Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Programa De Pós-Graduação Em Antropologia Social

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Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Programa De Pós-Graduação Em Antropologia Social UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL CAROLINE SOARES DE ALMEIDA “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Florianópolis 2013 2 CAROLINE SOARES DE ALMEIDA BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Dissertação submetida ao Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Antropologia Social. Orientadora: Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. Florianópolis 2013 3 4 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. CAROLINE SOARES DE ALMEIDA Dissertação Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre em Antropologia Social BANCA EXAMINADORA ____________________________________________ Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. (PPGAS/UFSC – Orientadora) ___________________________________________ Dra. Margarete Fagundes Nunes (FEEVALE) ____________________________________________ Dr. Fernando Gonçalves Bitencourt (IFSC) ____________________________________________ Dr. Rafael Victorino Devos (PPGAS/UFSC) ____________________________________________ Dra. Maria Regina Azevedo Lisbôa (PPGAS/UFSC - Suplente) ____________________________________________ Dr. Alex Vailati (PPGAS/UFSC) Florianópolis, 11 de março de 2013. 5 6 AGRADECIMENTOS Uma pesquisa é fruto de um processo coletivo o qual procuramos atribuir palavras quando sentamos para escrevê-lo. Dessa forma, os agradecimentos são muitos. Primeiramente, gostaria de agradecer as pessoas que fizeram parte da história do Esporte Clube Radar, que se dispuseram simpaticamente a sair de suas rotinas e me encontrar para as entrevistas, emprestando, assim, suas lembranças, arquivos e carinhos daquela época. Também a todas as mulheres que construíram e lutaram por nosso futebol no Brasil, enfrentando preconceitos para realizar sonhos. Sem elas, esse trabalho não teria acontecido. A minha orientadora, Carmen Rial, por toda a dedicação, generosidade, sabedoria e paciência que me passou durante a pesquisa. Seus ensinamentos no decorrer do curso foram não só imprescindíveis, mas também extremamente aprazíveis ao meu desafio de tornar-se antropóloga. Muito obrigada por tudo. Gostaria também de agradecer aos demais professor@s do PPGAS/UFSC pelas belas palestras e aulas ministradas no decorrer dos semestres e que certamente contribuíram muito para meu desenvolvimento acadêmico. Agradeço, principalmente, a Rafael Devos, Miriam Grossi, Alícia Castells, Ilka Boaventura Leite e Maria Regina. Agradeço também as secretárias do programa, Karla e Adriana, por todo o auxílio no cumprimento dos prazos e simpatia. Aos querid@s amig@s do mestrado pela compreensão, pelos conselhos e pelo carinho. Obrigada Dalila, Jaqueline, Marina, Júlia, Anna, Naná, Augusto, Esmael, Letícia, Charles, Ana Paula, Adriana, Charles, Diogo, Marcel, Nádia, Dalva, Anahi, Gabriel, Rafael, Rocio, Tania, Sabrina e tod@s @s outr@s que passaram pelas disciplinas. Obrigada pelas horas de conversas, pelas cervejinhas depois da aula, pelos churrascos e viagens. Gostaria de agradecer também ao Capes pela bolsa no mestrado e ao Instituto Brasil Plural pelo suporte financeiro ao campo. A minha querida amiga Mariane Pisani, companheira de trabalhos, de orientação, de confidências e de cotidiano. Sempre atenciosa e presente. Obrigada neguinha, sentirei bastante a tua falta. Também aos companheir@s do NAVI, Luciano, Wagner, Valentine, Marina, Matias, Fernando, Alex, Mônica, Maycon, Viviane e Melina e todos os outros, pelas reuniões, pelo o bom humor e apoio na discussão da minha pesquisa. 7 Aos amig@s querid@s Diego Bissigo, Mirian Nascimento e Daniela Sophiatti, companheir@s do curso de História que permaneceram próximos e presentes. Obrigada pelos encontros e conversas. No Rio de Janeiro, gostaria de agradecer a Angélica, Daniel, Tiago e Fabrício, bem como as meninas da equipe de beach soccer do Geração que emprestaram suas amizades e carinho para tornar menos difícil o período durante o trabalho de campo. Além disso, queria agradecer os bolinhos de bacalhau do Bar da Urca e as bicicletas do Bike Rio por grande parte de meu transporte na cidade. Muito obrigada também aos querid@s Vera e Luiz Fernando Gallotti, não apenas pelo empréstimo de materiais, mas pelo carinho, auxílio e amizade durante meu trabalho de campo e processo de escrita. Gostaria de agradecer a meus pais e irmãos (incluindo David) pela compreensão, ajudas e conversas. E a minha prima Maiana pela companhia a minha mãe e ao meu filho enquanto eu estava fora. E, por fim, gostaria de agradecer aos meus dois companheiros, meu filho Tiago e meu namorado Daniel. Vocês foram meu maior incentivo. Obrigada por todo o carinho, compreensão, respeito, força e paciência. Desculpa, queridos, pela insegurança, mau humor e pela ausência em alguns períodos. Sei que não é fácil para uma criança de cinco anos entender as faltas da mamãe. Amo vocês. 8 RESUMO O futebol, como prática esportiva, permaneceu quase que totalmente na esfera masculina até 1979, quando foi revogada a proibição imposta às mulheres logo no início da ditadura militar. Já na década seguinte, clubes de futebol de mulheres pipocaram de por todo país, entre eles, o Esporte Clube Radar fundado em 1981 no Rio de Janeiro. Com sede no bairro de Copacabana, o Radar representou durante a década de 1980 o principal clube do país: foi hexacampeão da Taça Brasil de Futebol Feminino, campeão do Torneio Brasileiro de Clubes em 1989, além de representar a Seleção Brasileira no mesmo ano em Campeonato Mundial. Esta dissertação tem como objetivo compreender, através de uma pesquisa etnográfica direcionada a essas jogadoras de futebol, como era ser futebolista na época. A partir da construção histórica de proibições desse esporte e do espaço de sociabilidade dado a tal modalidade feminina, procurarei identificar questões como: identidade de grupo; imagem criada em torno dessas atletas; perspectivas dentro do esporte; perspectivas sociais e financeiras, entre outras. Tais categorias são permeadas por estigmas que podem ser observados ainda hoje quando nos deparamos tanto com a memória social quanto com a realidade dessa classe de atletas na atualidade. Tendo em vista todas essas observações, concluo que ser jogadora de futebol na década de 1980 no Brasil representou muito mais que a luta pela consolidação do esporte, mas uma luta pela resistência das mulheres às normas paternalistas existentes no país. Expressões-chave: a) Esporte Clube Radar b) Futebol de Mulheres c) Antropologia do Esporte d) Gênero e História. 9 10 ABSTRACT Football, as a sport, remained almost entirely in the male sphere until 1979 when the prohibition imposed to women was abolished at the beginning of military dictatorship. During the following decade, women’s football clubs sprung up across the country, among them, the Radar Sports Club, founded in 1981 in Rio de Janeiro. Based in Copacabana, Radar represented during the 1980s the main country club: it was six times champion of the Taça Brasil de Futebol Feminino, champion of Torneio Brasileiro de Clubes in 1989, besides representing the Brazilian National Team in the World Cup in the same year. The present work introduces an ethnographic study about the women-players in the 1980’s. From the historical construction of prohibitions in this sport, as well as the sociability space given to this “female” modality, I will identify issues such as group identity, image created around these athletes; prospects in the sport, social and financial perspectives, among others. These categories are permeated by stigmas that we can observe today when facing both the current social memory and reality of this class of athletes. Considering all these observations, I conclude that being a football player in the 1980s in Brazil represented much more than the struggle to consolidate the sport, but a fight for women's resistance to paternalistic standards in the country. Key-expressions: a) Esporte Clube Radar b) Woman’s Football c) Anthropology of Sport d) Gender and History 11 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................... 15 Aproximação com a pesquisa .................................................... 17 A problematização do “outro” na Antropologia urbana: ........... 19 entre jornalista e profissional de educação física. Entrando em campo: a pesquisa em arquivos e o desafio ........... 27 da etnografia Sobre o estar em campo: aspectos da memória trinta ................ 32 anos depois. 1. HISTÓRIAS DO FUTEBOL DE ................ 39 MULHERES 1.1. Da Liberdade à proibição: a construção de ................ 40 uma identidade nacional a partir de um futebol de homens. 1.2. Na várzea e nas praias: o movimento de ................ 48 volta. 1.3. Liberação? Mas que ......................................... 52 liberação? 1.4. Uma breve contextualização do futebol de ................ 59 mulheres no mundo. 2. 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    Jogue como uma menina, por Katia Rubio Que seja de todas as mulheres o direito de poder demonstrar suas habilidades (Folha de S.Paulo, 08/06/2019 – acesse no site de origem) Hoje é dia de reverenciar as mulheres de uma seleção brasileira. Aquelas que ainda me fazem ter algum prazer em falar, ver ou discutir sobre o futebol. Que fazem esse esporte ter a beleza da competição que um dia pareceu ser um espetáculo em pés masculinos. Proibidas de jogar por lei, desafiaram tudo e todos pelo direito de fazer acontecer nos mesmos campos nos quais os homens reinaram soberanos. Mais que jogadoras, foram guerreiras. Enfrentaram todo tipo de preconceito, ndiscriminação e agressão pelo prazer de jogar um jogo que demorou quase cem anos para ser considerado também de mulheres. Consideradas usurpadoras, enfrentaram diferentes argumentos sociais e familiares para hoje se firmarem como atletas. O esporte de menino foi invadido por meninas corajosas que impuseram seu desejo e foram em busca de um sonho. Enfrentaram com os pés e o coração determinações de quem pouco conhecia o esporte, mas detinha a mão que sustentava uma caneta que escreveu, assinou e determinou os rumos de uma prática esportiva apenas para varões. Sem evidências concretas que sustentasse essa proibição, coube às “infratoras” praticar clandestinamente o futebol, o que, naquele momento, era apenas uma paixão. Nossa reverência a essas contestadoras! Mulheres dibradoras. Quem diria que elas conquistariam a oportunidade de ter uma Copa do Mundo só delas, que ganhariam transmissão ao vivo e cobertura in loco por mulheres jornalistas, outra conquista inquestionável.
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