Relatório De Sustentabilidade „ 11

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Relatório De Sustentabilidade „ 11 1 Relatório de Sustentabilidade „ 11 2 Relatório de Sustentabilidade „ 11 FICHA TÉCNICA CP – Comboios de Portugal, E.P.E. Calçada do Duque, nº 20 1249 – 109 Lisboa Nº Contribuinte: 500 498 601 Conceção e Coordenação: Direção de Planeamento, Controlo e Informação de Gestão. Contactos: [email protected] 3 Relatório de Sustentabilidade „ 11 ÍNDICE Mensagem do Presidente ................................................................................................................................ 6 Sobre Este Relatório ....................................................................................................................................... 8 Âmbito ...................................................................................................................................................... 9 Informação Incluída no Relatório ................................................................................................................. 9 Nível de aplicação .................................................................................................................................... 10 Sobre Nós .................................................................................................................................................... 11 O Nosso Mercado em 2011 ...................................................................................................................... 12 A Rede Servida ........................................................................................................................................ 13 As Nossas Marcas e Serviços .................................................................................................................... 14 A Nossa Frota em 2011 ............................................................................................................................ 15 Os Recursos Humanos .............................................................................................................................. 16 Como Estamos Organizados ...................................................................................................................... 18 Órgãos Sociais ..................................................................................................................................... 18 Estrutura Operacional .......................................................................................................................... 19 O Grupo CP .............................................................................................................................................. 20 Os nossos Valores, Visão e Missão ............................................................................................................ 21 Valores ............................................................................................................................................... 21 Visão .................................................................................................................................................. 21 Missão ................................................................................................................................................ 21 A Nossa Estratégia ................................................................................................................................... 22 O Controlo do Risco.................................................................................................................................. 23 Sistema de Gestão de Risco ................................................................................................................. 23 Prevenção de Conflitos de Interesses ................................................................................................... 23 A CP e o Exterior .......................................................................................................................................... 25 Partes Interessadas ou Stakeholders ......................................................................................................... 26 Diálogo .................................................................................................................................................... 26 Organizações a que Pertencemos .............................................................................................................. 31 Nacionais ............................................................................................................................................ 31 Internacionais ..................................................................................................................................... 31 Inovação ................................................................................................................................................. 33 Mobile ticketing .................................................................................................................................. 33 Cartão Bancário ................................................................................................................................... 33 Portal Viva .......................................................................................................................................... 33 Os Prémios que Recebemos ...................................................................................................................... 34 1º prémio do IT Future Award 2011 .................................................................................................... 34 4 Relatório de Sustentabilidade „ 11 Prémio "Inovar e Cooperar" 2011 em parceria com a EMEF ................................................................... 34 Prémio “Marcas que Marcam” .............................................................................................................. 35 CIO Awards 2011 ................................................................................................................................ 35 Índice de Sustentabilidade Empresarial BCSD 2010 ............................................................................... 36 Os principais acontecimentos ........................................................................................................................ 37 A nível interno e do Grupo CP ................................................................................................................... 38 A nível comercial e de exploração ............................................................................................................. 38 Os nossos Compromissos .............................................................................................................................. 40 Para o Ano de Relato ................................................................................................................................ 41 Para o Futuro ........................................................................................................................................... 41 Vertente Económica ..................................................................................................................................... 42 Abordagem da Política de Gestão .............................................................................................................. 43 O valor criado para a sociedade ................................................................................................................ 44 Comboios e comboios/km .................................................................................................................... 44 Qualidade do Serviço ........................................................................................................................... 45 Passageiros e Passageiros/km .............................................................................................................. 47 ASPETO: Desempenho.............................................................................................................................. 48 ASPETO: Presença no Mercado ................................................................................................................. 53 ASPETO: Impactos Económicos Indiretos ................................................................................................... 55 Vertente Ambiental ...................................................................................................................................... 58 Abordagem da Política de Gestão .............................................................................................................. 59 ASPETO: Matérias-Primas ........................................................................................................................ 61 ASPETO: Energia ...................................................................................................................................... 64 ASPETO: Água ......................................................................................................................................... 67 ASPETO: Emissões, Efluentes e Resíduos .................................................................................................. 68 ASPETO: Produtos e Serviços ................................................................................................................... 76 Vertente Social ............................................................................................................................................
Recommended publications
  • Linha De Guimarães
    O COMBOIO EM PORTUGAL Departamento de Informática Universidade do Minho Campus de Gualtar 4710-057 BRAGA Telefone: 253.604457 Fax: 253.604471 http://ocomboio.net 038 PREFÁCIO DA 22ª EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “O COMBOIO EM PORTUGAL” - GUIMARÃES Biblioteca Interactiva - pólo de azurém (Guimarães) - Universidade do Minho - 26 de março a 13 de abril de 2007 MARco NO DESENVOLVIMENTO Martins Sarmento, a Associação Ar- dos muros da sua historicidade e tística Vimaranense e a Associação passar a ser também uma cidade Casimiro Silva e Samuel Silva Comercial de Guimarães, além da do Presente e do Futuro. própria Câmara Municipal. Se há um símbolo da Modernida- E conseguiu-o, por força das loco- de é o comboio. Máquina perfeita, E não havia melhor maneira de motivas que todos os dias percor- simultaneamente mãe e filha da transportar a Modernidade até à ci- riam a linha-férrea que liga a Trofa Revolução Industrial, a locomotiva dade-berço que não fosse trazê-la a Guimarães. Isto fez com que o puxou o Ocidente para um nível de em carris. século XIX se tornasse, após a Fun- desenvolvimento até então único e, dação, a época mais importante da para muitos, inimaginável. O com- Por isso é que o dia 14 de Abril de vida vimaranense. Guimarães pas- boio foi o mais importante agente 1884 marca o nascimento da Gui- sou a ser um pólo industrial mui- da Revolução Industrial, transpor- marães Moderna. Nesse dia, o pri- to importante no plano regional e tando as gentes, os produtos, abrin- meiro comboio chegou à estação o transporte em caminho-de-ferro do o Mundo e espalhando um novo do Cavalinho – que na altura estava constituiu uma componente funda- impulso à sua passagem.
    [Show full text]
  • Corredores Verdes Como Estratégia De Valorização Da Paisagem E Recreio Público: Caso Prático Do Ramal Ferroviário De Aljustrel
    Corredores Verdes como Estratégia de Valorização da Paisagem e Recreio Público: Caso Prático do Ramal Ferroviário de Aljustrel Maria Inês Pimenta Abranches Timóteo Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Paisagista Orientador: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro Júri: Presidente: Doutora Maria João Prudêncio Rafael Canadas, Professora Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa Vogais: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa; Mestre Ana Luísa Arrais Falcão Beja da Costa, Arquiteta Paisagista na qualidade de especialista 2015 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Arquiteto Paisagista Luís Paulo Ribeiro, por todo o apoio e acompanhamento nesta dissertação e por todos os conhecimentos que partilhou tanto neste processo como durante os anos que passei no Instituto Superior de Agronomia. À Infraestruturas de Portugal (que inclui a antiga REFER), em especial à Arquiteta Lara Rodrigues, por toda a ajuda, disponibilidade e simpatia que forneceu no decurso deste trabalho. Ao CEAP, em especial à Arq.ª Paisagista Selma Pena e Arq.ª Paisagista Natália Cunha, por toda a ajuda na procura e tratamento de informação SIG. Ao Arq.º Paisagista Nuno Lecoq pela rápida disponibilidade, ajuda e simpatia que ofereceu na fase de análise deste trabalho. Ao Sr. Eduardo Moreira pela receção calorosa e partilha de tantas histórias e informação importante sobre Aljustrel e as suas minas. À Unidade de Intervenção Territorial Norte (UITN), da Câmara Municipal de Lisboa, por me aceitar como estagiária durante 3 meses, período no qual aprendi tanto da minha área. Conhecimentos esses que aplico agora neste trabalho.
    [Show full text]
  • Análise De Custos Ao Longo Do Ciclo De Vida De Pontes Ferroviárias Resumo
    ANÁLISE DE CUSTOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA DE PONTES FERROVIÁRIAS RESUMO A dissertação tem como principal objectivo fazer um ponto de situação da construção das obras de arte na rede ferroviária do norte de Portugal, com análise dos custos dessas obras relacionando-os com as condições de execução, tendo presente que as mesmas decorreram em dois cenários completamente diferentes, sem circulação de tráfego ferroviário ou com condicionamentos introduzidos pela exploração ferroviária. Faz-se referência ao normativo que regula o projecto das obras de arte ferroviárias em Portugal. Caracterizam-se, do ponto de vista técnico, as obras de arte construídas na década de 1990 e nos primeiros anos do século XXI, nas Linhas do Douro, Minho, Guimarães e Ramal de Braga, no âmbito da modernização do caminho de ferro. Faz-se um ponto de situação da inspecção de pontes em Portugal, na Grã - Bretanha e no Estados Unidos da América. Apresentam-se alguns casos de trabalhos de reabilitação ou de conservação de obras de arte de alvenaria, de uma ponte com tabuleiro metálico e de reposicionamento de aparelhos de apoio de uma ponte em betão armado pré - esforçado. Por último, faz-se uma abordagem da análise de ciclo de vida das pontes, referindo-se aspectos que condicionam essa análise, apresentando-se em relação a alguns conjuntos de obras, os custos de projecto, de fiscalização e de construção, comparando-se obras da mesma natureza construídas em diferentes linhas ferroviárias, em alturas distintas. Palavras – chave: obras de arte ferroviárias, pontes ferroviárias, projecto, inspecção, manutenção, conservação, reabilitação, análise de custos, ciclo de vida.
    [Show full text]
  • A Linha De Velocidade Elevada (LVE) a Construir Entre Porto E Vigo
    Integrar o Aeroporto Sá Carneiro na Linha de Velocidade Elevada Porto­Galiza através da Linha de Leixões António Alves 10‐01‐2008 As grandes vantagens desta proposta são não pôr em causa o objectivo de ligar Porto a Vigo em 60 minutos, a facilidade de construção e o baixo custo financeiro. Esta ligação será sempre muitíssimo mais barata que uma solução em túnel e com prazos de construção incomparavelmente menores. António Alves, 10 de Janeiro de 2008 Integrar o Aeroporto Sá Carneiro na Linha de Velocidade Elevada Porto-Galiza através da Linha de Leixões Enquadramento Segundo as propostas tornadas públicas pelo Governo, a Linha de Velocidade Elevada (LVE) a construir entre Porto e Vigo assentará basicamente, pelo menos numa primeira fase, no aproveitamento de parte do actual traçado da Linha do Minho (Porto Campanhã a Nine), Ramal de Braga (Nine a Braga) e na construção de um novo troço entre Braga e Valença. Será construída em bitola1 ibérica (1668 mm), mas o novo troço Braga -Valença será desde já assente em travessas polivalentes a fim de no futuro facilitar a sua migração para a bitola europeia (1435 mm). A linha estará vocacionada para tráfego misto (mercadorias e passageiros); a velocidade de projecto será de 250 km/h de modo a permitir um tempo de percurso na casa dos 60 minutos entre as cidades do Porto e Vigo. Na prática esta linha oferecerá um serviço de passageiros em tudo idêntico ao que é actualmente oferecido na Linha do Norte pelos comboios Alfa Pendular, os quais tecnicamente são Comboios de Velocidade Elevada (CVE).
    [Show full text]
  • Rede Ferroviária Nacional
    Relatório e Contas 2012 I Relatório de Gestão I. 2 I RELATÓRIO DE GESTÃO Todos os relatórios da REFER se encontram disponíveis em www.refer.pt. Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Estação de Santa Apolónia 1100-105 Lisboa www.refer.pt Capital Social: 430 200 000 euros NIF: 503 933 813 Relatório e Contas 2012 I Relatório de Gestão I. 3 Índice Mensagem do Conselho de Administração ....................................................... 4 Síntese de Indicadores .......................................................................................... 6 Síntese do Ano 2012 ............................................................................................. 8 Conjuntura Económica ........................................................................................ 19 A Atividade ........................................................................................................ 23 Gestão da Infraestrutura ................................................................................. 24 Investimentos .................................................................................................... 37 Atividades Complementares ........................................................................... 48 Segurança ............................................................................................................. 49 Qualidade e Ambiente ......................................................................................... 52 Recursos Humanos ............................................................................................
    [Show full text]
  • Plano De Acção 2008-2013 Para a Promoção Da Mobilidade, Transportes E Logística No Norte De Portugal
    AGENDA REGIONAL DA MOBILIDADE Plano de Acção 2008-2013 para a Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística no Norte de Portugal Pacto Regional para a Competitividade da Região do Norte de Portugal Ficha técnica TÍTULO Plano de Acção 2008-2013 para a promoção da Mobilidade, Transportes e Logística no Norte de Portugal EDIÇÃO Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional COORDENAÇÃO GERAL Pacto Regional para a Competitividade da Região do Norte de Portugal Paulo Gomes (Vice-Presidente da CCDR-N) Júlio Pereira (Director de Serviços de Desenvolvimento Regional/CCDR-N) APOIO À COORDENAÇÃO GERAL Mário Neves (CCDR-N) Ricardo Sousa (CCDR-N) EQUIPA TÉCNICA António Pérez Babo (Perito Coordenador responsável pela Agenda da Mobilidade, Transportes e Logística) Marta Campos Oliveira (gng.apb-arquitectura e planeamento, lda) ACOMPANHAMENTO Participação Comissão de Acompanhamento: CCDR-N � Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte; Conselho Regional; Secretaria de Estado das Obras Públicas; Secretaria de Estado de Transportes (a aguardar confirmação); ADETURN � Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte; AFSC � Aeroportos de Portugal, SA, Aeroporto Francisco Sá Carneiro; ANTRAM � Associação Nacional de Transportadores Públicos de Merca- dorias; ANTROP � Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros; APAT � Associa- ção dos Transitários de Portugal; APDL � Administração dos Portos
    [Show full text]
  • The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region
    THE PUBLIC CHOICE IN THE RAILWAY SECTOR: CASE STUDIES IN THE DOURO REGION Pedro Miguel Pinto Lampreia Dissertation submitted as partial requirement for the conferral of Master in Economics Supervisor: Prof. Maria de Fátima Ferreiro, Prof. Auxiliar, ISCTE Business School, Departamento de Economia Política October 2015 “Railway stations (…) do not constitute, so to speak, a part of the surrounding town but contain the essence of its personality just as upon their sign-boards they bear its painted name” Marcel Proust The Public Choice in the Railway Sector: Case Studies in the Douro Region Abstract In this study, which is going to start by approaching the most important concepts of the public choice theory, such as the two main views of the State, we are going to focus our attention on five railway lines placed in the North Interior of Portugal. Our journey is going to be initiated in the Douro Line. Then, we are going to travel along the four narrowed-gauge railway stretches which departed from some stations of the collector itinerary. Besides the Tua Line, there were three other stretches with architectural and tourism particular interest in this region of Portugal. All these itineraries were created not only to serve the most isolated populations but also to drain some regional products, such as the Reboredo Mountain iron mines, in Torre de Moncorvo. The appearance of the Plano de Modernização e Reconversão dos Caminhos-de-Ferro led to the closure of at least one linkage of these five railway lines, between 1988 and 1991. Two decades after, the new Plano Estratégico dos Transportes , launched in 2011, confirmed new suppressions in three of the four stretches which were still running.
    [Show full text]
  • By Ryan J. Westrom Bachelor of Arts in Urban Planning, University
    THE AGGLOMERATIVE ROLE OF TRANSPORTATION INVESTMENT: A COMPARATIVE ANALYSIS OF PORTUGUESE AND AMERICAN HIGH-SPEED RAIL PROPOSALS by Ryan J. Westrom Bachelor of Arts in Urban Planning, University of Illinois at Urbana-Champaign, 2001 Bachelor of Science in Civil Engineering, University of Illinois at Urbana-Champaign, 2001 Submitted to the Department of Civil and Environmental Engineering in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Transportation at the Massachusetts Institute of Technology June 2014 © 2014 Massachusetts Institute of Technology. All Rights Reserved. Signature of Author: . Department of Civil and Environmental Engineering May 21, 2014 Certified by: . Joseph M. Sussman JR East Professor of Civil and Environmental Engineering and Engineering Systems Thesis Supervisor Accepted by: . Heidi M. Nepf Chair, Departmental Committee for Graduate Students 2 The Agglomerative Role of Transportation Investment: A Comparative Analysis of Portuguese and American High-Speed Rail Proposals by Ryan J. Westrom Submitted to the Department of Civil and Environmental Engineering on May 21, 2014 in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Transportation Abstract This research uses a comparative analysis of High-Speed Rail (HSR) impacts from proposals in both Portugal and Illinois to understand the wider economic implications of these proposed transportation links and corollary improvements. Conceptualizing these HSR-linked regions as a string of interconnected cities, the research explores added accessibility in these linked cities and shows HSR time-space effects functionally move some cities into other cities’ commuting areas. Here, case studies of four different, but analogous, proposed HSR stops in two countries—Portugal and the United States—reveal various insights.
    [Show full text]
  • Relatório Do Ecossistema Ferroviário Português 2012-2016
    Ecossistema Ferroviário Relatório Anual – 2016 ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS 2012-2016 Abril de 2018 1 ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS – 2012-2016 • AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes | Rua de Santa Apolónia, n.º 53 | 1100-468 Lisboa • www.amt-autoridade.pt • Observatório do Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes | abril de 2018 Ecossistema Ferroviário Português – 2012-2016 Índice Siglas e abreviaturas ............................................................................................................ 3 1. Introdução ......................................................................................................................... 5 2. Breve perspetiva histórica .............................................................................................. 7 2.1. Contexto comunitário ....................................................................................................................... 7 2.2. Breve enquadramento do sistema ferroviário em Portugal .............................................. 9 3. Análise operacional do ecossistema ferroviário ........................................................ 12 3.1. Infraestrutura ...................................................................................................................................... 12 3.1.1. Caracterização geral................................................................................................................ 12 3.1.2. Capacidade utilizável e nível de utilização ....................................................................
    [Show full text]
  • 4.º Relatório Do Ecossistema Ferroviário Português – 2019
    ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS 2019 Junho 2021 1 | Índice ECOSSISTEMA FERROVIÁRIO PORTUGUÊS, 2019 • AMT – Autoridade da Mobilidade e dos Transportes | Rua de Santa Apolónia, n.º 53 | 1100-468 Lisboa • www.amt-autoridade.pt • Observatório do Ecossistema da Mobilidade e dos Transportes | Junho de 2021 2 Índice 1. Sumário executivo .................................................................................................. 5 2. Introdução ............................................................................................................... 8 2.1. Funções da AMT e a sua principal atividade regulatória 10 2.2. Caracterização dos operadores do ecossistema 13 3. Teste de Equilíbrio Económico (TEE) ................................................................... 17 4. PART – Programa de Apoio à Redução Tarifária ................................................ 21 5. Atividade de gestão das infraestruturas ............................................................. 25 5.1. Caracterização geral da rede 25 5.2. Utilização da rede ferroviária 28 5.3. Estado da infraestrutura 30 5.4. Tarifação da infraestrutura 31 5.5. Investimentos na infraestrutura ferroviária 34 5.6. Recursos humanos do gestor da infraestrutura 37 5.7. Benchmarking das infraestruturas 38 6. Serviço de transporte de passageiros .................................................................. 40 6.1. Cobertura geográfica 40 6.2. Oferta e procura do transporte ferroviário de passageiros 42 6.3. Base Tarifária Média 45 6.5. Material circulante 47 6.6. Recursos
    [Show full text]
  • Contributo Biobibliográfico Para O Estudo Do Caminho-De-Ferro Em Portugal (1856 – 2006)
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by ReCiL - Repositório Científico Lusófona Daniela Alexandra Tavares Carmona Contributo Biobibliográfico para o estudo do Caminho-de-ferro em Portugal (1856 – 2006) Orientadora: Prof.ª Doutora Gisélia Felício Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias ECATI - Departamento de Ciências da Comunicação Lisboa 2012 Daniela Alexandra Tavares Carmona Contributo Biobibliográfico para o estudo do Caminho-de-ferro em Portugal (1856 – 2006) Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Mestre em Ciências Documentais, no Curso Mestrado, Ciências Documentais conferido pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Orientadora: Prof.ª Doutora Gisélia Felício Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Departamento de Ciências Documentais Lisboa 2012 Daniela Alexandra Tavares Carmona – Contributo BioBibliográfico para o estudo do Caminho-de-Ferro em Portugal (1856 - 2006). Dedicatória Dedico este trabalho a todos os ferroviários portugueses, em especial ao meu pai. Dedico-o, igualmente, à minha mãe, principal instigadora deste trabalho. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. ECATI – Departamento de Ciências da Comunicação 3 Daniela Alexandra Tavares Carmona – Contributo BioBibliográfico para o estudo do Caminho-de-Ferro em Portugal (1856 - 2006). Agradecimentos, Agradeço a paciência, auxílio e orientação científica da minha orientadora Professora Doutora Gisélia Felício. Agradeço as orientações dadas pelo Mestre Carlos Barbosa Ferreira, que foram de extrema importância para um melhor conhecimento da problemática e história dos Caminhos-de-Ferro. Agradeço, ainda, à Câmara Municipal do Entroncamento, na pessoa do Sr. Presidente Jaime Ramos e ao Professor João Fanha Vieira, pelo apoio e por acreditarem em mim, bem como à Associação dos Amigos do Museu Nacional Ferroviário pela transmissão de conhecimentos ferroviários valiosíssimos, principalmente na pessoa do Sr.
    [Show full text]
  • Intervenções Básicas Do Sistema De Tração
    Intervenções básicas do sistema de tração. AJIN SUSAN KURIAN novembro de 2017 Intervention of Traction System AJIN S KURIAN Department of Electrical Engineering Master’s in Electrical Engineering – Power Systems 2017 Report prepared for the partial satisfaction of the requirements of DSEE Unit Course – Dissertation of the Master’s in Electrical Engineering – Power Systems Ajin S Kurian, Nº 1150083, [email protected] Professor Doctor Filipe Azevedo, [email protected] Company: Infraestruturas de Portugal, Ermesinde, Portugal Supervisor: Eng. Joaquim José Proenca Bidarra. North Catenary and Traction Manager Department of Electrical Engineering Master’s in Electrical Engineering – Power Systems 2017 ACKNOWLEDGMENT First and foremost, I would like to thank God almighty. Without his blessings, this achievement would not have been possible. I would particularly like to single out my supervisor at Infraestruturas de Portugal (IP), Eng. Joaquim José Proenca Bidarra, North Catenary and Traction Energy Manager, I want to thank you for your excellent cooperation and for all the opportunities I was given to conduct my dissertation at IP. In addition, I would like to thank Professor Doctor Filipe Azevedo for the valuable guidance ever since the beginning. You definitely provided me with the right tools that I needed to choose the right direction and successfully complete my dissertation. My acknowledgement would not complete without thanking the biggest source of my strength, my parents. This would not have been possible without their sincere and unselfish love and support given to me at all times. Finally, there are my friends, especially Pedro Silveria and Liane Ferraz and Ligin George who have kept me going on my path to success, assisting me as per their abilities, in whatever manner possible.
    [Show full text]