Língua Espanhola Volume I Vera Lucia De Albuquerque Sant'anna Cristina De S. Vergnano Junger Angela Marina Chaves Ferreira

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Língua Espanhola Volume I Vera Lucia De Albuquerque Sant'anna Cristina De S. Vergnano Junger Angela Marina Chaves Ferreira Língua Espanhola Volume I Vera Lucia de Albuquerque Sant’Anna Cristina de S. Vergnano Junger Angela Marina Chaves Ferreira (Organizadoras) Diretoria da Associação Brasileira de Hispanistas - Gestão 2004-2006 Presidente: Silvia Inês Cárcamo de Arcuri (UFRJ) Vice-presidente: Magnólia Brasil do Nascimento (UFF) Primeira secretária: Cláudia Heloisa Impellizieri Luna Ferreira da Silva (UFRJ) Segunda secretária: Eva Ucy Soto (Unesp) Primeiro tesoureiro: Ary Pimentel (UFRJ) Segunda secretária: Maria do Carmo Cardoso da Costa (UFRJ) Comissão Organizadora: Presidente: Maria del Carmen F. González Daher (UERJ) Vice-presidente: Vera Lucia de Albuquerque Sant’ Anna (UERJ) Secretária Executiva: Maria del Carmen Corrales (UERJ) Ana Cristina dos Santos (UERJ, UVA) Ana Elizabeth Dreon de Albuquerque (UERJ) Angela Marina Chaves Ferreira (UERJ) Cristina de Souza Vergnano Junger (UERJ) Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF) Talita de Assis Barreto (UERJ, PUC-Rio, Faetec) Rita de Cássia Miranda Diogo (UERJ) Comissão de Apoio: Dayala Paiva de Medeiros Vargens (UERJ, CPII) Dilma Alexandre Figueiredo (SEE-RJ) Elda Firmo Braga (SEE-RJ) Flávia Augusto da Silva Severino (Proatec-UERJ) Maria Cristina Giorgi (CEFET-Rio) Conselho Consultivo: Ary Pimentel (UFRJ) Cláudia Heloisa I.Luna F. da Silva (UFRJ) Lívia Reis (UFF) Magnólia Brasil Barbosa do Nascimento (UFF) Marcia Paraquett (UFF) Maria do Carmo Cardoso (UFRJ) Silvia Cárcamo Arcuri (UFRJ – Presidente da ABH) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISPANISTAS CNPq Língua Espanhola Volume I Vera Lucia de Albuquerque Sant’Anna Cristina de S. Vergnano Junger Angela Marina Chaves Ferreira (Organizadoras) Apoio UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico Editoração e criação MODO | Design Sumário APRESENTAÇÃO ..............................................................................................12 Vera Lucia de Albuquerque Sant’Anna (UERJ) Cristina de S. Vergnano Junger (UERJ) Angela Marina Chaves Ferreira (UERJ) Estudos Pragmáticos e Discursivos ............................................................15 La formación de la referencia para el nombre Lengua Española en los ma- nuales de español como lengua extranjera ................................................16 Ana Josefi na Ferrari (PG Unicamp) Trabajar con titulares: un llamado instigante ..............................................24 Beatriz Adriana Komavli de Sánchez (UERJ) O imaginário em torno das nomeclaturas espanhol e castelhano, e suas marcas sintomáticas nos enunciados de alguns agentes educativos ...30 Cecilia Botana (UFF/ bolsista da FAPERJ) Gêneros de discurso e gêneros virtuais: um debate sobre a Internet como suporte para o ensino de espanhol como língua estrangeira .................36 Charlene Cidrini Ferreira (Mes tranda- IL/UERJ) Cuando leer es más que unir palabras: la enseñanza de lectura en E/LE a partir de la perspectiva enunciativa .............................................................43 Dayala Paiva de Medeiros Vargens (CPII/UERJ) Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF) Talita de Assis Barreto (UERJ/PUC-RJ) Teoria e Prática: Intertextualidade em Atividades de Compreensão Leito- ra no Ensino de E/LE ........................................................................................49 Fabiana da Cunha Ferreira (UNIFA) Maria Cristina Giorgi (CEFET-RJ) Seleção de professores: o avesso das competências e saberes para o trabalho docente ..............................................................................................56 Fabio Sampaio de Almeida (PG-UERJ) O lugar do espanhol para o aprendiz brasileiro: uma língua de cultura .......63 Greice de Nóbrega e Sousa (USP – pós-graduação) La enseñanza de lenguas extranjeras y el desarrollo de la conciencia in- tercultural ..........................................................................................................70 Inêz Gaias (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Un análisis pragmático-discursivo de los pronombres de tratamiento alocutivo en español en el manual de enseñanza de e/le Hacia el es- pañol ............................................................................................................. 75 Marcelo Vanderley Miranda Sá Rangel (Universidad de Valladolid; Universidade Federal Fluminense – PROLEM) Sumário APRESENTAÇÃO ..............................................................................................12 Vera Lucia de Albuquerque Sant’Anna (UERJ) Cristina de S. Vergnano Junger (UERJ) Angela Marina Chaves Ferreira (UERJ) Estudos Pragmáticos e Discursivos ............................................................15 La formación de la referencia para el nombre Lengua Española en los ma- nuales de español como lengua extranjera ................................................16 Ana Josefi na Ferrari (PG Unicamp) Trabajar con titulares: un llamado instigante ..............................................24 Beatriz Adriana Komavli de Sánchez (UERJ) O imaginário em torno das nomeclaturas espanhol e castelhano, e suas marcas sintomáticas nos enunciados de alguns agentes educativos ...30 Cecilia Botana (UFF/ bolsista da FAPERJ) Gêneros de discurso e gêneros virtuais: um debate sobre a Internet como suporte para o ensino de espanhol como língua estrangeira .................36 Charlene Cidrini Ferreira (Mes tranda- IL/UERJ) Cuando leer es más que unir palabras: la enseñanza de lectura en E/LE a partir de la perspectiva enunciativa .............................................................43 Dayala Paiva de Medeiros Vargens (CPII/UERJ) Luciana Maria Almeida de Freitas (UFF) Talita de Assis Barreto (UERJ/PUC-RJ) Teoria e Prática: Intertextualidade em Atividades de Compreensão Leito- ra no Ensino de E/LE ........................................................................................49 Fabiana da Cunha Ferreira (UNIFA) Maria Cristina Giorgi (CEFET-RJ) Seleção de professores: o avesso das competências e saberes para o trabalho docente ..............................................................................................56 Fabio Sampaio de Almeida (PG-UERJ) O lugar do espanhol para o aprendiz brasileiro: uma língua de cultura .......63 Greice de Nóbrega e Sousa (USP – pós-graduação) La enseñanza de lenguas extranjeras y el desarrollo de la conciencia in- tercultural ..........................................................................................................70 Inêz Gaias (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Un análisis pragmático-discursivo de los pronombres de tratamiento alocutivo en español en el manual de enseñanza de e/le Hacia el es- pañol ............................................................................................................. 75 Marcelo Vanderley Miranda Sá Rangel (Universidad de Valladolid; Universidade Federal Fluminense – PROLEM) Gêneros discursivos em contexto de aprendizagem ................................83 Marcia Paraquett (UFF) Manual do candidato em seleção para o magistério público: o que se es- pera do professor?...........................................................................................90 Maria Cristina Giorgi (CEFET-RJ) En la cafetería - Lección de español. Extrañamientos y distanciamientos con respecto al funcionamiento de la(s) lengua(s) ..................................96 María Teresa Celada (USP) La enseñanza de español en comunidades indígenas de México y la cues- tión identitaria...................................................................................................103 Mirta Graciela Núñez Costa (UFRJ) Las capacidades de lenguaje y otros conocimientos exigidos en los exá- menes de español de UEL, UEM y UFPR ......................................................108 Natalia Labella-Sánchez (PG-UEL) Vera Lúcia Lopes Cristovão (UEL) Diferencias cognoscitivas entre brasileños e hispanohablantes: la inter- lengua y las construcciones de cambio de estado ...................................117 Paulo Antonio Pinheiro Correa (UFS) La lectura de los acortamientos en el lenguaje publicitario ....................123 Renato Pazos Vázquez (UFRJ,) Vanessa Tavares (UFRJ) Empregando a noção de gêneros textuais no ensino de espanhol como língua estrangeira ............................................................................................131 Rosiane da Silva Saito (PG-UEL) Valdirene Zorzo-Veloso (UEL) Vera Lúcia Lopes Cristóvão (UEL) A identidade do professor de E/LE: relações dialógicas ..........................137 Talita de Assis Barreto (UERJ; PUC-Rio) Escritos do trabalho: o que se diz que deve ser a atividade do professor de língua estrangeira ............................................................................................143 Vera Lucia de Albuquerque Sant’Anna (IL-UERJ) Estudos Sistêmicos .........................................................................................149 El Análisis de Errores y la refl exión crítica del aprendiz delante sus pro- pios enunciados escritos................................................................................150 Ana Cristina dos Santos (UERJ-IL/ UVA) Diego Fernando Cunha Silva (PG-UVA) Análisis discursivo de errores .......................................................................156 Ana Josefi na Ferrari (PG Unicamp)a ¿Ha bastado el libro?: Os pretéritos perfeitos nas seções de gramáti- ca ........................................................................................................................163 André Mattos (Colégio Pedro II / Cultural
Recommended publications
  • Jorge Fernández
    COLECC I Ó N Jorge Fernández Agua Prólogo de César Eduardo Carrión COLECC I Ó N Presidente del Consejo de la Judicatura Gustavo Jalkh Röben Vocales Néstor Arbito Chica / Karina Peralta Velásquez Alejandro Subía Sandoval / Tania Arias Manzano Director de la Escuela de la Función Judicial Tomás Alvear Consejo Editorial Director de la Colección Juan Chávez Pareja Efraín Villacís Néstor Arbito Chica Editor General Efraín Villacís Antonio Correa Losada Antonio Correa Losada © Agradecemos a los herederos de Jorge Fernández por la cesión de los derechos de la obra Agua, para esta edición. Fotógrafía de Portada: Andrés Laiquez Diseño y Diagramación: Alejandra Zárate / Jonathan Saavedra Revisión Bibliográfica: Gustavo Salazar Revisión y Corrección de Textos: Susana Salvador Estefanía Parra Apoyo Administrativo Editorial: Gabriela Castillo / Johanna Zambrano Mensajería: Luis Flores Apoyo Técnico Gaceta Judicial: Santiago Araúz ISBN 978-9942-8513-9-0 Proyecto Editorial Consejo de la Judicatura Reina Victoria N23-101 y Wilson www.funcionjudicial.gob.ec Editogram S.A. Distribución Diario El Telégrafo PUBLICACIÓN GRATUITA Quito, Ecuador 2014 Contenido Prólogo de César Eduardo Carrión 9 Domingo, día de feria 21 Pelota de guante 45 Cantina y chichería 55 Días de labor 87 ¿Por qué? 211 Agua, territorio de la justicia El agua es territorio de disputas judiciales, a pesar de que la Constitución Política del Estado la defina como un «patrimonio nacional estratégico de uso público, inalienable, imprescriptible, inembargable y esencial para la vida». Esta afirmación nos enfrenta a un desafío inevitable: para disfrutar del agua, tenemos que renovar constantemente el pacto social que nos define como comunidad, porque el agua es un bien natural muy escaso y, por lo tanto, debemos aprender a compartirlo.
    [Show full text]
  • La Mediación Familiar: El Horizonte Relacional-Simbólico
    MMediacioediación familiar.inddfamiliar.indd 1 66/22/07/22/07 111:38:331:38:33 AAMM MMediacioediación familiar.inddfamiliar.indd 2 66/22/07/22/07 111:38:331:38:33 AAMM El cuidado de los vínculos Mediación familiar y comunitaria MMediacioediación familiar.inddfamiliar.indd 3 66/22/07/22/07 111:38:331:38:33 AAMM MMediacioediación familiar.inddfamiliar.indd 4 66/22/07/22/07 111:38:331:38:33 AAMM El cuidado de los vínculos Mediación familiar y comunitaria María Isabel González -editora académica- MMediacioediación familiar.inddfamiliar.indd 5 66/22/07/22/07 111:38:331:38:33 AAMM 7 COLECCIÓN TEXTOS DE PSICOLOGÍA Centro Interinstitucional de Estudios en Bioética y Derecho Médico, Facultad de Medicina, Universidad del Rosario © 2007 Editorial Universidad del Rosario © 2007 Universidad Caltólica del Sacro Cuore de Milán © 2007 Universidad Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, Facultad de Medicina © 2007 María Isabel González, Lucía Boccacin, Donatella Bramanti, Vittorio Cigoli, Elena Marta, Constanza Marzotto, Giovanna Rossi, Eugenia Scabini, Giancarlo Tamanza, Manuela Tomisich © María Isabel González, por la traducción ISBN: 978-958-8298-68-9 Primera edición: Bogotá D.C., junio de 2007 Coordinación editorial: Editorial Universidad del Rosario Corrección de estilo: Lina Andrea Morales Diseño de cubierta: Antonio Alarcón Ilustración de cubierta: María Juliana Molina Restrepo Diagramación: Ángel David Reyes Durán Impresión: Servigraphic Editorial Universidad del Rosario Calle 13 Nº 5-83 • Tels.: 336 6582/83-243 2380 Correo electrónico: [email protected] Todos los derechos reservados. Esta obra no puede ser reproducida sin el permiso previo por escrito de la Editorial Universidad del Rosario GONZÁLEZ, María Isabel –editora académica– El cuidado de los vínculos.
    [Show full text]
  • Programa De Orientación Académica Y Profesional (0061)
    PROGRAMA DE ORIENTACIÓN ACADÉMICA Y PROFESIONAL (0061) GUIÓN: I.- INTRODUCCIÓN II.- ACTIVIDADES (Modelos, referencia de otras) - CON ALUMNOS, RESPECTO A : *Intereses *Rendimiento Académico *Aptitudes *Valores *Toma de Decisión III.- CONSEJO ORIENTADOR Modelos Niveles IV.- BIBLIOGRAFÍA PROGRAMA DE ORIENTACIÓN ACADÉMICA Y PROFESIONAL (0061) El grupo I del Seminario de Orientadores ante la entrada en vigor de la Ley de Calidad; decide trabajar sobre el Programa de Orientación Académica y Profesional, elaborando una serie de actividades a trabajar por los alumnos, con la finalidad de ayudarles en la Toma de Decisión principalmente en 2º de ESO para pasar a 3º de ESO. Nos planteamos que tipo de actividades se deben realizar con los alumnos. Como facilitarles la información de los itinerarios de 3º ESO y los Bachilleratos. COMPONENTES: Mario Arnaldos Sanabria Carmen Canovas Montalbán Susana Cantudo Ureña Maria Castillo López Joaquina García Alcaraz Mª Carmen García Ros Concepción Hernández Martínez Mª José Ibarra Martínez Ana Mª León Mª Carmen Martínez Martínez Begoña Martinéz Martinez Mª Dolores Martinez Sanchez Carmen Mata Bas Manuel Moya Cabezas Carmen Navarro Méndez José Rodríguez Vidal Mª Josefa Navarro Rubio COORDINADORA: Mª de Gracia Giménez Romero ANALIZO MI RENDIMIENTO ACADÉMICO NOMBRE: ………………………………………………………… FECHA: ……………………… CURSO: ……………………….. Si tu intención en principio es seguir estudiando no estaría mal que echaras un vistazo a tu pasado académico, en él pueden estar algunas claves de tu futuro. 1. ¿Has repetido algún curso de Primaria? SI NO ¿Cuál? …………………………………………………………………….. ¿Por qué? …………………………………………………………………... ……………………………………………………………………………… ……………………………………………………………………………… 2. ¿Cuánto tiempo dedicas cada día a: (tacha el cuadro que corresponda) Hacer deberes ½ h. 1 h. 1 h. ½ h. 2 h. 2 h. ½ h.
    [Show full text]
  • Año XXV. Núm. 37. Madrid, 8 De Octubre De 1881
    ^AMERICANA 1 H 9 Í 9 B ¿ PRECIOS DE SUSCRICION, AÑO XXV.- NÚM. XXXVII. ¿ PRECIOS DE SUSCRIC ION . PAGADEROS I.N ORO. ASO. SEMESTRE ASO. SEMESTRE. TRIMESTRE. ADMINISTRACION : Cuba y Puerto Rico............. 12 pesos fuertes. 7 pesos fuertes. H Madrid. 35 pesetas. >8 pesetas. TO pesetas. CAR R E TA S , 1 2 , P R I N C I P A L. Filipinas............................ 15 id. id. Provincias. .10 id. 21 id. 1 1 id. , Méjico y Rio de la Plata l? id. 8 id. Extranjero. 5° id. 26 id. >4 id. M adrid, 8 de Octubre de 1881. ' En los demás Estados de América fiian el precio los Sres Agentes. ? ? SUMARIO. T e x t o . — Crónica general, por I). José Fernandez Bremo».— Nuestros grabados, por D. Ensebio Martines de Velasco.— Revista americana , por L>. Emilio Castelar, individuo de nú­ mero de la Academia Española.— Mis Memorias íntimas (con­ tinuación ). por l). Fernando Fernandez de Córdova, marqués de Mendigorria.— l,os Teatros, por I). Peregrin (iarcia Cade­ na.— 1.a Juventud obrera y la juventud estudiosa, por I). Mo­ desto Fernandez y González.— Los Niños, por D. Eduardo de Palacio. — Congreso de electricistas en París, por D. Eduardo Vincenti y Reguera.— Anuario del Comercio para 1882 — L i­ bros presentados :i esla Redacción por autores y editores, por V.— Anuncios. GRADADOS. — Retrato de Mr. C'hester A. Artliur, nuevo presi­ dente de la República de los Estados-Unidos de la América del Norte.— Congreso internacional de Americanistas en Ma­ drid : Exposición de objetos americanos en el patio llamado «d e Elcano», en el Ministerio de Ultramar.
    [Show full text]
  • I Una Pensión Burguesa
    https://TheVirtualLibrary.org Honoré de Balzac Papá Goriot Al grande e ilustre Geoffrey Saint Hilaire, como testimonio de admiración por su labor y su talento. De Balzac. I Una pensión burguesa La señora Vauquer, de soltera De Conflans, es una anciana que desde hace cuarenta años regenta una pensión en la calle Neuve-Sainte-Geneviève, entre el barrio latino y el de Saint-Marcel. Esta pensión, conocida bajo el nombre de Casa Vauquer, admite tanto a hombres como mujeres, jóvenes y ancianos, sin que las malas lenguas hayan atacado nunca las costumbres de tan respetable establecimiento. Pero también es cierto que desde hacía treinta años nunca se había visto en ella a ninguna persona joven, y para que un hombre joven viviese allí era preciso que su familia le pasara mensualmente muy poco dinero. No obstante, en el año 1819, época en la que da comienzo este drama, hallábase en Casa Vauquer una joven pobre. Aunque la palabra drama haya caído en descrédito por el modo abusivo con que ha sido prodigada en estos tiempos de dolorosa literatura, es preciso emplearla aquí: no que esta historia sea dramática en la verdadera acepción de la palabra; pero, una vez terminada la obra, quizás el lector habrá derramado algunas lágrimas intra muros y extra. ¿Será comprendida más allá de París? Nos permitimos ponerlo en duda. Las particularidades de esta historia llena de observaciones y de colores locales no pueden apreciarse más que entre el pie de Montmartre y las alturas de Montrouge, en ese ilustre valle de cascote continuamente a punto de caer y de arroyos negros de barro; valle repleto de sufrimientos reales, de alegrías a menudo ficticias, y tan terriblemente agitado que se precisa algo exorbitante para producir una sensación de cierta duración.
    [Show full text]
  • ¿Es Chile Un País Católico?
    ¿Es Chile un país católico? Alberto Hurtado Es Chile un pais catolico?1.indb 1 20/4/09 18:07:55 Es Chile un pais catolico?1.indb 2 20/4/09 18:07:56 BI B LIOTECA FUNDAMENTOS DE LA CONSTRUCCIÓN DE CHILE CÁMARA CHILENA DE LA CONSTRUCCIÓN PONTI F ICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DE CHILE BI B LIOTECA NACIONAL Estudio introductorio AH.indd 3 23/4/09 12:53:25 BIBLIOTECA FUNDAMENTOS DE LA CONSTRUCCIÓN DE CHILE IN I C I AT I VA DE LA CÁMARA CHILENA DE LA CONSTRUCCIÓN , JUNTO CON LA PONTI F ICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DE CHILE Y LA DIRECCIÓN DE BI B LIOTECAS , ARCHIVOS Y MUSEOS COMISIÓN DIRECTIVA GUSTAVO VICUÑA SALAS (PRESIDENTE ) AU G USTO BRUNA VAR G AS XIMENA CRUZAT AMUNÁTE G UI JOSÉ IG NACIO GONZÁLEZ LEIVA MANUEL RAVEST MORA RA F AEL SA G REDO BAEZA (SECRETARIO ) COMITÉ EDITORIAL XIMENA CRUZAT AMUNÁTE G UI NICOLÁS CRUZ BARROS FERNANDO JA B ALQUINTO LÓ P EZ RA F AEL SA G REDO BAEZA ANA TIRONI EDITOR GENERAL RA F AEL SA G REDO BAEZA EDITOR MARCELO ROJAS VÁSQUEZ CORRECCIÓN DE ORI G INALES Y DE P RUE B AS ANA MARÍA CRUZ VALDIVIESO PAJ BI B LIOTECA DI G ITAL IG NACIO MUÑOZ DELAUNOY I.M.D. CONSULTORES Y ASESORES LIMITADA GESTIÓN ADMINISTRATIVA MÓNICA TITZE DISEÑO DE P ORTADA TX OMIN ARRIETA PRODUCCIÓN EDITORIAL A CAR G O DEL CENTRO DE INVESTI G ACIONES DIE G O BARROS ARANA DE LA DIRECCIÓN DE BI B LIOTECAS , ARCHIVOS Y MUSEOS IM P RESO EN CHILE / P RINTED IN CHILE Estudio introductorio AH.indd 4 23/4/09 12:53:25 INTRODUCCIÓN PRESENTACIÓN a Biblioteca Fundamentos de la Construcción de Chile reúne las obras de científicos, Ltécnicos, profesionales e intelectuales que con sus trabajos imaginaron, crearon y mostraron Chile, llamaron la atención sobre el valor de alguna región o recurso natural, analizaron un problema socioeconómico, político o cultural, o plantearon soluciones para los desafíos que ha debido enfrentar el país a lo largo de su historia.
    [Show full text]
  • El Radiodrama Experimental En España (1923 - 2000)
    El radiodrama experimental en España (1923 - 2000) Belén Fernández González en cumplimiento parcial de los requisitos para el grado de Doctor en Investigación de Medios de Comunicación Universidad Carlos III de Madrid Directora: Pilar Carrera Co-directora: Eva Herrero Curiel Getafe, Marzo de 2019 Esta tesis se distribuye bajo licencia “Creative Commons Reconocimiento – No Comercial – Sin Obra Derivada”. AGRADECIMIENTOS Quiero agradecer de corazón a todas aquellas personas que, de algún modo, me han ayudado a realizar esta tesis. En primer lugar, y de manera muy especial, a la directora de esta tesis, Pilar Carrera, y a la co-directora, Eva Herrero. Les agradezco su confianza, su apoyo para seguir adelante y su inestimable ayuda para estructurar y rescribir mis ideas. Muchas gracias a las dos. Echo la vista atrás, a mis clases en la Facultad de Ciencias Sociales y de la Comunicación de la Universidad del País Vasco (UPV/EHU), en donde la profesora Carmen Peñafiel me transmitió su amor por la radio y me dio la oportunidad de tomar contacto con este medio tan mágico. Durante los cursos de doctorado, el profesor Pedro Barea, especialista en radio, teatro y radionovela, me apoyó y dirigió en un primer acercamiento al estudio del radiodrama que fue becado por el Gobierno Vasco. De estos años, recuerdo con cariño a Chema Cornago, director de la residencia de estudiantes de la antigua Universidad Laboral de Eibar (Guipúzcoa) que, entre otras muchas cosas, nos permitió crear Radio Máster en los sótanos de la residencia en donde entrevistaba a los directores y actores participantes en las Jornadas de Teatro de Eibar.
    [Show full text]
  • El Pensamiento Español: Diario Católico, Apostólico, Romano Del
    •Viernes 13 de tiuvienibre de iSCÍ. Aflo iX,— Número S.709. Año IX.— Número 2,709. Deitmque, cujus causam agilis, rogamos ul \ 03tD proposilo ooEíirm et. Tobis etiam mérito acoepta referimus, qui tam/etrenue ,teligionis et DIARIO CATÓLICO, APOSTÓLICO, ROMANO. Pío IX , oí director y redactores de E t Pbnsahibnto EspaSol, jastiti» partes tuendas suscepistis...... Ü PtKTos DE srscHiciON.-ííadnd; En la administración. calle de Pelayo, números 38 y iO , cuarto principal de la derecha PaE rios DB SÜSCBKION.— E n M d d rid : 12 rs. al mes— En Provznctat' 17 rs. al mes y 50 por trimestre en casa de Iw comi­ — Provincias; En los puntos que se anuncian el último día de cada mes.— PaHí; Agencia franco española de D.C. A. Saa- sionados V 16 rs. al mes y 4 2 el trimestre en !a administración.—En el Extranjero: 70 rs. trimestre.—En U ltra m a r: 9 0 rea­ redra, 55, Rué Taibout.—Jfdniía; D, Fracisco Zudaire, Presbítero.-No se devuelveningun manuscrito. les trimestre.__La administración no responli <)a los sellos que se le remitan en carta sin certificar. Madrid 12 de Noviembre de 1868.—El ministro Villar.—Eulogia Veraisteguy—Ramona de la Tor­ do.—Fermina Domínguez,—Mercedes Velasco.— cía.—Petra Diez,—María del Pilar Sebastian,— LAS SEÑORAS DE BURGOS de la Gobernación, Práxedes Mateo Sagasta. re de Diego.—Andrea Santa Maria.-Viotoriana María Vivar,—Basilisa Moral.—Juana Perez.- Micaela Martin,—Beatriz Perez.—Dolores Perez, AL Nemesia Recio.—Martina Diez.—Nazarla Ortiz.— SESO» PBESniENTE DEL COHBHJO DE MINISTROS. Ruiz.—Tadea de Diego, viudíi de García—Benita Josefa Norsiga,— Maria Medrano.—Feliciana Sali­ Circulares.
    [Show full text]
  • Seminario De Investigación Sobre El Desarrollo De La Provincia De Cautín, 1956
    1 Seminario de Investigación sobre el desarrollo de la provincia de Cautín, 1956. (Iván Inostroza Córdova, Editor Andes del Sur) Resumen: Compilación de artículos sobre la estructura de la propiedad rural de colonos e indígenas, a las actividades de agricultura, ganadería, maderas, industria, comercio, y transporte ferroviario. Informes del estado de la educación pública, privada y fiscal y los problemas de viviendas a nivel urbano. Relativos a la provincia de Cautín, Sur de Chile, a inicios de la década de 1950. Palabras claves, Araucanía Economía, Economía Cautín, Provincia de Cautín, ferrocarriles Summary: Compilation of articles about the structure of the rural property of colonists and aborigens, to the activities of agriculture, ranching, wood, industry, trade, and railway transport. Reports of the condition of the public, private and fiscal education and the problems of housings to urban level. Relative to Cautín's province, South of Chile, to beginnings of the decade of 1950. Key words, Araucanía Economic, Economy Cautín, Cautín's Province, railroads 2 Programa del seminario Ricardo Ferrando Keun ¿Cuál sería el objeto de este primer seminario? La práctica local nos dio la respuesta. Era imprescindible elaborar un guía, un cuadro de conjunto de la Provincia. Cada vez que alguien quería estudiar algún aspecto de la múltiple vida provinciana, se encontraba con que no estaban a su alcance los elementos necesarios para ese estudio, los datos estaban dispersos en publicaciones y oficinas que entre sí no tienen conexión, no existía la posibilidad de un panorama general, había que crear una especie de VADEMECUM de la Provincia, que no estuviera encerrado en las simples expresiones de una enumeración, sino que presentara el verdadero presente y las posibilidades futuras de la región afianzadas en una investigación científica seria y garantizada por el prestigio e imparcialidad de la Universidad de Chile.
    [Show full text]
  • Casa Condal De Lemos Página 1 La Casa Condal De Lemos En El
    La Casa condal de Lemos en el contexto intelectual y artístico de la Edad Moderna como fuente de Grandeza, Poder y Fama IMAGEN I: Escudo colocado sobre la puerta de entrada al palacio condal de Monforte de Lemos. Izquierda, lobos pasantes de los Osorios. Derecha, registro inferior los seis roeles de los Castro y superior castillo y león de los Enríquez. SUMMARY: Brief tour of the cultural and educational context of the socioeconomic elites in the Modern Age and their imprint on the Lemos County House. Keywords: Lemos County House, education, excellence, collecting. RESUMEN: Breve recorrido por el contexto cultural y educacional de las elites socioeconómicas en la Edad Moderna y su impronta en la Casa condal de Lemos. PALABRAS CLAVES: Casa condal de Lemos, educación, excelencia, coleccionismo. Rosa Mª Guntiñas Rodríguez I - INTRODUCCIÓN El linaje de los condes de Lemos va a lograr su cenit en los inicios del reinado de Felipe III (siglo XVII), alcanzando así el objetivo marcado por D. Pedro Enríquez, IV conde no hereditario de Lemos, y D. Pedro Álvarez Osorio, 1 primer conde hereditario de Lemos (1455/Enrique IV), que habían logrado convertirse en una pieza fundamental en los juegos de alianzas de la nobleza gallega y castellana por lo que van elevar al viejo linaje de los Castro 2 a los puestos más relevantes de la actuación política de su tiempo ya que eran, como miembros de ese linaje, la cabeza visible de la nobleza gallega y, 1 D. Pedro Enríquez, sobrino de Enrique II de Castilla, y V conde no hereditario de Lemos más de Trastámara y Sarria (siglo XIV) se casará con Dña.
    [Show full text]
  • Benjamín Jarnés (1888-1949) Bibliografía ESTUDIOS
    Benjamín Jarnés (1888-1949) Bibliografía ESTUDIOS COLECCIÓN » · Juan Domínguez Lasierra INSTITUCIÓN «FERNANDO EL CATÓLICO S Juan Domínguez Lasierra (Zaragoza, 1943), fue redactor-jefe de Heraldo de Aragón, diario donde se especializó en temas de cultura aragonesa. Fundó en 1982 y coordinó durante veinte años el suplemento «Artes y Letras». Es licenciado en Ciencias de la Información ESTUDIO por la Complutense con un estudio sobre N Revistas literarias aragonesas (1932-1979), editado por la IFC, donde también ha publicado, además de Ensayo de una bibliografía jarnesiana, La literatura en Aragón. Fuentes para una historia literaria. Recopilador y estudioso de la cuentística popular y el COLECCIÓ mundo legendario aragonés, ha publicado en los últimos años Aragón legendario, ¡Chufla, chufla...! (Cuentos, recontamientos y conceptillos aragoneses), El Cuentacuentos aragonés y Aragón en el país de las maravillas. Es autor de Pedro Saputo en la Villa de Almudévar, Visión de Zaragoza y Los biznietos de Gracián (Las letras en Aragón en el siglo XX). Ha realizado estudios sobre García Mercadal, Julio Bravo, Llampayas, López Rienda, Blecua... Diseño de cubierta: A. Bretón Motivo de cubierta: El profesor inútil, 1928. Museo de Pontevedra. Santiago Pelegrín Martínez La versión original y completa de esta obra debe consultarse en: https://ifc.dpz.es/publicaciones/ebooks/id/3289 Esta obra está sujeta a la licencia CC BY-NC-ND 4.0 Internacional de Creative Commons que determina lo siguiente: • BY (Reconocimiento): Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
    [Show full text]
  • Una Lectura De La Novela Muerta De Hambre De Fernanda García Lao
    L’É RUDIT FRANCO -ESPAGNOL , VOLUME 10, FALL 2016 El cuerpo y el ideal: Una lectura de la novela Muerta de hambre de Fernanda García Lao Martín Lombardo Université Savoie Mont Blanc En el libro Qu’est-ce que l’humain ?, los investigadores Pascal Picq, Michel Serres y Jean- Didier Vincent se proponen pesquisar lo que caracteriza lo humano desde diferentes campos de estudio, partiendo siempre de la imposibilidad de alcanzar una explicación certera del tema. Desde una perspectiva neurobiológica, Vincent define al hombre como un animal que gracias al lenguaje se socializa; también afirma que el hombre es un sexo provisto de un gran cerebro. Sexualidad, inteligencia y lenguaje son los elementos propios de lo humano que marcan un signo de distinción con respecto a las otras especies. Por su parte, en su visión paleo-antropológica, Picq señala la antigüedad de la pregunta por lo humano y la revolución aportada doscientos mil años atrás cuando el homo sapiens introduce el arte. La irrupción del arte supone un cambio de paradigma en el universo simbólico y de la comunicación. Frente a la pregunta acerca de si el ser humano es un animal como cualquier otro, Picq ubica al lenguaje como el elemento diferenciador; más en particular, Picq especifica al arte como un manejo singular de lo simbólico que, al escapar del mundo animal, define lo humano. Por último, el filósofo Serres plantea la dificultad que existe al abordar lo humano, ya que se trata de algo que cambia con demasiada frecuencia y que, además, excede siempre toda explicación que se pueda proponer.
    [Show full text]