Cinema Marginal Brasileiro E Suas Fronteiras, Perspectiva Histórica
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UCLA UCLA Electronic Theses and Dissertations Title Reciprocity in Literary Translation: Gift Exchange Theory and Translation Praxis in Brazil and Mexico (1968-2015) Permalink https://escholarship.org/uc/item/2wn8v8p6 Author Gomez, Isabel Cherise Publication Date 2016 Peer reviewed|Thesis/dissertation eScholarship.org Powered by the California Digital Library University of California UNIVERSITY OF CALIFORNIA Los Angeles Reciprocity in Literary Translation: Gift Exchange Theory and Translation Praxis in Brazil and Mexico (1968-2015) A dissertation submitted in partial satisfaction of the requirements for the degree Doctor of Philosophy in Hispanic Languages and Literatures by Isabel Cherise Gomez 2016 © Copyright by Isabel Cherise Gomez 2016 ABSTRACT OF THE DISSERTATION Reciprocity in Literary Translation: Gift Exchange Theory and Translation Praxis in Brazil and Mexico (1968-2015) by Isabel Cherise Gomez Doctor of Philosophy in Hispanic Languages and Literatures University of California, Los Angeles, 2016 Professor Efraín Kristal, Co-Chair Professor José Luiz Passos, Co-Chair What becomes visible when we read literary translations as gifts exchanged in a reciprocal symbolic economy? Figuring translations as gifts positions both source and target cultures as givers and recipients and supplements over-used translation metaphors of betrayal, plundering, submission, or fidelity. As Marcel Mauss articulates, the gift itself desires to be returned and reciprocated. My project maps out the Hemispheric Americas as an independent translation zone and highlights non-European translation norms. Portuguese and Spanish have been sidelined even from European translation studies: only in Mexico and Brazil do we see autochthonous translation theories in Spanish and Portuguese. Focusing on translation strategies that value ii taboo-breaking, I identify poet-translators in Mexico and Brazil who develop their own translation manuals. -
A Crítica Isomórfica De Haroldo De Campos
DOI: https://doi.org/10.35520/flbc.2019.v11n22a31701 ISSN:1984-7556 A crítica isomórfica de Haroldo de Campos Max Lima da Silva* “A novidade, novidade do material e do procedimento, é indispensável para toda obra poética”. Vladimir Maiakóvski Campos gerais Dedicar-se a múltiplas tarefas de um mesmo âmbito não mais configura alguma novidade ou motivo de fascínio, seja lá qual for a ocupação do indivíduo que as exerce. Tomemos como campo geral a literatura; não é difícil citar nomes que tenham se dedicado simultaneamente à tarefa crítica, à produção literária e à tradução, para dar um exemplo. Baudelaire, para citar apenas um autor, des- tacou-se não apenas pelas suas traduções de Edgar Allan Poe, mas também pela extraordinária qualidade de sua produção literária, bem como por sua engenhosa crítica parcial. Nesse contexto, fazer um elogio da produção intelectual de Haroldo de Campos (1929- 2003), poeta, tradutor e crítico literário brasileiro, representa puro e entediante exercício de repetição de uma tradição que é antiga e já não guarda mais nenhum frescor. A capacidade múltipla de criar, cotejar criticamente e mesmo produzir um texto literário relevante já não nos choca mais e, possivelmente, já não chocava em 1845, * Mestrando em Literatura Brasileira na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Fórum Lit. Bras. Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 11, nº 22, pp. 53-76, jul-dez. 2019. 54 Artigos quando Baudelaire, nosso querido exemplo, trazia a público seu primeiro ensaio crítico. No entanto, há uma possível perspectiva para o vislumbrar da produção de Haroldo de Campos que deve causar aos menos conhecedo- res de sua obra uma espécie de curiosidade: no universo desse pensador, crítica, tradução e produção poética assumem um estatuto isomórfico; elas deixam de ser exercícios individuais para se firmarem como epifanias umas das outras, impregnando quaisquer escritos com um dinamismo metamórfico. -
61 Wlademir Dias-Pino E Silva Freire: Revalidação De Uma
ISSN: 2316-3933 Online REVISTA ECOS Programa de Pós-graduação em Estudos Literários/ UNEMAT Programa de Pós-graduação em Linguística/ UNEMAT Centro de Estudos e Pesquisas em Literatura Centro de Estudos e Pesquisas em Linguagem DOI: 10.30681/issn23163933v29n02/2020p44-73 WLADEMIR DIAS-PINO E SILVA FREIRE: REVALIDAÇÃO DE UMA VANGUARDA POÉTICA SURGIDA EM MATO GROSSO *** WLADEMIR DIAS-PINO Y SILVA FREIRE: REVALIDACIÓN DE UNA VANGUARDIA POETICA SURGIDA EN MATO-GROSSO 1 Isaac Newton Almeida Ramos Recebimento do texto: 15/03/2020 Data de aceite: 22/04/2020 RESUMO: Este ensaio discute as poéticas de vanguarda de Wlademir Dias-Pino e Silva Freire, a partir do surgimento do Intensivismo, movimento literário surgido em Mato Grosso, no final da década de 40, que antecedeu ao Concretismo e a poesia visual do final do século XX. Para fundamentar este estudo, utilizamo-nos de alguns estudos críticos e de análise comparada com poemas destes autores com os paulistas Augusto de Campos e Haroldo de Campos. PALAVRAS-CHAVE: Vanguardas poéticas; Wlademir Dias-Pino; Silva Freire; Augusto de Campos; Haroldo de Campos. RESUMEN: Este ensayo discute las poéticas de vanguarda de Wlademir Dias-Pino y Silva Freire a partir del surgimento del Intensivismo, movimiento literário surgido en Mato Grosso, en el final de la década de 40, que precedió al Concretismo y la poesia visual del final del siglo XX. Para fundamentar este estúdio, utilizamo-nos de algunos estúdios críticos y de análise comparada con poemas de estes autores con los paulistas Augusto de Campos y Haroldo de Campos. PALABRAS-LLAVE: Vanguardas poéticas; Wlademir Dias-Pino; Silva Freire; Augusto de Campos; Haroldo de Campos. -
Haroldo E Augusto De Campos Resumem O Que Há De Mais Moderno Na Cena Brasileira De Tradução, Principalmente No Que Se Refere À Poética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Curso: Estudos de Literatura Área de Concentração: Literatura Comparada TRADUZINDO MOLL FLANDERS: AS VERSÕES DE LUCIO CARDOSO E ANTONIO ALVES CURY SOB A PERSPECTIVA DOS ESTUDOS DE TRADUÇÃO AMANDA RAMOS FRANCISCO Dissertação apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientadora: Prof. Dra. Sara Viola Rodrigues Porto Alegre, 2003. AGRADECIMENTOS À minha amada mãe, Eloá, por seu suporte e amor incondicionais. À professora Sara Viola Rodrigues, por sua disposição em me receber como sua orientanda, por sua amabilidade e por seus conselhos preciosos. À minha família e aos meus amigos, pelo incentivo e apoio recebidos. Aos professores do Programa de Pós-Graduação em Letras, por me ensinarem diferentes lições. Aos funcionários do Programa de Pós-Graduação em Letras, por sua disposição e seu trabalho. À Capes, que me concedeu um período com uma bolsa de estudos, período no qual mais pude me dedicar a esta dissertação. 2 SUMÁRIO RESUMO 4 ABSTRACT 5 INTRODUÇÃO 6 1 OS ESTUDOS DE TRADUÇÃO NA ATUALIDADE 10 1.1 Os Estudos de Tradução: nascimento e desenvolvimento 10 1.2 A Emancipação dos Estudos de Tradução 53 2. TRADUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL 58 3. VISUALIZANDO DUAS TRADUÇÕES DE MOLL FLANDERS: UMA ANÁLISE COMPARATISTA 73 3.1 As Obras Traduzidas 75 3.2 Análises Microcontextual e Macrocontextual 78 3.3 Considerações Extratextuais 123 PALAVRAS FINAIS 132 REFERÊNCIAS 135 3 RESUMO Os fenômenos da tradução, assim como vários dos diversos percursos históricos e teóricos apresentados ao longo da História sobre o tema, serão explicitados e discutidos. -
Formas Do Cronotopo Do Realismo Fantástico Nas Telenovelas De Dias Gomes E Suas Zonas De Contato Com O Presente Histórico Brasileiro1
revista Fronteiras – estudos midiáticos 22(1):109-121 janeiro/abril 2020 Unisinos – doi: 10.4013/fem.2020.221.10 Formas do cronotopo do realismo fantástico nas telenovelas de Dias Gomes e suas zonas de contato com o presente histórico brasileiro1 Forms of the chronotope of fantastic realism in Dias Gomes telenovelas and its areas of contact with the present Brazilian history Daniela Jakubaszko2 [email protected] Joyce Simplicia de Moraes2 [email protected] Lucas Lunguinho Soares2 [email protected] RESUMO ABSTRACT Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa cujo This research aims to analyze, from the study of the forms objetivo é analisar, a exemplo do estudo das formas do ‘cronotopo’ of ‘chronotope’ undertaken by M. Bakhtin (1993, 2006), the empreendido por M. Bakhtin (1993; 2006), a produção de sentidos production of meanings of four telenovelas representing the de quatro telenovelas representantes do realismo fantástico de fantastic realism of Dias Gomes (O Bem Amado, Saramandaia, Dias Gomes (O Bem Amado, Saramandaia, Roque Santeiro, O Roque Santeiro, The End of the World). The central concern, Fim do Mundo). A preocupação central, a exemplo de Bakhtin, é like Bakhtin’s, is to realize how the categories of time-space a de perceber como se articulam na ficção as categorias de tempo- (fictional and historical) are articulated in fiction and the image espaço (ficcionais e históricas) e a imagem dos variados tipos de of the various types of Brazilian citizens represented there, cidadãos brasileiros ali representados, de forma a consolidar para so as to consolidate beyond their time history of production, além de seu tempo histórico de produção, as narrativas e conflitos the narratives and conflicts that emerge from this articulation. -
Cintia Lima Crescêncio
Dizer-se feminista no Brasil entre os anos 1970 e 1980 Cíntia Lima Crescêncio * “Ela era muito feia e agressiva, e daí em diante passou a fazer parte do inconsciente coletivo brasileiro como o modelo de mulher que as outras, as que quisessem continuar femininas, não deveriam imitar” (MURARO, 2001: 17), afirmava Rose Marie Muraro em publicação de 2001 sobre Betty Friedan. A brasileira que 30 anos depois da passagem da autora de Mística Feminina pelo Brasil a aponta como feia e agressiva, é também uma feminista engajada e empenhada na defesa dos direitos das mulheres. De acordo com Rose Marie Muraro: “É com o feminismo que a mulher aprende a adquirir uma identidade autônoma, isto é, deixa de ver-se com os olhos do homem e passa a ver-se com seus próprios olhos [...]” (MURARO, 2001: 105). A mesma feminista que apontou a feiúra e a agressividade de um dos nomes mais importantes dos feminismos de segunda onda 1 ressaltou também que o feminismo, como ideologia e acontecimento, permitiu à mulher a construção de uma identidade autônoma. É baseada nessas contradições que apresento a proposta do presente artigo: refletir a respeito das estratégias discursivas adotadas por feministas brasileiras na época de emergência dos movimentos feministas no Brasil em um veículo da grande imprensa – revista Veja 2 – , notadamente nas décadas de 1970 e 1980, articulando-as a entrevistas com feministas militantes realizadas pela equipe do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC a partir do projeto “Conesul: ditaduras, gênero e feminismo (1960-1990)”. -
O Brasil Descobre a Dança Descobre O Brasil
O TALHO NA CMESMIE Os milênios pertencem a ordenações soberanas. Conversas de fim de século geralmente tratam de momentos críticos e decisões irrevogáveis. As de agora, sopram prováveis e variados holocaustos, mas também diversas possibilidades de redenção. Clamam por urgências ecológicas, pela atenção com a saúde pessoal e do planeta; redimensionam questões nacionais, uma vez que as novas tecnologias de informação estão desenhando um mundo por conhecer. Qual o figurino indicado para uma troca de milênio? O motor do ato, aqui, se impele dos traços nascidos nos últimos anos deste 1900, mas não marcha nas hostes milenaristas (como se comportar perante os três zeros das datas que serão cabeçalhos de nossa futura correspondência? Zero-pai, zero-filho, zero-espírito santo, como diz Peter Sloterdijk?). Nem se abriga nas dobras amigáveis de uma historiografia oficial, cronológica na sua seqüência linear. Primeiro, porque ela não está sequer escrita. E depois, singrar outras faces em paisagens conhecidas é o que abre o breu. Na ausência de pernas, cavalgaremos com a ciência. Ciência: do que se desprende o nosso cotidiano. Às vezes, nem atentamos para sua presença. Distraídos, continuamos pensando que se trata de exclusividade de laboratório de cientista. Mas não. Escolher uma hipótese (por que uma, aquela, e não qualquer outra?), testá-la indutivamente e, em seguida, elaborar uma dedução a respeito das conclusões obtidas é o que cada um de nós faz a cada dia quando, por exemplo, abre a janela e escolhe com que roupa vai sair de casa. O ponto de partida, a idéia básica do trabalho, se centra num fenômeno tipicamente brasileiro conhecido por Ballet Stagium. -
Universidade Estadual De Campinas Sandra Cristina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES SANDRA CRISTINA NOVAIS CIOCCI CANTORES E CANÇÕES NOS FILMES DA ATLÂNTIDA SINGERS AND SONGS ON ATLÂNTIDA’S MOVIES CAMPINAS 2015 SANDRA CRISTINA NOVAIS CIOCCI CANTORES E CANÇÕES NOS FILMES DA ATLÂNTIDA Tese apresentada ao Programa de pós-graduação em Música, do Instituto de Artes, da Universidade Estadual de Campinas, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutora em Música, na área de Fundamentos Teóricos. Thesis presented to the Music postgraduate program, from Arts Institute, on Universidade of Campinas, in part fulfillments of requirements for obtain the degree of doctor, in Theoretical Foundations area. Orientador: CLAUDINEY RODRIGUES CARRASCO ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA TESE DEFENDIDA PELA ALUNA SANDRA CRISTINA NOVAIS CIOCCI, E ORIENTADA PELO PROF. DR. CLAUDINEY RODRIGUES CARRASCO CAMPINAS 2015 Dedico este trabalho a três profissionais do cinema brasileiro que, atenciosamente, despenderam horas para fornecer detalhes para esta pesquisa. Ao diretor Carlos Manga, o rei da comédia, profissional incansável, criativo, apaixonado pela música brasileira. A Adelaide Chiozzo, a cantora eternizada nas comédias da Atlântida. A Billy Blanco, um compositor que emprestou a genialidade das suas canções para o cinema brasileiro. AGRADECIMENTOS Agradeço à UNICAMP, que considero minha segunda casa. Ao apoio da Rede Globo de televisão por meio do programa Globo Universidade, por ter aberto seus arquivos e agendado entrevistas fundamentais para a obtenção de dados. Aos professores que, mesmo não sendo meus orientadores, despenderam tempo lendo, comentando e corrigindo meus textos, trabalhos e planejamentos de aula: Rafael dos Santos, José Roberto Zan, Maria José Carrasqueira e Sara Lopes. -
Os Registros Audiovisuais De Ozualdo Candeias E As Memórias Do Cinema Da Boca Em Santa Efigênia
OS REGISTROS AUDIOVISUAIS DE OZUALDO CANDEIAS E AS MEMÓRIAS DO CINEMA DA BOCA EM SANTA EFIGÊNIA HERTA FRANCO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÃO PAULO, SÃO PAULO, BRASIL. Historiadora pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) e doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da mesma instituição (FAU-USP). E-mail: [email protected] RECEBIDO 27/02/2018 DOI APROVADO http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v14i27p187-216 15/04/2019 Rev. CPC, São Paulo, n.27, p.187-216, jan./jul. 2019. 187 OS REGISTROS AUDIOVISUAIS DE OZUALDO CANDEIAS E AS MEMÓRIAS DO CINEMA DA BOCA EM SANTA EFIGÊNIA HERTA FRANCO RESUMO Neste artigo, propomos uma análise da produção do fotógrafo e diretor de cinema Ozualdo Candeias sobre a Rua do Triunfo, no centro de São Paulo, onde estava situado o chamado “Cinema da Boca do Lixo”, entre os anos 1960 e 1980. As obras registram a paisagem e os profissionais engajados na atividade cinematográfica exercida em dezenas de empresas dedicadas à produção, distribuição, locação e exibição de filmes, atraídas para os arre- dores das estações ferroviárias e rodoviária. As imagens analisadas foram feitas entre os anos 1960 e 2000, período marcado pela refuncionalização do Centro, que incluiu a patrimonialização da região e a formação de um novo polo cultural para a cidade. Assim, além de serem fonte para a história do cinema paulistano, esses registros contribuem para os estudos sobre a história de São Paulo e sobre cultura visual, elucidando aspectos funda- mentais para a compreensão das dinâmicas espaciais e sociais existentes na região. -
GIOVANNI IMPROTTA É O Primeiro Longa-Metragem Dirigido Por José Wilker
ASSESSORIA DE IMPRENSA Rio de Janeiro: Gilda Mattoso e Marcus Vinicius Tel: 21 2523-1553 [email protected] São Paulo: F&M ProCultura - Assessoria de Imprensa 2 Tel.: 11 3263-0197 Flavia Miranda: [email protected] Fernando Oriente: [email protected] SINOPSE CURTA GIOVANNI IMPROTTA conta a história de um contraventor que deseja ascender socialmente e se legalizar. Seu desejo em se tornar celebridade, acaba lhe botando em enrascadas com a policia, o jogo do bicho e com sua família. Acaba traído, na mira da mídia e da polícia, sob uma injusta acusação de assassinato, difícil de ser resolvida por vias legais. FICHA TÉCNICA Brasil, 2013, 100 min Elenco: José Wilker, Andrea Beltrão, Thelmo Fernandes, André Mattos, Gillray Coutinho, Julia Gorman, Yago Machado, Norival Rizzo, Roney Villela, Paulo Mathias Jr, Thogun Teixeira, Cristina Pereira, Gregório Duvivier , Alcemar Vieira, Eduardo Galvão Participações Especiais: Milton Gonçalves, Othon Bastos, Hugo Carvana, Guida Vianna, Paulo Goulart , Jô Soares INSPIRADO NO LIVRO PRENDAM GIOVANNI IMPROTTA DE AGUINALDO SILVA Roteiro: Mariana Vielmond e Rafael Dragaud Roteiro final: Mariana Vielmond Pesquisa: Claudia Maximino Fotografia: Lauro Escorel, ABC Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto Maquiagem: Marlene Moura Figurino: Beth Filipecki e Renaldo Machado Som Direto: Jorge Saldanha Desenho de Som: Francois Wolf Trilha Sonora: Gui Amabis Mixagem: André Tadeu Montagem: Quito Ribeiro, edt Diretor Assistente: Tomás Portella Produtor Executivo: Fernando Zagallo Produtores Associados: Guel Arraes e Patrick Siaretta Co-produção: Sony Pictures, Globofilmes, RioFilme, MI, Teleimage Produzido por Renata de Almeida Magalhães e Carlos Diegues 3 Direção: José Wilker GIOVANNI IMPROTTA é o primeiro longa-metragem dirigido por José Wilker. -
Atas-Vencontroanualaim.Pdf
FICHA TÉCNICA Título: Atas do V Encontro Anual da AIM Ed. Sofia Sampaio, Filipe Reis e Gonçalo Mota Editor: AIM – Associação de Investigadores da Imagem em Movimento Ano: 2016 Capa: atelierdalves.com Paginação: Paulo Cunha ISBN: 978-989-98215-4-5 www.aim.org.pt 2 ÍNDICE Introdução: Para a leitura das Atas do V Encontro Anual da AIM Sofia Sampaio, Filipe Reis e Gonçalo Mota TEORIA E ANÁLISE DA IMAGEM Images out of time: archival spectres in Daniel Blaufuks’ As If Daniela Agostinho O plano-sequência como construção de um tempo cinematográfico reflexivo Nelson Araújo No Reflex: ambivalência da imagem pós-hermenêutica Vania Baldi A imagem-documento no filme Um Filme Falado (2003), de Manoel de Oliveira Rafael Wagner dos Santos Costa Regimes temporais das imagens Antonio Fatorelli 2086: da vídeo-vigilância à imagem emergente Fernando Gerheim Imagem-operativa/imagem-fantasma: a perceção sintética e a industrialização do não-olhar em Harun Farocki Rui Matoso Individuação, mise-en-scène e ligne de temps Carlos Natálio A aura e o punctum da imagem mecânica Isabel Nogueira “Adeus aos dramas”: a escuta e a imaginação em Begone Dull Care Rodrigo Fonseca e Rodrigues Deleuze, imagens em movimento e imagens-atração Susana Viegas A unidade plástica nos filmes de Robert Wiene Rafael Morato Zanatto 3 CINEMA, MEMÓRIA E PODER Paisagismo psicogeográfico: as paisagens intermitentes de California Company Town e Ruínas Iván Villarmea Álvarez O cinema como ética Sérgio Dias Branco Adaptación y apropiación en el cine religioso: Fátima como espacio cinematográfico-teológico. -
Histórias E Causos Do Cinema Brasileiro
Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Betse de Paula São Paulo, 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos.