Andreia Vieira Abdelnur Camargo.Pdf

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Andreia Vieira Abdelnur Camargo.Pdf PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Andréia Vieira Abdelnur Camargo Cartografias midiáticas: o corpomídia na construção da memória da dança DOUTORADO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA SÃO PAULO 2012 Andréia Vieira Abdelnur Camargo Cartografias midiáticas: o corpomídia na construção da memória da dança DOUTORADO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA Tese apresentada à Banca Examinadora como exigência parcial para obtenção do título de Doutor em Comunicação e Semiótica – área de concentração Signo e Significação nas Mídias, sob orientação da Profª Drª Helena Tania Katz e coorientação da ProfªDrª Isabelle Launay. SÃO PAULO 2012 Banca Examinadora .................................................................... .................................................................... .................................................................... .................................................................... ..................................................................... Aos meus pais, Janice Vieira e Roberto Gill Camargo. AGRADECIMENTOS Agradeço à Helena Katz que, desde o mestrado, orientou-me com generosidade, paciência, dedicação e maestria. Difícil seria expor em palavras o tamanho do agradecimento a esta professora de grandeza inestimável que agrega, troca e ensina como artífice na plenitude de seu ofício. À Isabelle Launay que me emprestou livros, artigos e me acolheu em seu apartamento no 20ème para longas conversas que culminaram em valiosas contribuições para esta tese. À Rosa Hércoles e Lenira Rengel, pelos indispensáveis encaminhamentos no exame de qualificação. Aos professores Amálio Pinheiro, Christine Greiner Jerusa Pires e Lúcia Leão, pelas constelações de conhecimento partilhadas em suas aulas. A Acácio Vallim, Janice Vieira, Júlia Ziviani, Roberto Gill Camargo e Takako Nakano pelas valiosas informações cedidas à esta pesquisa. À Ana Teixeira, que dividiu generosamente suas experiências e me indicou percursos fundamentais. À Paola Bertolini, pelo apoio e colaboração constantes na busca e organização dos documentos do Pró-Posição. A Wagner, Ivana, Marcinha, Leilinha, Amanda e Ludi, obrigada pelos almoços e cafés regados a conversas e compartilhamentos. Aos colegas do CED: não sei como descrever a gratidão em fazer parte deste núcleo que nunca cessa de produzir conhecimentos e reflexões. À Lila e Dominique que me ajudaram imensamente com o francês. Aos colegas, amigos e funcionários da Maison Du Brésil pela receptividade e troca durante a bolsa sandwich. À Cida, sempre disposta a colaborar. Por fim, ao CNPQ, pela bolsa de estudos que me permitiu chegar até aqui e à CAPES, por possibilitar a inesquecível experiência de morar e estudar em Paris, através da bolsa PDEE. RESUMO Esta tese versa sobre o papel do jornalismo cultural na reativação do grupo paulista de dança Pró-Posição. A partir das tensões entre duas mídias principais, jornalismo cultural e corpo (aqui proposto como mediador e agente da cultura), ambas entendidas como corposmídia em relação (KATZ & GREINER, 2001, 2003, 2004, 2005), defendemos a hipótese de que a memória da dança é uma cartografia de mapas midiáticos capazes de gerar continuidade entre passado e presente, fora da leitura causal e linear de uma historiografia positivista. O Grupo Pró-Posição surgiu em 1973, atuou até 1983, realizou algumas aparições pontuais na década de 1990 e, em 2008, foi relançado. Este relançamento poderia ser lido por um discurso de recuperação, mas a hipótese complementar aqui proposta é a de que deva ser lido por um discurso de continuidade (LOTMAN, 1996). Desde seu projeto de reativação, que se iniciou em 2007, suas obras vêm realizando uma comunicação apoiada na figura do “cisne”, a mais midiática das imagens associadas à dança, transformado em uma memória espectral pela sua difusão no jornalismo cultural e na publicidade nas mais distintas mídias. O processo de comunicação que se estabelece a partir da conjugação dessas mídias é aqui trabalhado a partir da noção de carta (mapa) de navegação (HUTCHINS, 1996), em que cultura, corpo e cognição são dados como mediadores conectados entre si. Nesse viés, reforça-se a hipótese de que a memória é uma cartografia, ou seja, a junção de vários mapas que se comunicam na grande esfera da cultura. O corpus desta pesquisa foi organizado através de três dossiês: o primeiro reuniu o que foi publicado sobre o Grupo Pró-Posição no jornalismo cultural (regional e nacional); o segundo compilou os outros materiais existentes sobre o grupo em diversas formas midiáticas, propondo uma reflexão sobre os modos de registro e sua visibilidade nas mídias; e o terceiro reuniu publicações e outros registros que discutem e apresentam a construção da metáfora do cisne no ambiente da dança. No quadro teórico da pesquisa, a Teoria Corpomídia (KATZ e GREINER) media o diálogo entre os estudos sobre jornalismo cultural (PIZA, 2003; COELHO, 2006), os que investigam as tensões entre mídias e cultura (PRADO, 2006; HUTCHINS, 1996; LOTMAN, 1996) e aqueles que conflitam as relações entre historiografia e memória (HARTOG, 2011; TAYLOR, 2003). Palavras-chave: comunicação, memória, jornalismo cultural, corpomídia, Grupo Pró-Posição, cisne. ABSTRACT This thesis discusses the role of cultural journalism in the reactivation of the Pró-Posição dance group. From the tensions between cultural journalism and body (here suggested as a mediator and an agent of culture), both of them seen as bodymedia (KATZ & GREINER, 2001, 2003, 2004, 2005), we suggest the hypothesis of the memory in the dance as a cartography of media maps generating continuity between past and present. The Pró-Posição activities began in 1973 and lasted until 1983; in the 90s some occasional appearances took place until its full resurgence in 2008. Although the reactivation of the group can be seen as a recuperation, the hypothesis here suggests a speech of continuity (LOTMAN, 1996). Since its reactivation, the group has been using the reference of swan -- an animal image associated with dance and considered the most spectral memory used in cultural journalism and publicity. The process of communication as a result of the combination of these media is based on the notion of navigation charts (HUTCHINS, 1996), in which the culture, the body and the cognition are seen as mediators interconnected. This consideration reinforces the hypothesis of memory as a mapping, in other words, the junction of several maps that communicate with each other in the great sphere of culture. The corpus of this research was organized in three dossiers: the first refers to several reports of Pró-Posição group in cultural journalism (regional and national); the second results from the compilation of materials concerned to the group in other media forms in order to propose a reflection about them and about its visibility in the media; and the third deals with publications and other references discussing the construction of the metaphor of swan in the dance domain. In the theoretical aspect of the research, the Bodymedia Theory (KATZ & GREINER) mediates the dialogues in cultural studies of journalism (PIZA, 2003; COELHO, 2006), the tensions between media and culture (PRADO, 2006; HUTCHINS, 1996; LOTMAN, 1996) and the relationships between historiography and memory (HARTOG, 2011; TAYLOR, 2003). Keywords: communication, memory, cultural journalism, bodymedia, Pró-Posição group, swan. SUMÁRIO CARTA DE NAVEGAÇÃO ............................................................................. 10 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 12 1. GRUPO PRÓ-POSIÇÃO: HISTORIOGRAFIA, RELANÇAMENTO E IMPLICAÇÕES ........................................................................................... 19 1.2. O JORNALISMO CULTURAL E A DANÇA NO BRASIL ...................................... 22 1.3. O PRÓ-POSIÇÃO EM ARQUIVOS E RELATOS: OBRAS, CONTEXTOS E REGISTROS ........................................................................................................................ 27 1.3.1. Boiação .................................................................................................................... 46 1.3.2. O Teatro Galpão ...................................................................................................... 59 1.3.3. Silêncio dos Pássaros .............................................................................................. 62 1.3.4. Outras Parcerias ...................................................................................................... 67 1.3.5. As emergências não nomeadas dos anos 90 ........................................................... 75 1.4. O RELANÇAMENTEO OU A EMERGÊNCIA NOMEADA .................................... 79 2. A METÁFORA DO CISNE: UMA COMUNICAÇÃO NAS TRAMAS ENTRE AS MÍDIAS E A DANÇA ................................................................. 83 2.1. CONTINUIDADE X RECUPERAÇÃO ....................................................................... 89 2.2. UMA POSSÍVEL CARTOGRAFIA .......................................................................... 100 2.3. A EMBARCAÇÃO “CISNE” .................................................................................... 103 2.3.1. As metáforas do cisne ........................................................................................... 105 2.3.2. O cisne na dança: cronologia, história e contextos já escritos .............................. 119 2.3.3. O cisne na dança do Brasil ...................................................................................
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