Anais Do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Anais Do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS Anais do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS 8 a 10 de agosto de 2012 ∙ ECA/USP Anais do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS 8 a 10 de agosto de 2012 ∙ ECA/USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Marco Antonio Zago Vice-Reitor Vahan Agopyan Pró-Reitor de Pesquisa José Eduardo Krieger Pró-Reitor de Graduação Antonio Carlos Hernandes Pró-Reitora de Pós Graduação Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco Chefe de Gabinete José Roberto Drugowich de Felício Presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional Raul Machado Neto PRÓ-REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Pró-Reitora Maria Arminda do Nascimento Arruda Pró-Reitor Adjunto de Cultura João Marcos de Almeida Lopes Pró-Reitor Adjunto de Extensão Universitária Moacyr Ayres Novaes Filho Assessores Técnicos de Gabinete José Nicolau Gregorin Filho e Rubens Beçak TEATRO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Diretor Ferdinando Martins Vice-Diretora Elisabeth Silva Lopes Orientadores de Arte Dramática Cláudia Alves Fabiano, Dilson Rufino, Francisco Serpa Peres, Maria Tendlau e René Marcelo Piazentin Amado Analista para Assuntos Administrativos Magali Chamiso Chamellette de Oliveira Analista de Comunicação Fábio Larsson Secretária Neuza Aparecida Moreira Cirqueira Sonoplastas/Iluminadores Rogério Cândido dos Santos e Rodrigo Bari Agente Cultural Otacílio Alacran Assessoria de Imprensa Elcio Silva Técnico Contábil Nilton Casagrande Técnicos para Assuntos Administrativos Marcos Chichorro dos Santos e Vanessa Azevedo de Morais Auxiliar de Manutenção Antonio Marcos Nogueira da Silva Auxiliar para Assuntos Administrativos Fábio Luiz Cerqueira Vigia Edinaldo Barbosa Estagiárias Thais Richena Giovanetti e Juliana Sorzan Bolsistas “Aprender com Cultura e Extensão” Alex Mauricio da Silva (Ribeirão Preto), Julia de Souza Lopes de Siqueira (Ribeirão Preto), Alex Frederico Ramos Barboza (São Carlos), Vicente Silva Mattos (São Carlos), Elisa da Costa Lopes (São Paulo), William Santana Santos (São Paulo), Fernando Machado Furtado (Bauru), Alue Marcolino Gomes (Bauru), Gabriel Valério Rodrigues Salles (Piracicaba), Debora Bettiol Balasso (Piracicaba) Anais do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS 8 a 10 de agosto de 2012 ∙ ECA/USP Elizabeth R. Azevedo (org.) Ficha Catalográfica elaborada pelo Departamento Técnico do SIBi/USP Seminário de Preservação de Acervos Teatrais (1: 2012: São Paulo) Anais do I Seminário de Preservação de Acervos Teatrais / Universidade de São Paulo, 8 a 10 de agosto de 2012, / Elizabeth Cardoso Ribeiro Azevedo (org.) – São Paulo:USP-PRCEU; TUSP; LIM CAC, 2015. 164 pp.; 23 cm. ISBN 9 7 8 -8 5 -6 2 5 8 7 -2 0 -7 1. Preservação e Conservação de Acervo - Seminário. 2. Acervos teatrais - Preservação. 3. Acervos teatrais - Memória. I. Azevedo, Elizabeth Cardoso Ribeiro. II. Título: Anais do I Seminário de Preservação de Acervos Teatrais. CDD 792 2015 Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto Nº 10.944, de 14 de dezembro de 2004. Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária Rua da Praça do Relógio, 109 Cidade Universitária – São Paulo, SP – 05508-050 Telefones: 11 3091.3240 / 11 3091.2093 Fax: 11 3091.3154 Teatro da Universidade de São Paulo Rua Maria Antônia, 294 Consolação – São Paulo, SP – 01222-010 Telefone: 11 3123.5223 Fax: 11 3123.5240 SUMÁRIO ABERTURA Eduardo Tessari Coutinho 7 APRESENTAÇÃO O LIM CAC e a preservação de acervos teatrais em São Paulo 9 Elizabeth R. Azevedo PaLESTRAS Uma experiência em documentação e pesquisa 13 Maria Thereza Vargas Uma coleção de trajes de cena: como lidar com ela? 19 Fausto Viana Considerações sobre direitos autorais 29 Gilberto Mariot Organização do acervo do CPT/SESC-SP 38 Sergio Silva VISITAS TÉCNICAS Biblioteca Jenny Klabin Segall: o trabalho de documentação 45 em um acervo especializado em artes do espetáculo Paulo Simões de Almeida Pina Revisitando o acervo do Theatro Municipal de São Paulo 58 Fausto Viana e Elizabeth R. Azevedo COMUNICAÇÕES Digitalizar, disponibilizar, conservar: Teatro sem Cortinas – 64 Portal de História do Teatro Mun dial e Brasileiro Daiane Pettine Há acervos teatrais em Brasília? 69 Elizângela Carrijo Planejamento e expectativas na criação do acervo teatral 75 dos cursos da área de artes cênicas da UFG Francisco Guilherme de Oliveira Jr., Mateus Bertone da Silva e Rosilandes C. Martins Histórico e diagnóstico do acervo pessoal de Martim Gonçalves sobre a primeira 80 diretoria da primeira escola de teatro ligada à universidade brasileira: a ET da UFBA Jussilene Santana Dramaturgia e digitalização: o acervo de Sandro Polloni e Maria Della Costa 85 Luiz Humberto Martins Arantes O arquivo pessoal de Paschoal Carlos Magno: questões de acumulação e custódia 89 Fabiana Siqueira Fontana A dramaturgia da atriz Carmen Silva: preservação e acesso à memória do 94 radioteatro no Brasil na década de 1950 Luzia Costa Rodeghiero e Acevesmoreno Flores Piegaz Coleções especializadas em artes cênicas: recortes existentes e possíveis 99 Marcelo Dias de Carvalho Memória feita à mão: ateliê aberto de figurinos e a trajetória do Grupo Galpão 107 contada através de sua indumentária Ana Luisa Santos e Júlia D’Almeida Acervo Ney Matogrosso: do desapego à exposição Cápsula do Tempo 111 Cristiane Camizão Rokicki e Manon Salles Dilemas e facilidades de uma pesquisa de campo em arquivos: 116 compartilhando um diário de bordo, investigando Ruth Escobar Eder Sumariva Rodrigues O traje de cena como documento: estudo de casos de acervos da cidade de São Paulo 123 Marcello Girotti Callas Catalogação do acervo de figurinos da Escola de Teatro da UFBA 133 Renata Cardoso Da Silva A trajetória dos papéis no CDM TUCA 138 Ana Salles e Luiza Helena Novaes O início da (re)construção do arquivo do Lume 143 Laura de Campos Françozo Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto: uma experiência 147 pioneira de preservação e disseminação da memória teatral em Minas Gerais Luciene Borges Ramos e Marcos Coletta Busca por uma metodologia para a preservação do acervo de 152 cenografia e figurino do curso de teatro da UFOP Bruna Christófaro, Jackeline Leandro Martins, Jairo Adriano Almeida do Nascimento e Marrione Warley da Silva Breves considerações metodológicas sobre a organização de arquivos privados 156 no Cedoc/Funarte partir da apresentação do Arquivo Família Vianna Caroline Cantanhede 6 Anais do I Seminário de Preservação de Acervos Teatrais ABERTURA Eduardo Tessari Coutinho Presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária/ECA/USP No Brasil, onde a nossa cultura e a nossa memória são pouco valorizadas, o I Seminário de Preservação de Acervos Teatrais consegue ser uma das exce- ções. A conservação precária de diversos acervos, com risco de perda eminente, além da fragilidade das políticas públicas e privadas para esta área, tornam esta iniciativa de extrema importância. O Seminário conseguiu reunir pela primeira vez pesquisadores e espe- cialistas de várias áreas – artes cênicas, arquivologia, museologia, direito – e artistas e responsáveis por diversos acervos existentes, que puderam fazer um diagnóstico das condições destes importantes acervos brasileiros. Mas tam- bém conseguiu dar início a uma rede de relacionamentos com o objetivo de troca de experiências de soluções técnicas e de pensamentos teóricos. Além disso, possibilitou o início da construção de uma política de atuação comum junto aos órgãos públicos e privados responsáveis pelos apoios institucionais e financeiros a área de acervos. Diversas pesquisas em teatro têm se fundamentado em documentos de acervos, tornando evidente a importância de se preservar e de se desenvolver parâmetros teóricos específicos que possibilitem construir estratégias e políticas eficientes para manter esta forma de preservação de conhecimento. O Laboratório de Informação e Memória do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (LIM CAC), que teve a iniciativa de propor estes dois dias de encontro, com palestras e comunicações, segue os ideais da Pró-Rei- toria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU), que apoia esta troca entre os seus pesquisadores e o conhecimento gerado fora dos muros da universidade. 7 A universidade, por meio deste evento, cumpre o seu papel de geradora de conhecimento, aglutinando os diversos agentes envolvidos, problematizando e refletindo, além de ajudar na construção de caminhos para o desenvolvimento da sociedade. 8 Anais do I Seminário de Preservação de Acervos Teatrais APRESENTAÇÃO: O LIM CAC E A PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS EM SÃO PAULO Elizabeth R. Azevedo LIM CAC/Universidade de São Paulo (USP) No final da década de 1990, no Departamento de Artes Cênicas (CAC) da Escola de Comunicações e Artes da USP, o professor emérito, crítico de teatro e cenógrafo Clóvis Garcia fez doação de parte de seu vasto acervo para dar início a um projeto chamado Laboratório de Informação e Memória do CAC – LIM CAC – que pretendia organizar sua documentação composta de alguns livros e revistas, peças de teatros, coleção de críticas teatrais e outros tipos de documentos relativos às atividades exercidas pelo professor e homem de teatro ao longo de mais de cinquenta anos de atividades. O projeto inicial do LIM CAC agregava alguns alunos bolsistas de Iniciação Científica e organizou a documentação, acondicionando e abrigando o material em uma sala destinada especialmente para esse fim. Cerca de dois anos depois, terminadas as bolsas, o projeto foi paralisado, a documentação transferida para outro local e, aos poucos, foi-se perdendo a organização e os instrumentos de pesquisa precedentemente organizados.
Recommended publications
  • Cintia Lima Crescêncio
    Dizer-se feminista no Brasil entre os anos 1970 e 1980 Cíntia Lima Crescêncio * “Ela era muito feia e agressiva, e daí em diante passou a fazer parte do inconsciente coletivo brasileiro como o modelo de mulher que as outras, as que quisessem continuar femininas, não deveriam imitar” (MURARO, 2001: 17), afirmava Rose Marie Muraro em publicação de 2001 sobre Betty Friedan. A brasileira que 30 anos depois da passagem da autora de Mística Feminina pelo Brasil a aponta como feia e agressiva, é também uma feminista engajada e empenhada na defesa dos direitos das mulheres. De acordo com Rose Marie Muraro: “É com o feminismo que a mulher aprende a adquirir uma identidade autônoma, isto é, deixa de ver-se com os olhos do homem e passa a ver-se com seus próprios olhos [...]” (MURARO, 2001: 105). A mesma feminista que apontou a feiúra e a agressividade de um dos nomes mais importantes dos feminismos de segunda onda 1 ressaltou também que o feminismo, como ideologia e acontecimento, permitiu à mulher a construção de uma identidade autônoma. É baseada nessas contradições que apresento a proposta do presente artigo: refletir a respeito das estratégias discursivas adotadas por feministas brasileiras na época de emergência dos movimentos feministas no Brasil em um veículo da grande imprensa – revista Veja 2 – , notadamente nas décadas de 1970 e 1980, articulando-as a entrevistas com feministas militantes realizadas pela equipe do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC a partir do projeto “Conesul: ditaduras, gênero e feminismo (1960-1990)”.
    [Show full text]
  • O Brasil Descobre a Dança Descobre O Brasil
    O TALHO NA CMESMIE Os milênios pertencem a ordenações soberanas. Conversas de fim de século geralmente tratam de momentos críticos e decisões irrevogáveis. As de agora, sopram prováveis e variados holocaustos, mas também diversas possibilidades de redenção. Clamam por urgências ecológicas, pela atenção com a saúde pessoal e do planeta; redimensionam questões nacionais, uma vez que as novas tecnologias de informação estão desenhando um mundo por conhecer. Qual o figurino indicado para uma troca de milênio? O motor do ato, aqui, se impele dos traços nascidos nos últimos anos deste 1900, mas não marcha nas hostes milenaristas (como se comportar perante os três zeros das datas que serão cabeçalhos de nossa futura correspondência? Zero-pai, zero-filho, zero-espírito santo, como diz Peter Sloterdijk?). Nem se abriga nas dobras amigáveis de uma historiografia oficial, cronológica na sua seqüência linear. Primeiro, porque ela não está sequer escrita. E depois, singrar outras faces em paisagens conhecidas é o que abre o breu. Na ausência de pernas, cavalgaremos com a ciência. Ciência: do que se desprende o nosso cotidiano. Às vezes, nem atentamos para sua presença. Distraídos, continuamos pensando que se trata de exclusividade de laboratório de cientista. Mas não. Escolher uma hipótese (por que uma, aquela, e não qualquer outra?), testá-la indutivamente e, em seguida, elaborar uma dedução a respeito das conclusões obtidas é o que cada um de nós faz a cada dia quando, por exemplo, abre a janela e escolhe com que roupa vai sair de casa. O ponto de partida, a idéia básica do trabalho, se centra num fenômeno tipicamente brasileiro conhecido por Ballet Stagium.
    [Show full text]
  • Oral History Interview with Regina Vater, 2004 February 23-25
    Oral history interview with Regina Vater, 2004 February 23-25 This interview is part of the series "Recuerdos Orales: Interviews of the Latino Art Community in Texas," supported by Federal funds for Latino programming, administered by the Smithsonian Center for Latino Initiatives. The digital preservation of this interview received Federal support from the Latino Initiatives Pool, administered by the Smithsonian Latino Center. Contact Information Reference Department Archives of American Art Smithsonian Institution Washington. D.C. 20560 www.aaa.si.edu/askus Transcript Preface The following oral history transcript is the result of a tape-recorded interview with Regina Vater on February 23 and 25, 2004. The interview took place in Austin, Texas and was conducted by Cary Cordova for the Archives of American Art, Smithsonian Institution. This interview is part of the Recuerdos Orales: Interviews of the Latino Art Community in Texas. Regina Vater and Cary Cordova have reviewed the transcript and have made corrections and emendations. The reader should bear in mind that he or she is reading a transcript of spoken, rather than written, prose. Interview CARY CORDOVA: This is Cary Cordova for the Archives of American Art, Smithsonian Institution. This is an oral history interview of Regina Vater on February 23, 2004, at her home at 4901 Caswell Avenue in Austin, Texas. And this is session one and disc one. And as I mentioned, Regina, I’m just going to ask if you could tell us a little bit about where you were born and where your family is from originally, and when you were born. REGINA VATER: Okay.
    [Show full text]
  • Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Programa De Pós-Graduação Em Antropologia Social
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL CAROLINE SOARES DE ALMEIDA “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Florianópolis 2013 2 CAROLINE SOARES DE ALMEIDA BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Dissertação submetida ao Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Antropologia Social. Orientadora: Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. Florianópolis 2013 3 4 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. CAROLINE SOARES DE ALMEIDA Dissertação Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre em Antropologia Social BANCA EXAMINADORA ____________________________________________ Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. (PPGAS/UFSC – Orientadora) ___________________________________________ Dra. Margarete Fagundes Nunes (FEEVALE) ____________________________________________ Dr. Fernando Gonçalves Bitencourt (IFSC) ____________________________________________ Dr. Rafael Victorino Devos (PPGAS/UFSC) ____________________________________________ Dra. Maria Regina Azevedo Lisbôa (PPGAS/UFSC - Suplente) ____________________________________________ Dr. Alex Vailati (PPGAS/UFSC) Florianópolis, 11 de março de 2013. 5 6 AGRADECIMENTOS Uma pesquisa é fruto de um processo coletivo o qual procuramos atribuir palavras quando sentamos para escrevê-lo. Dessa forma, os agradecimentos são muitos. Primeiramente, gostaria de agradecer as pessoas que fizeram parte da história do Esporte Clube Radar, que se dispuseram simpaticamente a sair de suas rotinas e me encontrar para as entrevistas, emprestando, assim, suas lembranças, arquivos e carinhos daquela época.
    [Show full text]
  • Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da UFSC Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO: O PODER E O SABER NA HISTÓRIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DA UFSC Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Jornalismo. Orientador: Prof. Dr. Eduardo Barreto Vianna Meditsch. Florianópolis 2016 2 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. Frighetto, Maurício Uma Escola de Jornalismo : o poder e o saber na história do projeto pedagógico do curso da UFSC / Maurício Frighetto ; orientador, Eduardo Meditsch - Florianópolis, SC, 2016. 241 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós Graduação em Jornalismo. Inclui referências 1. Jornalismo. 2. Curso de Jornalismo da UFSC. 3. Diretrizes Curriculares Nacionais. 4. Pedagogia do Jornalismo. 5. Ensino do Jornalismo. I. Meditsch, Eduardo . II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Jornalismo. III. Título. 3 Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO: O PODER E O SABER NA HISTÓRIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DA UFSC Esta dissertação foi julgada adequada para obtenção do Título de Mestre em Jornalismo e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós- Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 04 de novembro de 2016. _________________________________________________ Profª. Drª. Raquel Ritter Longhi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo Banca examinadora: _________________________________________________ Prof. Dr. Eduardo Meditsch (Orientador) Universidade Federal de Santa Catarina _________________________________________________ Profª.
    [Show full text]
  • Programação Período De 19/12/2005 a 25/12/2005
    o t o f e o t x e t e r t n E Teleromance Repertótio Boletim de Programação 19 de dezembro de 2005 a 25 de dezembro de 2005 www.tvcultura.com.br 51 Repertório De Fininho No Olho da Rua Popular Cine Brasil Especial Infantil Cocoricó Especial de Natal Especial de Natal Bem Brasil Vitrine Viola, Minha Viola Teledramaturgia ENTRE BARRAS/FOTOS Especiais de Natal Especial de Natal Zoom Missa do Galo Cantos de Natal Imagem do Som Quebra-Nozes ENTRE BARRAS/FOTOS Grade de Programação (segunda a domingo) Expediente Castelo Rá-Tim-Bum, Brasileiros e Brasileiras, O Filme Ensaio Biografias para a TV Fortíssimo Final de Ano na Cultura PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE NATAL A TV Cultura preparou um pacote muito especial de atrações inéditas para todos os gostos e idades neste final de ano. São grandes shows musicais, sessões do melhor do cinema nacional, teleteatros, pro- gramas infantis especiais para a semana do Natal, uma série de documentários com importantes personalidades brasileiras, progra- mas de entrevistas com convidados internacionais e outras imperdíveis atrações. Além disso, pela primeira vez, a partir do dia 19 de dezembro, a TV Cultura ficará 24 horas no ar, ininterruptamente, de segunda a sexta-feira. Voltar o t i d é De Fininho n i Terça, dia 20, às 20h00 Entre Título/Entre Texto De Fininho comemora a primeira temporada com uma edição dos melhores momentos de 2005. O ano Fernando Meligeni foi movimentado para Fernando Meligeni, mas Legenda da Foto ninguém melhor do que ele para encarar todas as matérias radicais e inusitadas do programa, além das entrevistas com os mais variados esportistas.
    [Show full text]
  • Cinema Marginal Brasileiro E Suas Fronteiras, Perspectiva Histórica
    CINEMA MARGINALBRASILEIRO FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Esta não é apenas uma reedição do livro Cinema Marginal Brasileiro, é uma nova edição, com treze novos fi lmes em relação às duas primeiras, lançadas em 2001 e 2004. Entre longas, médias e curtas-metragens, são cinquenta obras catalogadas e analisadas, fi lmes produzidos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, apontando a amplitude desse vigoroso movimento. Um sem-número de artigos críticos e de refl exão sobre o nosso cinema, bibliografi a comentada e fi lmografi a completa dos diretores participantes das cinco edições da mostra “Cinema Marginal e suas fronteiras”, duas delas realizadas em São Paulo (2001 e 2009), uma no Rio de Janeiro (2002) e outra em Brasília (2004), além do vasto material iconográfi co. Pela profundidade e abrangência, trata-se, indiscutivelmente, da mais completa publicação sobre o Cinema Marginal (experimental) dos anos 1960 e 1970. Viva Jairo Ferreira, viva Rogério Sganzerla, viva Sylvio Renoldi viva Carlos Reichenbach, viva todos os cineastas participantes desta mostra! 1 Concepção editorial Eugenio Puppo Vera Haddad Heloisa Cavalcanti de Albuquerque Pesquisa de imagens Alexandre Britto FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Eugenio Puppo Marina Leme Produção editorial Eugenio Puppo Matheus Sundfeld Direção de arte e ilustrações Pedro Di Pietro Revisão de textos Lila Rodriguez Zanetti Edição e organização Thyago Nogueira EUGÊNIO PUPPO Coordenação e produção gráfica GFK Comunicação Impressão Stilgraf Heco Produções Ltda., 2012. Todos os direitos reservados www.portalbrasileirodecinema.com.br [email protected] 2 3 CINEMA MARGINAL BRASILEIRO NA CINEMATECA PORTUGUESA Temos grande satisfação em apresentar, no âmbito do Ano Brasil O cinema brasileiro permanece pouco visto em Portugal, sobretudo se pensarmos em uma Portugal, a mostra Cinema Marginal Brasileiro e suas Fronteiras, perspectiva histórica.
    [Show full text]
  • Fique Mais Um Dia Onde Se Hospedar, Comer E Se Divertir: Reserve Tempo Para Conhecer O Melhor Da Capital Paulista
    Fique mais um dia Onde se hospedar, comer e se divertir: reserve tempo para conhecer o melhor da capital paulista CULTURA, COMPRAS, PARQUES, PROGRAMAS BONS E BARATOS, INCLUI CURSOS, VIDA NOTURNA , LAZER COM AS CRIANÇAS Viva tudo isso São Paulo é uma cidade emblemática e que surpreende. Como centro de negócios, é líder na América do Sul, seja por seu grande mercado, pela sua infraestrutura e rede de serviços ou por deter alguns dos me- lhores centros de estudos e profissionais qualificados, conjunto que faz da metrópole um polo comercial e gerador de tendências, onde estão situadas filiais de algumas das maiores empresas do mundo. São esses os principais motivos que atraem uma boa parcela dos turistas que desembarcam na capital paulista todos os anos: nada menos do que 45% dos visitantes são, em geral, empresários, empre- endedores, altos executivos ou funcionários de empresas que vêm a São Paulo para participar de uma reunião, um evento ou fechar um bom negócio. Mas existe um outro lado da cidade que os visitantes começaram a descobrir – e acabaram por se encantar. É a São Paulo da cultura, da criatividade, da novidade, da alta gastronomia, do entretenimento e da diversidade que cativa pessoas de todas as partes do país e do mundo. É a São Paulo que mistura o que há de mais global e novo no planeta às peculiaridades da cultura brasileira, criando produtos, passeios, lugares e experiências únicas e inovadoras. É por isso que este guia convida você, visitante, a estender sua viagem em pelo menos mais um dia para vivenciar o que a cidade pode oferecer e, assim, estar conectado ao novo, ao singular, ao que há de mais antenado.
    [Show full text]
  • Expedição-Metrópole-OESP.Pdf
    InformatIvo da São Paulo turISmo - 11/07/2011 Divulgação ACOLHEDOR PONTO DE CHEGADA ão Paulo é uma cidade superlati- curiosos: no Centro, a tranquilidade do Convention Association (ICCA), é tam- ou da Vila Olímpia; a gastronomia é va em tudo, inclusive na diversi- Pateo do Collegio passa quase desper- bém a mais digital do continente, afir- diversificada em mais de 12 mil restau- Sdade. É uma mistura de estilos e cebida, afogada no burburinho dos mam Motorola e Convergencia Re- rantes e 52 tipos de cozinha. E enga- culturas, produzida por pessoas de negócios da Bolsa e na agitação dos search. Recebe o único GP de Fórmula na-se quem pensa que a cidade é só mais de 70 nacionalidades. Aos 457 bancos da Rua 15 de Novembro. A 1 das Américas, a Fashion Week, as concreto. Ela ganha cores especiais anos, a cidade continua em transfor- agitação dos negócios se estende para bienais de arte e do livro e grandes fei- num passeio ao Mercado Municipal ou mação, adaptando-se aos novos tem- a região da Avenida Paulista e segue ras, espetáculos internacionais. no relaxamento em um dos 60 parques pos, às novas tecnologias e, ao mesmo pelas marginais até a Avenida Luís O espaço para lazer é tão grande e reservas do município. tempo, mantém o respeito ao legado Carlos Berrini, no Brooklyn: comércio e quanto a cidade. São centenas de sa- São Paulo é a cidade das sensa- dos antepassados. serviços se criam novos polos. las de cinema, mais de cem teatros, ções. Surpreenda-se! Uma das maiores metrópoles do A cidade não para: líder na Améri- 110 museus, 40 centros culturais.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Rio De Janeiro Centro De Filosofia E Ciências Humanas Escola De Comunicação
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ESCOLA DE COMUNICAÇÃO Helena Santos Marques É POR DEMAIS FORTE SIMBOLICAMENTE PARA EU NÃO ME ABALAR: Caetano Veloso, o artista-intelectual Rio de Janeiro – RJ 2018 Helena Santos Marques É POR DEMAIS FORTE SIMBOLICAMENTE PARA EU NÃO ME ABALAR: Caetano Veloso: o artista-intelectual Monografia de graduação apresentada à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo Orientador: Prof. Dr. Fernando Antônio Soares Fragozo Rio de Janeiro – RJ 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO Termo de aprovação A Comissão Examinadora, abaixo assinada, avalia a Monografia É por demais forte simbolicamente para eu não me abalar: Caetano Veloso, o artista-intelectual, elaborada por Helena Santos Marques. Monografia examinada: Rio de Janeiro, no dia ........./........./.......… Comissão Examinadora: Departamento de Comunicação - UFRJ Orientador: Prof. Dr. Fernando Antônio Soares Fragozo Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação – UFRJ Departamento de Comunicação – UFRJ Prof. Mestre. Dante Gastaldoni Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense - UFF Departamento de Comunicação – UFRJ Prof. Dr. Marcio Tavares d'Amaral Doutor em Letras (Ciências da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ RIO DE JANEIRO - RJ 2018 Ficha catalográfica Marques, Helena Santos. É por demais forte simbolicamente para eu não me abalar. Caetano Veloso, o artista-intelectual. Rio de Janeiro, 2018 Monografia (Graduação em Comunicação Social / Jornalismo) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Escola de Comunicação – ECO. Orientador: Fernando Antônio Soares Fragozo Para criar é preciso destruir.
    [Show full text]
  • Dezembro 2012
    dezembro 2012 CENTENÁRIO DA NIKKA TSU, UMA SAUDAÇÃO AO JAPÃO | O CINEMA MARGINAL BRA SILEIRO E AS SUAS FRONTEIRA S SEMANA DE CINEMA IRA NIANO | LUX FILM DAYS – PRÉMIO LUX DO CINEMA EUROPEU | COM QUE ENTÃO É NATAL A CINEMATECA COM O DOCLISBOA: CHANTAL AKERMAN | MANUAL DE EVASÃO LX2012 | GUIMARÃES 2012 – CENTRO HISTÓRICO | SARDINHA EM LATA NA CINEMATECA | MATINÉS DA CINEMATECA | O PRIMEIRO SÉCULO DO CINEMA ANTE-ESTREIAS | O QUE QUERO VER | ABRIR OS COFRES | IN MEMORIAM: HARRIS SAVIDES, ANITA BJÖRK | NÃO O LEVARÁS CONTIGO – ECONOMIA E CINEMA | HISTÓRIAS DO CINEMA: GARTENBERG / SONBERT | CINEMATECA JÚNIOR [2] Dezembro 2012 | Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema CINEMATECA JÚNIOR CINEMATECA PORTUGUESA-MUSEU DO CINEMA São só duas as sessões no mês mais mágico do ano para os nossos espectadores, e não há austeridade que possa RUA BARATA SALGUEIRO, 39 estragar o espírito natalício. Escolhemos fi lmes de períodos e géneros diferentes: na primeira sessão, dia 15, 1269 -059 LISBOA, PORTUGAL TEL. 213 596 200 | FAX. 213 523 180 quatro curtas-metragens mudas de Chaplin realizadas e musicadas pelo próprio: CARMEN e UMA NOITE NO [email protected] MUSIC-HALL revelam um genial cómico sem a fi gura do mítico Charlot que protagoniza PERFEITA DAMA e WWW.CINEMATECA.PT LADRÃO. A não perder. A 29, já refeitos dos excessos do Natal e nas vésperas de 2013, fechamos dezembro com um fi lme belíssimo, sete anões, um príncipe, uma bruxa má como as cobras e uma menina mimosa em grandes sarilhos: é o clássico de animação da Disney, BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES. CICLOS O Atelier Família de dezembro tem lugar às 11h30 de dia 15 e é dedicado a um público dos 5 aos 12 anos: com CENTENÁRIO DA NIKKATSU, UMA SAUDAÇÃO AO JAPÃO 3 o título “Espreitar o Natal dentro de Uma Caixa – O Mundo Novo”, o Atelier convida os seus participantes O CINEMA MARGINAL BRASILEIRO E AS SUAS FRONTEIRAS 4 SEMANA DE CINEMA IRANIANO 5 a recriarem o seu Natal dentro de uma caixinha mágica para que o possam guardar e espreitar sempre que LUX FILM DAYS – PRÉMIO LUX DO CINEMA EUROPEU 6 tiverem vontade.
    [Show full text]
  • Brizola, HO Ultimo QOS U.^Ay Se Reordene a Vida Institucional
    ''•'- «¦* * * ;;> '¦-* E In C * j ^r, -v —^r²: ** W^t tiIS Juà dá ^r^^k^r^^^lfe l^lll -'- já^lll éffllI PAH1 RMY 1 5 DE SETEMBRO DE 1070, Nn 0 ANO I. CrS 10,00 ¦¦ H W II A^W Oíí 1 dTWLy/^E.WNU. ARTIGO DE FUNDO M^¦ Os saldos agonizantes Rischbieter critica o uso de máquinas enquanto o desemprego cresce. E ataca seus críticos, para os quais da ditadura "quem pensa em mão-de-obra está na Idade Média". Sem emprego não há renda, lembra ele RAYMUNDO FAORO Página 9 fetichismo das constitui- i'ções tem, dentro de si, o * 1 vício de inculcar a crença i i l*>± í\ %Jt\Jh **$i «^ <r<> ^4^^ /*"sra.jp« \<&é\\ de que basta emendar as uias» u< leis fundamentais para que Brizola, HO Ultimo QOS u.^ay se reordene a vida institucional. De- baixo da faixada constitucional, fre- E foi assim: um telefonema de Jânio Quadros, a visita de Candice Bergen e muitas entrevistas qüentemcnte refeita e reformada, subsistem leis e con- práticas que dido me referir ao amigo, tem sido e a autocracia visí- RICARDO KOTSCHO servam perpetuam nos termos de sempre", diz um Brizo- ¦& vel. 1946, com a liberal Carta que não muito esclarecedor, as alforriar o do Estado Leonel Brizola passou ontem, em seu Ia pernas pretendia pais esticadas sobre a mesa em repou- Novo, deixou intactas a Consolida- quarto de hotel em Nova York, o últi- que velhos e revistas do Bra- e, entre ou- mo dos seus 5.489 dias de exílio, o sam jornais ção das Leis do Trabalho Neusa, e a filha mais longo exílio de um político bra- sil.
    [Show full text]