José Antonio Garcia
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TODAS NÓS: Práticas De Intimidade E Atuação Cênica
1 IASSANÃ MARTINS TODAS NÓS : Práticas de Intimidade e Atuação Cênica Porto Alegre 2017 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS Iassanã Martins TODAS NÓS: Práticas de Intimidade e Atuação Cênica Memorial crítico-reflexivo apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Artes Cênicas, com área de concentração em Processos de Criação Cênica. Orientadora: Profa. Dra. Silvia Patricia Fagundes Porto Alegre 2017 3 Folha reservada para CIP – Catalogação na Publicação 4 FOLHA DE APROVAÇÃO Iassanã Martins TODAS NÓS: Práticas de Intimidade e Atuação Cênica Memorial crítico-reflexivo de criação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito para a obtenção do título de Mestre em Artes Cênicas. Orientadora: Profa. Dra. Silvia Patricia Fagundes Aprovado em: ___/___/______. BANCA EXAMINADORA: ___________________________________ Profa. Dra. Vera Lúcia Bertoni dos Santos (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS) ___________________________________ Profa. Dra. Mirna Spritzer (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS) ___________________________________ Prof. Dr. Fernando Antonio Pinheiro Villar de Queiroz (Universidade de Brasilia – UnB) 5 Um brinde aos encontros e à vida com vocês! Há quem diga que a gente nasce sozinha e morre sozinha. Nossa sorte é o entre, que se move no passado, no presente e no futuro e que nos oferece a beleza de vivermos de encontros, sejam eles breves ou duradouros. De encontros e despedidas se fez este período tão desejado. -
Dissertação Apresentada À Escola De Comunicações E Artes Da Universidade De São Paulo Para a Obtenção Do Título De Mestre Em Artes Cênicas
!1 ! UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO !2 ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES PEDRO VICENTE DE AZEVEDO ALVES PINTO A EXPERIÊNCIA DE FAUZI Dramaturgia em processo Dissertação apresentada à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Mestre em Artes Cênicas. Área: Teoria e Prática do Teatro Orientadora: Profa. Dra. Silvia Fernandes da Silva Telesi SÃO PAULO 2018 !3 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. \ Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Dados inseridos pelo autor ______________________________________________________________ PINTO, PEDRO VICENTE DE AZEVEDO ALVES A EXPERIÊNCIA DE FAUZI: Dramaturgia em processo / PEDRO VICENTE DE AZEVEDO ALVES PINTO ; orientadora, Silvia Fernandes da Silva Telesi . -- São Paulo, 2018. 161 p.: il. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. Bibliografia Versão original 1. Alquimia do teatro 2. Teatro Brasileiro 3. Contracultura 4. Fauzi Arap 5. Psicoterapia I. Telesi , Silvia Fernandes da Silva II. Título. CDD 21.ed. - 792 ______________________________________________________________ Elaborado por Sarah Lorenzon Ferreira - CRB-8/6888 !4 DEDICATÓRIA Dedico esta dissertação a: meus filhos Davi Puga Alves Pinto e Theo Vicente Prudente de Moraes Alves Pinto, que me acompanham na paixão pelo teatro; minha amada Yasna Yañez pela companhia preciosa durante o estudo; os artistas Ciça e Zélio Alves Pinto, que me deram a vida e muito mais; meus ancestrais indígenas, brancos, negros e alienígenas; meus irmãos de existência nessa realidade incerta; e o desejo vivo de um tempo de paz no coração do mundo. -
O Teatro Adulto Na Cidade De São Paulo Na Década De 1980 / Alexandre Mate
Alexandre Alexandre Mate A seleção do que é exposto no livro é bastante Este livro é resultado de pesquisa e reflexão prodigiosas sobre Conheci Alexandre Mate em 1985, quando estáva- feliz, pois apresenta um aspecto geral do teatro durante mos envolvidos na realização de um trabalho extrema- os anos de 1980, em que cabem tanto as experiências o teatro em São Paulo nos anos de 1980. A elaboração analítica mente difícil e desafiador: apresentar novas propostas radicais de um Gerald Thomas, como os trabalhos mais de um panorama exaustivo da produção comercial produz os curriculares para professores da rede estadual de escolas singelos do chamado “besteirol”. Na amplitude que dis- critérios necessários ao exame da trajetória de dois grupos – do estado de São Paulo, dentro de um órgão pertencen- tancia vivências teatrais quase antagônicas, um ponto em te à Secretaria de Educação denominado Coordenadoria comum: a incompreensão apressada da crítica que reage Teatro União e Olho Vivo e Apoena/Engenho Teatral –, que, por de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp). Ele fazia parte segundo o senso comum, negando-se a reconhecer “o opções ética, política e estética, atuaram à margem do circuito, da equipe de Educação Artística que tentava construir a que não é espelho”. A acertada preocupação do autor proposta para essa disciplina, e eu compunha a equipe de está na questão tanto da acessibilidade do teatro, ou pagando o preço da incompreensão crítica e da invisibilidade História com o mesmo propósito. Estávamos, portanto, seja, a quem ele consegue atingir, bem como daquilo social. Em reviravolta histórica, esses mesmos grupos se torna- em meio àquela que não foi uma “década perdida”. -
12337-32487-1-PB.Pdf (89.66Kb)
CENSURADAS E INVISIBILIZADAS: A REPRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS NÃO-HETEROSSEXUAIS EM TELENOVELAS DA PRIMEIRA METADE DA DÉCADA DE 1980 Deivide Souza 1 Thiago Barbosa Vivas INTRODUÇÃO Este artigo apresenta parte dos resultados da pesquisa A Representação de Personagens Não-Heterossexuais nas Telenovelas da Década de 80 , desenvolvida a sob orientação do Prof. Dr. Leandro Colling 2, e tutela do mestrando Gilmario Nogueira 3. Esta pesquisa faz parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica (PIBIC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e é fomentada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Parte do trabalho desenvolvido pelo grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS) 4, a pesquisa pretende analisar a representação de personagens que de alguma forma não se encaixam nos padrões exigidos pela sociedade brasileira nas telenovelas exibidas pela Rede Globo durante década de 1980 ( Os Gigantes , Ciranda de Pedra , Brilhante , Partido Alto , Um Sonho a Mais , Roda de Fogo, Mandala , Bebê a Bordo e Pacto de Sangue ) a partir de algumas 1 Graduando do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, bolsista de iniciação científica do CNPq e pesquisador do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS). Bacharel em Saúde, e pesquisador do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS). Correspondência: Universidade Federal da Bahia, Campus Universitário de Ondina. CULT – Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Rua Barão de Jeremoabo, s/n. CEP: 40170-115, Salvador-BA. E-mails: <[email protected]>, <[email protected]>. 2 Graduado em Comunicação Social, Mestre e Doutor em Comunicação em Culturas Contemporâneas. É professor adjunto do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC) e do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade e atual coordenador do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS). -
Entre Esteriótipos2
ENTRE ESTEREÓTIPOS, TRANSGRESSÕES E LUGARES COMUNS: notas sobre a pornochanchada no cinema brasileiro FREITAS, Marcel de Almeida Mestre em Psicologia Social; professor UNIP/BH. E-mail: ( [email protected] ). RESUMO O gênero Pornochanchada foi um dos carros chefes da década de 1970. O gênero adquiriu esse nome por combinar erotismo com pitadas de comédia. O grosso da produção vinha da Boca- do-Lixo paulistana, região conhecida por suas boates e bordéis. Eram filmes de baixo custo e rentabilidade alta e atraiam milhares de espectadores. Foi a pornochanchada que lançou Vera Fischer ao estrelato (em “A Superfêmea”). Atrizes como Sônia Braga também estiveram no elenco dessas produções. O maior ídolo desse tipo de filme foi David Cardoso, arquétipo do ‘macho brasileiro’, cuja presença era sinal certo de bilheteria rentável. Entre alguns títulos da pornochanchada estão os sugestivos “19 Mulheres e Um Homem”, “Deu Viado na Cabeça”. Portanto, este artigo busca ser uma contribuição para a Psicologia e para a Antropologia do Cinema. Palavras-chave: Gênero Pornochanchada. Cinema Brasileiro. Cultura de massa. Entre estereótipos, transgressões e lugares comuns 2 1 INTRODUÇÃO A memória nacional que, nos âmbitos político, econômico ou social, é tão precariamente conservada, nos ramos artístico e cultural pode encontrar no cinema alguma possibilidade de recuperação. A pesquisa histórica em geral enfrenta o problema da falta de documentação, mas não só este: também os juízos de valores dos estudiosos, intelectuais e dos profissionais da mídia contribuem para que alguns ‘acontecimentos’ artístico-culturais permaneçam por ‘baixo do tapete’. Entretanto, a neutralidade deve ser procurada ao máximo (mesmo sabendo que a neutralidade absoluta em qualquer campo de conhecimento é impossível), o que poderia propiciar que a História se voltasse para a criação artística em geral não somente como o entretenimento que fundamentalmente é, mas como mecanismo de resgate do passado, trazendo à luz elementos auxiliares à compreensão da vida brasileira. -
Sobre O Cinema Popular E Erótico
0 JOSÉ INACIO DE MELO SOUZA ABRINDO AS PERNAS AO SOM DE MOZART E BARTÓK: OBSERVAÇÕES SOBRE O CINEMA POPULAR E ERÓTICO RESUMO Ensaio sobre o filme popular e a comédia erótica produzidos na Boca do Lixo de São Paulo e na “Boca” carioca durante os anos de 1969 a 1982. As balizas foram dadas pelos filmes Adultério à brasileira, de Pedro Carlos Rovai, e Coisas eróticas, de Raffaele Rossi, o primeiro filme pornográfico a vencer a barreira da Censura. PALAVRAS-CHAVES Filme Popular; Comédia Erótica; Chanchada; Pornochanchada; Exibição; Boca do Lixo ABSTRACT Essay on the popular film and erotic comedy produced at the Boca do Lixo and the "Boca" carioca between 1969 and 1982. The analisys were limited by the films Adultério à brasileira (1969), directed by Pedro Carlos Rovai, and Coisas eróticas (1982), by Raffaele Rossi, the first pornographic movie to overcome the barrier of censorship. KEY WORDS Popular film; Erotic comedy; Chanchada; Pornochanchada; Exibition; Boca do Lixo 1 INTRODUZINDO O PROBLEMA: O BANHO DE CHUVEIRO O banho de Janet Leigh em Psicose (Psycho, 1960) de Alfred Hitchcock. Há sequência no cinema moderno mais analisada do que esta? Para um filme de 109 minutos, 45 segundos parecem um tempo desmesurado para a “cena do chuveiro”, termos com que a maioria dos comentários define este mínimo espaço dentro da narrativa. Para a sequência, Hitchcock usou três ou sete bíblicos dias dos 36 empregados nas filmagens, mostrando especial carinho pela meticulosidade dedicada ao momento de terror vivido pela protagonista. O argumento central é bem conhecido. Marion Crane (Janet Leigh), depois de dar um desfalque na firma em que trabalha, hospeda-se num motelzinho decadente de beira de estrada dirigido por Norman Bates (Anthony Perkins). -
Célia Helena
Célia Helena Uma Atriz Visceral Célia Helena Uma Atriz Visceral Nydia Licia São Paulo, 2010 Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democratização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, diretores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será preservado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram importância fundamental para as artes cê- nicas brasileiras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequentemente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a importância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos. Hoje, a Aplauso inclui inúmeros outros temas cor- relatos como a história das pioneiras TVs brasileiras, companhias de dança, roteiros de filmes, peças de teatro e uma parte dedicada à música, com biografias de com- positores, cantores, maestros, etc. -
Pdf/2105 1.Pdf
Governo de Minas Gerais, Fundação Municipal de Cultura e Le Petit apresentam: Mostra de cinema permanente décima sétima edição EDITORIAL Daniela Fernandes Violência SA Desde o início da década de 1980, Marilena Chauí já discorria: a sociedade brasileira é autoritária e violenta. “Não se trata, porém, de considerar os brasileiros como individualmente violentos. Trata-se de esclarecer as estruturas históricas que produzem uma vida social em que o espaço público e republicano é mingua- do, transferindo-se ao Estado o papel de sujeito da cidadania e reproduzindo-se, no cotidiano, relações de poder.” O autoritarismo e a violência serão escan- carados na tela do cinema na nossa 17ª Edição. Como não abordar, “exibir” um tema que é tão atemporal? A opressão, o medo e a inti- midação caminham lado a lado por décadas e décadas na nossa história. Partindo do tema “A Violência no Cinema Brasileiro”, apresen- taremos a nossa inquietação e impassividade diante de questões que envolvem desde a vio- lência à nossa ética. Através do olhar forte da nossa curadoria, serão apresentados 8 clássicos da filmografia brasileira e, cá pra nós, este ano a Mostra vai tirar seu fôlego. Nosso caderno de crítica apresenta um novo formato, mais encor- pado, demonstrando o olhar de 16 críticos que resenharam, de forma elétrica, sobre os filmes. O que falar dos próximos 4 meses de sessões e encontros? Que serão intensos e libertários. Nosso papel continuará sendo o de dialogar, questionar e trazer à tona questões históricas. Nossos filmes, nossa memória – assim como a ética – não podem ser esquecidos. Diretora Curta Circuito CURADORIA Andrea Ormond Abra a porta e deixe entrar: a violência no cinema brasileiro O cinema brasileiro é parte da alma nacional, tanto quanto a malandragem ou a jabuticaba. -
ETERNAS EMOÇÕES a Questão Do Remake Na Telenovela Brasileira
ETERNAS EMOÇÕES A questão do remake na telenovela brasileira texto de MAURO ALENCAR Resumo A identidade é a marca, o registro do tempo. Cada tempo tem a sua identidade e linguagem. Remake: velhos temas com novas identidades, novos registros. É a “transformação” da telenovela. Um processo que ganhará impulso a partir da década de 80. Vamos reviver e questionar um pouco deste recurso da telenovela que muito bem poderíamos chamar de Eternas Emoções. CAPÍTULO 1 ORIGENS DA TELENOVELA DIÁRIA Em julho de 1963, o gênero telenovela (tal e qual conhecemos hoje) é importado da Argentina pelo diretor artístico da TV Excelsior, Edson Leite, que entregou o texto original de Alberto Migré (0597 da Ocupado, um grande sucesso da televisão argentina) à experiente e muito bem conceituada radionovelista Dulce Santucci. Vale aqui fazer uma pausa para lembrar que a tv brasileira - PRF 3 TV Tupi - nasceu em 18 de setembro de 1950. A primeira experiência dramatúrgica ocorreu em novembro do mesmo ano pelas mãos do diretor Cassiano Gabus Mendes ao adaptar para tv um filme norte-americano com o título de A Vida Por Um Fio, com a atriz Lia de Aguiar. Somente em 21 de dezembro de 1951, através de Walter Forster é que a novela começou a ganhar contornos do que viria a ser em 1963. O diretor, autor e ator protagonista (ao lado de Vida Alves), levou ao ar Sua Vida Me Pertence. Tendo como base a estrutura radiofônica de apresentar dramaturgia, resolveu lançar a telenovela (com 15 capítulos exibidos 2 vezes por semana) propriamente dita. Daí suas ligações com o folhetim do século XIX, o cinema seriado da década de 50 e toda a estrutura da radionovela de então. -
Escrever Como Atriz, Como Mulher Writing As an Actress, As a Woman
DOI: http:/dx.doi.org/10.5965/1414573103332018098 Escrever como atriz, como mulher Writing as an actress, as a woman Iassanã Martins 1 Patrícia Fagundes 2 Urdimento, Florianópolis, v.3, n.33, p. 98-111, dez. 2018 98 Escrever como atriz, como mulher Resumo Abstract O artigo discute aspectos de uma The article highlights aspects of a escrita feminista desenvolvida durante o feminist writing developed during the pro- processo de criação cênica e escrita do cess of theatrical and written creation of memorial crítico-reflexivo Todas Nós: the critical-reflexive memorialTodas Nós: Atuação cênica e Práticas de intimidade. Atuação cênica e Práticas de intimidade. A partir do olhar da atriz e seus questio- From the perspective of the actress who namentos sobre sua própria prática, sua questions her own practice, her own wri- escrita e referências de artistas mulheres, ting and her references of female artists, propõe-se uma reflexão crítica sobre as the article proposes a critical reflection estruturas que se apresentam naturaliza- on the structures that are naturalized and das e que inserem um modo específico that insert a specific way of thinking and de pensar e narrar o nosso campo, artes narrating our field, the performing arts in cênicas em diálogo com o mundo. dialogue with the world. Palavras-chave: Teatro; teatro femi- Keywords: Theater; feminist theater; nista; atuação; atriz; escrita feminista acting; actress; feminist writing ISSN: 1414.5731 E-ISSN: 2358.6958 1 Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS. [email protected] 2 Profa. -
Isto É Besteirol: a Obra Dramatúrgica De Vicente Pereira No Âmbito Do Tea
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA LUÍS FRANCISCO WASILEWSKI Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Tea- tro Besteirol V. 1 São Paulo 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA Isto é Besteirol: A obra dramatúrgica de Vicente Pereira no âmbito do Teatro Besteirol Luís Francisco Wasilewski Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientador: Profº Drº João Roberto Faria V. 1 3 À memória de André Valli, Felipe Pinheiro Mauro Rasi Ricardo de Almeida Vicente Pereira. Dedico a Henrique Wasilewski, Jaques Beck, Luís Henrique Wasilewski, Luís Gustavo Wasi- lewski, Marcus Alvisi, Miguel Magno e Terezinha Sawitzki Wasilewski, que ajudaram a tornar concreto este sonho. 4 Agradecimentos Ao meu orientador, João Roberto Faria, homem sensível e corajoso, que aceitou o desafio de orientar um mestrado sobre o Teatro Besteirol. Ao CNPq pela concessão da Bolsa. Aos Professores Neyde Veneziano e Rubens Brito (In Memoriam) pelas reflexões pertinentes que trouxeram ao meu Exame de Qualificação. Sou muito grato a Júlia Lemmertz, Flávio Marinho e Sérgio Fonta, que sempre estiveram dis- postos a me auxiliar no contato com os meus entrevistados. -
Fundação Biblioteca Nacional
Fundação Biblioteca Nacional Ministério da Cultura Programa Nacional de Apoio à Pesquisa 2012 Programa Nacional de Apoio à Pesquisa Fundação Biblioteca Nacional - MinC Guilherme Moreira Fernandes A HOMOSSEXUALIDADE DE PERSONAGENS PROTAGONISTAS DAS TELENOVELAS DA REDE GLOBO: UMA LEITURA A PARTIR DOS PERIÓDICOS GERAIS E ESPECIALIZADOS DO ACERVO DA BIBLIOTECA NACIONAL 2012 2 Sumário Introdução p. 03 1. Considerações sobre Gênero e Identidade Homossexual p. 06 1.1 Identidades de Gênero: de Scott à Butler p. 10 1.2 Considerações sobre Estética Camp p. 13 1.3 Breve história do Movimento Homossexual p. 15 2. História da Representação da Homossexualidade na Teledramaturgia: o contexto da Ditadura Militar p. 18 3. Censura às Diversões Públicas e a Homossexualidade na Telenovela p. 38 4. A TV de Papel e o recurso comunicativo: notas metodológicas p. 49 5. A homossexualidade na telenovela “O Rebu” p. 58 5.1 Introdução p. 58 5.2 O enredo e os personagens p. 61 5.3 O recurso comunicativo da homossexualidade na TV de Papel p. 66 6. A homossexualidade na telenovela “Os Gigantes” p. 76 6.1 Introdução p. 76 6.2 O enredo e as personagens p. 77 6.3 O recurso comunicativo da homossexualidade na TV de Papel p. 80 7. A homossexualidade na telenovela Brilhante p. 91 7.1 Introdução p. 91 7.2 O enredo e as personagens p. 92 7.3 O recurso comunicativo da homossexualidade na TV de Papel p. 94 Conclusão p. 115 Fontes de Informação p. 118 Corpus primário de pesquisa p. 118 Referências Bibliográficas p. 124 3 Introdução Esta pesquisa, realizada entre os meses de dezembro de 2012 a novembro de 2013, teve como objetivo identificar em jornais e revistas, de cunho geral e especializado, relações de gênero e identidade homossexual de personagens homoafetivos em telenovelas globais, exibidas durante o período do Governo Militar (1964-1986) e que apresentaram LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) como protagonistas ou pertencentes ao núcleo protagonista.