2º Sup. B. O. I Série Nº 18

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2º Sup. B. O. I Série Nº 18 2 I SÉRIE — NO 18 2º SUP «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MARÇO DE 2012 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA O PDM da Ribeira Grande de Santo Antão, enquanto instrumento de ordenamento que rege a organização ––––––– espacial do território municipal, é o plano urbanístico de grau hierárquico superior, de natureza regulamentar, Decreto-Pres idêncial nº 4/2012 objecto de uma profunda e detalhada análise técnica multidisciplinar que constatou a sua conformidade em de 21 de Março termos de conteúdo material e documental, a compatibi- lidade com outros instrumentos de gestão territorial em Em reconhecimento pela sua valiosa contribuição para curso de elaboração, e com os já aprovados, mostrando-se o estreitamento das relações de amizade e de cooperação igualmente cumpridas todas as formalidades e disposi- entre a República francesa e a República de Cabo Verde ções legais aplicáveis. e, igualmente, pelo seu contributo pessoal em prol dos objectivas de desenvolvimento e progresso contínuos que Assim, o povo cabo-verdiano almeja: Vistos os pareceres emitidos pelas entidades públicas Usando da competência conferida pelos artigos 13º implicadas e competentes em razão da matéria; e 14º, alínea a) da Lei nº 54/II/85, de 10 de Janeiro, na redacção dada peto artigo 1º da Lei nº 18/V/96, de 30 de Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Base XVII, conjugada (Dezembro, conjugado com disposto nos artigos 2º n° 2 com a Base XIII, do Decreto-Legislativo n.º 1/2006, de 13 e 3º, n° 1, alínea e) da Lei n° 23/III/87, de 25 de Agosto, de Fevereiro, alterado pelo Decreto Legislativo n.º 6/2010, na redacção dada pelo artigo 6º da Lei n° 18/IV/96, de de 21 de Junho. 30 de Dezembro; No uso da faculdade conferida pela alínea b) do artigo O Presidente da República decreta o seguinte: 205.º e pelo n.º 3 do artigo 264.º da Constituição; Artigo primeiro Manda o Governo, pela Ministra do Ambiente, Habi- tação e Ordenamento do Território, o seguinte: É condecorada, com a primeira Classe da Medalha de Mérito, S. Exª Marie Christine Glas, Embaixadora Artigo 1.º Extraordinária e Plenipotenciária da República francesa em Cabo Verde. Ratifi cação Artigo segundo É ratifi cado o Plano Director Municipal (PDM) da Ribeira Grande de Santo Antão, cujo Regulamento, O presente Decreto Presidencial entra imediatamente Planta de Ordenamento e Planta de Condicionantes são em vigor. publicados em anexo à presente Portaria, da qual fazem parte integrante. Publique-se. Artigo 2.º Palácio da Presidência da República, na Praia, aos 20 de Março 2012. O Presidente, JORGE CARLOS DE Entrada em vigor ALMEIDA FONSECA. O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao ––––––o§o––––––– da sua publicação. Gabinete da Ministra do Ambiente, Habitação e Or- MINISTÉRIO DO AMBIENTE, HABITAÇÃO denamento do Território, na Cidade da Praia, aos 20 de E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, Março de 2012. – A Ministra, Sara Maria Duarte Lopes ––––––– Regulamento do Plano Director Municipal da Ribeira Grande de Santo Antão Gabinet da Ministra CAPÍTULO I Portaria nº 12/2012 Disposições gerais de 21 de Março Artigo 1º Ratifi ca o Plano Director Municipal (PDM), da Ribeira Grande de Santo Antão. Âmbito e Objectivo O Município da Ribeira Grande de Santo Antão, atra- 1. O Regulamento do Plano Director Municipal da vés dos seus órgãos competentes, aprovou e submeteu a Ribeira Grande de Santo Antão, adiante designado como este Ministério, para efeitos de ratifi cação, o Plano Direc- “Regulamento”, tem por objectivo estabelecer as regras a tor Municipal (PDM) da Ribeira Grande de Santo Antão. que deverão obedecer a ocupação, uso e transformação do I SÉRIE — NO 18 2º SUP «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MARÇO DE 2012 3 território municipal e defi nir as normas gerais de gestão xv) Carta Urbanística da Cidade da Ribeira urbanística a utilizar na implementação do Plano Direc- Grande; tor Municipal, adiante designado como “Plano”. xvi) Carta dos Equipamentos da Cidade da 2. Juntamente com a Planta de Ordenamento, o Regu- Ponta do Sol; lamento dá forma, em sede de ordenamento do território, à estratégia de desenvolvimento municipal. xvii) Carta Urbanística da Cidade da Ponta do Sol; 3. As disposições do Regulamento são aplicáveis na totalidade da área do território do Município xviii) Carta Urbanística da Povoação de Coculi; e Artigo 2º xix) Carta Urbanistica da Povoação de Chã de Composição e Actualização Igreja/Cruzinha. 1. O Plano Director Municipal do Concelho da Ribeira 2. Para a defi nição dos condicionamentos à edifi cabili- Grande é composto por: dade, deverão ser sempre considerados cumulativamente os referentes à Planta de Ordenamento e à Planta de a) Peças escritas: Condicionantes, prevalecendo os mais restritivos. i) Relatório de Caracterização e Diagnóstico; Artigo 3º ii) Relatório do Resumo Executivo e Linhas Vinculação Orientadoras das Opções Estratégicas ; As disposições do Regulamento são de cumprimento iii) Relatório da Proposta do Plano; obrigatório em todas as intervenções de iniciativa pública e promoções de iniciativa privada e cooperativa. iv) Relatório Síntese do Plano Final; Artigo 4º v) Programa de Execução; e Vigência vi) Regulamento. O Plano tem a validade de 12 (doze) anos, contados b) Peças desenhadas: a partir da sua entrada em vigor, conforme artigo 108º do Decreto-Lei nº 43/2010 de 27 de Setembro, devendo i) Condicionantes; ser revisto no fi nal deste período, sem prejuízo da sua validade e efi cácia. ii) Planta Actualizada de Condicionantes; Artigo 5º iii) Carta da Hipsometria; Complementaridade iv) Carta da Orientação das Vertentes; 1. O presente Regulamento complementa e desenvolve a legislação aplicável no território do Município. v) Carta de Declives; 2. Os licenciamentos, aprovações e autorizações per- vi) Carta Litológica; mitidos neste Regulamento devem ser entendidos sem prejuízo das atribuições e competências cometidas pela vii) Carta de Áreas Protegidas; lei em vigor às demais entidades de direito público. viii) Carta Base de Aptidão Agro Florestal; 3. Quando se verifi carem alterações à legislação em vigor referida neste Regulamento, as remissões expres- ix) Carta de Esboço Geológico; sas que aqui se fazem consideram-se automaticamente para as correspondentes disposições dos diplomas que x) Carta Base de Aptidão à Construção; substituem ou complementam os revogados e alterados. xi) Planta da Situação Existente; Artigo 6º xii) Planta da Proposta de Ordenamento; Hierarquia xiii) Planta de Ordenamento; 1. O Plano Director Municipal é o instrumento orienta- dor dos planos urbanísticos de nível inferior que vierem xiv) Carta dos Equipamentos da Cidade da a ser elaborados, os quais deverão conformar-se com as Ribeira Grande; suas disposições. 4 I SÉRIE — NO 18 2º SUP «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE — 21 DE MARÇO DE 2012 2. O Plano Director Municipal deve conformar-se com desenvolvimento nacional, geralmente ligadas os Planos de hierarquia superior. às actividades portuárias, aeroportuárias, viárias e de transporte de água, energia e Artigo 7º telecomunicações; Aplicação Supletiva g) Infraestruturas urbanas – sistema de redes que integram e qualifi cam uma urbanização Na ausência de outros planos urbanísticos, as disposi- (estradas, passeios, estacionamentos, espaços ções do Plano Director Municipal terão aplicação directa. canais, drenagem e tratamento das águas pluviais e residuais, recolha e tratamento Artigo 8º dos resíduos sólidos, urbanos, industriais e Defi nições hospitalares, distribuição de água, energia, telecomunicações). 1. Para efeitos deste Regulamento, são adoptadas as seguintes defi nições: i) Fogo – espaço habitacional de um agregado familiar; a) Altura da construção ou cércea - dimensão vertical da construção existente ou potencial, ii)Habitação – unidade de alojamento familiar; medida desde a cota de soleira até à linha inferior do beirado, platibanda ou guarda do iii)Índice de construção - quociente entre a área terraço; de construção e a área da parcela ou do lote; b) Área de construção – valor numérico expresso iv)Índice de implantação - quociente entre a em m², resultante do somatório das áreas área de implantação e a área da parcela ou brutas de todos os pavimentos acima e abaixo do lote; do solo, medida pelo extradorso das paredes exteriores, com exclusão de sotãos e garagens h) Lote-terreno marginado por arruamento, em cave não-habitáveis, áreas técnicas e destinado a edifi cação, resultante de uma galerias exteriores públicas, arruamentos e operação de loteamento devidamente outros espaços de uso público cobertos pela licenciada; edifi cação; i) Parcela - terreno correspondente a um ou mais c) Área de implantação - área de terreno ocupada artigos cadastrais, que não tenha resultado pelas construções existentes ou potenciais, de uma operação de loteamento; numa dada parcela ou lote; j) Plataforma da estrada - conjunto das faixas d) Espaços verdes de utilização colectiva – espaços livres, entendidos como espaços exteriores, k) Pisos - valor numérico resultante do somatório enquadrados no verde urbano, que se prestam de todos os pavimentos acima do solo, com a uma utilização menos condicionada, a exclusão de sótãos, garagens em cave e áreas comportamentos espontâneos e a uma estadia técnicas; descontraída por parte da população utente. Inclui, nomeadamente, jardins, parques, l) Sistema autónomo de abastecimento de água - equipamentos desportivos a céu aberto e abastecimento de água potável, simplifi cado, praças, com exclusão dos logradouros privados para consumo individual privado; em moradias unifamiliares ou bifamiliares; m) Sistema autónomo de esgotos - drenagem
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