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Parnasianismo E Simbolismo
Nas últimas décadas do século XIX, a literatura brasileira abandonou o sentimentalismo dos românticos e percorreu novos caminhos. Na prosa, surgiu o Realismo/Naturalismo e na poesia, o Parnasianismo e Simbolismo. ) Parnasianismo: contexto O Parnasianismo surge na França, na década de 1860, com a publicação do coletivo de poetas: Le Parnasse Contemporain. Romantismo – afasta-se por conta da superação da subjetividade, da idealização e não apresenta exageros (as lamúrias românticas); afasta-se do desejo de liberdade Aproximação e formal do romantismo. >> iguala-se por buscar as afastamento das sensações e por ser popular. estéticas românticas e Realismo – aproxima-se pelo objetivismo, materialismo e realistas preocupação formal com o “método” (o fazer) >> afasta-se por conta da ausência de crítica às instituições (à burguesia), não há uma preocupação ideologizada. Uma poesia acrítica, com uma abordagem superficial, musicalidade e imagens graciosas – um texto de fácil Interesse da classe leitura. burguesa nessa poesia A poesia é um objeto de consumo que pode ser “usado” em ocasiões especiais e serem “trocados” entre as pessoas – utilitarismo da poesia. Parnasianismo: aspectos formais Surge como resposta moderna ao Romantismo, que já estava desgastado, visto como a “velha escola”. Mais próximo do Objetivo dos Realismo, busca no estilo e nas técnicas poéticas um método Parnasianos franceses que os afaste do universo sentimentalista, de intensa subjetividade e idealização. Todo o esforço de Gautier foi, no campo da arte, a procura pela forma ideal da Beleza, da Palavra, minuciosamente Concepção de arte e de escolhida, dos ritmos, dos sons, rimas, que deveriam primar, sua finalidade segundo antes de tudo, pelo rigor da forma, pelo apuro da linguagem. -
VIDA E OBRA DO “MAIOR ARTISTA DO VERSO” NO BRASIL BREVES NOTAS NO CENTENÁRIO DE SEU FALECIMENTO Antônio Martins De Araújo (UFRJ/ABRAFIL) [email protected]
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES VIDA E OBRA DO “MAIOR ARTISTA DO VERSO” NO BRASIL BREVES NOTAS NO CENTENÁRIO DE SEU FALECIMENTO Antônio Martins de Araújo (UFRJ/ABRAFIL) [email protected] 1. O contexto histórico Tantas e tão diversas as forças motrizes da fermentação social nas três décadas compreendidas entre 1870 e 1900, que a ela bem se pode a- plicar, segundo já disseram, o epíteto de Renascença Brasileira. No plano político-social, o perfil da nação brasileira se transformou com a Aboli- ção da Escravatura e a proclamação da República. No plano da literatura, de um lado, assistiu-se à quase total substi- tuição do Romantismo pelo Naturalismo, pelo Realismo e pelo Parnasia- nismo; e, de outro, pelo Simbolismo. No plano da filosofia e da sociolo- gia, o chamado Idealismo Romântico deu lugar ao Racionalismo e ao Po- sitivismo nas ideias. Desde os pródromos desse período, nos centros universitários do eixo Rio-São Paulo, assistiu-se ao advento do que se convencionou cha- mar “Ideia Nova”, trazendo em seu bojo o realismo, o socialismo, o re- publicanismo, o anticlericalismo, o objetivismo e o determinismo de base tainiana. Participando ativamente tanto das lides acadêmicas paulistas, co- mo, depois, colaborando intensamente com suas ideias nos periódicos da cidade mineira e das fluminenses por onde exerceu com a integridade de sempre a magistratura, Raimundo Correia pôde divulgar para as mentes idealistas suas progressistas posições. 206 SOLETRAS, Ano XI, Nº 22, jul./dez.2011. São Gonçalo: UERJ, 2011 DEPARTAMENTO DE LETRAS 2. Um nome nobre Conforme nos mostra seu principal biógrafo e editor, crítico, o a- cadêmico Waldir Ribeiro do Val, Raimundo Correia. -
O Drama Público De Raul Pompeia Sexualidade E Política No Brasil Finissecular
O DRAMA PÚblico DE Raul Pompeia Sexualidade e política no Brasil finissecular Novo conceito em pesquisa com acesso gratuito Richard Miskolci www.cis.org.br Fernando de Figueiredo Balieiro O que é o Consórcio de Informações Sociais? É um sistema de intercâmbio de informações que visa reforçar a infra-estrutura de pesquisa dos cien- tistas sociais. Ele resultou de um convênio entre a ANPOCS e o NADD/USP, apoiado pela Fundação Ford e coordenado pelo prof. Brasilio Sallum Jr. Qual o objetivo principal do CIS? O CIS é um site de pesquisa para os cientistas sociais, possibilitando o acesso a bancos de dados sobre diferentes aspectos da sociedade brasileira. Os bancos de dados do acervo podem auxiliar no ensino de métodos e técnicas de pesquisa e servir como fonte de informação para a elaboração de artigos, relatórios, dissertações de mestrado e teses de doutorado. O que o site disponibiliza para pesquisa? No site do Consórcio você terá acesso gratuito, por assunto, aos bancos de dados já incluídos em nosso acervo e a mais de 300 links para bancos de dados ou tabelas on line disponibilizados por ins- tituições brasileiras e internacionais. À Notícia e ao Brasil declaro que Questionando os julgamentos ou as conjectu- sou um homem de honra. ras sobre o “caráter” de Pompeia, é possível recons- Como posso obter dados das pesquisas incluídas no acervo do CIS? RAUL POMPEIA – 25-12-1895 tituir historicamente e analisar de forma sociológica Os bancos de dados do acervo do CIS são transferidos gratuitamente para os pesquisadores interes- o que sua tragédia oculta sobre os valores, os ideais sados. -
Mapa Parcial Trecho 07
R. PEDRO SANCHES AV. 19 DE DEZEMBRO R. SANTO AMARO R. CAMPOS SALES R. ITA $9&$51(,52/(2 791$=$5e R. DA PENHA ZONA 6 R. CARAMURU R. SANTA JOAQUINA DE VEDRUNA R. VER. ARLINDO PLANAS R. MACHADO DE ASSIS AV. BRASIL R. GUARANI 5-26e-25*($%5$2 R. LAFAIETE TOURINHO R. CARAMURU 5/23(675292 R. PRINCESA ISABEL R. SANTA JOAQUINA DE VEDRUNA 58$'20+e/'(53(662$&Æ0$5$ $9,1'(3(1'Ç1&,$ $9-223(5(,5$3,21 R. VICTAL POSSANI R. ANTONIO OCTAVIO5-26e-25*($%5$2 SCRAMIN 5-229(5&(6, AV. COLOMBO CENTRAL AV. BRASIL R. LAFAIETE TOURINHO PARQUE R. NASSIB HADDAD 3d-26e,'$6,/9$ R. VITORIO BALANI R. CERRO CORA CERRO R. ROD PR 317 AV.RIO BRANCO AV. HARRY PROCHET R. ANTONIO CARNIEL LG GEN. OSORIO R. CASTRO ALVES R. SAINT HILAIRE R. FAGUNDES VARELA FAGUNDES R. R. NASSIB HADDAD R. ANTONIO OCTAVIO SCRAMIN 59(51(/621$%52 R. PIRES PARDINHO PQ.IND.BANDEIRANTES II ZONA 6 R. ALFREDO PUJOL AV. BRASIL R. VITORIO BALANI R. CARLOS CHAGAS AV. HARRY PROCHET R. COELHO NETO R. MIGUEL COUTO MIGUEL R. R. RODRIGO SILVA RUA ALUIZIO NUNES COSTA R. ELEOTERIA C. DA SILVA DA C. ELEOTERIA R. AV.RIO BRANCO R. DIRCEU PALMA/PION. AV. PARANAVAI AV. PARANAVAI R. EMILIO DE MENEZES R. ZOALDO REGINATO/PION. 5-26e'23$752&,1,2 AV. HARRY PROCHET R. RAIMUNDO CORREIA AV. PARANAVAI 59,2/$1'$0$5&21'($66803d2 R. BORBA GATO 5&2521(/&$0,62 58$212)5$$3$5(&,'$'(0$*$/+(6 R. -
RAIMUNDO CORREIA (Breves Notas No 1.º Centenário De Seu Falecimento) ANTONIO MARTINS DE ARAUJO (ABRAFIL E UFRJ)
29 VIDA E OBRA DO “MAIOR ARTISTA DO VERSO” NO BRASIL: RAIMUNDO CORREIA (Breves notas no 1.º centenário de seu falecimento) ANTONIO MARTINS DE ARAUJO (ABRAFIL e UFRJ) 1. O contexto histórico. Tantas e tão diversas as forças motrizes da fermentação social nas três décadas compreendidas entre 1870 e 1900, que a ela bem se pode aplicar, segundo nação brasileira se transformou com a Abolição da Escravatura e a proclamação da República. No plano da literatura, de um lado, assistiu-se à quase total substituição do Romantismo pelo Naturalismo, pelo Realismo e pelo Parnasianismo; e, de outro, pelo deu lugar ao Racionalismo e ao Positivismo nas ideias. Desde os pródromos desse período, nos centros universitários do eixo Rio- São Paulo, assistiu-se ao advento do que se convencionou chamar “Ideia Nova”, trazendo em seu bojo o Realismo, o Socialismo, o Republicanismo, o Anticlericalismo, o Objetivismo e o Determinismo de base tainiana. Participando ativamente tanto das lides acadêmicas paulistas, como, depois, colaborando intensamente com suas ideias nos periódicos da cidade mineira e das Correia pôde divulgar para as mentes idealistas suas progressistas posições. 2. Um nome nobre Conforme nos mostra seu principal biógrafo e editor, crítico, o acadêmico Waldir Ribeiro do Val, Raimundo Correia foi dado à luz em plenas águas maranhenses numa rede de algodão, a bordo do navio São Luís, em 1.º de maio de 1859. Seu nome de batismo foi Raimundo de São Luís da Mota de Azevedo Correa. Em sendo assim, nenhum escritor maranhense, que eu saiba, teve inserido no Em seu elegante ensaio Raimundo Correia e o seu sortilégio verbal, que exorna a edição crítica de que ora nos ocupamos, o poeta pernambucano Manuel Bandeira, depois de lembrar o curioso nascimento do poeta em uma rede, a bordo do navio São Luís, na baía de Mangunça (MA), a 13/05/1859, lembra que nosso poeta declarou haver vivido “uns restos de infância e toda a adolescência em Cabo Frio 30 (RJ), onde leu à beira-mar Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. -
O ESTETICISMO E AS REPRESENTAÇÕES SÁDICAS NO PARNASIANISMO BRASILEIRO Aline Pereira (UERJ) [email protected]
O ESTETICISMO E AS REPRESENTAÇÕES SÁDICAS NO PARNASIANISMO BRASILEIRO Aline Pereira (UERJ) [email protected] O parnasianismo brasileiro, proeminente da década de 1880 até o advento modernista, apresentou aspectos diversos, mesclados com as “escolas de transição” francesas, sobre as quais incide a ten- dência esteticista do fin de sciécle. Os nossos parnasianos explora- ram os efeitos da criação artística, como seus contemporâneos deca- dentistas e simbolistas na França, exaltando os valores estéticos. Para Afrânio Coutinho (1995, p. 179), o Parnasianismo foi um dos gran- des “movimentos” da literatura brasileira. O autor associa o amor parnasiano à forma ao “espírito de precisão e objetividade científica” (Ibidem, p. 186) que coincidiu com o “advento da civilização bur- guesa, democrática, industrial e mecânica” (Ibidem, p. 181). Contu- do, a postura parnasiana é de oposição cultural, pois ela rompe com os fundamentos poéticos da burguesia. E é justamente após a defini- ção do movimento antirromântico no espírito e na forma dos parna- sianos franceses, afirma Manuel Bandeira (p. 91), que o Parnasia- nismo se cristaliza entre nós. Entretanto, a complexidade das manifestações nomeadas par- nasianas na literatura brasileira é sublinhada por um contexto social peculiar, comparado à realidade europeia, como assinala Fernando Cerisara Gil. “Parece estar longe no Brasil do final do século XIX, a possibilidade de os nossos poetas poderem articular um discurso poético [com envergadura crítica antiburguesa], uma vez que não havia condições históricas”. (GIL, 2006, p. 31) Assim, para Cerisara Gil, ainda que exista uma reprodução do sentimento de repúdio à ba- nalização do mundo burguês, o sustentáculo da relação do poeta [de geração parnasiana no Brasil] com o “público virtual” [antiburguês] é o seu “desejo de se ver diferenciado da incultura, da miséria e do atraso geral do país” (Ibidem, p. -
Revista Dissertar
Dissertar Representações da figura feminina no imaginário poético de fins do século XIX Representations of the female figure in the poetic imagination of late 19th century Representaciones de la figura femenina en la imaginación poética a fines del siglo XIX O presente artigo procura, a The present article looks for, from El actual artículo busca, de una partir de uma revisão de alguns pre- a revision of some preconceptions (GA- revisión de algunas preconcepciones (GA- conceitos (GADAMER) da crítica e DAMER) of critical and the literary DAMER) de crítico y del del historiografia da historiografia literária brasileiras historiography Brazilian on the Par- brasileña literarias en el parnasianismo y sobre o parnasianismo e o simbolismo, nassian and the symbolism, to reread in el simbolismo para releer en la producción reler na produção poética parnasiana the Parnassian poetical production the poética del parnasiana las diversas for- as diferentes formas de representar a different forms to represent the feminine mas para representar la figura femenina, figura feminina, destacando algumas figure, detaching some manifestations of separando algunas manifestaciones del manifestações da mulher fatal: a mulher the fatal woman: the woman who come la mujer seducer la mujer que viene del que vem do abismo das águas, a estátua, of the abyss of waters, the statue, the abismo de las aguas, de la estatua, del a esfinge, a mulher sonhada e a sereia. sphinx the dreamed woman and the siren. esinge, de la mujer soñada y del sereia. Busca, por outro lado, -
2021 -Pleasures of Reading Brazilian Literature #Brazilianlitreadingpleasures
VIRTUAL BRAZILIAN BILINGUAL BOOK CLUB of the Embassy of Brazil in London YEAR SEVEN Reading list for the second half of 2021 BOOK CLUB MEETINGS 18.30-21.00 2021 -Pleasures of Reading Brazilian Literature #BrazilianLitReadingPleasures DATES TITLE & AUTHOR translated as A pitch for the book DETAILS OF AVAILABLE PUBLICATIONS 22nd Jul Senhora -Perfil de Mulher (1875) A riveting tale of how a woman ends up buying a husband and by a beguiling love story, too! JOSÉ MARTINIANO DE ALENCAR (1829-1877) A masterly early Brazilian psychological novel, with a 21st century feel, Numerous editions: e.g. ISBN-10: 0850515076 ISBN-13: 978- exploring the meaning of marriage … 0850515077 ASIN: B00BBFSFMS as a commercial venture and a suitably convenient arrangement. Free downloads: . 1875 original Garnier Intertextual references abound: Shakespearean drama, English novel traditions, https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/4646/1/001813- Sir Walter Scott, Feuillet’s Monsieur Camors-type character construction, Byronian 1_COMPLETO.pdf poetry, G. Sandian morality, Balzacian philosophy, Machado de Assis (Ressureição, Or Melhoramentos Contos Fluminenses) and more metamorphosed into a delightful, discreetly erotic, http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv00013 and 9.pdf a thought-provoking Fluminense (=Brazilian) novel! Translated as Our book club discussed this novel in January 2018 – visit: Senhora - Profile of a Woman (1994) https://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/Londres/en-us/file/cul-bookclub- by Catarina Feldmann Edinger ISBN-10: 029270450X ISBN-13: 26-senhora.pdf 978-0292704503 Pureza (1937) A pearl of a novel, neglected for too long, a love story and much more! 19th Aug by José Lins do Rego, an exceptionally original author of the Recife Modernism, a leading author of the regional social literature in Brazil. -
Escrivaninha Do Poeta Olavo Bilac, Conservada Na Biblioteca Da Academia Brasileira De Letras
Escrivaninha do poeta Olavo Bilac, conservada na Biblioteca da Academia Brasileira de Letras. Guardados da Memória A morte de Eça de Queirós Machado de Assis 23 de agosto de 1900. Machado de Assis, que recusava os Meu caro H. Chaves. – Que hei de eu dizer que valha esta ca- direitos autorais, lamidade? Para os romancistas é como se perdêssemos o melhor legados ou da família, o mais esbelto e o mais válido. E tal família não se supostamente legados – quem compõe só dos que entraram com ele na vida do espírito, mas trata da questão também das relíquias da outra geração e, finalmente, da flor da é Josué Montello nova. Tal que começou pela estranheza acabou pela admiração. – por Eça de Queirós, Os mesmos que ele haverá ferido, quando exercia a crítica direta admirou-o. e quotidiana, perdoaram-lhe o mal da dor pelo mel da língua, Quando lhe pelas novas graças que lhe deu, pelas tradições velhas que con- chegou a notícia de seu servou, e mais a força que as uniu umas e outras, como só as une falecimento, a grande arte. A arte existia, a língua existia, nem podíamos os escreveu esta dois povos, sem elas, guardar o patrimônio de Vieira e de Ca- página sobre o grande mões; mas cada passo do século renova o anterior e a cada gera- romancista. ção cabem os seus profetas. (N. da Redação) 307 Machado de Assis A antiguidade consolava-se dos que morriam cedo considerando que era a sorte daqueles a quem os deuses amavam. Quando a morte encontra um Goethe ou um Voltaire, parece que esses grandes homens, na idade extrema a que chegaram, precisam de entrar na eternidade e no infinito, sem nada mais dever à terra que os ouviu e admirou. -
Brazilian Literature and Culture
Yale Portuguese Studies in Portuguese language, literatures, and cultures YALE SUMMER SESSIONS 2016 PORT S-352 Introduction to Brazil: A Cultural History Conducted in English at Yale and Portuguese in Brazil MEETS from May 30- June 17 MWTh 1:30-3:30 p.m. at Yale, HGS117; Paraty TBA; June 27 – July 22 MW 1:00-3:00 at IBEU Ipanema, Rio de Janeiro Professor: K. David Jackson DEPARTMENT OF SPANISH AND PORTUGUESE <[email protected]> Tel. 432-7608 -- 82-90 Wall Street, Room 224 Description This course provides a comprehensive introduction to Brazil’s regions and cultural history, to Brazil’s unique place in the Americas, and to its place in the world of Portuguese language. It presents major topics in the panorama of Brazilian cultural history and civilization from 1500 to the present through readings on regions, cultures, peoples, and arts, including the architects of Brazil’s national cultural identity, its chronological development, and modern self-description. Topics include discovery and rediscovery of Brazil, baroque architecture, romanticism and empire, regionalism, immigration, urbanization, and modernization. The main texts draw on a cultural history of Brazil through selected writings by major authors and scholars. The course features an individual creative project on the student’s experience in Brazil to be presented in Portuguese during the final two classes. Requirements No absences allowed in YSS. Two objective tests during weeks 3 and 6 (40%) covering important names, documents, and events from the readings. Preparation and oral participation in each class discussion required (20%). Each student will prepare an original project on a specific interest in Brazil, coordinated with the professor (25%), presented in class on July 20. -
Fundação Universidade Regional Do Cariri — Urca Centro De Humanidades Departamento De Línguas E Literaturas Curso De Licenc
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI — URCA CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DISCIPLINA: Literatura Brasileira II Professor: Edson Soares Martins Créditos: 04 Carga horária: 60 h/a Semestre: 2016.2 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA 1. EMENTA: A disciplina compreende o contexto sociocultural e histórico da produção literária brasileira ao longo do século XIX. Pressupõe a leitura seletiva de autores, obras e temas relevantes para a compreensão do Oitocentismo no Brasil, além da análise das principais características estilísticas dos textos produzidos no período. A disciplina também permite a situação da literatura brasileira no quadro das referências internacionais. São autores prioritários: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves, José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Martins Pena, Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Olavo Bilac, Raimundo Correia. 2. OBJETIVO GERAL: Construir com os futuros professores de Literatura Brasileira as condições satisfatórias para a compreensão, análise e interpretação do texto literário, na perspectiva do trabalho pedagógico. 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Permitir uma aproximação crítico-reflexiva da literatura brasileira do século XIX, desde o início das manifestações do romantismo literário até o complexo realismo-naturalismo-parnasianismo; Refletir sobre procedimentos teórico-crítico-metodológicos, a partir da melhor produção teórico-crítica sobre o período em questão; Transpor o conjunto de conhecimentos construídos pelo grupo para o contexto do exercício da docência; Refletir sobre os procedimentos teórico-estéticos, a partir dos textos literários mais representativos do período enfocado, com destaque para as subdivisões esboçada no conteúdo programático. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula 1: Apresentação da disciplina. Romantismo europeu. Sondagem. Apreciação da sondagem: seção de leitura comentada. -
1 Combined Comprehensive Reading List Brazilian
1 COMBINED COMPREHENSIVE READING LIST BRAZILIAN LITERATURE Department of Spanish and Portuguese Vanderbilt University I. COLONIAL • Pêro Vaz de Caminha: “Carta do Achamento”. • Literatura dos Jesuítas: Padre Manoel da Nóbrega. “Diálogo Sobre a Conversão dos Gentios”. Barroco • Gregório de Matos: a) “Triste Bahia” e b) “À Cidade da Bahia”. • Padre Antônio Vieira: “Sermão da Sexagésima”. II. ARCADISMO • Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu. • José Basílio da Gama: O Uraguai III. SÉCULO XIX ROMANTISMO A. Poesia • Castro Alves: a) “Vozes d’África” e b) “Navio Negreiro”. • Gonçalves Dias: a) “Canção do Exílio” e b) “I-Juca Pirama”. • Álvaro de Azevedo: a) “A Lira dos Vinte Anos”. B. Prosa • José de Alencar: Iracema. Literatura de Transição • Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias. MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria José • Dom Casmurro. • Memórias Póstumas de Brás Cubas. • Conto: “O Alienista”. NATURALISMO • Aluísio de Azevedo: O Cortiço. SIMBOLISMO • João da Cruz e Souza: a) “Antífona” e b) “Emparedado”. PARNASIANISMO • Olavo Bilac: a) “Profissão de Fé”. 2 IV. SÉCULO XX PRÉ-MODERNISMO • Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma. • Euclides da Cunha: Os Sertões, capítulos “O Homem” e “Últimos Dias”. • Monteiro Lobato: Urupês. MODERNISMO: PRIMEIRA FASE A. Poesia • Mário de Andrade: a) “Ode Ao Burguês” e b) “Inspiração”. • Oswald de Andrade: a) “Erro de Português”, b) “Pronominais” e c) “Canto de Regresso à Pátria.” • Manuel Bandeira: a) “Vou-me Embora pra Pasárgada”, b) “Trem de Ferro” e c) “Os sapos”. • Jorge de Lima: a) “Essa Negra Fulô” e b) “Volta à Casa Paterna”. B. Prosa • Mário de Andrade: “Prefácio Interessantíssimo” (ensaio). • Oswald de Andrade: “Manifesto Antropófago”.