Boletim Da Academia Galega Da Língua Portuguesa, 1

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Boletim Da Academia Galega Da Língua Portuguesa, 1 ARQUIVO DIGITAL ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA http://arquivo.academiagalega.org Conjunto Documental: 2008 - Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa, 1. Título: Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa, 1. Data: 2008. Revista: Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa. Número: 1. Paginas: 260 [PDF sem as páginas 236-239 e 242-243, correspondentes às partituras musicais, por motivos de direitos autorais]. Editora: Academia Galega da Língua Portuguesa. Cidade: Padrão. Meio Original: Documento eletrónico em PDF, 258 p. de 14,8 x 21 cm. + 2 p. da capa e da contracapa de 32,17 x 21,63 cm. Proveniência: Joám Evans Pim. Direitos: Este material foi licenciado com uma licença Creative Commons, podendo ser copiado, distribuído, exibido e executado com atribuição da fonte, desde que seja para fins não comerciais, não podendo criar derivações da mesma. (CC-BY-NC-ND) 3.0, 2011. ESTUDOS 11 OnomedaGaliza J. Martinho Montero Santalha Síntese do reintegracionismo 35 contemporâneo Carlos Durão Um ponto de inflexão na reivindicação 57 nacional: 1916, a Irmandade da Fala Ernesto Vázquez Souza Estado, Nação e Tríade Lingüística: 89 Teorização leve sobre factos graves António Gil Hernández Categorias gramaticais e dicionários: 105 para uma didática dos advérbios Maria do Carmo Henríquez O hexâmetro dactílico greco-latino e a sua 117 adaptação à métrica galaico-portuguesa Ângelo Brea Hernández Galiza, terra e mãe 133 Mulheres e exílio na obra de Luis Seoane Bárbara Kristensen NOTAS SobreoconceitodeNotáveisnaobra 153 sociolinguística de António Gil Xavier Vilhar Trilho Um (assombrado) Complexo de Bartleby: 165 Isto [não] éumlivroe Eu [não] sou […] Álvaro J. Vidal Bouzon Revendo as noções de ‘Lusofonia’. 179 Uma aproximação conceitual J. Evans e B. Kristensen 187 Por um Corpus Musicum em liberdade Rudesindo Soutelo INSTITUIÇÃO Estatutos da Associação Cultural Pró 195 Academia Galega da Língua Portuguesa Assoc. Cultural Pró AGLP Crónica da Conferência de Lisboa, 201 intervenções institucionais e documentos Vários autores Acordo Ortográfico 213 da Língua Portuguesa Países de Língua Portuguesa Hino da Galiza 235 Introdução, partitura e letra Vários autores Deu-la-deu 241 Suite para guitarra Rudesindo Soutelo PUBLICAÇÕES As Sete Fontes, de Concha Rousia 245 Desabafo coletivo e romance auroral Ernesto Vázquez Souza Um país poético. Comentários a 251 O País dos Nevoeiros, de Ângelo Brea António Gil Hernández Da Lusofonia ameaçada: Temas de 259 linguística política,deA.GilHernández Álvaro J. Vidal Bouzon 9 771888 876001 Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa n.º1 / 2008 Diretor António Gil Hernández Subdiretor José-Martinho Montero Santalha Secretário Ângelo Cristóvão Editor Joám Evans Pim Conselho de Redação Isaac Alonso Estraviz; Ângelo Cristóvão; Joám Evans Pim (Editor); António Gil Hernández (Diretor); Luís Gonçales Blasco; José-Mar- tinho Montero Santalha; Isabel Rei Sanmar- tim; Rudesindo Soutelo; Concha Rousia. Conselho Científico Carlos Assunção (UTAD); Evanildo Bechara (ABL); Regina Brito (Univ. Presbiteriana Mac- Kenzie); João Malaca Casteleiro (ACL); Car- los Garrido (Uvigo); Maria do Carmo Henrí- quez Salido (Uvigo); Álvaro Iriarte (Univ. do Minho); Isabel Moran Cabanas (USC); José Paz (Uvigo); Carlos Reis (Univ. Aberta); José Luís Rodríguez (USC); Luís G. Soto (USC); Jur- jo Torres (UdC); Álvaro Vidal Bouzon (Univ. de Nottingham); Xavier Vilhar Trilho (USC); Beatriz Weigert (Univ. de Évora). Edita Academia Galega da Língua Portuguesa Rua de Castelão n.º 27 15900 Padrão, Galiza http://www.aglp.net [email protected] ISSN 1888-8763 Depósito Legal C-2345/08 Impressão Tórculo Artes Gráficas Conteúdos ESTUDOS 11 O nome da Galiza J. Martinho Montero Santalha Síntese do reintegracionismo 35 contemporâneo Carlos Durão Um ponto de inflexão na reivindicação 57 nacional: 1916, a Irmandade da Fala Ernesto Vázquez Souza Estado, Nação e Tríade Lingüística: 89 Teorização leve sobre factos graves António Gil Hernández Categorias gramaticais e dicionários: 105 para uma didática dos advérbios Maria do Carmo Henríquez O hexâmetro dactílico greco-latino e a sua 117 adaptação à métrica galaico-portuguesa Ângelo Brea Hernández Galiza, terra e mãe 133 Mulheres e exílio na obra de Luis Seoane Bárbara Kristensen NOTAS Sobre o conceito de Notáveis na obra 153 sociolinguística de António Gil Xavier Vilhar Trilho Um (assombrado) Complexo de Bartleby: 165 Isto [não] é um livro e Eu [não] sou […] Álvaro J. Vidal Bouzon Revendo as noções de ‘Lusofonia’. 179 Uma aproximação conceitual J. Evans e B. Kristensen 187 Por um Corpus Musicum em liberdade Rudesindo Soutelo INSTITUIÇÃO Estatutos da Associação Cultural Pró 195 Academia Galega da Língua Portuguesa Assoc. Cultural Pró AGLP Crónica da Conferência de Lisboa, 201 intervenções institucionais e documentos Vários autores Acordo Ortográfico 213 da Língua Portuguesa Países de Língua Portuguesa Hino da Galiza 235 Introdução, partitura e letra Vários autores Deu-la-deu 241 Suite para guitarra Rudesindo Soutelo PUBLICAÇÕES As Sete Fontes, de Concha Rousia 245 Desabafo coletivo e romance auroral Ernesto Vázquez Souza Um país poético. Comentários a 251 O País dos Nevoeiros, de Ângelo Brea António Gil Hernández Da Lusofonia ameaçada: Temas de 259 linguística política, de A. Gil Hernández Álvaro J. Vidal Bouzon Editorial omeçamos, neste ano 2008, uma caminhada tão esperançada quanto difícil. Esperamos contribuir para a construção da Comunidade lusó- C fona da Galiza: somos conscientes das dificuldades que acompanham as propostas, as atividades e as atuações para verificarmos essa esperança. Confiamos, como Castelão, no Povo galego e nos restantes Povos da Luso- fonia para ultrapasarmos com sucesso as dificuldades. Sabemos que a Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) que ini- ciamos, também com este primeiro volume do Boletim, pode ser um dos fato- res que contribuam a conscientizar os cidadãos da Galiza na sua condição de lusófonos, junto com os de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné Bis- sau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, Timor Lorosae e todos os territórios e pessoas que se estimam unidos pela comum língua portuguesa, apesar ou justamente por gozarem culturas diferentes e complementares. São fins propostos a serem atingidos por esta Academia: promover o pro- cesso da normalização e naturalização do Português na Galiza de modo con- gruente com os usos que vigoram na Lusofonia; colaborar com outras enti- dades lusófonas com fins semelhantes; e assessorar os poderes públicos e quaisquer outras instituições interessadas na implementação do Português nos territórios e comunidades da Lusofonia. Agradecemos o contributo e interesse das pessoas que integram os Con- selhos Científico e Assessor e das que futuramente possam fazer parte deles, assim como a todas aquelas que pertencem à Associação Cultural Pró AGLP: entre todos podemos conseguir que o movimento, que hoje iniciamos, alcan- ce a importância e influência que a Galiza e a Lusofonia merecem. 7 Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa (ISSN 1888-8763) E eu digo-lhes com todo o respeito aos tradicionalistas da gale- guidade atual em movimento, que quando valorizamos Galiza para fazê-la surgir política e culturalmente de seu, não olhamos a nada ultrapassado –que não quer dizer que não deva olhar- se– mas à realidade "presente" com olhada virgem: vendo um país com língua própria, viva na maioria dos seus moradores e afincada num esteio indestrutível, o da língua portuguesa, que lhe dá aos nossos anseios uma força maior que a dos outros povos diferenciados da Península e da Europa inteira; um país de unidade geográfica, económica e moral, [...] um povo com alma e cidadania, um povo relevante e útil a si mesmo e ao progresso humano, esculpindo-se em si mesmo para si mesmo com cinzel do próprio estilo. O nosso pulo nasceu olhando o presente e o porvir. Germinaria igual, a não termos história nem precursores. Os que fitam agora atrás fazem bem; mas nós não olhávamos quando liber- támos o berro primeiro do galeguismo consciente. Sem passado histórico daría no mesmo. Concebemo-lo a peregrinar por Portugal. Vendo-lhe viver a vida moderna na nossa fala. A. Vilar Ponte (Viveiro 1881 - Crunha 1936). Estudos O nome da Galiza José-Martinho Montero Santalha pesar de que os dados histórico-linguísticos são claros, mantém-se ainda na Galiza o debate sobre qual é a forma correta, na nossa língua, A do nome do nosso país. As opiniões ao respeito podem classificar-se em três: 1) Que a forma correta é Galiza; 2) Que é Galicia; 3) Que ambas as formas, Galiza e Galicia, são “galegas”, portanto correctas e legítimas. Como se vê, o ponto em que se contrapõem essas três opiniões é unicamen- te se existe ou não na sílaba final um -i- (fonologicamente /j/), é dizer, a vogal assilábica (ou, melhor, semivogal, ou, ainda melhor, semiconsoante) que em filologia se conhece como «iode» (em castelhano «yod»). Para compreender o fundo do debate, será útil, antes de mais, advertir que Galiza é a forma portuguesa, mantida em Portugal desde os inícios da língua escrita (século XIII) até hoje, enquanto Galicia é a forma atual castelhana, usual também na fala (portuguesa) mais comum da Galiza desde há tempo. À vista desta situação, é fácil compreender que a oposição Galiza / Gali- cia é só um caso particular do confronto geral entre duas concepções da língua da Galiza e do seu futuro: entre os que defendemos que deve conser- var-se a sua identidade histórica com a língua da área portuguesa, por um lado, e, por outro, os que pretendem desmembrar a Galiza da área lusófona erigindo a fala galega em idioma independente do português1. Importância do vocábulo Não resultará ocioso, antes de mais, chamar a atenção sobre a especial im- portância deste vocábulo para o uso linguístico na Galiza, como de resto tem qualquer outro nome de país no uso linguístico das suas gentes. Em primeiro 1 Embora os defensores desta concepção desmembradora não tenham tal intenção, na prática a preten- são de fazer da fala da Galiza uma língua independente do português do resto do mundo vem a equiva- ler quase sempre a uma submissão ao castelhano.
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