Rust Fungi (Uredinales) from Cape Verde Islands 123
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Bryophytes from the Cape Verde Islands
123 Tropical Bryology 12: 123-153, 1996 Bryophytes from the Cape Verde Islands Jan-Peter Frahm1, Anja Lindlar1, Philip Sollman2, Eberhard Fischer1 1 Botanisches Institut der Rheinischen Friedrich-Wilhelms-Universität, Meckenheimer Allee 170, 53115 Bonn, Germany 2 Von Weberstraat 32, 6904 KD Zevenaar, The Netherlands Abstract: Almost 450 specimens of bryophytes, so far the largest collection of bryophytes ever made on the Cape Verde Islands, were collected in 1995 by the second author on the major islands of the archipelago. Twenty seven species (3 hepatics, 24 mosses) are reported as new to the Cape Verde Islands: Lejeunea ulicina (Tayl.) Gottsche et al., Riccia cavernosa Hoffm. emend. Raddi, Targionia hypophylla L., Barbula cf. consanguinea (Thwait. & Mitt.) Jaeg., Barbula unguiculata Hedw., Brachymenium exile (Dozy & Molk.) Bosch. & Lac., Bryoerythrophyllum ferruginascens (Stirt.) Giac., Bryoerythrophyllum inaequalifolium (Tayl.) Zander, Bryum cellulare Hook., Chenia leptophylla (C. Müll.) Zander, Desmatodon bogosicus C. Müll., Didymodon australasiae (Hook. & Grev.) Zander, Didymodon maschalogena (Ren. & Card.) Broth. (Didymodon michiganensis [Steere] K. Saito), Didymodon vinealis (Brid.) Zander var. flaccidus (B.S.G.) Zander, Eurhynchium meridionale (B.S.G.) De Not., Eurhynchium speciosum (Brid.) Jur., Fissidens sciophyllus Mitt., F. bogosicus C. Müll., F. flaccidus Mitt., F. helictocaulos C. Müll., Gymnostomiella cf. vernicosa (Hook.) Fleisch., Gymnostomum calcareum Nees & Hornsch., Hyophila involuta (Hook.) Jaeg., Orthotrichum diaphanum Brid., Tortula cuneifolia (With.) Turn., Tortula laevipila (Brid.) Schwaegr. and Weissia microstoma (Hedw.) C. Müll. The doubtful record of Marchantia paleacea Bertol. could be confirmed. Numerous species are recorded as new to single islands. Tortula pierrotii Biz. described from Tanzania has proved to be synyomous with Bryoerythrophyllum inaequalifolium. Didymodon maschalogena (Ren. -
República De Cabo Verde
Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE CABO VERDE MINISTÉRIO DAS INFRA-ESTRUTURAS E ECONOMIA MARÍTIMA Instituto de Estradas Public Disclosure Authorized Projecto de Reforma do Sector dos Transportes PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL (PGAS) Public Disclosure Authorized ILHA DE SANTO ANTÃO Elaboração: Arlinda Ramos Duarte Lopes Neves Public Disclosure Authorized - Especialista Sócio-Ambiental - Janeiro 2013 PGAS - SANTO ANTÃO ÍNDICE SIGLAS E ABREVIATURAS ........................................................................ 4 SUMMARY .............................................................................................. 5 RESUMO ................................................................................................ 7 1. INTRODUÇÃO. OBJECTIVOS DO PGAS ...................................................... 9 1.1. Objectivos .......................................................................................................9 1.2. Metodologia ..................................................................................................10 2. CLASSIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA DA REDE RODOVIÁRIA NACIONAL...... 11 3. ZONA DE INTERVENÇÃO DO PROJECTO ................................................ 13 3.1 Características administrativas e demográficas ................13 3.2. Características físicas .......................................................................14 4. ESTADO INICIAL NAS ZONAS DE INTERVENÇÃO. INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIAS DA ILHA DE SANTO ANTÃO ............................................... 20 5. DESCRIÇÃO -
África.Es Ministerio De Asuntos Exteriores Y De Cooperación Ministry of Foreign Affairs and Cooperation
áfrica.es Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación Ministry of Foreign Affairs and Cooperation Ministra de Asuntos Exteriores y de Cooper ación Minister of Foreign Affairs and Cooperation Trinidad Jiménez Secretaria de Estado de Cooperación Internacional Secretary of State for International Cooperation Soraya Rodríguez Director de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo Director of the Spanish Agency for International Development Cooperation Francisco Moza Director de Relaciones Culturales y Científicas Director of Cultura l and Scientific Relations Carlos Alberdi Jefe de Departamento de Cooperación y Promoción Cultural Head. Department of Cultural Cooperation and Promotion Miguel Albero Organiza y edita Organized and edited by Agradecimientos: Acknowledgments: Embajadas de España en Cabo Verde, Etiopía, Guinea Ecuatorial, Kenia, Mozambique, Senegal Consulado Honorario de España en Uganda Centros Culturales de España en Malabo y Bata Casa África Círculo de Bellas Artes de Madrid Nelly Ruiz Aranibar de Petrangeli, Paloma Serra, Nicolás Cimarra, Tada Bastida, Sergio Román Carranza, Héctor Castañeda, Antonio Pérez Hernández, Carlos Contreras, Myriam Martínez Elcoro, Patricia Picazo, Lucía García, María Morgado, Federico Olivieri, Alba Martín, Nadia de Valentín, Javier González Manso, Antonio Lozano, Beatriz Romero, Asunta Lombarte, Fernando García, Juan Jaime Martínez, Elisa Silió, Fernando Aguirre áfrica.es 7 escritores españoles en África Juan Bonilla Olvido García Valdés Luis Goytisolo Manuel Gutiérrez Aragón Ignacio Martínez de Pisón Eduardo Mendoza Clara Sánchez El libro que el lector tiene entre las manos representa el segundo eslabón de un proyecto de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) que lleva el nombre de África.es. La primera entrega fue África.es. -
Nº 10 «Bo» Da República De Cabo Verde — 6 De Março De 2006
I SÉRIE — Nº 10 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 6 DE MARÇO DE 2006 291 Decreto-Lei nº 25/2006 conservação de estradas bem como actualizar a classificação das estradas e definir os níveis de serviço das de 6 de Março vias públicas rodoviárias; Não obstante ter sido o Decreto-Lei nº54/2004, de 27 de Após consulta aos Municípios de Cabo Verde através da Dezembro sobre a comercialização, a informação e o controle Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde; da qualidade dos produtos destinados a alimentação de lactentes, objecto de regulamentação através do Decreto No uso da faculdade conferida pela alínea a) do n.º 2 do Regulamentar nº1/2005, de 17 de Janeiro, em consequência artigo 203 da Constituição, o Governo decreta o seguinte: da não implementação na prática dos preceitos definidos neste último diploma, corre-se o risco de um ruptura de Artigo 1º stocks dos produtos lácteos, destinados a crianças menores Objecto de vinte e quatro meses. O presente diploma tem por objecto, fundamental, a Tornando-se necessário reafirmar, por um lado, a valia classificação administrativa e gestão das vias rodoviárias e o dever da observância rigorosa dos preceituados, de Cabo Verde, bem como a definição dos níveis de serviço naqueles dois mencionados diplomas e, por outro lado, a das mesmas. conveniência em se estar ciente das reais dificuldades sentidas pelos operadores em dar cabal cumprimento ao CAPÍTULO I que neles se preceitua, importa que se encontre uma solução normativa satisfatória para a situação em apreço. Classificação Administrativa das Estradas O que terá que passar, inevitavelmente, pela prorrogação Artigo 2º do prazo para o inicio da vigência do mencionado Decreto- Lei n.º 54/2004. -
Inventário Dos Recursos Turísticos Do Paúl – Santo Antão
INVENTÁRIO DOS RECURSOS TURÍSTICOS DO MUNICÍPIO DO PAÚL, ILHA DE SANTO ANTÃO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS Inventário dos Recursos Turísticos do Município do Paúl, Santo Antão Conteúdo APRESENTAÇÃO............................................................................................................................. 4 I. OBJECTIVOS ........................................................................................................................... 5 II. METODOLOGIA ...................................................................................................................... 5 CAPÍTULO I - ASPECTOS GERAIS...................................................................................................... 8 1. Introdução ......................................................................................................................... 8 1.1. Descrição do Meio Físico............................................................................................. 9 1.2. Descrição do Meio Natural........................................................................................ 11 CAPÍTULO IV - MUNICÍPIO DE PAÚL.............................................................................................. 13 1. Caracterização do Município ............................................................................................ 13 1.1. Nome ....................................................................................................................... 13 1.2. Presidente ............................................................................................................... -
Bryophytes from the Cape Verde Islands
View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Hochschulschriftenserver - Universität Frankfurt am Main 123 Tropical Bryology 12: 123-153, 1996 Bryophytes from the Cape Verde Islands Jan-Peter Frahm1, Anja Lindlar1, Philip Sollman2, Eberhard Fischer1 1 Botanisches Institut der Rheinischen Friedrich-Wilhelms-Universität, Meckenheimer Allee 170, 53115 Bonn, Germany 2 Von Weberstraat 32, 6904 KD Zevenaar, The Netherlands Abstract: Almost 450 specimens of bryophytes, so far the largest collection of bryophytes ever made on the Cape Verde Islands, were collected in 1995 by the second author on the major islands of the archipelago. Twenty seven species (3 hepatics, 24 mosses) are reported as new to the Cape Verde Islands: Lejeunea ulicina (Tayl.) Gottsche et al., Riccia cavernosa Hoffm. emend. Raddi, Targionia hypophylla L., Barbula cf. consanguinea (Thwait. & Mitt.) Jaeg., Barbula unguiculata Hedw., Brachymenium exile (Dozy & Molk.) Bosch. & Lac., Bryoerythrophyllum ferruginascens (Stirt.) Giac., Bryoerythrophyllum inaequalifolium (Tayl.) Zander, Bryum cellulare Hook., Chenia leptophylla (C. Müll.) Zander, Desmatodon bogosicus C. Müll., Didymodon australasiae (Hook. & Grev.) Zander, Didymodon maschalogena (Ren. & Card.) Broth. (Didymodon michiganensis [Steere] K. Saito), Didymodon vinealis (Brid.) Zander var. flaccidus (B.S.G.) Zander, Eurhynchium meridionale (B.S.G.) De Not., Eurhynchium speciosum (Brid.) Jur., Fissidens sciophyllus Mitt., F. bogosicus C. Müll., F. flaccidus Mitt., F. helictocaulos C. Müll., Gymnostomiella cf. vernicosa (Hook.) Fleisch., Gymnostomum calcareum Nees & Hornsch., Hyophila involuta (Hook.) Jaeg., Orthotrichum diaphanum Brid., Tortula cuneifolia (With.) Turn., Tortula laevipila (Brid.) Schwaegr. and Weissia microstoma (Hedw.) C. Müll. The doubtful record of Marchantia paleacea Bertol. could be confirmed. Numerous species are recorded as new to single islands. -
Relatório De Actividades Referente Ao Ano De 2012
Direcção Geral do Ambiente PROJECTO CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA DE ÁREAS PROTEGIDAS DE CABO VERDE, № PIMS PNUD GEF 4176 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES REFERENTE AO ANO DE 2012 1 2 3 4 Janeiro de 2013 Índice 1. Introdução ................................................................................................................................................. 3 2. Actividades Desenvolvidas ............................................................................................................... 4 2.1.Reuniões .................................................................................................................................. 4 2.2. Actividades de consultoria internacional ............................................................................ 7 2.3.Visitas locais .......................................................................................................................... 11 2.4.Actividades Implementadas ................................................................................................ 13 2.4.1. A nível da Coordenação Nacional do Projecto (sede do projecto) .............................. 13 2.4.1.1. A nível do Conselheiro Técnico Chefe (CTA) ......................................................... 14 2.4.1.2. A nível da Especialista em Biologia Marinha (MB) ................................................ 15 2.4.1.3. A nível do Especialista em Sócio-Economia (SE) ................................................... 18 2.4.1.4. A nível da Especialista em Comunicação (CS) ....................................................... -
Conselho De Ministros ___Decreto
Publicado: I SÉRIE- Nº 23 – B.O. DA REPÚBLICA DE CABO VERDE – 6 DE JULHO DE 1999 Conselho de Ministros No uso da faculdade conferida pela _____________ alínea b) do artigo 217º da Constituição, o Governo decreta o Decreto-Regulamentar seguinte: nº 7/99 De 6 de Julho Artigo 1º (Aprovação) A evolução tecnológica e o aumento considerável do "tráfego postal em È aprovado o Código Postal, que vem Cabo Verde fizeram nascer novas e em anexo ao presente diploma do qual frequentes exigências no que tange à faz parte integrante. qualidade e natureza dos serviços postais, à constância da sua prestação Artigo 2º e ao processo de execução dos (Estrutura) mesmos. 1. O Código Postal é constituído Novas e modernas necessidades e por um campo numérico e um campo conveniência predominam no domínio nominal. do tráfego postal e da prestação dos 2. O campo numérico do Código serviços postais de cabo Verde. Postal é constituído por quatro algarismo que identificam o destino É premente a implementação de uma da encomenda ou da correspondência estrutura organizativa de distribuição e com o seguinte significado: postal e a introdução nos serviços dos Correios dos mecanismos necessários a) O primeiro algarismo e adequados e dos processos de identifica a Ilha; tecnologias modernas aconselháveis a b) O segundo algarismo uma inevitável evolução. identifica o Conselho; c) O terceiro algarismo identifica A introdução do Código Postal e a a Estação Postal; consequente instalação do d) O quarto algarismo identifica a equipamento apropriado ao tratamento classe postal. automática de correspondência e encomenda serão factores decisivos 3. -
A Variação Geográfica Do Crioulo Caboverdiano
UNIVERSITY PRESS Raimundo Tavares Lopes Jürgen Lang Ana Karina Tavares Moreira Maria do Céu dos Santos Baptista Este livro reúne quatro contributos para um melhor conhecimento da geografia linguística do crioulo caboverdiano. Os três primeiros – extra- tos reelaborados de outras tantas teses de mestrado que foram aceite FAU Studien aus der Philosophischen Fakultät 1 pela Universidade de Cabo Verde – descrevem variedades insulares até agora não ou pouco estudadas (Fogo, Maio, Santo Antão). O quarto aproveita estes e outras descrições de variedades insulares para traçar um quadro aproximativo da articulação linguística de todo o arquipélago caboverdiano. A variação geográfica caboverdiano crioulo do A variação geográfica do crioulo caboverdiano ISBN 978-3-944057-24-8 Ed. Jürgen Lang d. Jürgen Lang FAU UNIVERSITY PRESS 2014 FAU E Bibliografische Information der Deutschen Nationalbibliothek: Die Deutsche Nationalbibliothek verzeichnet diese Publikation in der Deutschen Nationalbibliografie; detaillierte bibliografische Daten sind im Internet über http://dnb.d-nb.de abrufbar. Das Werk, einschließlich seiner Teile, ist urheberrechtlich geschützt. Die Rechte an allen Inhalten liegen bei ihren jeweiligen Autoren. Sie sind nutzbar unter der Creative Commons Lizenz BY-NC-ND. Der vollständige Inhalt des Buchs ist als PDF über den OPUS Server der Friedrich-Alexander-Universität Erlangen-Nürnberg abrufbar: http://opus.uni-erlangen.de/opus/ Verlag und Auslieferung: FAU University Press, Universitätsstraße 4, 91054 Erlangen Druck: docupoint GmbH ISBN: 978-3-944057-24-8 ISSN: 2363-720X Prefácio O Mestrado de Crioulística e Língua Caboverdiana (MCLCV) é, juntamente com o magistério do crioulo caboverdiano (CCV), das acções mais significativas empreendidas pela Universidade Pública de Cabo Verde (Uni-CV), em matéria de afirmação e va- lorização do CCV. -
2º Sup. B. O. I Série Nº 18
2 I SÉRIE — NO 18 2º SUP «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MARÇO DE 2012 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA O PDM da Ribeira Grande de Santo Antão, enquanto instrumento de ordenamento que rege a organização ––––––– espacial do território municipal, é o plano urbanístico de grau hierárquico superior, de natureza regulamentar, Decreto-Pres idêncial nº 4/2012 objecto de uma profunda e detalhada análise técnica multidisciplinar que constatou a sua conformidade em de 21 de Março termos de conteúdo material e documental, a compatibi- lidade com outros instrumentos de gestão territorial em Em reconhecimento pela sua valiosa contribuição para curso de elaboração, e com os já aprovados, mostrando-se o estreitamento das relações de amizade e de cooperação igualmente cumpridas todas as formalidades e disposi- entre a República francesa e a República de Cabo Verde ções legais aplicáveis. e, igualmente, pelo seu contributo pessoal em prol dos objectivas de desenvolvimento e progresso contínuos que Assim, o povo cabo-verdiano almeja: Vistos os pareceres emitidos pelas entidades públicas Usando da competência conferida pelos artigos 13º implicadas e competentes em razão da matéria; e 14º, alínea a) da Lei nº 54/II/85, de 10 de Janeiro, na redacção dada peto artigo 1º da Lei nº 18/V/96, de 30 de Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Base XVII, conjugada (Dezembro, conjugado com disposto nos artigos 2º n° 2 com a Base XIII, do Decreto-Legislativo n.º 1/2006, de 13 e 3º, n° 1, alínea e) da Lei n° 23/III/87, de 25 de Agosto, de Fevereiro, alterado pelo Decreto Legislativo n.º 6/2010, na redacção dada pelo artigo 6º da Lei n° 18/IV/96, de de 21 de Junho. -
Cabo Verde Las Islas De Barlovento Y/O Sotavento
Cabo Verde Las islas de Barlovento y/o Sotavento Islas de Sal // Sao Vicente // Santo Antao // Fogo // Santiago Las islas del archipiélago de Cabo Verde se caracterizan, unas por su topografía montañosa , otras por su naturaleza árida, casi lunar, y unas playas paradisíacas. Su paisaje desértico desprende una gran belleza y sosiego, y algunas de las islas poseen una vegetación abundante. Los isleños conforman un crisol de influencias africanas, portuguesas, mediterráneas y latinas cuyo resultado ha generado una etnia típicamente Fauna Inhospita - Wildlife & Nature Travel– c/Torrent de l’Olla 180 08012 Barcelona (Spain-EU) Tels. +34 -932371472 // 83 www.faunainhospita.com GC-875 caboverdiana. El turismo organizado ha logrado establecerse, pero Cabo Verde sigue siendo genuino y se conserva intacto. Programa: Organizamos viajes combinados de una, dos, tres o más islas a medida ofreciendo todos los servicios necesarios: Vuelos, billetes de ferrys, alquiler de vehivulos 4x4 y normales, reservas en alojamientos, excursiones,etc,.. Ejemplos de Excursiones: Excursiones Sao Vicente: 01 – FULL DAY TOUR SÃO VICENTE Our first stop will take place in Fortim d'El Rei to appreciate a magnificent panoramic view of Mindelo. Then we take a tour of the city, getting a chance to know several points of great interest: the colorful Avenida Marginal, the Municipal Market, the Tower of Belém, the Fish Market and Fauna Inhospita - Wildlife & Nature Travel– c/Torrent de l’Olla 180 08012 Barcelona (Spain-EU) Tels. +34 -932371472 // 83 www.faunainhospita.com GC-875 Estrela Square. After visiting the city, we follow towards Monte Verde - The Green Mountain -, the highest point of the island and a natural park, where we will enjoy a breathtaking view of the whole São Vicente. -
Wertagfalter Des Kapverdischen Archipels Sowie Topographie, Geologie, Klima Und Vegetation
ZOBODAT - www.zobodat.at Zoologisch-Botanische Datenbank/Zoological-Botanical Database Digitale Literatur/Digital Literature Zeitschrift/Journal: Nachrichten des Entomologischen Vereins Apollo Jahr/Year: 2017 Band/Volume: 38 Autor(en)/Author(s): Aistleitner Eyjolf Artikel/Article: werTagfalter des kapverdischen Archipels sowie Topographie, Geologie, Klima und Vegetation — Checkliste, Gesamtverbreitung und faunistisch- phänologische Daten (Lepidoptera: Papilionoidea1) 65-78 ©Entomologischer Verein e:V. Frankfurt am Main, download unter www.zobodat.at Nachr. entomol. Ver. Apollo, N. F. 38 (2/3): 65–78 (2017) 65 Tagfalter des kapverdischen Archipels sowie Topographie, Geologie, Klima und Vegetation — Checkliste, Gesamtverbreitung und faunistisch-phänologische Daten (Lepidoptera: Papilionoidea1) Eyjolf Aistleitner Mag. Dr. Eyjolf Aistleitner, Prof. i. R., Entomologisches Forschungsmuseum (EFMEA), Verlag und Büro OeGDI, Kapfstraße 99b, A6800 Feldkirch, Österreich; [email protected] Zusammenfassung: In der vorliegenden Dokumentation lin, der mir seine vom 22. xii. 2013 bis 5. i. 2014 er ho über die Tagfalter (Hesperioidea, Papilionoidea) des kap be nen Daten und die Abbildungen der Chi la des evo rae ver di schen Archipels werden Topographie, Geologie, Kli ma gerne zur Verfügung stellte. Ihm und Dr. Mar tin Wie und Vegetation vorangestellt, eine Liste der 21 nachg e wie senen Arten erstellt, die Gesamt und Re gio nal ver brei tung mers, Halle, danke ich außerdem für die Durch sicht des angegeben und in 1 Phänogramm, 1 geo gra phi schen Skiz ze Manuskriptes und wertvolle Ergänzun gen. Ein wei te und 35 Abbildungen die Ergebnisse der Feldstu di en vor ge rer Dank gilt Josef de Freina, München, der die De ter stellt. mination einiger Lycaenidae bestätigte, und Dr.