CRISTINAALVARESBESKOWVC.Pdf
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Histórias E Causos Do Cinema Brasileiro
Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Zelito Viana Histórias e Causos do Cinema Brasileiro Betse de Paula São Paulo, 2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos. -
FAMECOS Mídia, Cultura E Tecnologia Metodologias
Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Metodologias A legião dos rejeitados: notas sobre exclusão e hegemonias no cinema brasileiro dos anos 20001 The legion of rejected: notes on exclusion and hegemonies in the years 2000 Brazilian cinema JOÃO GUILHERME BARONE REIS E SILVA Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM-PUCRS) – Porto Alegre, RS, Brasil. <[email protected]> RESUMO ABSTRACT Este artigo retoma questões relacionadas ao desempenho dos This paper reworks on questions related with the performance filmes de longa metragem nacionais lançados no mercado of the Brazilian feature film released in the theatrical market, de salas, entre os anos 2000-2009, os quais não atingiram a in the years 2000-2009, whose box office did not reach the marca de 50 mil espectadores, propondo algumas reflexões mark of 50 thousand spectators, in order to propose some sobre a ocorrência de processos hegemônicos e de exclusão reflections about a process of hegemonies and exclusion que parecem ter se estabelecido no cinema brasileiro that seems to be settled in the contemporary Brazilian contemporâneo. cinema. Palavras-chaves: Cinema brasileiro; Distribuição; Indústria Keywords: Brazilian cinema; Distribuition; Film industry. cinematográfica. Porto Alegre, v. 20, n. 3, pp. 776-819, setembro/dezembro 2013 Baronea, J. G. – A legião dos rejeitados Metodologias a identificação de hegemonias e assimetrias DDurante o projeto de pesquisa Comunicação, tecnologia e mercado. Assimetrias, desempenho e crises no cinema brasileiro contemporâneo, iniciado em 2009, uma das principais constatações foi o estabelecimento de um cenário de assimetrias profundas entre os lançamentos nacionais que chegavam ao mercado de salas, no período compreendido entre os anos 2000-2009. -
Cinema Marginal Brasileiro E Suas Fronteiras, Perspectiva Histórica
CINEMA MARGINALBRASILEIRO FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Esta não é apenas uma reedição do livro Cinema Marginal Brasileiro, é uma nova edição, com treze novos fi lmes em relação às duas primeiras, lançadas em 2001 e 2004. Entre longas, médias e curtas-metragens, são cinquenta obras catalogadas e analisadas, fi lmes produzidos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, apontando a amplitude desse vigoroso movimento. Um sem-número de artigos críticos e de refl exão sobre o nosso cinema, bibliografi a comentada e fi lmografi a completa dos diretores participantes das cinco edições da mostra “Cinema Marginal e suas fronteiras”, duas delas realizadas em São Paulo (2001 e 2009), uma no Rio de Janeiro (2002) e outra em Brasília (2004), além do vasto material iconográfi co. Pela profundidade e abrangência, trata-se, indiscutivelmente, da mais completa publicação sobre o Cinema Marginal (experimental) dos anos 1960 e 1970. Viva Jairo Ferreira, viva Rogério Sganzerla, viva Sylvio Renoldi viva Carlos Reichenbach, viva todos os cineastas participantes desta mostra! 1 Concepção editorial Eugenio Puppo Vera Haddad Heloisa Cavalcanti de Albuquerque Pesquisa de imagens Alexandre Britto FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Eugenio Puppo Marina Leme Produção editorial Eugenio Puppo Matheus Sundfeld Direção de arte e ilustrações Pedro Di Pietro Revisão de textos Lila Rodriguez Zanetti Edição e organização Thyago Nogueira EUGÊNIO PUPPO Coordenação e produção gráfica GFK Comunicação Impressão Stilgraf Heco Produções Ltda., 2012. Todos os direitos reservados www.portalbrasileirodecinema.com.br [email protected] 2 3 CINEMA MARGINAL BRASILEIRO NA CINEMATECA PORTUGUESA Temos grande satisfação em apresentar, no âmbito do Ano Brasil O cinema brasileiro permanece pouco visto em Portugal, sobretudo se pensarmos em uma Portugal, a mostra Cinema Marginal Brasileiro e suas Fronteiras, perspectiva histórica. -
Filipe Parolin De Souza a Fotografia Cinematográfica
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES FILIPE PAROLIN DE SOUZA A FOTOGRAFIA CINEMATOGRÁFICA DE CHICK FOWLE: DA GPO FILM UNIT A O PAGADOR DE PROMESSAS. Campinas 2020 FILIPE PAROLIN DE SOUZA A FOTOGRAFIA CINEMATOGRÁFICA DE CHICK FOWLE: DA GPO FILM UNIT A O PAGADOR DE PROMESSAS. Dissertação apresentada ao Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre em Multimeios. Orientador: Francisco Elinaldo Teixeira. Este trabalho corresponde à versão final da Dissertação defendida pelo aluno Filipe Parolin de Souza, orientada pelo Prof. Dr. Francisco Elinaldo Teixeira. Campinas 2020 COMISSÃO EXAMINADORA DA DEFESA DE MESTRADO FILIPE PAROLIN DE SOUZA ORIENTADOR: FRANCISCO ELINALDO TEIXEIRA MEMBROS: 1. PROF. DR. FRANCISCO ELINALDO TEIXEIRA 2. PROFA. DRA. ANA CAROLINA DE MOURA DELFIM MACIEL 3. PROF. DR. EDUARDO TULIO BAGGIO Programa de Pós-Graduação em Multimeios do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas. A ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros da comissão examinadora encontra-se no SIGA/Sistema de Fluxo de Dissertação/Tese e na Secretaria do Programa da Unidade. DATA DA DEFESA: 30.11.2020 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço ao Prof. Dr. Elinaldo Teixeira, pela orientação e inspirações. Aos membros da Banca Examinadora, Prof.ª Dra. Ana Carolina de Moura Delfim Maciel e Prof. Dr. Eduardo Tulio Baggio, pelas contribuições assertivas ao meu trabalho. A Galileu Garcia pela entrevista gentilmente concedida em 2014, que contribuiu para minhas elucidações a respeito da figura de Chick Fowle. Aos Professores Drs. Ana Carolina Maciel Moura, Noel dos Santos Carvalho e Marcius Cesar Soares Freire, que contribuíram generosamente com suas leituras, discussões, inspirações, indicações de textos e filmes para a construção do meu objeto de pesquisa. -
9. Referências
9. REFERÊNCIAS Livros: ALEKAN Henri, Des Lumières et des Ombres, Paris : Éd. du Collectionneur, 2001. ALMENDROS, Néstor. Días de uma cámara. 3ª ed. Barcelona: Seix Barral, 1990. AMIR, Sulficar. Rethinking Design Policy in the Third World. in Design Issues. Cambridge: MIT, 2004. AUMONT, Jacques. A Imagem. 2ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995 AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura AUMONT, Jacques. De l’esthétique au présent. Paris, Bruxelas: De Boeck Université, 1998 AUMONT, Jacques. L’analyse des films. Paris : Armand Colin, 2004. AUMONT, Jacques. L’attrait de la lumière. Crisnée : Ed. Yellow Now, 2010. AUMONT, Jacques. L’imaginaire de l’imaginaire. dans la publication Les Voyages de Spectateur: de l’imaginaire au cinéma. Publications du Collège d’histoire de l’art cinématographique na Cinématèque Française, 2004 AUMONT, Jacques. Matière d’images, redux. Paris : Éditions de la difference, 2009. AUMONT, Jacques. et BENOLIEL, Bernard (dir). Le cinéma expressioniste: de Caligari a Tim Burton BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1977. BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 10ª Ed., 1999. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. BARTHES, Roland. O rumor da língua. Lisboa: Edições 70, 1987 BARTHOME, Jean-Pierre, BINH, N.T, GRUAULT, Jean. Cinéma et bande dessinée. Collection Cinémaction (été 1990). Conde sur Noirot: Editions Charles Corlet, 1990. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulações. Lisboa: Relógio d’água, 1991 BAUDRY, Jean-Louis. Cinema: efeitos ideológicos produzidos pelo aparelho de base. in XAVIER, Ismail (org) A experiência do cinema. -
É Tudo Verdade? Cinema, Memória E Usos Públicos Da História
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA JULIANA MUYLAERT MAGER É TUDO VERDADE? CINEMA, MEMÓRIA E USOS PÚBLICOS DA HISTÓRIA NITERÓI 2019 JULIANA MUYLAERT MAGER É tudo verdade? Cinema, memória e usos públicos da história Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em História. Setor: História Contemporânea II: Cultura e Sociedade Orientadora: Prof. Dra. Ana Maria Mauad de Sousa Andrade Essus Niterói 2019 JULIANA MUYLAERT MAGER É tudo verdade? Cinema, memória e usos públicos da história Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em História. Setor: História Contemporânea II: Cultura e Sociedade Aprovada em 19 de Março de 2019. BANCA EXAMINADORA _______________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Ana Maria Mauad de Sousa Andrade Essus – UFF Orientadora _______________________________________________________ Profa. Dra. Consuelo da Luz Lins – UFRJ _______________________________________________________ Prof. Dr. Tunico Amâncio – UFF _______________________________________________________ Prof. Dr. Carlos Eduardo Pinto de Pinto – UERJ _______________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Santiago Fernandes das Chagas Jr. – UFRN Niterói 2019 Ao Bernardo AGRADECIMENTOS A realização -
DIB LUTFI Marília, SP, 1936 ~
Livro Cinema para laser 20.11.2006 12:24 PM Page 2 AFFONSO HENRIQUES BEATO Rio de Janeiro, RJ, 1941 ~ pós assistir ao filme Homens em fúria (1959), de pós assistir ao filme Homens em fúria (1959), de ARobert Wise, o impacto provocado pela fotografia ARobert Wise, o impacto provocado pela fotografia em preto e branco, de Joseph Brun, mexe com as con- em preto e branco, de Joseph Brun, mexe com as con- vicções estéticas de Afonso Beato. Formado pela Escola vicções estéticas de Afonso Beato. Formado pela Escola Nacional de Belas Artes, o pintor, aos poucos, cede Nacional de Belas Artes, o pintor, aos poucos, cede lugar ao fotógrafo – Affonso começa ‘clicando” em O lugar ao fotógrafo – Affonso começa ‘clicando” em O Metropolitano, jornal da União Metropolitana dos Metropolitano, jornal da União Metropolitana dos Estudantes (UME), do Rio de Janeiro, que saía encarta- Estudantes (UME), do Rio de Janeiro, que saía encarta- do aos domigos, no Diário de Notícias. Ali, colabo- do aos domigos, no Diário de Notícias. Ali, colabo- ravam Arnaldo Jabor, Cacá Diegues, entre outros ravam Arnaldo Jabor, Cacá Diegues, entre outros jovens, que mais tarde fincariam as bases do Cinema jovens, que mais tarde fincariam as bases do Cinema Novo. Novo. Beato tem sua primeira grande oportunidade como Beato tem sua primeira grande oportunidade como assistente de fotografia de Ricardo Aronovich, em Os assistente de fotografia de Ricardo Aronovich, em Os fuzis (1963), de Ruy Guerra. A experiência com fuzis (1963), de Ruy Guerra. A experiência com Aronovich é fundamental. No ano seguinte, faz a Aronovich é fundamental. -
Listagem Dos Filmes Brasileiros Lançados Comercialmente Em Salas De Exibição 1995 a 2019 Ano De Lançamento Certificado De Pr
Listagem dos Filmes Brasileiros Lançados Comercialmente em Salas de Exibiçã o 1995 a 2019 Ano de Certificado de Produto Título Direção Gênero Empresa Produtora Brasileira Majoritária UF Empresa Produtora Minoritária Brasileira UF Distribuidora Máximo de Salas Público Renda (R$) Lançamento Brasileiro (CPB) 1995 B0400064200000 A Causa Secreta Sérgio Bianchi Ficção Agravo Produções Cinematográficas SP - - RioFilme ND 3.000 15.000,00 1995 B0500310700000 Carlota Joaquina, Princesa do Brazil Carla Camurati Ficção Copacabana Filmes e Produções RJ - - Elimar 33 1.286.000 6.430.000,00 1995 B0500264600000 Carmen Miranda - Bananas is my Business Helena Solberg Documentário Radiante Filmes RJ - - RioFilme ND 15.470 90.000,00 1995 - Cinema de Lágrimas Nelson Pereira dos Santos Ficção Meta Vídeo Produções RJ - - RioFilme ND 1.575 7.500,00 1995 B0300012900000 Efeito Ilha Luiz Alberto Pereira Ficção Lapfilme SP - - RioFilme ND 3.000 15.000,00 1995 B0500311400000 Louco por Cinema André Luiz Oliveira Ficção Asacine Produções DF - - RioFilme ND 12.991 60.000,00 1995 B0700675000000 Menino Maluquinho - O Filme Helvécio Ratton Ficção Grupo Novo de Cinema e TV RJ - - S. Ribeiro/RioFilme 31 397.023 1.532.509,00 1995 B1101392800000 O Mandarim Julio Bressane Ficção Julio Bressane RJ - - RioFilme ND 7.616 35.000,00 1995 B0500309200000 O Quatrilho Fábio Barreto Ficção Filmes do Equador RJ - - S. Ribeiro 64 1.117.154 4.513.302,00 1995 B0500434300000 Perfume de Gardênia Guilherme de Almeida Prado Ficção Star Filmes SP - - RioFilme ND 9.077 55.000,00 1995 - Super Colosso Luiz Ferré Ficção Play Vídeo Produções para Cinema e Televisão SP - - Paris 216 154.762 506.027,00 1995 B0500277600000 Sábado Ugo Giorgetti Ficção Iguana Filmes SP - - Mais Filmes ND 155.000 906.750,00 1995 B0500310300000 Terra Estrangeira Daniela Thomas/Walter Salles Ficção Videofilmes RJ - - RioFilme ND 112.840 500.000,00 1995 B0400073200000 Yndio do Brasil Sylvio Back Documentário Usina de Kyno RJ - - RioFilme ND 3.000 15.000,00 B0400061500000/ B0400085400000/ 1996 A Felicidade É.. -
Carlos Diegues, Entre O Cpc E O Cinema Novo: Uma Reflexão Sobre a Função Do Artista No Início Da Década De 1960
CARLOS DIEGUES, ENTRE O CPC E O CINEMA NOVO: UMA REFLEXÃO SOBRE A FUNÇÃO DO ARTISTA NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1960 Mariana Barbedo1 Resumo: O artigo traz à baila a participação artística e política do diretor de cinema Carlos Diegues em dois movimentos culturais caros à vida cultural brasileira: o Centro Popular de Cultura (CPC) e o Cinema Novo. Ambos são bastante emblemáticos da arte engajada do início da década de 1960 e permitem o aprofundamento do debate acerca da função social do artista, bem como das lutas sociais que antecederam o golpe militar. Assim, ao abordar a trajetória do diretor Carlos Diegues e o seu papel militante nesse contexto, buscamos compreender e contribuir com a produção historiográfica acerca da história recente do Brasil. Palavras-chave: Carlos Diegues; cinema; Modernização brasileira; CPC; Cinema Novo Abstract: The article brings up the artistic and political participation of film director Carlos Diegues in two important cultural movements for Brazilian cultural life: Popular Center Culture (CPC) and New Cinema. Both are so much emblematic from engaged art in early 1960s and allowing a deeper debate about the social role of artist and social struggles that preceded the military coup. Thus, in addressing his career of the director Carlos Diegues and his militant role in this context, we seek understand and contribute to historical production about the recent history of Brazil. Keywords: Carlos Diegues; cinema; Brazilian modernization; CPC; Cinema Novo As abordagens históricas acerca da ditadura militar são, em certa medida, novas, já que essas temáticas foram freqüentemente teorizadas quase exclusivamente por cientistas políticos e sociólogos. -
Universidade De São Paulo Escola De Comunicações E Artes Programa De Pós-Graduação Em Meios E Processos Audiovisuais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEIOS E PROCESSOS AUDIOVISUAIS KIM WILHEIM DORIA O horror não está no horror Cinema de gênero, Anos Lula e luta de classes no Brasil São Paulo 2016 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Dados fornecidos pelo(a) autor(a) Doria, Kim Wilheim O horror não está no horror: Cinema de gênero, Anos Lula e luta de classes no Brasil / Kim Wilheim Doria. -- São Paulo: K. W. Doria, 2016. 1 v.: il. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. Orientador: Rubens Luis Ribeiro Machado Júnior Bibliografia 1. Cinema brasileiro contemporâneo 2. Gêneros cinematográficos 3. Anos Lula 4. História da crítica 5. Arte e política I. Machado Júnior, Rubens Luis Ribeiro II. Título. CDD 21.ed. - 791.43 KIM WILHEIM DORIA O horror não está no horror Cinema de gênero, Anos Lula e luta de classes no Brasil Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Linha de Pesquisa História, Teoria e Crítica, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Ciências pelo programa de Meios e Processos Audiovisuais, sob orientação do Prof. Dr. Rubens Luis Ribeiro Machado Jr. São Paulo 2016 Nome: WILHEIM DORIA, Kim Título: O horror não está no horror: Cinema de gênero, Anos Lula e luta de classes no Brasil Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Linha de Pesquisa História, Teoria e Crítica, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Ciências pelo programa de Meios e Processos Audiovisuais. -
Por Um Cinema Humanista a Identidade Cinematográfica
Por um Cinema Humanista A identidade cinematográfica de Walter Salles de A grande arte até Abril despedaçado Mariana Mól Gonçalves Universidade Federal de Minas Gerais Índice 1 Resumo4 2 Abstract5 3 Introdução6 4 Apresentando Walter Salles 11 4.1 Colaboradores.......................... 21 4.1.1 Daniela Thomas.................... 21 4.1.2 Walter Carvalho.................... 23 5 Retomada do Cinema Brasileiro 26 6 Análises dos Filmes de Walter Salles 33 6.0.3 A grande arte ...................... 33 6.0.4 Estrangeira ....................... 37 6.0.5 Uma imagem na cabeça e um desejo de fazer cinema nas mãos........................ 47 6.0.6 Colaborações do real.................. 51 6.0.7 Central do Brasil.................... 54 6.0.8 A forma a serviço da narrativa............. 59 6.0.9 Um filme de estrada.................. 66 6.0.10 Diálogo com o Cinema Novo.............. 68 6.0.11 O primeiro dia..................... 71 6.0.12 A origem documental alimenta a ficção........ 75 6.0.13 Um filme coletivo.................... 78 6.0.14 Em tempo real..................... 80 6.0.15 Abril despedaçado ................... 87 6.0.16 Sertão crepuscular................... 96 6.0.17 Hildebrandt e Caravaggio............... 102 2 Por um Cinema Humanista 3 6.0.18 Decantação do tempo.................. 106 7 Considerações Finais 110 7.0.19 A Identidade do (e no) Cinema de Walter Salles.... 110 8 Bibliografia 118 8.0.20 Artigos em Periódicos................. 119 8.0.21 Sites Consultados.................... 121 8.0.22 Palestra......................... 122 8.0.23 DVDs.......................... 123 8.0.24 Vídeo.......................... 123 8.0.25 Programa de TV.................... 123 8.0.26 Filmografia (Filmes citados por ordem de aparição no texto)......................... -
Relatório Anual De Atividades
relatório anual 2008 cinemateca brasileira sav - minc março de 2009 Ministro de Estado da Cultura João Luiz Silva Ferreira Secretário do Audiovisual Silvio Da-Rin CINEMATECA BRASILEIRA Presidente do Conselho Gustavo Dahl SOCIEDADE AMIGOS DA Vice-Presidente do Conselho CINEMATECA BRASILEIRA Ismail Xavier Presidente Presidente Emérito do Conselho Maria Dora Genis Mourão Thomaz Farkas Vice-Presidente Membros do Conselho Leopold Nosek Arthur Autran Maria Dora Genis Mourão Carlos Augusto Calil Maria Rita Galvão Membros do Conselho Carlos Ebert Olga Futemma Arthur Autran Carlos Wendel de Magalhães Patricia de Filippi Edina Fujii Cosette Alves Silvio Da-Rin Gabriel Jorge Ferreira Djalma Limongi Batista Thomaz Farkas Gustavo Dahl Edina Fujii Vladimir Carvalho [MC] Hermano Penna Eduardo Escorel [MC] Zulmira RibeiroTavares Ismail Xavier Eduardo Morettin Júlio Roberto Magnus Landmann Gabriela Sousa de Queiroz Leopold Nosek Guido Araújo [MC] Diretores Maria Dora Genis Mourão Gustavo Dahl Carlos Wendel de Magalhães Roberto Muylaert Hermano Penna Olga Futemma RobertoTeixeira da Costa Inácio Araújo Patricia de Filippi Thomaz Farkas Ismail Xavier Jean-Claude Bernardet Coordenadores João Luiz Silva Ferreira Carlos Roberto de Souza Membros do Conselho Fiscal João Luiz Vieira [MC] Fábio Kawano Antônio Carlos Rovai João Sayad Josiane da Ponte Carlos Pacheco Leopoldo Nunes da Silva Filho Millard Schisler Miguel Martin Gutierrez Filho Luiz Carlos Bresser-Pereira Olga Futemma Ricardo Guisado Lygia FagundesTelles Patricia de Filippi Lauro Ávila Pereira Manoel Rangel Rafael Carvalho 1 Pedro Paulo Bartolomei 1 A Coordenação da Difusão tem sido feita de maneira compartilhada, por Rafael Carvalho, Remier Lion e Marcos Kurtinaitis 4 Apresentação . 7 Restauração da Obra de Leon Hirszman . 28 Resgate do Cinema Silencioso Brasileiro .