Anu.Rio Lus.Fono 2007.Indd

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Anu.Rio Lus.Fono 2007.Indd Universidade do Minho Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade 2 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 ANUÁRIO INTERNACIONAL DE COMUNICAÇÃO LUSÓFONA 2007 Uma publicação da LUSOCOM – Federação Lusófona de Ciências da Comunicação Com a SOPCOM – Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação/CECS – Centro de Estudos Comunicação e Sociedade Entidades Associadas AMESCOM – Associação Moçambicana de Estudos da Comunicação ANGOCOM – Associação Angolana de Estudos de Comunicação ASGIC – Asociación Galega de Investigadores en Comunicación INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação SOPCOM – Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação Director Moisés de Lemos Martins Editores Helena Sousa Sandra Marinho Conselho Editorial Eduardo Namburete (AMESCOM, Moçambique) Joaquim Paulo da Conceição (ANGOCOM, Angola) José Marques de Melo (INTERCOM, Brasil) Margarita Ledo Ándión (ASGIC, Galiza) Moisés de Lemos Martins (SOPCOM, Portugal) Conselho de redacção Aníbal Alves (Universidade do Minho – Portugal) António Fidalgo (Universidade da Beira Interior – Portugal) César Bolaño (Universidade Federal de Sergipe – Brasil) Cicília Maria Krohling Peruzzo (Universidade Metodista de São Paulo – Brasil) Isabel Ferin da Cunha (Universidade de Coimbra – Portugal) José Benedito Pinho (Universidade Federal de Viçosa – Brasil) José Bragança de Miranda (Universidade Nova de Lisboa – Portugal) José Manuel Paquete de Oliveira (Professor jubilado do ISCTE – Portugal) José Wagner Ribeiro (Universidade Federal de Alagoas – Brasil) Manuel Carlos da Conceição Chaparro (Universidade de S. Paulo – Brasil) Pedro Jorge Braumann (Escola Superior de Comunicação Social/ Instituto Politécnico de Lisboa – Portugal) Sonia Virginia Moreira (Universidade do Estado de Rio de Janeiro – Brasil) Grafismo: António Modesto Impressão: Eigal – Indústria Gráfica, S. A. ISSN: 1807-9474 Depósito legal: 274857/08 A edição deste número foi apoiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. aanuárionuário llusófonousófono 22007.indd007.indd 2 110-04-20080-04-2008 12:13:4412:13:44 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 3 Índice Nota dos editores 5 Helena Sousa e Sandra Marinho Algunhas notas sobre a investigación como realizativo 7 Margarita Ledo Andión Parte I – Os media no espaço lusófono Fundamentos para um sistema comunicacional lusófono 17 Joám Evans Pim e Bárbara Kristensen A proximidade histórica como valor noticia: a paz de Angola na prensa 43 Miguel Túñez, Carmen Costa e Melitón Guevara Os media em Cabo Verde: percurso histórico e novas tendências 61 Silvino Lopes Évora O mapa político e a liberdade de imprensa na Guiné-Bissau 79 Silvino Lopes Évora e Helena Sousa A comunicação no combate à violência: encontros e vivências em Guiné-Bissau 93 Adilson Vaz Cabral Filho Imagens à distância: evolução das representações de Macau na imprensa portuguesa 105 Ana Horta Fluxos radiofônicos em países lusófonos 123 Fernando Kuhn Análise da relação entre meios de comunicação e ONGD 133 aplicada ao caso de Galiza e Portugal María Salgueiro Santiso Concentración e grupos de comunicación de España, Portugal e Iberoamérica 153 Francisco Campos Freire Processos de recepção do cinema português entre os seus públicos locais 183 Manuel José Damásio aanuárionuário llusófonousófono 22007.indd007.indd 3 110-04-20080-04-2008 12:13:4412:13:44 4 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 Parte II – Investigação sobre os media e a comunicação Comunicação e caos: seus possíveis controles. 199 Um estudo transdisciplinar entre a Física e a Comunicação Social Christina Maria Pedrazza Sêga Jornalismo ambiental e consumo sustentável 219 (O aquecimento global também tem origem no consumismo desenfreado) Pedro Celso Campos Rumo à comunicação popular: 249 um estudo de caso da Rádio Comunitária Nova Geração de Jataizinho (PR) Eduardo Y. Yamamoto A Europa Comunitaria e a súa tendencia á descentralización no ámbito audiovisual 263 Antía M.ª López Gomez A ficción audiovisual contemporánea: 269 as accións nucleares e as aatálisis no modelo narrativo lineal dominante Enrique Castelló Mayo Ludologia e novos media: o «estado da arte» ou «2001: Odisseia…» ludológica 279 Luís Filipe B. Teixeira Governo eletrônico, inclusão digital e cidadania: considerações para a Cibercultura 295 Helena Pereira da Silva e Lídia J. Oliveira L. da Silva A sociedade da informação e do jornalismo: boas práticas 307 de cidadania participativa através da Internet móvel e do social bookmarking Pedro de Andrade A comunicação na educação à distância: 313 o desenho pedagógico e os modos de interação Ademilde Silveira Sartori O impacto da publicidade no campo comunicação/educação: 327 recepção de professores e alunos de Ensino Médio Maria Aparecida Baccega et alii Abstracts 345 aanuárionuário llusófonousófono 22007.indd007.indd 4 110-04-20080-04-2008 12:13:4512:13:45 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 5 Nota dos editores Helena Sousa* Sandra Marinho** A edição de 2007 do Anuário Internacional Lusófono dá continuidade ao propó- sito comum das entidades e investigadores que constituem a LUSOCOM – Federação Lusófona de Ciências da Comunicação: promover a investigação em torno dos conceitos de “lusofonia” e de “identidade lusófona” e fomentar o intercâmbio, sob a forma de projectos de cooperação, entre os países de cultura lusófona. No seguimento da lógica adoptada desde a primeira publicação, em 2003, de acordo com a qual se propunha um sistema rotativo para a edição do Anuário, coube agora à SOPCOM – Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação esta tarefa. O apelo à participação neste volume foi dirigido não só à comunidade científica lusó- fona, mas a todos os investigadores com interesse particular nesta área cultural, como testemunham os textos que o constituem. Esta não é para nós uma mera opção editorial, mas traduz a ideia de uma comunidade de investigadores aberta, transversal e interdisci- plinar, aquela que acreditamos ser a que melhor incorpora a complexidade e sentido de partilha que caracterizam o conceito de lusofonia. Para além de um texto introdutório da autoria de Margarita Ledo Andión, onde a autora interroga os territórios da investigação em comunicação no espaço lusófono e reflecte sobre as estratégias de afirmação da identidade deste campo de estudos, o Anuário Internacional Lusófono 2007 organiza-se em duas partes fundamentais: uma primeira, que congrega dez textos sob o título “Os Media no Espaço Lusófono”, e uma segunda, onde estão agrupados outros tantos contributos que tratam diversas áreas da “Investigação sobre os Media e a Comunicação”. Os trabalhos incorporados na primeira parte deste volume têm em comum o facto de tomarem como referência o espaço lusófono, sob diver- sas perspectivas: problematizando o conceito de “lusofonia” ou discutindo os resultados de investigações sobre os media, conduzidas em países de cultura lusófona, ainda que, no segundo caso, este conceito possa não ser operacionalizado enquanto ordenador da análise. Na segunda parte da publicação, agrupámos os textos que debatem e exploram variados conceitos, temas ou áreas das Ciências da Comunicação. No conjunto, encontra- mos reflexões de carácter eminentemente teórico, investigações essencialmente empíricas ou ainda autores que problematizam conceitos e teorias a partir de trabalho de campo. O resultado final reflecte, em nosso entender, um campo de estudos e uma comu- nidade científica com vitalidade. Testemunhos disto mesmo são o elevado número de submissões para publicação, a diversidade de temas e a heterogeneidade dos autores, que cruzam diferentes áreas científicas e várias nacionalidades. * Universidade do Minho. [email protected] ** Universidade do Minho. marinho.ics.uminho.pt aanuárionuário llusófonousófono 22007.indd007.indd 5 110-04-20080-04-2008 12:13:4512:13:45 6 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 aanuárionuário llusófonousófono 22007.indd007.indd 6 110-04-20080-04-2008 12:13:4512:13:45 ANUÁRIO LUSÓFONO l 2007 7 Algunhas notas sobre a investigación como realizativo Margarita Ledo Andión* ¿Que teñen en común estes acrónimos nos que me represento? Sen dubida o iden- tificativo comunicación e unha delimitación de lugar, de escenarios para a represen- tación.. Tamén, e si unha persoa pode participar de todos eles, esta posición múltipla está indicando que se trata de territorios diferentes, atravesados por desigualdades pero que se queren conectados, complementares e solidarios. E vou botar man dunha das notacións con que Stella Bruzzi, apoiándose en Austin, explica a capacidade realizativa dun tipo de obra pensada para a súa difusión pública, o documental na súa variante performativa, unha obra que se constrúe arredor da presencia intrusiva do cineasta ou da actuación de certas personaxes do filme e que, en facéndoo así, danlle corpo á idea de que o filme empeza a existir no intre da súa exe- cución. Teño para min que esta presencia intrusiva de actores e actrices da pesquisa, en conxunción cos feitos que van relatar, faise cada día máis precisa. A decisión de traer esta idea para a interacción entre investigación en comunicación e realidade lévanos cara unha certa consciencia da necesidade de observar esta relación como un enunciado que, ao tempo que analiza e describe casos, obxectos ou situacións, executa unha acción. Na intención desta nosa chamada a prol da investigación como realizativo está a posibilidade de facer, xa de vez, cousas concretas que fagan avantar as funcións e obxectivos que xustifican unha estrutura, aínda imperceptíbel, como a da Lusocom. A maior abondamento, unha posición semellante é a que constitúe a cerna dun proceso ao longo do ano 2007
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