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ATA N.º 45 Sessão Extraordinária Dezembro 1.º Reunião De 14-12-2011
MUNICÍPIO DE AVEIRO Assembleia Municipal ATA N.º 45 Sessão Extraordinária dezembro 1.º Reunião de 14-12-2011 Aos catorze dias do mês de dezembro de dois mil e onze, reuniu a Assembleia Municipal de Aveiro, na sede, na Avenida Dr. Lourenço Peixinho n.º 4, em Aveiro, presidida pelo Presidente da Assembleia Municipal, Luís Miguel Capão Filipe, secretariado pelo Primeiro Secretário Jorge Carvalho Arroteia e pela Segunda Secretária Ângela Maria Bento Rodrigues Nunes Saraiva de Almeida, com a presença dos Vogais, Manuel António Coimbra Rodrigues da Silva, Maria Isabel Silva de Oliveira Leite Pedroso, Paulo Jorge Lopes Anes, Bruno Miguel Ribeiro Costa, Manuel José Prior Pedreira das Neves, Susana Cristina Chaves Batista Esteves, Olinto Henrique da Cruz Ravara, João Carlos Martins Valente, Marco António da Costa Gonçalves, Victor Manuel Marques Oliveira, Firmino Marques Ferreira, Fernando Tavares Marques, Casimiro Simões Calafate, Sesnando Alves dos Reis, Catarina Marques Rocha Barreto, José António Tavares Vieira, Rui Miguel Macela Leal Vaz, Ernesto Carlos Rodrigues de Barros, Maria Inês de Sousa Botelho Azevedo Mineiro, Rafael Alexandre Lopes Nevado, Maria Inês Sequeira de Bastos Abreu, Telmo Vieira Martins, Carlos Mário Magalhães Anileiro, Antero Marques dos Santos, Raúl Ventura Martins, Pedro Machado Pires da Rosa, Paulo Jorge Teixeira de Jesus, Ana Maria Pinho de Seiça Neves Ferreira, Nuno Manuel Marques Pereira, Carlos Francisco da Cunha Picado, Manuel Vieira dos Santos, João Alberto Simões Barbosa, Ivar Jorge Alves Corceiro, Rui Miguel Bartolomeu Maio, e Filipe Seiça Neves Barbado Guerra. 001 Pelas 20:30 horas, o Presidente da Mesa declarou aberta a reunião 002 . No momento da chamada verificou-se a seguinte ausência: Maria Celina Capão Lourenço França Alves. -
Os Caminhos-De-Ferro Como Património Cultural
Revista do Grémio das Empresas de Conservaçãoe Restauro do Património Arquitectónico 4,48 (IVA incluído) e Ano IV – N.º 16 Outubro/Novembro/Dezembro 2002 Publicação trimestral Preço OsOs caminhos-de-ferrocaminhos-de-ferro comocomo patrimóniopatrimónio culturalcultural IV Aniversário da revista Pedra & Cal Tema de Capa: Os caminhos-de-ferro como património cultural Ficha Técnica 2 33 EDITORIAL Reconhecida pelo Ministério da PROJECTOS & ESTALEIROS Cultura como “publicação de ma- Recuperação e limpeza do nifesto interesse cultural”, ao abri- 4 Pelourinho de Palmela go da Lei do Mecenato. CASO DE ESTUDO (João Varandas) Os Caminhos-de-Ferro de Benguela: N.º 16 - Outubro/Novembro/Dezembro 2002 património luso-britânico 34 Propriedade e edição: em solo angolano GECoRPA – Grémio das Empresas de PROJECTOS & ESTALEIROS Conservação e Restauro do Património (V. Cóias e Silva e A. Segadães Tavares) Antigo Convento Arquitectónico de Santa Marta em Lisboa Rua Pedro Nunes, n.º 27, 1.º Esqº 8 (Carlos Sá Nogueira) 1050 - 170 Lisboa CASO DE ESTUDO Tel.: 213 542 336, Fax: 213 157 996 O Metropolitano de Lisboa http://www.gecorpa.pt 36 (Alderico dos Santos) E-mail: [email protected] E-PEDRA E CAL Nipc: 503 980 820 O caminho-de-ferro na Internet Director: Vítor Cóias e Silva 10 (José Maria Lobo de Carvalho) Coordenação: Leonor Silva OPINIÃO Conselho redactorial: João Appleton, João As lições da história Mascarenhas Mateus, José Aguiar, Teresa ferroviária portuguesa 37 Campos Coelho (Arménio Matias) AS LEIS DO PATRIMÓNIO Secretariado: Elsa Fonseca Colaboram neste número: Injustiça e fraude fiscais nos impostos Alexandra Abreu, A. Jaime Martins, 13 sobre o património imobiliário A. -
O Transporte Ferroviário De Passageiros E De Mercadorias
O TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E DE MERCADORIAS Manuel Seabra Pereira Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Para reflexão • Quais as mudanças que o sistema ferroviário (SF) enfrenta • Quais as implicações: – Tecnológicas, demográficas, estruturais, legais e financeiras e no domínio regulatório • Identificar aspectos de: – Atractividade, custos, segurança – O comboio é um modo de transporte fiável, ambientalmente limpo e competitivo, • Sector mais ágil e competitivo – Implementação de novos enquadramentos legais, económicos e financeiros • Desenvolver conhecimento, aptidões e competências investindo em: – Investigação e desenvolvimento – Actualização tecnológica • Novos talentos e pessoal qualificado com ambições para enfrentar os desafios do SF. Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 2 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Indicadores • Declives – Passageiros < 30 m/km – Mercadoria 12 – 18 m/km • Massa/passageiro – Inter-cidades 1000 kg/pass – Suburbano 240 kg/pass • Cargas por eixo 22.5 - 30 t • Reperfilagem de rodados 0.2-1.0 x106 km • Velocidade de detecção de defeitos 40-80 km/h • Ruído exterior (25 m) 90 dBA • Ruído interior 65 dBA • Crashworthiness: Energia absorvida na frente 5 MJ • Custos – Metro 4.5 M€ – LRV 2.5 M€ – Locomotivas 4 M€ – Nova linha convencional 3 M€/km – Reconversão bitola ibérica p/ bitola europeia .45 M€/km Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 3 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Pontos fortes do SF 1. Mais eficiente energéticamente e o mais amigo do ambiente – Um passageiro a viajar num comboio gasta 3 a 10 vezes menos combustivel por km que um passageiro no sistema rodoviário 2. -
Comboio Histórico Do Vouga | CP
PREÇOS COMBOIO HISTÓRICO DO VOUGA PONTOS DE VENDA Sales points Vouga Historical Train Prices Viagem ida e volta entre Aveiro e Macinhata do Vouga. Bilheteiras CP Return journey from Aveiro to Macinhata do Vouga and back. cp.pt (Bilheteira Online) Agências de Viagens Unidades Hoteleiras | Operadores Turísticos DESCUBRA Adulto | Adult 30,00€ Ticket offices UM NOVO CAMINHO Crianças cp.pt (Online Tickets) (4 aos 12 anos) 16,50€ Travel agents | Hotels | Tour Operators CHEIO DE HISTÓRIA Child (4 to 12 years) DISCOVER A NEW ROUTE Bilhete não reembolsável e/ou revalidável. INFORMAÇÕES E RESERVAS Ticket cannot be refunded and/or reissued. Informations and Booking FULL OF HISTORY Viagens de ligação a Aveiro: Email: [email protected] Connecting journeys to Aveiro: 30% de desconto nas viagens em comboios Alfa Pendular, Intercidades e Regional. DESCONTOS Discounts 30% off Alfa Pendular, Intercidades and Regional train journeys. 2€ viagem ida e volta nos Comboios Urbanos do Porto. 2€ return journey on Porto Urban Trains. Parque de estacionamento nas estações de Porto-Campanhã e Lisboa-Oriente. Car parking at Porto-Campanhã and Lisboa-Oriente station. PREÇO PACOTE COMBOIOS HISTÓRICOS Consulte a lista de hotéis parceiros e respetivas vantagens Historical Trains Package Price em cp.pt. Check the list of partner hotels and respective discounts on cp.pt. Comboio Histórico do Vouga + Comboio Histórico do Douro. Na compra em simultâneo beneficia de 25% desconto. Vouga Historical Train + Douro Historical Train. Buy both at the same time and get 25% off. COMBOIO HISTÓRICO DO VOUGA Adulto | Adult 54,50€ VOUGA HISTORICAL TRAIN Crianças (4 aos 12 anos) 27,00€ Child (4 to 12 years) junho 2018 30€ Venda exclusiva em bilheteiras. -
The Railway Network in Douro Region Políticas Públicas En Los Ferrocarriles: La Red Ferroviaria De La Región Del Duero
nº13 - págs. 33-57 , mayo de 2017 Public Polices in Railways: The Railway Network in Douro Region Políticas Públicas en los Ferrocarriles: La Red Ferroviaria de la Región del Duero. Pedro Pinto Mestre em Economia pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa André Pires Mestre em Gestão pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Resumen El cierre de la red de ferrocarriles del Duero empezó en 1988 con el Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos-de-Ferro (Plan de Modernización y Re- conversión de los Ferrocarriles). En las últimas dos décadas y varios planes para los ferrocarriles portugueses, solamente 179 de los 578 quilómetros de la red ferro- viaria del Duero tienen servicio. La metodología usada en el trabajo es de carácter cualitativa y se presentan como casos de estudios la línea de Duero y sus ramales de vía estrecha Tâmega, Corgo, Tua y Sabor. Nuestra investigación tiene como prin- cipal objetivo caracterizar y describir las razones que llevaron al cierre de la gran mayoría de estos Itinerarios ferroviarios en las regiones de Trás-os-Montes y Duero. Palabras-Clave: Política Pública; Ferrocarriles Regionales; Región del Duero Abstract The closure of the Douro Region railway network began in 1988 with the Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos-de-Ferro 1988-94 (Railways Moderni- zation and Reconversion Plan 1988-94). In the last two decades and after several strategic plans for the Portuguese railway sector, only 179 of the 578 kilometres that formed the Douro Region railway network have still commercial services. Our investigation work has as cases studies the Douro Line and its narrowed gau- ge tributaries Tâmega, Corgo, Tua and Sabor Lines. -
The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region
THE PUBLIC CHOICE IN THE RAILWAY SECTOR: CASE STUDIES IN THE DOURO REGION Pedro Miguel Pinto Lampreia Dissertation submitted as partial requirement for the conferral of Master in Economics Supervisor: Prof. Maria de Fátima Ferreiro, Prof. Auxiliar, ISCTE Business School, Departamento de Economia Política October 2015 “Railway stations (…) do not constitute, so to speak, a part of the surrounding town but contain the essence of its personality just as upon their sign-boards they bear its painted name” Marcel Proust The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region Abstract In this study, which is going to start by approaching the most important concepts of the public choice theory, such as the two main views of the State, we are going to focus our attention on five railway lines placed in the North Interior of Portugal. Our journey is going to be initiated in the Douro Line. Then, we are going to travel along the four narrowed-gauge railway stretches which departed from some stations of the collector itinerary. Besides the Tua Line, there were three other stretches with architectural and tourism particular interest in this region of Portugal. All these itineraries were created not only to serve the most isolated populations but also to drain some regional products, such as the Reboredo Mountain iron mines, in Torre de Moncorvo. The appearance of the Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos-de-Ferro led to the closure of at least one linkage of these five railway lines, between 1988 and 1991. Two decades after, the new Plano Estratégico dos Transportes , launched in 2011, confirmed new suppressions in three of the four stretches which were still running. -
Estudo De Plano Ferroviário Para a Área Metropolitana Do Porto
ESTUDO DE PLANO FERROVIÁRIO PARA A ÁREA METROPOLITANA DO PORTO ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 5.FEV.2021 PRT-161-03-07.1_v4 ÍNDICE 01. SUMÁRIO EXECUTIVO .............................................................................................................................................. 7 02. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO ................................................................................................................... 12 02.1. ÂMBITO DO TRABALHO .......................................................................................................................................... 13 02.2. MODELO DE TRANSPORTES ................................................................................................................................. 15 03. MODELO DE MODERNIZAÇÃO PROPOSTO.......................................................................................................... 17 03.1. REFLEXÃO ENQUADRADORA ................................................................................................................................ 17 03.2. OPERAÇÃO PROPOSTA ......................................................................................................................................... 23 04. CARATERIZAÇÃO DOS CENÁRIOS ........................................................................................................................ 25 04.1. CENÁRIO BASE ....................................................................................................................................................... -
Rethinking the Death of Railways in the Portuguese Countryside Abstract 1 Introduction
Paulo Rui Anciaes RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE RETHINKING THE DEATH OF RAILWAYS IN THE PORTUGUESE COUNTRYSIDE Paulo Rui Anciaes Independent scholar [email protected] ABSTRACT Two waves of line closures (1988-92 and 2008-12) have left the Portuguese countryside largely deprived of railway services. This paper assesses rail accessibility and potential demand in the areas served by the lines closed. The study contributes to existing literature by taking into account the availability of rail services and public transport access to stations, considering separate types of destinations, trip frequencies and departure times for different population segments. The population potentially served by rail is first mapped at the level of the civil parish and aggregated to rail stations. In a second stage, the effects of providing extra rail connections and bus feeder routes are estimated, identifying the parts of the country and railway network with the highest potential improvements. The findings show that despite low levels of demand in absolute terms, rail services still had the potential for serving a significant part of the population in the areas around some of the lines closed. 1 INTRODUCTION The restructuring of national rail networks often involves the withdrawal of some passenger services in the rural areas, with potential effects on local economic, social and demographic conditions [1]. While these policies are sometimes justified with technical or geographical reasons, their main determinant is economic, as the services affected tend to have low demand. Major waves of closures have in fact responded to specific economic objectives, such as the renewal of ageing infrastructure (England and Wales, 1960s) [2], rationalization of resources in dispersed areas (Australia, 1980s) [3] and overall economic restructuring (Eastern Europe, post 1990s) [4]. -
Museu Ferroviário De Macinhata Do Vouga - Beneficiação E Alteração Condicionantes Práticas E Instrução De Processo
Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga - Beneficiação e Alteração Condicionantes Práticas e Instrução de Processo João David Ruela de Sousa Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura (mestrado integrado) Orientador: Prof. Doutor Fernando Manuel Leitão Diniz setembro de 2020 Folha em branco 2 Agradecimentos Esta dissertação não teria sido possível sem a força e apoio de várias pessoas. Como tal, curvo-me em agradecimento perante a minha mãe, pai, irmã, irmão, Carolina e Professor Doutor Fernando Diniz. 3 Folha em branco 4 Resumo A presente dissertação propõe um projecto de arquitectura de beneficiação e ampliação do Museu Ferroviário de Macinhata do Vouga. Pretende-se abranger um largo espectro de elementos da prática profissional da arquitectura, tentando (dentro do possível) corresponder a uma série de expectativas e condicionantes criadas tanto pela entidade contratante como pela legislação aplicável. Este pretensão ganha real dimensão pela complexidade das relações entre as entidades envolvidas na gestão do museu: Câmara Municipal de Águeda (CMA), Comboios de Portugal (CP), Fundação Museu Nacional Ferroviário (FMNF) e Rede Ferroviária Nacional (REFER), que em 2015 incorpora, por fusão a EP - Estradas de Portugal, passando a denominar-se Infraestruturas de Portugal (IP). Tentar-se-á desmistificar, “desconstruindo” o processo, a consciência generalizada de que os projectos públicos de arquitectura são sempre dotados de grande liberdade criativa, técnica e orçamental. Pese embora o enredo e a trama supracitados, o projecto tentará não deixar de cumprir o seu propósito. Servir o museu através da arquitectura e dinamizar economicamente e socialmente a região do baixo Vouga. O legado da linha ferroviária é de tamanha importância para Macinhata do Vouga que as actuais instalações são insuficientes para promover adequadamente todo o espólio existente. -
Regional E Interregional
Regional e InterRegional Comboios suprimidos Natal 5ª feira 6ª feira Linha Comboio Hora Partida Origem / Destino 24.12.20 25.12.20 860 06:48 Régua / Porto Campanhã X 861 07:25 Porto Campanhã / Pocinho X 862 07:08 Pocinho / Porto Campanhã X (1) 875 17:25 Porto Campanhã / Pocinho X (2) Linha do Douro 4000 05:30 Régua / Porto S. Bento X 4001 22:20 Porto S. Bento / Régua X 4106 21:08 Régua / Marco de Canaveses X 4200 19:25 Pocinho / Régua X 3100 05:11 Viana Castelo / Nine X 3101 07:05 Nine / Viana Castelo X 3102 06:11 Viana Castelo / Nine X 3103 07:39 Nine/ Viana do Castelo X 3104 06:28 Viana do Castelo / Nine X 3105 09:08 Nine / Viana Castelo X Linha do Minho 3116 20:24 Viana Castelo / Porto Campanhã X 3117 22:10 Porto Campanhã / Viana Castelo X 3200 05:33 Valença / Nine X 3201 08:22 Viana Castelo / Valença X 3202 06:23 Valença / Viana do Castelo X 3209 22:10 Viana do Castelo / Valença X OBS: X = Comboio suprimido (1) Suprimido entre Pocinho e Régua (2) Suprimido entre Régua e Pocinho Regional e InterRegional Comboios suprimidos Natal 5ª feira 6ª feira Linha Comboio Hora Partida Origem / Destino 24.12.20 25.12.20 822 21:37 Porto Campanhã / Coimbra B X 823 05:10 Coimbra B / Porto Campanhã X 3400 01:00 Porto Campanhã/Lisboa-SA X 3401 21:27 Entroncamento/Porto Campanhã X 4401 00:15 Lisboa SA / Entroncamento X 4404 06:44 Entroncamento / Lisboa SA X 4407 07:45 Lisboa SA / Tomar X 4417 12:45 Lisboa SA / Tomar X 4418 11:44 Entroncamento / Lisboa SA X 4433 20:45 Lisboa SA / Tomar X 4435 21:45 Lisboa SA / Tomar X 4437 22:45 Lisboa SA / Tomar X Linha -
21 Anexo Iv – Mapa Global Dos Projetos Prioritários
21 ANEXO IV – MAPA GLOBAL DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS 1330 21.1 SECTOR FERROVIÁRIO INVEST. F. COM. 1T 2T 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S PROJETO QREN PRIV. PUB. RTE-T (M€) 14-20 14 14 14 15 15 16 16 17 17 18 18 19 19 20 20 21 21 CORREDOR DA FACHADA ATLÂNTICA 734 0 520 0 214 Conclusão do Plano de Modernização -Linha do Norte 400 300 0 100 Principal Linha do Minho (Nine - Valença, Ermesinde - Contumil, Ramal Secil 145 110 0 35 Global na Trofa, Ramal Particular SN Longos da Maia) Linha do Oeste + Ramal de Alfarelos (Meleças / Louriçal, Ramal de 135 70 0 65 Alfarelos, Ramal Secil, Ramal do Ramalhal - Valouro) Linha do Sul (Porto de Setúbal + Praias do Sado) 20 15 0 5 Global Linha de Leixões (Terminal de Leixões / Porto de Leixões) 20 15 0 5 Principal Linha do Sul (Terminal de Termitrena) 14 10 0 4 Global CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 980 0 690 0 290 Corredor Aveiro / Leixões – Vilar Formoso | Linha Beira Alta (Ramal Porto Aveiro + Ramal Portucel Cacia + Plataforma de Cacia 900 630 0 270 Principal + Pampilhosa/V Formoso + Ramal de Viseu) Linha Beira Baixa (Covilhã-Guarda) 80 60 0 20 Global CORREDOR INTERNACIONAL SUL 800 0 320 0 480 Corredor Sines / Setúbal / Lisboa – Caia (Sine / Setúbal / Lisboa - 800 a Caia + Poceirão - V. Novas + Bombel - Casa Branca + Ramal 320 0 480 Principal 1.000 Petrogal Sines) CORREDOR DO ALGARVE 55 0 44 0 11 Linha do Algarve (Lagos - Tunes + Faro - Vila Real de Santo 55 44 0 11 Global António + Ligação ao Aeroporto de Faro) DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR 1.850 10 1.042 6 792 Linha do Douro (Caíde - Marco de Canavezes) 20 10 0 0 10 1331 INVEST. -
4.º Relatório Do Ecossistema Ferroviário Português – 2019
ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS 2019 Junho 2021 1 | Índice ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS, 2019 • AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes | Rua de Santa Apolónia, n.º 53 | 1100-468 Lisboa • www.amt-autoridade.pt • Observatório do Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes | Junho de 2021 2 Índice 1. Sumário executivo .................................................................................................. 5 2. Introdução ............................................................................................................... 8 2.1. Funções da AMT e a sua principal atividade regulatória 10 2.2. Caracterização dos operadores do ecossistema 13 3. Teste de Equilíbrio Económico (TEE) ................................................................... 17 4. PART – Programa de Apoio à Redução Tarifária ................................................ 21 5. Atividade de gestão das infraestruturas ............................................................. 25 5.1. Caracterização geral da rede 25 5.2. Utilização da rede ferroviária 28 5.3. Estado da infraestrutura 30 5.4. Tarifação da infraestrutura 31 5.5. Investimentos na infraestrutura ferroviária 34 5.6. Recursos humanos do gestor da infraestrutura 37 5.7. Benchmarking das infraestruturas 38 6. Serviço de transporte de passageiros .................................................................. 40 6.1. Cobertura geográfica 40 6.2. Oferta e procura do transporte ferroviário de passageiros 42 6.3. Base Tarifária Média 45 6.5. Material circulante 47 6.6. Recursos