IHU On-Line 184ª Edição
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Agendas Políticas E Mecenato Privado: O Caso MASP Na Avenida Paulista1
Agendas Políticas e Mecenato Privado: O Caso MASP na Avenida Paulista1 Ivo Paulino Soares (PPGS-USP/ Doutorado) O presente trabalho contextualiza a representação de “Campo e Contracampo”, de Dora Longo Bahia, apresentada entre fevereiro e maio de 2017, na exposição Avenida Paulista, mostra realizada em comemoração dos setenta anos do Museu de Arte de São Paulo – MASP. Censurada e alterada ainda na fase de produção, quando a autora discutiu o estatuto emergente do mecenato privado na Avenida Paulista, cada vez mais aproximado do mercado financeiro, a obra permite a observação também da recente agenda cultural e organizacional do museu iniciada em 2014, enquanto reestruturação financeira aliada a uma nova proposta de inserção artística, com representações de cunho político e social reconhecidamente progressistas. O conflito imanente da situação, apresentado na versão final de Bahia, pode ser considerado expressivo das contradições do MASP, bem como do próprio mecenato privado da região em que o museu está localizado, espaço privilegiado para a conjugação de interesses culturais, políticos e financeiros. Essa tela adquiriu significado heurístico para o meu projeto de doutorado, a partir dos quais foram desenvolvidas as principais questões a serem enfrentadas na pesquisa, principalmente na investigação da emergência de um novo estatuto do mecenato privado no Brasil, bastante observado na Avenida Paulista, que ainda merece ser observado, no entanto, ainda em estudos de caso, dadas as singularidades de cada instituição nela situada2. Em termos metodológicos, parto da definição sucinta de indução analítica elaborada por Deslauriers, de “procedimento lógico, que consiste em partir do concreto para chegar ao abstrato, delimitando as características essenciais de um fenômeno”, reunindo dois procedimentos da pesquisa, a análise do objeto e o esboço da sua estrutura. -
Anistia. Memória E Justiça
Anistia. Memória e Justiça Cecília Coimbra E mais: As marcas indeléveis da tortura >> Elena Battaglini A política na condução do Castor Ruiz desenvolvimento sustentável Esquecer a violência: uma segunda >> Paul Freston injustiça às vítimas Protestantismo e catolicismo na América Latina: desafios da 358 democracia e do Ano X José De La Fuente pluralismo religioso 18.04.2011 Pinochet e a herança grotesca da ditadura ISSN 1981-8769 Anistia. Memória e Justiça Países como Argentina, África do Sul, Chile e Espanha, entre outros, têm, no que se refere à anistia, à memória e à justiça dos crimes cometidos durante os regimes ditatoriais que assolaram seus povos, uma experiência diferente da nossa, no Brasil. Mais de 40 anos depois do golpe militar de 1964, ainda não conseguimos desatar este nó. A presente edição da revista IHU On-Line volta a debater o tema neste início do governo da presidenta Dilma Rousseff. Para o presidente da Comissão Nacional de Anistia e secretário nacional do Ministério da Justiça, Pau- lo Abrão, o Brasil tem o maior programa de reparações já empreendido desde o final da II Guerra. Mesmo assim, o tabu em torno de temas como a tortura é uma realidade. Na opinião do filósofo espanholCastor Ruiz, professor e pesquisador da Unisinos, um Estado que compactua com o esquecimento da violência cometida por seus funcionários, instituições e estruturas permite a reprodução da barbárie como norma- lidade política, além de transmitir sensação de impunidade. O também espanhol Reyes Mate, filósofo, acentua que a ditadura franquista foi tão longa que, quando terminou, as pessoas haviam se esquecido da crueldade inicial. -
O Marketing Pessoal Feito Por Integrantes De Bandas De Pagode Em Redes De Relacionamentos1
Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul – Blumenau – 28 a 30 de maio de 2009 A Malandragem no Orkut: O Marketing Pessoal Feito Por Integrantes de Bandas de Pagode Em Redes De Relacionamentos1 Camila Reck Figueiredo2 Danielle Xavier Miron3 Najara Ferrari Pinheiro4 Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, Santa Maria, RS Universidade de Caxias do Sul, UCS, Caxias do Sul, RS. Resumo O presente artigo aborda a relação entre internet e os espaços digitais que surgiram com seu advento: as comunidades virtuais e as redes de relacionamentos. Também constitui este artigo o marketing pessoal em perfis criados na rede de relacionamento Orkut. Para fazer este artigo, foi utilizada pesquisa bibliográfica e configurações empíricas da pesquisa da comunicação, como abordagens de teor cartográfico (mapeamento de elementos existentes na rede) e abordagens de teor textual (análise de palavras, objetos sonoros, imagens e outras linguagens). Este estudo selecionou cinco perfis de integrantes de bandas de pagode de Santa Maria/RS. Como resultado, pode-se perceber que todos os perfils analisados reafirmam a identidade de pagodeiros natos, relacionando esse grupo com mulheres, bebidas e futebol. Palavras-chave Multimídia; Tecnologia; Cultura; Orkut; Marketing Pessoal 1. Internet e Espaços Digitais O século XX ficou marcado como um período de grande evolução cientifica e tecnológica. Essa evolução gerou também mudanças para a vida humana. O desenvolvimento tecnológico, segundo Steffen (2005), se refletiu nas tecnologias de comunicação, com o surgimento e desenvolvimento do rádio, do cinema, da televisão, a popularização dos jornais, das revistas e, no final do século, com o surgimento de uma nova mídia: a Internet. -
ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (Decreto N
ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (Decreto n. 21.076, de 24 de fevereiro de 1932) ANNO III RIO DE JANEIRO, 24 DE AGOSTO DE 1934 N. 82 SUMMARIO Processo n. 717 I — Jurisprudência do Tribunal Superior: Consulta Processo n. 702 - - Território do Acre. Natureza do processo — Território do Acre — Sobre se o Processo n. 717- T. R. pode praticar os actos quo o juiz eleitoral es - Território do Acre. II — Tribunal Regional dc Jnsileii Bleitoral do Dlstricto tava impedido de praticar, visto estar afastado das Federal: funeções de juiz de direito. :itaes e avisos. Juiz relator — O Sr. Dr. João C. da Roclia Cabral. Quando, na applicaç.ão do disposto nos arts. 128, paragrapko único do Có• RIBUNAL SUPERIOR DE JUSTIÇA digo e 16, n. 19) do Reg. dos Tribunaes Regionaes e Io, parographo único do ELEITORAL Regimento Geral, forem os pedidos dc qualificação enviados ao juiz eleitoral da zona mais próxima, para despacho, JURISPRUDÊNCIA uma vez- despachados por este juiz, os autos devem ser devolvidos para a co Processo n. 702 marca ou termo dc origem, afim dc Consulta ser feita a publicação da lista de que trata o § 4o do art. 14 do Reg. Geral, Eaiuvoza do prorrsso — Território dó Acre — Sobre se tem assim como para os cffeitos da entrega cabimento uma diligencia requerida pelo procurador re dos mesmos autos, aos respectivos re gional para apurar se houve, ou não, causa para o afas querentes, tamento do desembargador Souza Ramos. Juiz relator — O Sr. Dr. Monteiro de Sales. ACCORDÃO Não se toma conhecimento da Vistos, examinados e relatados estes autos de matéria cuja decisão importa em pre- julgamento do recurso, que por ven consulta vinda do Território do Acre, dclles consta tura seja interposto contra a 'resolu que o vice-presidente em exercício do Tribunal Re ção ou acto do Tribunal "a quo". -
Ordem Do Mérito Aeronáutico Relação De Agraciados
ORDEM DO MÉRITO AERONÁUTICO RELAÇÃO DE AGRACIADOS (Atualizada até novembro de 2015) QUALIFICAÇÃO NOME GRAU DECRETO PORTARIA SO QSS BET Abcélvio Rodrigues Cavaleiro 17/10/2002 Gen Ex Abdias da Costa Ramos Grande-Oficial 23/09/1993 Gen Div Abdon Sena Grande-Oficial 29/09/1971 Maj Av Abdon Vargas Soto Oficial 13/03/1950 Senhor Abel da Costa Vale Neto Cavaleiro 2.753/MD 22/10/14 Cel Ex Abel Machado Oficial 25/09/1981 Senhor Abel Pereira Leite Cavaleiro 17/09/1980 Ten Cel Av Abel Romero Oficial 30/10/1950 1º Ten Av Abelardo de Almeida e Albuquerque Cavaleiro 22/10/1948 General-de-Brigada Abelardo Prisco de Souza Júnior Comendador 06/09/2004 CMG Abelardo Romano Milanez Oficial 17/10/1966 Superintendente da INFRAERO (RJ) Abibe Ferreira Junior Oficial 2.818/MD 22/10/12 Engenheiro Abilio Augusto Real Biato Cavaleiro 2.267/MD 21/10/2015 Senhor Abílio José Mendes Gomes Cavaleiro 21/10/2011 Senhor Abílio Ribeiro de Oliveira Oficial 20/09/2006 Doutor Abner Brígido Costa Grande-Oficial 17/09/1980 Coronel-de-Engenharia Abner Gonçalves de Magalhães Oficial 21/10/2011 Cel Av Abner Medeiros Correia Oficial 26/09/2001 Comandante Abraham Namihas Marin Oficial 17/10/1983 Astrónomo Abrahão de Moraes Grande-Oficial 07/10/1968 SO QSS BEV Abrahão Nascimento dos Santos Cavaleiro 26/09/2001 Senhor Abram Szajman Grande-Oficial 26/09/2000 Senhor Achiles Hipólyto Garcia Comendador 13/10/1969 Gen Bda Achilles Furlan Neto Comendador 20/10/2015 Gen Div (Med) Achilles Paulo Galloti Grande-Oficial 17/10/1960 Senhor Acir Luiz de Almeida Padilha Cavaleiro 25/09/1979 Senador -
Malandragem and Ginga
Malandragem and Ginga: Socio-cultural constraints on the development of expertise and skills in Brazilian football UEHARA, L <http://orcid.org/0000-0002-0410-470X>, BUTTON, C, SAUNDERS, J, ARAÚJO, D, FALCOUS, M and DAVIDS, Keith <http://orcid.org/0000-0003-1398-6123> Available from Sheffield Hallam University Research Archive (SHURA) at: http://shura.shu.ac.uk/27975/ This document is the author deposited version. You are advised to consult the publisher's version if you wish to cite from it. Published version UEHARA, L, BUTTON, C, SAUNDERS, J, ARAÚJO, D, FALCOUS, M and DAVIDS, Keith (2020). Malandragem and Ginga: Socio-cultural constraints on the development of expertise and skills in Brazilian football. International Journal of Sports Science and Coaching. Copyright and re-use policy See http://shura.shu.ac.uk/information.html Sheffield Hallam University Research Archive http://shura.shu.ac.uk 1 Malandragem and Ginga: Socio-cultural-historical constraints on the development of expertise and skills in Brazilian Football Luiz Ueharaa*, Chris Buttona, John Saundersb, Duarte Araújoc, Mark Falcousa, Keith Davidsd aSchool of Physical Education, Sport and Exercise Sciences, University of Otago, NZ bSchool of Exercise Science, Australian Catholic University, Brisbane, AU cCIPER, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, Portugal dSport & Human Performance Research Group, Sheffield Hallam University, UK Reference: Uehara, L., Button, C., Saunders, J., Araújo, D., Falcous, M., & Davids, K. (in press). Malandragem and Ginga: Socio-Cultural Constraints on the Development of Expertise and Skills in Brazilian Football. International Journal of Sport Science and Coaching. Acknowledgement DA was partially funded by the Fundação para a Ciência e Tecnologia, under Grant UIDB/00447/2020 to CIPER–Centro Interdisciplinar para o Estudo da Performance Humana (unit 447). -
Domination and Resistance in Afro-Brazilian Music
Domination and Resistance In Afro-Brazilian Music Honors Thesis—2002-2003 Independent Major Oberlin College written by Paul A. Swanson advisor: Dr. Roderic Knight ii Table of Contents Abstract Introduction 1 Chapter 1 – Cultural Collisions Between the Old and New World 9 Mutual Influences 9 Portuguese Independence, Exploration, and Conquest 11 Portuguese in Brazil 16 Enslavement: Amerindians and Africans 20 Chapter 2 – Domination: The Impact of Enslavement 25 Chapter 3 – The ‘Arts of Resistance’ 30 Chapter 4 – Afro-Brazilian Resistance During Slavery 35 The Trickster: Anansi, Exú, malandro, and malandra 37 African and Afro-Brazilian Religion and Resistance 41 Attacks on Candomblé 43 Candomblé as Resistance 45 Afro-Brazilian Musical Spaces: the Batuque 47 Batuque Under Attack 50 Batuque as a Place of Resistance 53 Samba de Roda 55 Congadas: Reimagining Power Structures 56 Chapter 5 – Black and White in Brazil? 62 Carnival 63 Partner-dances 68 Chapter 6 – 1808-1917: Empire, Abolition and Republic 74 1808-1889: Kings in Brazil 74 1889-1917: A New Republic 76 Birth of the Morros 78 Chapter 7 – Samba 80 Oppression and Resistance of the Early Sambistas 85 Chapter 8 – the Appropriation and Nationalization of Samba 89 Where to find this national identity? 91 Circumventing the Censors 95 Contested Terrain 99 Chapter 9 – Appropriation, Authenticity, and Creativity 101 Bossa Nova: A New Sound (1958-1962) 104 Leftist Nationalism: the Oppression of Authenticity (1960-1968) 107 Coup of 1964 110 Protest Songs 112 Tropicália: the Destruction of Authenticity (1964-1968) 115 Chapter 10 – Transitions: the Birth of Black-Consciousness 126 Black Soul 129 Chapter 11 – Back to Bahia: the Rise of the Blocos Afro 132 Conclusions 140 Map 1: early Portugal 144 Map 2: the Portuguese Seaborne Empire 145 iii Map 3: Brazil 146 Map 4: Portuguese colonies in Africa 147 Appendix A: Song texts 148 Bibliography 155 End Notes 161 iv Abstract Domination and resistance form a dialectic relationship that is essential to understanding Afro-Brazilian music. -
Mestiçagem, Malandragem, E Antropofagia: How Forró Is Emblematic of Brazilian National Identity
Megwen Loveless [email protected] Harvard University www.harvard.edu 2004 ILASSA conference UT – Austin. Mestiçagem, Malandragem, e Antropofagia: How Forró Is Emblematic of Brazilian National Identity A relatively recent cultural phenomenon (dating from the mid-twentieth century), forró music arose in the Brazilian northeast “backlands” and has since developed into a national “treasure” of folkloric “tradition.” This paper – part of a much larger ethnographic project - seeks to situate a particular style of forró music at the epicenter of an “imagined community” which Brazilians look toward as a major source of national identity. In this presentation I will show that mestizagem, malandragem, and antropofagia - three traditions conspicuously present in any scholarly discussion of Brazilian identity – are strikingly present in forró music and performance, making forró emblematic of national identity for a large part of the Brazilian population. Forró, a modern rural music, takes its name from a nineteenth-century dance form called forróbodo. Like other young Brazilian musics, it is constantly evolving, though a “traditional” base line has been conserved by several “roots” bands – it is this “traditional” music, called forró pé-de-serra, that provides the soundtrack to the imagined community1 through which I claim many Brazilians reinforce their national identity. The pé-de-serra style is generally played by three-piece bands including an accordion, a triangle, and a double-headed bass drum called the “zabumba.” (The two more recent – and quite popular - styles which I have not linked to my analysis are more synthesized versions called forró universitário and forró estilizado.) While credit for developing present-day forró goes to Luis Gonzaga, its genealogy traces back many more generations to the zabumba ensemble groups of the northeast, which featured the forementioned bass drum along with several fife and fiddle players. -
O Globo Repórter Dos Anos 70
Departamento de Comunicação EXPERIÊNCIAS AUDIOVISUAIS ENTRE A TELEVISÃO E O CINEMA: O GLOBO REPÓRTER DOS ANOS 70 Aluno: Caíque Mello Orientadora: Andréa França Introdução Globo Repórter Quando eu fui fazer o , o que me chamou a ção era que eu poderia fazer imagem. O Globo Repórter aten às 11 da noite. A censura acabava às 10. Às onze da noite, a era censura era muito mais preocupada com o texto do locutor. Ela ão percebia que existia a imagem n ... E eu saquei isso de cara e passei a me dedicar a fazer imagem. Walter Lima Junior Globo Repórter é o único programa televisivo, de origem documental, que está no ar O é hoje. Surgiu no período mais repressivo do regime militar, nos anos 70, sobrevi à at vendo údo mais preocupada c ditadura e se adequando sobretudo a uma censura de conte om íveis provocações e críticas políticas do que com questões ligadas aos procedimentos de poss ístico de enorme sucesso de público e de crítica linguagem. Tratava-se de um programa jornal às 23 horas, dando continuidade a que estreou em 04 de abril de 1973, o seu precursor, o Globo-Shell Especial érie de documentários que entrou no ar pela primeira vez em 14 , uma s ém no horário das 23 horas. Os altos índices de audiência de de novembro de 1971, tamb Globo Repórter iriam fazer com que, um ano depois, em setembro de 1974, o programa ário nobre, às 21 horas, entre a novela das oito e a das dez. passesse a ocupar o hor ícula, já no início dos anos 80 o programa começaria a ser feito Inicialmente filmado em pel ídeo, uma alternativa mais barata e mais rápida dentr ção e edição em v o do processo de grava das imagens. -
Universidade Do Vale Do Rio Dos Sinos – Unisinos Unidade Acadêmica De Pesquisa E Pós-Graduação Programa De Pós-Graduação Em História Nível Mestrado
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS – UNISINOS UNIDADE ACADÊMICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA NÍVEL MESTRADO JOSÉ CARLOS DA SILVA CARDOZO ENREDOS TUTELARES: O JUIZADO DE ÓRFÃOS E A (RE)ORGANIZAÇÃO DA FAMÍLIA PORTO-ALEGRENSE NO INÍCIO DO SÉCULO XX. SÃO LEOPOLDO 2011 José Carlos da Silva Cardozo ENREDOS TUTELARES: O Juizado de Órfãos e a (re)organização da família porto-alegrense no início do século XX. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS. Orientadora: Profª. Drª. Ana Silvia Volpi Scott Coorientadora: Profª. Drª. Eliane Cristina Deckmann Fleck São Leopoldo 2011 C268e Cardozo, José Carlos da Silva Enredos tutelares: o Juizado de Órfãos e a (re)organização da família porto-alegrense no início do século XX. / José Carlos da Silva Cardozo. -- 2011. 251 f. : il. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) -- Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em História, São Leopoldo, RS, 2011. Orientadora: Profª. Drª. Ana Silvia Volpi Scott; Coorientadora: Profª. Drª. Eliane Cristina Deckmann Fleck. 1. História - Porto Alegre. 2. Juízo dos Órfãos. 3. Tutela. 4. Organização Familiar - Porto Alegre. I. Título. II. Scott, Ana Silvia Volpi. III. Fleck, Eliane Cristina Deckmann. CDU 981.651 Bibliotecária responsável: Eliete Mari Doncato Brasil - CRB 10/1184 José Carlos da Silva Cardozo ENREDOS TUTELARES: O Juizado de Órfãos e a (re)organização da família porto-alegrense no início do século XX. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS. -
Em Que a Globo Era Pobre Trinta Anos Atrás, Agiotas De Plantão E O Baú De Sílvio Santos Eram a Salvaçã O EXCLUSIVO
04,0 I so 04, kt IMPRENSA A sci ¥¥¥ 9¥ ¥ Editorial Ano VIII Maio 9 5 O JORNALISMO DA COMUNICAÇÃ O N° 92 R$ 4,00 f No tempo em que a Globo era pobre Trinta anos atrás, agiotas de plantão e o Baú de Sílvio Santos eram a salvaçã o EXCLUSIVO Alberico de Souza Cruz, diretor d e jornalismo da Globo Alberico rompe o silênci o O homem mais poderos o da mídia analisa a imprensa e o jornalismo de TV Leia o nosso time de colunistas •Alberto Dines • Carlos Lemos •Armando Nogueira • Josué Machado •Augusto Nunes • Lucas Mendes • Carlos Brickmann • Moacir Japiassu • Carlos Eduardo • Roberto Drummond Lins da Silva • Washington Novaes Capa 0 C7 - 1965: a Globo chama Walter Clark, que logo depois... ... chama Boni. Começa a revolução na televisã o A Globo, 30 anos atrás Os tempos bicudos do começo, quando o dinheiro era curto até para pagamento de salários e cachês porWalter Silva Conta a lenda que Roberto Paulo, quando trabalhava na Folha. o furioso João Calmon, presidente da s Marinho, no início da TV Para falar a verdade eles nem sabia m Emissoras Associadas, que via naquel e Globo, chegou a ser barra- direito o que fazer com aquela concessã o convênio um ato de lesa-pátria; e cada pro- L\lll 13 do pelo porteiro da emisso- dada pelo governo para explorar uma nunciamento seu ameaçava abalar o pres- 0 ra, que não o conhecia. Não emissora de televisão . De rádio, eles en- tígio já então adquirido pelos Marinho e deve ser de todo mentira, uma ve z tendiam. -
Rede Jim Final.Indd
1969 a 1970 Janelas do Tempo Orgs. Álvaro Nunes Larangeira Christina Ferraz Musse Cláudia de Albuquerque Thomé Denise Tavares Juremir Machado da Silva Renata Rezende Ribeiro SELO PESQUISA EM COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE Conselho Editorial Christina Ferraz Musse (UFJF) Claudia de Albuquerque Thomé (UFJF) Paulo Roberto Figueira Leal (UFJF) Wedencley Alves Santana (UFJF) Maria Immacolata Vassalo de Lopes (USP) Mirian Nogueira Tavares (Universidade do Algarve) Sallie Hughes (Universidade de Miami) Comissão Editorial Gabriela Borges Martins Caravela Sonia Virgínia Moreira Iluska Maria da Silva Coutinho Programa de Pós-Graduação em Comunicação Faculdade de Comunicação Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Universitário, Bairro São Pedro CEP 36.036-330 – Juiz de Fora – Minas Gerais www.ufjf.br/ppgcom Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ Copyright © Autores, 2020 Copyright © Editora UFJF, 2020 Copyright © Editora Meridional, 2020 Projeto gráfico e capa Carlos Eduardo Nunes e Eutália Ramos Editoração Estela Loth Costa, Eutália Ramos e Niura Fernanda Souza Revisão Caroline Mello, Gustavo Teixeira de Faria Pereira e Julia Fagioli Assistente editorial Talita Magnolo Bibliotecária responsável: Denise Mari de Andrade Souza CRB 10/960 M637 1969-1970: janelas do tempo [livro digital] / organizado por Álvaro Nunes Larangeira...[et al.]. -- Porto Alegre: Sulina; Juiz de Fora: UFJF, 2020. 441 p.; E-book. ISBN: 978-65-5759-023-1 1. Sociologia da Comunicação.