Oral History Interview with Regina Vater, 2004 February 23-25
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Cintia Lima Crescêncio
Dizer-se feminista no Brasil entre os anos 1970 e 1980 Cíntia Lima Crescêncio * “Ela era muito feia e agressiva, e daí em diante passou a fazer parte do inconsciente coletivo brasileiro como o modelo de mulher que as outras, as que quisessem continuar femininas, não deveriam imitar” (MURARO, 2001: 17), afirmava Rose Marie Muraro em publicação de 2001 sobre Betty Friedan. A brasileira que 30 anos depois da passagem da autora de Mística Feminina pelo Brasil a aponta como feia e agressiva, é também uma feminista engajada e empenhada na defesa dos direitos das mulheres. De acordo com Rose Marie Muraro: “É com o feminismo que a mulher aprende a adquirir uma identidade autônoma, isto é, deixa de ver-se com os olhos do homem e passa a ver-se com seus próprios olhos [...]” (MURARO, 2001: 105). A mesma feminista que apontou a feiúra e a agressividade de um dos nomes mais importantes dos feminismos de segunda onda 1 ressaltou também que o feminismo, como ideologia e acontecimento, permitiu à mulher a construção de uma identidade autônoma. É baseada nessas contradições que apresento a proposta do presente artigo: refletir a respeito das estratégias discursivas adotadas por feministas brasileiras na época de emergência dos movimentos feministas no Brasil em um veículo da grande imprensa – revista Veja 2 – , notadamente nas décadas de 1970 e 1980, articulando-as a entrevistas com feministas militantes realizadas pela equipe do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC a partir do projeto “Conesul: ditaduras, gênero e feminismo (1960-1990)”. -
O Brasil Descobre a Dança Descobre O Brasil
O TALHO NA CMESMIE Os milênios pertencem a ordenações soberanas. Conversas de fim de século geralmente tratam de momentos críticos e decisões irrevogáveis. As de agora, sopram prováveis e variados holocaustos, mas também diversas possibilidades de redenção. Clamam por urgências ecológicas, pela atenção com a saúde pessoal e do planeta; redimensionam questões nacionais, uma vez que as novas tecnologias de informação estão desenhando um mundo por conhecer. Qual o figurino indicado para uma troca de milênio? O motor do ato, aqui, se impele dos traços nascidos nos últimos anos deste 1900, mas não marcha nas hostes milenaristas (como se comportar perante os três zeros das datas que serão cabeçalhos de nossa futura correspondência? Zero-pai, zero-filho, zero-espírito santo, como diz Peter Sloterdijk?). Nem se abriga nas dobras amigáveis de uma historiografia oficial, cronológica na sua seqüência linear. Primeiro, porque ela não está sequer escrita. E depois, singrar outras faces em paisagens conhecidas é o que abre o breu. Na ausência de pernas, cavalgaremos com a ciência. Ciência: do que se desprende o nosso cotidiano. Às vezes, nem atentamos para sua presença. Distraídos, continuamos pensando que se trata de exclusividade de laboratório de cientista. Mas não. Escolher uma hipótese (por que uma, aquela, e não qualquer outra?), testá-la indutivamente e, em seguida, elaborar uma dedução a respeito das conclusões obtidas é o que cada um de nós faz a cada dia quando, por exemplo, abre a janela e escolhe com que roupa vai sair de casa. O ponto de partida, a idéia básica do trabalho, se centra num fenômeno tipicamente brasileiro conhecido por Ballet Stagium. -
Universidade Federal De Santa Catarina Centro De Filosofia E Ciências Humanas Programa De Pós-Graduação Em Antropologia Social
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL CAROLINE SOARES DE ALMEIDA “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Florianópolis 2013 2 CAROLINE SOARES DE ALMEIDA BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. Dissertação submetida ao Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Antropologia Social. Orientadora: Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. Florianópolis 2013 3 4 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL “BOAS DE BOLA”: Um estudo sobre o ser jogadora de futebol no Esporte Clube Radar durante a década de 1980. CAROLINE SOARES DE ALMEIDA Dissertação Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre em Antropologia Social BANCA EXAMINADORA ____________________________________________ Profª. Dra. Carmen Silvia Rial. (PPGAS/UFSC – Orientadora) ___________________________________________ Dra. Margarete Fagundes Nunes (FEEVALE) ____________________________________________ Dr. Fernando Gonçalves Bitencourt (IFSC) ____________________________________________ Dr. Rafael Victorino Devos (PPGAS/UFSC) ____________________________________________ Dra. Maria Regina Azevedo Lisbôa (PPGAS/UFSC - Suplente) ____________________________________________ Dr. Alex Vailati (PPGAS/UFSC) Florianópolis, 11 de março de 2013. 5 6 AGRADECIMENTOS Uma pesquisa é fruto de um processo coletivo o qual procuramos atribuir palavras quando sentamos para escrevê-lo. Dessa forma, os agradecimentos são muitos. Primeiramente, gostaria de agradecer as pessoas que fizeram parte da história do Esporte Clube Radar, que se dispuseram simpaticamente a sair de suas rotinas e me encontrar para as entrevistas, emprestando, assim, suas lembranças, arquivos e carinhos daquela época. -
Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da UFSC Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO: O PODER E O SABER NA HISTÓRIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DA UFSC Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Jornalismo. Orientador: Prof. Dr. Eduardo Barreto Vianna Meditsch. Florianópolis 2016 2 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. Frighetto, Maurício Uma Escola de Jornalismo : o poder e o saber na história do projeto pedagógico do curso da UFSC / Maurício Frighetto ; orientador, Eduardo Meditsch - Florianópolis, SC, 2016. 241 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós Graduação em Jornalismo. Inclui referências 1. Jornalismo. 2. Curso de Jornalismo da UFSC. 3. Diretrizes Curriculares Nacionais. 4. Pedagogia do Jornalismo. 5. Ensino do Jornalismo. I. Meditsch, Eduardo . II. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Jornalismo. III. Título. 3 Maurício Frighetto UMA ESCOLA DE JORNALISMO: O PODER E O SABER NA HISTÓRIA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DA UFSC Esta dissertação foi julgada adequada para obtenção do Título de Mestre em Jornalismo e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós- Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 04 de novembro de 2016. _________________________________________________ Profª. Drª. Raquel Ritter Longhi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo Banca examinadora: _________________________________________________ Prof. Dr. Eduardo Meditsch (Orientador) Universidade Federal de Santa Catarina _________________________________________________ Profª. -
Press Pia Camil
Press Pia Camil Galerie Sultana, 10 rue ramponeau, 75020 Paris, + 33 1 44 54 08 90, [email protected], www.galeriesultana.com Gaby Cepeda, «In the Studio: Pia Camil», Art in America Magazine, 01 April 2019 In the Studio: Pia Camil PIA CAMIL’S STUDIO in Mexico City is an expansive, windowless room on the ground floor of an old building tucked away between a wide arterial road and the city’s Parque de Chapultepec. She keeps the basement-like space orderly, and during the workday it is almost impos- sible to imagine it moonlighting as El Cisne (The Swan), a lively cabaret Camil stages there a few nights a year. Word-of-mouth invitations draw a queer-friendly crowd for raucous performances and dancing that continues until the early morning. That Camil envisioned her studio doubling as a nightspot is true to form: her ability to ima- gine new possibilities for architectural spaces and found objects is at the heart of her practice. Disused billboards, outdoor markets, and abandoned construction sites have yielded raw materials Camil transforms into paintings, sculptures, ceramics, and installations that retain the chaotic energy of their urban origins. Trained at the Rhode Island School of Design in Pro- vidence and at the Slade School of Fine Art in London, Camil was initially drawn to painting but grew tired of its rigidity early in her career. Textiles offered more flexible supports for her experimental vision. She designed cos- tumes for her art-noise band El Resplandor; created huge curtains, dyed in patterns inspired by decaying billboards, Portrait of Pia Camil that enveloped entire rooms; and eventually discovered by Janet Jarman. -
Dear Reader. Don't Read
1 Guy Schraenen Ulises Carrión Dear reader. Don’t read. The revolution engendered by access to knowledge on the Internet brings to the fore certain artistic projects of the past that seem to resonate with the present, as a kind of wake-up call or an invitation to reflect. This is the case, for instance, of the heterodox, multiform oeuvre of the artist, writer, and publisher Ulises Carrión. Right from its title, the exhibition Dear reader. Don’t read raises a paradox in the form of a negative imperative: it reminds us of the need to approach written text, literature, and hence culture as an ambiguous and contra- dictory field full of latent meanings that may perhaps even surface through their negation. The exhibition, which takes the thought-provoking form of a large exhibited—or “published”—archive, inquires into what a museum can contain, beyond traditional formats. It also explores what an art institution can do in the sense of giving voice to groups of thoughts that have been hidden by the veil of time and by the material complexity of the media in which they are expressed. The Ulises Carrión exhibition and publication are presented at a time when both the Museo Reina Sofía and its foundation are paying close attention to archives, particularly those related to Latin America’s cultural scene. Due to their very nature, these groups of units of knowledge are at risk of disappearing, either literally in the physical sense or by succumbing to oblivion and neglect, to the point where they can no longer be read or interpreted. -
Programação Período De 19/12/2005 a 25/12/2005
o t o f e o t x e t e r t n E Teleromance Repertótio Boletim de Programação 19 de dezembro de 2005 a 25 de dezembro de 2005 www.tvcultura.com.br 51 Repertório De Fininho No Olho da Rua Popular Cine Brasil Especial Infantil Cocoricó Especial de Natal Especial de Natal Bem Brasil Vitrine Viola, Minha Viola Teledramaturgia ENTRE BARRAS/FOTOS Especiais de Natal Especial de Natal Zoom Missa do Galo Cantos de Natal Imagem do Som Quebra-Nozes ENTRE BARRAS/FOTOS Grade de Programação (segunda a domingo) Expediente Castelo Rá-Tim-Bum, Brasileiros e Brasileiras, O Filme Ensaio Biografias para a TV Fortíssimo Final de Ano na Cultura PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE NATAL A TV Cultura preparou um pacote muito especial de atrações inéditas para todos os gostos e idades neste final de ano. São grandes shows musicais, sessões do melhor do cinema nacional, teleteatros, pro- gramas infantis especiais para a semana do Natal, uma série de documentários com importantes personalidades brasileiras, progra- mas de entrevistas com convidados internacionais e outras imperdíveis atrações. Além disso, pela primeira vez, a partir do dia 19 de dezembro, a TV Cultura ficará 24 horas no ar, ininterruptamente, de segunda a sexta-feira. Voltar o t i d é De Fininho n i Terça, dia 20, às 20h00 Entre Título/Entre Texto De Fininho comemora a primeira temporada com uma edição dos melhores momentos de 2005. O ano Fernando Meligeni foi movimentado para Fernando Meligeni, mas Legenda da Foto ninguém melhor do que ele para encarar todas as matérias radicais e inusitadas do programa, além das entrevistas com os mais variados esportistas. -
I CURATING PUBLICS in BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE
CURATING PUBLICS IN BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE by Jessica Gogan BA. in French and Philosophy, Trinity College Dublin, 1989 MPhil. in Textual and Visual Studies, Trinity College Dublin, 1991 Submitted to the Graduate Faculty of the Kenneth P. Dietrich School of Arts and Sciences in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy University of Pittsburgh 2016 i UNIVERSITY OF PITTSBURGH DIETRICH SCHOOL OF ARTS AND SCIENCES This dissertation was presented by Jessica Gogan It was defended on April 13th, 2016 and approved by John Beverley, Distinguished Professor, Hispanic Languages and Literatures Jennifer Josten, Assistant Professor, Art History Barbara McCloskey, Department Chair and Professor, Art History Kirk Savage, Professor, Art History Dissertation Advisor: Terence Smith, Andrew W.Mellon Professor, Art History ii Copyright © by Jessica Gogan 2016 iii CURATING PUBLICS IN BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE Jessica Gogan, MPhil/PhD University of Pittsburgh, 2016 Grounded in case studies at the nexus of socially engaged art, curatorship and education, each anchored in a Brazilian art institution and framework/practice pairing – lab/experiment, school/construct, clinic/care – this dissertation explores the artist-work-public relation as a complex and generative site requiring multifaceted and complicit curatorial approaches. Lab/experiment explores the mythic participatory happenings Domingos da Criação (Creation Sundays) organized by Frederico Morais at the Museum of Modern Art, Rio de Janeiro in 1971 at the height of the military dictatorship and their legacy via the minor work of the Experimental Nucleus of Education and Art (2010 – 2013). School/construct examines modalities of social learning via the 8th Mercosul Biennial Ensaios de Geopoetica (Geopoetic Essays), 2011. -
Anais Do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS
Anais do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS 8 a 10 de agosto de 2012 ∙ ECA/USP Anais do I SEMINÁRIO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS TEATRAIS 8 a 10 de agosto de 2012 ∙ ECA/USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Marco Antonio Zago Vice-Reitor Vahan Agopyan Pró-Reitor de Pesquisa José Eduardo Krieger Pró-Reitor de Graduação Antonio Carlos Hernandes Pró-Reitora de Pós Graduação Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco Chefe de Gabinete José Roberto Drugowich de Felício Presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional Raul Machado Neto PRÓ-REITORIA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Pró-Reitora Maria Arminda do Nascimento Arruda Pró-Reitor Adjunto de Cultura João Marcos de Almeida Lopes Pró-Reitor Adjunto de Extensão Universitária Moacyr Ayres Novaes Filho Assessores Técnicos de Gabinete José Nicolau Gregorin Filho e Rubens Beçak TEATRO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Diretor Ferdinando Martins Vice-Diretora Elisabeth Silva Lopes Orientadores de Arte Dramática Cláudia Alves Fabiano, Dilson Rufino, Francisco Serpa Peres, Maria Tendlau e René Marcelo Piazentin Amado Analista para Assuntos Administrativos Magali Chamiso Chamellette de Oliveira Analista de Comunicação Fábio Larsson Secretária Neuza Aparecida Moreira Cirqueira Sonoplastas/Iluminadores Rogério Cândido dos Santos e Rodrigo Bari Agente Cultural Otacílio Alacran Assessoria de Imprensa Elcio Silva Técnico Contábil Nilton Casagrande Técnicos para Assuntos Administrativos Marcos Chichorro dos Santos e Vanessa Azevedo de Morais Auxiliar de Manutenção Antonio -
Modern Abstraction in Latin America Cecilia Fajardo-Hill
Modern Abstraction in Latin America Cecilia Fajardo-Hill The history of abstraction in Latin America is dense and multilayered; its beginnings can be traced back to Emilio Pettoruti’s (Argentina, 1892–1971) early abstract works, which were in- spired by Futurism and produced in Italy during the second decade of the 20th century. Nev- ertheless, the two more widely recognized pioneers of abstraction are Joaquín Torres-García (Uruguay, 1874–1949) and Juan del Prete (Italy/Argentina, 1897–1987), and more recently Esteban Lisa (Spain/Argentina 1895–1983) for their abstract work in the 1930s. Modern abstract art in Latin America has been circumscribed between the early 1930s to the late 1970s in Argentina, Brazil, Uruguay and Venezuela, and in more recent years Colombia, Cuba and Mexico have also been incorporated into the historiography of abstraction. Fur- thermore, it is only recently that interest in exploring beyond geometric abstraction, to in- clude Informalist tendencies is beginning to emerge. Abstract art in Latin America developed through painting, sculpture, installation, architecture, printing techniques and photography, and it is characterized by its experimentalism, plurality, the challenging of canonical ideas re- lated to art, and particular ways of dialoguing, coexisting in tension or participation within the complex process of modernity—and modernization—in the context of the political regimes of the time. Certain complex and often contradictory forms of utopianism were pervasive in some of these abstract movements that have led to the creation of exhibitions with titles such as Geometry of Hope (The Blanton Museum of Art, Austin, 2007) or Inverted Utopias: Avant Garde Art in Latin America (The Museum of Fine Arts, Houston, 2004). -
Colección Patricia Phelps De Cisneros
Concrete Invention: Colección Patricia Phelps de Cisneros DATES: 22th January – 16th September 2013 PLACE: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Madrid) Nouvel building. Floor 0 ORGANISATION: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía and Fundación Cisneros / Colección Patricia Phelps de Cisneros CURATED BY: Gabriel Pérez-Barreiro and Manuel Borja-Villel COORDINATED BY: Belén Díaz de Rábago RELATED ACTIVITIES: International Congress. Encuentros Transatlánticos: Discursos vanguardistas en España y Latinoamérica. From 11th until 13th July 2013 Guided visits. A propósito de... Concrete Invention: Colección Patricia Phelps de Cisneros Thursdays from 7 th February until 18th April 2013 This is the first exhibition organised in Europe on the important Colección Patricia Phelps de Cisneros (CPPC) and the most comprehensive to date as well. The project belongs to the collaboration agreement between Museo Reina Sofía and Fundación Cisneros / Colección Patricia Phelps de Cisneros. Its main aim is to enhance interest and knowledge on the importance of Latin America in the history of Modern and Contemporary art, through developing a number of jointly organised cultural initiatives. Curated by Manuel Borja-Villel, director of Museo Reina Sofía, and Gabriel Pérez- Barreiro, director of Colección Patricia Phelps de Cisneros, the show is composed by approximately two hundred works —painting, sculpture, installation, collage and graphic work— that grows awareness on a key period of Latin American modernism (from the ‘30s to the ‘70s), many previously unseen in Spain. This thus confirms Museo Reina Sofía’s growing interest in Latin America’s cultural scene, as well as its vocation of taking an outstanding position as a museo del sur (“southern museum”). -
Cinema Marginal Brasileiro E Suas Fronteiras, Perspectiva Histórica
CINEMA MARGINALBRASILEIRO FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Esta não é apenas uma reedição do livro Cinema Marginal Brasileiro, é uma nova edição, com treze novos fi lmes em relação às duas primeiras, lançadas em 2001 e 2004. Entre longas, médias e curtas-metragens, são cinquenta obras catalogadas e analisadas, fi lmes produzidos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Minas Gerais, apontando a amplitude desse vigoroso movimento. Um sem-número de artigos críticos e de refl exão sobre o nosso cinema, bibliografi a comentada e fi lmografi a completa dos diretores participantes das cinco edições da mostra “Cinema Marginal e suas fronteiras”, duas delas realizadas em São Paulo (2001 e 2009), uma no Rio de Janeiro (2002) e outra em Brasília (2004), além do vasto material iconográfi co. Pela profundidade e abrangência, trata-se, indiscutivelmente, da mais completa publicação sobre o Cinema Marginal (experimental) dos anos 1960 e 1970. Viva Jairo Ferreira, viva Rogério Sganzerla, viva Sylvio Renoldi viva Carlos Reichenbach, viva todos os cineastas participantes desta mostra! 1 Concepção editorial Eugenio Puppo Vera Haddad Heloisa Cavalcanti de Albuquerque Pesquisa de imagens Alexandre Britto FILMES PRODUZIDOS NOS ANOS 1960 E 1970 Eugenio Puppo Marina Leme Produção editorial Eugenio Puppo Matheus Sundfeld Direção de arte e ilustrações Pedro Di Pietro Revisão de textos Lila Rodriguez Zanetti Edição e organização Thyago Nogueira EUGÊNIO PUPPO Coordenação e produção gráfica GFK Comunicação Impressão Stilgraf Heco Produções Ltda., 2012. Todos os direitos reservados www.portalbrasileirodecinema.com.br [email protected] 2 3 CINEMA MARGINAL BRASILEIRO NA CINEMATECA PORTUGUESA Temos grande satisfação em apresentar, no âmbito do Ano Brasil O cinema brasileiro permanece pouco visto em Portugal, sobretudo se pensarmos em uma Portugal, a mostra Cinema Marginal Brasileiro e suas Fronteiras, perspectiva histórica.