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Alfredo Sternheim Capa.Indd 1 23/10/2009 21:19:45 Alfredo Sternheim
Alfredo Sternheim capa.indd 1 23/10/2009 21:19:45 Alfredo Sternheim Um Insólito Destino Alfredo Sternheim miolo.indd 1 23/10/2009 17:19:40 Alfredo Sternheim miolo.indd 2 23/10/2009 17:19:41 Alfredo Sternheim Um Insólito Destino Alfredo Sternheim São Paulo, 2009 Alfredo Sternheim miolo.indd 3 23/10/2009 17:19:41 Governador José Serra Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Alfredo Sternheim miolo.indd 4 23/10/2009 17:19:41 Apresentação Segundo o catalão Gaudí, Não se deve erguer monumentos aos artistas porque eles já o fize- ram com suas obras. De fato, muitos artistas são imortalizados e reverenciados diariamente por meio de suas obras eternas. Mas como reconhecer o trabalho de artistas ge niais de outrora, que para exercer seu ofício muniram-se simplesmente de suas próprias emo- ções, de seu próprio corpo? Como manter vivo o nome daqueles que se dedicaram à mais volátil das artes, escrevendo, dirigindo e interpretan- do obras-primas, que têm a efêmera duração de um ato? Mesmo artistas da TV pós-videoteipe seguem esquecidos, quando os registros de seu trabalho ou se perderam ou são muitas vezes inacessíveis ao grande público. A Coleção Aplauso, de iniciativa da Imprensa Oficial, pretende resgatar um pouco da memória de figuras do Teatro, TV e Cinema que tiveram participação na história recente do País, tanto dentro quanto fora de cena. Ao contar suas histórias pessoais, esses artistas dão-nos a conhecer o meio em que vivia toda Alfredo Sternheim miolo.indd 5 23/10/2009 17:19:41 uma classe que representa a consciência crítica da sociedade. -
José Antonio Garcia
José Antônio Garcia Em Busca da Alma Feminina Jose Antonio miolo.indd 1 18/10/2008 10:40:29 Jose Antonio miolo.indd 2 18/10/2008 10:40:29 José Antônio Garcia Em Busca da Alma Feminina Marcel Nadale São Paulo, 2008 Jose Antonio miolo.indd 3 18/10/2008 10:40:29 Governador José Serra Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador-geral Rubens Ewald Filho Jose Antonio miolo.indd 4 18/10/2008 10:40:29 Apresentação Segundo o catalão Gaudí, não se deve erguer monumentos aos artistas porque eles já o fize- ram com suas obras. De fato, muitos artistas são imortalizados e reverenciados diariamente por meio de suas obras eternas. Mas como reconhecer o trabalho de artistas ge niais de outrora, que para exercer seu ofício muniram- se simplesmente de suas próprias emoções, de seu próprio corpo? Como manter vivo o nome daque- les que se dedicaram à mais volátil das artes, es- crevendo, dirigindo e interpretando obras-primas, que têm a efêmera duração de um ato? Mesmo artistas da TV pós-videoteipe seguem esquecidos, quando os registros de seu trabalho ou se perderam ou são muitas vezes inacessíveis ao grande público. A Coleção Aplauso, de iniciativa da Imprensa Oficial, pretende resgatar um pouco da memória de figuras do Teatro, TV e Cinema que tiveram participação na história recente do País, tanto dentro quanto fora de cena. Ao contar suas histórias pessoais, esses artistas dão-nos a conhecer o meio em que vivia toda Jose Antonio miolo.indd 5 18/10/2008 10:40:29 uma classe que representa a consciência crítica da sociedade. -
Sobre O Cinema Popular E Erótico
0 JOSÉ INACIO DE MELO SOUZA ABRINDO AS PERNAS AO SOM DE MOZART E BARTÓK: OBSERVAÇÕES SOBRE O CINEMA POPULAR E ERÓTICO RESUMO Ensaio sobre o filme popular e a comédia erótica produzidos na Boca do Lixo de São Paulo e na “Boca” carioca durante os anos de 1969 a 1982. As balizas foram dadas pelos filmes Adultério à brasileira, de Pedro Carlos Rovai, e Coisas eróticas, de Raffaele Rossi, o primeiro filme pornográfico a vencer a barreira da Censura. PALAVRAS-CHAVES Filme Popular; Comédia Erótica; Chanchada; Pornochanchada; Exibição; Boca do Lixo ABSTRACT Essay on the popular film and erotic comedy produced at the Boca do Lixo and the "Boca" carioca between 1969 and 1982. The analisys were limited by the films Adultério à brasileira (1969), directed by Pedro Carlos Rovai, and Coisas eróticas (1982), by Raffaele Rossi, the first pornographic movie to overcome the barrier of censorship. KEY WORDS Popular film; Erotic comedy; Chanchada; Pornochanchada; Exibition; Boca do Lixo 1 INTRODUZINDO O PROBLEMA: O BANHO DE CHUVEIRO O banho de Janet Leigh em Psicose (Psycho, 1960) de Alfred Hitchcock. Há sequência no cinema moderno mais analisada do que esta? Para um filme de 109 minutos, 45 segundos parecem um tempo desmesurado para a “cena do chuveiro”, termos com que a maioria dos comentários define este mínimo espaço dentro da narrativa. Para a sequência, Hitchcock usou três ou sete bíblicos dias dos 36 empregados nas filmagens, mostrando especial carinho pela meticulosidade dedicada ao momento de terror vivido pela protagonista. O argumento central é bem conhecido. Marion Crane (Janet Leigh), depois de dar um desfalque na firma em que trabalha, hospeda-se num motelzinho decadente de beira de estrada dirigido por Norman Bates (Anthony Perkins). -
O Cinema Novo E As Metamorfoses Da Identidade Nacional
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL – CPDOC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS DOUTORADO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS Imagens do Brasil: O Cinema Novo e as metamorfoses da identidade nacional Apresentada por Wolney Vianna Malafaia Rio de Janeiro, Setembro de 2012 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL – CPDOC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS DOUTORADO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS Orientação Acadêmica: Profª. Drª. Marieta de Moraes Ferreira Imagens do Brasil: O Cinema Novo e as metamorfoses da identidade nacional Tese de Doutorado apresentada ao Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil – CPDOC, como requisito para a obtenção do grau de Doutor em História, Política e Bens Culturais. Rio de Janeiro, Setembro de 2012 2 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Malafaia, Wolney Vianna Imagens do Brasil: o Cinema Novo e as metamorfoses da identidade nacional / Wolney Vianna Malafaia. – 2012. 316 f. Tese (doutorado) – Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais. Orientadora: Marieta de Moraes Ferreira. Inclui bibliografia. 1. Cinema novo. 2. Cinema e Estado. 3. Política cultural. 4. Características nacionais brasileiras no cinema. I. Ferreira, Marieta de Moraes. II. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Programa de Pós- Graduação em História, Política e Bens Culturais. III. Título. CDD – 302.2343 3 4 Resumo Este trabalho tem como objetivo a análise da política cultural de cinema e sua relação com a identidade nacional, que se desenvolveu entre o final dos anos cinquenta e o início dos anos oitenta. -
Isto É Besteirol: a Obra Dramatúrgica De Vicente Pereira No Âmbito Do Tea
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA LUÍS FRANCISCO WASILEWSKI Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Tea- tro Besteirol V. 1 São Paulo 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Teatro Besteirol Luís Francisco Wasilewski Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientador: Profº Drº João Roberto Faria V. 1 3 À memória de André Valli, Felipe Pinheiro Mauro Rasi Ricardo de Almeida Vicente Pereira. Dedico a Henrique Wasilewski, Jaques Beck, Luís Henrique Wasilewski, Luís Gustavo Wasi- lewski, Marcus Alvisi, Miguel Magno e Terezinha Sawitzki Wasilewski, que ajudaram a tornar concreto este sonho. 4 Agradecimentos Ao meu orientador, João Roberto Faria, homem sensível e corajoso, que aceitou o desafio de orientar um mestrado sobre o Teatro Besteirol. Ao CNPq pela concessão da Bolsa. Aos Professores Neyde Veneziano e Rubens Brito (In Memoriam) pelas reflexões pertinentes que trouxeram ao meu Exame de Qualificação. Sou muito grato a Júlia Lemmertz, Flávio Marinho e Sérgio Fonta, que sempre estiveram dis- postos a me auxiliar no contato com os meus entrevistados. -
A Obra Dramatúrgica De Vicente Pereira No Âmbito Do Teatro Besteirol
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA LUÍS FRANCISCO WASILEWSKI Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Tea- tro Besteirol V. 1 São Paulo 2008 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Teatro Besteirol Luís Francisco Wasilewski Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientador: Profº Drº João Roberto Faria V. 1 3 À memória de André Valli, Felipe Pinheiro Mauro Rasi Ricardo de Almeida Vicente Pereira. Dedico a Henrique Wasilewski, Jaques Beck, Luís Henrique Wasilewski, Luís Gustavo Wasi- lewski, Marcus Alvisi, Miguel Magno e Terezinha Sawitzki Wasilewski, que ajudaram a tornar concreto este sonho. 4 Agradecimentos Ao meu orientador, João Roberto Faria, homem sensível e corajoso, que aceitou o desafio de orientar um mestrado sobre o Teatro Besteirol. Ao CNPq pela concessão da Bolsa. Aos Professores Neyde Veneziano e Rubens Brito (In Memoriam) pelas reflexões pertinentes que trouxeram ao meu Exame de Qualificação. Sou muito grato a Júlia Lemmertz, Flávio Marinho e Sérgio Fonta, que sempre estiveram dis- postos a me auxiliar no contato com os meus entrevistados. Da mesma forma agradeço a André Amaro, Carlos Paixão, Maria Helena Kühner e Rosi Campos, que me possibilitaram o acesso a uma significativa parte da obra de Vicente Pereira. -
Interpretando Nélson Rodrigues Uma Introdução À Representação Do Desagradável
Interpretando Nélson Rodrigues Uma introdução à representação do desagradável Marcelo Bolshaw Gomes∗ Resumo: Apresenta aqui uma visão a dever a Michel Foucault e aos historiadores panorâmica sobre a obra do escritor atuais. Freire é fascinante, sobretudo, porque brasileiro Nélson Rodrigues, discutindo constrói uma perspectiva de crítica social todas as adaptações de suas peças teatrais e diferente da ótica marxista e de quase todo romances para o cinema. pensamento social de sua época. Tanto Cascudo como Freire são exem- plos de jornalistas que edificaram as ciên- Sempre me considerei uma pessoa pro- cias sociais no Brasil antes do advento da gressista. E sempre considerei embaraçosa comunicação social. E que, pelo fato de minha paixão intelectual por três jornalistas serem nordestinos (que nunca se distancia- nordestinos reacionários: Câmara Cascudo, ram de seus locais de origem) e defenderem Gilberto Freire e Nélson Rodrigues. posições de direita no cenário político na- Debati-me bastante contra Cascudo, até cional, sempre foram desprezados e escon- aceitá-lo e reconhecer nele o contador de es- didos pela academia. tórias como uma dimensão que engloba a Nélson Rodrigues, no entanto, é um caso antropologia e o jornalismo. Ele não é um especial. Ele não era elitista. Também não folclorista! Tecnicamente, um etnógrafo di- foi um ‘cientista social’, embora seu tra- versificado (alimentação, gestos, costumes); balho seja devastador enquanto crítica de mas sobretudo um pensador com consciên- costumes. Tão pouco pode ele ser oculto cia narrativa, isto é, sabe que é um contador pelo preconceito das esquerdas, uma vez de estórias e essa simplicidade é que o faz que seus textos não apenas revolucionaram grande e realmente relevante como pensador e popularizaram o teatro nacional como tam- pois faz uma leitura do erudito a partir do bém ajudaram a construir a comunicação de popular. -
Miguel Magno Capa.Indd 1 20/10/2010 17:09:53 Miguel Magno
Miguel Magno capa.indd 1 20/10/2010 17:09:53 Miguel Magno O Pregador de Peças Miguel Magno miolo.indd 1 14/10/2010 21:32:12 Miguel Magno miolo.indd 2 14/10/2010 21:32:12 Miguel Magno O Pregador de Peças Andréa Bassitt São Paulo, 2010 Miguel Magno miolo.indd 3 14/10/2010 21:32:12 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Miguel Magno miolo.indd 4 14/10/2010 21:32:12 No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. -
Georgia-De-Mattos.Pdf
UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E CULTURA Georgia de Mattos A PRODUÇÃO DE SENTIDO DA TRANSEXUALIDADE NA TELENOVELA A FORÇA DO QUERER: UMA ANÁLISE COMUNICACIONAL A PARTIR DO CIRCUITO DA CULTURA Sorocaba/SP 2018 Georgia de Mattos A PRODUÇÃO DE SENTIDO DA TRANSEXUALIDADE NA TELENOVELA A FORÇA DO QUERER: UMA ANÁLISE COMUNICACIONAL A PARTIR DO CIRCUITO DA CULTURA Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Comunicação e Cultura. Orientadora: Profa. Dra. Tarcyanie Cajueiro Santos. Sorocaba/SP 2018 Ficha Catalográfica Mattos, Georgia de M391p A produção de sentido da transexualidade na telenovela A força do querer : uma análise comunicacional a partir do circuito da cultura / Georgia de Mattos. -- 2018. 139 f. : il. Orientadora: Profa. Dra. Tarcyanie Cajueiro Santos Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) - Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP, 2018. 1. Transexualismo. 2. Identidade de gênero. 3. Telenovelas – Aspectos sociais. 4. Teoria Queer. 5. Comunicação de massa e cultura. I. Santos, Tarcyanie Cajueiro, orient. II. Universidade de Sorocaba. III. Título. Georgia de Mattos A PRODUÇÃO DE SENTIDO DA TRANSEXUALIDADE NA TELENOVELA A FORÇA DO QUERER: UMA ANÁLISE COMUNICACIONAL A PARTIR DO CIRCUITO DA CULTURA Dissertação aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba. Aprovado em: ___/___/_____ BANCA EXAMINADORA: Profa. Dra. Tarcyanie Cajueiro Santos Universidade de Sorocaba Profa. Dra. Marcia Perencin Tondato Escola Superior de Propaganda e Marketing Profa. -
Universidade Federal Do Rio De Janeiro Instituto De Filosofia E Ciências Sociais Programa De Pós-Graduação Em História Social
1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Filosofia e Ciências Sociais Programa de Pós-graduação em História Social Produzindo no escuro: políticas para a indústria cinematográfica brasileira e o papel da censura (1964 – 1988) William de Souza Nunes Martins Orientador: Carlos Fico Rio de Janeiro 2009 2 William de Souza Nunes Martins Produzindo no escuro: políticas para a indústria cinematográfica brasileira e o papel da censura (1964 – 1988) Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Social. Orientador: Carlos Fico Banca Examinadora: _________________________________________________________ Prof. Dr. Carlos Fico (Orientador) _________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Maria Lucia Werneck Vianna _________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Maria Paula Araújo _________________________________________________________ Prof. Dr. Roberto Moura _________________________________________________________ Prof. Dr. Jorge Ferreira Rio de Janeiro 2009 3 MARTINS, William de Souza Nunes. Produzindo no escuro: políticas para a indústria cinematográfica brasileira e o papel da censura (1964 – 1988). Rio de Janeiro, 2009. Tese (Doutorado em História Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009. 4 William de Souza Nunes Martins Produzindo no escuro: políticas para a indústria cinematográfica brasileira e o papel da censura (1964 – 1988) Resumo A década de 1960 foi certamente um dos momentos políticos mais conturbados da história recente do Brasil: o golpe civil-militar de 1964 e o enrijecimento da repressão, em 1968, levaram a uma vigilância constante e institucionalizada do Estado às artes. Contudo, foi também naquela época que vários movimentos artísticos e culturais conseguiram mudar as concepções estéticas vigentes. -
Estrutura Padrão Do Relatório De Qualificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO LIDIANNE PORTO MORAES VAI QUE COLA: A NEOCHANCHADA COMO PROPOSTA PARA UMA COMÉDIA À BRASILEIRA GOIÂNIA 2018 VAI QUE COLA: A NEOCHANCHADA COMO PROPOSTA PARA UMA COMÉDIA À BRASILEIRA Lidianne Porto Moraes Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação, nível Mestrado, da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás, para obtenção do título de Mestre em Comunicação. Área de Concentração: Comunicação, Cultura e Cidadania Linha de Pesquisa: Mídia e Cultura Orientador: Prof. Dr. Alexandre Tadeu dos Santos Goiânia 2018 Aos meus pais, Ewerton Silva de Moraes e Elisangela Porto Amorim de Moraes, inspiração dos meus sonhos e fortaleza do meu dia-a-dia; Aos meus irmãos, Ingrid Porto Moraes e Athos Porto Moraes, companheiros de resiliência e torcedores fiéis da minha batalha; À minha sobrinha Suiane Porto Martins, flor do lírio e sorriso das minhas palavras. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, agradeço a Deus e a Nossa Senhora, pelo dom da vida e a força espiritual que me proporcionaram chegar até aqui, por meio da fé. Em segundo lugar, sou extremamente grata à família que tenho - espaço de aconchego e paz. Agradeço aos meus pais, Ewerton e Elisangela, por todo o amor ao longo desta vida e por me ensinarem que nunca devemos desistir dos nossos sonhos, mas que é preciso seguir com “a cabeça nas nuvens e os pés no chão”, obrigada por sempre acreditarem em mim e me apoiarem incondicionalmente; aos -
A Ilha Dos Prazeres Proibidos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL MARCO RODRIGO MIRANDA ALMEIDA A ILHA DOS PRAZERES PROIBIDOS: EM BUSCA DE UM CINEMA POPULAR BRASILEIRO JUIZ DE FORA 2006 MARCO RODRIGO MIRANDA ALMEIDA A ILHA DOS PRAZERES PROIBIDOS: POSSIBILIDADE DE UM CINEMA POPULAR DE QUALIDADE Monografia apresentada à Banca Examinadora na disciplina Projetos Experimentais II, do curso de Comunicação Social da UFJF, para obtenção do título de bacharel em Comunicação Social. Orientador: Prof. Dr. Nilson Assunção Alvarenga Juiz de Fora 2006 MARCO RODRIGO MIRANDA ALMEIDA A ILHA DOS PRAZERES PROIBIDOS: POSSIBILIDADE DE UM CINEMA POPULAR DE QUALIDADE Monografia apresentada à Banca Examinadora na disciplina Projetos Experimentais II, do curso de Comunicação Social da UFJF, para obtenção do título de bacharel em Comunicação Social. Data de exame: 21/08/06 _________________________________________________ Prof. Dr. Nilson Assunção Alvarenga – UFJF - Orientador _______________________________________________________ Prof. Dr. Paulo Roberto Figueira Leal – UFJF – Convidado _____________________________________________________ Prof. Me. Cristiano José Rodrigues – UFJF – Convidado Data de aprovação O pior filme brasileiro é ainda muito mais interessante que o melhor filme estrangeiro. Paulo Emílio Salles Gomes AGRADECIMENTOS Ao Canal Brasil, por nos lembrar como é gostoso o nosso cinema. À Biblioteca Universitária, pelo enorme prazer de encontrar um bom livro. Ao Professor Dr. Nilson Assunção Alvarenga, pela paciência e empolgação. A todos os personagens que passam por este trabalho, por terem colaborado na construção do Cinema Brasileiro. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 CINEMA POPULAR? 2.1 DECUPAGEM CLÁSSICA 2.2 CINEMA MODERNO 2.3 CULTURA POPULAR 3 CINEMA BRASILEIRO 3.1 CHANCHADA 3.2 VERA CRUZ 3.3 CINEMA NOVO 4 BOCA DO LIXO 4.1 PERSONAGENS TÍPICOS 4.2 CONSIDERAÇÕES ESTÉTICAS E HISTÓRICAS 5 A ILHA DOS PRAZERES PROIBIDOS 6 CONCLUSÃO 7 BIBLIOGRAFIA 1 Introdução Quando se analisa a história do cinema brasileiro,os estudiosos e os livros de referência seguem sempre o mesmo padrão.