Realização: GEPAM EXPEDIENTE

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Realização: GEPAM EXPEDIENTE Realização: GEPAM EXPEDIENTE SESC – SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado de São Paulo PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL Abram Szajman DIRETOR DO DEPARTAMENTO REGIONAL Danilo Santos de Miranda SUPERINTENDENTES TÉCNICO-SOCIAL Joel Naimayer Padula COMUNICAÇÃO SOCIAL Ivan Giannini ADMINISTRAÇÃO Luiz Deoclécio Massaro Galina ASSESSORIA TÉCNICA E DE PLANEJAMENTO Sérgio José Battistelli GERENTES CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO Andréa de Arajo Nogueira ADJUNTO Mauricio Trindade da Silva ARTES GRÁFICAS Hélcio Magalhães EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE E CIDADANIA Denise Baena CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO Ieda Maria de Resende, Viviane Panelli Sarraf e Isabella Ribeiro de Arruda REVISÃO Tatiane Ivo TRADUÇÃO INGLÊS Ipisis Litteris Assessoria Educacional e Linguística TRADUÇÃO ESPANHOL Sergio Molina ILUSTRAÇÃO DE CAPA Gepam PROJETO GRÁFICO Walter Cruz DIAGRAMAÇÃO Leila Schntag EQUIPE SESC Rafael Peixoto e Rosana Elisa Catelli sescsp.org.br/cpf 2 SUMÁRIO AMPLIANDO A ACESSIBILIDADE CULTURAL 4 Sesc São Paulo APRESENTAÇÃO GERAL 6 Viviane Panelli Sarraf 13 Programação do Encontro ARTIGOS 15 “Arte como Advocacy”. Curadoria Inclusiva como Autodefensoria para Pessoas com Deficiência Intelectual no Reino Unido Jade French 36 Programas de acessibilidade no Smithsonian Institution Ashley Grady 42 Acessibilidade a pessoas com deficiência no Sesc São Paulo Lígia Helena Ferreira Zamaro 47 Novos desafios do projeto de inclusão GAM: espetáculos acessíveis Pamela Lpez Rodríguez 58 Experiências de acessibilidade no Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo Márcia Beatriz dos Santos Bamberg 73 Cultura e contemporaneidade inclusiva para a deficiência Tatiana Quevedo 85 Acessibilidade em Exposiçes: uma análise da norma atualizada NBR 9050:2015 Sílvia Gonçalves Arruda 103 A Educação em Direitos Humanos para pessoas com deficiência no Memorial da Resistência de São Paulo Daniel Augusto Bertho Gonzales 120 Memorial da Inclusão: da curadoria inversa à adaptação razoável Carla Grião 139 Mesa-redonda: O protagonismo de pessoas com deficiência em espaços culturais Natália Varoni dos Santos 141 Protagonizar é preciso! Lara Souto Santana 151 Escrita simples e com símbolos pictográficos de comunicação em museus Eduardo Cardoso 170 Conhecendo a surdocegueira: formas de comunicação e acessibilidade Camila Indalécio Pereira; Carlos Jorge W. Rodrigues; Cláudia Sofia Indalécio Pereira; Eulália Alves Cordeiro 185 Tecendo vínculos – a potência dos encontros entre saúde e arte no Museu Andrea Amaral Biella 194 Desenvolvimento de materiais pedaggicos para leitura de imagem com público cego Gabriel Bertozzi de Oliveira e Sousa Leão 223 Acessibilidade em museus de São Paulo: avaliação de uma ação educativa no Museu de Microbiologia do Instituto Butantan Ianna Gara Cirilo 232 Curadorias participativas: diretrizes para desenvolvimento de exposiçes e açes educativas com participação do pblico Viviane Panelli Sarraf AMPLIANDO A ACESSIBILIDADE CULTURAL A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) é considerada por todos que atuam no campo da deficiência, em diferentes áreas de conhecimento e instâncias da sociedade, como um instrumento abrangente e aprimorado de regula- mentação dos direitos da pessoa com deficiência e dos deveres de diversas instituições e seguimentos governamentais. O avanço das legislações direcionadas às pessoas com deficiência e seu aperfeiçoamento é resultante da participação social e motivo de celebra- ção. Dentro de um processo histórico, a LBI liga-se a outros documentos normativos que a antecederam e estão em consonância com convenções in- ternacionais. Seus reflexos mais evidentes foram notados, principalmente, já na Constituição Federal de 1988. Sabemos que os processos sociais e a concretização plena dos direitos sociais possuem temporalidades distintas. Para que de fato as pessoas com deficiência possam usufruir das inúmeras possibilidades contidas nesses direitos, é necessária uma série de ações, projetos, programas, as quais extrapolam o âmbito legal e abrangem as dimensões culturais e con- cepções acerca das noções sobre a deficiência. Queremos dizer com isso que, para que haja um encontro entre o que prescrevem as leis e a realidade, precisamos pesquisar e propiciar expe- riências que aclarem os motivos pelos quais essas pessoas estão tão pouco presentes e atuantes nas diferentes instâncias sociais. Considerando as pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Es- tatística (IBGE), aproximadamente 23% da população brasileira declarou ter deficiência, e mais precisamente 8% apresentam deficiência moderada ou grave, de caráter permanente, para a qual os recursos assistivos para uma vida autônoma são imprescindíveis. Tanto as pesquisas realizadas pelo Washington Group on Disability Statistics (WG) – grupo de pesqui- sa que subsidia a Organizações das Nações Unidas (ONU) no âmbito das estatísticas sobre a deficiência no mundo – quanto aquelas desenvolvidas a esse respeito pelo IBGE demonstram que há uma clara relação entre a pobreza, as condições precárias de vida e a deficiência. A análise desses dados, assim como outros fatores de natureza cultu- ral e comportamental, contribui para atualizar as discussões sobre a fre- quência dos públicos com deficiência em espaços culturais, aprofundando as reflexões sobre o tema; verificar os aspectos que fazem parte das dinâ- micas da formação de públicos dessas instituições e suas programações; e entender as razões que apontam ora para o sucesso, ora para o fracasso de suas ações no trabalho de recepção e interação com esses grupos. Existem muitos elementos capazes de promover a acessibilidade a 4 todos os públicos em espaços culturais: aparelhos de audiodescrição, au- dioguias, videoguias, tradução em LIBRAS, materiais em Braille e profis- sionais preparados para lidar com esses visitantes. Mas, para além desses dispositivos, os debates e reflexões sobre a acessibilidade cultural têm in- vestido crescentemente na participação direta dos frequentadores com de- ficiência para a elaboração de suas programações e nas curadorias dos espaços culturais. O trabalho das instituições culturais demonstra que esses frequenta- dores, quando são ouvidos e se sentem engajados nos processos curatoriais e de criação desses espaços, passam a ter um sentimento de pertencimen- to em relação a eles, o que faz com que experiências culturais passem a ter mais sentido no cotidiano dessas pessoas. A parceria entre o Sesc São Paulo, por meio de seu Centro de Pesqui- sa e Formação (CPF), e o Grupo de Estudo e Pesquisa Acessibilidade em Museus (GEPAM) na elaboração e realização do Seminário Interna- cional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais: desafios e inspirações, que ocorreu em maio de 2018, demonstra os esforços que instituições culturais, grupos de pesquisa, ativistas e pessoas com defi- ciência vêm realizando no sentido de construir fóruns de debate e reflexão que iluminem o tema da formação de públicos com deficiência, na direção da construção participativa da cidadania cultural plena e de uma vida autônoma. O trabalho de escrita e organização do conjunto de artigos que com- põem esta publicação on-line foi um meio de compartilhar e difundir os conhecimentos acumulados pelos participantes do Seminário que, duran- te os quatro dias de escutas, reflexões e interlocuções ricas, trocaram seus saberes e experiências, conscientes da importância do fortalecimento do trabalho em rede para a ampliação de ações que possibilitem a garantia dos direitos humanos para todos. Para o Sesc, esse empenho representa mais uma oportunidade de aprendizado e vivência sobre questões fundamentais de que estamos côns- cios, alimentam o trabalho da instituição cotidianamente, e aprofundam os princípios que norteiam nossas ações e animam nossas convicções. Sesc São Paulo 5 APRESENTAÇÃO GERAL O Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espa- ços Culturais: desafios e inspirações, proposto pelo Grupo de Estudo e Pesquisa Acessibilidade em Museus (GEPAM),foi um evento científico com convidados internacionais e nacionais, mesas-redondas, oficinas e vi- sitas técnicas quetiveram por objetivo contribuir para as áreas de Aces- sibilidade em Museus, Acessibilidade Cultural, Educação Patrimonial e Participação em Museus. O GEPAM foi criado por mim, Viviane Panelli Sarraf, durante a mi- nha atuação como pesquisadora no pós-doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da Universidade de São Paulo (USP) em 2015. Em 2018, o grupo deu continuidade aos seus encon- tros e atividades de pesquisa no Instituto de Estudos Brasileiros da USP, por conta do projeto de pesquisa Jovem Pesquisador, que iniciei nesse de- partamento da universidade. A proposta do grupo, desde o início, foi a de proporcionar diálogos e pesquisas na área de Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais que combinassem os interesses acadêmicos e os empíricos dos participantes, sem nenhum tipo de restrição ou distinção para integrantes vinculados ou não a instituições de ensino e pesquisa. Assim, o GEPAM foi constituído por pesquisadores e profissionais das áreas de museus, acessibilidade, educação e outras correlatas. Algumas pessoas que estavam no grupo inicial tiveram de se desligar por motivos diversos, ao mesmo tempo em que outros interessados se aproximaram. A configuração do GEPAM que criou e realizou o Seminário sob mi- nha coordenação, durante no ano de 2018, era composta pelos seguintes membros: Andrea Amaral Biella, educadora do Museu de Arte Contem- porânea da USP e doutoranda em Educação na FEUSP; Carla Grião, mu- seóloga
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