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Um Estudo Das Edições E De Aspectos Do Circuito Da Obra De Henriqueta Lisboa
RAQUEL CRISTINA BAÊTA BARBOSA “O MENINO POETA” EM DIFERENTES VERSÕES: um estudo das edições e de aspectos do circuito da obra de Henriqueta Lisboa. Belo Horizonte Faculdade de Educação UFMG 2013 RAQUEL CRISTINA BAÊTA BARBOSA “O MENINO POETA” EM DIFERENTES VERSÕES: um estudo das edições e de aspectos do circuito da obra de Henriqueta Lisboa Dissertação apresentada ao Programa de Pós – Graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Educação. Orientadora: Profa. Dra. Isabel Cristina Alves da Silva Frade Linha de Pesquisa: Educação e Linguagem Belo Horizonte Faculdade de Educação UFMG 2013 Dissertação intitulada “O Menino Poeta em diferentes versões: um estudo das edições e de aspectos do circuito da obra de Henriqueta Lisboa” de autoria da mestranda Raquel Cristina Baêta Barbosa, analisada pela banca examinadora constituída pelos seguintes professores: Profa. Dra. Isabel Cristina Alves da Silva Frade Faculdade de Educação – FaE/UFMG – Orientadora Prof. Dr. Luís Hellmeister de Camargo Profa. Dra. Aparecida Paiva Faculdade de Educação – FaE/UFMG Profa. Dr. Carlos Augusto Novais Faculdade de Educação – FaE/UFMG – Suplente Profa. Dra. Aracy Alves Martins Faculdade de Educação – FaE/UFMG - Suplente DEDICATÓRIA Aos meus pais, por sonharem comigo; À minha querida avó Carmen que partiu, mas me ensinou ter força para lutar pela vida e pelo amor; E ao que de bom estiver por vir nessa vida. AGRADECIMENTOS Ao longo do percurso desta etapa da vida, pude cultivar e viver diariamente o pensamento de que não existe sentido para a vida se não houver, partilhas, presença, ajuda e trocas de bons sentimentos! Sou grata a Deus por ter me dado o dom da vida, por se fazer presente em todos os momentos e por se revelar no melhor que existe dentro do meu coração. -
Castro Alves E a Lírica Amorosa Romântica
Castro Alves e a lírica o amorosa romântica 1. A existência de uma imagem predominante em um artista — resultado da preferência dos críticos e/ou seus admiradores por par te de sua obra — impede, quase sempre, a devida atenção para que se veja a outra face, já não digo oculta, mas a face sem a qual ter mina-se por criar-lhe uma imagem parcial, desintegrada. O poeta Antônio de Castro Alves (1847-1871), tão "baiano" e tão "condoreiro" no alto da estátua, sofre precisamente desse mal. Uma prova? A cidade de Castro Alves (a antiga Curralinho, feudo dos Castro e dos Castro Tanajura) dedicou-lhe uma bela estátua quase um século depois do ano em que lá viveu o poeta, onde fora em busca de ares bons para a saúde perdida. Pois bem: no pedes tal estão inscritos no mármore o verso inicial de “O Navio Negreiro" e o título de dez poemas... Nenhum deles, nenhum, lembra o lírico amoroso que também foi Castro Alves. O exemplo não é isolado. Em toda parte, quando se fala em Castro Alves, imediatamente ele é tido e havido como "o poeta dos escravos", o poeta libertário, condoreiro ousado e arrebatado... 85 O que não é sem razão!... Mas essa imagem cunhada impede (pelo menos ofusca) a imagem do lírico amoroso, vista só como apêndice. Não obstante tratar-se de um lírico amoroso inovador no Romantis mo brasileiro, Mário de Andrade foi quem ressaltou essa parti cularidade (1). Curioso é que existe uma imagem amorosa (um tanto cliché) do homem Castro Alves que era ^poeta (ou seja, amoroso porque fa zia poesia). -
Questoes-Romantismo-Enem.Pdf
LISTA DE EXERCÍCIOS PARA O ENEM LITERATURA Dá-me a esperança com que o ser mantive! Romantismo Volve ao amante os olhos por piedade, 01 - (UESPI) O Romantismo brasileiro encerra determinadas Olhos por quem viveu quem já não vive! características próprias. Seja porque ele nasce quase AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, conjugado com a nossa Independência política e a criação 2000. do Estado-Nação, seja porque recaiu sobre os escritores pátrios a missão de construir parte da nossa identidade O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda nacional e cultural. Ainda sobre o Romantismo no Brasil e a geração romântica, porém configura um lirismo que o obra de José de Alencar, assinale a alternativa correta. projeta para além desse momento específico. O fundamento desse lirismo é a.Iracema não só inaugurou o indianismo, como José de Alencar lhe deu continuidade ao escrever O Guarani e a) a angústia alimentada pela constatação da Ubirajara. irreversibilidade da morte. b.Iracema se enquadra dentro do chamado romance b) a melancolia que frustra a possibilidade de reação diante psicológico, que veio a ser cultivado por quase todos os da perda. romancistas brasileiros. c) o descontrole das emoções provocado pela autopiedade. c.A paisagem brasileira foi sempre um elemento secundário d) o desejo de morrer como alívio para a desilusão ou quase inexistente na obra de Alencar, particularmente amorosa. em Iracema. e) o gosto pela escuridão como solução para o sofrimento. d.Os Timbiras é um poema épico escrito por Alencar. Neste, ele retoma muitos dos personagens que encontramos em 03 - (ENEM) No trecho abaixo, o narrador, ao descrever a Iracema. -
Castro Alves
v t^'. • £ o CASTRO ALVES 4"2., 4 Exposição comemorativa do centenário da morte de Antonio de Castro Alves (1871-1971) organizada pela Seção de Exposições e inaugurada em 2 de julho de 1971. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MINISTRO DE ESTADO SENADOR JARBAS GONÇALVES PASSARINHO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS DIRETOR RENATO SOEIRO BIBLIOTECA NACIONAL DIRETOR JANNICE DE MELLO MONTE-MÓR DIVISÃO DE PUBLICAÇÕES E DIVULGAÇÃO Chefe — Wilson Lousada Seção de Publicações Chefe — Nellie Figueira Seção de Exposições Chefe — Ilda Centeno de Oliveira Seção de Ecdótica Chefe — Maria Filgueiras Gonçalves MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA f CASTRO ALVES Catálogo da exposição RIO DE JANEIRO BIBLIOTECA NACIONAL DIVISÃO DE PUBLICAÇÕES E DIVULGAÇÃO 19 7 1 D IL 4 SUMARIO Pág. Obras de Castro Alves Manuscritos autógrafos 11-13 Correspondência : Manuscrita (autógrafos) 13-14 Impressa 14 Desenhos, pintura, caricaturas 14-16 Obras completas 16-19 Poesias completas 19-20 Obras reunidas 20-22 Obras e poemas isolados : Obras 22-30 Poemas 31-32 Poemas musicados (partituras) 32-33 Avulsos (poesia e prosa) 33-37 Antologias 37-38 Traduções 39 Jornais 39 Influências literárias 40-41 Documentário 41-43 Bibliografia 43-64 Retratos de Castro Alves 64-65 Outros retratos 65-66 Ilustrações 66-68 ABREVIATURAS Coleções da Biblioteca Nacional B.N. — S.B. Seção Brasiliana B.N. — S.E. " de Exposições B.N. — S.I. " de Iconografia B.N. — S.L. " de Leitura B.N. — S.L.R. " de Livros Raros B.N. — S.M. " de Música B.N. — S.Mss. " de Manuscritos B.N. — S.P. " de Periódicos B.N. — S.R. -
Crítica Machado De Assis
Crítica Machado de Assis Crítica 2005 S u m á r i o Capítulo Página [1] O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO DA LITERATURA............................................. 5 [2] IDÉIAS SOBRE O TEATRO ................................................................................................ 10 [3] O IDEAL DO CRÍTICO .................................................................................................................................................... 19 [4] NOTÍCIA DA ATUAL LITERATURA BRASILEIRA. INSTINTO DE NACIONALIDADE......23 [5] A NOVA GERAÇÃO............................................................................................................. 31 [6] A CRÍTICA TEATRAL. JOSÉ DE ALENCAR: MÃE............................................................ 54 [7] PROPÓSITO....................................................................................................................... 59 [8] J.M. DE MACEDO: O CULTO DO DEVER .................................................................................................................................................. 62 [9] JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA.......................................................................................... 67 [10] JUNQUEIRA FREIRE: INSPIRAÇÕES DO CLAUSTRO................................................... 72 [11] FAGUNDES VARELA: CANTOS E FANTASIAS.............................................................. 77 [12] O TEATRO NACIONAL...................................................................................................... 81 -
José De Alencar: “Sou Americano Para O Que Der E Vier”
WESLEI ROBERTO CANDIDO JOSÉ DE ALENCAR: “SOU AMERICANO PARA O QUE DER E VIER” ASSIS 2010 WESLEI ROBERTO CANDIDO JOSÉ DE ALENCAR: “SOU AMERICANO PARA O QUE DER E VIER” Tese apresentada à Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP – Universidade Estadual Paulista para a obtenção do Título de Doutor em Letras (Área de Conhecimento: Literatura e Vida Social). Orientador: Luiz Roberto Velloso Cairo ASSIS 2010 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca da F.C.L. – Assis – UNESP Candido, Weslei Roberto C217j José de Alencar: “sou americano para o que der e vier” / Weslei Roberto Candido. Assis, 2010 280 f. Tese de Doutorado – Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade Estadual Paulista. Orientador: Luiz Roberto Velloso Cairo 1. Alencar, José de, 1829-1877. 2. Literatura comparada. 3. Americanismos. 4. Romantismo. 5. Nacionalismo na literatura. I. Título. CDD 809 869.93 4 Aos companheiros de viagem, “lectores cómplices” do livro de minha vida ainda em processo de escrita: Minha mãe Claudete, meu irmão Euspleslei e minha esposa Daniela. Mas todos podem ser lidos pelo esquema do Aleph. 5 AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar a Deus por ter colocado as pessoas certas no meu caminho e ter me dado capacidade e força de trabalho suficiente para levar a cabo esta Tese até o fim. Em segundo lugar, agradeço ao professor Luiz Roberto Velloso Cairo que me acompanhou desde a graduação em Letras em 1997, depois durante a iniciação científica e em seguida no meu Mestrado, no qual comecei a delinear melhor o que pensava sobre americanidade em Fagundes Varela, tendo paciência com meus lapsos textuais e dificuldades ao abordar o tema e, por ser novamente meu Orientador na Tese de Doutorado, quando acreditou ser possível que eu realizasse um trabalho sobre a americanidade em José de Alencar, pois de certa forma herdei esta preocupação americanista voltada para o século XIX inspirado em sua constante preocupação em estabelecer laços entre a literatura romântica brasileira e o lado hispânico. -
A Transcendência Pela Natureza Em Álvares De Azevedo
ALEXANDRE DE MELO ANDRADE A TRANSCENDÊNCIA PELA NATUREZA EM ÁLVARES DE AZEVEDO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para a obtenção do título de Doutor em Estudos Literários. Linha de Pesquisa: Teorias e Crítica da Poesia Orientador: Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires Bolsa: CAPES ARARAQUARA – SP 2011 2 Andrade, Alexandre de Melo A transcendência pela natureza em Álvares de Azevedo Alexandre de Melo Andrade – 2011 217 f.; 30 cm Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara Orientador: Antônio Donizeti Pires 1. Álvares de Azevedo (1832-1851) 2. Literatura brasileira 3. Poesia brasileira 4. Crítica literária I. Título 3 ALEXANDRE DE MELO ANDRADE A TRANSCENDÊNCIA PELA NATUREZA EM ÁLVARES DE AZEVEDO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para a obtenção do título de Doutor em Estudos Literários. Linha de Pesquisa: Teorias e Crítica da Poesia Orientador: Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires Bolsa: CAPES Membros componentes da Banca Examinadora: ________________________________ Prof. Dr. Antônio Donizeti Pires (Orientador) ________________________________ Prof. Dr. Adalberto Luis Vicente ________________________________ Prof. Dra. Karin Volobuef ________________________________ Prof. Dr. Jaime Ginzburg ________________________________ Prof. Dra. Solange Fiuza Cardoso Yokozawa Local: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras 4 UNESP – Campus de Araraquara AGRADECIMENTOS A meus pais, pelo incentivo e apoio; especialmente à minha mãe, que, sem que ela mesma o saiba, arrebata-me com seu olhar de ternura e compreensão. -
NO OCASO DO IMPÉRIO, UM PROJETO DE NAÇÃO: Silvio Romero E a História Da Literatura Brasileira
NO OCASO DO IMPÉRIO, UM PROJETO DE NAÇÃO: Silvio Romero e a História da Literatura Brasileira Wagner Gonzaga Lemos (Universidade Federal de Sergipe) O presente trabalho é resultado de uma pesquisa de caráter bibliográfico que tratou da importância da obra História da Literatura Brasileira (1888), de Silvio Romero (1851-1914), no cenário dos fins do século XIX. Esta obra revelou-se como um projeto de nação que o crítico sergipano buscava consolidar por meio das letras, estabelecendo cânones e sendo a primeira a colocar a história literária brasileira em bases científicas e conceituais. Outrossim, consideramos neste trabalho não apenas o compêndio de Romero, mas vozes de autores como Gonçalves de Magalhães, Joaquim Norberto, Cônego Fernandes Pinheiro, dentre outros que o antecederam no projeto de afirmação da identidade nacional por meio da literatura e que, através de compêndios de história literária, discursos e antologias, buscaram distinguir a literatura no Brasil recém independente atribuindo a esta um caráter brasileiro, embora fossem escritas na mesma língua. No que tange à consolidação dessa identidade nacional por meio da literatura, foi considerado o papel da instituição escolar como legitimadora da nossa tradição literária, haja vista que muitas das produções do período tornaram-se livros didáticos, como, por exemplo, História da Literatura Brasileira, de Silvio Romero e o Compêndio de História da Literatura Brasileira, recorte da primeira assinado por Silvio Romero em parceria com João Ribeiro. 1. ERA NO TEMPO DO REI Gilberto Freyre e Antonio Candido, no que se refere aos estudos voltados à Literatura, coadunam ao afirmarem que os aspectos sociais são imprescindíveis não só para compreender uma obra de arte, mas também quaisquer produções intelectuais de um determinado período (FREYRE, 2001. -
II L Movimiento De Mas Trascendencia En La Historia
< \ \ EL ROMANTICISMO EN LA LITERATURA BRASILENA L movimiento de mas trascendencia en la historia IIliteraria del Brasil ha sido el romanticismo, al cual =====-se le ha Hamada en portugues "romantismo" y que d om in 6 1a literatura diecinuevesca par media siglo. El romantismo no foe solamente un movimiento literario en el Brasil sino, en realidad, el com1enzo de una litera ura verdaderamente brasilefia. No caso brasileiro, o Romantismo nao veio fecundar un romance porventura existente. Veio criar o romance.. Com o romantismo, pois, nasceu a nove/fstica brasileira ... 1 o Romantismo, no Brasil, tern una importancia extraordinaria, porquanto foi a e/e que deveu o pa fs a sua indepenencia literaria, conquistando una liberdade de pensamento e de expressao sem precedentes... 2 Anteriormente, las manifestaciones literarias del Brasil eran reflejos de lo que venfa de Europa par via de Portugal, o simplemente brotes rudimentarios de una colonia que apenas iba adquiriendo vida propia. (1) A franio Coutinho, A /iteratura no Brasil, Rio de Janeiro, Ed. Sul Americana S.A., 1955, 12 p. 840- 41 (2) Ibid., p. 575. 85 . ' '1 Al mismo tiempo que el B~as il \ obtuvo su independencia politica, se afirm6 su independencia'· literaria. El movimiento romantico se inspir6 en el p at~iotismo de la epoca y se manifesto en temas locales. Surgieron los poetas regionalistas. El m ovimi en to romantico y el movimiento nacionalista se mezclaron hasta confundirse y dominar, momentaneamente, la tendencia literaria de la joven naci6n. Vamos a estudiar el romantismo brasilefio siguiendo la subdivision cronol6gi~a aceptada por Coutinho. Configurase o Romantismo, no Brasil, entre as datas do 7808 e 7836 para o Pre-romantismo; de 7836 a 7860 para o Romantismo pr6priamente dito, sendo que o apogeu do movimento se situa entre 7846 e 7856. -
Um Mar À Margem: O Motivo Marinho Na Poesia Brasileira Do Romantismo
Comunicação apresentada no Con- gresso Internacional La Lusophonie: Voies/Voix Océaniques, Université Libre de Bruxelles, 16-19 de se- tembro de 1998. Um mar à margem: o motivo marinho na poesia brasileira ANTONIO CARLOS SECCHIN do Romantismo ANTONIO CARLOS Para procurar a resposta, percorremos a SECCHIN é ononom nom obra de 52 poetas (2) do Romantismo bra- onomn mon mon omnm sileiro, uma vez que o centramento exclu- onm onm onm onm onm onm onm onm sivo nos autores canônicos nos parecia in- suficiente para revelar a dimensão da inci- dência (ou da ausência) do mar na produ- ção do período. Foram lidos todos os poe- inha terra tem palmeiras, / mas que fizessem no título menção explíci- Onde canta o sabiá” (1). Nos ta ao mar, ou implícita, através de campos famosíssimos versos da metonímicos como praia, concha, areia, “Canção do Exílio”, Gonçal- barco. Desse total, nada menos do que 22 ves Dias fala de terra, aves, poetas não assinaram textos com motivo “Mestrelas, bosques: fala de quase tudo, mas marinho; dos 30 restantes (3), 23 possuem não do mar. A natureza do Brasil, na sua poemas efetivamente dedicados ao tema, e idealização exemplar, já surge celebrada nos demais o mar comparece na condição com o mar a menos. E nos outros poetas de coadjuvante, seja no contexto mais 1 G. Dias, 1957, p. 83. Para românticos? O mar teria sido elemento im- amplo de uma baía ou de um litoral, seja evitar excessiva remissão às portante na constituição de um espaço num cenário protagonizado pela lua. Pre- notas, doravante as citações serão acompanhadas, no cor- paradisíaco, ou, ao contrário, acabou re- sença, portanto, relativamente moderada, po do texto, do número da página do livro em que se en- traindo-se como um convidado modesto que vem de encontro às expectativas de uma contram. -
ALEXANDRE PILATI Bruna
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURAS PROFESSOR: ALEXANDRE PILATI Bruna Guedes C. Costa Estudante de letras (UNB) – matrícula 07/60081 Trabalho apresentado como requisito para a conclusão do curso de letras Português. UNB 1/2012 Sumário Introdução Pág. 1. Capitulo 1 Pág. 2. Capitulo 2 Pág. 10. Capitulo 3 Pág. 15. Considerações finais Pág. 21. Introdução O objetivo desta pesquisa é trazer de forma quantitativa e qualitativa o que vem sendo tratado em sala de aula quando o assunto é romantismo brasileiro para os alunos do segundo ano do ensino médio. O estudo trará quais autores são estudados, quais textos, e se os métodos de ensino estão adequados à idade e nível estudantil dos alunos analisando os livros didáticos indicados pelo Mec com o objetivo de verificar se o material é apto para ajudar os professores nas salas de aula. Serão analisados três livros didáticos: 1)Português Linguagens: Literatura - Produção de textos – Gramática: Volume 2/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. - 6 Edição - São Paulo: Atual Editora, 2005; 2) Novas Palavras: Português, Volume 2/ Emília Amaral, Mauro Ferreira, Ricardo Leite, Severino Antônio. 2 Edição – São Paulo: FTD, 2003; 3)Linguagem em Movimento: Literatura, Gramática, Redação: Ensino Médio, Volume 2/ Izete Fragata Torralvo, Carlos Cortêz Minchillo. São Paulo: FTD,2008, utilizando o método qualitativo para analisar todos os três livros. O trabalho está dividido em três capítulos e cada livro didático representa um capítulo. 1 CAPÍTULO 1. 1. Português Linguagens: Literatura - Produção de textos – Gramática: Volume 2/ William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. - 6ª Edição - São Paulo: Atual Editora, 2005. -
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Endereço: R. Saldanha Marinho No 10-32, Bairro Liberdade, Parque do Queimado CEP: 40.323-010 Salvador, Bahia, Brasil Telefone:(71) 3044-2959 Que tal já ir se preparando ouvindo algumas músicas de Beethoven? Abra o seu Spotify e, no campo de busca, tire uma foto do scan abaixo. AGORA É SÓ CURTIR! Vida Ludwig van Beethoven foi um compositor alemão que viveu entre 1770 e 1827. Suas primeiras conquistas como compositor e intérprete mostram-no como continuador da tradição vienense clássica, que ele herdara de Mozart e Haydn. Na medida em que suas aflições pessoais, como a surdez e a incapacidade de entrar em relacionamentos pessoais felizes, se tornavam maiores, ele começou a compor em um estilo cada vez mais individual. No final da vida, escreveu suas obras mais sublimes e profundas. Em razão de seu sucesso em combinar tradição, experimentações e expressão pessoal, é considerado a figura musical dominante do século XIX. Nenhum compositor significativo desde seu tempo escapou da sua influência, ou deixou de reconhecê-la. Pelo respeito que suas obras provocam em músicos, e pela popularidade que sua música tem desfrutado entre um público mais vasto, Beethoven é um dos compositores mais admirados na História da Música. BEETHOVEN CURIOSIDADES Perdeu sua Seu signo é audição entre sagitário. os 26-45 anos. Seu sobrenome Quando criança (Beethoven), de era fisicamente origem holandesa agredido significa por seu pai “do quintal das ao educá-lo beterrabas”. musicalmente Além do piano, Católico também sabia tocar religioso. violino, viola e órgão. BEETHOVEN é o quê? O GÊNIO MUSICAL Ainda criança, Ludwig van Beethoven (1770-1827) era um prodígio.