Minh' Alma É Triste
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Crítica Machado De Assis
Crítica Machado de Assis Crítica 2005 S u m á r i o Capítulo Página [1] O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO DA LITERATURA............................................. 5 [2] IDÉIAS SOBRE O TEATRO ................................................................................................ 10 [3] O IDEAL DO CRÍTICO .................................................................................................................................................... 19 [4] NOTÍCIA DA ATUAL LITERATURA BRASILEIRA. INSTINTO DE NACIONALIDADE......23 [5] A NOVA GERAÇÃO............................................................................................................. 31 [6] A CRÍTICA TEATRAL. JOSÉ DE ALENCAR: MÃE............................................................ 54 [7] PROPÓSITO....................................................................................................................... 59 [8] J.M. DE MACEDO: O CULTO DO DEVER .................................................................................................................................................. 62 [9] JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA.......................................................................................... 67 [10] JUNQUEIRA FREIRE: INSPIRAÇÕES DO CLAUSTRO................................................... 72 [11] FAGUNDES VARELA: CANTOS E FANTASIAS.............................................................. 77 [12] O TEATRO NACIONAL...................................................................................................... 81 -
A Transcendência Pela Natureza Em Álvares De Azevedo
ALEXANDRE DE MELO ANDRADE A TRANSCENDÊNCIA PELA NATUREZA EM ÁLVARES DE AZEVEDO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para a obtenção do título de Doutor em Estudos Literários. Linha de Pesquisa: Teorias e Crítica da Poesia Orientador: Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires Bolsa: CAPES ARARAQUARA – SP 2011 2 Andrade, Alexandre de Melo A transcendência pela natureza em Álvares de Azevedo Alexandre de Melo Andrade – 2011 217 f.; 30 cm Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara Orientador: Antônio Donizeti Pires 1. Álvares de Azevedo (1832-1851) 2. Literatura brasileira 3. Poesia brasileira 4. Crítica literária I. Título 3 ALEXANDRE DE MELO ANDRADE A TRANSCENDÊNCIA PELA NATUREZA EM ÁLVARES DE AZEVEDO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para a obtenção do título de Doutor em Estudos Literários. Linha de Pesquisa: Teorias e Crítica da Poesia Orientador: Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires Bolsa: CAPES Membros componentes da Banca Examinadora: ________________________________ Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires (Orientador) ________________________________ Prof. Dr. Adalberto Luis Vicente ________________________________ Prof. Dra. Karin Volobuef ________________________________ Prof. Dr. Jaime Ginzburg ________________________________ Prof. Dra. Solange Fiuza Cardoso Yokozawa Local: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras 4 UNESP – Campus de Araraquara AGRADECIMENTOS A meus pais, pelo incentivo e apoio; especialmente à minha mãe, que, sem que ela mesma o saiba, arrebata-me com seu olhar de ternura e compreensão. -
II L Movimiento De Mas Trascendencia En La Historia
< \ \ EL ROMANTICISMO EN LA LITERATURA BRASILENA L movimiento de mas trascendencia en la historia IIliteraria del Brasil ha sido el romanticismo, al cual =====-se le ha Hamada en portugues "romantismo" y que d om in 6 1a literatura diecinuevesca par media siglo. El romantismo no foe solamente un movimiento literario en el Brasil sino, en realidad, el com1enzo de una litera ura verdaderamente brasilefia. No caso brasileiro, o Romantismo nao veio fecundar un romance porventura existente. Veio criar o romance.. Com o romantismo, pois, nasceu a nove/fstica brasileira ... 1 o Romantismo, no Brasil, tern una importancia extraordinaria, porquanto foi a e/e que deveu o pa fs a sua indepenencia literaria, conquistando una liberdade de pensamento e de expressao sem precedentes... 2 Anteriormente, las manifestaciones literarias del Brasil eran reflejos de lo que venfa de Europa par via de Portugal, o simplemente brotes rudimentarios de una colonia que apenas iba adquiriendo vida propia. (1) A franio Coutinho, A /iteratura no Brasil, Rio de Janeiro, Ed. Sul Americana S.A., 1955, 12 p. 840- 41 (2) Ibid., p. 575. 85 . ' '1 Al mismo tiempo que el B~as il \ obtuvo su independencia politica, se afirm6 su independencia'· literaria. El movimiento romantico se inspir6 en el p at~iotismo de la epoca y se manifesto en temas locales. Surgieron los poetas regionalistas. El m ovimi en to romantico y el movimiento nacionalista se mezclaron hasta confundirse y dominar, momentaneamente, la tendencia literaria de la joven naci6n. Vamos a estudiar el romantismo brasilefio siguiendo la subdivision cronol6gi~a aceptada por Coutinho. Configurase o Romantismo, no Brasil, entre as datas do 7808 e 7836 para o Pre-romantismo; de 7836 a 7860 para o Romantismo pr6priamente dito, sendo que o apogeu do movimento se situa entre 7846 e 7856. -
Junqueira Freire E Gonçalves Dias
A IRONIA NA POESIA ROMÂNTICA: JUNQUEIRA FREIRE E GONÇALVES DIAS Patrícia Martins Ribeiro de Oliveira (PIBIC/UEMS- UUC) [email protected] Danglei de Castro Pereira (UEMS/UUNA) [email protected] RESUMO Buscaremos, nesta pesquisa, encontrar dentro do discurso de Gonçalves Dias e Junqueira Freire os mecanismos utilizados para a materialização da ironia romântica na lírica destes poetas e, com isso, discutir em que medida a ironia contribui para diversidade da lírica romântica brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Poesia romântica, revisão do cânone, ironia. ABSTRACT We will look for, in this research, to find inside of Gonçalves Dias speech and Junqueira Freire the mechanisms used for the materialização of the romantic irony in the lyrical of these poets and, with that, to discuss in that measured the irony contributes to Brazilian romantic diversity of the lyrical KEYWORDS: Romantic poetry, Revision of the canon, Irony INTRODUÇÃO Durante o século XVIII a Europa passava por um dos grandes momentos de sua história: A Revolução Industrial, na Inglaterra e, no final do mesmo século, a Revolução Francesa. Os ideais de Igualdade, Fraternidade e Liberdade criaram novas perspectivas no homem europeu, fato que em pouco tempo se prolongou como movimento político e estético no século XIX. Esse movimento libertário e revolucionário recebeu o nome de Romantismo. A pesquisa comentou em que medida pode-se pensar a ironia como elemento constitutivo da diversidade romântica. Para tanto discorreremos sobre o conceito de ironia romântica e, posteriormente, aplicaremos um olhar investigativo as poesias selecionadas no projeto. Como se trata de um trabalho de fôlego curto, desenvolvido dentro do prazo de doze meses, optamos por abordar os poemas “Canção do Exílio”, “Marabá” e “Leito de folhas verdes”, de Gonçalves Dias e “A freira”, “O jesuíta”, e “Meu filho no claustro”, de Junqueira Freire. -
Antônio Frederico Castro Alves
ANTÔNIO FREDERICO CASTRO ALVES Antônio Frederico Castro Alves nasceu em Muritiba, Bahia, em 14 de março de 1847, e faleceu em Salvador em 6 de julho de 1871. É o patrono da cadeira n. 7 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Valentim Magalhães. Era filho do médico Antônio José Alves, mais tarde professor na Faculdade de Medicina de Salvador, e de Clélia Brasília da Silva Castro, falecida quando o poeta tinha 12 anos, e, por esta, neto de um dos grandes heróis da Independência da Bahia. Por volta de 1853, ao mudar-se com a família para a capital, estudou no colégio de Abílio César Borges, futuro Barão de Macaúbas, onde foi colega de Rui Barbosa, demonstrando vocação apaixonada e precoce para a poesia. Mudou-se em 1862 para o Recife, onde concluiu os preparatórios e, depois de duas vezes reprovado, matriculou-se finalmente na Faculdade de Direito em 1864. Cursou o 1º ano em 1865, na mesma turma que Tobias Barreto. Logo integrado na vida literária acadêmica e admirado graças aos seus versos, cuidou mais deles e dos amores que dos estudos. Em 1866, perdeu o pai e, pouco depois, iniciou apaixonada ligação amorosa com atriz portuguesa Eugênia Câmara, dez anos mais velha, que desempenhou importante papel em sua lírica e em sua vida. Nessa época Castro Alves entrou numa fase de grande inspiração e tomou consciência do seu papel de poeta social. Escreveu o drama Gonzaga e, em 1868, transferiu-se para o sul do país em companhia da amada, matriculando-se no 3º ano da Faculdade de Direito de São Paulo, na mesma turma de Rui Barbosa. -
A Fonte Subterranea"
Eduardo Vieira Martins Este exemplar e a redação lil,}al_da tese defendida por MoJuJÚJ V.AUAc~ m~ e aprovada Jt'la Comissüo ,Ju!gadora cn·, os- og !? ~ -··- . .J r'~c:v-- A FONTE SUBTERRANEA" - O Pensamento Crítico de José de Alencar e a Retórica Oitocentista- Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Teoria e História Literária Orientador: Prof. Dr. Luiz Dantas Unicamp Instituto de Estudos da Linguagem 2003 UNICAMP UNICAMP BIBLIOTECA CENTRAL BIBLIOTECA CENTRAL SEÇÃO CiRCULANT; FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA IEL - UN1CAMP Martins, Eduardo Vieira M366f A fonte subterrânea : o pensamento crítico de José de Alencar e a retórica oitocentista I Eduardo Vieira Martins.-- Campinas, SP: [s.n.], 2003. Orientador: Luiz Carlos da Silva Dantas Tese (doutorado)- Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. 1. Alencar, José, 1829-1877- Crítica e interpretação. 2. Literatura brasileira- História e crítica. 3. Romantismo. 4. Retórica. 5. Crítica. I. Dantas, Luiz Carlos da Silva. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem. III. Título. ii Sumário Resumo/Résumé!Abstract .............. ................. ,.lll Epígrafes ..... .. .. Vl A Fonte Subterrânea~ Introdução .... ...... 1 1. A Educação Retórica.... .. ............... ......... 8 HughBlair .............................................................................. ....... 12 Francisco Freire -
Byron E Os Românticos Brasileiros
Byron e os românticos brasileiros Solange Ribeiro de Oliveira* Resumo Analisando os laços intertextuais entre a poesia de Byron e a dos românticos brasileiros, o texto destaca a criação de Álvares de Azevedo, cuja dualidade temática e estilística revela nele o mais byrônico de nossos poetas. Por outro lado, o artigo enfatiza os contrastes entre a obra do autor britânico e a poesia nacional em seus aspectos libertários e sociais. Palavras-chave: Byron; Poesia romântica brasileira; Álvares de Azevedo; Romantismo e temas sociais. What helps it now, that Byron bore, With haughty scorn which mocked the smart Through Europe to the Aeolian shore The pageant of his bleeding heart? That thousands counted every groan And Europe made his woe her own? ( Matthew Arnold, “Stanzas from the Grande Chartreuse”,1855) Os versos de Matthew Arnold, compostos há quase dois séculos, ecoam ainda na historiografia literária. A observação do crítico inglês sobre o empalidecer da imagem de Byron no cenário literário da época antecipa o julgamento de gerações futuras, prenunciando as grandes mudanças na fortuna crítica do poeta inglês. Sua obra é hoje mais apreciada pelo realismo satírico dos três grandes poemas classicizantes de sua maturidade − “Beppo , A Venetian Story” (1818), “Don Juan” (1819-24) e “The Vision of Judgment” (1820) − do que pelas criações marcadas pela efusão emotiva que, de imediato, associamos com o byronismo. Entretanto, foi como arquetípica imagem romântica, a sombria e egocêntrica * Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. SCRIPTA, Belo Horizonte, v. 15, n. 29, p. 143-159, 2º sem. 2011 143 Solange Ribeiro de Oliveira persona de seu poema autobiográfico “Childe Harold’s Pilgrimage” (1812-18), que a personalidade e a obra do poeta britânico empolgaram a imaginação da Europa e, posteriormente, contaminaram as literaturas ditas periféricas, herdeiras de tradições metropolitanas. -
READING LIST. 11032009 Final
M.A. in Spanish and Spanish-American Literatures (Program A) Reading List/ Lista de lecturas 2009 LISTA DE LECTURAS ESPAÑOLAS ÉPOCA MEDIEVAL A) Poesía Lírica primitiva: Muwaššaḥat + jarchas. Corpus de poesía mozárabe (ed. Josep Solà-Solé. Barcelona: Ediciones Hispam): textos I, III, XI, XIII, XXI, XXIV, XXVIIIb, XXXI. Poesía épica: Cantar de Mio Cid (ed. Ian Michael. Madrid: Castalia; o Colin Smith. Madrid: Cátedra; o véase el texto del poema en el sitio de Matthew Bailey, Cantar de mio Cid: <http://www.laits.utexas.edu/cid/>). Mester de clerecía: Gonzalo de Berceo. Milagros de Nuestra Señora (ed. E. Michael Gerli. Madrid: Cátedra; o Juan Carlos Bayo e Ian Michael. Madrid: Castalia): Introducción y milagros I, II, VI, IX, XI, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXV. Juan Ruiz. Libro de buen amor (ed. de Alberto Blecua. Madrid: Cátedra; o Gerald Gybbon-Monypenny. Madrid: Castalia). Poesía cancioneril: Jorge Manrique. “Coplas a la muerte de mi padre” (ed. Vicente Beltrán. Barcelona: PUP) o en Jorge Manrique. Poesía (ed. Vicente Beltrán. Barcelona: Crítica). La danza de la Muerte: Dança general de la Muerte (ed. Víctor Infantes. Madrid: Visor). Romancero antiguo: Romancero (ed. Paloma Díaz-Mas. Barcelona: Crítica): textos 1-4, 12-14, 17-18, 23-27, 43, 45, 49, 56, 66-67, 74, 77, 91, 93. B) Prosa Prosa didáctico-moral: Don Juan Manuel. El Conde Lucanor (ed. José Manuel Blecua. Madrid: Clásicos Castalia) (Prólogo y ejemplos 5-7, 11, 20, 29-30, 32, 35-36). 2 Ficción sentimental: Diego de San Pedro. Cárcel de amor (ed. de Carmen Parrilla. Barcelona: Crítica; o Keith Whinnom. -
Escola De Humanidades Programa De Pós
ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO EM TEORIA DA LITERATURA GILMÁRCIA DA SILVA PICOLI SOBRE A DOR DO EXISTIR: A CONFIGURAÇÃO DA MELANCOLIA EM POEMAS ROMÂNTICOS BRASILEIROS Porto Alegre 2019 GILMÁRCIA DA SILVA PICOLI SOBRE A DOR DO EXISTIR: A CONFIGURAÇÃO DA MELANCOLIA EM POEMAS ROMÂNTICOS BRASILEIROS Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Pedro Theobald Porto Alegre 2019 GILMÁRCIA DA SILVA PICOLI SOBRE A DOR DO EXISTIR: A CONFIGURAÇÃO DA MELANCOLIA EM POEMAS ROMÂNTICOS BRASILEIROS Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Aprovada em _______ de __________________ de __________. BANCA EXAMINADORA: ______________________________________________ Prof. Dr. Pedro Theobald – PUCRS ______________________________________________ Prof. Dr. Carlos Alexandre Baumgarten – PUCRS ______________________________________________ Prof. Dr. Rosane Maria Cardoso – UNISC Porto Alegre 2019 AGRADECIMENTOS À PUCRS e a todos os professores da Pós-graduação em Letras, pelos ensinamentos. À minha mãe que, mesmo sem saber como eu viveria em Porto Alegre no primeiro ano do mestrado, me deu todo o apoio, dizendo “agora aguenta, foi você quem quis”. À psicóloga Dóris (in memoriam), que me deu suporte em períodos de dúvida e angústia, e me fez entender que “aqui só não é meu lugar se eu não quiser”. Ao meu orientador, Pedro Theobald, professor exemplar e inspirador, por direcionar-me da melhor maneira no desenvolvimento deste trabalho, por toda ajuda e compreensão. -
Casimiro De Abreu Brasília
BRASÍLIA BIBLIOTHECA NACIONAL DOS MELHORES ÀUCTORES ANTIGOS E MODERNOS PUBLICADA Sob os auspícios de S. M. I. o Sr. D. Pedro II CASIMIRO DE ABREU BRASÍLIA BIBLIOTHECA NACIONAL dos melhores auetores nacionaes, antigos e modernos, publicada sob os auspícios de S. M. o Sr. D. Pedro II. Já fazem parte desta interessante e monumental collecção as obras poéticas seguintes : GONÇALVES DIAS (Poesias de), 6a edição, 2 v. in-8» broch 4/000 Encadernado • 6/000 Eica encadernação, 8^000 e '• v 10/000 MANOEL IGNACIO DA SILVA ALVARENGA (Obras completas de) 2 vol. in-8° ene 6/000 Kica encadernação 8/000 IGNACIO JOSÉ DE ALVARENGA PEIXOTO (Obras completas de) 1 v. in-8oenc • •'• 3/000 Eica encadernação " 4/000 ALVARES DE AZEVEDO (Obras completas de), 3 v. in-8° ene 9/000 Kica encadernação 12/000 Ficam ainda alguns exemplares in-4° ene 15/000 Eica encadernação.. 21/000 A ASSUMPÇÃO, poema de Frei Francisco de S. Carlos, 1 v. in-8°enc. 3/000 Eicas encadernações 4#000 e 5/000 CASI.MIRO DE ABRETJ (Obras completas de), 1 v. in-8o broch 2/000 Encadernado 3/000 Ricas encadernações 4/000 e 5/000 JUNQUEIRA FREIRE (Obras completas de), 2 v. in-8' ene 6/000 Eica encadernação, 8/000 e 10/000 GONZAGA, poema por ***. 1 v. in-8° 3/000 Eica encadernação, 4/000 e 6#000 MARILIA DE DIKCEU, por Thomaz Antônio Gonzaga. 2 v. in-8» ene. 6/000 Eica encadernação, 8/000 e 10/000 LAURINDO EABELLO (Obras poéticas de), 1 v. -
A Poesia Romântica • 1ª Geração: Gonçalves Dias Gonçalves De Magalhães
“Como é perversa a juventude do meu coração Que só entende o que é cruel, o que é paixão” Belchior Início: final do século XVIII, na Inglaterra e na Alemanha. Origem: Alemanha e Inglaterra. Momento Histórico: - Alemanha: - 1774 - Goethe publica “Werther” - 1781 - Schiller lança “Os salteadores” e, mais tarde, o drama “Githens Seil” - Inglaterra: - Primeiros anos do século XIX. - Lord Byron - poesia ultrarromântica. - Walter Scott - romances históricos. Surge entre duas grandes revoluções: a Revolução Francesa (século XVIII) e a Revolução Industrial (século XIX). ARCADISMO ROMANTISMO Razão: modelo clássico / disciplina Emoção: não há modelos / libertação Objetividade, universalismo (o mundo) Subjetividade, individualismo (o eu) Imitação de modelos (formas fixas) Inspiração ou liberdade criativa Gosto pelo soneto Gosto pelas redondilhas Valorização da cultura greco-latina Valorização da cultura popular Equilíbrio, racionalismo Sentimentalismo, melancolia Natureza como cenário para idílios Natureza mais real, que interage com o amorosos eu lírico Domínio histórico no Brasil: - 1836 – Revista “Niterói” e “Suspiros poéticos e saudades”, de Gonçalves de Magalhães. - 1881 – “O mulato”, de Aluísio Azevedo, e “Memórias póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis Sentimentalismo: predominância da emoção sobre a razão (impulsividade, euforia, saudosismo, tristeza, desilusão ). Subjetivismo: foco na realidade interior e parcial – tratamento temático pessoal e fantasioso. Egocentrismo: culto do "eu" interior, atitude narcisista e individualista; microcosmos -
9788584060047.Pdf
EDITORA PENALUX K. S. A. S. – MEI Rua Marechal Floriano, 39 – Centro Guaratinguetá, SP | CEP: 12500-260 [email protected] www.editorapenalux.com.br EDIÇÃO França & Gorj REVISÃO Do Autor CAPA E DIAGRAMAÇÃO Ricardo A. O. Paixão Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária Responsável Aline Alves de Almeida CRB 6/2684 C319 F &$55837'2 1$6&,0(172 -8/,$12 , 1978- FAGUNDES V ARELA : O POETA / J ULIANO C ARRUPT . – G UARATINGUETÁ , SP: P ENALUX , 2014. 168 P. : 21 CM . ISBN 978-85-8406-004-7 1. ANÁLISE %,2*5É),&$ . 2. POESIA BRASILEIRA . I. TÍTULO . CDD: 920 Índices para catálogo sistemático: 1. Análise Biogr¾fica Todos os direitos reservados. A reprodução de qualquer parte desta obra só é permitida mediante autorização expressa do autor e da Editora Penalux. O acontecer do estudo Máquina de escrever e fazer versos, Já não sei mais cantar, As florestas deixei, voei das serras E vim cair no mar. (Canção, “Poesias Avulsas”) A obra de Luis Nicolau Fagundes Varela (1841-1875) corresponde a uma das mais inquietantes produções da poesia do século XIX brasileiro. A vida e a obra do homem e do artista são locais de trânsito permanente; a imagem do embriagado, irresponsável e errante chega a ser mais intensa que a imagem do bom menino, de boa família provinciana, que sustenta valores morais, cujos alicerces alimentam reputações políticas e sociais. Literal e literariamente, Fagundes Varela é poeta romântico, desde estu- dante de Direito, jamais formado de Curso concluído, até homem perdi- do na selva, do interior do Estado do Rio de Janeiro; homem errante que vagueia em centros urbanos paulista e carioca, em Recife e em outras ci- dades como Niterói, Petrópolis, Paraíba do Sul, Angra dos Reis.