Leading Lisbon Against Carbon Emissions a Paradigm Shift in Urban Mobility
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Annual Report and Accounts 2018
ANNUAL REPORT AND ACCOUNTS 2018 1 TABLE OF CONTENTS Message from the Chairman .................................................................................................... 4 Nature of the Report ................................................................................................................ 7 i. Metropolitano de Lisboa Group ........................................................................................ 8 1. Organization’s profile ...................................................................................................................... 8 2. Mission, Vision and Values ............................................................................................................ 10 3. Corporate Bodies ........................................................................................................................... 12 4. Management Policies and Mechanisms ........................................................................................ 14 ii. The Metropolitano de Lisboa’s Activity ........................................................................... 17 1. Macroeconomic Framework ......................................................................................................... 17 2. Passenger Transport Service ......................................................................................................... 27 3. Other activities .............................................................................................................................. 33 4. ML’s -
Plano De Mobilidade E Transportes De Albufeira Fase 3 – Planos De Ação E Monitorização
Plano de Mobilidade e Transportes de Albufeira Fase 3 – Planos de Ação e Monitorização ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA ............................................ 11 1.1. ENQUADRAMENTO .................................................................................................................... 11 1.2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PMT DE ALBUFEIRA .......................................................................... 11 1.3. METODOLOGIA E FASEAMENTO .................................................................................................... 12 1.4. ORGANIZAÇÃO DO PRESENTE RELATÓRIO ....................................................................................... 14 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO ..................................... 15 2.1. ENQUADRAMENTO .................................................................................................................... 15 2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 – ARTICULAR A POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E USOS DO SOLO COM O PLANEAMENTO DE TRANSPORTES ................................................................................................. 16 2.2.1. Enquadramento e Linhas de Orientação ......................................................................................................... 16 2.2.2. LO 1.1. – Definir requisitos para a localização de novos polos geradores/atractores de deslocações .................. 17 2.2.3. LO 1.2. – Promover a elaboração de estudos de mobilidade e transportes ....................................................... 19 2.2.4. LO 1.3. -
Quinta Da MURTA “The Wine of Shakespeare” Classico 2012 DOC Bucelas
Quinta da MURTA “The wine of Shakespeare” Classico 2012 DOC Bucelas Coteaux da Murta – Bucelas Sociedade Unipessoal Lda Quinta da Murta – Apartado 736, 2671-601 Bucelas – Loures – Portugal Telefone: 210155190 Fax: 210155193 E-mail: [email protected] www.quintadamurta.pt Quinta da MURTA : A name Bucelas, called the prince of Portuguese wine, is the most famous dry white wine of Portugal, where Arinto variety of grapes has been cultivated and developed by the Romans for more than 2 000 years. Portuguese sailors of the ship S.Gabriel celebrated their return to Portugal after having discovered the sea route to the Indies by enjoying Bucelas wine. During Shakespeare time, Bucelas wine became very popular with the British royal court as well throughout England. The wine called ”charneco”, named after a small village in Bucelas, is mentioned in Sharkespeare’s Henry the VI play, part 2, writen in 1594. A unique terroir made of limestone and marl, a hillside facing south-east under the influence of the atlantic ocean, for a very fine fresh wine : Quinta da Murta, tucked away in gentle chalky hills of Bucelas region, is located 25 km North East Lisbon, in the Basin Lusitanica dating from upper Jurassic, lower Tithonian (Portlandian). The Soil is formed of calcareous marl, crystalline limestone with numerous presence of fossils trigonia, ostrea and various bivalves such as buchotrigonia freixialensis and the foraminifer anchispirocyclina lusitanica. All contribute to a very fine mineralite with shell note, roundness and suppleness of the wine. The vineyards are all planted on high slope, south and south-east exposition, at 250 meters altitude, protected from Atlantic westerlies winds by a ridge of hills. -
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO Do ERTMS
PLANO NACIONAL DE IMPLEMENTAÇÃO do ERTMS (22-06-2017) ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO ............................................................................................................................... 3 2 ESTRATÉGIA ........................................................................................................................................... 3 3 PLANOS DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................................. 4 3.1 Planeamento ................................................................................................................................. 4 3.2 Curto Prazo ................................................................................................................................... 4 3.2.1 No âmbito da Sinalização, ETCS e ATP .................................................................................. 4 3.2.2 No âmbito das Telecomunicações ........................................................................................ 7 3.3 Médio Prazo .................................................................................................................................. 8 3.4 Longo Prazo ................................................................................................................................... 9 4 OPERADORES FERRÓVIARIOS ............................................................................................................. 10 4.1 CP - Comboios de Portugal, E.P.E ............................................................................................... -
Estudos De História Empresarial De Portugal O Setor Ferroviário
Série Documentos de Trabalho Working Papers Series Estudos de História Empresarial de Portugal O setor ferroviário Ana Tomás Nuno Valério DT/WP nº 68 (GHES –CSG–ISEG –ULisboa) ISSN 2183-1785 Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Estudos de História Empresarial de Portugal O setor ferroviário Ana Tomás Nuno Valério (GHES – CSG – ISEG – ULisboa) Resumo Este documento de trabalho pretende ser o primeiro de um conjunto a preparar e publicar nos próximos anos, tendo como objetivo final elaborar uma História Empresarial de Portugal. Nele é sintetizada a evolução do setor dos caminhos-de-ferro em Portugal, quer sob a ótica da disponibilidade de serviços ferroviários, quer sob a ótica das empresas que construíram as infraestruturas ou prestaram esse serviço. Abstract This working paper aims to be the first one of a set to be prepared and published along the next years, with the final purpose of preparing a Business History of Portugal. It summarizes the evolution of the railroad sector in Portugal, both from the perspective of the availability of the railway service, and from the perspective of the firms that built the infrastructure or provided that service. Palavras-chave Portugal, caminhos-de-ferro, empresas ferroviárias. Keywords Portugal, railroads, railway firms. Classificação JEL / JEL classification L92 – caminhos-de-ferro e outros transportes de superfície / railroads and other surface transports 1 Plano Apresentação geral O setor ferroviário 1 – Projeto na década de 40 do século XIX 2 – A construção da rede -
O Transporte Ferroviário De Passageiros E De Mercadorias
O TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PASSAGEIROS E DE MERCADORIAS Manuel Seabra Pereira Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Para reflexão • Quais as mudanças que o sistema ferroviário (SF) enfrenta • Quais as implicações: – Tecnológicas, demográficas, estruturais, legais e financeiras e no domínio regulatório • Identificar aspectos de: – Atractividade, custos, segurança – O comboio é um modo de transporte fiável, ambientalmente limpo e competitivo, • Sector mais ágil e competitivo – Implementação de novos enquadramentos legais, económicos e financeiros • Desenvolver conhecimento, aptidões e competências investindo em: – Investigação e desenvolvimento – Actualização tecnológica • Novos talentos e pessoal qualificado com ambições para enfrentar os desafios do SF. Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 2 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Indicadores • Declives – Passageiros < 30 m/km – Mercadoria 12 – 18 m/km • Massa/passageiro – Inter-cidades 1000 kg/pass – Suburbano 240 kg/pass • Cargas por eixo 22.5 - 30 t • Reperfilagem de rodados 0.2-1.0 x106 km • Velocidade de detecção de defeitos 40-80 km/h • Ruído exterior (25 m) 90 dBA • Ruído interior 65 dBA • Crashworthiness: Energia absorvida na frente 5 MJ • Custos – Metro 4.5 M€ – LRV 2.5 M€ – Locomotivas 4 M€ – Nova linha convencional 3 M€/km – Reconversão bitola ibérica p/ bitola europeia .45 M€/km Ordem dos Engenheiros, 12 Janeiro 2012, Lisboa 3 Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica Pontos fortes do SF 1. Mais eficiente energéticamente e o mais amigo do ambiente – Um passageiro a viajar num comboio gasta 3 a 10 vezes menos combustivel por km que um passageiro no sistema rodoviário 2. -
Impacto Da Construção Ferroviária Sobre a Cidade De Lisboa
Impacto da construção ferroviária sobre a cidade de Lisboa Magda Pinheiro- CEHCP-ISCTE Em 1856, quando o primeiro troço de caminho de ferro é inaugurado em Portugal, do plano de construção de estradas de 1842/1843 apenas algumas centenas de quilómetros estavam concluídas. No entanto Lisboa estava situada na foz do maior rio navegável do País e, como mais importante porto nacional, estava ligada por barco a vapor à sua segunda maior cidade, o Porto. Ao Norte Viana do Castelo, no centro Figueira Foz, ao Sul Setúbal e os vários portos do Algarve punham a capital em contacto com o litoral e com as zonas servidas por transportes fluviais. Estas circunstâncias geográficas explicam em parte que os primeiros projectos de construção ferroviária tivessem por objectivo uma ligação com a fronteira de Espanha. Ao analisar a rede ferroviária portuguesa é-se inevitavelmente levado a concluir que a sua construção contribuiu, a partir dos anos sessenta do século XIX, para aumentar o fosso entre a velocidade de crescimento demográfico do País e a da sua capital1. A rede ferroviária, construída após 1853, tem o seu ponto de partida em Lisboa e em menor medida no Porto, desenvolvendo-se por ramificação. Esta forma arborescente facilita as trocas entre Lisboa e os diversos pontos do interior ao mesmo tempo que mantém as dificuldades de comunicação entre as diversas zonas situadas longe da plataforma costeira. Em termos de crescimento económico poder-se-à ainda considerar relevante o facto de, em 1897, o preço da condução das mercadorias e passageiros desde as sedes de concelho até às estações ferroviárias ser ainda muito elevado, exprimindo a baixa densidade de caminhos de ferro e a permanência de um défice na construção de estradas2 . -
Loures: Smart Answers for a Smiling Future
LOURES: SMART ANSWERS FOR A SMILING FUTURE ANA FIRMINO E FRANCESCA POGGI TITLE CKNOWLEDGEMENT Loures: smart answers for a smiling future A We wish to express our thanks to CICS.NOVA and Carlos Pereira da Silva, ex-director of e-Geo, for the financial support AUTHORS granted and Graham Reed for his valuable and generous help editing this text. Ana Firmino | CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, FCSH, Our thanks also to Rafael Santos for the orchidee list and photos and Luisa Ferreira who photographed the oyster Universidade NOVA de Lisboa mold! Francesca Poggi | CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, FCSH, The second author also acknowledges the Foundation for Science and Technology (FCT) for the financial support Universidade NOVA de Lisboa through the PhD grant SFRH/BD/94702/2013. CO-AUTHORS Maria do Rosário Oliveira | CICS.NOVA, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, Faculdade de Ciências Sociais e Hu- manas, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa Marlene Marques | Equipa Multidisciplinar de Desenvolvimento Económico, Turismo e Promoção do Emprego, CML, Loures Municipality Madalena Neves | DATM - Departamento de Ambiente e Transportes Municipais, DEVFDR - Divisão de Espaços Verdes, Florestação e Desenvolvimento Rural, CML, Loures Municipality Paula Duarte | Equipa Multidisciplinar de Desenvolvimento Económico, Turismo e Promoção do Emprego, CML, Loures Municipality COLLABORatORS Graham Reed – Editor Gonçalo Antunes -
A Linha Do Douro: Importância No Plano Económico E Demográfico Da Região Duriense
Nuno André Cerqueira Esteves A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da região duriense Relatório final de Estágio pedagógico no Mestrado de Ensino em História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário , orientada pelo Doutor António Campar de Almeida e coorientada pelo Doutor Fernando Taveira da Fonseca, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 2013 1 Faculdade de Letras A Linha do Douro - importância no plano económico e demográfico da Região Duriense Relatório Final de Estágio Pedagógico em Ensino de História e de Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Ficha Técnica: Tipo de trabalho Relatório de estágio pedagógico Título A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da Região Duriense. Autor Nuno André Cerqueira Esteves Orientador António Campar de Almeida Coorientador Fernando Taveira da Fonseca Júri Presidente: Doutor João Paulo Cabral de Almeida Avelãs Nunes Vogais: 1. Doutora Irene Maria de Montezuma de Carvalho Mendes Vaquinhas 2. Doutor Paulo Manuel de Carvalho Tomás 3. Doutor António Campar de Almeida Identificação do Curso 2º Ciclo em Ensino de História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário Área científica História Especialidade/Ramo Geografia Data da defesa 22-10-2013 Classificação 16 valores 2 Dedicatória Á minha avó Angelina por ter rezado por mim até à sua partida e ao avô e avó Cerqueira por me terem criado e ensinado os valores da vida. 3 Agradecimentos Aos meus Orientadores da Faculdade de Letras, Professor António Campar de Almeida e o Professor Doutor Fernando Taveira da Fonseca. -
Atlas Do Sado Processo De Recriação De Uma Infraestrutura Férrea Desativada
PT | P02 | EP13 | s2018 Atlas do Sado Processo de recriação de uma infraestrutura férrea desativada Raquel Vicente [email protected] Universidade Autónoma de Lisboa, Portugal Para citação: VICENTE, Raquel – Atlas do Sado. Processo de recriação de uma infraestrutura férrea desativada. Estudo Prévio 13. Lisboa: CEACT/UAL - Centro de Estudos de Arquitetura, Cidade e Território da Universidade Autónoma de Lisboa, 2018. ISSN: 2182- 4339 [Disponível em: www.estudoprevio.net]. DOI: https://doi.org/10.26619/2182-4339/13.3 Creative Commons, licença CC BY-4.0: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Artigo recebido a 15 de fevereiro de 2018 e aceite para publicação 15 de abril de 2018. Resumo A perceção de um lugar é determinada por vários fatores. À primeira vista, olhamos para as partes que o definem enquanto elementos individuais, diferentes uns dos outros. Somente quando são agrupados lado a lado como fragmentos, revelam o que os relaciona indiretamente. É através de uma interpretação experimental e coletiva do território do rio Sado que o presente trabalho se desenvolve. Alcácer do Sal apresenta-se hoje, dentro do cenário nacional, como um lugar em esquecimento, apesar de todas as qualidades que constituem o seu território. Como construir uma nova possibilidade para a cidade e como potencializar o seu significado foram as primeiras questões levantadas. É a partir da descoberta de, aproximadamente, quarenta quilómetros de uma infraestrutura férrea parcialmente descativada que o processo se inicia. O trabalho “Atlas do Sado”, resulta de duas condições distintas: da situação real desta infraestrutura e do processo de descoberta do território onde se implanta. -
I.0 Tino —Setembro De 1929 N.0 3 BOLETIM DA C. P. ÓRGÃO DA
I.0 Tino —Setembro de 1929 N.0 3 BOLETIM DA C. P. ÓRGÃO DA INSTRUÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL DA COMPANHIA PUBLICADO PELA DIRECÇÃO DA COMPANHIA S U M Á R. I O Apreciaçào e comparação de Caminhos de Ferro.—Armazéns de Víveres.—A C. P., desde a sua origem. — Estatísticas referentes a 1929. — Consultas.— As môscas (Continuação). — Agricultura e jardinagem. — Um consultório de dentista instalado numa carruagem construída para ôsse fim. —Concursos entre jardins de estações. —Keconstituíçào da locomotiva 0 Fogueie de Jorge Stephenson.—Nova estaçào de Búfalo.—Educação o instrução. — Agentes que completam êste môs 40 anos de serviço. — Louvor,—Ileíormas. — Falecimentos. Apreciação e comparação de Caminhos de Ferro II A antiga rêde da Companhia tem como linhas prin- cipais as linhas de Leste, Norte, Oeste e Beira-Baixa, No artigo precedente acèrca dos elementos de com- num total de 960 Qm., em que a linha de Oeste com a paração de rêdes de caminhos de ferro em exploração, do Norte forma uma grande malha. ocupámo-nos dos números estatísticos que traduzem Destas linhas partem os seguintes ramais ou linhas o volume de tráfego duma rêde. secundárias: ramal de Alcântara, linha Urbana, linha Para comparar rêdes diversas, é indispensável co- de Cintura; linha do Setil a Vendas-Novas, ramal de nhecer, além da sua extensão e do volume ou quanti- Cáceres, linha de Tomar, linha da Figueira da Foz, dade de tráfego, também as condições em que a ex- ramal de Coimbra e linha da Louzã, que formam ape- ploração é feita e quais os seus resultados financeiros. -
Crew Scheduling in a Train Operating Company – Fertagus Case Study
Crew scheduling in a train operating company – Fertagus case study Tiago Alves [email protected] Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa – Portugal June 2019 Abstract. Essential to any metropolitan area, public transportation services aim to meet the passenger demand. Lately, emergent and disruptive technologies are being used for the railway sector. In line with this, the initial aim of this dissertation is to conceive a mathematical model which outputs an optimal daily maintenance crew schedule for a train operating company, Fertagus. One of the major contributions of this model is related with the introduction of skillsets for each maintenance crew member. Later, it was decided to integrate the driving crew scheduling problem to the initial model, and thus, obtain an optimal daily schedule comprehending both crews. The present work follows the works by Mira (2018) and Méchain (2017). This way, a mixed-integer linear programming model, considering the preventive maintenance actions scheduled for each day of the week, is presented, assigning both the maintenance crew and drivers to a daily scheduling, while minimizing the associated costs. The model outputs a data file indicating where and when each worker carries out the respective maintenance action and something similar concerning drivers and tasks. The program is initially validated by an illustrative example and is then applied to a real case scenario. While it was possible to obtain an optimal schedule for the maintenance crew, concerning Fertagus case study, for the driving crew, only a medium-size problem was possible to solve, and so, larger size instances are left for further research.