Diagnose Do Sector Alimentario Actual Reserva De Biosfera Mariñas Coruñesas E Terras Do Mandeo

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Diagnose Do Sector Alimentario Actual Reserva De Biosfera Mariñas Coruñesas E Terras Do Mandeo Diagnose do Sector Alimentario Actual Reserva de Biosfera Mariñas Coruñesas e Terras do Mandeo Elaborado por: La boratorio do Territorio (LaboraT e)- USC Coordinación do traballo: ADR Mariñas- Betanzos Versión 11 de Novembro DIAGNOSE DO SISTEMA ALIMENTARIO DA RESERVA DE BIOSFERA MCeTM 1 CONTEXTO: A RESERVA DA BIOSFERA MARIÑAS CORUÑESAS E TERRAS DO MANDEO ............................ 5 1.1 UN TERRITORIO DE GRAN TRADICIÓN E POTENCIALIDADE PARA A PRODUCIÓN AGROALIMENTARIA ....... 6 1.2 A MARCA DE CALIDADE DA RESERVA DE BIOSFERA COMO INSTRUMENTO CLAVE PARA A DINAMIZACIÓN DO SECTOR AGROALIMENTARIO .................................................................................................................................. 9 1.2.1 A Marca “Reservas de la Biosfera Españolas” ............................................................................ 9 2 DESEÑO DUN PLAN ALIMENTARIO LOCAL LIGADO AO CRECEMENTO SUSTENTABLE E Á CREACIÓN DE EMPREGO VERDE ........................................................................................................................................ 11 2.1 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS DO PLAN ALIMENTARIO ................................................................................... 12 2.2 ACTUACIÓNS PREVISTAS EN 2014-2015 ..................................................................................................... 13 2.2.1 Accións na liña dos principios de sustentabilidade do Plan xa iniciadas ou previstas ............. 14 3 OBXECTO E ALCANCE DO DOCUMENTO ............................................................................................... 16 4 USOS DO SOLO NA RESERVA DE BIOSFERA ........................................................................................... 18 5 ANÁLISE DO SECTOR AGROALIMENTARIO NA RESERVA DE BIOSFERA .................................................. 20 5.1 ACTIVIDADE AGROPECUARIA ..................................................................................................................... 20 5.1.1 Cultivos de interese na RB ........................................................................................................ 26 1) Lúpulo ............................................................................................................................ 26 2) Trigo do país .................................................................................................................. 28 3) Produtos hortícolas ....................................................................................................... 28 4) Fruticultura .................................................................................................................... 29 Oportunidades: Proxecto en Estrella Galicia ......................................................................... 30 5) Planta ornamental ......................................................................................................... 31 5.1.2 Actividade gandeira .................................................................................................................. 32 5.2 EMPRESAS DE PRIMEIRA TRANSFORMACIÓN ............................................................................................ 36 5.3 PRODUTOS AGROALIMENTARIOS NO TERRITORIO .................................................................................... 36 5.3.1 Queixos e outros derivados lácteos ......................................................................................... 39 5.3.2 Pan de Carral ............................................................................................................................ 40 5.3.3 Cebola de Betanzos .................................................................................................................. 41 5.3.4 Viño da Terra de Betanzos ........................................................................................................ 41 Plan Alimentario da RB MCeTM Pág. 3 DIAGNOSE DO SISTEMA ALIMENTARIO DA RESERVA DE BIOSFERA MCeTM Ruta das Adegas: ................................................................................................................... 43 5.3.5 Galiña Piñeira ........................................................................................................................... 43 5.3.6 Recollida de algas con fins culinarios ....................................................................................... 44 5.3.7 Marmeladas e froita deshidratada ........................................................................................... 44 5.3.8 Plantas aromáticas e medicinais .............................................................................................. 45 5.3.9 Mel............................................................................................................................................ 45 5.4 PRODUCIÓN E CONSUMO ECOLÓXICO ....................................................................................................... 46 5.5 CANLES DE COMERCIALIZACIÓN ACTUAIS .................................................................................................. 48 5.6 INICIATIVAS ASOCIATIVAS NO SECTOR ....................................................................................................... 50 5.7 NORMATIVA DE AFECCIÓN MÁIS RELEVANTE ............................................................................................ 52 6 ANÁLISE DAFO .................................................................................................................................... 54 7 CONCLUSIÓNS ..................................................................................................................................... 59 BIBLIOGRAFÍA ........................................................................................................................................ 62 ANEXO I: .................................................................................................................................................. 1 MODELOS GUIÓNS DE ENTREVISTAS PARA A DIAGNOSE DO SISTEMA ALIMENTARIO ACTUAL E AXENTES ENTREVISTADOS ...................................................................................................................... 1 ANEXO II: ................................................................................................................................................. 1 DATOS DO SECTOR AGROPECUARIO ....................................................................................................... 1 ANEXO III: ................................................................................................................................................ 1 MAPEO DE AXENTES ................................................................................................................................ 1 Plan Alimentario da RB MCeTM Pág. 4 DIAGNOSE DO SISTEMA ALIMENTARIO DA RESERVA DE BIOSFERA MCeTM 1 CONTEXTO: A RESERVA DA BIOSFERA MARIÑAS CORUÑESAS E TERRAS DO MANDEO En maio de 2013, o territorio de actuación da Asociación de Desenvolvemento Rural Mariñas- Betanzos é declarada dentro do Programa MaB da UNESCO como Reserva de Biosfera “Mariñas Coruñesas e Terras do Mandeo” (RB MCeTM). Este recoñecemento ao territorio como lugar de experimentación de prácticas innovadoras para conciliar a actividade humana e a conservación do medio ambiente, abre novas oportunidades para traballar no fomento da sustentabilidade, contribuíndo a reducir a perda da biodiversidade conciliando aspectos ecolóxicos, sociais e económicos. Deste xeito, ademais das oportunidades ligadas á conservación ambiental e dos recursos naturais, perséguese o obxectivo dun desenvolvemento socioeconómico respectuoso co medio. A declaración do territorio como Reserva da Biosfera supón a existencia dun Plan de Xestión (2013-2022) cuxa finalidade é establecer as liñas de actuación concretas para o cumprimento dos obxectivos das Reservas da Biosfera. Garantir un desenvolvemento sustentable do espazo rural é clave para apoiar a mellora da renda das explotacións agrarias, incluíndo a mellora da calidade das producións, o respecto polo medio ambiente, o mantemento dos servizos ecosistémicos e a diversificación das actividades. Neste senso as Reservas da Biosfera deben xogar un papel clave no fomento de prácticas agrarias sustentables que permitan obter produtos de mellor calidade fomentando simultaneamente a conservación da biodiversidade. A candidatura foi promovida pola Asociación de Desenvolvemento Rural Mariñas- Betanzos, entidade xestora encargada de levar a cabo as distintas funcións ligadas á Reserva da Biosfera. O territorio declarado ocupa un total de 116.724 ha, o que representa o 14,33 % da superficie da provincia de A Coruña, repartidas en 17 concellos e unha poboación que suma practicamente 190.000 habitantes. Figura 1: Localización da Reserva de Biosfera Mariñas Coruñesas e Terras do Mandeo Plan Alimentario da RB MCeTM Pág. 5 DIAGNOSE DO SISTEMA ALIMENTARIO DA RESERVA DE BIOSFERA MCeTM 1.1 UN TERRITORIO DE GRAN TRADICIÓN E POTENCIALIDADE PARA A PRODUCIÓN AGROALIMENTARIA Historicamente, os concellos de Mariñas – Betanzos foron a horta da cidade da Coruña e dos principais núcleos de poboación próximos ao territorio. A historia de Mariñas-Betanzos está moi vinculada ás súas características xeográficas. A calidade dos solos e o seu clima temperado con influencia mariña – temperatura media anual de 13ºC e precipitacións moderadas – e a súa posición estratéxica nas proximidades da cidade da Coruña condicionaron a orientación do agro
Recommended publications
  • O Nacionalismo Galego (O Percurso Político E Literário Do Século XIX À Década De 1950)
    Universidade de Évora Departamento de Linguística e Literaturas Escola de Ciências Sociais O Nacionalismo Galego (o percurso político e literário do século XIX à década de 1950) Dissertação apresentada à Universidade de Évora para obtenção do grau de Mestre em Estudos Ibéricos por: Maria de Fátima Santos Duarte Figueiredo. Orientação do Professor Doutor António Cândido Valeriano Cabrita Franco Outubro, 2010 1 Universidade de Évora Departamento de Linguística e Literaturas Escola de Ciências Sociais O Nacionalismo Galego (o percurso político e literário do século XIX à década de 1950) Dissertação apresentada à Universidade de Évora para obtenção do grau de Mestre em Estudos Ibéricos por: Maria de Fátima Santos Duarte Figueiredo. Orientação do Professor Doutor António Cândido Valeriano Cabrita Franco Outubro, 2010 2 Ao Povo Galego 3 ÍNDICE Agradecimentos...........................................................................................................................5 Resumo........................................................................................................................................6 Abstract........................................................................................................................................7 INTRODUÇÃO...........................................................................................................................8 1- O Século XIX........................................................................................................................10 1.1- O Provincialismo
    [Show full text]
  • Boletim Da Academia Galega Da Língua Portuguesa, 1
    ARQUIVO DIGITAL ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA http://arquivo.academiagalega.org Conjunto Documental: 2008 - Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa, 1. Título: Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa, 1. Data: 2008. Revista: Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa. Número: 1. Paginas: 260 [PDF sem as páginas 236-239 e 242-243, correspondentes às partituras musicais, por motivos de direitos autorais]. Editora: Academia Galega da Língua Portuguesa. Cidade: Padrão. Meio Original: Documento eletrónico em PDF, 258 p. de 14,8 x 21 cm. + 2 p. da capa e da contracapa de 32,17 x 21,63 cm. Proveniência: Joám Evans Pim. Direitos: Este material foi licenciado com uma licença Creative Commons, podendo ser copiado, distribuído, exibido e executado com atribuição da fonte, desde que seja para fins não comerciais, não podendo criar derivações da mesma. (CC-BY-NC-ND) 3.0, 2011. ESTUDOS 11 OnomedaGaliza J. Martinho Montero Santalha Síntese do reintegracionismo 35 contemporâneo Carlos Durão Um ponto de inflexão na reivindicação 57 nacional: 1916, a Irmandade da Fala Ernesto Vázquez Souza Estado, Nação e Tríade Lingüística: 89 Teorização leve sobre factos graves António Gil Hernández Categorias gramaticais e dicionários: 105 para uma didática dos advérbios Maria do Carmo Henríquez O hexâmetro dactílico greco-latino e a sua 117 adaptação à métrica galaico-portuguesa Ângelo Brea Hernández Galiza, terra e mãe 133 Mulheres e exílio na obra de Luis Seoane Bárbara Kristensen NOTAS SobreoconceitodeNotáveisnaobra 153 sociolinguística de António Gil Xavier Vilhar Trilho Um (assombrado) Complexo de Bartleby: 165 Isto [não] éumlivroe Eu [não] sou […] Álvaro J. Vidal Bouzon Revendo as noções de ‘Lusofonia’.
    [Show full text]
  • Descargar En Szeged.Hu/1209/3/Pethoszilvia Tesisdoctoral Esp.Pdf TAGÜEÑA LACORTE, Manuel (2005): Testimonio De Dos Guerras, Barcelona, Planeta
    OS EXILIOS IBÉRICOS: UNHA OLLADA COMPARADA Nos 70 anos da fundación do Consello de Galiza Edita © CONSELLO DA CULTURA GALEGA, 2017 Pazo de Raxoi · 2º andar · Praza do Obradoiro 15705 · Santiago de Compostela T 981 957 202 · F 981 957 205 [email protected] www.consellodacultura.gal Imaxe da cuberta Bandeira do Consello de Galiza, que se conserva na Real Academia Galega, co seguinte lema: «Esta bandeira foi adequirida pol-os Galegos de Bos Aires i entregada a Don Alfonso R. Castelao como ofrenda â sua Patria e para que flamee n-ela o día da ansiada Liberdade. 28-6-1946» Imprime Grafisant, S.L. Depósito Legal: C 1735-2017 ISBN 978-84-92923-88-5 Coa colaboración do Grupo de Investigación Historia Política e dos Nacionalismos (Hispona) da USC RAMÓN VILLARES XOSÉ M. NÚÑEZ SEIXAS EDITORES OS EXILIOS IBÉRICOS: UNHA OLLADA COMPARADA Nos 70 anos da fundación do Consello de Galiza actas Presentación eúnense neste volume os textos presentados e obxecto de debate no marco do simposio Os Exilios Ibéricos en Clave Comparada, que co gallo do 70 aniversario da fundación en Montevideo do Consello de Galiza foi realizado en Santiago de Compostela os días 14 e 15 de novembro de 2014, coorganizadoR polo Consello da Cultura Galega e o Grupo de Investigación da USC Historia Política e dos Nacionalismos (HISPONA). O conxunto de experiencias aquí reflectidas, de estudos de casos e mais de reflexións conceptuais que se presentan ao público lector constitúen, ao noso entender, un achegamento orixinal, calidoscópico e cheo de suxestións teóricas e metodolóxicas que sen dúbida han arrequecer o debate internacional, fieis á fórmula de enxergar a historia de Galiza como unha célula de universalidade, e a historia do exilio galego como un laboratorio acaído para o tratamento de cuestións máis amplas, que se remiten ás novas olladas historiográficas sobre os exilios e as migracións.
    [Show full text]
  • Descargar Libro
    Subvenciona: Publica: Dirección e coordinación Xosé González Martínez Carme Pérez Vaquero Edita: Fotografía: Pío García Imprime: En galego, agora e sempre Atribúeselle a Albert Einstein esta feliz frase: “Nós, os mortais, logramos a inmor- talidade nas cousas que creamos en común e que quedan despois de nós”. ¿Existe mellor creación común realizada por cada un dos galegos e galegas individualmente ca a lingua de noso? Abofé que non, e por tal motivo, nun acto ben consciente da finitude bioló- xica da súa existencia, cento tres persoas de orixe ourensá queren deixar nestas páxinas constancia firme e por escrito do seu dese- Prólogo xo de cederen en herdanza a lingua que os antergos lles legaron e que eles abicadaron e enriqueceron mentres viviron. E por medio desta manda están a prolongar o seu ser, que permanecerá vivo nos seus fillos e fillas, e nos netos e netas que deles saíren ata a morte do derradeiro deles. Quede aquí tamén constancia da miña grati- tude a todas estas persoas por acolleren con tanto entusiasmo esta afortunada e propicia 9 En galego, agora e sempre En galego, agora e sempre iniciativa da Asociación de Funcionarios para Un ano máis publicamos este libro de a Normalización Lingüística de Galicia; unha mandas a prol da lingua galega co que por- iniciativa que constitúe a expresión dun acto fiamos na procura dos obxectivos que nos de amor infinito pola lingua de cento tre fillos moveron desde a súa primeira edición no e fillas das terras de Ourense. 2002: salientar a importancia da transmi- Valentín García Gómez sión interxeracional do noso idioma e cha- Secretario Xeral de Política Lingüística mar a atención sobre o uso do galego nos documentos xurídicos e, en concreto, nas escrituras públicas.
    [Show full text]
  • Milena Kojić MODEL of the REGIONAL STATE in EUROPE
    University of Belgrade University La Sapienza, Rome University of Sarajevo Master Program State Management and Humanitarian Affairs Milena Kojić MODEL OF THE REGIONAL STATE IN EUROPE - A COMPARATIVE ANALYSIS WITH FOCUS ON THE REPUBLIC OF SERBIA Master Thesis Belgrade, August 2010 University of Belgrade University La Sapienza, Rome University of Sarajevo Master Program State Management and Humanitarian Affairs Milena Kojić MODEL OF THE REGIONAL STATE IN EUROPE - A COMPARATIVE ANALYSIS WITH FOCUS ON THE REPUBLIC OF SERBIA Master Thesis Members of the Commission: Assoc. Prof. dr. Zoran Krstić, Mentor Prof. Emer. dr. Marija Bogdanović, President Prof. dr. Dragan Simić, Member Defense date: __________________ Mark: __________________ Belgrade, August 2010 TABLE OF CONTENTS INTRODUCTION…………………………………………………………………......…1 PART I 1. Key terms and basic theoretical categories .....................................................................4 2. Basic models of state organization .................................................................................7 a) Consociational state .............................................................................................7 b) Unitary state – simple state ................................................................................10 c) Federation – complex state ……………………………………........................11 d) Regional state – tertium genus ………………………………...........................14 PART II 1. Republic of Italy……………………............................................................................18
    [Show full text]
  • Irmandades Da Fala: Narrativa. Antoloxía Edición De Ramón Nicolás
    Centenario das Irmandades da Fala Irmandades da Fala: narrativa. Antoloxía Edición de Ramón Nicolás Antoloxías da Academia 5 Irmandades da Fala: narrativa. Antoloxía 1 © da introdución, edición e notas Ramón Nicolás © da presente edición Real Academia Galega Deseño da colección Pepe Barro Maquetación e impresión Mazaira grafismo, sl ISBN: 978-84-946005-5-5 D.L.: C 348-2017 Irmandades da Fala: narrativa. Antoloxía Ramón Nicolás Introdución, edición e notas ÍNDICE 11 Limiar Ramón Nicolás 23 1. Contos da forxa (1916) Euxenio Carré Aldao 53 2. Do caso que lle aconteceu ao Dr. Alveiros (1919) Vicente Risco 77 3. O deputado por Beiramar (1919) Gonzalo López Abente 121 4. Queixumes / Home viaxeiro / Conto sinxelo (1920) Antón Losada Diéguez 129 5. Un ollo de vidro (1922) Alfonso Daniel Rodríguez Castelao 145 6. O vello mariñeiro toma o sol, e outros contos (1922) Euxenio Montes 175 7. O sol…, o vento (1922) Ramón Cabanillas 179 8. O que o solpor calaba / As irremediábeis melancolías (1922) Manoel Antonio 185 9. O serán (1922) Xoán Vidal Martínez 189 10. A costureira (1922) Nicolás García Pereira 229 11. A i-alma de Mingos (1922) Francisca Herrera Garrido 247 12. Pantelas, home libre (1925) Ramón Otero Pedrayo 269 13. Cabalgadas en Salnés (1925) Fermín Bouza Brey 289 14. Os pobres de Deus (1925) Luís Amado Carballo 321 Referencias 323 Bibliografía ampliada Limiar Ramón Nicolás O espírito dun novo Rexurdimento o primeiro número publicado pola colección ¡Terra a Nosa!, N incorporado a xeito de limiar da noveliña Contos da forxa (1919) de Euxenio Carré Aldao, incluíase un texto anónimo baixo o título de “Dous verbes”.
    [Show full text]
  • Juliana Bardella Fiorot a Utopia Monárquica Sueva: A
    JULIANA BARDELLA FIOROT A UTOPIA MONÁRQUICA SUEVA: A CONSTRUÇÃO DE UM REINO IDEAL (SÉCULOS V e VI) ASSIS 2021 JULIANA BARDELLA FIOROT A UTOPIA MONÁRQUICA SUEVA: A CONSTRUÇÃO DE UM REINO IDEAL (SÉCULOS V e VI) Tese apresentada à Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, para a obtenção do título de Doutora em História (Área de Conhecimento: História e Sociedade). Orientador: Drº Ruy de Oliveira Andrade Filho ASSIS 2021 AGRADECIMENTOS Há quatro anos, eu iniciei a escrita desta tese e lembro com carinho do exato momento em que os primeiros parágrafos foram concluídos. A sensação era de que havia muito trabalho pela frente, mas eu também tinha a plena certeza de que tudo daria certo ao final. De fato, foram anos muito difíceis preenchidos com dias, noites, tardes, feriados e finais de semana de muita dedicação. Em alguns períodos deste doutoramento, eu tive quatro empregos diferentes ao mesmo tempo que me trouxeram muitas experiências, mas também um cansaço excessivo. Ainda assim, tenho orgulho de dizer que esta tese não ficou um momento sequer esquecida. O doutorado era um sonho e caberia a mim vivenciá-lo e terminá-lo da melhor forma possível. Nesta jornada, eu tive a sorte de contar com o imensurável carinho de pessoas que foram e sempre serão importantes para mim. Graças à todo este sentimento, eu consegui chegar até aqui com a plenitude de alguém que passou a acreditar em si devido às incontáveis mensagens e demonstrações de apoio durante este processo. Eu sempre tive muita dificuldade para acreditar que eu fosse capaz de realizar algo com competência, e a minha exigência de concretizar tudo com um grande nível de qualidade faziam com que as cobranças mentais acabassem com minha autoestima.
    [Show full text]
  • Narradores Ocasionais Do Século XIX (Relato Breve)
    Narradores ocasionais do século XIX (Relato breve) Director do Proxecto Modesto Hermida Edición, introducción e notas Rafael Adán Rodríguez Eulalia Agrelo Costas Mª Teresa Araújo García Alexandra Cabaleiro Carro Xabier Campos Villar Isabel Mociño González Mª Teresa Monteagudo Cabaleiro Mario Romero Triñanes Mª Isabel Soto López Edita XUNTA DE GALICIA CONSELLERÍA DE EDUCACIÓN E ORDENACIÓN UNIVERSITARIA CENTRO RAMÓN PIÑEIRO PARA A INVESTIGACIÓN EN HUMANIDADES Conselleiro de Educación e Ordenación Universitaria CELSO CURRÁS FERNÁNDEZ Director Xeral de Política Lingüística XESÚS P. G ONZÁLEZ MOREIRAS Responsables da edición Rafael Adán Rodríguez Eulalia Agrelo Costas Mª Teresa Araújo García Alexandra Cabaleiro Carro Xabier Campos Villar Isabel Mociño González Mª Teresa Monteagudo Cabaleiro Mario Romero Triñanes Mª Isabel Soto López Coordinador Modesto Hermida Coordinador Científico MANUEL GONZÁLEZ GONZÁLEZ Director Técnico de Literatura ANXO TARRÍO VARELA Realización ISBN: 84-453-3736-X Dep. Legal: C. 2.747/2003 Presentación Ó abeiro do proxecto de Narrativa Recuperada que se desenvolve no Centro Ramón Piñeiro para a Investigación en Humanidades, e a xeito de colo- fón do traballo xa realizado nunha representativa serie de títulos, presentamos agora, neste groso volume recompilatorio –Narradores ocasionais do século XIX (Relato breve)– as narracións curtas dunha longa nómina de autores que só ocasionalmente ofreceron algunhas mostras no eido do relato breve. Trátase de textos espallados por páxinas de revistas e xornais e hoxe de difícil acceso, reunidos agora por vez primeira. Considerouse, por parte dos responsables do proxecto, que para a edi- ción deste conxunto de autores –edición para a que aínda era preciso un certo esforzo investigador– viña moi ben a configuración dun equipo suficiente que fose capaz, no menor tempo posible, de levar a bo porto este traballo.
    [Show full text]
  • Umha História Da Língua
    Uma história da Língua José Manuel Barbosa Umha história da língua José Manuel Barbosa Portal Galego da Língua - Março de 2005 1 www.agal-gz.org Uma história da Língua José Manuel Barbosa -Antes do Latim. O substrato galaico-lusitano Parece ser que o território Galaico-Lusitano anterior à conquista romana estava ocupado por diferentes povos de raiz indo-europeia e de fala provavelmente celta ou para-celta. Se repararmos na configuraçom étnica desses territórios teríamos de Norte para Sul os seguintes: Os povos ártabros ou posteriormente chamados polos romanos galaicos lucences que ocupariam a actual Galiza Norte (Províncias da Crunha, Lugo e Norte de Ponte Vedra); os povos gróvios ou galaicos bracarentes (actuais províncias galegas de Ourense e Sul de Ponte Vedra junto com todo o Norte de Portugal até o Douro); e os povos asturos (actuais Astúrias, Leom, à Samora do norte do Douro e a Parte oriental do Trás-os- Montes) Ao Sul do Douro habitariam os lusitanos até o Tejo incluindo no seu espaço territorial a Estremadura espanhola actual ao Norte desse rio e para Sul um conjunto de povos de nome genérico de “Célticos” por todo o Além-Tejo, e ficando para o extremo Sul os Cônios ou Cinetes no Algarve de estirpe celta segundo os autores clássicos. Segundo os estudos recentes baseados os achados litográficos de Lamas de Moledo, Cabeço das Fráguas e a estremenha de Arroyo del Puerco, a língua falada polos lusitanos mas também polos galaicos incluindo neles os asturos, era umha língua com capacidade para poder ser compreendida e reconstuida a partir do céltico arcaico.
    [Show full text]
  • Elecciones Locales
    Elecciones Locales A Coruña Recuento provisional Datos de las 20:00 2 de Junio de 2015 Concejales 2015 Total votantes 602.389 64,26% 99,48% Escrutado: Abstención 335.101 35,74% Concejales a elegir: 1.245 Votos nulos 10.738 1,78% Alcaldes a elegir: 93 Votos en blanco 11.831 2,00% Municipios con mayoría Siglas Denominación Absoluta Relativa Empate Votos Concej. PP PARTIDO POPULAR 30 (32,26%) 20 203.802 34,45% 517 PSdeG-PSOE PARTIDO DOS SOCIALISTAS DE GALICIA-PSOE 13 (13,98%) 13 124.809 21,10% 318 BNG BLOQUE NACIONALISTA GALEGO-ASEMBLEAS ABERTAS 7 (7,53%) 2 73.093 12,35% 177 TEGA TERRA GALEGA 1 13.965 2,36% 27 SON NIGRAN DECIDE-SON 2 11.982 2,03% 27 A.V. ALTERNATIVA DOS VECIÑOS 1 (1,08%) 13.669 2,31% 17 C's CIUDADANOS-PARTIDO DE LA CIUDADANIA 17.044 2,88% 11 CxG-CCTT COMPROMISO POR GALICIA-CONCELLOS TRANSPARENTES 5.906 1,00% 11 MAREA MAREA ATLÁNTICA 1 36.842 6,23% 10 CA COMPOSTELA ABERTA 1 16.327 2,76% 10 A.A ALTERNATIVA POR ARZÚA 1 (1,08%) 1.817 0,31% 7 FeC FERROL EN COMÚN-SON 7.142 1,21% 6 UxO UNION POR ORDES 2.490 0,42% 6 UxC UNION POR CAMBRE 2.155 0,36% 5 I X CEE PARTIDO INDEPENDIENTES POR CEE 1 1.506 0,25% 5 AMES NOVO INICIATIVA CIDADÁ-AMES NOVO 2.474 0,42% 4 Nós Pobra Nós Pobra 1.563 0,26% 4 SADAMAIORÍA SADAMAIORÍA 1.504 0,25% 4 A.I.M.
    [Show full text]
  • VICEVERSA 11 2006 OK.Qxp 27/02/2006 11:30 Pægina 3
    VICEVERSA_11_2006_OK.qxp 27/02/2006 11:30 PÆgina 3 REVISTA GALEGA DE TRADUCIÓN VICEVERSA Nº 11 (2005) VICEVERSA_11_2006_OK.qxp 27/02/2006 11:30 PÆgina 4 SECRETARIO Alberto Álvarez Lugrís CONSELLO DE REDACCIÓN Valentín Arias López Teresa Caneda Cabrera Gonzalo Constenla Bergueiro Anxo Fernández Ocampo Xosé Mª Gómez Clemente Ana Luna Alonso Camino Noia Campos Antón Palacio Sánchez COMITÉ ASESOR José Bento, Lisboa Américo Ferrari, Xenebra Xesús Ferro Ruibal, Pontevedra Albert Rivas, Barcelona Antón Santamarina, Santiago Xabier Senín Fernández, Santiago Josu Zabaleta, Euskadi DESEÑO CAPA: Antón Pulido UNIVERSIDADE DE VIGO Departamento de Filoloxía Galega e Latina REDACCIÓN: Dto. de Filoloxía Galega e Latina da Universidade de Vigo 36310 Vigo - Galicia ISSN 1135-8920-7-8 IMPRESIÓN: Tórculo Artes Gráficas. Rúa de Álvaro Cunqueiro, 3 - baixo. 36205 Vigo. D. Legal: VG.371-2005 Este volume de VICEVERSA publícase cunha axuda da Dirección Xeral de I+D da Xunta de Galicia VICEVERSA_11_2006_OK.qxp 27/02/2006 11:30 PÆgina 5 SUMARIO TEORÍA E HISTORIA DA TRADUCIÓN . 9 MANUEL FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ. Escritura como renuncia. As traducións de José Ángel Valente . 11 IAGO CASTRO BUERGUER. Unha visión sistémica das tra- ducións de Cunqueiro no Faro de Vigo . 23 SUZANNE JILL LEVINE. Xogos verbais e tradución . 51 XOSÉ MANUEL DASILVA. A república dos soños, de Nélida Piñon, en galego . 57 JORGE LUIS BUENO ALONSO. De Frisia a Fisterra, ou como facer unha tradución aliterativa á lingua galega do poema épico anglosaxón Beowulf . 77 En voz allea, V Simposio galego de tradución: - GIUSEPPE TAVANI. A tradución ao italiano de Xa vai o Grifón no vento de Alfredo Conde .
    [Show full text]
  • Overview: the Diversity and Complexity of Separatist Movements in Europe Alan B. Anderson* University of Saskatchewan
    Journal on Ethnopolitics and Minority Issues in Europe Vol 17, No 3, 2018, 4-44. Copyright © ECMI 2018 This article is located at: http://www.ecmi.de/fileadmin/downloads/publications/JEMIE/201 8/Anderson_intro.pdf Overview: the Diversity and Complexity of Separatist Movements in Europe Alan B. Anderson* University of Saskatchewan Of 42 independent countries in Europe (excluding mini-states, dependencies, and counting the four states together comprising the United Kingdom as a single country), almost all contain territorial-based ethnic minorities which have been, continue to be, or may potentially be engaged in separatist movements.1 While ‘separatism’ is often equated with full political secession, separatist movements – broadly defined – may actually range from secession to autonomy.2 Secessionist movements seek complete independence from an existing country. They may include militant independence movements, involving violence initiated by secessionists; violent state repression of secessionism; or non-violent democratic secessionism. Autonomist movements aim at achieving, strengthening, or maintaining political autonomy within an existing country, short of independence. Such movements may be working toward the achievement of autonomy; or may aim at increasing or strengthening existing autonomy; whereas some autonomous regions may simply be content with existing autonomy (the status quo). Several relatively newly independent countries have recently acquired their independence * Alan B. Anderson is Professor Emeritus of Sociology and a former chair of the International Studies Program at the University of Saskatchewan (Canada). Correspondence details: e-mail: [email protected]. JEMIE Vol 17, No 3, 2018 due to the dissolution of previous federations, and indeed some historic countries with a strong nationalistic identity wish to break away from existing federations.
    [Show full text]