Mostra Do Filme Livre MFL 2013 # 12

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Mostra Do Filme Livre MFL 2013 # 12 Ministério da Cultura apresenta Banco do Brasil apresenta e patrocina MFL 2013 #1 2 1 166 Debates Livres índice Extras no Rio de Janeiro 170 Sessão Curta Rio 04 Apresentação CCBB 173 Sessão Luccas Soares 05 Apresentação WSET 176 Sessão Cavídeo 15 anos 06 Sessões de Abertura 177 Sessão Curta Criativo 08 Números da MFL 180 Sessão Festival do Júri Popular 10 Curadoria e Premiação 2013 182 Sessão Cambralha 183 Sessão Ericson Pires 184 Sessão Fabio Carvalho RJ, SP e Brasília 186 Oficina Livre RJ 187 Festa Livre Rio Homenagem a Carlos Alberto Prates 24 Apresentação, entrevista e sessões Extras em São Paulo 188 Sessão Curta Sampa 54 Panoramas Livres 191 Oficina Livre SP 74 Longas Livres 193 Festa Livre SP 88 Outro Olhar 106 Ser ou não ser Trash? Extras em Brasília 120 Cabine Livre 194 Sessão Curta DF 196 Sessão Longa DF Sessões Especiais 197 Sessão Vídeo Ambiental 131 Pílulas 199 Oficina Livre DF 141 Mundo Livre 200 Festa Livre DF 146 Mostrinha Livre 152 Sessão Fora do Eixo 201 Equipe MFL 2013 153 Sexuada 205 Índice Remissivo 155 Coisas Nossas 207 Programação Geral da MFL 2013 161 Olhos Livres 164 Circuito de Cineclubes 3 Banco do Brasil e Ministério da Cultura apresen- buindo para a alienação popular, que tanto mal tam a Mostra do Filme Livre, evento que chega à faz ao mundo. Por isso, é importante dar desta- 12a edição consolidado como uma das mostras que aos filmes livres e garantir que tenham espa- CCBB pioneiras na exibição e na discussão de novas wset ço maior e melhor, seja onde for. possibilidades estéticas para o audiovisual. Mas, já que falar não tem dado resultado nesse Nos últimos anos, mostras e festivais de cinema Em busca de mais e melhores espaços! sentido, o jeito é gritar, seja usando a voz ou por têm oferecido espaço a uma cena plural, espalha- meio de textos como este. Atualmente, o mais da em todas as regiões do país. Um cenário que incrível e instigante do nosso audiovisual, que Câmeras mil, ideias aos milhares... resulta do acesso maior aos equipamentos digi- reúne curtas, médias e longas feitos por gente tais e da democratização dos modos de produ- de todo o Brasil, não cabe nem quer estar nos ci- Mais uma vez a MFL se apresenta a fim de cha- ção/difusão da sétima arte no Brasil. nemas de shopping ou canais de televisão que mar a atenção para questões de variados cunhos poucos veem ou sabem que existem. É preci- do estético ao comercial, do narrativo ao político. Em 2013, a Mostra do Filme Livre exibe mais de so muito mais, a fim de melhorar a situação de Por isso, ela nasceu e segue viva enquanto mos- 200 títulos, entre curtas, médias e longas- metra- quem vive de fazer ou exibir filmes brasileiros. gens, além das sessões especiais e a homenagem tra de filmes soltos, escolhidos por uma atenta curadoria que assiste a todos os trabalhos inscri- ao cineasta Carlos Alberto Prates Correia. E, pelo Como o escoamento via festivais não é suficien- tos - foram 742 em 2013! - e discute sobre eles. segundo ano consecutivo, o evento será realiza- te para a exibição desse crescente e tão variado Os curadores também têm a tarefa de destacar do em Brasília, no Rio de Janeiro, em São Paulo e conteúdo, a internet tem sido o caminho ine- algumas obras com o troféu Filme Livre. Nesta no circuito de cineclubes. vitável para facilitar a comunicação de todos e edição, foram premiados sete curtas e um longa. permitir a conquista de lugares físicos que pro- Desde a sua primeira realização, o Centro Cultural porcionem, tanto em quantidade quanto em Desde o surgimento das MiniDVs e dos HDs, Banco do Brasil recebe a Mostra do Filme Livre e qualidade, espaços para o encontro e a celebra- a graça vem sendo não ter, mas usar - e, em al- oferece ao público uma oportunidade de ter conta- ção da vida audiovisual. Que essa rede não seja guns casos, ser - várias câmeras. Elas aparecem to com a inventividade e o vigor da atual produção paliativa, mas durável e regular. contemporânea brasileira. Um estímulo para novos não apenas nas mãos, mas por todo o corpo e/ ou fora dele. Na cabeça, em vez de uma, várias realizadores e para a formação de novos públicos Seguindo essa linha de pensamento, a MFL tem ideias, deixando de lado o pensamento solitário para o cinema nacional.. sido um relevante espaço para tais questões re- e valorizando o que é plural. verberarem Brasil adentro. Prova disso é a quan- tidade de filmes inscritos e selecionados, vindos Para o cinema de hoje, é fundamental ampliar Centro Cultural Banco do Brasil dos mais variados lugares, como você poderá a gama de telas pequenas e grandes, dando conferir nas próximas páginas. oportunidade a produções que queiram fugir do lugar-comum e lutar contra o mercado de entre- Guilherme Whitaker tenimento que, muitas vezes, valoriza o banal e o Mostrando Filmes Livres medíocre, pensando somente no lucro e contri- 4 5 A cada ano, a produção da MFL prepara um vi- deo de abertura criado especialmente para a ocasião por Christian Caselli. Nesse vídeo, en- Sessões de tre outras atrações, está um resumo de todas as sessões e da programação do evento. Rio de Janeiro Dia 4 de março às 19h30 no Teatro1 do CCBB. Abertura São Paulo Dia 16 de abril às 19h30 no Cinema do CCBB. Brasília Dia 6 de maio às 19h30 no Cinema do CCBB. 2 2013 #1 MFL 6 7 Para a MFL 2013, tivemos 742 filmes inscritos, sendo apenas 105 (14%) feitos com apoio esta- Atenção tal direto. Os estados que enviaram mais pro- duções foram: Filmes Premiados RJ - 222, SP - 149, MG - 82, RS - 50, PR - 36, DF - 33, BA - 31, CE - 29, PE - 21, SC - 20, PB - 15, AM - 14, ES - 10, GO - 8, AL - 5, MA - 4, PI - 3, SE - 2, TO - 2, MS - 2, AP - 2, PA - 1 e AC - 1. Filmes Inéditos O filme inscrito mais antigo é de 1988. Tive- mos, também, 18 filmes de 2009, 43 de 2010, 150 de 2011 e 497 de 2012. Ao longo deste catálogo, a classificação indica- tiva das idades estará ao lado de cada sessão, Foram 48 longas - filmes com mais de 70 minu- usando os símbolos abaixo: Números tos - inscritos! A curadoria, formada por Marcelo Ikeda, Chico Serra, Christian Caselli, Manu Sobral, Cris Mi- randa e Gabriel Sanna, selecionou 163 filmes e convidou outros 70 para comporem a progra- mação deste ano. Por estado, a seleção ficou assim: RJ - 51, SP - 47, MG - 21, RS - 3, PR - 6, DF - 2, da MFL BA - 7, CE - 10, PE - 6, SC - 3, PB - 3, AM - 1, ES - 1, AL - 1 e MA - 1. O filme mais antigo selecionado é “NY MIRROR”, de 1999, e o mais antigo convidado é “Crioulo Doido”, de 1970. Em 11 edições, o público foi de 47 mil pessoas, que viram mais de 2.800 filmes, entre curtas e longas de todos os formatos e gêneros. 8 9 Salvador. Existe uma geração jovem que já sa- Curadoria e Curadoria cou tudo. Não consegue mais esperar dez anos para montar um projeto, captar recursos, puxar saco, ir às reuniões das associações de cinema, reunir uma equipe numerosa e finalmente rea- essa estranha lizar o seu primeiro longa. Essa geração prefere Premiação se arremessar ao mundo de forma precária, de borboleta cambaleante forma imperfeita, mas na forma possível: reage ao mundo que lhe atravessa com um sentimen- 2013. O Brasil entra em uma nova onda de desen- to de urgência. Os filmes, os mais diversos, são volvimento. Estamos prestes a sediar dois even- cartas ao mundo. Por isso, são filmes políticos. tos internacionais de porte: a Copa do Mundo e Uma nova forma de ver/fazer política. Os cole- as Olimpíadas. Ao mesmo tempo em que parece tivos se multiplicam e se multiplicam as formas que somos de vez o país do futuro, somos leva- de se fazer um filme, até, quem sabe, sozinho. dos a ser o que os outros julgam que somos. Mas Cada um desses pequenos gestos, nos diversos 2013 o que somos de fato? Talvez o cinema, o audiovi- cantos do país, ecoa. São garrafas lançadas ao sual, possam nos ajudar a descobri-lo. Sinto que mar. E elas chegam em portos inseguros, e atin- as coisas estão rolando. 2013. Os equipamentos gem recantos inesperados dos corações e das em vídeo e as ilhas de edição estão cada vez mentes. Vocês podem apostar que esses gestos mais acessíveis, e é possível fazer um curta ou solitários ecoam. Chegam em muito mais luga- um longa-metragem com cada vez menos gra- res do que podem ser computados através do na. Há um circuito de exibição não comercial girar da roleta do número de ingressos vendi- que cada vez mais vem desabrochando, desde dos nas salas de exibição comerciais do Brasil. os diversos cineclubes em todo o país, passan- Enquanto todas as salas de cinema passam o do por alguns festivais de cinema e chegando novo “Tubarão”, as garrafinhas navegam no mar, inevitavelmente na internet, com os youtubes no ritmo das marés e das brisas, sem bússola ou e vimeos da vida. Para além das bobagens, as carta de navegação, no ritmo do cozimento em pessoas e as ideias se interconectam em rede, fogo brando da comida saborosa bem tempera- através do e-mail, do SMS, do Facebook, do da com dendê, que foge do gosto pré -fabricado Twitter, do Instagram, do Tumblr e de todos os dos fast foods que vendem milhões de sanduí- contatos virtuais que aproximam as distâncias ches por hora.
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