Dossiê: Relações Literárias México-Brasil

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Dossiê: Relações Literárias México-Brasil Dossiê: Relações literárias México-Brasil Revista do Programa de Pós-Graduação em Literatura Ano 28 - 2019 - dez ISSN 1982-9701 REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA - UnB Reitora Márcia Abrahão Vice-reitor Enrique Huelva Unternbaum Decana de pesquisa e pós-graduação Helena Shimizu Diretora do Instituto de Letras Rozana Reigota Naves Chefe do departamento de Teoria Literária e Literaturas Pedro Mandagará Coordenador do programa de Pós-Graduação em Literatura Erivelto da Rocha Carvalho Editor-Chefe André Luís Gomes Equipe Editorial Pedro Mandagará Patricia Trindade Nakagome Editor layout e texto André Aires Conselho Executivo Cláudia Falluh Balduino Ferreira Sylvia Helena Cyntrão Rogério da Silva Lima MISSÃO A Revista Cerrados configura-se como um veículo de divulgação do pensamento teórico literário, publicada semestralmente pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da UnB. Visa a incorporar as contribuições do desenvolvimento do pensamento científico na área das literaturas e das áreas afins do conhecimento, que enriqueçam as fronteiras das Ciências Humanas na interdisciplinaridade necessária aos estudos acadêmicos contemporâneos. CERRADOS 50 REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA ano 28 | 2019 Brasília, Brasil. Páginas 1-261. ISSN 1982-9701 Dossiê “Relações literárias México-Brasil” CERRADOS v. 50 REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA ano 28 - 2019 ISSN 1982-9701 Capa Editor-Chefe Bruna Ribeiro Basso André Luís Gomes Foto: Erivelto Carvalho (Estátua de Xochipilli, Jardim Botânico do Rio de Editores Janeiro) Pedro Mandagará Patricia Trindade Nakagome Projeto Gráfico Letycia Luiza de Souza Editor Assistente Bruna Ribeiro Basso André Aires Diagramação Organizador deste v. 50 Bruna Ribeiro Basso Erivelto Carvalho Apoio Poslit/IL/UnB Conselho Editorial Consultivo Ana Laura dos Reis Corrêa (UnB, Brasília-DF, Brasil) Elga Pérez-Laborde (UnB, Brasília-DF, Brasil) Regina Dalcastagnè (UnB, Brasília-DF, Brasil) Rogério Lima (UnB, Brasília-DF, Brasil) Paulo Nolasco (UFGD, Dourados-MS, Brasil) Affonso Romano de Sant’Anna (FBN, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) André Bueno (UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) Antonio Carlos Secchin (UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) Gilberto Martins (Unesp, Assis-SP, Brasil) Laura Padilha (UFF, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) Luís Alberto Brandão (UFMG, Belo Horizonte-MG, Brasil) Maria Antonieta Pereira (UFMG, Belo Horizonte-MG, Brasil) Mário Cezar Leite (UFMT, Mato Grosso-MT, Brasil) Nádia Battella Gotlib (USP, São Paulo-SP, Brasil) Alckmar Luís dos Santos (UFSC, Florianóplis-SC, Brasil) Benito Martinez Rodrigues (UFPR, Curitiba-PR, Brasil) Eliane do Amaral Campello (FURG, Rio Grande-RS, Brasil) Walter Carlos Costa (UFSC, Florianóplis-SC, Brasil) Diógenes André Vieira Maciel (UEPB, Campina Grande-PB, Brasil) Márcio Ricardo Muniz (UFBA, Salvador-BA, Brasil) Rinaldo Fernandes (UFPB, João Pessoa-PB, Brasil) Ana Mafalda Leite (Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal) Bernard Lamizet (Université Lumière 2, Lyon, França) Claire Williams (Universidade de Liverpool, Reino Unido, Inglaterra François Jost (Sorbonne Nouvelle, Paris, França) Jacques Fontanille (Universitè de Limoges, Limoges, França) Rita Olivieri-Godet (Université Rennes 2, França) CERRADOS v. 50 REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA ano 28 - 2019 ISSN 1982-9701 Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Cerrados: revista/ do Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília – Vol. 1, n. 1 (1992) – Brasília: Póslit, 1992 – Semestral ISSN 1982-9701. 1. Literatura. 2. Brasil. 3. México. – Periódicos I. Brasil, Universidade de Brasília. Departamento de Teoria Literária e Literaturas. Programa De Pós-Graduação Em Literatura - Póslit Universidade de Brasília Instituto de Letras Departamento de Teoria Literária e Literaturas Endereço: ICC Ala Sul, Sobreloja sala B1-012 Campus Universitário Darcy Ribeiro Asa Norte – Brasília – DF CEP: 70910-900 Telefone: +55 (61) 3107-7100 Sumário Apresentação/Presentación ____________________ 8 Dossiê Cuerpo y cadáver en la actual poesía mexicana _____ 13 Claudia Dias Sampaio De prólogos mexico-brasileños: el caso de Machado de Assis ____________________________________ 26 Samantha Escobar Fuentes Modernidades asimétricas: el giro culturalista en la crítica literaria brasileña y mexicana __________________ 43 Sebastián Pineda Buitrago El cuento brasileño en México: tres antologías _____ 64 José Sánchez Carbó Entre la Bêtise y la Abjeção: fatalidad y redención en Historias de amor, de Rubem Fonseca _____________ 84 Felipe Adrian Ríos Baeza Relações literárias México-Brasil: notas de trabalho 109 Erivelto da Rocha Carvalho En torno a la traducción en México de Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto ___________ 128 Araceli Sulemi Bermúdez Callejas Miguel de Unamuno e a tradição de La Mancha: sobre questões de morte e outridade narradas no breve século XX ___________________________ 142 Ana Clara Magalhães de Medeiros Recepción y traducción de la narrativa de Rubem Fonseca en México _________________________ 162 Luciano Prado da Silva e Iram Isaí Evangelista Ávila Sessão Livre Olhar a diferença-resistência do feminino, em busca da borda do nada. ____________________________ 185 Aline Magalhães Pinto Brasília com poesia: entre as asas da utopia e os eixos da realidade _________________________________ 204 Marcos Fabrício Lopes da Silva A causa secreta de Machado de Assis: imagens do capitalismo sádico _________________________ 218 Augusto Rodrigues da Silva Junior e Roberto Sarmento Lima Poesia Faca ____________________________________ 238 Paula Abramo Capivara _________________________________ 241 Paula Abramo Ensaio En el cielo y en la tierra _____________________ 243 José Javier Villareal Entrevista Entrevista ________________________________ 253 Maria Alzira Brum Apresentação “A viagem da Literatura, como a de Ulisses, não tem retorno” Roberto Bolaño Nunca é demais lembrar da frase de Roberto Bolaño em tempos em que a banalização da linguagem, da arte e das mais diversas formas de expressão de saberes, cultura e pensamento se impõe. Bolaño, em certa medida, é o mais recente ícone do “latino-americano” apropriado vorazmente pelo mesmo sistema de produção contra o qual lutou até os seus últimos dias. O sentido da viagem em Bolaño leva a pensar nas formas como se estabelecem os intercâmbios de pesquisa Sul-Sul (ou na sua quase inexistência) desde que sua obra foi reconhecida e incensada, na esteira comum de processos de recepção e decodificação dinâmica que passam pela internacionalização das literaturas brasileira e mexicana na atualidade e retrocedem até pelo menos o chamado boom latino- americano ou às aventuras do Modernismo brasileiro e das Vanguardas históricas no México. Neste sentido, o conjunto de artigos que aparecem no número 50 da Revista Cerrados estará marcado pelo encontro dos pesquisadores da Universidade de Brasília, da Benemérita Universidad Autónoma de Puebla e da Universidad Iberoamericana de Puebla, que aparecem como um núcleo de colaboração que irrompe no espaço diminuto mas múltiplo de estudiosos e críticos que insistem em levar adiante o universo quase invisível dos contatos entre diversas correntes de pensamento que aproximam duas culturas literárias que se reconhecem na metáfora de um difícil diálogo entre gigantes que teimam em se desconhecer (afirmação que é segura, ao menos parcialmente, para certa perspectiva de suas relações institucionais). Do encontro de Brasília e Puebla nasce, por assim dizer, um desafio ao temor em se estudar relações que são frutíferas para pensar o literário desde outras esferas que não as de um comparatismo acanhado e submergido em seus complexos. Entre os artigos que aparecem neste número, alguns revelam o eixo central das assimetrias ainda existente nas relações entre Brasil e México, como os de Sebastián Pineda. Outros vão chamar a atenção para autores que, de certa maneira, cruzaram os Apresentação | 8 muros que os guardavam na condição de estranhos/estrangeiros, como os artigos de Felipe Ríos Baeza e Luciano Prado da Silva & Iram Evangelista Ávila sobre a obra de Rubem Fonseca. Alguns trabalhos vão enfocar a importância dos processos tradutórios na compreensão dos fluxos do literário num universo em que o mercado mundial do livro se encontra num momento de reorganização (nesta perspectiva aparece o trabalho de Sulemi Bermúdez Callejas). Finalmente, também há espaço no número para uma crítica pensada a partir de uma geografia literária tríplice como o de Ana Clara de Magalhães Medeiros (com uma visão da literatura europeia vista do Brasil a partir da crítica mexicana) e uma leitura singular da atual poesia mexicana por Cláudia Dias Sampaio. A contribuição dos organizadores nessa seara apenas busca a reforçar as perspectivas já destacadas. Junto ao dossiê dedicado às relações literárias entre Brasil e México, o número conta também com as colaborações da seção livre com os artigos de Aline Magalhães Pinto, Marcos Fabrício Lopes da Silva e Augusto Rodrigues Júnior & Roberto Sarmento Lima. Complementando o dossiê, três documentos valiosos diretamente ligados ao seu eixo principal: dois poemas singularmente sugestivos para uma reflexão sobre as relações México-Brasil, de autoria da poeta Paula Abramo; um ensaio que se configura como uma verdadeira poética mexico-brasileira de autoria do poeta, crítico e tradutor José Javier Villareal; e uma entrevista com a escritora Maria Alzira Lopes Brum, figura ímpar no que se refere ao fluxo de afetos dos círculos de críticos
Recommended publications
  • Universidade De São Paulo
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA A Universidad de los Andes e o estabelecimento da Frente Nacional Colômbia, 1948 - 1968 PAOLA GIRALDO - HERRERA V. 1 [versão corrigida] São Paulo 2013 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA A Universidad de los Andes e o estabelecimento da Frente Nacional Colômbia, 1948 - 1968 Paola Giraldo - Herrera Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Sociologia do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Doutora em Sociologia. [versão corrigida] Orientador: Prof. Dr. Sedi Hirano São Paulo 2013 Página | 2 Resumo Esta pesquisa explora o papel da Universidad de Los Andes (Uniandes) de Bogotá, Colômbia, na constituição do regime de coalizão conhecido como Frente Nacional (1958- 1978). Combinando a revisão do arquivo do conselho diretivo da Uniandes com a reconstrução das trajetórias e redes de contato dos seus membros, esboça-se aqui um mapa do campo do poder no período entre a fundação da universidade (1948) e a consolidação da Frente Nacional. Nesta tese é desenvolvida uma análise das elites colombianas e da utilização da educação superior como mecanismo de reorganização do campo político colombiano em um contexto de reivindicações sociais. Educação superior, Elites, Colômbia século XX, Universidad de Los Andes, regime da Frente Nacional Resumen Esta investigación explora el papel de la Universidad de los Andes (Uniandes, 1948), Bogotá, Colombia, en el proceso de conformación del régimen de coalición conocido como Frente Nacional (1958- 1978).
    [Show full text]
  • Breads and Dips Olives Greek Starters
    Breads and Dips EatEat----inininin TakeTake----awayaway 001 Pitta Bread £1.00 / £5.00 (5pk) £0.80 / £4.00 (5pk) 002 Garlic Pitta Bread £1.20 / £6.00 (5pk) £1.00 / £5.00 (5pk) 003 Melitzanosalata (a smoked aubergine dip) £3.50 (150g) £3.00 (150g) 004 Tzatziki (yoghurt, cucumber & garlic dip) £3.50 (150g) £3.00 (150g) 005 Homous (chickpeas with olive oil, parsley, lemon & garlic) £3.50 (150g) £3.00 (150g) 006 Strofilia (feta cheese with chilli peppers & olive oil) £3.50 (150g) £3.00 (150g) 007 Olive Paté (olives, sun dried tomatoes, garlic & olive oil) £3.70 (150g) £3.20 (150g) 008 Dips Meze (serves 2 people) (tzatziki, homous, strofilia & olive paté) £8.40 (400g total) £7.90 (400g total) OliveOlivessss EatEat----inininin TakeTake----awayaway 009 Marinated kalamata olives £3.50 (130g) £3.00 (130g) 010 Pitted kalamata olives £3.50 (130g) £3.00 (130g) 011 Marinated green queen olives £3.50 (130g) £3.00 (130g) 012 a Green olives stuffed with feta £3.50 (130g) £3.00 (130g) 012b Green olives stuffed with sun dried tomatoes £3.50 (130g) £3.00 (130g) 012c Green olives stuffed with garlic £3.50 (130g) £3.00 (130g) 012d Green olives stuffed with almonds £3.50 (130g) £3.00 (130g) 012e Green olives stuffed with chilli £3.50 (130g) £3.00 (130g) Greek StarterStarterssss EatEat----inininin TakeTake----awayaway 013 Stuffed Vine Leaves (with rice & herbs) £4.60 (200g) £4.10 (200g) 014 Stuffed Tomatoes (with beef, pork mince, rice & feta) dairy free upon request £4.60 each £4.10 each 014a Stuffed Tomatoes (with vegetables, rice, herbs & feta) dairy free
    [Show full text]
  • Behind the Scenes
    ©Lonely Planet Publications Pty Ltd 467 Behind the Scenes SEND US YOUR FEEDBACK We love to hear from travellers – your comments keep us on our toes and help make our books better. Our well-travelled team reads every word on what you loved or loathed about this book. Although we cannot reply individually to your submissions, we always guarantee that your feed- back goes straight to the appropriate authors, in time for the next edition. Each person who sends us information is thanked in the next edition – the most useful submissions are rewarded with a selection of digital PDF chapters. Visit lonelyplanet.com/contact to submit your updates and suggestions or to ask for help. Our award-winning website also features inspirational travel stories, news and discussions. Note: We may edit, reproduce and incorporate your comments in Lonely Planet products such as guidebooks, websites and digital products, so let us know if you don’t want your comments reproduced or your name acknowledged. For a copy of our privacy policy visit lonelyplanet.com/ privacy. their advice and thoughts; Andy Pownall; Gerry OUR READERS Deegan; all you sea urchins – you know who Many thanks to the travellers who used you are, and Jim Boy, Zaza and Eddie; Alexan- the last edition and wrote to us with der Lumang and Ronald Blantucas for the lift helpful hints, useful advice and interesting with accompanying sports talk; Maurice Noel anecdotes: ‘Wing’ Bollozos for his insight on Camiguin; Alan Bowers, Angela Chin, Anton Rijsdijk, Romy Besa for food talk; Mark Katz for health Barry Thompson, Bert Theunissen, Brian advice; and Carly Neidorf and Booners for their Bate, Bruno Michelini, Chris Urbanski, love and support.
    [Show full text]
  • Historia General De Córdoba Y Su Región
    COLECCIÓN VERACRUZ SIGLO XXI Dirigida por Enrique Florescano Historia general de Córdoba y su región Historia general de Córdoba y su región s Adriana Naveda Chávez-Hita y Enrique Florescano coordinadores Florescano, Enrique y Adriana Naveda Chávez-Hita (coords.) Historia general de Córdoba y su región / coord. de Enrique Florescano, Adriana Naveda Chávez-Hita ; present. de Guillermo Rivas Díaz. – fots. de Gerardo Sánchez Vigil. -- México: Gobierno del Estado de Veracruz, Secretaría de Educación del Estado de Veracruz, Universidad Veracruzana, 2013 544 p. : fots. ; 23 x 17 cm. – (Colec. Veracruz Siglo XXI, 8) Incluye: bibliografía y fuentes ISBN 978-607-502-286-4 1. Historia – México – Córdova (Veracruz-Llave) 2. Córdova, Veracruz (México) – Economía – Siglo XXI 3. Córdova, Veracruz (México) – Producción – Café – Historia I. Naveda Chávéz-Hita, Adriana, coord. II. Rivas Díaz, Guillermo, present. III. Sánchez Vigil, Gerardo, fots. IV. Ser. V. t. Library Congress F1391 Dewey 972.62 F623h Primera edición, 22 de noviembre de 2013 Coordinación editorial: Nelly Palafox López Diseño de portada e interiores: Héctor Opochma López Vázquez Ilustración de la portada y solapas: © Ignacio Rosas, Escenas cordobesas, acuarela a base de fotografías. D. R. © 2013, Secretaría de Educación-Gobierno del Estado de Veracruz, km 4.5 carretera federal Xalapa-Veracruz, 91190 D. R. © 2013, Universidad Veracruzana, Hidalgo 9, col. Centro 91000 D. R. © 2013, Ayuntamiento de Córdoba, Córdoba, Veracruz Se prohíbe la reproducción total o parcial de esta obra, sea cual fuere el medio, sin la anuencia por escrito del titular de los derechos. ISBN 978-607-502-286-4 Impreso en México • Printed in Mexico Presentación El Ayuntamiento de Córdoba promueve con decisión todos los esfuerzos intelectuales encaminados a salvaguardar la memoria colectiva de nuestra comunidad.
    [Show full text]
  • The Philippine Coffee Industry
    THE PHILIPPINE COFFEE INDUSTRY Just like its flavor, Philippine coffee has a rich history. The first coffee tree was introduced in Lipa, Batangas in 1740 by a Spanish Franciscan monk. From there, coffee growing spread to other parts of Batangas, allowing the province to grow in wealth over the decades. Lipa eventually became the coffee capital of the Philippines. In the 1860s, Batangas was Photo credit: Philippine Coffee Board already selling coffee to America, through San Francisco, and subsequently, with the opening of the Suez Canal, the Europe market opened. By 1880, the Philippines had become the fourth largest exporter of coffee beans, and when the coffee rust hit Brazil, Africa, and Java, it became the only source of coffee beans worldwide. Unfortunately, by the end of the decade, the coffee rust eventually reached the Philippine shores, destroying all the coffee trees in Batangas. The Philippine coffee industry experienced ups and downs thereafter and never recovered its glory days.1 However, all is not lost for the Philippine coffee industry. Coffee is grown in 50 countries along the equatorial zone called, “The Bean Belt”. Interestingly, the Philippines lies within the Bean Belt. Blessed with favorable climate and soil conditions, from the lowland to the mountain regions, the Philippines is also one of the few countries that produces the four varieties of commercially-viable coffee - Liberica, Excelsa, Robusta and Arabica. In 1980, the Philippines became a member of the International Coffee Organization, a group of importing and exporting coffee nations. According to the Agricultural Cooperative Development International and Volunteers in Overseas Cooperative Assistance (ACDI-VOCA), an American non- government organization providing technical support to the Philippine coffee farmers, there are positive trends for the Philippine coffee industry – coffee consumption is on the uptick and there are now more skilled farmers.
    [Show full text]
  • Fy 2014 Pcaarrd List of Grants-In-Aid Programs/Projects
    FY 2014 PCAARRD LIST OF GRANTS-IN-AID PROGRAMS/PROJECTS Pnoy Key Result Total Project Program Title Project Title Description of Program/Project/Objectives Expected Output/Target Implementing Agency (Lead) Beneficiaries Start End Status 2014 PCAARRD GIA Areas (KRA) Cost S&T Community Based Farm on Strengthening the Abaca S&T Community Based Farm on Strengthening the Rapid, inclusive, and Abaca fiber is one of the major agricultural exports of the Improved farm productivity and increased production of quality fiber DOST Region VIII NGAs, SUCs, LGUs, farmer groups, 12/1/2014 11/30/2017 NEW 6,725,328 2,044,075.00 Production Through Rehabilitation and Nursery Management Abaca Production Through Rehabilitation and sustained economic Philippines known as the Manila hemp. The plant is grown in from the current 20kg/ha/yr to 1200 kg/ha/yr starting 2017; 2. processors and market clients in Sogod, Southern Leyte Nursery Management in Sogod, Southern Leyte most part of the Philippines with the key growing areas Establish 2 demonstration and 4 nursey farms for HYVs abaca; 3. growth spread across Bicol, Eastern Visayas and Southern Common service facilities to the 4 identified barangays. 4. Trained Mindanao regions. A major challenge faced by the abaca beneficiaries; 5. Enhanced active linkages with other NGAs, SUCs, industry in Eastern Visayas is the low productivity brought LGUs, farmer groups, processors and market clients. about by the prevalence of disease particularly the abaca bunchy top virus (ABTV). Being one of the major crops in the region and as income-generating industry in the agriculture sector, there is a need to invest more in the abaca industry.
    [Show full text]
  • 2017-2022 Philippine Coffee Industry Roadmap
    2017-2022 Philippine Coffee Industry Roadmap TABLE OF CONTENTS Executive Summary…………………………………………………………………….….…….. 1 1. Overview…………………………………………………………………………………….….…….. 2 1.1 Rationale…………………………………………………………………………………….......... 2 1.2 Objectives…………………………………………………………………………………………… 3 1.3 Data Sources & Methodology………………………………………………..…..………. 3 1.3.1 Data Sources…………………………………………………..………………......... 3 1.3.2 Analytics……………………………………………………………..………………….. 3 2. Industry Situationer………………………………………………………………..……………. 4 2.1 Structure………………………………………………………………………………..…........... 5 2.2 Performance……………………………………………………………………….……………… 7 2.2.1 Production, area and yield……………………………………..……….......... 7 2.2.2 Key Production Areas……………………………………………………………….10 2.2.3 Coffee Varieties……………………………………………………………..……….. 12 2.2.4 Domestic Prices………………………………………………………..…....………. 14 2.2.5 Consumption……………………………………………………………..…..………. 15 2.2.6 Trade…………………………………………………………………………..………….. 16 2.2.7 Brands and Players……………………………………………………..…………… 18 3. Cost and Return……………………………………………………………………..…….………. 20 3.1 Robusta………………………………………………………………………………….…………… 20 3.2 Arabica………………………………………………………………………………..…...…………23 4. Supply/Value Chain Analysis………………………………………………..………...……. 26 4.1 Supply Chain Segments and Players……………………………………………………. 26 4.2 Cost build up and margins………………………………………………………………….. 30 4.2.1 Robusta…………………………………………………………………………........... 30 4.2.2 Arabica……………………………………………………………………………......... 30 4.3 Support Industries………………………………………………………………………......... 31 4.4 Key Institutions and Programs………………………………………………….…........
    [Show full text]
  • Las Reacciones De Los Pueblos Indígenas
    El Centro Internacional de Investigaciones IDRC Books publica resultados de investi- para el Desarrollo (CIID) se ha comprometido gaciones y estudios realizados por especia- a construir un mundo sustentable y justo. El CIID listas en temas mundiales y regionales rela- presta apoyo financiero a los investigadores del cionados con el desarrollo sustentable y equi- mundo en desarrollo, lo que permite a los pue- blos del Sur encontrar soluciones propias a sus tativo. Por especializarse en literatura sobre problemas. El CIID mantiene también redes de el desarrollo, IDRC Books contribuye al cuer- información y crea vínculos que permiten a los po de conocimientos sobre esas cuestiones canadienses y sus asociados del mundo en desa- para favorecer la causa de la comprensión rrollo beneficiarse igualmente de una distribu- mundial y la equidad. Las publicaciones del ción mundial de conocimiento. Por sus activida- CIID se venden por intermedio de su sede des, el CIID está ayudando a otros a ayudarse a central de Ottawa, Canadá, así como de ellos mismos. agentes y distribuidores del CIID en todo el El WWF-Fondo Mundial Para la Naturaleza mundo. es la más grande de las organizaciones indepen- dientes dedicadas a la conservación de la natura- Ha publicado en coedición con Editorial leza. Cuenta con 31 Organizaciones Nacionales Afiliadas y Asociadas en todo el mundo, y con NORDAN-Comunidad: más de 5,2 millones de personas que la apoyan Gentes, plantas y patentes regularmente. Está presente con programas de Crucible group conservación en un centenar de países. La misión institucional del WWF es lograr la con- Conocimiento sin barreras servación de la naturaleza y los procesos Seminario Internacional, CIID, 1995 ecológicos: - preservando la diversidad genética, de espe- Ciudades sedientas cies y de ecosistemas; Danilo J.
    [Show full text]
  • Back to School Studying Japanese
    Back to School Studying Japanese Filling in the gaps after JET Chrys Tappas was an ALT in Ibaraki-ken. As the season for reckoning in the JET Programme rolled around during my second year, and I began contemplating the third, I knew that it was time to move on. Having learned only bits and pieces of Japanese while in the countryside (my forté was junior high school slang), I became determined to fill the gaps in my Japanese language ability. Many people, specifically my parents, asked me why I was planning to study Japanese after JET. “Business...helping a foreign company,” I would airily answer, and rush off. Truthfully, I was not sure what I would do when I reached inevitable fluency after six months of study. I was accepted into a Japanese language school for the fall. I bid farewell to the large application fee and packed up. October came and I found myself staring blankly at a textbook filled with black pickup sticks. Faced with the realization that it was now or possibly never again, I squeezed in some daily studying between photographing Kyoto, meeting friends for coffee and teaching to support my wild and crazy lifestyle. After six months of study, the course ended, and to my surprise I had learned quite a lot. As with anything, what you put in, you usually get back. Learning Japanese is just a matter of gumption and diligence. It is possible to stay in a Japanese language school for a few years, as a good friend of mine had done.
    [Show full text]
  • Conference Proceedings
    CONFERENCE PROCEEDINGS Organised and Hosted by ASEAN Tourism Research Association Conference (ATRC) 2017 Proceeding of the ASEAN Tourism Research Conference 2017 Copyright © 2017 by ASEAN Tourism Research Association (ATRA) All rights reserved. No part of this publication may be reproduced or transmitted in any form or by any means, electronic or mechanical, include photocopying, recording or by any information storage and retrieval system, without permission in writing from the copyright owner. On no account may any part of this publication be reproduced without the written permission of ATRA or the authors concerned. Published by Taylor’s University, Malaysia ISBN: 978-967-0173-37-5 Disclaimer: The views expressed in this publication are those of invited contributors and not necessarily those of the Association. The ASEAN Tourism Research Association (ATRA) do not endorse any of the views stated, nor any claims or representations made in this publication and accept no responsibility or liability to any person for loss or damage suffered as a consequence of their placing reliance upon any view, claim or representation made in this publication. The information and expressions of opinion contained in this publication are not intended to be a comprehensive study, nor to provide advice of any nature and should not be treated as a substitute for specific advice concerning individual cases. All contents, opinions and syntax/grammar of the papers under the sole responsibilities of the authors. ASEAN Tourism Research Association School of Hospitality, Tourism & Culinary Arts Taylor’s University Lakeside Campus No. 1, JalanTaylor’s, 47500 SubangJaya Selangor, Malaysia Tel: +603-56295500 Printed in Malaysia ASEAN Tourism Research Association Conference (ATRC) 2017 WELCOME NOTE Greetings and a warm welcome to the delegates of the ASEAN Tourism Research Conference (ATRC) 2017.
    [Show full text]
  • Libro 1.Indb 1 10/05/10 15:18 Libro 1.Indb 2 10/05/10 15:19 Libro 1.Indb 3
    Ministerio de Cultura República de Colombia Libro 1.indb 1 10/05/10 15:18 Libro 1.indb 2 10/05/10 15:19 A tres bandas Mestizaje, sincretismo e hibridación en el espacio sonoro iberoamericano Libro 1.indb 3 10/05/10 15:19 Índice 15 Introducción Albert Recasens 27 Culturas musicales del México profundo Gonzalo Camacho 37 Yo soy el huayno: el huayno peruano como confl uencia de lo indígena con lo hispano y lo moderno Julio Mendívil 47 Las «versiones» del caso mapuche: historias de ayer y de hoy Irma Ruiz 57 Bailes Chinos del Aconcagua. Una historia en dos acordes Claudio Mercado 69 Cien años de zapateo. Apuntes para una breve historia panamericana de la zamacueca (ca. 1820-ca. 1920) Christian Spencer Espinosa 79 De improviso: el canto payadoresco, expresión de origen hispano en el área rioplatense Marita Fornaro 91 La música de salón en Colombia y Venezuela, vista a través de las publicaciones periódicas de la segunda mitad del siglo xix y las primeras décadas del siglo xx. A propósito de un ejercicio de historia musical comparada Hugo J. Quintana 103 Entre la duplicidad y el mestizaje: prácticas sonoras en las misiones jesuíticas de Sudamérica Guillermo Wilde Libro 1.indb 4 10/05/10 15:19 115 Sin purezas y con mezclas. Las cambiantes identidades sonoras negro-africanas en Bolivia Walter Sánchez Canedo 125 Un panorama de la música afrobrasileña José Jorge de Carvalho 139 La punta: un ritmo para festejar la nación garífuna Alfonso Arrivillaga 151 La Costa Chica de México: apuntes en torno a algunas expresiones musicales afrodescendientes Carlos Ruiz 163 Prácticas musicales afro en el Río de la Plata: continuidades y discontinuidades Gustavo Goldman 173 Fiesta y música en la santería cubana Victoria Eli 181 Los merengues caribeños: naciones rítmicas en el mar de la música Sydney Hutchinson 189 El son y su expansión caribeña Olavo Alén 197 Música tradicional y popular en la costa peruana Javier León 205 Música popular urbana en la América Latina del siglo xx Juan Pablo González 219 Apropiaciones y tensiones en el rock de América Latina Claudio F.
    [Show full text]
  • BIBLIOGRAPHY CAY-UHEN, DELIA D. APRIL 2013. Assessment on The
    BIBLIOGRAPHY CAY-UHEN, DELIA D. APRIL 2013. Assessment on the Promotional Activities of Lagawe Blend to Consumers Behavior. Benguet State University. La Trinidad, Benguet. Adviser: Prof. Jovita M. Sim, MSc. ABSTRACT This study was conducted to identify the different promotional activities of Lagawe Blend, determine the effects of the promotional activities to sales, and determine the level of awareness of consumers about the product and the satisfaction rating of the consumers on the product. The study was conducted in Lagawe, Ifugao and the respondents were three project implementers, three sellers and thirty consumers as respondents. Project implementers were doing advertisement for Lagawe Blend such as holding activities, joining trade fair, facebook account, promotion by words, encouraging customers to advertise Lagawe Blend to their family and friends. Advertisement on radio, promotion by words and joining trade fair had increase the sales and the other kind of promotion such as newspaper and holding tree planting activities did not increase sales. The consumers were aware of the existence of Lagawe Blend mainly because of their advertisement on radio, from other people and have seen the product during trade fairs. The consumers are also much satisfied with the product. It is recommended that continuous promotional activities should be done, not only in the area, but also to other areas in order to link the product to other market. The product Assessment on the Promotional Activities of Lagawe Blend to Consumers Behavior CAY-UHEN, DELIA D. APRIL 2013 could be advertised in the local television of CAR in order for the product to penetrate the market of other provinces in CAR specially Baguio and Benguet.
    [Show full text]