Novas Da Gali a Pág

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Novas Da Gali a Pág tattoo circus corunha 15 memória de luitas 13 Maio acolheu a primeira parada no A LUAR foi umha das organizaçons “Há algo que nosso país do Tattoo Circus, um mode- mais ativas na insurgência contra a lo de festival solidário nascido em Ro- ditadura salazarista em Portugal. José aprender da ma há cinco anos. Tatuagens, cabaré, Hipólito Santos, autor de dois estudos experiência de palestras, concertos... integram-se nes- na matéria, reflete na memória escas- te arredor da luita anticárceres. sa sobre a luita armada. 600 anos de montes em nÚmero 127 15 de Junho a 15 de Julho de 2013 2 € mao comum” fRAN quIROgA integrante do coletivo ‘O monte é Nosso’ Novas da Gali a pág. 19 periódico galego de informaçom crítica A tradiçom marítima celebra-se em julho encontro de embarcaçons em outes O porto do Freixo, em Outes, De fato, cada vez mais estalei- acolherá em julho o XI Encon- ros procuram umha via na tro de Embarcaçons Tradicio- construçom de embarcaçons nais da Galiza. O evento cai este tradicionais para desporto e la- ano numha vila com sona polas zer. Umha cultura, a da navega- suas carpintarias de ribeira, e çom tradicional, que ganha es- um dos eixos das jornadas será paço de vagar, sem elitismo e a história e futuro deste setor. clubes náuticos. / PÁG. 25 obras de ave aGridem zonas do rural alta velocidade: umha nova navalhada à rede ferroviÁria recuPeraçom do Património Nos últimos anos a política ferroviária do Estado es- dem espaços naturais protegidos e provocam des- panhol apenas consistiu na construçom de vias de troços em vivendas ou depósitos de água. Na Galiza, alta velocidade, avançando num modelo que prima cujos caminhos de ferro som produto do centralismo Transformar o cárcere os grandes núcleos de populaçom e deixa incomuni- espanhol e de interesses localistas, os planos do Es- cadas as zonas do rural. Porém, som estas zonas as tado impederám um desenvolvimento do trem acor- num espaço social que se vem mais afetadas por umhas obras que agre- de com a realidade do país. / PÁG. 16-17 No velho cárcere da Torre, na perar o edifício, abandonado há Corunha, os vizinhos de Monte anos. O colectivo Projeto Cár- Alto puiderom ver durante anos cere quer criar um espaço de Primeiros dias na praça de Taksim a figura da repressom franquis- cultura e convívio mas também ta ao pé das suas moradas. Ho- dar a conhecer o que ali passou. je, os mesmos vizinhos, man- Os impedimentos, agora, ven- Testemunha direta relata os protestos em Istambul e reflexiona tenhem umha luita para recu- hem do concelho. / PÁG. 22 sobre o momento histórico que está a viver a Turquia / PÁG.12 suPlemento central a revista oPiniom TEmpO, HISTÓRIA E pODER Pablo Domínguez expom como certas concepçons do tempo O RELATO DAS INvISívEIS por maría vieites / 3 servírom como mecanismo de domínio ao longo da história umHA HISTÓRIA DO AquI: O DIREITO LIÇONS DE HISTÓRIA A DECIDIR por Jesus Irago pereira / 3 Percurso por alguns filmes que ponhem em causa, com as formas fílmicas e a linhalidade cronológica, a historiografia hegemónica SALvEmOS A NAÇOm por Xan Carlos Ansia / 28 02 oPiniom Novas da GaliZa 15 de junho a 15 de julho de 2013 o Pelourinho do novas Se tés algumha crítica a fazer, algum facto a denunciar, ou desejas transmitir-nos algumha in- GALIZA reserva-se o direito de publicar estas colaboraçons, como também de resumi-las ou ex- quietaçom ou mesmo algumha opiniom sobre qualquer artigo aparecido no NGZ, este é o teu tratá-las quando se considerar oportuno. Também poderám ser descartadas aquelas cartas lugar. As cartas enviadas deverám ser originais e nom poderám exceder as 30 linhas digitadas que ostentarem algum género de desrespeito pessoal ou promoverem condutas antisociais a computador. É imprescindível que os textos estejam assinados. Em caso contrário, NOVAS DA intoleráveis. Endereço: [email protected] anos, e com que ingressos contas has más línguas, correste antes carta aberta a tu, deputado do Parlamento da humor carlos calvo de acabar a carreira de direito. Javier dorado Galiza para que os bancos estejam Parece que foste contratado como seguros de que vás pagar? Porque assessor da Conselharia de Eco- de momento és parlamentário e nomia e Industria por 60.000 eu- Caro Javier Dorado: cobras um bom soldo, mas dentro ros ao ano. E será certo? Se é, gos- Escrevo-che porque estou preo- de quatro anos há eleiçons. Se taria de saber como foi o processo cupado, muito, polo teu futuro. nom sais elegido, se ficas sem tra- de contrataçom, que méritos e va- Venho de ler na página do Parla- balho, que? Embargarám-che a ca- lia vírom em ti sem acabares a mento da Galiza a tua declaraçom sa e solicitaremos @s membros de carreira. Igual poderia apresen- de bens e sinto arrepios e muita Stop Despejos, ‘filo-terroristas’ tar-me eu a este tipo de ofertas de curiosidade. Arrepios, à vista da dim no teu partido, que evitem que trabalho que, cousa rara, nunca alta, altíssima, quantidade de di- a polícia te bote do teu piso? vejo nas listagens do INEM nem nheiro que um moço de 25 anos Estou muito preocupado por- webs de demanda de emprego. como tu, há pouco licenciado e que vejo que um dia destes ficas Em fim, caro, espero che vaia sem umha longa carreira profis- sem emprego e sem poder pagar bem e nom te vejas, por unha vez, sional, deve aos bancos. Vejo na a hipoteca e nom gostaria de ver- nas mesmas que @s moç@s ga- tua declaraçom de património te num caixeiro, cousa que nos leg@s: trabalhando por umha mi- que pediste umha alta suma a No- pode passar a qualquer umha. Ou séria, no paro e vegetando nas ca- vaGaliciaBanco e ao Banco Pas- sabes que vás seguir de deputado sas dos pais/mais ou caminho da tor: um “empréstimo pessoal” por na próxima legislatura? Que se emigraçom. Porque tu tiveste sor- valor de 6.500 euros, outro por deixas de ser deputado vas ter te, muita sorte. Pós-lhe vela a al- 71.756,38 euros e umha hipoteca trabalho? E se o sabes, como, gum santo em concreto? por 113.547,78 euros. E num mui- quando a maior parte dos mortais to curto espaço de tempo. Soma- nom sabem quanto vai durar o úl- Um moço desempregado dos, resulta unha quantidade to- timo contrato que assinárom? tal de 191.804,16 euros. Outra possibilidade, é teres outro Se algo me rói na cabeça é a se- trabalho para pagar a hipoteca: ERRATAS. A entrevistada pola Ciran- da no passado mês era Carme Sabo- guinte questom: se para pedir um repartindo pizzas em moto, ou rido. A ilustraçom da página 3 é de crédito fai falha endossar e ao publicidade polas caixas de cor- Ruth Caramés. A fotografia da página tempo contar com uns ingressos reios por uns 600 euros ao mês? 2 d’A Revista pertence ao arquivo da que garantam o pagamento, que Claro que confio em que corras Real Academia Galega. bens endossaste tu, moço de 25 a mesma sorte que, dim algum- editorial território. Um traçado mui pouco de milhons a grandes compa- respeitoso com o ambiente está nhias, neste casso as grandes Ruído e alta velocidade a arrasar viçosos vales no inte- construtoras que levam as adju- rior do país e a desmantelar a re- dicaçons para construírem as no- urante as horas de dia megaestruturas, o ruído das cai- contrários ao cuidado do territó- de convencional que prestava vas vias. Há dados que som reve- nom cala a constante e xas das empresas construtoras a rio. Os grandes partidos galegos serviço a múltiplas localidades. ladores: aguarda-se que com os Dabrumadora martelada fazerem milhons de euros, o ruí- com representaçom parlamentar Ainda que esta rede convencio- recentes cortes em serviços fer- na ria. As obras do viaduto do do das fontes e poços que ficam nos últimos tempos nom pugé- nal tampouco seja um exemplo roviários a poupança para o Es- Ulha, polas quais passarám vias sem água. De tam presente que rom nunca em questom o impac- de planificaçom conforme às tado espanhol seja de cerca de 50 de alta velocidade, além de mu- está o som das obras, algumhas to ambiental e social que supo- realidades socioeconómicas do milhons de euros, mais ou menos dar as correntes das águas, ali- vizinhas dim que já nom o apre- nhem a construçom das vias do país, a arremetida das vias de al- o que custa a construçom de um mentar-se da precariedade labo- ciam, que se acostumaram a ele. AVE na Galiza. Há uns anos, ta velocidade impedirá qualquer tramo de 2 quilómetros de AVE. ral e desmantelar a rede conven- Defender a chegada do com- mesmo o nacionalismo institu- tipo de modificaçom para umha O Estado, a velocidade, o ruí- cional, estám a pendurar dos ou- boio de alta velocidade à Galiza cional mobilizava-se sem o dubi- melhor divisom territorial da re- do... som a oferta única que os vidos das galegas o ruído do pro- pode também ser o sintoma de dar pola pronta chegada desta de de caminhos de ferro. mercados tenhem para a Gali- gresso na sua vida quotidiana. umha perda de capacidade sen- infraestrutura colonial. As obras do AVE explicitam o za. Razom de mais para arga- Quer dizer, o ruído das tunelado- sorial, de ter interiorizado os ruí- O fetiche da velocidade nas papel do Estado como garante da lhar vias próprias, além da ilu- ras que atravessam os vales, o dos estruturais como ritmo de comunicaçons está a alicerçar classe empresarial e poderosa já som desenvolvimentista e as re- ruído dos acidentes laborais nas baile ou de defender interesses umha nova agressom contra o que se está a dotar de milhares des do Capital.
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