Porto De Leixões Terminal SPC Terminal Societex Terminal De Leixões Centro Terminal De Mangualde Porto De Aveiro Terminal Da Guarda
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0 RELATÓRIO FINAL Glossário AE Auto-estradas APLOG Associação Portuguesa de Logística AICEP Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal APOL Associação Portuguesa de Operadores Logísticos AML Área Metropolitana de Lisboa APP Associação dos Portos de Portugal AMP Área Metropolitana do Porto APS Administração do Porto de Sines, S.A. AMT Autoridade Metropolitana de Transportes APSS Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, S.A. AMTL Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa APVC Administração do Porto de Viana do Castelo, S.A. Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de AMTP Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa ARP Passageiros ANA Aeroportos de Portugal Aut. Fin. Autonomia Financeira ANAM Aeroportos da Madeira Bitola-métrica Medida de distância ente carris mais utilizada na Europa ANMP Associação Nacional dos Municípios Portugueses CAGR Compound Annual Growth Rate ANTP Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas CIP / CEP Confederação Empresarial de Portugal Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários ANTRAM de Mercadorias Ck comboio/quilómetro Associação Nacional de Transportadores Rodoviários Pesados ANTROP CLT Companhia Logística de Terminais Marítimos de Passageiros CP Comboios de Portugal AP’s Administrações Portuárias CPC Conselho Português de Carregadores APA Administração do Porto de Aveiro, S.A. CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de APCAP Auto-Estradas ou Pontes com Portagens CSR Contribuição do Serviço Rodoviário Administração dos Portos do Douro e Leixões, S.A. APDL CUF Companhia União Fabril Administração do Porto da Figueira da Foz, S.A. APFF DR Diário da República APL Administração do Porto de Lisboa, S.A. 1 RELATÓRIO FINAL Glossário The e-Freight Integrated Project – desmaterialização do e-freight IUC Imposto Único de Circulação documento de transporte JUP Janela Única Portuária EBIT Earnings before interest and taxes LBC LBC Tanquipor EBITDA Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization LCC Low Cost Carrier EN Estrada Nacional LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil EP Estradas de Portugal ME Ministério da Economia ER Estrada Regional MF Ministério das Finanças EM Estrada Municipal Movimento de Um movimento corresponde a uma aterragem ou GI Gestor de Infraestrutura aeronaves descolagem Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor MoU Memorandum of Understanding GT IEVA Acrescentado MTS Metro Transportes do Sul Entidades de assistência aeroportuária de passageiros, Handlers bagagem e carga NUTS Nomenclaturas de Unidades Territoriais HCM High Capacity Manual NAV Navegação Aérea de Portugal IC Itinerário Complementar NS Nível de serviço IFR/VFR Instruments Flight Rules/Visual Flight Rules n/a Não aplicável IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico INAC Instituto Nacional de Aviação Civil OE Orçamento de Estado INE Instituto Nacional de Estatística O&M Operação e Manutenção Integrators Entidades prestadoras de serviços globais de logística ONG Organização não governamental IP Itinerário Principal IPTM Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I.P. 2 RELATÓRIO FINAL Glossário OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico Rede RTE-T Rede transeuropeia de transportes (RTE-T) OE Orçamento de Estado REFER Rede Ferroviária Nacional, EP OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico Renfe Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles (operadora) OE Orçamento de Estado RF Rede ferroviária O&M Operação e Manutenção RFN Rede Ferroviária Nacional (rede de caminhos de ferro) ONG Organização não governamental RIV Regiões de Informação de Voo OSOM Observação Sistemática de Obras Marítimas RL Resultado Líquido OTLIS Operadores de transportes da Região de Lisboa RMD Regime de melhoria de desempenho QCA Quadro Comunitário de Apoio RO-RO Roll On - Roll Off PET Plano Estratégico dos Transportes RRN Rede Rodoviária Nacional PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da RTE-T Rede Transeuropeia de Transportes Administração Central SCUT Sem Custos para o Utilizador PIP Pedido de Informação Prévia PN Passagens de nível SEE Setor Empresarial do Estado PRN Plano Rodoviário Nacional SEF Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Secretaria de Estado das Infra-estruturas, Transportes e PSA Port of Singapore Authority SEITC Comunicações RAA Região Autónoma dos Açores Single European Sky ATM (Air Traffic Management) SESAR Research Rádio solo- Sistema de comunicação de voz e dados comboio Solvab. Solvabilidade RAM Região Autónoma da Madeira TAKARGO Transporte de Mercadorias, SA RCM Resolução do Conselho de Ministros É uma faixa de pista num aeroporto/aeródromo que permite Taxi way o acesso das aeronaves a pistas, terminais e hangares 3 RELATÓRIO FINAL Glossário TCGL Terminal de Carga Geral e Granéis de Leixões TCL Terminal de Contentores de Leixões TEU Twenty-foot equivalent unit TIP Transportes Intermodais do Porto TMDA Tráfego Médio Diário Anual TUP Taxa de Uso Portuário TVM Tabela de Velocidade Máxima UE União Europeia URF Unidade de Regulação Ferroviária UTI Unidades de Transporte Intermodal v Velocidade VAB Valor Acrescentado Bruto VND Via Navegável do Douro VTMIS Sistemas de Informação e de Gestão do Tráfego de Navios ZH Zero Hidrográfico ZALI Zona de atividades logísticas e industriais 4 Índice Página • Sumário Executivo 6 • Introdução 20 A Diagnóstico e 26 constrangimentos B Metodologia de prioritização de projetos e investimentos 125 Prioritização de projetos e C 137 investimentos Recomendações e eixos de D intervenção “não 262 infraestruturais” E Anexos 293 Sumário Executivo RELATÓRIO FINAL Sumário Executivo Introdução Por despacho do gabinete do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, constituiu-se o Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado – GT IEVA, que ficou mandatado de elaborar um relatório que consubstanciasse um conjunto de recomendações, como segue: Objetivos do GT IEVA ■ Prioritização de investimentos para consolidação e desenvolvimento de infraestruturas de transportes; ■ Eliminação de constrangimentos na rede de infraestruturas de transportes; Eliminação dos ■ Apresentação de propostas de natureza não-infraestrutural que eliminem bloqueios e constrangimentos existentes nos Prioritização de constrangimentos na setores dos transportes incluídos no âmbito do GT IEVA. investimentos rede de infraestruturas Apresentação de O objetivo base deste trabalho consistiu em definir um conjunto prioritário de projetos e recomendações que, nos próximos propostas de sete anos, contribuam para potenciar a competitividade da economia nacional e do tecido empresarial, sem negligenciar a natureza não- coesão territorial. infraestrutural Os pressupostos orientadores deste trabalho podem ser sintetizados da seguinte forma: ■ Respeito pelos objetivos da política orçamental, tornando o setor das infraestruturas de transportes equilibrado e suportável para os contribuintes (comportabilidade); ■ Intermodalidade dos investimentos; ■ Timing de execução. Pela primeira vez em Portugal, a definição e execução de projetos de investimento em infraestruturas é antecedida de uma Plano Nacional reflexão e propostas de prioritização elaboradas por um conjunto de entidades, privadas e públicas, que interagem neste de domínio. Infraestruturas Durante três meses e meio, o GT IEVA realizou 36 reuniões e todo o plano de trabalho, metodologia e resultados de Transportes apresentados obedeceram a um compromisso de aprovação consensual e unânime entre as 18 entidades e os 54 representantes que colaboraram na elaboração deste relatório. 7 RELATÓRIO FINAL Sumário Executivo Introdução (continuação) O plano de trabalhos do GT IEVA é ilustrado no diagrama apresentado. 1ª Fase: Diagnóstico e constrangimentos Ferroviário Rodoviário O mandato atribuído ao GT IEVA envolveu os seguintes setores de infraestruturas de transportes: 2ª Fase: Metodologia de prioritização ■ Setor Ferroviário; ■ Setor Rodoviário; 3ª Fase: Prioritização de investimentos ■ Setor Marítimo-Portuário; e Marítimo- Aeroportuário ■ Setor Aeroportuário. Portuário 4ª Fase: Recomendações não infraestruturais Neste relatório foram analisados 89 projetos, após uma prévia seriação de 238 intenções de investimento indicadas pelos membros do grupo. Os resultados deste trabalho evidenciam os postulados considerados Principais postulados considerados na definição da metodologia de relevantes pelo GT IEVA para a competitividade da economia prioritização: portuguesa. Os projetos considerados prioritários privilegiam: ■ A carga e as mercadorias em detrimento dos passageiros; ■ Os projetos de consolidação e desenvolvimento de infraestruturas existentes em vez de projetos novos. 1 Mercadorias vs passageiros Abordagem “follow the asset”: potenciar infraestruturas existentes vs 2 O investimento nos portos e na ferrovia e projetos greenfield revisão em baixa do PRN. 8 RELATÓRIO FINAL Sumário Executivo Diagnóstico e constrangimentos A primeira fase do trabalho desenvolvido pelo GT IEVA consistiu no diagnóstico e levantamento de constrangimentos relativos a cada um dos setores das infraestruturas de transportes. Esta análise incluiu uma breve caracterização da rede atual de infraestruturas, a descrição dos principais agentes de cada setor, o diagnóstico e constrangimentos (dentro deste subcapítulo foi analisado o Nível de maturidade da rede atual de infraestruturas,