Novas Da Gali a Pág
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récorde de desemPreGo 9 iniciativas comunitÁrias 14 Galiza triplicou no passado mês de Ativistas do movimento popular com- “Penso que a novembro a percentagem estatal de parecêrom em Ponte Vedra para po- incremento do desemprego. Som já rem em comum as suas experiências Federaçom me 253.416 as pessoas sem trabalho e reptos. O primeiro encontro, organi- utilizou como numha Galiza em que por volta de zado pola Escola Popular Galega, terá 375 pessoas ficam sem emprego. continuidade na primavera. cabeça de turco para salvar nÚmero 109 15 de dezembro de 2011 a 15 de janeiro de 2012 1,20 € Alberto Contador” EZEqUIEL MOSqUERA foi líder da equipa galega de ciclismo Novas da Gali a Pág. 25 periódico galego de informaçom crí tica 75.000 GaleGas sofrem assédio sexual Feminismo exige fim da violência machista O dia 25 de novembro, dia ameaçadas pola violência ma- Mundial Contra a Violência chista, e por volta de 75.000 Machista, voltou a ser reivindi- mulheres sofrem assédio se- cado em dúzias de atos do fe- xual. Uns dias antes do fecho minismo galego em diversas desta ediçom, foi assassinada comarcas, que denunciárom a umha mulher de 38 anos no hipocrisia institucional face a seu posto de trabalho de Tabe- este conflito social. Ao longo aio (Carral) às maos do ex- do ano, ditárom-se já 1.100 or- companheiro. É a terceira víti- dens de proteçom a mulheres ma mortal deste ano. / PÁG. 8 Criminalizam soberanismo por detençom de ativistas telmo martín subcontrata PortuGueses As detençons de seis pessoas sob acusaçons de “te- mina o tratamento informativo dos meios de comu- rrorismo” e o posterior encarceramento de quatro nicaçom de massas e oferece um informe pormeno- Trabalho escravo no delas gerou umha intensa campanha mediática de rizado sobre os ataques desenvolvidos polo movi- desacreditaçom do independentismo e linchamento mento da resistência galega desde a publicaçom do público dos e das ativistas detidas, umha das quais seu primeiro manifesto. Um dos detidos, Antom San- novo hospital de Vigo foi posta em liberdade sem acusaçons. NOVAS dA GA- tos, é membro do Conselho de Redaçom deste jornal lizA realiza umha crónica dos acontecimentos, exa- e responsável da secçom de desportos. / PÁGs. 4,18 e 21 O deputado do PP e ex-candida- Santa Cruz, subcontratou fir- to à alcaldia de Ponte Vedra, Tel- mas portuguesas que pagam sa- mo Martín, está involucrado no lários de 2,86 euros por hora e emprego de mao de obra portu- cotizam no país vizinho. Aliás, Okupaçons em Vigo e Compostela guesa em regime de trabalho es- já foi alvo dum expediente san- cravo, em grandes obras públi- cionador com umha multa de A breve experiência de denúncia pola situaçom da compostelana cas galegas como o novo hospi- três milhons de euros e a obri- Sala Yago e a okupaçom de um prédio no bairro viguês do Cura tal de Vigo. A empresa familiar gaçom de demolir um prédio ile- da qual é proprietário, Hierros gal em Sam Genjo. / PÁG. 19 estendem o movimento de tomada de espaços em desuso / PÁG.17 suPlemento central a revista oPiniom VISITA AO APALPADOR NO COUREL OS NOVOS hERóIS O gigante anuncia numha entrevista que volta polo Natal, por Xurxo Borrazás / 3 depois de um ano fabricando brinquedos e apanhando castanhas NEM qUE fOSSE ATAPUERCA! CONCURSO DE CRIAÇOM LITERÁRIA por Beatriz Bieites e Paulo Rico / 3 NOVAS dA GAlizA convoca um certame em que aceita todo o tipo de textos literários e sorteia lotes de livros de Edicións Positivas NOVA ESPANhA DE SEMPRE por C. Santiago / 28 02 oPiniom Novas da GaliZa 15 de dezembro de 2011 a 15 de janeiro de 2012 o Pelourinho do novas Se tés algumha crítica a fazer, algum facto a denunciar, ou desejas transmitir-nos algumha in- GALIZA reserva-se o direito de publicar estas colaboraçons, como também de resumi-las ou ex- quietaçom ou mesmo algumha opiniom sobre qualquer artigo aparecido no NGZ, este é o teu tratá-las quando se considerar oportuno. Também poderám ser descartadas aquelas cartas lugar. As cartas enviadas deverám ser originais e nom poderám exceder as 30 linhas digitadas que ostentarem algum género de desrespeito pessoal ou promoverem condutas antisociais in- a computador. É imprescindível que os textos estejam assinados. Em caso contrário, NOVAS DA toleráveis. Endereço: [email protected] isso que tu dis propriedade de nheiro às maos cheias para que (...) Os altos ex-diretivos aprovei- fabulosos ganhos. E em época de aquelas mulheres poucos fai com que agradeçamos logo a seguir os diretivos se atri- tam o processo de integraçom para crise os lucros sempre som maio- o teu olhar sobre aquele tam gran- buam salários e reformas milio- se autoimporem indemnizaçons res. Aqui está o capitalismo em es- Com a voz mui delgada e os olhos de sacrifício. E mais, nom quigera nárias. Após umha injeçom de multimilionárias. José luís Pego, 8 tado puro. Falam de austeridade mui abertos pola emoçom, venho que os meus tataranetos olhassem mais de 1.160 milhons para a fu- milhons de euros; Óscar Rodríguez enquanto eles roubam às maos de ler a outras mulheres o artigo para a sua avó cansada, mal ali- som das duas grandes caixas, a já Estrada, 7; Gregorio Gorriarán, 5, e cheias com o beneplácito do regi- de Beatriz Peres publicado no nú- mentada, socialmente silenciada; bancarizada NCG novamente foi Javier García de Paredes, 3,5. me e o silêncio da partitocracia. mero 95 do NOVAS dA GAlizA. rapando, cardando e fiando a lá, recapitalizada com mais 2.465 mi- Nom tem sentido ‘atirar’ dessa E para manterem este ritmo de Sinto que nos recarregou a to- para fazer as peúgas e as camisas lhons de euros extraídos dos afor- maneira o dinheiro do sacrificado assaltos, à plena luz do dia, e sem das a autoestima, pois todas tive- que, polo artesanal da obra, à se- ros da classe operária. contrubuinte. Para que sanear a empregar carapuças nem armas, mos de passar por essa escola de mana já tinham um buraco. Eu Nengum dos políticos, nem um banca se voltam a estar nas mes- venhem-nos com mais cortes em entrega à e para a família e para vim a minha avó materna a coser só empresário, fala nunca da ne- mas? Aonde vam parar os milha- serviços básicos como a saúde, a todo o que lhe andasse por perto. vestidos sem ter ido nunca apren- cessidade de investir em emprego res de milhons de euros de lucro? educaçom ou as prestaçons por de- isso que Beatriz Peres chama cul- der; tecendo, bordando... Todo isto de qualidade, com salários dignos. A banca, ano após ano, sempre tem semprego. Há que ser mais sérios tura e valoriza tam polo alto fai era trabalho de horas perdidas. Se e nom deixar que se riam de nós. com que aqueles trabalhos sem re- de verdade há mártires, que fôrom A soluçom nom está em injetar- muneraçom nom caíssem em sa- estas mulheres? Trabalhando humor PePe carreiro lhe dinheiro, senom em expro- co roto e poda aflorar o nosso or- numhas horas sem valor e que tan- priá-la, expulsar dela um monte gulho e vaidade. Foi pura sobrevi- to contribuírom para o nosso esta- de ladrons e nacionalizá-la. desta vencia, com o engadido da arte. do atual? Um grande abraço para maneira os ganhos investiriam-se Nom se tratava só de abrigar-se e elas, apesar de que talvez nunca o em serviços sociais, e quando fos- alimentar-se, senom de que todas recebam. Aquela vida eu nom a se preciso colaborar, faria-se. as tarefas tinham que ter graça, es- quigera para ninguém. digamos já chegou! Nom permi- tética e funcionalidade... Todo den- tamos mais cortes, porque enquan- tro de umha competitividade que Eilo Parapar to nos reduzem serviços essen- a mesma sociedade se encarrega- ciais, eles comem lagostas, bebem va de suster com exigentes pautas Vega Sicília e fumam Cohíbas an- para que ninguém relaxasse. a soluçom à banca: tes de saírem nos seus flamantes isso que caiu no lombo de nos- nacionalizaçom Mercedes. E nom fazemos nada. sas avos, sempre depois de umha Mijam por nós e aceitamo-lo. longa jornada de trabalho, já fosse Nós, o povo trabalhador, devería- no campo ou nas fábricas, compu- mos indignar-nos e responder ca- Telmo Varela Fernández nha-se de mais de 5 ou 6 horas de da vez que só nos falassem de sa- Preso político galego tarefas, à luz do candil, ou elétrica. near os bancos e de entregar di- (Cárcere de Dueñas) editorial dem. Nos últimos meses intensifi- teresses dos que julga inimigos da Poderes e dissidências cou-se o assédio contra militantes sua comunidade. Ciclicamente, independentistas e dissidentes de com maior ou menor intensidade, todo o tipo, acompanhado por um- mas de maneira persistente. Um agudizaçom da crise evi- vel quando quem di representar se alguém tivesse dúvidas, os par- ha longa campanha mediática cal- setor cuja vontade de quebrar o denciou que os capitais di- os de baixo se esforça em proteger tidos que detentam o poder estatal culada que culminou com a deten- monópólio do exercício da violên- Atam as pautas que os esta- os interesses dos de cima. voltam a advertir-nos que som eles çom precipitada de seis pessoas, cia que ostenta o Estado desata es- dos devem acatar. Ora bem, som O Governo zapatero aprovou os que tenhem a chave para abrir sentenciadas à partida pola unani- soutra violência que acarreta pe- os governos que devem executar com nota máxima os exames aos a sua sacralizada Constituiçom a midade dos meios do regime, em nas de prisom e todo o tipo de ma- os seus mandatos, os mesmos que que o submetêrom os poderes es- qualquer tipo de reforma.