vez maior nas salas de projeções, as cenas emocio- Ruth de Souza (São Paulo). nantes de uma floresta infestada de bandidos que emboscavaiâ União Brasileira de Compositores (Capital). seus odiados inimigos, vales repletos de cavalos selvagens que disparavam ao menor sinal do homem. Eram filmes que usavam Miryan Thereza (Capital). com inteligência a natureza e mostravam panoramas do oeste França Filmes do' Brasil (Capital). que os demais do gênero reproduziram mais tarde, porém sem o mesmo encanto. Havia em tudo isso um sentido de imagem Rádio Mauá (Capital). que, o comercialismo próprio da época atual, já não permite. Oswaldo Leite Rocha (Capital). Thomas Harper Luce tinha cuidados especiais com «wes- seus Pelmex (Capital). terns» e julgava-os tão bons como os filmes de outros gêneros mais apurados. Columbia Pictures (Capital). Em 1916 acabaria praticamente a brilhante carreira de Luce Luís Gonzaga (Capital). como realizador cinematográfico. Ainda com William S. Hart Gil Ribeiro êle produziu «The Aryan» que foi posteriormente exibido na (Capital). França com um título idiota e quilométrico, pura obra de . dis- Cia. Rádio Internacional do Brasil. tribuidores ignorantes que já existiam naquele tempo. Unifrance (Paris, França). Com Luce encerrava-se um capítulo importante no desenvolvi- mento do cinematógrafo e o seu legado até hoje é tido no valor Unitália (Roma, Itália). devido e jamais será desprezado pelos historiadores do cinema. Far East Film News (Tóquio, Japão). O capítulo que se segue tratará especialmente do cinema no Nelson Quadros (Manchete). período de 1900-1914, verdadeiramente a primeira fase do in- vento que tanto ficou devendo ao gênio de Georges Melliés. Muitos mestres ainda aparecerão em nossas notas, assim como diversos artistas que conseguiram impor sua atuação e resis- tirem ao tempo. Todos deram uma parcela de esforço em prol da sétima arte que deveria ser mais tarde bem mais importan- COMO APRENDER A DANÇAR te que o teatro, a música, a dança e tantas outras, pois reunin- do todas elas conseguia o milagre de divertir um público cada vez maior e mais exigente. Falaremos também dos imitadores 5* EDIÇÃO AMPLIADA que seguiram Melliés por um longo período. Muitos deles mere- cerão citação especial, Com os últimos passos de Mambo, Bolero, Rumba, como Ferdinand Zecca, chefe de produ- Guaracha, Swing, Fox, Tango, Valsa, Samba, Baião, ção da Pathé, uma das primeiras fábricas importantes na eh- Choro e Marcha. tão incipiente e quase negativa indústria do filme. Contendo 120 gráficos e 320 passos. Facilitando as damas e cavalheiros a aprenderem, em suas (Continua no próximo número) próprias casas, em 10 dias apenas, no inicio, sem cavalheiro ou sem dama. Método moderno pelo Prof. Gino Fomadari, dire- tor do «Curso de Danças Ritz». Aulas particulares: "GUIA DA MEDICINA HOMEOPÁTICA' tí^-Ò Rua da Liberdade numero 120 São Paulo. Pedidos reembolso Cr$ — — PELO DR. NILO CAIRO p"elo postal: 50,00 Caixa Postal 649 S. Paulo À venda nas livrarias do Rio e São Paulo. Agoro novo e desenvolvido, completamente em dia com a evolução da Medicina Homeopática de nossos dias Acaba de aparecer a 16? edição dêsie utilíssimo livro, revista e aumentada com inais dn 300 medicamentos novos, pelo dr. A. BiickTna.ri.ri. É o verdadeiro MéHlco da Família, sendo incalculável o número de curas maravilhosas que t . m rsulizado. Todas as famílias o devem adquirir e q/nàrdav como objeto precioso. Onde ^ não houver médico, êle o substituirá. Quem possuir um exemplar dèsts livro tem sempre ao seu dispor médico e Farmácia. HHullH m ¦! mm tmm HEPUIf mm mWmk H B Üm grosso volume com mais de mil págj-. nas, impresso em ótimo papei e sólida- mente enccdernado Cr$ 130,00 5AUDE/\5EGURA P E D IDOS A /VELA/XVELA/ LIVRARIA TEIXEIRA Rua Libero Badarq, 491 —¦ Ca^xa Postal 258 5 Et o Paulo ———— Remetemos xará todo o B;c;.?;il p-~lo re.nnbôlso wòsial contra a!e restai ou eai •egislracla a\v: dec tirado.

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A GRANDE PADCAO

(DELE) É O MAR!

ENTROU PARA O CINEMA

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ator alto, louro e muito simpático que os íãs de cinema conhecem como Sterling Hay den, entrou para os filmes por acaso. Acontece que um dia, um ESSEamigo de Sterling, jornalista e descobridor de talentos, disse-lhe que o diretor Edward H. Griffith estava necessitando de um marinheiro para determinada cena e ninguém- melhor indicado do que êle, Hayden, para o papel, isso porque era marinheiro na vida real. Foi assim que Sterling começou sua carreira e foi desde logo um sucesso de bilheteria. Na Paramount, fêz duas fitas: «Virgínia» e «Bahama Passage», esta com Madeleine Carroli e tanto bastou para que se convertesse em artista popularíssimo, ajudando-c muitíssimo c sorriso simpático e o talento de ator. Veio a guerra, e Sterling procurou a Marinha para alistar-se, combatendo contra os japoneses, somente voltando ao cinema em novembro de 1946. Participando do elenco de «O Segredo das Jóias», o grande filme de John Husjton, na Metro, Sterling Hayden viu sua «estrela» brilhar novamente e assinou, então, novo contrato comr a Paramcunt. Atuou ultimamente com Bette Davis em «Lágrimas Amargas», na Fcx, e teve um bom. papel em dois filmes dá Warner Brds.: «Cidade Tenebrosa» e «Meu Filho, Minha Vida», êste com Jane. Wyman. Também tomou parte em «Príncipe Valente», na Fox. Fora do cinema, a paixão de Sterling Hayden é o mar. Continua sendo um «marujo» de verdade, saindo todos os fim-de-semana para passear em seu iate. Foi casado quase seis anos com Betty de Noon, com aue teve quatro filhos. Separaram-se por incompatibilidade de gênios, porém Sterling vive feliz com sua carreira, seus filhos e seu grande amigo: o mar!

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B^tmmUmmmVJ}*ÊÍtÊÍjffyTÍ*~~' *"i *" i r' 1: ' ^ ^^tí^jfí^Pii^i1 Álbum de família: Marga com 2 anos de idade, om Buenos Aires. Seus pais co- mo bons artistas já MARGA LOPEZ preparavam sua filha * ^Hrf¦ ¦¦¦ ¦ ríiSS æ' '¦¦íp'-i '^ltBm para o teatro.

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BB^BBfic^S^^^^r'~"^m^È&&fílKfâlmWiÈ^m^mmwmsí Marga Lopez acaba de receber da critica mexicana a «Águia de Prata» pel > seu grande desempenho na nova versão da obra de Ibsen, «Casa de Bonecas», cujo título brasileiro será «Nora». Marga está na plenitude de sua beleza e na vertiginosa ascenção conquistada pela sua sensibilidade de artista. Marga tem recebido muitos prêmios, inclusive os «Ariéis», distribuídos pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas do México. Atualmente, Marga é um dos nomes femininos mais cotados dos filmes mexica- nos. íaime Valdés, um dos poucos jornalistas mexicanos que privam da amizade da 21 famosa «estrela», pôde recolher farto material fotográfico do seu álbum de família,

'}* * *¦ * para depois organizar esta reportagem que é exclusiva de «A CENA», no Brasil. JTt^» **«"">/ * Baia ^í5*

•;.'^SmmmmmmmmW^'^ '"*. &ffif?f£^7ffiii%-<': "^- .T [¦' Mais crescidinhas. Mar- Aqui está o pai de ^yyyyymy """"¦¦<->.y ¦ Marga e seus três ii- ga e Cata já tinham lhos quando estrearam (ama internacional. no teatro Alameda e Foram chamadas a ^'mjL y-% Cuba e aí alcançaram I Ww' ."V*&t no «Follies» do Mexi- mm* co, que foram aliás o que desejavam: su- testemunhas de seu cesso e muitos dólares. êxito.

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Quando tinha 8 anos, Marga debutou em um teatro na Argentina em dueto com sua prima Cata. Tal exa a graça da menina quo ela conquistou o pú- blico de pronto e seu »l sucesso durou muito tempo. No rádio de Cuba se pode ver as três jovens que fizeram um sucesso inesquecível. O trio reúne a prima e a irmã ^MWM^WMm^^^^^'''*!'*'''''''^''^^'^^*1^^ "*%?'&":mm 'm" m^-vm^y" A-¦¦ ¦-- ¦¦¦¦.¦ ¦ -y-y ¦^^

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ESTINO TEM SIDO MARAVILHOSO: NA AR DA PRIVADA ?

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_r-flflBEi' ^^Mflfl Bflta' -'- • S»Br-^^BI m\ " Marga yy: .-"¦- y'-y'$my-.y:[: com 15 anos. , *B-flMSfl (<¦' ;íí»ot*x EBJjflflJflflÊPÍ*' B&fe' - ^9__flH Ü *& x .«, ?-¦ Seus pais quiseram XXX uma recorda- Bfl guardar ":, Bfl :¦•'¦,¦ . Na foto vemos a ção. vy yyy':-:' '.,:¦ ¦¦.:¦' flfllfl artista dona de uma -¦•/¦-.¦¦x »*Hm*>mm'¦:¦ m. ' y^y^^Pm: '¦"••.*.«:. -! ,'. -¦-.^^flBRPJI^OTBflsJ-^-P^B p e r s o nalidade que ' ., yyy ! m IB mais tarde a levaria a m mmm

- um brilhante ¦ "X ¦¦¦-.:¦:¦¦.-¦:: destino. .yy: ,;

WjARGA LOPEZ, a «estrela» do cinema mexicano '¦¦ que mais dramas tem vivido na tela, é um nome admirado e querido do público mexicano e dos demais países da América Latina. Seu .verdadeiro nome é Margarida Lopez, um nome simples, portanto, que encerra a sensibüidade de uma'E grande e jovem atriz é um y-:m¦¦: ¦ • . . ''-' que dos pilares mais sólidos do cinema asteca. se a Marga temos de Z-í admirar m-m Mmm como _crrtista, devemos também admirá-la como mulher. Marga em tão poucos anos de vida, sofreu muito. Quem sabe se isso não re- mms presenta o filão de sensibilidade que elevou-a tão alto na meta da consagração y-yy:' como intérprete dramática? Ela ainda vive a idade em que a outras tratam apenas de saborear os triunfos ou se deixam engolfar uma vaidade nada construtiva. por Marga vive e trabalha para seus filhos. Eles guiaram-na com força incrível para a conquista de uma vida cômoda e feliz. Despojada de \:yp:m> egoísmo, Marga nunca pensa em si mesma. Cada Ariel (Prêmio do cinema me- Wm-m xxcano que representa o «Oscar» de Hollywood), cada êxito que conquista em l-y- yy-' ¦ sua carreira, não a envaidece, não a faz perder as de seu valor."proporções próprio Como mãe compreensiva e amorosa, pensa: «Este Ariel algum dia dará muito orgulho a Carlos e a Manolo». Assim se chamam seus filhos. Do álbum de família de Marga Lopez, a excepcional «estrela» do cinema me- xícano, recolhemos para seus fãs os flagrantes mais expressivos e assim pude- mos contar a história dessa artista que nasceu na Argentina, mas é legitimamen- ¦ . te um Xx. ¦ produto do cinema mexicano. Foi nossa intenção mostrar-lhes um «trailer» maravilhoso de Marga Lopez, já que não é possível reconstituir fotogràficamen- te a sua carreira ' mesma. '':: :'¦'"-"¦',', y.'::. >¦

m- Carlos cumpriu sua pa- lavra. Chegou a Buenos raflfll-flflBflfl- Aires e desposou a «gaü- ' chinha» de 16 anos. De- '- W^j***;^"\-_*í,"~àf '"""l BB_-'W y-y-júr f ' pois embarcaram para frw^ssrw*^BW B-x'. Nova York em lua-de-mel e dali foram para o México.

% flflflflfl-. * :"¦¦ \JK_HBflBP"^H' *, flflK lil mêSbSftH B^PP^^-""flKP .' ¦ "'K1jj.^^xiEjpMIfl -¦--:'--': Em seu lar, Marga vive V^^fl_5_Jyflr^ gfl IJi _»St %-y^sgmr'*<«.,«•*' B-KvwflflBflK.wfc&v''' ^vwr¦¦.«». l&Êr : SÊBtreSSiJ.i" ^flflfl,_¦_ ' assim: Emocionada com mTf seus filhos (Carlos e Ma- i afim — -'JtZTz' fl»^ . /'^W ^-flflÇj-mM nolo) que são músicos de jm---~ valor, apesar da idade. A «estrela» vive feliz e am- B_W% biciona novos triunfos para WLmÊmw ÈW Wmfli proporcionar aos seus en- VilWL fl Im I vn HB 1 ¦¦__>.. flj MmmWmJLWL flfl bi fl tes queridos a felicidade ,H ifl Bra.. T» _fl A JflflUflnBa_H B-'S que não teve.

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fltflflí o.'-" QHflj|'. Fotos como as gue ilustram esta ligeira reportagem tal- ¦ . ¦ I i I - vez nao mais se reproduzam. bR \yy agora que o Principe Vittorio r Massimo, esposo de Down ^nKy'', Adams vem de proibir seus banhos nos filmes. B^^Hp^rçft A «estrela», *>¦». para não perder seu amor, concordou com as razões do esposo. -

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A brejeirice de Dawn Adams de certa iorma .colaborou para que 'eus banhos cinematográficos tivessem muito sucesso. O esposo parcebeu isso e censurou seus novos filmes. O BANHO DA "fl • '¦' ' '¦' '.';X ' '¦'¦¦¦¦' "¦ "-''-''., '.•-'¦ -.¦-•¦¦; ¦<;;-:. xr* - ¦•-*, ;fPPMB|oTMt3 X - ' ¦'.*•'-'¦. •¦ ,. ... ;. .yfi^Attifit % flKB&ll'' ,"-¦¦,:- ' "E £'£¦$£&&¦¦BjaVn8flfl8flflflHflkMM^^^kSMÍ^HBlHK.: ¦JLzJ : ¦KjJSTRÊ .. X ¦ X L .X-J.-' LXJ A"X X IJfíSi J«3 ' fl ü qfljBK£*lfl* ¦•yyy 4 Brg' lÈW: ‡flflf' • jr VsB ^nflflh'£> 'X' flKAâL ^ fl ifll1 ftfflláüM""flí *9@L^'-'.XiX-sÉK^ftflfllw^^r4BiflF flWwBkj^BPMsRmaSfMJtjjWBr "^íflflfl&&\HS fl _w? I^^mI kT^flBK .y^—wimmm^immmÊÊáàí^^f ÈÉÈrt " mW-í-mmm^!^m\W^J^'^^^mmW^^mmY jfi ¦ ---âflflflB ji^flfl^flW ^¦YflYflflflflflflflflflflflflflflflHsiÉ^ ¦ ¦'SmWãMSr íffl Jfl ^¦aK flH S^BP ¦ EX "'^•vV***v~w8H|iBMBjBfl, '.¦-'• * flcj.-'.¦BJflf - -Sflfl BÉL^^fl| ¦''"¦'''¦^^^;',' - Br JMmW fll Bsl A liíSJmmW&tmSt*-'^''.: ,jfflBP ¦ ¦ Vi ^;fl^B^j Hflflfl ü^flfl^flk ^U Sm BBflBflBwk. - íLtSSmmB^^msBSmÊmÊmmwmumKS' SmSoHT''WÊcSÊW

Vittorio achou que os banhos de sua encantado- ^B*f": ^%.A^r y Bfl Bnl' ^^^^^^SflflfeX'I ra esposa, Dawn, deveriam ser apenas em casa. Nos estúdios ela jamais se banhará! O que é uma pena. - ¦fl- .í&ârwBJfiSilfattTl ¦rfli»i> ¦. '.MBS^MiriBBBwiijLi^n.<^>^:r'.y^f.-^S*'wíwrV A fll ¦''W',>flflJrWflB^Kj*-nX?f Xyí,¦'!wfffíitr?VVffv.. ¦*•<¦ ¦-' e ¦ wiw .**.' .tí

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{p « /¦Down banhou-se em «Ingênua Até Certo Ponto», da /United Artists. Ela é uma adorável mulher com um

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O ASTRO DOS TIPOS CRUÉIS E ANTIPÁTICOS DESABAFA: «SERÁ UM MILAGRE SE UM

DIA ME DEREM UM PAPEL

SIMPÁTICO!

' ':^v'm»m»\ Uma expressão e ati- Jf^^+MÍÊ^^.- ^ÊlAm»m\mwM jíl*?3i'irV ^^B^^ErPfiS^': .."'v y*tí?SrP*5B »»mr tudes características do astro que nos foi mwm ^M* B>'Í'víS ^HaaaWTkW^-m'V, iS-fí-*^ revelado em «Belin- ' l >- ;j-i»v^^H r^B Éri;T;íví ^HHPiP^-v -T^y--"- ¦¦,33* s? -\ da», interpretando um 7 -r^H f»^*5ií'} *^Hr^B^^^B í J"'' papel nada simpáti- <¦,"¦ !• J BPí*s'sí IV' ' ,I ' ¦ ~-77~~-Jr 77 ¦ . .,,'- co. Para Stephen o ffí^Sí-xl ^^1W_,^tMaAmmW \ . \*& "" ' grande impecilho e a 6M BIIP^IBrM í sua cara de «homem ¦yyyyy. "¦¦¦¦ ' ¦;¦ '-. \-¦&&>• æ'¦'¦'''''''''i''/f$$S9*&&''~- '¦'â mau», - '*™9»W&-S,ÍW porém outros ¦'¦ '¦¦.-'¦-. '7- y~Ü&M*&ÍmSJ&* acreditam que seja destino mesmo ..

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Nos mtervalos de filmagem, Stephen é um homem cordial como tantos outros em Hollywood. Ei-lo abraçando Mary Murphy e Dorothy Mac Guire nos estúdios da Bepublic

•a-S^ÉW ;€l^!t^t||^.rafe'^>^%>^A,mm11ÍP-P- CERA um milagre se um dia eu con- tf seguir um papel simpático!» — Foi assim que Stephen McNally desabafou comigo enquanto conversávamos taurante no res- dos estúdios da Republic. Ste- phen se encontrava devidamente yã&S?7Ê£&lr^B 'V.N^sSsH8' maqui- lado para as cenas daquele dia e mais uma vez enfrentaria as câmaras no tipo .iíÍSÍk -^ajSijilHrBpilirlBMpí>'Si\í *'• J do homem mau que assusta até com o olhar. . . yyy mm >Y A carreira desse ator de muitos 4 \ cados predi- poderia ter sido cortada desde q: começo quando êle apareceu num filme v ¦II^BrHBfiMHrBrlr^HaBr^r^r^Mr^^HrHB*¦' • DãtA em um papel antipático. Mas, com esse filme (Belinda), Stephen conquistou o «es- trelato» e marcou sua presença em Hol-' lywood. Agora, tantos anos passados e tantos filmes feitos, Stephen é a mesma rfPMBjl|BSiBHB criatura bem disposta que confia muitís- simo nas suas possibilidades de ator e. espera que seus futuros trabalhos possam lhe render ainda mais Ümmlmmm^SEmm^kmmBmmlm^SmmÊB^Smm»^»^ BraHwBirBiSjBreÍrlBrSWlm* '-v—¦\-,lf'.-*'-Hk em popularidade. Como a maioria dos atores secundários sustentqm que os filmes, êle também per- segue a glória, porém o faz consciente de poder alcançá-la. Tem tido muitos papéis bons ultimamente, porém seu grande de- sejo é encontrar um tipo mais humano que consiga do público sintpatia e não ódio. «O tipo não me ajuda!» — é o que êle me diz enquanto bebe seu refresco. E an- tes que eu pergunte «porque», êle pro- move a explicação de modo categórico;;' «Se eu não tivesse cara de homem mau, acho que conseguiria um papel simpáti- co!» As suas queixas não são infundadas. (Cont. na pág. 42)

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grande parte dos fãs de Vera UMARalston, talvez desconheça a sua história. Vera nasceu em Praga, Tche- coslováquia, e quando tinha treze^ anos ai- cançou a popularidade em sua pátria ven- cendo de maneira brilhante o campeona- to de patinação nos jogos Olímpicos de Garnisch, isso em 1936. Como prêmio, Vera ganhou uma viagem aos Estados Unidos onde exibiu-se na sua especiali- dade. Foi tão grande o sucesso de Vera Ralston como patinadora, que Hollywood não tardou a chamá-la para seus_ estú- dios. Ela estreou numa revista sobre o * * "• $I gelo realizada pela Republic. Mudou de gênero e de situação civil, começou a in- terpretar dramas e mais tarde casou-se íSíHí com Herbert J. Yates, que controla os es- ® *ggk túdios da Republic. Muito breve assisti- -vi',. .. remos Vera Ralston em seu maior traba- lho na tela- «Os bravos não se rendem», da Republic jmmmmmWm^^,, .,. -r-Ét/jÉ

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no momento, uma das «estrelas» mais famosas do cinema mexicano, a cubana Ninon CONSIDERADA,Sevilla vem demonstrando, de fil- me para filme, que sua arte (a dança) tem um estilo próprio e como tô- da criatura inteligente, ela tem procura- do melhorar seus números, objetivando o aplauso de seus milhares de fãs. Sua amizade pelo Brasil e pelos brasileiros; sua irradiante simpatia para com a gen- te da imprensa, fizeram com que Ninon fosse sempre benvinda ao nosso país e por duas vezes ela aqui esteve, sempre alegre, comunicativa e brilhante. Quan- do seus filmes estream, os cinemas se en- chem da gente que admira Ninon pela sua arte e encanto pessoal. Quando ela dança, há invariavelmente na platéia uma atmosfera de sincera admiração por essa mulher tentadora que ao sabor dos ritmos tropicais agita seus encantos num estilo maravilhoso. Salve, pois, Ninon Se- villa, a nova rainha do cinema mexicano! (Fotos Pelmex).

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«» a volta de Rod O 11 o yer

.*fljfj^.r£-^;;.s^. fl' 'TíiÉii^ifrffif^ Por GILMAR DIAS íittHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII fosse tão precária a 0ImT tmWWíI1wSf?x NÂOsituação do cinema brasi- BB.. -\ T-fl-. -9B*fl|BfiSf*-li iitfflflflBras£f ¦' • leiro e Rodolfo Mayer seria um fl\ :¦B^''*":mHIB' dos artistas BttIB*¦ WAV- mais requisitados lÉflHBfl^niiú." Jw•XafiSÍpjF' BKálLB'-'¦, ÍHB i*l?*flii'IB'i'l**3«*flflflflflflflflflflflflflflflflfl»^^flJflJ-WaJaiaSí W U HH BflM§P para os filmes nacionais. Êle é BB-BIC ™^BBfBflflflWTnrf-fllBflm^^n''"' "' . -t-í "^^*MBWÍSlflflflflTnP^ '^^SBflBw&^V'^IíBeLflflKfr§a>?-x o intérprete máximo das nove- «SfllB.- -a'' ' &.. YH^^Bn^", L^B BflW las radiofônicas e também llfk 6fls% o ator de teatro que maiores flflr^ fl triunfos tem obtido no palco. - fl ' TflflflflPflfly^F^^iaflWRr-iUa-L^.l£fl¥- ^BÉiliffilíi&<: ÍI&& Glória do rádio e do teatro, ^Lafltt^flflflSflSRr^ iflflB também poderia ser glória do cinema nacional, se a situação '|H não fosse a referida. fl flflülBÉL-1 ¦' w ,^1 'f O primeiro contacto de Ro- ifl 1119mmWZ. m BR : -' Jãài vféMWw&,,, IIBII ^aflflSHflG^o-1-'!BWvBsIPiaj^i'¦¦'L-líaHftaBÍ^'"-'- - ^iilswffiwflfllHBi&i&i:I¦- *z&UfWÊIm:$i: dolfo Mayer com o cinema bra- flflflfliSflflflwr-$wiflflflKt?-;::flflflBMLViflBBBflflflflflflflBKi**5w.B,Ta.^xLffWlBJnfiT? íftTWÜlT:;,flSflliS^^BH ,|B^HfÉl^lIwlPjB¦flflW^"'1 sileiro se deu há muito tempo. Quando foram terminados os pIlBWÈWÊÊÊà 1 É&ÁtL %.'' SKlVa.JI trabalhos de laboratório de flflflflf "•jfflfl':~BniÍi"fi^^ «Inconfidência Mineira», o mais ' arrojado trabalho cinemato- ¦flfeflBfln^lKi^l^iflflfl-fl>IiflMl|ÀiVa*>S i'mW;li^^BflflS§Í ^BflBfr^MBpHBl-' Kflij^' ^ ^*'iTln^BnT',iafl s da saudosa Carmem sEHe gráfico HBJ^syÈKil^rflflflBoB^SSBflfllfl^ir^â' 'ÍÍ-ÍrflflflflflflBflK£rè'"'- ^ Santos, Rodolfo Mayer pôde ISflflflflflB Rp^^^ m W^^SÊÊW'Ijjp"* ir sentir uma das maiores emo- flflflflflflfl]flflsSx- IF*SpJr"Bi-#*¦ ções de sua carreira de artis- 'L;L ' '^WK,p-jèí, Bflfcx %ÍML/Lv-x ta, isso porque nesse filme tas Bffigix;M|¦BflflHHSaSfPv.iíífex.'*©•XíaSUail que levou quase doze anos pa- mwy.y .'.yy flBBbBBSE*^lfisfl%-'^HBflflflflflflW"-' - ' -'-L- ra ser definitivamente prepa- '-''ifllBfl^ ^B- rado, êle tinha um dos Sfllifl fl flfl-V-flfl%^flB¦¦'iS-sáiaPísÉr A*i'r'r,'''flfllflBBHflSSBBfiHflflB)^^s^lllflflPrÊÊMÊÊÊB q&pJÊ mv pa- §flær'*fl+flfllBaííí'''-'"^'sâmwSm péis principais. Estava moci- '''^ÊLm^ly^m\mmmmm nho em constraste com LslP- -\Z:-'xA$jmWM%m'y-~'' y m\fflflfl quase a sua idade atual, que já pas- sava da casa dos trinta. Os fãs também notaram isso e foi- divertido vê-los comentando o fato. Mas, a atuação de Ro- dolfo foi muito elogiada pela .¦¦'::#?:í:x'j|.i:-va*^Iflflflw¦ crítica que nele encontrou ¦ ^^ii^Bffliflfl^flflW-J ¦K'sif^l^iay^í^^• k:; l ; zvf\''^jk^^ qualidades de intérprete cine- matográfico e lamentou que ^aBHr 199 flRt""'-W<Z%n.--.!»•"-^^fl x Bfl^t^t^t^t^fl^t^tl^t^fl^t^t^tB^t^b^t^t^t^Hpi/ ¦ seu nome não fosse lembrado íMmWi mMBSm-yBBpjar''' ' ' .mB»wm^]i~'"<'-''¦ SMB«BBlfflBH''-:^:i': æilajííüír . . --^xtiiLLL-r ümíJi. A jfljfflflflB-flAH6inH¦fl¦S¦l^¦l^fl¦¦^¦B¦lfll^¦l^¦l^¦l^¦l^¦l^¦fl^¦l^¦l^¦l¦fl^¦l^¦l^¦¦^B¦l»i^f''''-,flflflFjffflflfl11*% SH^;' -. SIWPsl^'!r:'--L'-x..:'x,i^kKjj^É» ÉSflSagSaSF .jr |S mais yyy-_.y&-^¦'yMMmÈtáflÊL^ÊBJF # flj amiúde pelos produtores de filmes brasileiros. A?^¦bÉ'1^"^:V"; æ;,x4i|jJi|B-Jf ^Hil^¦Vfl¦¦l¦¦l^¦l^fl»¦a¦^¦l^¦l¦^>,' HtBií:- ^SflflBl"¦ xxiilifl" flflfli^Bflk.^L 1 Outro saudoso realizador do ¦rtB m- pH'.dfliBfliB^flfltt- :9bfB cinema ¦¦£¦^bBflflBflBfflffiClu-íij r: .:'*-. ' i iflflkilsBiflEflfl^Bb t^B* nacional, Moacyr Fe- i^BSsl' TB¦¦BiflBflfltilJVwi'aaJpffi^flSKk^BflS'^BB.: :. nelon, lembrou-se Br-'^flHilx^K^""B^I|{Jk de Rodolfo quando estava prestes a pro- BKí-B B^iaiflsaa^':':'.^flB sHflK duzir «Obrigado, Doutor», ba- ¦pi'Zi 'LBK flflm IBIfK-XymmmMMÊ&ÊsmWS&ÊÍm\\HaVilK''- (Cont. na pág. 42) SP ^ HWBIijmÍiBPr J-'flBflM-flFflfdfanFflAM A-''!|lf; ' BBiiiSHflSHflflBflflflflflflflBSflBSBflBBBSflflBBBBflSflSfl^^ "--'¦ ,'''''X^r^sfiál"J' laR^^P^^^^J^a^-S^-^&Mifl^" fli".—

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ÊLE COMEÇOU NO CINEMA BRASILEIRO EM MaflãMBfl "INCONFIDÊNCIA MINEIRA" QUE LEVOU QUA- SE DOZE ANOS PARA FICAR PRONTO... * DEPOIS MOACYR FENELON CONVIDOU-O "OBRIGADO, PARA DOUTOR" E RODOLFO MAYER ALCANÇOU O MAIOR SUCESSO DE SUA CURTA CARREIRA NO CINEMA NACIONAL "LEONORA * VOLTARÁ EM DOS SETE MARES" "ASTRO" CONTRACENANDO COM O INTER- NACIONAL ARTURO DE CORDOVA

A CENA .MUDA — Pág. 27

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Carol Reed quem descobriu e FOIlancem a excepcional Kerima na carreira cinematográfica. Vocês, por certo, devem estar lembrados da so- berba atuação da «estrela» em «O Párias das Ilhas», no viveu o 'uma qual papel de nativa sensual que arrastava um homem (Trevor Howard) a um abismo de carne e luxúria. Quando Alberto Lattuada foi con- vidado para dirigir «A Lobo», con- certou com Ponti-De Laurentis, a du- pia de produtores do filme, que es- colhessem Kerima para o papel-títu- lo. Lattuada estava certo do suces- so de Kerima interpretando o papel de uma mulher transbordante de sen- sualidade arrastava dois homens a uma situação deplorável e disputava com a filha o amor de um rapaz. Kerima é expressão pura! Seus olhos falam e seu corpo é um convite a pensamentos proibidos. Tudo nela res- pira sexo e ninguém melhor do que ela para tal gênero de interpretação cinematográfica. Ainda muito se es- pera de seu talento. No momento os produtores italianos estudam ar- gumentos que servirão mais tarde para revelar ainda mais essa artista glorificada pelo cinema inglês e que agora pertence a uma legião de ad- miradores dos mais fanáticos.

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A CENA MUDA — Pág. 28

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A terrível expressão dos olhos sensuais de Kerima, a própria expressão no cinema italiano.

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São inúmeras as ce- nas hilariantes de «O ^^flÉÉ. ¦y/7^4 -' mWToL'f3^S ''fiSimmrM"k*.^yflflfl^uB^^^^' ^í*-'"''-; £*]^^l HLhk Br* *ÍBr ^ £Í * Neto do Casanova». Dessa vez o papel de Primo Carnera j HS.WflB¦WJflflflY '''''Í!fl^^YflM l-WMBfii^fil ¦¦,' . M J) ; jf aumen- ^mmW '¦ K'^Iv^'''''']¦- B BPn PÜ™5,. -¦<&£& , ^Éfflfl Ifijjfã mWf &*' ir*" tou quase como o seu próprio tamanho... ""¦*-- ' '* ¦ -"«¦ ^B^ >m1M6f ,i^ty'¦-'¦•'íâOTwS " ^^ <. íflfi 7;•*, JH H ú í ¦ • ^^^ íife ¦ ^Ée^r í - ''¦'¦'t-^mmmmm\ HflV' ;'VHÍT^tfllí-i'*'-!* .** '' TW™B^^^^^ 1 PHfll ftJ*l HBí*- *« • 5Íi TgT •

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ÜM GIGANTE A' «Tamanho não é documento» — pa- "-;'• rece dizer Primo Carnera, com Au- '¦'- '¦¦¦¦yy yyy.y.. drey Dalton. NA TELA "SP

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\ JUDADO pela fama que conseguira fl como «homem forte» dos ringues, Primo Carnera entrou para o cinema e exibindo seus músculos vai ganhando bom dinheirinho, sem falar no cartaz que agora está bem mais alto. . . Hollywood tem dado a Carnera algumas oportuni- dades valiosas e êle não tem se descui- dado. Resultado: de filme para filme seu papel aumenta de tamanho. A Paramount , ai apresentar Primo Carnera com Bob Hope na comédia «O Neto de Casanova», que pelas fotos da página vocês bem podem imaginar «muito divertida»!

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verdere, vai aparecer como um magnata da indústria de automóveis. Clifton Webb declarou que esse foi o papel que exigiu dele algu- mas semanas de estudo, pois necessitou enfronhar-se bastante na *~^S"¦, d.¦-' ^'¦*-'¦"¦..¦ ^^-^ílli^SíE^^^Hbi'ÀmÊÊlÈffií '""'"'' '"-'"'*-¦ - ¦ indústria de automóveis, 6' ' :-' ãlmW^^y: -''': estudando modelos e lendo alguma X  .-.: .-ifJwBHPB i_álll^«>-x coisa fl - .'1'¦¦y^-.ipy"¦_*¦ ¦ -.''BBBBÉí.i^'' sobre Henry Ford, que íoi o maior nome entre os íabricantes de carros. Cornei Wilde ao terminar--su^oa^^ofilme solicitou do estúdio permissão para usar-um dos^modp^sTp^is^esejava encomendar a HlMilinjll II illllllji Ijl^^f^ftmirfr *~" com as linhas ' -'í t-í 'áW^áíSHBBk» J#^''-^BP-1-'Sflfl-^.' ' taoJ|Z" amem -' • >l "f^^-Sg^.^iiy^^são ^--«^^^^S^Éí^ls^- í .¦¦•..... de Bafeas [¦ -;'------:"""^-''fS^!raBDBrt7w lí ¦»' moderr"----'^-"—J'"''''l*''^r--'fi^^'''£flH^/*-BP~^ ^t-m^^mm*..^ .:..-.:¦;.. . .-¦ ..^a^il'^^ Xy^^B • "' BH^B^nlI^r x ^^S^JB ffifii as>" carros desse Ariyrâgj^ 0 HtJlMfft"e o anem^y^x-xr^x- com acentuada õlBOSIdade. Quantos modelos de carros das fa- mosas «histórias-em-quadrinhos» já não são vistos hoje em dia cru- zando conosco ^ ' ¦ '*"^BBp;^f-' nas ruas? Ê impossível prever até onde chegará a I* . ousadia e.o espírito criador dos desenhistas de automóveis. Imagi- nemos, pois, como será divertido assistir comodamente instalados num cinema, a um desfile de carros ultra-fab^losos, sonhando natu- ralmente em possuir um deles . .

_t@X,_; :..:¦;.: . y ALM,J gosto do público é a grande preocupa- _^.~*"^:"f.' J-XX'- í T"*Ti_rx' —"^/'¦ f 0 ção de Hollywood e dos fabricantes de automóveis. Estes empregam desenhis- .. í|I;; 7] *% i tas jt^Pss,, , JF próprios para pesquisar os futuros mo- 'ÍR'.ââ% mmw^^""' "x- ,,-2^f-rr delos a serem lançados e cada ano con- ^' iBL- i^l#^fíT^^''''-rm'iiliiiii^ i ii!.. rn tribuem com alguns carros de linhas su- persônicas sem deixar de lado os melho- ramentos que possam proporcionar confôr- to máximo aos compradores. Hollywood fêz recentemente um filme que vai apresentar aos fãs os mais ousa- dos modelos de automóveis, num desfile que_ tem muito de original, YÊíÈ: Jffijflj¦ BBIfPP__i_BBr.*^ ____&__!______. ^^^x^^^*fl-'slli pois os carros ¦ serão exibidos por artistas famosos como JÊm/.. ~^*wllllÍiS3. flIs*-"5" ¦ «•^^BBBBBS'^' .4>.-flJ_¦______*_!_? flí_nIÜ. Van Heflin, Clifton fll_fS__^i^ Bej1||_ - P^^^Bí^lflfl Webb e Cornei Wilde. BB^^^B_k_^l—IJ_CTfl^__fl_i__^_ã_tf__H_i_i^__S•5rmtPflHB^^,lB______fcii J?fl* •#^^IHfl...k^fl ' A* M' VflBSBM —"''hIÍBBbBi¦'"*'®k****-^v^..,Jflfl O filme . -x;ü^JwB SÉ:,,,¦i*é»11mnaiM.^___r_rrfrri ^^^^^^'^•'•¦••^^BlIfllflSMB___L___ i*-~I^JÊ£k\wfi&, é da Fox e intitula-se «O Munda i_íiísSSÉÍBB?flHfl_^í_fe^B_éé—"BflBl' *""""BBBHBB. da Mulher» e nele, Clifton Webb, que se tornou famoso no cinema criando Mr. Bel- *.-:i^fl- ' 7.im» ; fl jBC*al~ '¦j^*1)*í£i*,iWRe*'-;'...^sI^R^I^^MhBÍ"%^'i^^^_flflBBBBBB^B b fl BKlxw ... flflflflflBBBSB * i*..' flflBfc^^BBB^^^flBBflflflflflfl— Wwk,_H_B______tf_B_í k ______,___ã__MB C f* /""N c* nurci Dl I oíUo

RAMALHO NETO

COISAS

NÃO interessou à Copacabana a renovação do contrato de Orlando Silva iç ENQUANTO sua esposa está presa, acusada de tráfico de nar- cóticos, Billy Eckstine é visto por toda parte com Denise Darcel, loiríssima francesa do cinema iç CASARAM-SE Vic Damone e Pier Angeli ir INAU- GURADA em Recife a fábrica dos discos Mocambo, Mercury e Seeco ir PRETENDEM deixar a Continental o Trio Nagô e Ernani Filho ir NILO SÉRGIO viajará para os States em busca de matrizes para a sua Musidisc •jàr A CONTINENTAL anuncia dispensará "b"*"C^ que a metade do seu enorme 1 «cast» Tár COMPRADA pela Copacabana a parte da Sinter no maior estú- dio gravador do país * CASARAM-SE em Recife a revelação Jackson do Pandeiro e sua companheira artística, Almira de Castilho ir STAR DUST até o momento possui nada menos de 350 gravações diferentes ir CON- SELHO aos possuidores de vitrolas HI-FI (alta-fidelidade) — coloquem-nas sempre num canto da parede para que o som seja projetado em todo o ambiente ir EARTHA KITT foi a cantora que mais discos vendeu em 54 nos States. BELDADES DO DISCO N? 9

yx yy MÚSICAS PARA UMA A rainha, Ângela Maria* ILHA DESERTA é agora uma cantora do

mundo. Seus discos breve- A emissora WIL de St. Louis realizou re- centemente ':K uma «enquête» entre seus ouvin- mente serão lançados em '" v..,y.--:fcil S xxx tes para que estes apontassem as músicas que gostariam de ouvir caso estivessem sò- outros países, e sua foto- %¦ x'x . zinhos numa tropical ilha deserta. Eis o grafia ilustra a capa da YYy- resultado: "Munchner Illustrierte" de ¦'X^r — In the Mood — Glenn Miller — Moonlight Serenade — Glenn Miller outubro, revista alemã, com — String of Pearls — Glenn Miller — Boogie-Woogie — Tommy Dorsev circulação em todo o mun- — Blue Tango — Leroy Anderson — September Song — Stan Kenton do! Ângela é um fenômeno '^^le>^'""Tm- — I Can't Get Started — Bunny Berigan — I Believe — Frankie Laine — B^gin the Beguine — Artie Shatfw vocal e autêntica beldade! 10 — Thafs My Desire — Frankie Laine.

'%'"''"•'-! "',. ' ¦" ' ' [»/ í?" , *,f ' r W»rSi* Acabou o ano de 1954 sem deixar saudades, um dos mais difíceis para a ip> FIM DE ANO dústriq do disco. Quedas de venda, dificuldades tia importação de , matéria prírria, aumento na preço de venda' ao público, novo aumento, felizmente- sus- T"-7"tado à- última hora devida à reação das numerosas lojas existentes ,e de Ü uma. fábrica do ramo "e )Hf/~''Pw'%m grande que solidária recusou adotar a mesmo pensamento, perdas irremediáveis sentidas como Vitorio Laitari, Ewaldo Rui, 2é da 2ilda e, mais recentemente, o pianista Nono, aconteceram. Apesar de tudo isso/ corajosamente algumas fábricas ,e etiquetas' foram inauguradas, nu^ I grande negocia, embora òs dados estatísticos provem quey.çx nossa indústria fonográlica já é demasiadamente desenvol- vida para o consumo e poder aquisitivo do nosso poyo, que diminui q todo minuto com a desvalorização do cruzeiro. Artls- ¦ ticarnente não temos ¦¦' XX^Xçí queixa deste ano, pois muitos bons lançamentos íãrám realizados, tanto em gravações feitas no paíâ, como de matrizes importadas. 'Neste número vocês encoqçie-: ::conhe ditamos- tenha sido criteriosa, honesta e dentro dos cimentes áe que áomos possuidores. Antes porém, queremos dizer 1 -... que, para «Os Melhores de 54 Estrangeiros», adotamos q critério; d^e matrizes importadas, mas cujos discos tenham sido fabricados em nosso país, e distribuídos em lojas nacionais. A partir de janeiro próximo muitas novidades serão introduzidas nesta seção,: dentro do espírito qúe sempre nós guiou, p de informar todo o movi- mento nacional e estrangeiro fonográfico. Desta seção, yátbsypqrq tó^todos os sonhos, sejam eles grandes ou pequenos. Até 55, novo, bom feliz! N.) X é (R.

;Ay%?EIS[A MUDA — Pâg. 32 T; 3

OS MELHORES DO DISCO MI S MELHORES DO DISCO ESTRANGEIROS NACIONAIS

mundo a voz de Lucho Catica, fosse o aparecimento de Jackson um dos maiores intérpretes de do Pandeiro. Demonstrando boleros em todos os tempos. gós- Seu SmWÈmWs to e apurada técnica, foi o que estilo e sua voz, que trazem a de melhor tivemos em matéria de dramaticidade e firmeza de um solistas. cantor de tangos, adapta-se ma- ravilhosamente ao bolero, como foi o caso de «Sinceridad» e" «Con- ORQUESTRADOR — tigo en Ia distancia». Radamés Chileno e Gnattali. que também se assino ainda jovem, Gatica ainda nos Vero, continua dará muita coisa boa. sendo o mais completo orquestrador do país. É o responsável pela maioria dos arranjos dos discos Continental e Todamérica. SOLISTA — Louis Armstrong, a maior figura viva do jazz, mais uma vez pode ser considerado PEQUENO CONJUNTO — Pas- o melhor solista do ano. O sopro choal Mellilo, do seu trumpete, grupo paulista, foi apesar dos seus Melhor cantor entre os poucos que nesse ano 50 anos, continua cristalino, firme apareceram em disco, o melhor. e cheio da melancolia e senti- Grava para a Copacabana. mento, que são uma caracterís- tica CANTOR — Frank da música negra dos Estados Sinatra, que Unidos. CANTOR — Lúcio Alves, pelas em 54 atravessou a melhor fase suas ótimas gravações, voz e in- de toda sua carreira. Sua voz terpretação, é por nós apontado mais grave, aliada a um estilo como o melhor cantor do ano. completamente novo em suas in- «Valsa de uma cidade», terpretações, nos «Nós permite classi- dois», «Ódio ou amor», para a ficá-lo, não como o melhor do Continental, «Faceira» e «Se eu ;i ano, mas o maior cantor de todos morresse amanhã de manhã», *fr os tempos da música pa Wm J? norte-ame- ra a Sinter, foram suas grandes SP';'. .: m ricana. criações em 1954.

CANTORA — Com a gravação, CANTORA — Não temos «Secret Love», dúvida Doris Day garan- em seguir a opinião geral, ele- tiu para si as nossas preierên- gendo Ângela Maria a melhor de cias. Miss Day continua sendo a 54. Exclusiva da Copacabana, grande romântica e sentimental Angela continua sendo um fenô- Melhor cantora intérprete de tantos sucessos. meno vocal da música brasileira Com nada menos de cinco au- tênticos sucessos este ano, à Melhor cantor exemplo — de Dorival Caymmi, Or- ORQUESTRA Bem ajustada, lando Silva e Sílvio Caldas, An- ótimos solistas, notáveis orques- gela ser considerada já pode um FABRICA DE 78 RPM — patrimônio da nossa música po- Copaca- pular. bana, denominação dos discos fabricados por SOM, Indústria e M Wm&£ Comércio S.A., foi a etiqueta que ARRANJADOR —' Billy May, por maior número de sucessos apre- nós escolhido como a melhor or- sentou em gravações de 78 rota- questra do ano, vem figurar no- cões por minuto. Seus discos, per- vãmente em nossa preferência, feitos tecnicamente e artísticos, desta feita como arranjador. Suas são hoje modelo.s do que a indús- orquestrações, tendo como base tria fonográfica nacional os saxofones, são inconfundíveis pode IPIW%® if|fj e excitantes. produzir. HL 1%'^^0«* FABRICA DE LONG-PLAY — Em- BBÉBlIv. bora com poucos discos dessa "'-*tl:tóla**i*i*^f¦¦. PEQUENO CONJUNTO — George WBr. ¦" *mWkm ¦'¦ modalidade, ã venda, pelo alto' Shearing, canadense naturaliza- nível técnico e artístico, a Con- do norte-americano, possui o qüe tinental pode ser apontada come de melhor existe em matéria de a melhor de 54. conjunto instrumental. Revelação do ano DISCOS INFANTIS — A nova e bem organizada ATMA Paulista S.A., fabricante dos discos «Mi- rim», ótimas gravações em 7 po- trações, assim é legadas e 78 rpm. para crianças, a banda de apresentadas Billy May._ Seus discos para a de forma simples, Capitol, são magníficos! — compreensíveis e atraentes, em ORQUESTRA Severino Araújo matéria multicolorida. e sua Orquestra Tabajara, reúne o necessário para ser classifica- CONJUNTO VOCAL — Diferentes, da a melhor. Muito bem entro- arrojados e modernos DISK-JOCKEY — Alex Kitover, são os ra- sada, moderna e conservando responsável pazes do grupo «Fou Aces». óti- sempre o sabor do nosso ritmo. pela parte musical mas gravações para a Decca em do programa «Cine Mundial» nosso mercado. apresentado as 2°, 4? e 6? feiras das 12,30 às 13 horas, pela Mun- dial. O disk-jockey de 54 pelo CONJUNTO VOCAL — Ano dos grande número de ótimas grava- mais fracos nesse REVELAÇÃO — gênero, com ções inéditas no país, em seu Esse ano foi dos poucas e modestas gravações do programa. mais felizes ao revelar para o grupos vocais. Os Cariocas es- tiveram quase sozinhos nessa mo dalidade de interpretação.

FABRICA DE 78 RPM. — A Sin- REVELAÇÃO — Jackson do Pan- ter, distribuidora e fabricante dos deiro, a grande revelação de 54, discos Capitol no Brasil, foi a dono d_e um estilo pessoal, suas que melhor repertório estrangei- gravações nos revelaram novos ro apresentou este ano. ritmos até então desconhecidos BWó"irt¦ Kijp v Wlè^ da maioria do nosso público. Do- no absoluto das «Paradas de Sucessos» com seus discos na FABRICA DE LONG-PLAY — De- Copacabana. vido ainda a representação dq Capitol, a Sinter neste setor tam- .tr&í bém tem as nossas preferências, principalmente nesse final de ano, SOLISTA — Steve Bernard, orga- Melhor conjunto quando tivemos uma centena de nista das noites do Copacabana discos long-playings, dos me- Palace Hotel, seria sem duvido lhores. a maior revelação do ano, não

CEXÀ MUDA — Pág.

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At M\ MBU 11 l l í ee nr - 7*2 /*> DA BELEZA mQJasrUA. E VIGOR AOS CABELOS CONTRA A CASPA E CABELOS BRANCOS PROBLEMA N iXITO GARANTIDO

HORIZONTAIS: — 1. Nome da esposa do Tony Curtis, nossa retratada de "As — BÉL-HORMON hoje — 6. Tecido finíssimo — 7 . . . Valli, a estrela de duas órfãs" 10. Prefixo significa um, o mesmo que uni — 11. Zomba — 12.. . Milland, A BELEZA DOS SKIOS y que "Veneração" o astro de — 13. Condimento— 14. Sigla de Noroeste — 15. o busto fôr "O Quando insuficiente ou Reed, a estrela de corsário dos sete mares" — 16. Concede — 18. sem firmeza, use BÉL-HORMON . . . "Sentinelas n°. 1 e quando fôr. ao contrário, . . . Ladd, o astro de do deserto" — 19- Leonora . . ., a estrela demasiadamente volumoso, use "Veneno" BÉL-HORMON n». 2. BÊL-HOR- de — 22. O mesmo que upa ou êta — 24. Peter . . .., o astro de MON, à base de hormônios, é um "Questões — Dale . . ., o intérprete masculino de preparado moderníssimo, eficien- de honra" 26. principal "Esquina te. de aplicação local e resultados "A vida é uma canção" — 30. Nome da estrela de da ilusão" — imediatos. Adquira-o nas farmá- "Ana" cias e drogarias ou pelo Correio. 33. ... Mangano, a — 34. Do verbo ser. B" É L - — o marido de nossa retratada — 3. Cris- VERTICAIS: 2. ... Curtis, "Dalila" HORMON 'Expresso de Bombaim" — 4. A brasileira — tine . . ., a estrela de "Feitiço 5. Susan ..., a estrela de branco" — 6. ... Norman, estrelou "Ouro — 8. Seguir — 9. ... Andrews, a intérprete da discórdia" principal "Car- "Paixão — 15. Entrega — 16. ... Monteiro; vimo-la em de selvagem" "Os naval em Caxias" — 17. Ilha de coral — 20. Terry . . ., a estrela de saltimbancos" — 21. Arreios de cavalo — 23. 5? mês dos hebreus — 25. JS5k_ — 27. Abr..de tonei — 28. Sadia -— 29. Membro de ave — 31. 11? e Brisa Distribuidores para todo o Brasil: — Sociedade Farmacêutica Quintino 12? letras do nosso alfabeto 32. Símbolo do samário. Pinheiro Ltda. — Rua da Ca- rioca, .1.1 — Kio de Janeiro.

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Ana, em holocausto do amor que tem ao pai, suporta todas as humi- lhações. Seu único consolo e esperança é Cario Guarniéri, seu namo- ,-aff^^^^^^^^__\\\\\\\\___P/iflfla\mk Wflr • rado que não tem outro intuito senão casar-se para tirar a jovem 'í. * daquela casa transformada em verdadeiro inferno. ¦^^MBljB^;* * *-Jz. s __¦'-• £ ¦''Y^^Ê\_\f__Wm^^^^^-B\ Stmt-

1 Carlos está sempre em viagem de negócios e, uma noile de passa- / OIHff9H»lHnMM^HHMnmM«HHM|HMMyMI|MMMM|( gem por Nápoles, telefona para Anna para vê-la por alguns minu- tos. Anna responde que não pode sair por que está só em casa; u madrasta e seu pai haviam saído para o teatro. Cario insiste ú Anna se deixa convencer. Voltando já tarde encontra a poria fecha* da por dentro. A madrasta voltará para a casa mais cedo c perce- bendo que a jovem saíra, quer mais uma oportunidade para humi- lhá-la; obrigá-la a tocar a campainha. Cario havia acompanhado Anna, mas em vista da maldade de Matilde, resolve levá-la consigo. llll™BiiiBflBBBBffJli»^^¦ 1 í Os dois saem sem que o pai consiga dizer uma só palavra. Cies vão viver em uma pensão em Roma. Anna está preocupada por não re- -7«—«*«—.¦¦«¦¦¦¦«.¦¦^¦^¦jh g| ceber cartas de seu mas ignora Matilde • •;- ***„.-¦'-,¦•"vL

¦.¦¦.y.y-iA:y^___\ WSrff^? ^y ~ÍÊfé: ' 7 Cario está feliz com a forte soma da liquidação. Finalmente pode- fl rá desposar Anna; antes vai comprar um anel. Sua alegria não dura . ^wmBmBSaWH muito. Um fato vem perturbar toda a sua felicidade. Duas horas de- ..y- js."m-.- .-'-a^Bfei'' "''-"??wm '¦& m pois da discussão, encontram Rossi morto no seu escritório. Natural- l^^iJÊÊBS^^^^mmW^ %3BB -1ÍP' fl mente todos os indícios são contra Cario, que é preso quando ia para casa. Todos os seus protestos de inocência são inúteis. A prisão de Cario é a ruína de Anna, que sem meios de subsistência, está deses- Está só em uma cidade desconhecida sem . - í^m^f£3fí^lSÊ*~'~~ /:^y/r/y/ \\\\____^Z^SÊ^ W^ 1$SÈÈÊÈkm''./WÊ/rijw ¦^^^^'W^i^^^^P-ml':/ W^k perada. e um amigo. Não '^¦''iifxSKf-: '.~Jt&i&'S?/&+Íl£fc* quer valer-se da proteção do pai. Cario não tem meios de provar sua ^y^L^ém9^SÊ^^^^^^^^^^^^^^^^BÊkmm\- HBHHflBL; 7SB§íí ^&^/^iw9lmnÊKm^SmWlSlBSffl^^(fnç3HmwÈBÈÈ6tÊÈÈ$'-/"'iflfl inocência na qual não acredita o seu próprio advogado.

Cario consegue avistar-se com Anna que lhe diz que vai ter um filho. Passam-se os meses e nasce uma menina que toma o nome de Minuccia. Mas, a menina deve ter um sobrenome e então-Anna e Car- ~ ** ' ""*'fl lo casam-se na capela da penitenciária. E' uma triste cerimônia nup- % tf%%% P ™t^^MJÍftiiiiiiii>ffl'i Jmmmi V~ ciai que ao terminar, leva seus dois personagens a mundo opostos. ;^^KflBP^l^ •¦.7--2P8¦ Anna para sua casa solitária e Cario para a sua cela. Anna não con- Pp 1 segue arranjar um trabalho fixo e está nessa situação quando vem saber que seu pai recebera uma carta de um amigo do casal que re- mikM latara-lhe toda a situação. O velho não resiste ao choque e antes dc Is* V-' M/mI morrer consegue de Matilde a promessa de que cuidará de Anna e de sua filha. '¦ ¦ *¦ 7 êmmfBmmmfnTN-*''**;'*-- ¦ ¦' 7'*^^^llslB ^^^mÊovmW^^Êk. '^^®' WÊ3&B' -'< -m ^fw'^"¦ I I '-' !*¦'& ^flflflflflHrW'^'*4 " 'tÊS&B&BKÊ- »'"""'- '¦»*'*»#|lfff'' | i fl í M ¦yy...à-£!s$BSfàtyy~' yíytK** - y,< ^^ @P3pJHH f" 7j*Hy.ll Anna é, então, chamada a Roma, porém a madrasta não lhe dá boa ;•:.' ^^raBH»BB»BlI *7*^^-'*-* ¦•""'-¦'*¦¦ fe--" Tffl^e'iwii*i'' -f"' M- fl acolhida e ela voltar prefere "buate" à sua condição de criatura pobre. Con- segue trabalho numa e interna a filha num asilo para crian- ças pobres. Passam-se dois anos. Cario não recebe nenhuma notícni da esposa e desespera-se. Enzo, um amigu de infância que encontra Anna depois de tanto tempo, é quem a ajuda e faz com que ela possa ver a filha. Cario tem sua inocência reconhecida e sai da prisão. Pro- curando esposa em casa pela da madrasta, apesar da maldade desta, •^^ "'Jii^Bfll^^'"te -^^v' .__j^HBMwh|b^ i, flj consegue descobrir toda a verdade e vai encontrar-se com Anna e jPr^^:ií%mS$í!ÈÊB&#s®*r Minuccia, reconquistando uma felicidade ra sempre. que já parecia perdida pa-

(TORMENTO)

ELENCO:

Anna :...-.... YVONNE SANSON Carlos AMEDEO NAZZARI Matilde TINA LATTANZI

*.¦ :^Bflfliflflflfl»mp"^iSr'S?fc'^1 e mais: Aldo Nicodemi, Guiditta Rissone, Annibale Be- H|HJH^gfl^**L HflB"^. trone, Mario Ferrari, Tereza Franchini e Rosalia Randazzc.

Direção de RAFAELE MATARAZZO

' IH^'' ^^SnflBflPflffP^ tâÊ&^aamMlawÊ:;'' '' '" •lammW''¦ ¦ flfffl^HIHH»>i*MM^flaiwflv mm^>»HH Distribuição da ART FILMS

A CENA MUDA — Pág. 3S

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T*r Casou revolta nos meios radiofônicos a atitude do sr. Nascimento brito, na Jornal LAUREN BACALL do Brasil, com relação a simpática animadora r^Spíw ^^^_^^BftnL^*a^r^^Bnfl»^^^^^ ^-flflflr^^^^^flBflflaf^^*' ¦ ¦Ütfft Somine Morais. A jovem artista solicitara da Guanabara, rescisão de seu contrato, tendo "tentadora" em vista uma proposta daquele senhor para que levasse seu popular progra- ma ("Chez Simone") para a PRF-4. Quando \ vjSisBÉflgflBflç_f-™**"*" Y Simone chegou para assinar seu compromis- '> —BBBfl' ¦ tpí*- so com a nova estação, o referido elemento pediu desculpas e adiou a questão, explican- do que àquilo era levado por circunstâncias '1- diversas. Claro está que Simone não se con- venceu com as razões apresentadas e "botou a boca no mundo". Eis ai um caso para a A.B.R.

ic Mário Brasini estendeu suas atividades na Tupi também para a TV da G-3 e começou a fazer mudanças que não vêm agradando a muita gente. Brasini acaba de conquistar pa- ra a sua nova equipe, o comentarista cine- matográfico, Salviano Cavalcanti de Paiva que fará na TV um programa diário sobre ei- nema. Bela aquisição de Brasini.

if As coisas não andam muito boas para o lado da Mundial e fala-se até em "comple- ta reforma" na emissora do deputado Emílio Carlos. Vamos aguardar os acontecimentos. W :_r Emilinha Borba canta seus sucessos de "Ai carnaval no filme paulista vem -o Ge- neral". ______!;: -jàr As duas grandes bombas desse princí pio de 54 foram sem dúvida: a assinatura do ÂNGELA MARIA: A Rainha está BETINHO e ELLEN DE LIMA: Dois contrato de Cauby Peixoto com a Tupi e o seu cada vez melhor e feliz com seus bons amigos e dois valores do. rá- noivado com uma de duas admiradoras. O êxitos. Entregará sua coroa breve dio e do disco. Ellen íoi a grande rapaz está com tudo. . . ao ser proclamada, nova rainha. revelação de 54. mas deixará saudades! -k Graciettc SanfAnna, da Mundial, está escrevendo um romance Se a moda pega, po- bre literatura nacional. . .

ir Não parece certo que o sr. Vitor Costa venha a assumir o alto comando das Associa- das em todo o Brasil, mas se o fizer vai tra- <2fjj.v- m&mV *|8fl|SiS|flBiBj.^^iír T'~ zer de volta para o s?u antigo posto na Ta- moio esse valor inconteste: Paulo de Grani- mont, atualmente em cargo de responsabili- dade na Nacional de São Paulo.

ir Sérgio Porto, cronista de jornais e re •- vistas cariocas, está escrevendo programas com Haroldo Barbosa, para a Mayrink. •-*>tt, sEBfy ¦ f

i( Fala-se que Oduvaldo Cozzi irá mesmo para a Tamoio dentro de dois meses. Mas, ' '¦"'¦' não levaria com êle o seu auxiliar direto na yy^m- Continental, Valdir Amaral, que continuaria na D-8 assumindo o cargo até então exercido •3$ak BflW.ffit%fe__. por Edmar Machado que acompanharia Coz- zi na sua viagem para a Av. Venezuela. . .

~Ar Manoel Jorge levou seu inseparável ami- go, o microfone, até o Festival de Punta dei Leste. Fará uma reportagem diária corn os ar- tistas presentes àquela mostra fílmica. yf..jHJÊmW"**^ v^§Bb -'¦¦¦ OçT*'- ic Enquanto os cães ladram o diretor Hé- 1 ¦ . m lio Fernandes, da Maná. vai trabalhando c trabalhando. Já conseguiu modificar muita coisa na "emissora do trabalhador" e se a coisa não entrar nos eixos dessa vez, vamos perder então todas as esperanças, isso por- EL CUBANITO: Está fazendo suces- que Hélio Fernandes quando mete a mão num assunto não costuma fracassar. E isso é na e breve excursiona- so Mundial bom . ROBERTO LUNA: Um cartaz imen- rá com a sua orquestra por todo o ir Nacional, Praça Mauá. Previsão do tem- so em São Paulo atuando ao micro- Brasil. Nos aditórios, El Cubanito é «broti- po : Trovoadas próximas. Tempestade quase fone da Nacional de lá. Os um «show» a parte. cr rta. nhos» adoram «o moço Roberto». Salve êle! ¦.':-'""¦ •;.¦.-;¦ (Notícias compiladas por ARNALDO I,EITE) ¦ ¦•'¦ .¦ ¦¦ yyyy.-. "PPíp

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LAUREN BACALL

RETORNA

AOS ESTÜDIOS

SEUS OLHOS MERECEM POEMAS. BOGART DEVE TRAZÊ-LOS NO CORAÇÃO

de Lauren Bacall não constituiu Ocasonovidade em Hollywood. Muitas «es- trêlas» cedem seus desejos de sucesso permanente a esse sentimento que subli- ma todas as mulheres sobre a terra: o de- sejo de ser mãe. Casando-se com Humphrey Bogart, Lau- ren não ^uis tão somente dar uma satisfa- ção a Hollywood. Não recorria ao casa- mento como medida para encher sua existência; era movida por um amor muito grande e muito sincero que o tempo ha- veria depois de solidificar. Assim sucedeu jÊ e o casal formado pelo veterano ator e a ¦w^^fl^Q Ifl^ *""*-^»™^"» jJ&Stbuu.. -. v"A ^****^B:k excelente atriz que tão rapidamente ga- ser um dos nhava a carreira, passou a **V- mais felizes da capital do cinema. ***flBfl flflA^BVJ IC^^Bflflft. ¦ *2™"*1t'1^ '^BVJ BVA Jm\ BflBrifa^Br"3flF* ¦ -¦fl EaS ^BBfl Quando apareceram as primeiras noti- cias a respeito do romance entre Bogart e Miss Bacall, muitos não aprovaram a idéia, isso porque consideravam os dois artistas de temperamentos opostos. Para muita gente essa é uma razão plausível para que deixe de existir a possibilidade de um bom casamento. Embora Bogart seja sempre na tela o homem mau e do- minador que não perdoa seus inimigos, todos o conhecem em Hollywood como um temperamento reservado, in- sujeito de ' capaz de sair d# seu comodismo para pôr fl B^. ^B K IS WBr jÊÈW- X k 1 kl comparecer a uma um traje a rigor e ** festa. Bogart lê muito, e antes de seu ca- Bk. tB Br ^flfl^^ j^fllB flfl m¥* *jj*S*\? 7m samento com Lauren, era fácil encontra- lo entretido com seus livros e os seus «scripts» para filmes. Lauren, ao contrario, deixou-se conhecer logo pelo tempera- mento alegre. Havia também a diferença de tamanho e por. que não dizer, de per- sonalidade. Essa flagrante desarmonia foi justamente o ponto cie partida para a fe- licidade que ambos souberam conquistar. Bogart não se enganara ao escolher Lau- ren para sua esposa. O romance foi rápi- do e o casamento chegou como conse- quência lógica de uma amizade que ne- cessitava de uma situação definida. Depois veio o filho (Peter) e o. casal Bogart-Lauren Bacall ficou ainda mais unido e desafiando o tempo. O filho trou- xe para Lauren maiores preocupações e como era de se esperar, foi ela quem cortou pelo meio sua brilhante carreira para manter-se em casa entretida com o (Cont. na pág. 42)

No jardim de sua residência em Beverly Hills, Lauren prepara-se para voltar defi- nitivãmente aos filmes. Ela continua em forma! AURICULARES «free lancer» e poder assim, interpretar os pa- INVISÍVEIS péis que desejar em outros estúdios. Sempre que «WEIMEH» SIDOS o seu tempo lhe permite, Evelyn gosta de jogar do dr. Reich- tênis, mann. Sem fios, onde é tida como uma das melhores joga- sem pilhas. Restitui a normal audi- doras da colônia cinematográfica. Gosta igual- ção. Eliminação dos zumbidos. Úl- mente de nadar e de velejar. Os seus gostos na tima .aaravilha alemã. Preço de leitura são muito apurados, sendo perita em propaganda: Cr$ 900,00 o par. Pe- assuntos 3Ôbre a história americana e mexica- çar.i prosp. grátis à Elza Junqueira na. Evelyn Keyes é possuidora de um dos cor- Sábbado — Av. Copacabana, 75 pos mais perfeitos do cinema. É loura, e tem um — Apto. 204 — Tel. 57-2452 — Rio. Não sou egoísta Des©- belo par de olhos castanhos. Jo que todas sejam te- Já esteve no Rio de Janeiro, em 1951, ao voltar lizes como eu Por ísta dc Festival Cinematográfico de Punta Del Este e ensino-lhes o segredo permaneceu alguns dias entre nós, ganhando, de minha felicidade- • OS DESEJOS DE LESLIE... então, mais algumas centenas de fãs. tomo togo que me sin- (Cont. da pág. 5) to mal. 2 a 3 colheres — Eis ai uma não conseguiu do Elixir das Damas pequena que a — fórmula felicidade no casamento... Não gosto de fazer UM que dá previsões, porém acho que Leslie pedirá divór- HO DE ESPERANÇA saúde, fazendo mu- cio mais csdo do que se possa prever. . . (Cont. da pág. 11) lheres felizes e belas. Poucos meses depois vinha a confirmação de minhas dúvidas. Leslie divorciava-se, talvez pa- Dan e Sulivan trabalhavam arduamente nos ra procurar os meios necessários à conquista controles do aparelho. Os motores seguiam an- de seus múltiplos desejos. Os telegramas de dando com certas intermitências, porém final- Londres informam que ela tem sido vista em mente as rodas tocaram terra, abriu-se a porta ELIXIR PAS companhia de Robert Petit, irmão de Roland, e os passageiros foram saindo em perfeita ordem. o diretor do famoso «ballet». Tudo indica que Os repórteres dos jornais mais importantes Leslie venha a desposá-lc. Espero que ela procuravam o melhor para uma reportagem. Dnmns consiga a satisfação completa de seus desejos, Queriam ouvir declarações daqueles que aca- principalmente daquele que adivinho ser a sua bavam de sair do período mais angustioso de Titftlrado nas dfnmonnrréfm aspiração máxima: um lar e dez filhos, pêlo suas vidas. Os pais do casal em lua-de-mel, es- menos. peravam-no. A mãe de Tobby tomou-o nos braços e beijou-o várias vezes sorrindo e com lágrimas nos olhos. Gustave e Lillian Pardee seguiam de braço dado, felizes e reconciliados para sempre. A volta de Rodolfo Mayer Um homem de aspecto rude esperava por Sally Os olhos de Lauren merecem poemas e McKee. Agnew saiu do avião e imediatamente Bogart deve traze-los escritos no coração. uma (Cont. da pág. 27) pediu ligação telefônica para a sua mulher em Honolulu. Lydia Rice, sabendo-se salva, dizia Passados alguns anos, eles continuam os seado num programa radiofônico de grande su- ao seu marido que jamais poderia viver na mina mesmos namorados de outrora. Enten- cesso. Foi um grande êxito Rodolfo Mayer com êle. para dem-se maravilhosamente bem e com q « nos deu a certeza de seu valor como artista Os pilotos e o Capitão saudaram o oficial da de cinema. Depois veio o ostracismo forçado, a guarda do aeroporto, que os recebeu com a cor- presença do (muito vivo) garoto Peter, volta ao rádio, o sucesso no teatro com a peça tesia de sempre. Depois, Dan saiu andando de- nada falta ao lar dos Bogart para uma 'baixo chuva, como de de Pedro Bloch «As Mãos de Eurídice» e só ago- da levando sempre a dor e uma felicidade se suas recordações, enquanto o resto da tripula- paz que prolonga ra êle volta aos estúdios para mais um filme demandava suas casas, que tudo além da expectativa. brasileiro. ção já que acontecera havia sido somente uma página a Terá um dos Agora seu filho está bem cresci- papéis principais de «Leonora mais da história diária dos que se arriscavam no que já dos Sete Mares», argumento de Pedro Bloch que cumprimento do dever. Todos, sem exceção, os do, Lauren resolveu voltar ao cinema. É vem sendo filmado de Roberto pela produtora que haviam viajado no DC-4 tinham para o resto, possível vê-la nos estúdios da Fox, onde Acácio. Arturo de Cordova é companheiro de da existência uma pequenina lição, aprendida aliás interpretou «Como Agarrar um Mi- Rodolfo no elenco do filme dirigido por Carlos em momentos angustiesos diante da morte pos- Hugc Christensen. sível, quando não havia no coração senão lionário», filme que marcou sua «rentrée». aquele fio de esperança ligava-os ao Todo A volta de Rodolfo Mayer está sendo festeja- que O «olhar» voltou e muitos corações estão Poderoso. Um Fio de Esperança, que de resto, é da peles seus milhares de fãs cujos votos unâ- a única coisa que rios prende á todos no mun- inquietos. Há um novo interesse no co- nimes são para que êle não se perca outra vez do, dias e noites, meses e anos, pela vida afora ração de milhares de admiradores de e continue brilhando nos filmes nacionais. Como até o final infalível! Lauren Bacall. grande artista que é! Ela se encarregará (disso F I M , não temos nenhuma dúvida) de manter làem acesa a chama dessa admiração que se renova e maior vigor com UMA LOURA E TANTO... ganha a sua A VOLTA DO «OLHAR» volta. A volta do «olhar» mais famoso de (Cont. da pág. 36) Hollywood! (Cont. da pág. 41) No mesmo ano de 1950 deixou de renovar o seu contrato com a Columbia a fim de tornar-se herdeiro, enquanto «papai» Bogart era EU SEI TUDO reclamado para novos filmes atingindo nessa época a melhor íase de sua atua- A mais completa revista CABELOS BRANCOS... editada ção no cinema. no Brasil — Leitura instrutiva e Envelhecem A falta de Lauren foi sentida pelos mi- variada ao alcance de todos — lhares de fãs que já se haviam acostuma- Ciência, história, dois romances, do a vê-la em marcantes. Marcan- contos variados* — «u.WlHWtí JUVENTUDE papéis Informações de ALEXANDRE tes pela sua personalidade de artista, sua utilidade geral, charada, quebra- [BELEZA] naturalidade quando em cena, sua beleza cabeças, etc. [•VIGüR] e «os Faz desaparecer exótica e principalmente pelo olhar que MENSALMENTE NOS [CABEU EVITA-OS SEM TINGIR ficou famoso porque é na verdade um JORNALEIROS «olhar» diferente.

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"estrela" MA verdadeira de cinema não pode se abster de certas coisas. Deve aceitar . DA NO ¦'' -fEM '"OS' quase sempre as imposições dos papéis que lhe dão, desde, naturalmente, essas mesmas imposições não venham que agir em desfavor de sua simpatia junto aos fãs. Está •¦¦ 'i f s.%?"' -A- ir~""*,« S-*».1!; mais do que provado que um pequeno papel pode ser tão marcante para um artista 1 K.Jfpy. .:;'.,¦ :'.,,-/>- tUfVl da tela a ponto de elevá-lo â alturas que papéis mais extensos jamais o fariam. Gloria Grahame, a talentosa coadjuvante de tantos filmes (O Maior Espetáculo da Terra, Os ¦viOLKNCjiA Lm -"us AAA.Aí;MMmm~ Corruptos, Os Saltimbancos) aprendeu essa verdade e a tem usado para conquistar novos triunfos em suas aparições nos filmes. Em "Os Corruptos", Gloria sujeitou-se a levar no rosto um jato de café frio (embora fervendo no simbolismo cinematográfico) e depois uivou de doi conseguindo uma "Osinterpretação magnífica numa pequena volúvel que vEM assim pagava seus pecados. Em Saltimbancos", Gloria sujeitou-se a levar no rosto SI ¦ POIS uma bofetada (simbolicamente violenta) de seu amante (Fredric March) para depois revelar toda sua sensualidade. Em seu novo filme, Gloria Grahame aceitou dançar e simplesmente porque há muito tempo desejava isso num filme. Seu estilo não chega O AN Ç AR -ERA SE ti ítRANOE a sê-lo, porém é suficiente para dar um tom verdadeiro ao papel. Feliz ficou o diretor com o seu trabalho e mais feliz ainda a prdtpria Gloria porque sublimou um desejo ' • há muito recalcado. . . • DESEIO

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¦ NTECEU NO CINEMA

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HOMENAGEANDO MISS MAYO xx- mZ

'xx

estabilidade da carreira cinematográfica de Virgínia A Mayo existe em razão direta do seu sucesso no ma- " ' "estrela" fllfat^P^BK ^1I trimônio. Nenhuma que traga na consciência o peso de um mau casamento, poderá ser inteiramente feliz em Hollywood. Haveria sempre o fantasma de um lar \ '. ;JrmB-x-xV§§^ ¦Pfl^'"V "es* ^^^flflfl / j| parcialmente "maldesfrutado. São raros os exemplos de trêla" que, casadas", conseguem estabilizar a car- ¦Êf*"'B'flfl.fl^P' flai^fll^fiáÉ^^^1í^raflflpMlSiirí**^ ?^.J^mB reira e desenvolver uma atuação satisfatória nos estúdios. a flflJhflk^ Jí''^ÍBBJJffii''' -y^ fl 91 ..' flBn'Dfli*'*'?!^-*^ iÉf'''-yHflflflflflflK Susan Hayward é uma das exceções. Ela conseguiu man- ter a carreira, embora tivesse seu lar convulsionado pelo drama vivido com um esposo irresponsável '"vmw'¦¦^¦'¦¦, (Jess Baker) HaflaB - flflBPí^-ííiSítí^li; ¦ ¦*' jflflflfl^i- * fl^BB^M que "fãs"não lhe infligia apenas torturas morais. No tribunal os ficaram sabendo que Jess também aplicava à sua linda e cativante esposa, torturas físicas. No caso de Virgínia Mayo a felicidade é completa, agora '"flflfl í'X"'-.I 'fjflHBP^^^-'' /V-V^^í^flí^^HBa^^^^flflfl^BpT'*?' que nasceu-lhe uma filha. Michael 0'Shea e Virgínia Mayo formam um casal tem **:»^BK'---¦¦,;,:t>-,"._.; que motivos de sobra para ser In- Wfàl HfllBw- *'¦¦ ¦ B^3' vejado em Hollywood. Ela é "Warneruma criatura expansiva, mui- Bs* ífl?w™fô!^£'-"íí^iwBBi^fllB.~''tSéHkS to querida nos estúdios da e ganhando sempre grandes papéis. Virgínia continua tão "glamourosa" como p;V«''-íiá*w'"-'' ^^Sfe^i^X^^^v'" ]B.^^w™Bi3»BBflflBBBBHBBBBMflflBllfl^flflfl^flflflflMflflflflfl antes de ser mãe. Ela possui um método especial para Ifl&aav')^ w^flflflflí¦¦ <^fl HP*-^*"i1^ .jH«BflflBflEBB[flBflfl'^1'*':^-"*jS!m^SB9^^^S^P^'-^»M'^fl^B^' conservar as formas, porém não gosta de fazer pro- paganda de seus recursos femininos. Seu maior fã é o próprio Jack L. Warner, produtor exe- '"'¦• " cutivo dos estúdios de Burbank, a descobriu ¦"' '*"¦' ¦ tfíjfl • •"•¦•¦¦* »¦ -'flflflBT que e apoiou ¦al% jSfljKÍ:»..^^^^' •!riv- '¦ ¦ "conselheiro" V»o ••»^*V,'.' stf^v1" » TB-Vijfl "x" espécie de da esposa em todos os assuntos. Êle ' abandonou sua própria carreira dé ator para servir x'xX; J'm ¦¦'•¦'¦¦• - ' ¦'-«.'.¦„?.,(¦*,5; f'¦¦'• W#i\ H * - «*.....".'tf. ik-v,¦" ¦ ''#*| IH > iii aos interesses da encantadora Virgínia. Uma noite des- zzz ':^y.\y{Mg@f:,.y ¦¦ m?y},' {r?w/ sas em Hollywood, Mr. Warner fill..: - fli convidou o casal para um i jantar. Seu desejo era, homenagear Virgínia sua XXX "O pela atua- ção em Cálice Sagrado" (The Sllver Chalice), um es- petáculo em CinemaScope que apresentará Miss Mayo num de seus maiores papéis. O motivo era dos melhores e os três ©JMaaWaaKnBlMaBanaWQtHan9^aaaHBaHHHli gfrandes amigos tiveram uma noite eordiallssima!

ttTT-TTT! ¦ ¦.¦ XX :¦,'. TTTTT t:::~:~yy. », I * ' »* flfllm AflBflflflflflBx-.xflflflflBJu.. «í^^to^at* «< XXX.' ^mjmmmmyyy ¦ uyymryrryr vx-x * X' •"" •• 'il;?,. x.-";xxxx! HBjijfcx. -''.'.x';;.' ","ír7?. ¦ : -:¦., ¦ '. _ yr.y • '-. 7; WKÈk>. yyy ' > - ¦

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Quando sonhe que Marilyn de- sejav». o divórcio porque seu mari- do passava' dias y s o m dii-ig.r-.hejr /\yf A \ tr*> Pi My IPw \ P /A U) uma s

ERA O TIPO DA MULHER i'W.,1 KATAL. NAO HAVIA "GA- «^Qflflflf ál_jflflt_» mmmWmM LA" QUE NAO DERRAPAS- SE EM SUAS CURVAS. . .

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Responda logo: — Um homem gago pode ser um "gague-man"? vm Aquele "astro' muito vai- doso dii.se ao diretor, quase herrando: Eu mesmo farei a cena. "stand-in". Não quero . . Eu ' Aquele ator "far-west" mesmo enfrentarei o gorila de era tão burro o diretor O assistente so- que perguntou, eshravejou: licito: fi V-sim, vou Senhor diretor, posse, i<uicnvvai encomendar a coroa? ser mo.'..." Aqi le artista dc cinema era muito distraído. Quando «i gareTro lhe apresentou o menu. cie disse: Não posso ilar autógrafo.. . Esqueci a canela no es- tüdio. . . DE MARIO LANZA... O CHAMAVAM OS AMIGOS JAK EM CENA QUE TANTOS ESTRILOS DAVA ,fi"~~ v fir<=y==y=^ L j r~ / ².—___, -— ^ HOJE :*VEIO DO ESPA ( y^_— — -"ENTRADA"Si ?' fr=^^^=^=fi- f ífiyfi^^fia Jfi). Héémy fil fiyétn uri EgjW

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;appiliqppPH ÊLE ERA UM RAPAZ "GALÃ" MIRO CERNI COM TIPO DE DE CINEMA QUE NA- "ESTRÊ- de engenheiro MORAVA UMA LA" DE VERDADE — ACABOU ARTISTA SEM a galã de cinema ABANDONAR SUAS AM- BICÕES FORA DOS Texto de GILMAR DIAS FILMES. .

IRO CERNIGOI era um ra- IWI paz que Se preocupava com duas coisas: seus estudos SSL Wêèêê de engenheiro e sua noiva» a "estrela" de cinema Ilka Soa- "gaia", res. Tinha um jeito,, de porém jamais pcnáara em se tornar artista. Dava-se e ain- da se dá muito bem com o pes- soai do cinema brasileiro, -agora com razoes mais fortes, pois pertence ao meio, porém evita- va pensar que poderia levar aquela vida. Seus projetos re- sumiam-se em casar com ílka (de quem muito gostava) e de- dicar-se, depois de formado, à empresa construtora do pai. Na- da mais. Um cronista (estava escrito!) deveria mudar seu des- tino. Impressionara-se. com o tipo de "galã" de Cernígoi e começou a lhe sugerir a car- reira. Miro reagia sempre, mas acabou cedendo. Esse cronista (Salvyano Cavalcanti de Paiva), conseguiu convencer Miro a in- gressar no cinema brasileiro e êle fêz uni pequeno papel em- "O Preço de um Desejo", porém marcou sua presença no filme. ^ri Faltava-lhe maior fraquejo, mas fl \' Jtidr^- ^^^^^&y^^^ MJÊ^Imi.•'. æ^BfcBpHB^r^rBfl18? jflfl'"^*Y-: '¦¦•"'} com o tempo, gostando da nova .«B : ¦"'"'"¦''^'^S^^jBBaJBWSBBt'¦'¦''¦'''''¦¦'i"'Y^^^^ I"'-'fv3^«Y"''"É*fl| profissão, êle progrediu. Vem de conquistar um papel defi- oitivo num filme d# Cia. Vera Iflfl*flflv BBüfflflBflflRBBHBOT 'Jí»BBa||flBBEBfjBBHHBUB3 ijKfl'-•"-.*• Mkí,«»B iâ^*"*1wí * ¦ • ^W^W^Y'^'-' tío cinema nacional revela Iflfl'^W_jwHm^Br"BB?^BBr"?:JbkBI % que um Miro Cerni (êle cortou o no- me pela metade e deu sorte!) bem mais artista c consciente de suas possibilidades. Faz muito tempo que Miro desmanchou seu noivado com ISka (que casou-se depois com Anselmo Duarte), e de seus ro- mances, ':- '.¦¦¦ ' *>^t^:\^~t.-í-ji_ sabe-se muito pouco. yiy¦ yyyyyyyyyy ' æ.' •y.'r"'-- ;^;V.y:.\Y < ^t-j <' ^'Y'í-í^,^'.'^^í^^^.^í''1-5íí: Andaram falando que o ex-fu- turo engenheiro e atual "galã" dos filmes nacionais, apaixona- ra-se por Sílvia Fernando, a ASÍRfliflHuB2B»islÍÍr estrela" que com êle participa- "Na ' ¦ ¦'¦'-¦ .*¦¦¦¦¦¦.....'X ' ' ra de Senda do Crime", po- ¦¦ ...x XX- ¦ Ä-¦¦¦¦-....... ..'.-'.X; .  æ*'>"-;¦¦".-. '¦ .'.',-.X ."'.,'- ¦'" ¦" i.y,y.y ¦-.-¦¦?.:¦ :¦¦ ; ¦ . ¦¦ ¦ æ¦ æ. x, . •, .:¦. ¦¦;¦¦¦.¦ ¦¦¦si';'x : wbnBB&aS&^Yx rém até agora o fato não foi B11Ü#giSÜ'jPbBP^*;' !> '¦^f^flflSP^'HB^BbBT^''agBBBBBjl», comprovado. Miro diz que são apenas dois bons amiguinhos. Não é sempre assim que dizem os artistas? "*BJSS;. ¦¦-wBofife' 'r,^mm^mmmmm\%ff ¦¦^TBbEIj x"'lv,ÍY.;-x'x:4:Y'-fl^u^BK^^BHBm¦ ¦¦'¦'¦''' '.' ".. Y '¦¦-•"'¦"'¦.'.¦'¦ Y'-Y; . Y«$BJp _^aHHBfLflflHrBfla^K.:¦¦''•$1$

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