átilgnainras nas provliKtitta era Lisboa FUfiOftDOR: PEDRO CORREU DA SILVA 549L* anno N.° 10/141 i moz*• *■■•■••• 300 réu. ADOcncios, linha 20 réii. 3 meses, pagamento adiantado l#i50 5 inezea...... 900 AonuncioB mund&ooi li- A correspondência sobre a admlnlstraçlo, &• «liractor da BMPKBZA BÓ1TORA, travessa da Queimada, 3a. 1.* aadar a rna ÍTPOGRAPHIA R IMPRBSSit 1DIT0R RK8PON8AVBL ATU180 • • • • • 10 nha 40 réis. Terça feira 27 de janeiro de 1903 da Barroca, 130.—Telephone n.# 117. IB — Travessa da Queimada — «7 Luiz iwrnsto de Amorim Commaoicados e ontros artigos, contractam-se oa administração.

Campos Valdez BrifTa, D. Virginia 0 caso de sabbado Convento do Carmo em S. da Costa Coimbra, D. Gertrudes IVforte de Luiz Sarrea EM SACAVÉM Theatres Magna do Nascimento de Jesus e O sr. Henrique José Chaves, A illustre família Sarrea, cujo Roque (Rrasil) HIGH-LIFE Almeida Simões Margiochi e filha, antigo retrozeiro, attingido por Ephemerides: Este convento de fundação por- D. Vicencia Coimbra da Silva Gui- nome e altas qualidades todo o Incêndio—Suspei- Nasce, em 1746, o illustre com- uma bala de revolver em pleno marães, mad. Cabral Metello, D. Algarve conhece, acaba de pas- tugueza, e cujo estylo obedece ao ta, de malvadez positor de musica Wolfgang Mo- Rocio, caso a que nos temos re- Paulina da Fonseca Benevides,.D. sar por um d'esses desgostos que dos edifícios similares, no nosso zart, natural de Salzburgo, e em ferido, encontra-se livre de peri- Sua Majestade íJl-Rei passeou Octavia Guedes Cau da Costa, nos colhem de chofre e nos enlu- — Roubo na es- paiz, está situado n'uma eminên- hontem de carruagem. rae8.les Aguiar d'Andrade, D. Ame- Coimbra, 1834, o actor Salazar. go- , tam a alma por muito tempo. tação cia d'onde se disfructaum d'esses lia Roque Barbosa, D. Maria The- —Completa hoje 31 annos o^dis- O sr. juiz de instrucção crimi- Esta manhã, correu de bocca panoramas soberbos que é dado roza Valdez Pinto da Cunha, D. Pelas 10 horas da noite de 25 foi tincto scenographo Augusto Pina. nal mandou arebivar o processo em bocca a noticia de qua um contemplar aos que põem pé em Marianna de Lencastre e Araujo —Sabbado proximo realisa-se relativo ao facto e em officio en- Sua Majestade a Rainha, acom- devorado pelas cbammasum gran território bragileiro. (Barcellinhos), D. Carolina d'Eça e mancebo muito conhecido da mo- panhada da sr.* condessa do Sei- de deposito onde estava grande no Coliseo dos Recreios, a festa viado á Morgue poz á disposição Albuquerque, D. Honorina Noguei- cidade que se diverte, entrara no sal, passeou hontem de manhã a pé porção de palha de trigo, sito na artística do impagável Billevard, do conselho medico-legal o cada- A direcção da Associação da ra Vaz, D. Mathilde Muiioz, mad. restaurante Silva, ao Chiado, met- na Avenida. quinta das Penicheiras, da qual o «Idiota», com um programma ver do aggressor e suicida Fre- Cohen, etc. tera-se n'um gabinete, pedira de Imprensa vae dirigir uma repre- é rendeiro o sr. Domingos Duar- repleto de verdadeiras e sensa- derico Teixeira. sentação documentado ao parla- almoçar, suicidaudo-se pouco de- te Costa, avaliando-se 08 prejuí- cionae8 surpresas. • - Portanto, o facto de se realisar mento em que protesta contra pois com uma bala de revolver. A Suas Majestades e Sua Alte- zos em cerca de 2:850£000 réis. ou não a autopsia ao cadaver de- o relatório do sr. juiz Veiga. morte fora quasi instantânea. za o Senhor Infante D. Affonso assis- D. Amelia Não estava seguro, e apenas a pende apenas da resolução que tiram á recita d'hontem em S. Car- Aquelle que pozera termo á O» etpectaculoN cTlio- casa do deposito na Companhia fôr tomada pelo referido conse- los. Senhoras dn nossa sociedade ele- sua existência, segundo a decla- Je: Bonança. lho. CASA CIIINEZA gante que assistiram hontem á fes- ração que o creado do restauran- No local compareceu a bomba Bom chá e café ta de João Rosa: te fez á policia, era o sr. Luiz No D. Maria, ultima represen- -r w.»3A. |p dos incêndios e a corporação dos tação da applaudida comedia in* HlNEZdf Lequesde no cidade Sarrea, natural de Villa Nova de Chronica religiosa Fazem amanhã annes as sr.": Marqueza do Funchal, condessa bombeiros voluntários de Saca- Cnarões da Chi- Portimão, vindo d'Africa ainda glcza «O Solar de Beutley»; na •rVV de Monsaraz, condessa da Serra da vém, que ainda assim evitaram na e Japão, boni- não ha muito, onde estivera como Trindade, a 39 ■ representação da D. Maria Emilia Corrêa (Bastos). Teurcga, D. Maria de Jesus Hols- que as cbammas fossem incendiar sempre applaudida revista brazi- 27 Terç. S. João Chrysostomo, tos objeetos para D. Amelia de Freitas Qneriol. tein d'Ornellas, D. Bertha Ortigão secretario do sr. Azevedo Couti- a fabrica de «cache-nez», per- leira «A Capital Federal», o ex- bispo e doutor da Egreja. brindes. D. Julietta Gaia da Fonseca. Ramos, D. Palmyra de Sandoval nho. tencente ao sr. Humbert Santos traordinário successo d'este thea Paramentos brancos. 234. Rua D. Maria da Nazareth Ribeiro Telles, D. Alice Munró dos Anjos Nas algibeiras do desditoso ® ftUIAÕ» & C.a, proximo do local onde se do Ouro. 236 Freitas. e filha, D. Maria Feliciana Burnay, moço foram encontrados vários tro; no Gymuasio, o incompará- «Lausperenne» na egreja de S. «A-eCAEt «unrqi pimbam D. Eugenia Antónia Lopes da D. Leonor de Castro Guedes Rosa, deu o fogo. Attribue-se a que vel «Papão», comedia hilariante, CbrÍ8tovam. Defronte objectos,—uma apólice de segu- l*i

2 DI 1IEIO ILLdSTBAl»

ta um dos melhores portos do Assim, infringem o § 3.° do art. 15 do primeiro acto adicional e o Lisboa no theatro mundo! A fome na Bretanha Na Gamara Alta decreto travão de 27 de novem- Teiegraminas A concessão Pela sabia e patriótica politica A imprensa franceza dedica to- bro de 1894, não submettendo á D. AMELIA.—Fogueiras de S. da a sua attenção á miséria de ultramarina do governo, reservou- saneção parlamentar aquelle di- João, peça em 4 actos, de Su- DAliniu

tenta-los, educa-los, e mais tarde abrir-lbes as portas da —Pobre? —Não, mas experimento por elle uma verdadeira sym- II— Folhetim do Diário Ilustrado—27-1-903 —Vinte contos de dote. pathia. vida. Se não se encontra na situação de prover a tantas —Ama-o? —ff tudo? necessidades, que acontecerá a essas creanças? Colloca- —Sim. das n uma posiçáo que para ellas será humilhante, rela- 0 REI MISÉRIA —Conhece-me apenas de vista e eu nunca lhe falei. —Está seguro? Nunca entre os dois se ergueu a me- tivamente ao meio em que uasceram, obrigadas a traba- —Explique-se, porque as suas palavras envolvem um nor nuvem? Não sente contra ella o minimo despeito? lharem para viver, presas de todas as privações, de todas enigma que não consigo decifrar... —Nunca tive motivo para me queixar. E com que ti- as amarguras, de todas as tentações, terão também a Tr. de Portugal da Silva -—Carolina d'Erigny é orphã e sem fortuna A um pro- ulo o faria? mesma força de vontade que o senhor para luctar heroi- tector desconhecido deve a sua educação, e é quem a —Meu caro amigo, disse Vigerie tomaDdo-lhe as mãos, camente contra a miséria? Pode-me contestar a isto? E dotará no dia em que tiver escolhido um marido. se isso é a pura expressão da verdade, o que não duvi- apesar dos princípios honestos que lhe inocular, conte —E ella é do seu gosto? do, case amanhã já, se poder, com a menina d'Erigny. com as desegualdades de temperamento e de caracter, PRIMEIRA PARTE —Nada tem de desagradável. —E' a sua opinião, perguntou o artista um tanto sur- com a preguiça, com o desanimo, com a garridice, com — 0 senhor não ama ninguém? perguntou o fidalgo prehendido. " / a saúde. Sabe se seu filho não morrerá no hospital ou Um nr. Arthur dardejando sobre o artista um olhar interrogador. —Aconselho-o por muitas razões. no cárcere? se sua filha não se tornará uma d'essas crea- Este perturbou-se levemente. —Era um grande favor se m'as desse. turas pintadas, embonecadas, das quaes o senhor boje se IV —Não... Não amo nipgnem. —E porque não! Está no seu direito. Não se escanda- desvia com tédio, e nos braços das quaes adormece Pa- —Diabo! redarguiu Vigerie sorrindo, parece que não lise, embora lhe pareça que qualquer das personalidades ris, a província e o estrangeiro? Bem vejo que tudo em Como o pintor e amador travaram amizade está muito seguro... Bem! jáeei... Alguma ligação a que me reportar tem semelhança comsigo. Com certeza si se revolta a tal idéa, mas outros não menos corajosos, passageira. foram victimas d'eguaes desastres. E' preciso não ter o «Era professor n'um collegio de meninas. A vista ia-lhe acredita que sou bastante educado para pôr de lado qual- —Engana-se, respondeu René friamente. Essas affei- orgulho de se acreditar uma excepção á regra geral A diminuindo; * a resolução de viver na sua terra quer allusáo pungente. ções é preciso paga-las, e já lhe confessei que sou po- —Depois do muito que lhe sou devedor, a minha sus- excepção, como sabe, é a confirmação da regra. com um modesto rendimento, e propunha-mesubstituil o. bre... ceptibilidade seria tolice. René calava-se. Escutava Vigerie e via que aquellas Como para mim era um poderoso auxilio, acceitei Os —Ocaso é, pois, mais grave. Trata-se d'alguma don- palavras eram repassadas de verdade. meus 24 annos estiveram quasi a ser um obstáculo para —Dizia-lhe que se casasse; e é tempo, acredite. A zella... Não lhe pergunto se é honesta e formosa, visto —Quer admittir agora a questão da esterilidade? que a realisaçâo dos nossos desejos, mas o digno homem of- 8ympathia que o arrasta para aquella de quem me falou, que lhe agrada; mas é rica? os dois ficam reduzidos a ter essa vida egoísta que disse- fereceu-se como Gaaor, e advogou com tanto calor a mi- nào tardará a transformar-se em amor. Já sei que os dois —Pobre como eu. são pobres. N'essas condições o amor é uma calamidade. ca o coração? Pois seja! que fará o senhor? Objectar-me- nha causa, que a sr.* I ancray admittiu-me Todas as —Tanto peor! E ama-o também? Espose amanhã essa que ama, se ella é virtuosa ou se a ha que tem talento. Bem sei, mas serve-lhe de muito? suas prevenções se desfizeram ; testemunha me grande —Ignoro. Enrijar-se-ha com a crueldade de fazer soffrer áquella estima, e ainda agora mesmo, me deu uma prova, offe- respeita sufficientemente para a não tornar sua amante. —Ainda não Ih'o perguntou? que ama as horríveis privações que o atormentaram? recendo-me a mão d'uma das suas pensionistas A lua de mel ser-lbe-ba agradabilíssima, e quantos a in- —Pois se temos apenas trocado algumas palavras insi- vejarão! Repare que, durante os primeiros mezes, ponho Julga que é bastante dizer: «Vou casar-me!» para que c —Faço-lhe os meus comprimentos; mas qual é o con- de lado a questão de dinheiro, o que não deixa de ter a dinheiro afflua aos bolsos? Não ignora que nada d'isso é selho que deseja. Por ventura essa joven é feia, desgra- gnificantes. .. sua importância; mas a lua de mel ha-de passar, e se as- assim, o senhor que ha tant03 annos combate e que ain- ciosa ou deforme? —Cora olhares ardentes á mistura. da não conseguiu vencer. —E bonita, muito interessante, e não tem vinte an- —Nem mesmo isso. sim não acontecer, outras preoccupações o virão assaltar no dia em que fôr pae. Não basta ter filhos, é preciso sus- (Continua). PÀCL0 SAUNIÈRE nos. —Eis o que é bem vago Interrogou o seu coração? l DlAJBfi* IliliUSVBAB*

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