Plano Municipal Municipal Plano De São Paulo De Cultura

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Plano Municipal Municipal Plano De São Paulo De Cultura Caderno deconsultapública Caderno PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SÃO PAULO caDERNO DE CONsulta PÚBLIca 2 PLA N O MU NI C I PAL DE CULTURA DESP DECULTURA PAL diagnóstico SMC 2016 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SÃO PAULO caDERNO DE CONsulta PÚBLIca PREFEITURA DE SÃO PAULO Assessoria Técnica do Gabinete Núcleo de CEUs e Casas de Cultura Heloize Helena de Campos Fernando Haddad Luciana Piazzon Barbosa Lima Renato Souza de Almeida Jacira Berlinck Alexandre Roberto de Oliveira Lúcia Ágata João Amorim Neto SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA João Francisco Branco Biblioteca Mário de Andrade Núcleo de Cidadania Cultural Secretário Lara Teixeira Luiz Armando Bagolin Vera Lucia Cardim Cerqueira Nabil Bonduki Marcela Varconte Fabrício Reiner de Andrade James Lemos Abreu Maria Amelia Jundurian Cora Secretária Adjunta Centro Cultural da Juventude Núcleo de Fomento às Linguagens Neide Aparecida da Silva Maria do Rosário Ramalho Paula Del Olmo ficha técnica ficha Ricardo Ponzio Scardoelli Marisabel Lessi de Melo Chefe de Gabinete Stela Regina de Oliveira Damato Marcus Vinicius Moreno Nascimento Pedro Matarazzo Aquin Maurício de Góis Dantas Rita de Cássia Alves Centro Cultural São Paulo Núcleo de Projetos de Equipamentos Assessores Augusto José Botelho Schmidt Culturais (NUPEC) Airton José Marangon Luciana Schwinden Marcos Cartum Créditos da Publicação Alexandre Roberto de Oliveira Leon Yajima Coordenação de Administração e Finanças Coordenação editorial Aurélio Eduardo do Nascimento Alexandre Piero Sistema Municipal de Bibliotecas Luciana Piazzon Barbosa Lima Fabio Maleronka Ferron Roberto Alves Batalha Waltemir Jango Belli Nalles Luciana Piazzon Barbosa Lima Jamile Salibe Ribeiro de Faria Elaboração do diagnóstico Luis Eduardo Trevisan de Leon Coordenação de Programação Bianca dos Santos Roberta Souza Silva Karen Cunha de Oliveira SPCine Daniela Tunes Zilio Sueli Nemen Rocha Gabriela Fontana Junqueira Pereira Alfredo Manevy Thais de Almeida Ruiz Renato Nery de Souza Elaboração das diretrizes, ações e metas Departamento de Patrimônio Histórico Núcleo Gestor Executivo do PMC NÚCLEO GESTOR EXECUTIVO Nadia Somekh FUNDAÇÃO SÃO PAULO Fundação São Paulo DO PLANO MUNICIPAL DE CULTURA Mariana de Lima Falqueiro Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Núcleo de Estudos Arquivo Histórico de São Paulo Fundação Theatro Municipal de São Paulo Produção editorial e projeto gráfico Avançados do Terceiro Setor - NEATS José Hermes Martins Pereira Paulo Massi Dallari Editora Limiar/Michaella Pivetti Design Leonardo de Sá Miranda Carolina Paes Simão Coordenação Administrativa Imagens Pedro Aguerre Assessoria de Comunicação Sylvia Masini Gerenciamento Técnico de Obras (GTO) Giovanna Longo Coordenação Executiva Olga Maria Biaggioni Diniz Carolina Bressane Américo José Córdula Teixeira Realização Melina Furuta Kuroiva Secretaria Municipal de Cultura Assessoria Jurídica Equipe de São Paulo Thomas Américo de Almeida Rossi Departamento de Museus Municipais André Reinach Marcelo Rodrigues Costa Beatriz Cavalcanti de Arruda Aurelio Prates Correalização Andrea Dias Vial Binho Perinotto FundaSP - PUC Bruna Mantese Apoio Carolina Gutierrez Ministério da Cultura Elaine Mineiro Apresentação por Nabil Bonduki 10 3. Diretrizes, ações e metas para a consulta pública A hora e a vez do Plano Municipal de Cultura Ade hora São ePaulo a vez do Plano Munici- META 1: Secretaria de Gestão e Secretaria Municipal de Cultura 1. O Plano Municipal de Cultura de São Paulo pal de Cultura de São Pau16 META 2: Coordenações Regionais de Cultura em funcionamento em cada 1.1. O que é 18 terri 1.2. Histórico 18 META 3: Plano de formação continuada implantado junto a 100% dos ges- sumário 1.3. Etapas de elaboração 19 tores 1.4. Eixos 22 META 4: Conselho Municipal de Política Cultural implantado e Conferên- cias 24 2. Diagnóstico: panorama atual das políticas culturais no município META 5: Sistema de financiamento à cultura criado e implantado com base 26 2.1 A cidade de São Paulo: aspectos econômicos, demográficos e territoriais no Fundo Municipal de Cultura e no Programa Municipal de Apoio a Pro- 28 2.2 A cidade e a cultura jetos Cultu . 31 2.3 EIXO I Do Estado e da participação social META 6: 100% dos espaços culturais municipais com canais ou dispositivos 32 2.3.1. Estrutura de gestão da Secretaria Municipal de Cultura de participação implantados. 2.3.2 Financiamento 34 META 7: Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais im- 2.3.3 Participação social 36 planta 2.3.4 Informações e indicadores culturais 43 2.3.5 Marcos legais 46 META 8: 100% dos espaços culturais atendendo às normas de acessibilidade META 9: 100% dos espaços culturais reformados e requalificados. 2.4 EIXO II. Da infraestrutura cultural 51 META 10: 100% dos distritos com ao menos um espaço cultural multiuso 2.4.1 A rede municipal de espaços culturais 52 2.4.2 Estrutura física dos espaços culturais municipais 66 im 2.4.3 Expansão da rede: espaços culturais municipais planejados 69 . 2.4.4 Distribuição territorial dos espaços culturais no município 73 . 2.5 EIXO III. Do patrimônio cultural e da memória 85 . 2.5.1 Preservação do patrimônio histórico e cultural 86 4. Referências 2.5.2 Documentação: o Arquivo Histórico Municipal 91 2.5.3 Acervos e exposições: o Departamento de Museus Municipais 92 2.5.4 Acervos da Secretaria Municipal de Cultura 95 2.6 EIXO IV. Da diversidade cultural 112 2.6.1 Formação artística e cultural 113 2.6.2 Programação e fruição cultural 126 2.6.3 Fomento à cultura 145 apresentação O CADERNO DE CONSULTA PÚBLICA DO PLANO MUNICIpaL TAL DESTA CONSULTA PÚBLICA. AS DIRETRIZES, AÇÕES E METAS DE CULTURA DE SÃO PAULO FOI CRIADO PELA SECRETARIA MU- FORAM ELABORADAS COM BASE NO DIAGNÓSTICO, NA SISTEMA- NICIpaL DE CULTURA (SMC) COM O OBJETIVO DE SUBSIDIAR A TIZAÇÃO DAS PROPOSTAS ORIUNDAS DAS TRÊS CONFERÊNCIAS CONSULTA PÚBLICA paRA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIpaL MUNICIpaIS DE CULTURA (2004, 2009, 2013) E A paRTIR DE OFICI- DE CULTURA, QUE TERÁ DURAÇÃO DE 10 ANOS E SERÁ TRANS- NAS QUE ENVOLVERAM GESTORES E TÉCNICOS RESPONSÁVEIS FORMADO EM PROJETO DE LEI, A SER ENCAMINHADO À CÂMARA PELOS EspaÇOS, PROGRAMAS E AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA DOS VEREADORES DA CIDADE DE SÃO PAULO. SECRETARIA MUNICIpaL DE CULTURA. ESTE CADERNO ESTÁ DIVIDIDO EM TRÊS paRTES: A INTRO- O RESULTADO DESSE PROCESSO, EXPRESSO NESSE CADER- DUÇÃO APRESENTA O PLANO MUNICIpaL DE CULTURA DE SÃO NO, É PORTANTO A PROPOSTA INICIAL DA SECRETARIA MUNICI- PAULO, SEU HISTÓRICO, SUAS ETapas DE ELABORAÇÃO E PRIN- paL DE CULTURA paRA SER DEBATIDA COM A SOCIEDADE, POR CIpaIS EIXOS; A SEGUNDA, O DIAGNÓSTICO, APRESENTA UM MEIO DE CONSULTA PÚBLICA QUE SERÁ REALIZADA EM AUDIÊN- paNORAMA DAS POLÍTICAS CULTURAIS NO MUNICÍPIO, RELA- CIAS PRESENCIAIS NAS CINCO REGIÕES DA CIDADE, EM 19 AU- CIONADAS aos EspaÇOS CULTURAIS, ao paTRIMÔNIO E À ME- DIÊNCIAS TEMÁTICAS E DE FORMA DIGITAL PELA PLATAFORMA MÓRIA, À FORMAÇÃO ARTÍSTICA, À OFERTA DE PROGRAMAÇÃO HTTP://PLANOMUNICIpaLDECULTURA.PREFEITURA.SP.GOV.BR CULTURAL E ÀS AÇÕES DE FOMENTO E CIDADANIA CULTURAL. A TERCEIRA paRTE É DEDICADA ÀS DIRETRIZES, AÇÕES E METAS paRA OS PRÓXIMOS 10 ANOS, QUE SÃO O OBJETO FUNDAMEN- CONTAMOS COM A COLABORAÇÃO E A paRTICIpaÇÃO DE TOD@S! 8 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SP diagnóstico 2 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SP diagnóstico 9 “O que apresentamos é resultado de um grande esforço que vem sendo realizado pela Secretaria Municipal de Cultura há cerca de um ano” O ÇÃ A T N RESE 10 PLANO MUNICAP IPAL DE CULTURA DE SP diagnóstico 2 PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SP diagnóstico 11 A HORA E A VEZ DO PLANO MUNICIpaL DE CULTURA DE SÃO PAULO Lidando com diferentes facetas e linguagens, a política de cultura exige um planejamento que possa orientar os investimen- o Brasil, as políticas públicas têm sido formuladas e im- tos, organizar a rede de equipamentos e estabelecer as diferentes plementadas, na maior parte das vezes, sem a preocupa- conexões entre os vários campos de atuação do poder público. A Nção de se proceder a uma adequada leitura e diagnóstico cultura, como toda política social, tem suas especificidades. Mas da situação em que se pretende interferir, sem processos parti- é também um campo estruturante das políticas públicas. Cabe à cipativos em que os atores envolvidos possam opinar e decidir e política cultural a parte mais sofisticada da formação dos indiví- sem considerar um planejamento de médio e longo prazo, que duos e do campo simbólico de representação da sociedade. garanta o melhor resultado com o menor investimento. Faz parte do senso comum dizer que cultura é fundamental. Nabil Bonduki Nabil Ao sabor de circunstâncias, imediatismo, improvisação e ideias Porém, os mecanismos de apoio às dinâmicas culturais, na prá- brilhantes, mas geralmente insustentáveis, os governantes - in- tica, em geral não são prioritários. O Plano Municipal de Cultu- cluindo aí também o legislativo - vão colocando em prática pro- ra pretende dar um norte a esse debate, efetivando instrumentos postas sem medir seus desdobramentos (administrativos, fi- para a promoção da cultura e sedimentando institucionalmente nanceiros, jurídicos, operacionais) futuros e sem ter clareza das as metas e preocupações da coletividade. prioridades para alcançar os objetivos estratégicos de determina- Além disso, como acontece em diversos segmentos, a cultura do campo de intervenção do Estado. também convive com a imensa desigualdade de renda e de direi- Por essa razão, tem se difundido no país a necessidade de tos. A desigualdade não é só econômica. É territorial, é de acesso apresentação se formular planos setoriais, nos três níveis de governo, geral- a bens e serviços de qualidade, é de oportunidades e molda as inú- mente articulados à criação de sistemas federativos de políticas meras identidades culturais. Como diz a letra do mais importante públicas. A cultura não foge a essa preocupação, que foi enfren- grupo de rap do país, Racionais MCs, “Tem que ser, tem que pá. tada em nível federal com a formulação e aprovação do Plano O mundo é diferente da ponte pra cá.
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