TIL - José De Alencar
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PARA CONHECER JOSÉ DE ALENCAR Eduardo Vieira Martins
1 DEZ ESTUDOS (E UMA PEQUENA BIBLIOGRAFIA) PARA CONHECER JOSÉ DE ALENCAR Eduardo Vieira Martins (DTLLC) 1. 1.1. José Martiniano de Alencar nasceu no dia 1.º de maio de 1829, em Mecejana, na época um pequeno povoado nas proximidades de Fortaleza, no Ceará, e morreu no Rio de Janeiro, em 12 dezembro de 1877, vitimado por uma moléstia contra a qual lutava havia alguns anos. Neto da lendária Bárbara de Alencar, cujo nome se prende às revoltas libertárias das províncias do Norte, e filho de um padre que abandonou a batina para dedicar-se à carreira política, mudou-se ainda menino para a corte, onde iniciou seus estudos, e formou-se na academia de direito de São Paulo, tendo sido contemporâneo de Álvares de Azevedo (1831-1852), Bernardo Guimarães (1825-1884) e Francisco Otaviano (1825-1889). Vivendo numa época em que os princípios da estética romântica já vinham sendo introduzidos no Brasil pela geração de Gonçalves de Magalhães (1811-1882), alinhou-se ao projeto imperial de construção da nação fundada em 1822 e participou ativamente da vida pública do seu tempo, empenhando-se em atividades distintas, como o jornalismo, a política (foi deputado pelo partido conservador e chegou a ocupar, por um breve período, o cargo de ministro da justiça do gabinete Itaboraí), a advocacia e, sobretudo, a literatura, graças à qual seu nome chega até os dias de hoje. Como um artista consciente do valor do seu instrumento de trabalho, a palavra escrita, Alencar preparou-se cuidadosamente para o ofício literário, seja por meio da leitura atenta de autores antigos e contemporâneos, seja pela reflexão crítica, divulgada em artigos jornalísticos ou em prefácios e comentários a suas próprias obras. -
José De Alencar Entre a Tradição E a Modernidade: Lutas Por Uma Forma De Representação “Moderna” E Brasileira
Revista Intellèctus / Ano 8 Vol I – 2009 ISSN 1676 - 7640 José de Alencar entre a tradição e a modernidade: lutas por uma forma de representação “moderna” e brasileira. Valdeci Rezende Borges * Resumo : Busca-se tratar da atuação do escritor José de Alencar no campo das batalhas simbólicas oitocentistas, travadas no Rio de Janeiro e com repercussões em Portugal, por uma forma narrativa moderna para representar a nação brasileira. Tal embate com a tradição literária portuguesa ficou plasmado em vários ensaios críticos, dos quais emerge a idéia de edificar uma literatura própria construtora de uma identidade e independência cultural da nação que completasse a do campo político declarada em 1822. No contexto de um processo conflituoso, Alencar, inserido nos campos da política imperial e da intelectualidade romântica, combateu pela invenção de uma literatura individual, nacional, com língua brasileira, tratamento e motivos próprios. O escritor foi militante engajado nas controvérsias ao redor da constituição da nacionalidade, tornando um dos genealogistas do Brasil como nação no confronto direto, em longas polêmicas, com grupos variados de intelectuais, tanto brasileiros quanto portugueses como Pinheiro Chagas e José Feliciano de Castilho. O objetivo é perceber os argumentos alencarianos em diálogo com aqueles dos representantes da tradição ibérica. Palavras-chave : José de Alencar, modernidade, tradição. ABSTRACT: This article aims at the writer's performance José de Alencar in the field of the battles of the 18th century, which took place at Rio de Janeiro, and with repercussions at Portugal, for a kind of narrative considered modern to fulfill the representation of the Brazilian's nation. Such disagreements with the portuguese literary tradition started in several critic essays, from which emerged the idea of establishing an own literature, which builts an identity and cultural independence from the nation * * Professor do Curso de História da Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão. -
JOSÉ DE ALENCAR a Viuvinha
JOSÉ DE ALENCAR A viuvinha PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega Literatura é aprendizado de humanidade DOUGLAS TUFANO A literatura não é matéria escolar, é ma- a reflexão sobre aspectos importantes do com- téria de vida. portamento humano e da vida em sociedade, e ainda permite o diálogo com outras áreas A boa literatura problematiza o mundo, do conhecimento. tornando-o opaco e incitando à reflexão. É um desafio à sensibilidade e inteligência do O professor é o intermediário entre o tex- leitor, que assim se enriquece a cada leitura. to e o aluno. Mas, como leitor maduro e ex- A literatura não tem a pretensão de oferecer periente, cabe e ele a tarefa delicada de in- modelos de comportamento nem receitas de tervir e esconder-se ao mesmo tempo, per- felicidade; ao contrário, provoca o leitor, esti- mitindo que o aluno e o texto dialoguem o mula-o a tomar posição diante de certas ques- mais livremente possível. tões vitais. A literatura propicia a percepção Porém, por circular na sala de aula jun- de diferentes aspectos da realidade. Ela dá to com os textos escolares, muitas vezes o forma a experiências e situações que, muitas texto literário acaba por sofrer um trata- vezes, são desconcertantes para o jovem lei- mento didático, que desconsidera a própria tor, ao ajudá-lo a situar-se no mundo e a re- natureza da literatura. O texto literário não fletir sobre seu próprio comportamento. é um texto didático. Ele não tem uma res- Mas essa característica estimuladora da li- posta, não tem um significado que possa teratura pode ser anulada se, ao entrar na ser considerado correto. -
Book Club | José De Alencar | O Guarany |21 July, 6.30-9 Pm
BOOK CLUB | JOSÉ DE ALENCAR | O GUARANY |21TH JULY, 6.30-9 PM · JOSÉ DE ALENCAR (1829-1877) O Guarany (Romance brasileiro) (1857) translated into English as The Guarany (1893) This summer escape to the idyllic Serra dos Orgãos* in the Atlantic Forest, evoking Shakespeare’s cavern in Macbeth or Byron’s dream, Dryden’s or Rousseau’s noble savage … in Rio de Janeiro some fifty years after its foundation! * one of the 71 fabulous national parks in Brazil & one of the oldest, created in 1939. 1820s Serra dos Orgãos by Johann M. Rugendas (1802-1858) | Serra dos Órgãos seen from Teresópolis, 1885 by Johann Georg Grimm (1846–1887) from Enciclopedia Itaú Cultural/public domain The most Brazilian soul, José de Alencar, conjured a delightful scenario for a four-part thriller including a lost treasure hoard, a lord of a manor, a super villain, tender love and vicious lust, a very Brazilian flood myth and much more! And what does the condottiere Loredano or Ângelo di Luca, a former Carmelite friar, perhaps an infamous spy, get up to in this gripping tale? Teenagers are said to have had many a crush on the main character(s)! A successful multi-media precursor before multi-media was even invented: opera, films, cartoons, TV series, games and more! A reminder for the Brazilian Bilingual Book Club members, who read Mário de Andrade’s Macunaíma(1928), last year: (i) M. de Andrade dedicated his novel to the ‘Pai de Mutum’ - José de Alencar & (ii) notice similarities in the magical fantastic ending of both novels. -
Til (1872) De José De Alencar (1829/1877)
2. Til (1872) de José de Alencar (1829/1877) Os 4 tipos de romances românticos, segundo Alencar no prefácio de Sonhos d´ouro (1872): 1.Urbano: enfoca a sociedade citadina da corte: Lucíola (1862), Diva (1864) e Senhora (1875). 2. Histórico: destaca a sociedade fidalga do Período Colonial (até 1808, chegada de D. João VI): As minas de prata (1865) e A guerra dos Mascates (1871). 3. Regionalista: registra os usos e costumes, clima e relevo, fauna e flora, tipos humanos, etc. das várias regiões: O gaúcho (1870), O tronco do ipê (1871), Til (1872). 4. Indianista: coloca o índio como fator de formação nacional , super-herói idealizado: O guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874). 2 Romance romântico regionalista. - Interior de São Paulo: região de Itu (1610), Campinas (1794), Piracicaba ou Vila da Constituição (1821) – cana-de-açúcar e café, caçadores e tropeiros... - Vila de Santa Bárbara – Fazenda das Palmas; - Registro caipira: usos e costumes, relevo e vegetação, linguagem, tipos humanos; - Festas e tradições: São João (influência portuguesa e católica) e Congada (reconstituição da corte africana e de seus valores); - Miscigenação cultural e racial: índio, europeu e negro (nacionalismo – cor local); - Maniqueísmo: o bem vence o mal. - Valores morais e religiosos idealizados, tipicamente românticos: honra, vergonha, culpa, fé... 3 Valores e códigos românticos (idealizações): Honra, vergonha e culpa. * cultura da vergonha (shame culture): reação externa, pública, refletindo códigos estabelecidos. * cultura da culpa (guilt culture): reação íntima, privada, baseada em valores pessoais. As relações sociais das personagens se apresentam com função didática, educativa, procurando edificar valores e códigos, dentro dos padrões da honra e do maniqueísmo (bem X mal). -
Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE and CULTURE
Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel COMPARATIVE LITERATURE AND CULTURE Series Editors TIMOTHY MATHEWS AND FLORIAN MUSSGNUG Comparative Literature and Culture explores new creative and critical perspectives on literature, art and culture. Contributions offer a comparative, cross- cultural and interdisciplinary focus, showcasing exploratory research in literary and cultural theory and history, material and visual cultures, and reception studies. The series is also interested in language-based research, particularly the changing role of national and minority languages and cultures, and includes within its publications the annual proceedings of the ‘Hermes Consortium for Literary and Cultural Studies’. Timothy Mathews is Emeritus Professor of French and Comparative Criticism, UCL. Florian Mussgnug is Reader in Italian and Comparative Literature, UCL. Comparative Perspectives on the Rise of the Brazilian Novel Edited by Ana Cláudia Suriani da Silva and Sandra Guardini Vasconcelos First published in 2020 by UCL Press University College London Gower Street London WC1E 6BT Available to download free: www.uclpress.co.uk Collection © Editors, 2020 Text © Contributors, 2020 The authors have asserted their rights under the Copyright, Designs and Patents Act 1988 to be identified as the authors of this work. A CIP catalogue record for this book is available from The British Library. This book is published under a Creative Commons 4.0 International licence (CC BY 4.0). This licence allows you to share, copy, distribute and transmit the work; to adapt the work and to make commercial use of the work providing attribution is made to the authors (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work). -
Apresentação Do Powerpoint
Professor Walace Cestari CONTEXTO HISTÓRICO E CULTURAL • Urbanização da cidade do Rio de Janeiro. • A capital era também a “corte” do Império. • Sociedade consumidora: aristocracia rural, profissionais liberais e jovens estudantes. • Surgimento do jornalismo brasileiro. • Desejo de entretenimento com a “cor local”, influenciada pelo espírito nacionalista. A publicação de folhetins diários fez sucesso no Brasil. A estratégia aumentou a tiragem dos periódicos, com uma nova narrativa, envolvente, de linguagem acessível, sem complicações intelectuais, de acontecimentos rápidos e de emoções fortes. O público leitor desses folhetins era tipicamente urbano, apesar das raízes rurais: • mulheres e estudantes que se estabeleceram na corte após a Independência em busca de ascensão econômica ou política; • filhos de senhores rurais que vinham completar os estudos. • Os folhetins modernizam uma sociedade incomodada com ideias intolerantes que refletiam a visão agrária e atrasada destoando dos valores urbanos apregoados pela burguesia. • Isso colabora com a construção de uma identidade nacional urbana. • A literatura brasileira abandona as cópias simples e versões meramente traduzidas, inaugurando a era do romance nacional. Cenário de O Guarani – Teatro Alla Scala de Milão ESTRUTURA DO FOLHETIM • Caráter conservador das narrativas. • Situação inicial de ordem burguesa. • Perturbação na ordem burguesa: • ruptura com preceitos familiares ou institucionais • Crise nos valores burgueses, rejeição e desaprovação de ações. • Busca pelo mérito e pela superação -
OBRA ANALISADA O Sertanejo GÊNERO Prosa
OBRA ANALISADA O Sertanejo GÊNERO Prosa - romance AUTOR José de Alencar DADOS BIOGRÁFICOS Nome completo: José Martiniano de Alencar Nascimento: 1.º de maio de 1829, Mecejana, Ceará Morte: 12 de dezembro de 1877, no Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA Alencar foi jornalista, político, orador, romancista, crítico, cronista, polemista e teatrólogo brasileiro. Podemos classificar seus romances em 3 grandes grupos: I - Romances urbanos: Cinco minutos (1857); A viuvinha (1860); Lucíola (1862); Diva (1864); A pata da gazela (1870); Sonhos d’ouro (1872); Senhora (1875); Encarnação (1893, póstumo). II - Romances históricos e/ou indianistas: O Guarani (1857); Iracema (1865); As minas de prata (1865); Alfarrábios (1873); Ubirajara (1874); Guerra dos mascates (1873). III - Romances regionalistas: O gaúcho (1870); O tronco do ipê (1871); Til (1872); O sertanejo (1875). Além de romancista, Alencar foi teatrólogo, merecendo destaque as comédias Verso e reverso, O demônio familiar, As asas de um anjo, Noite de João além dos dramas Mãe e O jesuíta. Como poeta, deixa-nos o poema indianista Os filhos de Tupã. RESENHA É a obra-prima e de síntese do sertão romântico e tranqüilo, onde a paz e a felicidade se dão as mãos para que tanto o senhor como o servo se sintam felizes. Nesta obra, o sertão se revelou em todo o seu esplendor paradisíaco. A fazenda Oitícia tornou-se o símbolo do lugar edênico dos trópicos onde, no quadro tradicionalista da família do capitão-mor, seus agregados e servos, florescem os amores de D. Flor e Arnaldo. Tudo ali é formosura, pureza de intenções, susto e rubores de gente ingênua e simples. -
REPRESENTAÇÕES FEMININAS E IDENTIDADE NACIONAL Uma Leitura Alegórica De Lucíola E Senhora, De José De Alencar
GREICIELLEN RODRIGUES MOREIRA REPRESENTAÇÕES FEMININAS E IDENTIDADE NACIONAL Uma leitura alegórica de Lucíola e Senhora, de José de Alencar UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS MONTES CLAROS Fevereiro de 2012 GREICIELLEN RODRIGUES MOREIRA REPRESENTAÇÕES FEMININAS E IDENTIDADE NACIONAL Uma leitura alegórica de Lucíola e Senhora, de José de Alencar Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras: Estudos Literários, da Universidade Estadual de Montes Claros, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Letras – Estudos Literários. Área de concentração: Literatura Brasileira Linha de Pesquisa: Tradição e Modernidade Orientadora: Profª Dr.ª Cláudia de Jesus Maia UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS MONTES CLAROS Fevereiro de 2012 Moreira, Greiciellen Rodrigues. M838r Representações femininas e identidade nacional [manuscrito] : uma leitura alegórica de Lucíola e Senhora, de José de Alencar / Greiciellen Rodrigues Moreira. – 2012. 132 f. Bibliografia: f. 129-132. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Programa de Pós-Graduação em Letras – Estudos Literários/PPGL, 2012. Orientadora: Profa. Dra. Cláudia de Jesus Maia. 1. Literatura brasileira. 2. Tradição e modernidade. 3. Alencar, José de, 1829-1877 – Lucíola – Senhora - Estudo. 4. Representação de gênero - Identidade nacional. I. Maia, Cláudia de Jesus. II. Universidade Estadual de Montes Claros. III. Título. IV. Título: Uma leitura alegórica de Lucíola e Senhora, de José de Alencar. Catalogação: Biblioteca Central Professor Antônio Jorge Dedico este trabalho ao mestre dos mestres, Jesus Cristo, e à minha família, pelo amor e cuidado. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter permitido que eu me tornasse a pessoa e pesquisadora que sou hoje. À minha amada família pelo incentivo, que sempre me leva a almejar novas conquistas. -
A Ironia Romântica No Romance Histórico De José De Alencar Geisa
A ironia romântica no romance histórico de José de Alencar Geisa Mueller (UFPR – Universidade Federal do Paraná) Resumo: Este artigo objetiva abordar o uso da ironia romântica no romance As Minas de Prata (1865-1866), de José de Alencar, com o propósito de apontar a questão da autorreferencialidade na ficção alencarina. A teoria poética elaborada pelo primeiro romantismo alemão, principalmente os fragmentos de Friedrich Schlegel (Athenäum, 1798), consiste no lugar teórico articulado ao uso da ironia romântica no romance analisado. Assim, nosso objetivo é demonstrar como o narrador utiliza a ironia para referendar a prática ficcional e, ao mesmo tempo, desvelar incongruências políticas e sociais do Brasil da segunda metade do século XIX. Palavras-chave: José de Alencar; ironia romântica; romance histórico. Abstract: The purpose of this article is to demonstrate how the romantic irony used in the José de Alencar’s novel As Minas de Prata (1865-1866); our focus is to indicate the question of self-referentiality in Alencar’s fiction. In this respect, we will analyze the José de Alencar’s novel through the poetic theory developed by the first generation of German Romantics; more specifically, this that was gathered in the Schlegel’s fragments (Athenaeum, 1798). The objective is to demonstrate how the narrator refers to his own work, and exposes the Brazil’s incongruities in the context of second half of the 19th Century. Keywords: José de Alencar; romantic irony; historical novel. Assim, se vós o resolverdes, vai finalmente correr mundo, de um modo condigno, a obra de um escritor de nota. Apesar dos grandes dotes do autor, que o escrito descobre, apesar de ser a obra tida em conta, como justificam as muitas cópias que dela se tiraram, mais de dois séculos correram sem que houvesse quem se decidisse a imprimi-la na íntegra. -
Special List 375: Fiction
special list 375 1 RICHARD C.RAMER Special List 375 Fiction 2 RICHARDrichard c. C.RAMER ramer Old and Rare Books 225 east 70th street . suite 12f . new york, n.y. 10021-5217 Email [email protected] . Website www.livroraro.com Telephones (212) 737 0222 and 737 0223 Fax (212) 288 4169 June 1, 2020 Special List 375 Fiction Items marked with an asterisk (*) will be shipped from Lisbon. SATISFACTION GUARANTEED: All items are understood to be on approval, and may be returned within a reasonable time for any reason whatsoever. VISITORS BY APPOINTMENT special list 375 3 Special List 375 Fiction With the Author’s Signed Presentation Inscription 1. ABELHO, [Joaquim] Azinhal. Arraianos. Histórias de contrabandistas & malteses. [Lisbon]: [Edição do Autor at Tipografia Ideal], 1955. 8°, original illustrated wrappers (minor wear). Light browning. In good to very good condition. Author’s signed two-line presentation inscription on the half-title to Henrique Avelar. 208 pp., (2 ll.). $75.00 FIRST and ONLY EDITION of one of the most important works by [Joaquim] Azinhal Abelho (Nossa Senhora da Orada, Borba, 1916-Lisbon, 1979). Abelho also wrote plays, some in the manner of Gil Vicente and others in the post-Romantic mode. For the Teatro d’Arte de Lisboa, which he founded in 1955 with Orlando Vitorino, he and Vitorino translated plays by Graham Greene, Lorca and Chekhov. ❊ On Abelho, see Dicionário cronológico de autores portugueses IV, 446-7; this is listed as one of his major works. See also João Bigotte Chorão in Biblos, I, 10. NUC: DLC, NN, CLU, MH. -
Perfil Da Voz: Potências Da Enunciação Em Lucíola, De José De Alencar
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira GEOVANINA ROSA MOURA DE SÁ MANIÇOBA Perfil da Voz: Potências da Enunciação em Lucíola, de José de Alencar v. 1 São Paulo 2017 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira Perfil da Voz: Potências da Enunciação em Lucíola, de José de Alencar Geovanina Rosa Moura de Sá Maniçoba Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientador: Prof.ª Dr.ª Eliane Robert Moraes v. 1 São Paulo 2017 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. 2 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo MANIÇOBA, GEOVANINA ROSA MOURA DE SÁ M278p PERFIL DA VOZ: POTÊNCIAS DA ENUNCIAÇÃO / GEOVANINA ROSA MOURA DE SÁ MANIÇOBA ; orientadora ELIANE ROBERT MORAES. - São Paulo, 2017. 169 f. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas.