Universidade Federal Do Rio De Janeiro Instituto De Filosofia E Ciências Sociais Programa De Pós-Graduação Em Sociologia E Antropologia

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Universidade Federal Do Rio De Janeiro Instituto De Filosofia E Ciências Sociais Programa De Pós-Graduação Em Sociologia E Antropologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA “A ZONA DA MATA É RICA DE CANA E BRINCADEIRA” UMA ETNOGRAFIA DO MAMULENGO Adriana Schneider Alcure Rio de Janeiro abril de 2007 1 “A ZONA DA MATA É RICA DE CANA E BRINCADEIRA” UMA ETNOGRAFIA DO MAMULENGO Adriana Schneider Alcure Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Ciências Humanas (Antropologia Cultural). Orientadora: Profa. Dra. Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti. Rio de Janeiro abril de 2007 2 “A ZONA DA MATA É RICA DE CANA E BRINCADEIRA” UMA ETNOGRAFIA DO MAMULENGO Adriana Schneider Alcure Orientadora: Profa. Dra. Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Ciências Humanas (Antropologia Cultural). Aprovada por: ______________________________________________ Presidente: Profa. Dra. Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti ______________________________________________ Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves ______________________________________________ Prof. Dr. José Reginaldo Santos Gonçalves 3 _____________________________________________ Profa. Dra. Elizabeth Travassos _____________________________________________ Profa. Dra. Renata Menezes Rio de Janeiro abril de 2007 Alcure, Adriana Schneider “A Zona da Mata é rica de cana e brincadeira”: uma etnografia do mamulengo / Adriana Schneider Alcure. - Rio de Janeiro : UFRJ, IFCS, 2007. XVIII, 343f. il.; 30 cm Orientadora : Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti. Tese (Doutorado em Ciências Humanas). – UFRJ/ IFCS/Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia, 2007. Referências bibliográficas: f. 321-343 1. Mamulengo 2. Etnografia 3. Teatro de bonecos 4. Cavalo-marinho 5. Zona da Mata pernambucana 6. Pernambuco 7. Cultura popular – Pernambuco 8. Cana-de- açúcar 9. Teatro popular. I. Cavalcanti, Maria Laura II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Pós- Graduação em Sociologia e Antropologia III. Título. 4 5 Para Flora, com todo meu amor “A ZONA DA MATA É RICA DE CANA E BRINCADEIRA” UMA ETNOGRAFIA DO MAMULENGO Adriana Schneider Alcure Orientadora: Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti Resumo da tese de doutorado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Ciências Humanas (Antropologia Cultural). O objetivo desta tese é realizar uma etnografia do mamulengo da Zona da Mata pernambucana, tomando como base a rede de artistas do mamulengueiro Zé de Vina. O estudo relaciona o mamulengo com o contexto sócio-econômico da Zona da Mata pernambucana. É analisado o universo compartilhado de brincadeiras da região. Também estão focalizadas as categorias e noções específicas do mamulengo, bem como os múltiplos processos de negociação e legitimação. O trabalho relaciona o mamulengo com políticas culturais mais amplas e o problematiza dentro dos novos contextos e circuitos contemporâneos. 6 Palavras-chave: Mamulengo; Etnografia; Teatro de bonecos; Cavalo-marinho; Zona da Mata pernambucana “The Zona da Mata is full of cane and play-game”: ethnography of mamulengo. Adriana Schneider Alcure Abstract The aim of this thesis is to implement ethnography of mamulengo (Puppet theater) from the Zona da Mata (Rural area) from Pernambuco, based on the mamulegueiro (puppeteer) Zé de Vina’s network of artists. The research connects the mamulengo with the social- economic context of Zona da Mata from Pernambuco. The universe shared with plays of the region is also analysed. In addition, it focuses attention on the categories and specifics notions of the mamulengo , as well as the multiples processes of negociation and legitimation. The work reports the mamulengo with ampler cultural policies and renders problematic it in new contexts and contemporaries circles. Key-words: Mamulengo; Ethnography; Puppet theater; Cavalo-marinho; Zona da Mata (Rural area) pernambucana 7 Agradecimentos: A todos os mamulengueiros da Zona da Mata pernambucana que me receberam em suas casas e foram muito pacientes, tornando-se grandes parceiros ao longo de todos estes anos, em especial a Zé de Vina e Dona Zefa, pelo carinho e confiança, também a Zé Lopes e Neide, João Galego e Marlene, Miro, Tonho, Saúba, Zé das Moças, Terezinha, Severino da Cocada, Dona Minervina, Pedro e Beto, por terem compartilhado comigo suas histórias e talentos. A João Nazaro e Chico Daniel, em memória. A todos os artistas, brincantes de cavalo-marinho, especialmente Zé de Bibi, Generino, Biu de Sabida, Carmelita, Edilson, Augusto, Mario Rato, Zé Preto e João Picica, aos folgazões do maracatú de Mané Barros, ao cirandeiro João Limoeiro, aos tiradores de coco, aos emboladores Biu Canário e Pena Branca, aos repentistas Biu Tomás e Manoel, aos instrumentistas, em especial João do Pandeiro e Manoel do Acordeon, ao Samba de Coco Raízes de Arcoverde, que com sua arte me inspiraram e me encantaram. A Marquinhos, Angelo, Dona Zenilda e ao povo Xucuru do Ororubá, por terem me recebido em suas terras. À Professora Maria Laura Cavalcanti, pela brilhante e carinhosa orientação, pelo estímulo, pela confiança e pela companhia nessa travessia. Ao Professor Jürgen Golte, pela generosidade com que me recebeu em Berlim, e pelos comentários críticos e as novas formas de olhar. Às Professoras Beti Rabetti e Elizabeth Travassos, pelos primeiros passos deste trabalho. Ao Professor Tiago de Oliveira Pinto e à Professora Karoline Noack pelas trocas frutíferas em Berlim. A Luiz Camillo Osório pelas muito proveitosas conversas sobre arte. Aos Professores do PPGSA, pelo amadurecimento de minha trajetória no doutorado. A Claudinha e Denise, pela gentileza e resolução de problemas e pendências junto à secretaria do PPGSA. Às amigas: Tina Schenck, Carla Guagliardi, Tatiana Teixeira-Schneider, Sandra Bello, Neuza Paixão e Carminha Schiewe pela amizade e pelo apoio fundamental em Berlim. 8 Aos amigos: Eduardo Guerreiro, Pedro Villas-Bôas, Nina Galanternick, Andréa Werkema, Rogério Lopes, Katja Selmikeit e Bruno Antunes pela companhia, pela solidariedade e pelo compartilhar de nossos estudos e pesquisas na Alemanha. À Sylke Strehle, pelo estímulo no aprendizado da língua alemã, no Herder Institut (Inter DAF). À CAPES, pela concessão de bolsa de estudo. Ao CNPq, pela concessão da bolsa sanduíche. Ao DAAD, por tornar possível a realização de meus estudos na Alemanha. Em especial à Rebeca Mendonça, pelas dicas e contatos em Berlim. Ao Institut International de la Marionnette, em Charleville-Mézières, pela bolsa concedida e pela oportunidade de pesquisar em seu fantástico acervo. Ao Departamento de Etnomusicologia e ao Berliner Phonogramm-Archiv, do Museu de Etnologia de Berlim, em especial a Frau Dr. Susanne Ziegler e Albrecht Wiedmann, pela oportunidade do estágio e pelos trabalhos lá realizados. A Ananda Machado e Izabela Brochado, por compartilharmos o mesmo encanto pelo mamulengo. Ao amigo velho de estrada, Rodrigo Linares, pelas finas e sensíveis transcrições de todas as entrevistas que realizei em 2004. Ao amigo muito querido, Daniel Bueno Guimarães, pela revisão desta tese, pela generosa curiosidade, pelas críticas e sugestões sempre preciosas, fundamentais para muitas escolhas que fiz neste trabalho. A Gustavo Pacheco e Maria Clara Abreu pela parceria nos primeiros anos desta pesquisa. A Edmundo Pereira, eternamente, pelo começo, e pelos comentários e sugestões bibliográficas valiosas. A todos os meus amigos e amigas que zelaram e torceram por mim, companheiros do café de todas as horas, do teatro, sentido de tudo, das muitas cantorias e festas, dos momentos de lágrimas e risos. À minha avó Aidyl, pelo passado, presente, futuro. A Evelyne, Tia Lêda, Tia Vânia, Tio Guido, pelo porto seguro e pela firmeza das raízes pernambucanas. 9 A Wanda Araújo e Lygia Franklin, por cuidarem de mim e me guiarem nos caminhos da espiritualidade e da consciência. A Marlene e Nuno, pelo carinho e pelo apoio fundamental em todas as horas. A minha irmã Roberta, meu irmão Daniel e, muito especialmente a Maria Cecília e José, meus pais, pela paciência, pela força vital, por tudo. À Flora, lado a lado nos caminhos, meu anjo-da-guarda. 10 FOTOGRAFIAS (créditos): Foto da capa: “Bonecos na casa de Zé de Vina” – Adriana Schneider Alcure Capítulo 1 1. Adriana Schneider Alcure (p. 19) 2. Adriana Schneider Alcure (p. 20) 3. Edmundo Pereira (p. 25) 4. Maria Clara Abreu (p. 25) 5. Marieta Dantas (p. 52) 6. Marieta Dantas (p. 52) 7. Adriana Schneider Alcure (p. 56) 8. Adriana Schneider Alcure (p. 57) 9. Adriana Schneider Alcure (p. 57) 10. Adriana Schneider Alcure (p. 57) 11. Zé Lopes (p. 61) 12. Zé Lopes (p. 61) 13. Adriana Schneider Alcure (p. 64) 14. Adriana Schneider Alcure (p. 67) 15. Adriana Schneider Alcure (p. 67) 16. Adriana Schneider Alcure (p. 67) 17. Adriana Schneider Alcure (p. 68) 18. Adriana Schneider Alcure (p. 68) 19. Adriana Schneider Alcure (p. 71) 20. Edmundo Pereira (p. 75) 21. Edmundo Pereira (p. 76) 22. Edmundo Pereira (p. 76) 23. Edmundo Pereira (p. 77) 24. Edmundo Pereira (p. 77) 25. Adriana Schneider Alcure – disparador automático (p. 79) 26. Adriana Schneider Alcure (p. 80) Capítulo 2: 27. Adriana Schneider Alcure (p. 101) 11 28. Maria Clara Abreu (p. 103) 29. Edmundo Pereira (p. 104) 30. Maria Clara Abreu (p. 113) 31. Edmundo Pereira (p. 117) 32. Edmundo Pereira (p. 117) 33. Maria Clara Abreu (p. 121) 34. Edmundo Pereira (p. 121) 35. Maria Clara Abreu (p. 123) 36. Edmundo Pereira (p. 123) 37. Edmundo Pereira (p. 123) 38. Edmundo Pereira (p. 123) 39. Edmundo Pereira (p. 123) 40. Adriana Schneider Alcure (p. 123) 41. Edmundo Pereira (p. 123) 42. Edmundo Pereira (p. 124) 43. Marieta Dantas (p. 125) 44. Maria Clara Abreu (p. 142) 45. Edmundo Pereira (p.
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