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Emilio Di Biasi
Emilio Di Biasi O Tempo e a Vida de um Aprendiz 12083311 miolo Emilio.indd 1 28/5/2010 21:15:34 12083311 miolo Emilio.indd 2 28/5/2010 21:15:34 Emilio Di Biasi O Tempo e a Vida de um Aprendiz Erika Riedel São Paulo, 2010 12083311 miolo Emilio.indd 3 28/5/2010 21:15:34 Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho 12083311 miolo Emilio.indd 4 28/5/2010 21:15:34 No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. -
O Brasil Descobre a Dança Descobre O Brasil
O TALHO NA CMESMIE Os milênios pertencem a ordenações soberanas. Conversas de fim de século geralmente tratam de momentos críticos e decisões irrevogáveis. As de agora, sopram prováveis e variados holocaustos, mas também diversas possibilidades de redenção. Clamam por urgências ecológicas, pela atenção com a saúde pessoal e do planeta; redimensionam questões nacionais, uma vez que as novas tecnologias de informação estão desenhando um mundo por conhecer. Qual o figurino indicado para uma troca de milênio? O motor do ato, aqui, se impele dos traços nascidos nos últimos anos deste 1900, mas não marcha nas hostes milenaristas (como se comportar perante os três zeros das datas que serão cabeçalhos de nossa futura correspondência? Zero-pai, zero-filho, zero-espírito santo, como diz Peter Sloterdijk?). Nem se abriga nas dobras amigáveis de uma historiografia oficial, cronológica na sua seqüência linear. Primeiro, porque ela não está sequer escrita. E depois, singrar outras faces em paisagens conhecidas é o que abre o breu. Na ausência de pernas, cavalgaremos com a ciência. Ciência: do que se desprende o nosso cotidiano. Às vezes, nem atentamos para sua presença. Distraídos, continuamos pensando que se trata de exclusividade de laboratório de cientista. Mas não. Escolher uma hipótese (por que uma, aquela, e não qualquer outra?), testá-la indutivamente e, em seguida, elaborar uma dedução a respeito das conclusões obtidas é o que cada um de nós faz a cada dia quando, por exemplo, abre a janela e escolhe com que roupa vai sair de casa. O ponto de partida, a idéia básica do trabalho, se centra num fenômeno tipicamente brasileiro conhecido por Ballet Stagium. -
Daddy, Tell Me a Little Story? I Expected My Father Arrives with an Insistent Request, Every Night at Every Single Day, Throughout My Childhood
MAKING MY HISTORY Guide action for volunteer Translation note - Unfortunately there is no translation for the children’s books and activities mentioned in this guide. Daddy, tell me a little story? I expected my father arrives with an insistent request, every night at every single day, throughout my childhood. Even if I was tired, passing the bedtime, I kept my eyes wide open so he could with his stories, pack my sleep and feed my dreams. The winged horse, the painter cat, the tenor fish and a number of characters and plots stimulating my imagination and curiosity about the world, the affections and the "human" relationships. My mother use to be responsible for tell me a different story. No fantastic creatures or spectacular routes, she tell me tenderly, always with the same tone: "I stayed nine months resting before you born, and at the maternity I counted the fingers of your hands and feet to see if my little baby was born perfect. Due the joy, I kissed one by one!”. That was my history, and being mine, I was so much desired as feared. It was more about cats, horses or fish that I asked myself, but about what my mother felt for me, my place in my family and in the world. I'm sure these histories, real and fictional, were instrumental in my development and dreams that I, as a child, designed for my future. Many years later, I had the opportunity to closely know shelters and I noticed that in some of them, they poorly know the histories of the children that are accepted, and even less say something about it. -
Jornal Notícias Julho 2013
Notícias 7 Julho 2013 | www.fnlij.org.br DESDE 1968 Resultado dos Concursos FNLIJ 2013 á 18 anos a Academia Estudantil de Letras – Entrega dos Certificados F u n d a ç ã o AEL – desenvolvido em São Paulo Nacional do e a Mala de Leitura – Missão Este ano, a entrega dos certifica- Livro Infantil e Ramacrisna – desenvolvido em dos aos vencedores dos concursos H Juvenil – FNLIJ Betim, Minas Gerais. FNLIJ ocorreu em duas ocasiões, – iniciou o seu primeiro concurso durante o 15º Salão FNLIJ. Os Melhores Programas de Incen- No 12º Concurso FNLIJ Leia tivo à Leitura Junto a Crianças e Comigo! o júri elegeu dois textos No dia 12 de junho, durante o X Jovens de Todo o Brasil, com foco vencedores em cada uma das duas Encontro Nacional de Autores Indí- na promoção da leitura literária. categorias: Ficcional e Real. Na genas, no 15º Seminário FNLIJ, Depois vieram os concursos: Leia categoria Real o vencedor foi o realizado no Auditório do 15º Comigo!; Curumim – Leitura texto Ler na Bititinga, de Vanessa Salão FNLIJ, em parceria Inbrapi, de Obras de Escritores Indígenas Brandão Maya de Omena cujo tema foi Buscando horizontes. e Tamoios – Textos de Escritores (Maceió/AL) e em segundo lugar Gerando metamorfoses, Tatiane, Indígenas, os dois últimos em ficou o textoLer América, de vencedora do Concurso Curumim parceria com o Instituto Indí- André Telecazu Kondo (Jundiaí/ – Leitura de Obras de Escritores Indí- gena Brasileiro para Propriedade SP), ganhador pela segunda vez genas e Jaime, contemplado com Intelectual – Inbrapi. consecutiva. Na categoria Ficcio- Menção Honrosa no Concurso nal o vencedor foi o texto Ana FNLIJ/Inbrapi - Tamoios – Textos Os inscritos são avaliados por Luíza e as letras do lixo, de Valdir de Escritores Indígenas, receberam os uma Comissão Julgadora, for- Bressane (Oscar Bressane/SP) e certificados e livros oferecidos pela mada por especialistas em Litera- em segundo lugar o texto Eu sei FNLIJ. -
Figuras Dadança JOSÉ POSSI NETO
Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura apresentam Figuras daDança JOSÉ POSSI NETO José Possi Neto: a dança da vida nos palcos do mundo Maverick é uma expressão em inglês que se refere a uma pessoa independente, autêntica, alguém que, como o gado do cidadão que deu origem à expressão, não é marcado, isto é, não pode ser identificado como pertencente a um determinado rebanho. José Possi Neto é um maverick. Numa época em que é hegemônica a visão de que o melhor teatro surge na produção dos grupos estáveis, ele nunca teve um – e seus espetáculos nunca deixaram de estar entre os mais instigantes. Numa dança encabeçada por coreógrafos e bailarinos, ele não dança nem coreografa, mas qualquer profissional da área adoraria trabalhar com ele. Transitando entre o dito comercial e o entendido como experimental, do musical a espetáculos pessoais inclassificáveis, foi um dos introdutores do teatro-dança em nosso cenário e ganhou todos os prêmios possíveis em todas as áreas em que atuou. No entanto, permanece imune a classificações e simplificações. Pelo charme e pela compulsiva sedução que exerce, poderia ter sido de diplomata a profissional do sexo. E, pela descrição que as gerações de atores e bailarinos que com ele já colaboraram fazem dos ensaios, teria se destacado em qualquer uma delas. Mas diplomatas não costumam ser espontâneos e profissionais do sexo não podem se permitir tanta liberdade – e eu diria tanto prazer – no cotidiano do ofício. Ao fim e ao cabo, é disso que se trata. Ofício, como bem disse o próprio Possi na entrevista que concedeu para essa produção, é o que define seu trabalho. -
O Teatro Adulto Na Cidade De São Paulo Na Década De 1980 / Alexandre Mate
Alexandre Alexandre Mate A seleção do que é exposto no livro é bastante Este livro é resultado de pesquisa e reflexão prodigiosas sobre Conheci Alexandre Mate em 1985, quando estáva- feliz, pois apresenta um aspecto geral do teatro durante mos envolvidos na realização de um trabalho extrema- os anos de 1980, em que cabem tanto as experiências o teatro em São Paulo nos anos de 1980. A elaboração analítica mente difícil e desafiador: apresentar novas propostas radicais de um Gerald Thomas, como os trabalhos mais de um panorama exaustivo da produção comercial produz os curriculares para professores da rede estadual de escolas singelos do chamado “besteirol”. Na amplitude que dis- critérios necessários ao exame da trajetória de dois grupos – do estado de São Paulo, dentro de um órgão pertencen- tancia vivências teatrais quase antagônicas, um ponto em te à Secretaria de Educação denominado Coordenadoria comum: a incompreensão apressada da crítica que reage Teatro União e Olho Vivo e Apoena/Engenho Teatral –, que, por de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp). Ele fazia parte segundo o senso comum, negando-se a reconhecer “o opções ética, política e estética, atuaram à margem do circuito, da equipe de Educação Artística que tentava construir a que não é espelho”. A acertada preocupação do autor proposta para essa disciplina, e eu compunha a equipe de está na questão tanto da acessibilidade do teatro, ou pagando o preço da incompreensão crítica e da invisibilidade História com o mesmo propósito. Estávamos, portanto, seja, a quem ele consegue atingir, bem como daquilo social. Em reviravolta histórica, esses mesmos grupos se torna- em meio àquela que não foi uma “década perdida”. -
Literatura, História E Memória Literária LITERATURA INDÍGENA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG Linha de Pesquisa: Literatura, história e memória literária LITERATURA INDÍGENA E A NARRATIVA DA MEMÓRIA: ELIANE POTIGUARA, DANIEL MUNDURUKU E KAKA WERÁ JECUPÉ RIO GRANDE 2020 1 Dóris Helena Soares da Silva Giacomolli TESE LITERATURA INDÍGENA E A NARRATIVA DA MEMÓRIA: ELIANE POTIGUARA, DANIEL MUNDURUKU E KAKA WERÁ JECUPÉ Projeto de Tese enviado ao Programa de Pós- Graduação em Letras (área de concentração: História da Literatura) da FURG como requisito de Doutorado, com ingresso no primeiro semestre de 2017. Orientador: Prof. Dr. José Luís Giovanoni Fornos RIO GRANDE 2020 2 DEDICATÓRIA Aos meus filhos Priole, Israel e Diorgi, três pessoas sem as quais eu não teria motivo para existir. 3 AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho se deve aos meus filhos que me incentivaram, acreditaram ser possível, apoiaram e motivaram continuamente. Deve-se ao fato de que sempre quis que se orgulhassem de mim que me propus a estudar, para deixar como que um trilho de bons exemplos para que incorporassem aos seus. Minha gratidão especial se dirige ao meu orientador, Prof. Dr. José Luís Giovanoni Fornos, pela paciência e carinho que sempre teve comigo e pelos estímulos que me deu durante o caminho, nos momentos em que tudo parecia negro, sem os quais essa não teria chegado ao final. Agradeço, ainda, à Profª. Drª. Rubelise da Cunha, pelo despertar de questionamentos e pela inestimável orientação que se estendeu até que essa tese se completasse. 4 EPÍGRAFE ―O fato é que uma nova prática da escrita está se tornando -
Pontifícia Universidade Católica De São Paulo Puc-Sp
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Luiza Helena Novaes Visita monitorada à arte possível. Uma crítica histórica a partir do acervo do TUCA (1965-2010) MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL SÃO PAULO 2011 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Luiza Helena Novaes Visita monitorada à arte possível, uma crítica histórica a partir do acervo do TUCA MESTRADO EM HISTÓRIA SOCIAL Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de MESTRE em História Social, sob a orientação do Prof. Doutor Antônio Rago Filho. SÃO PAULO 2011 Banca Examinadora ___________________________________________ ___________________________________________ ___________________________________________ Agradecimentos Primeiramente, vou contar a história, que eu gostaria de esclarecer, de como nasceu,afinal,a vontade de escrever um projeto de mestrado. Há três anos, Simone Fernandes, do CEDIC, “minha chefe” de lá, requisitou que fosse produzido um texto sobre 1968. Estávamos em ano comemorativo de 40 anos da data, e o CDM TUCAprecisava ter uma bonita história para contar. Foi quando nasceu um nome ainda deselegante de micro-história do TUCA , o devaneio sobre a normalidade e talvez o primeiro flash de pesquisador reparado em toda uma série documental foi adquirindo substância, até que nessa versão final, quem sabe muito melhor redigido, tornou-se a ideia de um capítulo. Obviamente o escrito nunca seria institucional, uma vez que era na realidade uma análise historiográfica, sem que eu ao menos o soubesse! A Simone Fernandes corrigiu diversas vezes o projeto de mestrado e pediu paciência para Yara Khoury minha orientadora inicial, que também compunha o corpo do CEDIC, coordenando-o. -
João Batista De Andrade
Untitled-4 1 7/12/2009, 11:00 João Batista de Andrade Alguma solidão e muitas histórias Governador Geraldo Alckmin Secretário Chefe da Casa Civil Arnaldo Madeira Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Diretor Vice-presidente Luiz Carlos Frigerio Diretor Industrial Teiji Tomioka Diretor Financeiro e Administrativo Flávio Capello Núcleo de Projetos Institucionais Emerson Bento Pereira Projetos Editoriais Vera Lucia Wey Coleção Aplauso Cinema Brasil Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Coordenador Operacional e Pesquisa Iconográfica Marcelo Pestana Projeto Gráfico Revisão e Editoração Carlos Cirne Alguma solidão e muitas histórias (A Trajetória de um Cineasta Brasileiro) João Batista de Andrade Um cineasta em busca da urgência e da reflexão por Maria do Rosário Caetano São Paulo, 2004 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Imprensa Oficial do Estado Caetano, Maria do Rosário Alguma solidão e muitas histórias: a trajetória de um cineasta brasileiro, ou, João Batista de Andrade: um cineasta em busca da urgência e da reflexão/ Maria do Rosário Caetano. – São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 432p. : il. – (Coleção Aplauso Cinema Brasil) ISBN 85.7060.239-1 1. Cinema–História–Brasil 2. Cineastas–Brasil 3. Andrade, João Batista de, – , Biografia I. Título. II. Título: João Batista de Andrade: um cineasta em busca de urgência e da reflexão. III. Série CDD 791.430981 Foi feito o depósito legal na Biblioteca Nacional (Lei nº 1.825, de 20/12/1907). Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Rua da Mooca, 1921 - Mooca 03103-902 - São Paulo - SP - Brasil Tel.: (0xx11) 6099-9800 Fax: (0xx11) 6099-9674 www.imprensaoficial.com.br e-mail: [email protected] SAC 0800-123401 Para meus pais, Fernando e Maria (in memoriam) João Batista de Andrade Para Jorge Artur e Guto, meus filhos Maria do Rosário Caetano Introdução A trajetória de João Batista de Andrade, mineiro de Ituiutaba, constitui uma das mais sólidas referências do cinema paulista e brasileiro. -
GRADUAÇÃO EM ARTES Tarcísio Dos Santos Ramo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE BELAS ARTES PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM ARTES Tarcísio dos Santos Ramos TRANS-FORMA – CENTRO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: Uma Poética para a formação (Belo Horizonte, 1971 – 1986) Belo Horizonte Novembro / 2018 Tarcísio dos Santos Ramos TRANS-FORMA – CENTRO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: Uma Poética para a formação (Belo Horizonte, 1971 – 1986) Tese de doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, como parte dos requisitos para o título de Doutor em Artes da Cena. Linha de Pesquisa: Artes da Cena Orientador: Prof. Dr. Arnaldo Leite de Alvarenga Belo Horizonte Novembro / 2018 Para Nena AGRADECIMENTOS Aos autores que pude conhecer e visitar em suas escritas. Ao meu orientador que soube, sabiamente, ler minha trajetória de pesquisa, me ajudando a olhar e a encontrar os caminhos desta Tese. Agradeço pela justa seriedade, pela confiança, pela generosa escuta e pela amizade. Com admiração e afeto, Saravá! A Carlos Bernardo Skliar, que tanto me diz, e pelo carinho com que me recebeu. Ao Professor Marco Antônio Moreira, por sua generosidade e disponibilidade em me receber. À Lídia Fabrício, pela amizade e por ter me levado até ao professor Marco Antônio Moreira. Aos avaliadores, pelas leituras e disponibilidade em contribuir com o trabalho. À Gabriela Christófaro, pela grande amizade, parceria e irmandade. Agradeço pela ajuda em momentos de profundas mudanças na investigação e que geraram novos direcionamentos. A todos os amigos que estiveram presentes em seus diferentes e sensíveis modos de escutar, de conversar e de ajudar a pesquisa e/ou o pesquisador. -
Lia Robatto E O Grupo Experimental De Dança Interferências Restritivas Dos Órgãos De Censura, P
Um ano após a deflagração do golpe militar no Coleção Pesquisa em Artes Brasil, Lia Robatto criou o Grupo Experimental de Dança (GED), propondo diversas rupturas Lauana Vilaronga é doutoranda do Programa de nas bases criativas e produtivas da dança, Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade principalmente em relação a sua experiência no Federal da Bahia (UFBA). Dedica-se ao estudo da espaço acadêmico. Em Salvador, as proposições História da Dança em Salvador. Publicou um estudo cênicas de exploração de espaços alternativos, acerca da criação e primeira direção da Escola de a quebra de barreiras entre palco e plateia, a Dança da Universidade da Bahia, pela polonesa 7 integração artística, a democratização do Yanka Rudzka (1956-1959), no Caderno processo criativo na construção dos Vanguardismo, também uma questão da dança, com espetáculos, a estrutura dramatúrgica e o título Graal – O segredo da dança na Bahia: A noção de vanguarda artística aplicada à Escola de Dança da temporal coesa e o diálogo estético com Universidade Federal da Bahia. No doutorado, elementos da cultura local conferiram ao GED a investiga a Dança Moderna em Salvador, na década ç a responsabilidade de propor o inusitado e A Coleção Pesquisa em Artes é direcionada à publicação de textos que n de 1970, com foco na experiência de Teresa Cabral a respaldar diversas experiências cênicas problematizam aspectos diversos dos fazeres artísticos e suas complexas D Gigliotti no Studio de Dança. Ministrou a disciplina coreográficas da década de 1970. Durante o Dança em escola da rede municipal de Salvador (BA) relações com a sociedade, a contemporaneidade e o conhecimento. -
Rumos Itaú Cultural Rumos Itaú Cultural
CARTOGRAFIA Belo Horizonte rumos itaú cultural Recife São Paulo Macapá Salvador CARTOGRAFIA Goiânia rumos itaú cultural DANÇA 2006/2007 DANÇA 2006/2007 Vitória VIDEODANÇA Porto Alegre Florianópolis P R . O 2 D 2 - U 1 Manaus Z 0 I 0 D 0 O / 0 N 0 0 O . 9 P CARTOGRAFIA 1 Ó 1 . L 7 O Teresina rumos itaú cultural DANÇA 2006/2007 5 I J N Boa Vista P D N U C S ENTREVISTAS ARTISTAS / CONVIDADOS , T L R A I A R L U T D L São Luís E U M C Curitiba A Ú Maceió N A T A I U O S T Palmas P U João Pessoa O T I R T S S Velho Porto O IN N E O D P R A E D S S N R E I M M O O C N D E A DANÇA 2006/2007 DANÇA 2006/2007 Cuiabá A B M SO A DVD IC 021F 3. ZÔ -9 N 01 IA 00 I 9/ ND 2 . 4.1 Rio de Janeiro E C 49 OM 84. FO NPJ Belém NO A, C GRÁ LEIR FICA BRASI LTDA. – INDÚSTRIA Natal Rio Branco Aracaju Campo Grande Fortaleza rumos itaú cultural CARTOGRAFIA rumos itaú cultural CARTOGRAFIA DANÇA 2006/2007 Cartografia : Rumos Itaú Cultural Dança 006/007 / organização Núcleo de Artes Cênicas. – São Paulo : Itaú Cultural, 007. rumos itaú cultural 40 p. : il. color. CARTOGRAFIA Acompanham 7 DVDs 1. Dança . Artes cênicas 3. Arte 4. Rumos Itaú Cultural Dança 5. Artistas brasileiros 6. Brasil I.