Um Caso De Património Local

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Um Caso De Património Local JOÃO MANUEL HIPÓLITO FIRMINO DA COSTA UM CASO DE PATRIMÓNIO LOCAL A TOMADA DE LISBOA PELOS ASCENSORES Dissertação apresentada à Universidade Aberta para obtenção do grau de Mestre em Estudos do Património. Orientador: Professor Doutor PAULO OLIVEIRA RAMOS UNIVERSIDADE ABERTA Lisboa — 2008 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Professor Doutor Paulo Oliveira Ramos, pela disponibilidade, incentivo e apoio, bem como pela amizade que transmitiu ao longo de todas as etapas que culminaram no presente trabalho. Ao Arquivo Municipal do Arco do Cego, pela forma como facilitou a consulta do seu acervo, assim como à equipa de apoio à Sala de Leitura, pelo seu profissionalismo, dedicação e cordialidade. À Companhia Carris de Ferro de Lisboa, pelas facilidades concedidas no acesso a instalações e arquivo, com destaque especial para o Dr. José Lagrange, responsável do Museu. À Arquitecta Helena Delgado, por me ter disponibilizado documentação inacessível à consulta pública. À Drª Maria Isabel Carneiro, do MOPTC; ao Dr. Fernando Moser, do IPPAR; à Dª Paula Martins, da BPMP; ao Sr. Salomão Vieira, da APAC e à Engª Fernanda Pinto, da REFER, pela sua ajuda no acesso a documentos ou instalações. Aos senhores Michel Azéma, Joe Thompson e Jens Merte, pela bibliografia que sugeriram. Aos meus colegas do Mestrado, pelo seu importante estímulo e camaradagem. RESUMO O presente trabalho, realizado no âmbito do Mestrado em Estudos do Património, da Universidade Aberta, incide sobre os ascensores históricos de Lisboa. Tendo como preocupação dominante a valorização, pelo conhecimento, daquele património recentemente classificado, e partindo da constatação que a informação disponível sobre os ascensores lisboetas é insatisfatória, muitas vezes lacunar e por vezes incorrecta, procura-se interpretá-los através da tecnologia utilizada, desde o assentamento até à electrificação. Nesse sentido, interrogando sempre que possível as fontes primárias e analisando-se complementarmente as linhas desaparecidas bem como as apenas idealizadas, de caminho procura-se também avaliar se o papel do Engº Raul Mesnier de Ponsard, cujo nome está indelevelmente associado aos ascensores, corresponde ao que é espelhado pela unanimidade da bibliografia dedicada àqueles equipamentos. Adicionalmente, interroga-se a memória colectiva recorrendo às publicações periódicas, especialmente nos momentos mais significativos, assim como se analisa o processo formal de Classificação dos ascensores sobreviventes como Monumentos Nacionais. PALAVRAS-CHAVE: — Património — Memória Colectiva — Ascensores — Funicular — Tramway- cabo — Raul Mesnier de Ponsard — Século XIX — Lisboa. ABSTRACT The present work, developed during the Masters Degree in “Estudos do Património” at the "Universidade Aberta" is based on the historical “ascensores” —funiculars and cable tramways— in the city of Lisbon. Having as main concern the valorisation through knowledge of that recently listed Heritage, and assuming that the information usually available on those equipments is unsatisfactory, often incomplete and sometimes incorrect, one seeks its interpretation through the used technology, from its construction until its electrification. For that purpose, one always questions whenever possible the primary sources and complementarily analyzes the dismantled tramlines as well as those merely idealized, along this path also seeking to verify if the role of Eng. Raul Mesnier de Ponsard, whose name is unquestionably connected to the Lisbon “ascensores”, corresponds to what is accepted by the unanimity of the bibliography dedicated to those equipments. Additionally the Social Memory is questioned by running through the periodic news publications, specially in the most significant moments, as is analysed the formal process of listing the surviving “ascensores” as National Monuments. KEYWORDS: — Heritage — Social Memory — Ascensores — Funicular — Cable Tramway — Raul Mesnier de Ponsard — 19th Century — Lisbon. ABREVIATURAS UTILIZADAS AAC ARQUIVO MUNICIPAL DO ARCO DO CEGO AFL ARQUIVO FOTOGRÁFICO MUNICIPAL AIM ARQUIVO INTERMÉDIO MUNICIPAL - CAMPOLIDE CARRIS COMPANHIA CARRIS DE FERRO DE LISBOA CCFL COMPANHIA CARRIS DE FERRO DE LISBOA CML CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA CAML COMPANHIA DOS ASCENSORES MECHANICOS DE LISBOA CVF COMPANHIA DE VIAÇÃO FUNICULAR CVUV COMPANHIA DE VIAÇÃO URBANA A VAPOR GEO GABINETE DE ESTUDOS OLISIPONENSES IPPAR INSTITUTO PORTUGUÊS DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO NCAML NOVA COMPANHIA DOS ASCENSORES MECHANICOS DE LISBOA PS PROCESSOS DE SECRETARIA ÍNDICE Página INTRODUÇÃO 1 I PARTE CAPÍTULO 1 – ÂMBITO, ENQUADRAMENTO E PROBLEMÁTICA 2 1.1 – Contexto patrimonial 2 1.2 – Enquadramento genérico 3 1.2.1 – Entre o rio e as colinas 3 1.2.2 – As circunvalações e a demografia 4 1.2.3 – Os melhoramentos da capital 6 1.2.4 – A Avenida da Liberdade e as Avenidas Novas 7 1.2.5 – A Planta da cidade 8 1.2.6 – Os transportes públicos urbanos 9 1.2.7 – Ascensores e Elevadores 10 1.3 – Apresentação de questões 13 1.3.1 – Primeira questão: aspectos tecnológicos dos ascensores de Lisboa 13 1.3.2 – Segunda questão: os ascensores idealizados 15 1.3.3 – Terceira questão: os ascensores na memória colectiva 15 II PARTE CAPÍTULO 2 – ASCENSORES HISTÓRICOS DE LISBOA: INTERPRETAÇÃO PELA TECNOLOGIA 16 2.1. – Nota etimológica 16 2.2 – Os sistemas funicular e tramway-cabo 17 2.3 – Ascensores lisboetas: a primeira série 18 2.3.1 – Antecedentes ( I ) 18 2.3.1.1 – O pioneirismo de Marsh e de Riggenbach 18 2.3.1.2 – O caso do Ascensor do Bom Jesus do Monte, em Braga 20 2.3.1.3 – Os contratos prévios 21 2.3.2 – O Ascensor do Lavra 27 2.3.2.1 – O traçado da linha e atrasos na construção 27 2.3.2.2 – A cremalheira, o cabo e o carro 30 2.3.2.3 – Em busca de vestígios da época do vapor 33 2.3.3 – O Ascensor da Glória 45 2.3.3.1 – A Nova Companhia e os atrasos na construção. 45 2.3.3.2 – A cremalheira, o cabo e o carro. 47 2.3.3.3 – O “álbum Vieira da Silva” 51 2.3.3.4 – O túnel do Rossio 53 2.3.3.5 - Em busca de vestígios da época do vapor 56 2.3.4 – O sistema Riggenbach-Mesnier 70 2.4 - Ascensores lisboetas: a segunda série 72 2.4.1 – Antecedentes ( II ) 72 2.4.1.1 – O pioneirismo de Hallidie e de Eppelsheimer 72 2.4.1.2 – A “metamorfose tecnológica” 76 2.4.1.3 – Novos actores em cena 77 2.4.1.4 – Renegociação de contratos 79 2.4.2 – O Ascensor da Estrela 83 2.4.2.1 – O traçado 84 2.4.2.2 – A linha, a tracção e os carros 85 2.4.2.3 – A garra 88 2.4.2.4 – Os terminais da linha 89 2.4.2.5 – A casa das machinas e o barracão-cocheira 93 2.4.3 – O Ascensor da Bica 98 2.4.3.1 – O traçado da linha e as concessões 98 2.4.3.2 – O tipo de linha e o sistema de tracção 99 2.4.3.2.1 – A alegada cremalheira 100 2.4.3.2.2 – Funicular ou tramway-cabo? 102 2.4.3.2.3 – Contrapeso ou vapor? 103 2.4.3.3 – Os trilhos e o carro 106 2.4.3.4 – A electrificação 108 2.4.4 – O Ascensor da Graça 112 2.4.4.1 – A questão da data do encerramento 112 2.4.4.2 – O traçado da linha 114 2.4.4.3 - Principais aspectos do funcionamento e os tipos de carro 115 2.4.4.4 – A casa das machinas e o barracão 120 2.4.5 – O Ascensor de São Sebastião 123 2.4.5.1 – O traçado da linha e as transferências da concessão 124 2.4.5.2 – A linha, os carros e a casa das machinas 128 2.4.5.3 – O fim da linha 138 2.5– Interpretação sobre o papel de Raul Mesnier 142 2.5.1 - Sistemas de funcionamento e interesses relacionados 144 2.5.2 - Projectos técnicos, gerais e/ou detalhados 145 2.5.3 - Direcção do assentamento e funções técnicas de assistência à exploração 146 2.5.4 – Para lá das questões técnicas 147 CAPÍTULO 3 – ASCENSORES IDEALIZADOS 148 3.1 – Os Prejudicados de 1884 149 3.2 – De 1885 aos finais de 1887 152 3.3 – De 1888 a 1891 153 3.4 – Os Prejudicados de 1891 155 3.5 – Em suma 159 CAPÍTULO 4 – OS ASCENSORES NA MEMÓRIA COLECTIVA 162 4.1 – Os ascensores na imprensa periódica 162 4.1.1 – Reacção à novidade 162 4.1.2 – Até ao fim da fase do vapor 166 4.1.3 – Da electrificação à classificação 173 4.1.3.1 – Os anos de 1926-27 (e 1934) 173 4.1.3.2 – As décadas seguintes 177 4.2 – O processo de classificação 180 4.2.1 – Documentação de 1987 180 4.2.2 – Documentação de 1995 180 4.2.3 – Documentação de 1996 182 4.2.4 – Documentação de 1997 182 4.2.5 – Documentação de 1998 e anos seguintes 184 CONCLUSÃO 186 Cronologia 187 Bibliografia 191 Anexos 197 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho incide sobre os ascensores históricos lisboetas, em especial aqueles exemplares que — dos vários que foram construídos em Lisboa nos finais do séc. XIX — chegaram até aos nossos dias e aos quais em 2002 foi reconhecido valor patrimonial, tendo sido então classificados como Monumentos Nacionais. Além do seu valor histórico, seja ele no âmbito do urbanismo, dos transportes ou da arqueologia industrial, os ascensores têm uma inquestionável carga identitária, designadamente a nível local. Para analisar essa dupla valência, sentimos a necessidade de alargar o objecto de estudo, considerando não só os ascensores ainda existentes mas também os equipamentos entretanto desmantelados1 porque, a nosso ver, os primeiros não se interpretam adequadamente sem ter em conta os segundos que, com aqueles, formavam um conjunto coerente. Adicional e acessoriamente, apesar da sua imaterialidade, afigurou-se-nos necessário considerar também os ascensores que não passaram da fase de projecto ou de intenção, procurando, através deles, esclarecer os motivos das opções tomadas pelos agentes de então, deste modo acrescentando significado aos equipamentos efectivamente construídos e, por conseguinte, ao subconjunto sobrevivente.
Recommended publications
  • Análise Ao Sistema De Alimentação De Tração Elétrica (1X25 Kv - Rede Convencional, 2X25 Kv - Rede Convencional + Alta Velocidade)
    Análise ao Sistema de Alimentação de Tração Elétrica (1x25 kV - Rede convencional, 2x25 kV - Rede convencional + Alta velocidade) Rui de Carvalho Costa Pereira Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia Dissertação realizada sob orientação do Professor Doutor Filipe Miguel Tavares de Azevedo Mestrado em Engenharia Eletrotécnica Sistemas Elétricos de Energia Departamento de Engenharia Eletrotécnica Instituto Superior de Engenharia do Porto Porto, Outubro de 2013 ii Resumo O transporte ferroviário é um meio de transporte em que o meio de deslocamento ocorre por meio de vias férreas, transportando, entre outros, pessoas e cargas. Este meio de transporte é um dos mais antigos e a sua origem está ligada diretamente com a Primeira Revolução Industrial, acontecimento histórico que sucedeu na Europa no final do século XVIII e início do século XIX. Uma rede ferroviária é um sistema único no ponto de vista do uso de tração elétrica assim como no modo que se insere na sociedade por ser um meio de transporte seguro, rápido e bastante utilizado pela população. As redes de alimentação de energia (transporte e distribuição) e a rede de alta velocidade ditaram novas soluções para a alimentação elétrica ferroviária contribuindo para a sua evolução técnica, na segurança e também na compatibilidade eletromagnética no sentido de se estabelecerem critérios de controlo e prevenção dos efeitos indesejáveis provocados pela interferência magnética. O presente trabalho tem por objetivo analisar e estudar tecnicamente como se comportam as redes que alimentam os veículos de tração elétrica desde as subestações até à alimentação das locomotivas. Dada a complexidade da sua análise torna-se necessário o recurso a ferramentas de simulação mais ou menos complexas.
    [Show full text]
  • Passado, Presente E Futuro Da Mobilidade No Vale Do Tua: (Séculos XIX a XXI) Autor(Es): Pereira, Hugo Silveira Publicado Por: I
    Passado, presente e futuro da mobilidade no vale do Tua: (séculos XIX a XXI) Autor(es): Pereira, Hugo Silveira Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43244 DOI: DOI:https://doi.org/10.14195/0870-4147_48_8 Accessed : 6-Jul-2018 15:14:24 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. impactum.uc.pt digitalis.uc.pt Passado, presente e futuro da mobilidade no vale do Tua (séculos XIX a XXI) Past, present and future of mobility in the Tua valley (19th to 21st centuries)
    [Show full text]
  • As Ligações Ferroviárias Internacionais Portuguesas 150
    As Ligações Ferroviárias Internacionais Portuguesas 150 Anos depois 1 - Introdução Ao percorrermos 150 anos na história dos caminhos de ferro portugueses é fácil constatar que, alguns dos problemas do início da construção da rede voltam hoje, com toda a acuidade, a colocarem-se à sociedade portuguesa. Neste comunicação pretende-se identificar as diversas variáveis que no passado foram determinantes na estruturação das ligações internacionais. Seguidamente, confronta-se a realidade executada, registam-se as principais consequências e apresenta-se uma síntese explicativa para as mesmas. 2 – O debate inicial 2.1 – “Lisboa a porta da Europa” Na segunda metade do séc. XIX, o projecto de construção do porto de Lisboa assumiu no discurso político da época a dimensão dos grandes eventos transformadores da sociedade portuguesa oitocentista. As obras do porto, para além de um imperativo de saúde pública, com a infra - estruturação de uma rede de saneamento, de modo a evitar a exposição dos dejectos no lodo da margem do Aterro, constituíam ainda, no dizer dos seus protagonistas, a afirmação de que Lisboa era “a porta da Europa”. A premissa das naturais condições de Lisboa, como términos de uma rede ferroviária de e para a Europa, levou ao desenho de uma rede, bem como, ao desenvolvimento de estratégias e políticas de captação de tráfegos altamente penalizantes para as companhias ferroviárias. O concessionário das obras do porto de Lisboa, o empreiteiro Hersent, iniciou os trabalhos em 1887, os quais se arrastaram penosamente. As posições dos portos espanhois de Vigo ou de Cádiz jamais foram destronadas pela concorrência do porto de Lisboa. 2.2 – O problema da “bitola” No séc.
    [Show full text]
  • LISBON Ehealth SUMMER WEEK
    LISBON eHEALTH SUMMER WEEK 1 In the short notes below you can find some suggestions, that can smooth your travel and also help you make the most out of your Lisbon experience. 03 Lisbon History & Culture 07 Transports How to get there 14 Accommodation 22 17 Places to visit Gastronomy 10 things to do and see Food & Restaurants 2 Lisbon History & Culture 3 Lisbon History & Culture Lisbon is the capital and largest city of Portugal, located in the estuary of the Tagus River (or in Portuguese, rio Tejo). The city has almost 550 000 inhabitants, but in the metropolitan area you have 2,6 million people. In 1147, D. Afonso Henriques and the army of Crusades managed to win the city from the Mouros. The king of Portugal ordered the construction of the Castle of São Jorge. In the 15th century, Portugal ventured into the discoveries, giving beginning to the Renaissance. It was from the river Tagus that the Armies that would come to discover the world, making Portugal the richest country in Europe. Some monuments had been constructed to eternalize the Portuguese Discoveries, being the Torre de Belém (Tower of Belém) and Mosteiro de Jerónimos (Monastery of Jerónimos) the most emblematic ones. With the 1755 earthquake, the City of Lisbon was almost totally destroyed. Marquês de Pombal, the Prime-Minister of King D. José, reconstructed the city. The buildings and squares of downtown Lisbon still prevail, being one of Lisbon’s tourist attractions, such as Terreiro do Paço. 4 Although the 1755 earthquake destroyed most of the city, some of Lisbon’s traditional districts survived.
    [Show full text]
  • Especificações Técnicas Da Via-Férrea
    Especificações Técnicas da Via-Férrea MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE outubro de 2017 Especificações Técnicas da Via-Férrea MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE Outubro de 2017 Outubro de 2017 de Outubro Especificações Técnicas da Via-Férrea da Técnicas Especificações MARIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE DIOGO VIANA SANTOS RUI MARIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA MÁRIO RUI SANTOS VIANA DIOGO LEITE Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL – RAMO DE INFRAESTRUTURAS Orientador: Maria da Fátima Guimarães Faria Portela Moreira OUTUBRO DE 2017 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA VIA-FÉRREA ÍNDICE GERAL Índice Geral .................................................................................................................................................. iii Resumo .......................................................................................................................................................... v Abstract ....................................................................................................................................................... vii Índice de Texto ............................................................................................................................................. ix Índice de Figuras .......................................................................................................................................... xv Índice de Tabelas .....................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Report on Current Mobility and Network of Lisbon by EXACTO
    Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. European Union INTELLIGENT ENERGY EUROPE Promotion & Dissemination Projects Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra www.electraproject.eu Report on current mobility and network of Lisbon by EXACTO 1 Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. 2 Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. DISCLAIMER The sole responsibility for the content of this [webpage, publication etc.] lies with the authors. It does not necessarily reflect the opinion of the European Union. Neither the EACI nor the European Commission are responsible for any use that may be made of the information contained therein. Grant Agreement Number: IEE/12/041/SI2.644730 – Ele.C.Tra Start Date: 01 July 2013 Duration: 30 months Participated in this report: Exacto, Estudos e Planeamento, Lda 3 Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. Abstract : This document presents a summary about current demand flows, surveys results, infrastructural and transport services network for the city of Lisbon, in consistence with the survey model and in order to highlight sustainable mobility issues and benefits. Finally, the Report pays attention to the predisposition for electric vehicles use, in particular e -scooters. 4 Ele ctric City Tra nsport – Ele.C.Tra. Table of Contents 1. Introduction .................................................................................................................. 6 2. A Brief History of Transportation in LISBON ............................................................. 7 3. Mobility Flows
    [Show full text]
  • Setembro Pelos Trilhos De Portugal
    INFORMAÇÃO PARA PROSPECÇÃO 3.º TRIMESTRE 2007 – SETEMBRO PELOS TRILHOS DE PORTUGAL «Houve um tempo, antes das estradas de alcatrão, dos automóveis e das viagens contadas ao minuto, em que o país, encolhido na sua pequenez, se firmou à roda de uma ideia revolucionária: veios de ferro que ligariam, entre si, as paisagens mais distantes da terra lusa». Assim se referem os autores à epopeia dos caminhos-de-ferro que a partir da segunda metade do século XIX redesenhou as paisagens do território português, atravessando montanhas e rasgando vales, traçando trilhos de viagens aqui percorridos pelo olhar actual de Jorge Nunes e Manuel FICHA TÉCNICA Nunes. Texto: Manuel Nunes Fotografia: Jorge Nunes Versão: Portuguesa N.º de páginas: 160 pp. OUTROS TÍTULOS DA COLECÇÃO Formato: 25 cm X 32 cm ESPÍRITO DO LUGAR Acabamento: Capa dura revestida a tela, com sobrecapa a cores e plastificada ISBN: 978-972-797-145-9 EAN: 9789727971459 PVP: 50 € + 5% IVA = 52,50 € Data de Publicação: Setembro de 2007 DA NASCENTE ATÉ À FOZ A BAIXA DE LISBOA RIOS DE PORTUGAL Medialivros, S.A. Edições INAPA – Campo de Santa Clara, 160 C-D - 1100-475 Lisboa Manuel Nunes Gabriela Carvalho Tel.: 218 855 030 . Fax: 218 885 167 [email protected] Jorge Nunes www.medialivros.pt pelos trilhos de portugal EDIÇÕES INAPA jorge nunes # manuel nunes texto manuel nunes fotografia jorge nunes coordenação de edição ana de albuquerque design gráfico e pré-impressão p06 – atelier, ambientes e comunicação, lda. www. p-06-atelier.pt revisão benedita rolo impressão tipografia peres, s. a. isbn 978-972-797-145-9 depósito legal TÂMEGA CORGO Agradecimento TUA Expressamos o nosso especial agradecimento à REFER EP, que gentilmente autorizou a reprodução das imagens relativas à rede ferroviária nacional.
    [Show full text]
  • Plano-Estratégico-SPI.Pdf
    PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE FERREIRA DO ALENTEJO Diagnóstico Estratégico PR-04037 fevereiro de 2019 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DE FERREIRA DO ALENTEJO Diagnóstico Estratégico Sociedade Portuguesa de Inovação PR-04037 | fevereiro de 2019 FERREIRA DO ALENTEJO | PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO ENTREGÁVEL 02. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO FEVEREIRO 2019 Índice de conteúdos 1. Introdução .................................................................................................................... 12 1.1. Apresentação do trabalho .......................................................................................................... 12 1.2. Apresentação do documento ..................................................................................................... 16 2. Caraterísticas e Tendências do Território .................................................................... 20 2.1. Ferreira do Alentejo no Mapa ..................................................................................................... 20 2.1.1. Enquadramento Territorial .................................................................................................. 20 2.1.2. Enquadramento Geoestratégico ........................................................................................ 23 2.1.3. Considerações para o Diagnóstico ................................................................................... 30 2.2. Recursos Naturais e Sustentabilidade Ambiental .....................................................................
    [Show full text]
  • Do Peti3+ Ao Ferrovia 2020 E O Processo De Decisão Do Plano De Investimentos 2030
    DO PETI3+ AO FERROVIA 2020 E O PROCESSO DE DECISÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS 2030 José Carlos Clemente Diretor de Empreendimentos, Infraestruturas de Portugal, S.A. Porto, 25 de outubro de 2018 ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI3+ 2 PLANO FERROVIA 2020 2.1 CORREDOR INTERNACIONAL SUL 2.2 CORREDOR INTERNACIONAL NORTE 2.3 CORREDOR NORTE-SUL 2.4 CORREDORES COMPLEMENTARES 3 PROGRAMA NACIONAL DE INVESTIMENTO 2030 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS PETI 3+ METODOLOGIA O quê Como Pressupostos Ferrovia Fase 1: Diagnóstico e Restrições Mercadorias vs Passageiros Rodovia Fase 2: Metodologia de Priorização Abordagem "seguir o ativo": infraestruturas existentes Portos Fase 3: Priorização de investimentos vs. Aeroportos Fase 4: Recomendações não projetos greenfield infraestruturais Principais restrições Falta de ligação eficiente dos principais Degradação da infraestrutura portos e centros logísticos à Europa Prazo de validade e obsolescência Limitações de Capacidade técnica Bitola, sistemas de sinalização e Deficientes ligações com as alimentação elétrica heterogênea autoestradas e aeroportos Linhas não eletrificadas Restrição de elevada prioridade Restrição de prioridade moderada Limitações no comprimento e peso dos comboios Restrição de baixa prioridade RELATÓRIO Com base no relatório do GT-IEVA, o governo produziu um plano nacional (PETI3 +) que foi enviado à UE e submetido a uma avaliação ambiental estratégica (cumprimento das recomendações ambientais da UE) com um período de consulta pública. Em seguida, parte desses investimentos
    [Show full text]
  • Portugal No Centro
    Portugal no Centro Portugal no Centro © 2016, Fundação Calouste Gulbenkian Título: Portugal no Centro Av. de Berna, 45A / 1067 ‑001 Lisboa Telefone: +351 217 823 000 E ‑mail: [email protected] Coordenação e Autoria Agradecimentos Fundação Calouste Gulbenkian, iniCiativa Cidades A Fundação Calouste Gulbenkian e a equipa José Manuel Félix Ribeiro do projeto agradecem o envolvimento Francisca Moura e a disponibilidade manifestada desde o início Joana Chorincas ao projeto Portugal no Centro, por parte das instituições que dirigem, aos Vice‑Reitores FaCuldade de letras da universidade do Porto – Centro de estudos de GeoGraFia e ordenamento do território Professores Doutores Amílcar Falcão, Teresa Sá Marques, coordenação da Universidade de Coimbra, Isabel Cunha, Hélder Santos da Universidade da Beira Interior, e ao Reitor Catarina Maia da Universidade de Aveiro, Professor Doutor Diogo Ribeiro Manuel António Assunção. Paula Ribeiro Agradecem igualmente a colaboração prestada e o empenho demonstrado na concretização deste Colaboração de estudo ao Professor Doutor Francisco Cordovil, Alexandre Tavares (CES.UC) do Instituto Nacional de Investigação Agrária João Fermisson (ImproveConsult) e Veterinária, ao Professor Doutor Constantino Lúcio Cunha (CEGOT. UC) Mendes Rei, Presidente do Instituto Politécnico Manuela Almeida da Guarda, à Professora Graça Castelo Branco, Rodrigo Sarmento de Beires (BOSQUE) do Gabinete de Relações Públicas da Universidade da Beira Interior, bem como aos Presidentes Informação e análise de dados estatísticos relativos às dos Institutos Politécnicos de Coimbra, Castelo empresas Branco, Leiria e Viseu. Informa DB Design TVM Designers Impressão Greca Artes Gráficas Tiragem 500 exemplares isbn 978‑989‑8807‑35‑9 Depósito Legal 419855/16 Portugal no Centro Índice PREFÁCIO 8 SUMÁRIO EXECUTIVO 12 Parte 1.
    [Show full text]
  • DIE GESCHICHTE LISSABONS 8 BAIXA& UMGEBUNG 10 Das
    DIE GESCHICHTE LISSABONS 8 Jardim Botänico Museu do Fado 66 da Universidade de Lisboa 39 Berühmte Interpreten des Fado 67 BAIXA& UMGEBUNG 10 Ascensores 40 Museu Militär 66 Das Große Beben 12 Avenida da Liberdade & Feira da Ladra 70 Praga do Comercio & Cais das Colunas 14 Praga Marques de Pombal 42Säo Vicente de Fora 72 Rua Augusta, Rua Aurea & Rua da Prata Shopping16 in Lissabon 43 Braganpa-Grablege 73 Museu do Design e da Moda 18Parque Eduarde VII de Inglaterra 44Igreja de Santa Engräcia 74 Elevador de Santa Justa 20Museu Calouste Gulbenkian 46Azule/os 76 Calgada do Duque 22Paläcio dos Marqueses de Fronteira 46Museu Nacional do Azulejo 77 Igreja de Säo Roque 24 Benfica Lissabon 50 Parque das Nagoes 78 Museu de Säo Roque 25Lissabon: Stadt des Fußballs 51 Estagäo do Oriente 80 Rossio 26 Oceanärio de Lisboa 62 Cafe Nicola 27 ALEAMA & PARQUE DAS NAYOES 52 Ponte Vasco da Gama 64 Estagäo de Caminhos de Ferro do Rossio Alfama28 54 Teatro Nacional D. Maria II 30Catedral Se Patriarcal 56 CHIADO & BAIRRO ALTO 86 Theater in Lissabon 30 Museu do Aijube 57 Largo do Carmo 66 Praga da Figueira 32Museu do Teatro Romano 57 Convento do Carmo 88 Igreja de Säo Domingos 33Tram 28 56 Museu Arqueolögico do Carmo 89 Confeitaria Nacional 33 Miradouro de Santa Luzia, Praga do Municipio & Cämara Municipal 92 Praga dos Restauradores 34 Miradouro das Portas do Sol 60Museu Nacional de Arte Contemporänea Teatro Eden 35 Museu de Artes Decorativos Portuguesas 61do Chiado 93 Miradouro de Säo Pedro de Alcäntara Castelo36 de Säo Jorge 62Rua Garrett 94 Praga do Principe
    [Show full text]
  • PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
    PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ...............................................................................................
    [Show full text]