Produção Digital Na Mistika

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Produção Digital Na Mistika www.filmeb.com.br FESTIVAL DO RIO SETEMBRO DE 2012 PRODUPRODUÇÃOÇÃO DIGITALDIGITAL Como a tecnologia está transformando o cinema brasileiro, das filmagens à finalização O IMPACTO DA NOVA LEI DA TV PAGA NO MERCADO AUDIOVISUAL CINEASTAS BRASILEIROS RELATAM SUAS EXPERIÊNCIAS NO EXTERIOR PARCERIAS SE CONSOLIDAM NO LANÇAMENTO DE FILMES NACIONAIS Revista Filme B setemBRo 2012 • 1 100 FILMES EM PRODUÇÃO NO BRASIL 2 • Revista Filme B setemBRo 2012 Amazônia - Planeta verde: filmado em 3D digital Editorial Revolução tecnológica Paulo Sérgio Almeida DIGITAL NA PRODUÇÃO divulgação Foto: No momento em que o digital invade todos os Profissionais do audiovisual contam como a revolução digital04 está elos da cadeia cinematográfica – da distribuição transformando a realização de filmes no Brasil. à exibição, passando pela infraestrutura (equipa- mentos, laboratórios) – uma pergunta está no ar: será que o setor da produção está preparado para a NOVA LEI DA TV PAGA revolução tecnológica? 10 Em vigor a partir deste ano, marco regulatório da lei de Para tornar o cenário ainda mais complexo, uma TV por assinatura movimenta o setor da produção nova lei para a TV por assinatura, aprovada recen- temente, e que obriga os canais a exibirem conte- ENTREVISTAS údo nacional (independente e recente) em horário Jérôme Paillard, diretor do mercado do Festival de Cannes, nobre, tem deixado um sentimento de urgência no 18 e Bernardo Bergeret, do Ventana Sur, fazem um balanço de setor da produção, principalmente nas produtoras seus eventos independentes, que em muitos casos também fa- zem cinema. BRIC NO CINEMA Ao que tudo indica, a produção audiovisual terá Um painel do mercado de cinema nos países do bloco das um crescimento nunca visto antes, somado a um 22 economias emergentes, conhecido como BRIC (Brasil, modelo tecnológico também inédito. Como será Rússia, Índia e China) esse futuro, agora tão presente? Para tentar responder a questões tão complexas, CINEASTAS INTERNACIONAIS fomos em busca das posições dos diferentes seto- res para sabermos onde estamos pisando, quanto 28 Walter Salles, Fernando Meirelles, Vicente Amorim e temos de realidade conquistada e quanto ainda te- Heitor Dhalia comentam suas experiências no exterior remos de caminhar para atendermos a todos com modernidade, qualidade e democracia. Falamos PARCERIAS NA DISTRIBUIÇÃO com produtores, finalizadores, executivos dos ca- 32 Lançamentos de filmes nacionais em conjunto por duas ou nais por assinatura e o governo. Sentimos que não mais distribuidoras se consolidam será uma tarefa fácil, mesmo sabendo que o proces- so parece ser irreversível. FILMES EM PRODUÇÃO NO BRASIL Mas, afinal, o digital é um problema ou uma solu- Uma relação de mais de 100 filmes em produção no país ção? Depende muito do ponto de vista. Poderá ser 38 bom para todos, desde que cada setor se informe sobre as suas possibilidades e faça os investimen- FILME B | www.filmeb.com.br tos corretos. Como também pode ser uma perda de O Filme B é um portal especializado no mercado de cinema no Brasil. Todas as terças-feiras, o tempo e dinheiro, caso os diferentes agentes quei- Boletim Filme B informa os resultados das bilheterias e reúne as principais notícias da indústria no ram apenas olhar e proteger o seu negócio. Brasil e no mundo. O portal traz ainda as seções Calendário de Estreias, Quem é Quem no Cinema no Nesse inevitável conflito de interesses, o governo Brasil, Filmes em Produção, Database Brasil, Database Mundo, e a recém-criada seção Editais, com as (Ancine) vem criando um conjunto de investimen- principais linhas de financiamento do setor. A revista Filme B, com reportagens mais aprofundadas tos e leis – e boa parte delas já passou por consultas sobre os assuntos do mercado, é publicada três vezes por ano, nas ocasiões do Show de Inverno, em públicas, aprovação, e regulamentação. Nesta edi- Campos do Jordão (maio); RioMarket, do Festival do Rio (setembro); e Show Búzios, no Festival de ção, resolvemos focar nos desafios da produção na Búzios (novembro). era digital. Que portas estão se abrindo e como o REVISTA FILME B >>> Diretor: Paulo Sérgio Almeida Editor: Pedro Butcher Editor-assistente: setor está se preparando para enfrentar as novas Gustavo Leitão Repórter: Beatriz Leite Estagiários: Camile Cotta e Tiago Maranhão. Comunicação tecnologias, e a oportunidade de entrar definitiva- e marketing: Denise do Egito Projeto gráfico: Cardume Design Diagramação: Ana Soares Revisão: mente no mercado da televisão. Cristina Siaines Pesquisa: Elizabeth Ribeiro Foto da capa: Paulo Sérgio Almeida Gráfica: Walprint Revista Filme B setemBRo 2012 • 3 CAPA equipe de Amazônia – Planeta verde já não tinha uma tarefa PRODUZIR NA das mais fáceis: documentar o denso interior da floresta ama- zônica, longe da energia elétri- Aca e com a umidade do ar de 85% como ERA DIGITAL inimiga. Mas os profissionais envolvi- Profissionais do cinema explicam como dos no longa – uma coprodução Brasil- França que une ficção e documentário as novas tecnologias estão transformando para contar a história de um macaqui- a realização dos filmes nho nascido em cativeiro que se perde na floresta – tiveram que enfrentar uma Por Gustavo Leitão dificuldade a mais: lidar com equipa- mentos de captação em 3D ainda pouco usados no Brasil. “Tínhamos que ficar muito atentos ao alinhamento das câ- meras. Era uma questão de milímetros”, conta Fabiano Gullane, da Gullane, a produtora nacional do projeto. O filme, rodado em câmeras digitais de altíssima resolução, sempre montadas aos pares para criar o efeito tridimensional, faz parte da primeira leva de longas brasileiros com captação em 3D, que também inclui a comédia Se puder... dirija!, da To- tal Entertainment, atualmente em filmagens. Uma onda que é só a ponta mais visível de uma revolução silenciosa: o fim da película e a consolidação do di- gital na produção e pós-produção cinematográfica do país. “Em 100 anos, o cinema teve pouquíssimas mudanças da mesma importância, como a troca da lâmpada de carvão pela de xênon, o Cinemascope e a chegada do som digital”, afirma Ronaldo Câmara, Cena de Amazônia - Planeta verde, do Labocine, um dos últimos laboratórios de pelí- coprodução Brasil-França que está sendo filmada em 3D cula no Brasil. Fotos: divulgação Fotos: 4 • Revista Filme B setemBRo 2012 A transição digital, que vem se defende Walkíria Barbosa, da Total alastrando pelo cinema mundial de Entertainment, que costuma alugar forma galopante nos últimos anos, os equipamentos de empresas espe- ainda tem seus gargalos no mercado cializadas. brasileiro, principalmente na exibi- A gama de possibilidades desse ção. Na captação e pós-produção, no casamento entre a produção e a entanto, a realidade é bem diferente. pós-produção em digital é imensa. “Hoje, 90% de nossa produção é di- “A tecnologia digital vem revolu- gital”, revela Tamis Lustre, coorde- cionando a indústria de cinema e nador de finalização da O2 Filmes e televisão, permitindo a visualização leiros em 3D. O objetivo do esforço diretor da O2 Pós, num discurso que imediata das imagens, a criação de é não só assegurar o pioneirismo da se repete em outras grandes produ- efeitos visuais, motion control (con- tecnologia no Brasil como disputar toras do país. trole automatizado dos movimen- as salas digitais hoje ocupadas por “Se a transição digital é uma trilo- tos de câmera), computação gráfica blockbusters estrangeiros no forma- gia, podemos dizer que a edição foi e, finalmente, o 3D com qualidade to. A distribuição de ambos, entre- o primeiro capítulo, a captação tanto, será tanto em digital 3D está sendo o segundo e a proje- quanto em 35mm. “Tudo colabo- ção será o terceiro”, completa “Contamos ra para que os filmes nacionais Tamis. Como a pós-produção di- sejam captados em digital atu- gital já é o padrão da indústria com câmeras almente, mas muitas produções há anos, por conta das facilida- sofisticadas por ainda precisam ser entregues em des de manipulação de imagens película, em função do parque propiciadas pela tecnologia, aca- um preço acessível. exibidor. A concorrência nas sa- bou puxando a produção para Nossa opção vai ser las digitais é muito grande”, ex- o mesmo ambiente. “Fica muito plica David Trejo, diretor geral da mais simples trabalhar quando pelo digital sempre Cinecolor do Brasil, laboratório e o processo todo é digital”, diz que possível” finalizadora do grupo Chilefilms. Leonardo Puppin, gerente de fi- A chegada do 3D à produção tam- nalização da Labocine. No caso Walkíria Barbosa, Total Entertainment bém serviu para ampliar o voca- de longas rodados em película, o bulário técnico do digital no país. misto analógico-digital significa Produtoras e finalizadoras foram mais tempo e dinheiro, já que requer surpreendente”, opina José Dias, em busca de know-how, equipamen- um processo intermediário a mais, a diretor de multimídia da TV Globo, tos e profissionais. A Total entrou criação do digital intermediate, com responsável pela captação do carna- em contato com Dias, e a Gullane o escaneamento do filme. val em três dimensões. Graças a sua trabalhou com uma estereoscopista expertise em 3D – ele é estereógrafo Por conta disso, câmeras digitais trazida pela produtora francesa Bilo- formado pela Film Factory, nos Es- como as da Arri Alexa, Red e Sony ba, que colaborou com os fotógrafos tados Unidos –, Dias foi convocado começaram a se popularizar. Primei- Manuel Teran e Gustavo Hadba nas pela produção de Se puder... dirija! ro, viraram padrão da publicidade imagens da selva. “Toda a equipe de para supervisionar as filmagens. e, agora, xodós do cinema. “É mais câmera era brasileira. No fim, estáva- mos preparados para futuros projetos barato filmar em digital porque não O filme de Paulo Fontenelle, previsto no formato”, conta Fabiano Gullane, há revelação. E, hoje, no mercado para o primeiro semestre de 2013, que já tinha participado de um curso brasileiro, contamos com câmeras ao lado de Amazônia – Planeta ver- específico na Sony, no fim de 2011.
Recommended publications
  • MARIA REJANE REINALDO Currículo Lattes/ Link
    MARIA REJANE REINALDO Currículo Lattes/ link: https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=4B595CBEB08B30A3FC29AB790629C8E2 FOTO: DEIVYSON TEIXEIRA. O POVO (palco do Teatro da Boca Rica) Conselheira de Política Municipal de Cultura de Fortaleza – 2015 a 2018 Fortaleza/CE, março 2019 APRESENTAÇÃO Atuação: Campo artístico, cultural e acadêmico, como atriz/diretora / professora universitária, pesquisadora / gestora / curadora/ parecerista/ assessora/ consultora, desde 1976. PESQUISA DOUTORADO ARTES CÊNICAS DA UFBA: FLORESTA AMAZÔNICA, VENEZUELA, ITÁLIA, FRANÇA, RORAIMA - EM BUSCA DAS MULHERES GUERREIRAS, AS AMAZONAS. PESQUISA: PRÊMIO BOLSA FUNARTE 2010. MINISTÉRIO DA CULTURA/ FUNARTE. TRABALHANDO COMO ATRIZ NO FILME “OS ANSEIOS DAS CUNHÃS”, DA AMAZONENSE REGINA MELO, PROJETO AGRACIADO COM O PRÊMIO DE CINEMA DO MINISTÉRIO CULTURA - CARMEM SANTOS. AMAZÔNIA. FILMAGEM DE “OS ANSEIOS DAS CUNHÃS” DE REGINA MELO. PRÊMIO DE CINEMA DO MINISTÉRIO DA CULTURA “CARMEM SANTOS”. FORMAÇÃO Doutora em Artes Cênicas-Teatro no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia - UFBA (2015), com a Tese: PENTESILEIA, RAINHA DAS AMAZONAS. Travessias de uma Personagem. O Projeto de pesquisa Pentesileia foi ganhador do Prêmio BOLSA PESQUISA FUNARTE 2010 (Ministério da Cultura/ Funarte) e do Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural 2010 (FUNARTE/Ministério da Cultura). Mestre em Sociologia onde pesquisou relações sociais construídas e construtoras do PROCESSO CRIATIVO EM GRUPOS TEATRAIS GRUPO TEATRO PIOLLIN (PB) - UFC (2003); Bacharel
    [Show full text]
  • Dissertação Alterada.Pages
    ! UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Centro de Letras e Artes - CLA Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas- PPGAC LUÍSA PINHEIRO DA LITERATURA AO TEATRO Uma experiência de adaptação a partir do romance Um copo de cólera Rio de Janeiro - RJ 2018 LUÍSA PINHEIRO DA LITERATURA AO TEATRO Uma experiência de adaptação a partir do romance Um copo de cólera Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas – PPGAC da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO como um dos requisitos para obtenção do grau de mestre em Artes Cênicas. Orientador: Prof. Dr. André Luís Gardel Barbosa Rio de Janeiro - RJ 2018 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao CNPQ pelo fomento fornecido, indispensável para a realização dessa pesquisa. De uma forma muito especial, gostaria de agradecer ao meu orientador, Prof. Dr. André Luís Gardel Barbosa, pelo cuidado, amizade e profissionalismo ao longo do desenvolvimento deste trabalho. Gostaria também de agradecer imensamente a Grassi Santana, pela parceria tão generosa sem a qual seria impossível empreender essa pesquisa. Aos professores Rosyane Trotta e Paulo Merísio meus mais sinceros agradecimentos por todos os apontamentos realizados em minha banca de qualificação, fundamentais para o desenvolvimento da prática artística. Gostaria igualmente de agradecer a todos os professores do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas – PPGAC da UNIRIO e a todos os meus colegas de jornada pelas trocas e constante aprendizado em sala de aula. Finalmente, a todos aqueles que fizeram parte de minha trajetória, em especial minha família, Lúcia, Eduardo, Nathália e Denise, minha mais profunda gratidão e amor.
    [Show full text]
  • E As Práticas Jornalísticas
    Beatriz Marocco Angela Zamin Crítica das práticas jornalísticas Santa Maria FACOS-UFSM 2021 C934 Crítica das práticas jornalísticas [recurso eletrônico] / organização Beatriz Marocco, Angela Zamin. – Santa Maria, RS : FACOS-UFSM, 2021. l e-book 1. Jornalismo 2. Jornalistas 3. Jornalismo – Práticas – Crítica I. Marocco, Beatriz II. Zamin, Angela CDU 070 070.447 Ficha catalográfica elaborada por Alenir Goularte CRB-10/990 Biblioteca Central - UFSM ISBN 978-65-5773-020-1 Título Crítica das práticas jornalísticas Formato Livro Digital Veiculação Digital Licença Creative Commons SUMÁRIO Apresentação .....................................................................................................7 A crítica das práticas como lugar de resistência de jornalistas Angela Zamin, Beatriz Marocco Prefácio ............................................................................................................. 17 José Luiz Braga PERCURSO TEÓRICO Fissuras no paradigma da objetividade jornalística ............................. 29 Beatriz Marocco Os procedimentos de controle e a resistência na prática jornalística ......................................................................................................... 63 Beatriz Marocco Os “livros de repórteres”, o “comentário” e as práticas jornalísticas ....................................................................................................... 83 Beatriz Marocco Os “grandes acontecimentos” e o reconhecimento do presente .... 103 Beatriz Marocco, Angela Zamin, Felipe Boff CRÍTICA
    [Show full text]
  • Um Estudo De Caso Da Representação Dos Homossexuais Nas Novelas Insensato Coração E a Favorita
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Um estudo de caso da representação dos homossexuais nas novelas Insensato Coração e A Favorita Juiz de Fora Julho de 2012 Andréia de Oliveira Um estudo de caso da representação dos homossexuais nas novelas Insensato Coração e A Favorita Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado como requisito para obtenção de grau de Bacharel em Comunicação Social na Faculdade de Comunicação Social da UFJF Orientador: Márcio de Oliveira Guerra Juiz de Fora Julho de 2012 Andréia de Oliveira Um estudo de caso da representação dos homossexuais nas novelas Insensato Coração e A Favorita Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado como requisito para obtenção de grau de Bacharel em Comunicação Social na Faculdade de Comunicação Social da UFJF Orientador: Márcio de Oliveira Guerra Trabalho de Conclusão de Curso aprovado em 27/07/12 pela banca composta pelos seguintes membros: ___________________________________________________ Prof. Dr. Márcio de Oliveira Guerra (UFJF) – Orientador ___________________________________________________ Prof. Ms. Ricardo Bedendo (UFJF) – Convidado ___________________________________________________ Prof. Dra. Iluska Coutinho (UFJF) - Convidada Conceito obtido ________________________________________ Juiz de Fora Julho de 2012 Dedico aos meus pais Maria Aparecida e Sebastião Jacir, aos meus irmãos Carlos André e Célio Augusto, a todos os meus familiares e amigos e à minha sobrinha Maria Eduarda. Sem eles a vida não teria sentido e eu não seria quem sou. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar a DEUS, de quem nunca me esqueço, nem me canso de dizer a ele todos os dias, muito obrigada. Obrigada por me fazer forte e persistente na realização dos meus sonhos, por estar ao meu lado nas dificuldades, vitórias, derrotas, e, principalmente por ter mantido sempre viva a minha fé de que, fazendo a minha parte, ele faria a dele.
    [Show full text]
  • Tons Naturalistas “A Regra Do Jogo” Estreia Segunda
    Domingo, 30 de agosto de 2015 3 NOVIDADE “A Regra do Jogo” estreia segunda Isabel Almeida/CZN TV Press ex-vereador e radialista, famo- so por defender os direitos dos O trabalho de João Emanuel presidiários e criminosos. Carneiro na televisão é reco- O protagonista ainda está li- nhecido por suas fortes prota- gado a outros personagens por gonistas femininas e pelo tom conta de um misterioso crime: de mistério, com uma espécie Zé Maria, Juliano, Djanira e Tóia, de “jogo de adivinhação” que interpretados por Tony Ramos, o autor propõe ao público. Em Cauã Reymond, Cássia Kis e Va- “A Regra do Jogo”, no entanto, ao nessa Giácomo, respectivamen- contrário de seus outros êxitos te. Djanira é esposa de Zé Ma- no horário das nove – “A Favori- ria e criou Juliano, seu enteado, ta”, de 2008, e “Avenida Brasil”, de quando o marido precisou fu- 2012 –, quem manda na próxima gir da polícia ao ser acusado de trama, que estreia nesta segun- um crime, o famoso “Massacre da-feira, é um homem. No caso, da Seropédica”, que jura não ter o contraditório Romero Rômulo, cometido. Tóia é filha adotiva de protagonista de Alexandre Nero. Djanira e mantém um relacio- Entre ideias e inspirações, Car- namento amoroso com Juliano. neiro vem armando a trama de Em certo momento da tra- “A Regra do Jogo” desde meados Alexandre Nero, Vanessa Giácomo, Giovanna Antonelli, Eduardo Moscovis, Cauã Reymond, Susana Vieira, Amora Mautner, ma, Romero vai encontrar Ate- de 2013. O longo tempo de pré- João Emanuel Carneiro, Renata Sorrah e Tony Ramos estão ansiosos pela estreia na, de Giovanna Antonelli.
    [Show full text]
  • Letícia Leonardi Vianna
    UNESP – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ―JÚLIO DE MESQUITA FILHO‖ INSTITUTO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES DRAMATURGIAS EM EDUCAÇÃO: POÉTICAS PERFORMATIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR LETÍCIA LEONARDI VIANNA SÃO PAULO 2019 LETÍCIA LEONARDI VIANNA DRAMATURGIAS EM EDUCAÇÃO: POÉTICAS PERFORMATIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR TESE APRESENTADA AO INSTITUTO DE ARTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ―JÚLIO DE MESQUITA FILHO‖, PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE DOUTORA EM ARTES CÊNICAS. Linha de Pesquisa: Estéticas e Poéticas Cênicas Orientadora: Profa. Dra. Marianna F. Martins Monteiro Bolsa Capes - Demanda Social. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de São Paulo Instituto de Artes São Paulo - 2019 BANCA EXAMINADORA __________________________________________________ Profa. Dra. Marianna Francisca Martins Monteiro (Orientadora) __________________________________________________ Profa. Dra. Carminda Mendes André __________________________________________________ Prof. Dr. Silvio Donizetti de Oliveira Gallo __________________________________________________ Profa. Dra. Naira Neide Ciotti __________________________________________________ Prof. Dr. Cassiano Sydow Quilici Ficha catalográfica preparada pelo Serviço de Biblioteca e Documentação do Instituto de Artes da UNESP L581d Leonardi, Letícia (Letícia Leonardi Vianna), 1984- Dramaturgias em educação: poéticas performativas no cotidiano escolar / Letícia Leonardi. - São Paulo, 2019. 241f. : il. Orientadora: Profa. Dra. Marianna Francisca Martins Monteiro Tese (Doutorado em Artes) – Universidade Estadual Paulista ―Júlio de Mesquita Filho‖, Instituto de Artes 1. Teatro na educação. 2. Performance (Arte). 3. Teatro - Aspectos políticos. 4. Teatro e sociedade. I. Monteiro, Marianna Francisca Martins. II. Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes. III. Título. CDD 792.01 (Laura Mariane de Andrade - CRB 8/8666) Para todos os professores que passaram em minha vida, especialmente aqueles que não cessaram em reinventar-se. Aos meus antigos e novos alunos, sobretudo as crianças que colocam todo o saber acadêmico em xeque.
    [Show full text]
  • “MOÇAS DE FINO TRATO”: UMA TRADUÇÃO DO TEATRO AO CINEMA Arte, História E Políticas Culturais (1970/1990)
    1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTER CRISTIANE DA SILVA “MOÇAS DE FINO TRATO”: UMA TRADUÇÃO DO TEATRO AO CINEMA Arte, História e Políticas Culturais (1970/1990). Maringá 2012 2 ESTER CRISTIANE DA SILVA “Moças de Fino Trato”: Uma Tradução do Teatro ao Cinema Arte, História e Políticas Culturais (1970/1990). Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá, Linha de Pesquisa: Fronteiras, Populações e Bens Culturais, sob orientação da professora Drª. Sandra de Cássia Araújo Pelegrini, como requisito para a obtenção do título de mestre. Maringá 2012 3 Nome: SILVA, Ester Cristiane da Título: “Moças de Fino Trato”: Uma Tradução do Teatro ao Cinema. Arte, História e Políticas Culturais (1970/1990). Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Estadual de Maringá, como requisito para a obtenção do título de mestre. Aprovado em: Banca Examinadora Profa. Dra. Sandra C, A. Pelegrini Instituição: UEM Julgamento:_________________ Assinatura:______________ Profa. Dra. Hilda Pívaro Stadinik Instituição: UEM Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. Sérgio Ricardo de Carvalho Santos Instituição: USP Julgamento:___________________ Assinatura:______________ 4 Ao meu marido, Ricardo Escudeiro, com amor, admiração e gratidão por sua compreensão, presença e incansável apoio ao longo deste período. Com carinho dedico-lhe esta pesquisa. 5 Nós vos pedimos com insistência: Nunca digam - Isso é natural. Diante dos acontecimentos de cada dia. Numa época que reina a confusão. Em que corre o sangue, Em que se ordena a desordem Em que o arbitrário tem força de lei, Em que a humanidade se desumaniza... Não digam nunca: Isso é natural.
    [Show full text]
  • Telenovela Alerta Para Violência Moral Contra Mulheres,Tema Livre
    Viva Maria: Telenovela alerta para violência moral contra mulheres (Radioagência Nacional, 10/03/2016) Em entrevista exclusiva ao Viva Maria, a atriz Maeve Jinkings conta sobre a carreira e os desafios de viver uma personagem que luta contra a violência doméstica na telenovela Regra do Jogo, transmitida pela Rede Globo. Jinkings ressalta a importância das mulheres entenderem as perversidades existentes na violência moral e incentiva nossas Marias a vencer o medo para romper com o ciclo de agressão. Viva Maria: Programete que aborda assuntos ligados aos direitos das mulheres e outros aspectos da questão de gênero. É publicado de segunda a sexta-feira. Acesse no site de origem: Viva Maria: Telenovela alerta para violência moral contra mulheres (Radioagência Nacional, 10/03/2016) Tema Livre debate cenas de estupros exibidas na televisão aberta (EBC Rádios, 15/01/2016) O programa Tema Livre, desta segunda-feira (18), debateu sobre uma cena transmitida recentemente na televisão brasileira que acabou gerando críticas acaloradas sobre a cultura do estupro no Brasil. Mas não é a primeira vez que uma cena exibida na TV rende debates sobre a romantização do estupro. A discussão não foi em torno da exibição da cena de estupro, mas sim, como um crime tão traumático pode ser veiculado de forma romântica. No estúdio, estiveram presentes as Defensoras Públicas do Estado do Rio de Janeiro, Dra Eufrasia Maria das Virgens, coordenadora de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, e Dra Arlanza Rebello, coordenadora do Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher Vítima de Violência, a professora do Curso de Estudos de Mídias da Universidade Federal Fluminense, Juliana Bravo, e o advogado mestre em ciências criminais, Dr André França Barreto.
    [Show full text]
  • Violência Contra a Mulher: Problema Além Da Ficção
    Violência contra a mulher: problema além da ficção (Jornal de Brasília, 02/12/2015) Bastante discutido nas redes sociais, tema também é retratado na TV como forma de conscientizar Recentemente, campanhas como #meuprimeiroassédio e #meuamigosecreto, que denunciam abusos sofridos por mulheres, tomaram conta das redes sociais. Por conta dessas iniciativas, o número de denúncias de violência contra a mulher – seja ela física, moral ou psicológica – no 180, o disque- denúncia, chegou a 63.090, 40% a mais do que no mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados, ontem, pela Central de Atendimento à Mulher. Na TV e no cinema, o tema violência contra a mulher também é muito abordado, e não é de hoje. Na novela Mulheres Apaixonadas (2003), o tema da violência doméstica foi bastante discutido com a personagem da atriz Helena Ranaldi. Ela vivia Raquel, mulher que sofria agressões físicas do marido Marcos (Dan Stulbach). Vítima do ciúme doentio do parceiro, a personagem tinha medo de denunciá-lo. As célebres cenas de agressão com raquete de tênis deram o que falar na época. Atualmente, os noveleiros de plantão têm se deparado com o relacionamento abusivo vivido por Domingas e Juca (Osvaldo Mil), em A Regra do Jogo. A atriz que dá vida à personagem, Maeve Jinkings, ressalta a importância de se falar no assunto, para que as pessoas olhem com mais simpatia para mulheres que passam por essas situações, e ainda precisam lidar com o julgamento da sociedade. “Espero que não apenas as mulheres agredidas psicologicamente, como Domingas, possam refletir melhor, mas também os que estão ao redor.
    [Show full text]
  • Caderno De Resumos 2016-Seta
    Caderno de Resumos ISSN 2525-8257 n.1 / 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Reitor: José Tadeu Jorge Vice-Reitor: Álvaro Penteado Crósta INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM Diretor: Flávio Ribeiro de Oliveira Diretor-Associado: Jefferson Cano COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadora: Maria Viviane do Amaral Veras DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA Coordenadora: Ruth Elizabeth Vasconcellos Lopes DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA APLICADA Coordenadora: Cláudia Hilsdorf Rocha DEPARTAMENTO DE TEORIA E HISTÓRIA LITERÁRIA Coordenador: Eduardo Sterzi de Carvalho Junior DEPARTAMENTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL Coordenador: Rafael de Almeida Evangelista ASSISTENTE TÉCNICO DE PÓS-GRADUAÇÃO Cláudio Pereira Platero i Caderno de Resumos ISSN 2525-8257 n.1 / 2016 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do IEL – Unicamp CRB 8/8624 Caderno de resumos do XXII SETA / Universidade Estadual C114 de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem - Vol.1, n.1 (2007). - Campinas, SP : UNICAMP/Publicações IEL, 2007- 2016. 10 v. Anual Numeração começa a cada ano com n.1 ISSN 2525-8257 1. Teses - Resumos. 2. Pós-Graduação - Teses. I. Seminário de Teses em Andamento (22.: 2016 : Campinas, SP). II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem. CDD: 378.242 ii Caderno de Resumos ISSN 2525-8257 n.1 / 2016 INTERSECÇÕES EM LINGUAGEM E SOCIEDADE INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM UNICAMP 7 E 8 DE NOVEMBRO DE 2016 iii Caderno de Resumos ISSN 2525-8257 n.1 / 2016 A Comissão Organizadora do Evento Fizeram parte da comissão organizadora desta edição do Seminário de Teses em Andamento, os seguintes acadêmicos: Linguística Linguística Aplicada Teoria e História Literária Adelaide Camilo Ana Alice dos Passos Gargioni Bianca Ferraz Bitencourt Danielle Lima Ana Paula dos Santos Sá Cláudia Alves Diogo Alves Juliana Aparecida Gimenes Esther Marinho Santana Fernanda Isack Maria Gabriela Pileggi Taís Franciscon Gabriella Silveira Hóllas Mayara Lima Jackeline Ferreira Rafaela Salemme Bolsarin Divulgação Científica e João Pedro Gati Samira Spolidório Laise Diogo Cultural Mariany de A.
    [Show full text]
  • Organização: Eduardo Lakschevitz Ensaios – Olhares Sobre a Música Coral Brasileira
    Organização: Eduardo Lakschevitz Ensaios – olhares sobre a música coral brasileira CARLOS ALBERTO FIGUEIREDO Estudou Regência Coral com Frans Moonen, no Conservatório Real de Haia, Holanda. Fez cursos complementares com Jan Elkema e Rainer Wakelkamp na Fundação Kurt Thomas da Holanda. Estudou com Helmuth Rilling na II Bachakademie de Stuttgart e repertório barroco com Philippe Caillard. É regente do CORO DE CÂMERA PRO-ARTE, com o qual tem quatro CDs gravados, com destaque para as obras de José Maurício Nunes Garcia. É professor de Regência Coral e Análise Musical na Universidade do Rio de Janeiro e nos Seminários de Música Pro-Arte. Cursou o Mestrado e Doutorado em Musicologia Histórica Brasileira na UNI- RIO, com pesquisa voltada para a edição de obras de José Maurício Nunes Garcia. É Diretor-Artístico da Associação de Canto Coral do Rio de Janeiro. ELZA LAKSCHEVITZ Fez seus estudos de graduação e pós-graduação na Universidade Federal do Rio de Janeiro nas áreas de composição, regência, piano e órgão. Foi coordenadora do Projeto Villa-Lobos, da FUNARTE, programa responsável pelo apoio e estímulo à atividade coral no país, onde, por quinze anos, promoveu cursos, seminários, reciclagens, concursos e dez edições do Painel FUNARTE de Regência Coral. Dentre os muitos coros que dirigiu destacam-se o Coro Infantil do Rio de Janeiro e o Canto Em Canto, com os quais gravou diversos CD’s, recebeu várias premiações e realizou tournées pelo Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa. Regeu em 1ª audição diversas obras de compositores brasileiros como Ronaldo Miranda, Vieira Brandão, Edino Krieger e Ernani Aguiar, muitas das quais a ela dedicadas.
    [Show full text]
  • PROGRAMAÇÃO OFICIAL Grande Gala De Abertura Guillermo Del Toro a Forma Da Água CCLSR - CINE ODEON NET CLARO
    05 a 15 out 2017 AQUI VOCÊ VÊ O MUNDO 19th rio de janeiro int’l film festival PROGRAMAÇÃO OFICIAL GRANDE GALA DE ABERTURA GUILLERMO DEL TORO A FORMA DA ÁGUA CCLSR - CINE ODEON NET CLARO GRANDE GALA DE ENCERRAMENTO WOODY ALLEN RODA GIGANTE CCLSR - CINE ODEON NET CLARO Top of the Lake: China Girl Patti Cake$ Bom comportamento Pequena grande vida A busca pelo conhecimento move o cinema. Move a cultura. Move a vida. Grace Jones: Bloodlight and Bami The Florida Project Grace Jones: Bloodlight and Bami Based on a True Story 120 batimentos por minuto A busca pelo conhecimento não para nunca. É uma dedicação diária, um aperfeiçoamento constante. É essa energia que move a Petrobras e o Festival do Rio 2017. É essa energia que move a cultura. A vida. Me chame pelo seu nome petrobras.com.br/cultura Artista do desastre 5 PTBR AnR CinemFestRio RPanoram 20x26.indd 1 21/09/17 17:07 DE-0004-17B-CINEMA-200x260mm-RJ.pdf 1 28/09/17 14:22 bndes.gov.br Ouvidoria: 0800 702 6307 Cinema desenvolvimento Cinema Música Patrimônio Literatura Cultural AQUI VOCÊ VÊ O MUNDO Em 2017, a história acelera diante de nossos olhos. O cinema, como a arte da urgência, segue retratando o estado do mundo nas telas. O Festival do Rio, em sua missão de trazer o que de mais criativo e plural se produz ao redor do globo, chega à sua 19ª edição trazendo mais de 250 títulos, que viajam dos bastidores de Hollywood a uma pequena vila na República do Congo, da guerra na Síria à Guerra Fria nos EUA.
    [Show full text]