IHU On-Line 188 Edição
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ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (Decreto N
ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (Decreto n. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932) ANNO III RIO DE JANEIRO, 24 DE AGOSTO DE 1934 N. 82 SUMMARIO Processo n. 717 I — Jurisprudência do Tribunal Superior: Consulta Processo n. 702 - - Território do Acre. Natureza do processo — Território do Acre — Sobre se o Processo n. 717- T. R. pode praticar os actos quo o juiz eleitoral es - Território do Acre. II — Tribunal Regional dc Jnsileii Bleitoral do Dlstricto tava impedido de praticar, visto estar afastado das Federal: funeções de juiz de direito. :itaes e avisos. Juiz relator — O Sr. Dr. João C. da Roclia Cabral. Quando, na applicaç.ão do disposto nos arts. 128, paragrapko único do Có• RIBUNAL SUPERIOR DE JUSTIÇA digo e 16, n. 19) do Reg. dos Tribunaes Regionaes e Io, parographo único do ELEITORAL Regimento Geral, forem os pedidos dc qualificação enviados ao juiz eleitoral da zona mais próxima, para despacho, JURISPRUDÊNCIA uma vez- despachados por este juiz, os autos devem ser devolvidos para a co Processo n. 702 marca ou termo dc origem, afim dc Consulta ser feita a publicação da lista de que trata o § 4o do art. 14 do Reg. Geral, Eaiuvoza do prorrsso — Território dó Acre — Sobre se tem assim como para os cffeitos da entrega cabimento uma diligencia requerida pelo procurador re dos mesmos autos, aos respectivos re gional para apurar se houve, ou não, causa para o afas querentes, tamento do desembargador Souza Ramos. Juiz relator — O Sr. Dr. Monteiro de Sales. ACCORDÃO Não se toma conhecimento da Vistos, examinados e relatados estes autos de matéria cuja decisão importa em pre- julgamento do recurso, que por ven consulta vinda do Território do Acre, dclles consta tura seja interposto contra a 'resolu que o vice-presidente em exercício do Tribunal Re ção ou acto do Tribunal "a quo". -
Ordem Do Mérito Aeronáutico Relação De Agraciados
ORDEM DO MÉRITO AERONÁUTICO RELAÇÃO DE AGRACIADOS (Atualizada até novembro de 2015) QUALIFICAÇÃO NOME GRAU DECRETO PORTARIA SO QSS BET Abcélvio Rodrigues Cavaleiro 17/10/2002 Gen Ex Abdias da Costa Ramos Grande-Oficial 23/09/1993 Gen Div Abdon Sena Grande-Oficial 29/09/1971 Maj Av Abdon Vargas Soto Oficial 13/03/1950 Senhor Abel da Costa Vale Neto Cavaleiro 2.753/MD 22/10/14 Cel Ex Abel Machado Oficial 25/09/1981 Senhor Abel Pereira Leite Cavaleiro 17/09/1980 Ten Cel Av Abel Romero Oficial 30/10/1950 1º Ten Av Abelardo de Almeida e Albuquerque Cavaleiro 22/10/1948 General-de-Brigada Abelardo Prisco de Souza Júnior Comendador 06/09/2004 CMG Abelardo Romano Milanez Oficial 17/10/1966 Superintendente da INFRAERO (RJ) Abibe Ferreira Junior Oficial 2.818/MD 22/10/12 Engenheiro Abilio Augusto Real Biato Cavaleiro 2.267/MD 21/10/2015 Senhor Abílio José Mendes Gomes Cavaleiro 21/10/2011 Senhor Abílio Ribeiro de Oliveira Oficial 20/09/2006 Doutor Abner Brígido Costa Grande-Oficial 17/09/1980 Coronel-de-Engenharia Abner Gonçalves de Magalhães Oficial 21/10/2011 Cel Av Abner Medeiros Correia Oficial 26/09/2001 Comandante Abraham Namihas Marin Oficial 17/10/1983 Astrónomo Abrahão de Moraes Grande-Oficial 07/10/1968 SO QSS BEV Abrahão Nascimento dos Santos Cavaleiro 26/09/2001 Senhor Abram Szajman Grande-Oficial 26/09/2000 Senhor Achiles Hipólyto Garcia Comendador 13/10/1969 Gen Bda Achilles Furlan Neto Comendador 20/10/2015 Gen Div (Med) Achilles Paulo Galloti Grande-Oficial 17/10/1960 Senhor Acir Luiz de Almeida Padilha Cavaleiro 25/09/1979 Senador -
O Globo Repórter Dos Anos 70
Departamento de Comunicação EXPERIÊNCIAS AUDIOVISUAIS ENTRE A TELEVISÃO E O CINEMA: O GLOBO REPÓRTER DOS ANOS 70 Aluno: Caíque Mello Orientadora: Andréa França Introdução Globo Repórter Quando eu fui fazer o , o que me chamou a ção era que eu poderia fazer imagem. O Globo Repórter aten às 11 da noite. A censura acabava às 10. Às onze da noite, a era censura era muito mais preocupada com o texto do locutor. Ela ão percebia que existia a imagem n ... E eu saquei isso de cara e passei a me dedicar a fazer imagem. Walter Lima Junior Globo Repórter é o único programa televisivo, de origem documental, que está no ar O é hoje. Surgiu no período mais repressivo do regime militar, nos anos 70, sobrevi à at vendo údo mais preocupada c ditadura e se adequando sobretudo a uma censura de conte om íveis provocações e críticas políticas do que com questões ligadas aos procedimentos de poss ístico de enorme sucesso de público e de crítica linguagem. Tratava-se de um programa jornal às 23 horas, dando continuidade a que estreou em 04 de abril de 1973, o seu precursor, o Globo-Shell Especial érie de documentários que entrou no ar pela primeira vez em 14 , uma s ém no horário das 23 horas. Os altos índices de audiência de de novembro de 1971, tamb Globo Repórter iriam fazer com que, um ano depois, em setembro de 1974, o programa ário nobre, às 21 horas, entre a novela das oito e a das dez. passesse a ocupar o hor ícula, já no início dos anos 80 o programa começaria a ser feito Inicialmente filmado em pel ídeo, uma alternativa mais barata e mais rápida dentr ção e edição em v o do processo de grava das imagens. -
Em Que a Globo Era Pobre Trinta Anos Atrás, Agiotas De Plantão E O Baú De Sílvio Santos Eram a Salvaçã O EXCLUSIVO
04,0 I so 04, kt IMPRENSA A sci ¥¥¥ 9¥ ¥ Editorial Ano VIII Maio 9 5 O JORNALISMO DA COMUNICAÇÃ O N° 92 R$ 4,00 f No tempo em que a Globo era pobre Trinta anos atrás, agiotas de plantão e o Baú de Sílvio Santos eram a salvaçã o EXCLUSIVO Alberico de Souza Cruz, diretor d e jornalismo da Globo Alberico rompe o silênci o O homem mais poderos o da mídia analisa a imprensa e o jornalismo de TV Leia o nosso time de colunistas •Alberto Dines • Carlos Lemos •Armando Nogueira • Josué Machado •Augusto Nunes • Lucas Mendes • Carlos Brickmann • Moacir Japiassu • Carlos Eduardo • Roberto Drummond Lins da Silva • Washington Novaes Capa 0 C7 - 1965: a Globo chama Walter Clark, que logo depois... ... chama Boni. Começa a revolução na televisã o A Globo, 30 anos atrás Os tempos bicudos do começo, quando o dinheiro era curto até para pagamento de salários e cachês porWalter Silva Conta a lenda que Roberto Paulo, quando trabalhava na Folha. o furioso João Calmon, presidente da s Marinho, no início da TV Para falar a verdade eles nem sabia m Emissoras Associadas, que via naquel e Globo, chegou a ser barra- direito o que fazer com aquela concessã o convênio um ato de lesa-pátria; e cada pro- L\lll 13 do pelo porteiro da emisso- dada pelo governo para explorar uma nunciamento seu ameaçava abalar o pres- 0 ra, que não o conhecia. Não emissora de televisão . De rádio, eles en- tígio já então adquirido pelos Marinho e deve ser de todo mentira, uma ve z tendiam. -
Rede Jim Final.Indd
1969 a 1970 Janelas do Tempo Orgs. Álvaro Nunes Larangeira Christina Ferraz Musse Cláudia de Albuquerque Thomé Denise Tavares Juremir Machado da Silva Renata Rezende Ribeiro SELO PESQUISA EM COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE Conselho Editorial Christina Ferraz Musse (UFJF) Claudia de Albuquerque Thomé (UFJF) Paulo Roberto Figueira Leal (UFJF) Wedencley Alves Santana (UFJF) Maria Immacolata Vassalo de Lopes (USP) Mirian Nogueira Tavares (Universidade do Algarve) Sallie Hughes (Universidade de Miami) Comissão Editorial Gabriela Borges Martins Caravela Sonia Virgínia Moreira Iluska Maria da Silva Coutinho Programa de Pós-Graduação em Comunicação Faculdade de Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Universitário, Bairro São Pedro CEP 36.036-330 – Juiz de Fora – Minas Gerais www.ufjf.br/ppgcom Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ Copyright © Autores, 2020 Copyright © Editora UFJF, 2020 Copyright © Editora Meridional, 2020 Projeto gráfico e capa Carlos Eduardo Nunes e Eutália Ramos Editoração Estela Loth Costa, Eutália Ramos e Niura Fernanda Souza Revisão Caroline Mello, Gustavo Teixeira de Faria Pereira e Julia Fagioli Assistente editorial Talita Magnolo Bibliotecária responsável: Denise Mari de Andrade Souza CRB 10/960 M637 1969-1970: janelas do tempo [livro digital] / organizado por Álvaro Nunes Larangeira...[et al.]. -- Porto Alegre: Sulina; Juiz de Fora: UFJF, 2020. 441 p.; E-book. ISBN: 978-65-5759-023-1 1. Sociologia da Comunicação. -
IHU On-Line 184ª Edição
Futebol: mística, identidade e comércio Leia nesta edição Editorial pg. 2 Tema de capa Entrevistas Reinaldo Olécio AguiarAguiar:::: Esporte, magia e religião pg. 3 Arlei Sander DamoDamo:: Um campo de guerra pg. 7 Roberto DaMattaDaMatta:: Ritual, drama e jogo pg. 101010 Edison Luis GastaldoGastaldo:::: Negros jogam, brancos assistem pg. 121212 Simoni Lahud Guedes: Futebol e sentimento de nacionalidade pg. 171717 Rogério Delanhesi: Paixão que une colorados e gremistas pg. 191919 Destaques da semana Entrevistas da Semana: Gilles LipovetskyLipovetsky:::: O hedonismo fraturado pg. 23 Luiz Eduardo CheidaCheida:::: Araucária: um referencial histórico e geográfico pg. 28 Artigo da Semana: Cristovam BuarqueBuarque:::: Paixão nacional pg. 30 Deu nos jornais: pg. 32 Frases da Semana: pg. 34 Destaques On-Line: pg. 36 IHU ONLINE • WWW.UWWW.UNISINOS.BRNISINOS.BR /IHU 1 SÃO LEOPOLDO, 12 DE JUNHO DE 2006 IHU em revista Eventos pg. 39 IHU Repórter pg. 52 Errata pg. 55 Editorial O futebol, longamente desprezado pela pesquisa, vai se tornando um apaixonado objeto de estudo para diferentes áreas do saber. Do dribling game dos colégios britânicos da metade do século XIX até a grande celebração da Copa do Mundo, o futebol, por sua simplicidade, se universalizou a tal ponto, como constata a última edição da revista francesa Autrement, que a FIFA conta com mais membros que a ONU. Saído da burguesia, o futebol perpassa todas as classes sociais graças a seus valores coletivos. Espelho de uma nação, de uma cidade, de um bairro, ele revela a identidade, a alteridade e os estereótipos que lhe são associados. Movido pela mística ele é, cada vez mais, submetido às leis do mercado. -
Da Memória Da Tv Às Memórias Dos Sertões
TELAS EM MUTAÇÃO: DA MEMÓRIA DA TV ÀS MEMÓRIAS DOS SERTÕES Gilberto Alexandre Sobrinho* Resumo: Neste artigo faço uma reflexão sobre a retrospectiva brasileira do 7º Festival Internacional de Documentário, É Tudo Verdade, de 2002, onde foram exibidos documentários originalmente produzidos e exibidos para os programas Globo Shell Especial e Globo Repórter, na Rede Globo, durante os anos 1970. Interesso- me pelos aspectos gerais dessa revisitação, a singularidade do material, autores, estilos e a reverberação de questões da identidade cultural no Brasil em investimentos formais destacados. Palavras-chave: Documentário moderno brasileiro, Globo Shell Especial, Globo Repórter, O último dia de Lampião. Resumen: En este artículo hago una reflexión sobre la retrospectiva del cine documental brasileño en la séptima edición de It´s all true, International Documentary Film Festival, de 2002, en la que fueron exhibidos documentales originalmente producidos y presentados en los programas Globo Shell Especial y Globo Repórter, de la Rede Globo, durante la década de 1970. Me intereso por los aspectos generales de esa retrospectiva, la singularidad del material, los autores, los estilos y la reverberación de cuestiones de identidad cultural brasileña en las propuestas formales más destacadas. Palabras clave: Documental brasileño moderno, Globo Shell Especial, Globo Repórter, O último dia de Lampião. Abstract: In this article I analyze the Brazilian documentary retrospective It´s all true – the 7th edition of the International Documentary Film Festival, in 2002. I am interested in the general aspects in the retrospective, singularities, authorship and styles of the films, and how national/cultural identity issues were envisaged in the selected TV programmes to be exhibited. -
Crônica Esportiva Brasileira: Histórico, Construção E Cronista
CRÔNICA ESPORTIVA BRASILEIRA: HISTÓRICO, CONSTRUÇÃO E CRONISTA FELIPE RODRIGUES DA COSTA* AMARÍLIO FERREIRA NETO** ANTONIO JORGE GONÇALVES SOARES*** RESUMO A crônica há muito tempo tem sido utilizada nos meios de comunicação, sobretudo no jornalístico. Na área esportiva brasileira, a crônica aborda as diferentes modalidades, principalmente o futebol, que servirá como referência para a discussão do nascimento da crônica na França, da sua construção como gênero literário, da chegada ao Brasil e seu desenvolvimento como gênero nacional e do papel do cronista na sua transforma- ção. Este artigo faz uma revisão da literatura para construir o histórico da crônica no Brasil, associando o futebol à “nacionalização” e difusão desse gênero narrativo. PALAVRAS-CHAVE : futebol – crônica esportiva – cronista INTRODUÇÃO crônica hoje se enquadra como gênero literário de assunto livre, A de registro de pequenos fatos do cotidiano sobre política, arte, es- porte e variados temas. Por se tratar de assuntos considerados menos importantes e por ser um texto limitado espacialmente nas edições dos jornais nas colunas ou em artigos opinativos, a crônica é tida como um gênero menor, o que, talvez, seja essa característica que permita ao cro- nista analisar “as pequenas coisas que as grandes vistas não percebem” (LUCENA, 2003, p. 162). * Aluno do Curso de Especialização em Futebol da UFV, licenciado em Educação Fí- sica pela UFES e membro do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (PROTEORIA). ** Professor doutor do Centro de Educação Física e Desportos da UFES e coordenador do Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física (PROTEORIA). *** Professor Doutor titular da Universidade Gama Filho e coordenador do programa de pós-graduação da Universidade Gama Filho. -
Universidade Federal Do Rio De Janeiro Itala Maduell Vieira O Caderno B Do Jb Como Modelo E Mito No Jornalismo Cultural Brasile
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ITALA MADUELL VIEIRA O CADERNO B DO JB COMO MODELO E MITO NO JORNALISMO CULTURAL BRASILEIRO Rio de Janeiro 2016 2 O CADERNO B DO JB COMO MODELO E MITO NO JORNALISMO CULTURAL BRASILEIRO Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Comunicação. Orientadora: Profa Dra Ana Paula Goulart Ribeiro Rio de Janeiro 2016 3 4 Itala Maduell Vieira Caderno B do JB como mito e modelo no jornalismo cultural brasileiro. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura, Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Comunicação. Aprovada por: ____________________________________________________________ Ana Paula Goulart Ribeiro – Presidente, Orientadora (PPGCOM/UFRJ) Doutora em Comunicação pela UFRJ ____________________________________________________________ Renato Cordeiro Gomes (PUC-Rio) Doutor em Letras pela PUC-Rio ____________________________________________________________ Marialva Carlos Barbosa (PPGCOM/UFRJ) Doutora em História pela UFF Rio de Janeiro, 15 de março de 2016. 5 A Sofia e Cosmo, meus orientadores de mãestrado. 6 AGRADECIMENTOS A vocês, gratidão, esta palavra-tudo Carlos Drummond de Andrade A Marcelo Kischinhevsky, pelo incentivo, pela inspiração, pelo apoio em todos os momentos. A Carla Rodrigues, amiga e mentora desde as primeiras etapas deste percurso. A Ana Paula Goulart Ribeiro, pela orientação e confiança, que extrapolou formalismos. A Marialva Barbosa, pela generosidade e fundamental acolhida. A Renato Cordeiro Gomes, que há 20 anos vislumbrou em mim o germe acadêmico e o que realizo hoje. -
Escolas a Serem Contempladas Pelo Pdde
ESCOLAS A SEREM CONTEMPLADAS PELO PDDE - ESCOLA ACESSIVEL EM 2012 COD ESCOLA UF MUNICÍPIO ESCOLA 12018422 AC ACRELANDIA ESC SANTA LUCIA III 12029890 AC BRASILEIA ESC GETULIO VARGAS 12016713 AC BRASILEIA ESC NOVA VIDA 12009563 AC BUJARI ESC CRECHE DONA BELA 12009423 AC BUJARI ESC FRANCISCO ANTONIO DA SILVA 12022284 AC BUJARI ESC INFANTIL PARAISO DA CRIANCA 12026115 AC BUJARI ESC JOAO DE DEUS RODRIGUES 12009598 AC BUJARI ESC SANTA LUZIA 12000280 AC CRUZEIRO DO SUL ESC AUGUSTO SEVERO 12001252 AC CRUZEIRO DO SUL ESC BEIJA FLOR 12000094 AC CRUZEIRO DO SUL ESC COLEGIO CRISTAO CRUZEIRO 12000370 AC CRUZEIRO DO SUL ESC CORA CORALINA 12000469 AC CRUZEIRO DO SUL ESC DION THAUMATURGO 12000639 AC CRUZEIRO DO SUL ESC GENERAL RONDON 12000701 AC CRUZEIRO DO SUL ESC HUMBERTO DE CAMPOS 12001759 AC CRUZEIRO DO SUL ESC JARDIM DE INFANCIA SAO FRANCISCO 12000906 AC CRUZEIRO DO SUL ESC JUAREZ IBERNON 12000973 AC CRUZEIRO DO SUL ESC MARCILIO NUNES RIBEIRO II 12001139 AC CRUZEIRO DO SUL ESC OLAVO BILAC 12001732 AC CRUZEIRO DO SUL ESC PADRE MARCELINO CHAMPAGNAT 12001317 AC CRUZEIRO DO SUL ESC RAINHA DA FLORESTA 12001341 AC CRUZEIRO DO SUL ESC RENATO BRAGA 12001554 AC CRUZEIRO DO SUL ESC SANTA LUZIA 12001422 AC CRUZEIRO DO SUL ESC SANTA RITA 12001481 AC CRUZEIRO DO SUL ESC SAO SEBASTIAO 12001627 AC CRUZEIRO DO SUL ESC VISCONDE DO RIO BRANCO 12017094 AC EPITACIOLANDIA ESC BRASIL BOLIVIA 12017060 AC EPITACIOLANDIA ESC LUIZ GONZAGA DA ROCHA 12004430 AC FEIJO ESC GENI NUNES LEITAO DAMASCENO 12004766 AC FEIJO ESC PEDRO MOTA LEITAO 12022675 AC MANOEL URBANO ESC INFANTIL -
Ideias 41.Pdf
Edição INCAER Editor Responsável Maj Brig Ar R1 Wilmar Terroso Freitas Projeto Gráfico SO SAD 02 Wânia Branco Viana 2S SAD Jailson Carlos Fernandes Alvim 3S SIN Mauricio Barbosa Cavalcanti Filho 3S TCO Tiago de Oliveira e Souza Revisão e Diagramação de Textos INGRAFOTO Nossa Capa A bela foto do Cabo Vinícius dos Santos Costa mostra o Depósito Central de Intendência, no bairro de Marechal Hermes, no Rio de Janeiro, com o seu lema Suprimento e bem-estar para o combatente. Essa capa tem perfeita sintonia com o artigo inicial desta edição, que apresenta a Intendência da FAB na Segunda Guerra Mundial. Impressão INGRAFOTO Os artigos publicados nesta revista são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam, necessariamente, o pensamento do editor de “Ideias em Destaque” e da Direção do INCAER. É permitida a reprodução, total ou parcial, dos artigos aqui publicados, desde que seja citada a fonte. Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica Ideias em Destaque / Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. v. – Quadrimestral. ISSN 2175 0904 1. Aeronáutica – Periódico (Brasil). I. Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica. II. INCAER. CDU 354.73 (05) (81) APRESENTAÇÃO É com satisfação que apresentamos a nossos renomados leitores mais uma edição de Ideias em Destaque, onde nossos fiéis colaboradores mostram suas opiniões, suas lembranças e seus questionamentos sobre os diversos assuntos que nossa linha editorial abriga. A linha do tempo que permeia esta edição é extensa, abrangendo, desde os primórdios da ideia de voar, até o futuro que é possível imaginar e descrever. Também estão recepcionados diversos ramos do conhecimento como aviação, sociologia, política, administração e, naturalmente, história. -
Cultura Botafoguense & Filosofia Cultural
Page 1 of 13 CULTURA BOTAFOGUENSE & FILOSOFIA CULTURAL BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS – O GLORIOSO O GRANDE ORGULHO DO POVO BRASILEIRO E DA AMAPAFOGO JOÃO NASCIMENTO BORGES FILHO Macapá-AP, julho de 2010 http://www2.unifap.br/borges Page 2 of 13 CULTURA BOTAFOGUENSE & FILOSOFIA CULTURAL Objetiva-se com esta publicação compilar e socializar a história do Botafogo de Futebol e Regatas, registrando casos do alvinegro e façanhas em mais de cem anos de existência do clube da Estrela Solitária, cuja vida foi oficialmente iniciada a 1 de Julho de 1894 com a fundação do Club de Regatas Botafogo. Neste ano, comemora-se o centenário do primeiro título do Botafogo Campeão desde 1910, e Campeão Carioca de 2010, antecipadamente. Ou seja, Bicampeão da Taça Guanabara e Campeão da Taça Rio. Esse amor pelo Botafogo nasceu com meu genitor João Borges. Desde meus primeiros anos, me foi passado, assim como para as minhas queridas irmãs Eliete e Ediane Borges. E, contemporaneamente, para minha esposa Vitória e meu filho Eduardo Borges. Que, aos quatro anos, conheceu as sedes e estádios do Botafogo no Rio de Janeiro, em junho deste ano, e para minhas sobrinhas Ailla Barbosa e Mariana. Esta Coletânea é um convite para que outros fanáticos torcedores, adversários, possam democraticamente prosear em mesa de bar, em roda de amigos, em churrascadas, caldeiradas e cervejadas, deliciando o prazer e a razão de sermos botafoguenses e brasileiros. Porém, com conhecimento de causa, com leituras e literaturas, para dialogarmos, sempre! Informações complementares sobre o autor em http://www2.unifap.br/borges Cultura Botafoguense s.m.