82 Volume

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 1 Processo Administrativo n° 08012.001211/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania Representada ; SKF e SKF do Brasil

OUTROS DADOS:

70 z /1 o MOVIMENTAÇÕES 1- SIGLA CÓDIGO DATA SE0 SIGLA CÓDIGO DATA w 01 15 _jO z 02 16 0W 03 ,17 z o 04 18 5 W 05 ! II20

_ 07 21

08 22

09 , 23

10

11 25, 12 1126 13 27

14 1/28 AS MOVIMENTAÇÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS AO PROTOCOLO

SEDAP/PR - IMPRESSO N°47 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos 13 dias do mês de Fevereiro de 2012, procedemos à abertura deste volume n° 08 do Processo n° 08012.001271/2001-44 que se inicia com a folha n° 1652 Para constar, eu, Chefe do Protocolo, subscrevo e assino.

Renato Veras de Oliveira 9 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

SCN - Quadra 02 - Projeção C - CEP 70.712-902 - Brasília/DF

Tel. 55 613221-8599 -Fax 55 613221-8569

CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 508 Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 08 de

fevereiro. Brasília/DF, 02 de fevereiro de 2012. o

&w,~r tÀ~ t,4 ÂL, RENATO VERAS DE OLIVEIRA Chefe da Unidade de Apoio ao Plenário

o 44 /SSN/677-7012 Diário Oficial da União - W30, sexto-feira, 10 de fevereiro de 2012

c) Parágrafo Introdutório - Identificar o nome do agente financeiro, soa matricula, e afirmar que o exame dos informações operacionais apresentados no relatório foi realizado em coneulo com os caunsco dos registros emitidos asa demonstrações financeiros relativas ao exercício (identificar o exer- cício examinado), os quais foram elaboradas de acordo com as normas contábeis aceitas ao Brasil técnicos de auditoria uplicóveis; d) Local e data do relatório do auditor independente - apor localidade do escritório de auditoria e dota do relatório. e) Assinatura do auditor. o relatório será rubricado a minado respectivamente pelo técnico responsável e pelo rrcsrntante legal da empresa de auditoria, quando pessoa jurídica, oe, apenas pelo auditor, se pessoa tísica, com a qualificação profissional na área contóbil, registro no CRC e IBRACON elos CVM. à) Registro profissional do ouditor. anexar ao relatório de auditoria a certidão do registro ativo junto no IBRACON e/os CVM, contendo as Informações do código, data e a situação do cadastro na data de assinatura do relatório. 2) Aspectos técnicos o) Responsabilidade da administração da carteira - descrever a responsabilidade dos respon- sáveis nos controla latamos para administração da carteiro; b) Responsabilidade do Auditor - informar se houve, na não, limitação rio escopo dos trabalhos, especificar a responsabilidade do auditor, quanta à cxteeuõo necessária no seu opinumensa, ao que concerne a eficácia dos controles operacionais e contábeis mantidos pelo agente financeiro, para apu- ração das bases de incidência diárias das contribuições mensais, e das bases de Incidência das coa- tribuiçõea trimestrais ao Fundo de Coaspeesação de Variações Salariais- FCVS, co alcance da auditoria, que incluirá no mínimo: b.3) Opinião do auditor , emitir opinião expressa e conclusiva sobre a adequação das basca; de b.l) A especificaçflo de que a auditoria foi conduzida em conformidade com as normas de incidência aos pressupostos contidos no MNPO/FCVS, Roteiro de Análise o Lei 10.150/00 no, ou sua auditoria, sou pressupostos contidos no Manual de Normas e Procedimentos Operacionais do FCVS - impossibilidade, apontar as ressalvas, e opinar sobre. MNPO/FCVS vigente, Roteiro de Análise e Lei 10.150/00. Art. 4' Esta Resolução entra em vigor nu data de sua publicação. b.2) Metodologia de avaliação: b.2.1) Revisão dos controles muntidos pelo Agente poca segregação, cálculo e acumulação dos MARCUS PEREIRA AUCÉLIO contratos de financiamentos com cobertura do FCVS (constatadas ressalvas, citar e opinar sobro). Presidente do Conselho b.2.2) Apuração das bases da incidõncia das contribuições mensais e trimestrais ao FCVS: (constatados ressalvas, citar e opinar sabre). Observação: Coostatadaa bases de incidência de contribuições no FCVS e FUNDHAB, no SUBSECRETAIOJA DA DÍVIDA PÚBLICA período em análise e em períodos anteriores, não informarias A Administradora do FCVS, preencher um quadro especifico para o mês e trimestre de cada período. PORTARIA N' 80, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2012 b.2.2.1) Contribuição Trimestral: O valor da base de incidência informada deve ser posicionado no último dia do trimestre de competência da coetnbuiçOo, as moeda vigente à época, com a informação O SUBSECRETÁRIO DA DÍVIDA PÜBLICA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIO- Inclusive dos cogravos, conforme exemplo a seguir NAL, ao uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF n' 183, de 31 de julho de 2003, a Portaria EXERCíCIO: SIM e/ 143, de 12 de março de 2004, e toada ore vista as condições gemia de oferta de títulos públicos previstas as Portaria SIM 00 538. de 03 de agosto de 2011, resolve: Içomqetêxeis Valor da Rue de Incidência Art. P Autorizar o emissão de Letras do Tesouro Nacional - LTN, e de Notas do Tcooam Trimsre Nacional, Série li - NTN-B, a serem colocadas ao carteira de titule. do Tesouro Nacional, destinadas à 12 Tgmestm );l T1mestre oferta pública para pessoas flsicaa pela Internei (TESOURO DIRETO), observadas as seguintes con- 40 'I'nnsatre dições: Titulo Data de Dstado— Quantidade Data-base Valor Nominal Taxa de ia- Emissão Vencimento au coa (a. a.) b.2.2.2) Contribuição Mensal: Os valores das bases de incidência devem ser demonstrados por data-bote ( em dota de vencimento (ddhtam/aaaa), na moeda vigente à época, segregados por competência da coa- sn'baiçõo, com a informação inclusive dos centavos, conforme exemplo a seguir. I..TN 03.0 .2011 01. 015 200.000 )40o há Não bá Não ltd EXERCÍCIO: N'fN.fl 03.0 .2011 15.05.2015 200.001) 15.07.2000 1.000,00 zero Proçioal NTN-B 03,02,2011 15.05.2015 200.001) 13.07.2000 .000,00 6% NTN.B 03.02.2011 15.05,2045 20(1.000 15.0)2000 1.000.00 6V.

Alt. 2' As características de rendimento, atualização do valor nominal, pagamento de principal e do jurou e modalidade obedecerIa àquelas definidas no Decreto a' 3.859, de 4 de julho de 2001. Art. 3 Os esporta de juros doa NTN-B poderão ser negociados separadamente do principal, mantidos as características da emissão. Art. 4' Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO FONTOURA VALLE

O Procurador-Geral, Gilvaodro Vasconcelos Coelho de Arati- O processo foi retirado de pauta a pedido do Conselheira Ministério da Justiça jo, teces comentários sobre o veta presidencial do srI. 64 da Lei e' Relator. 12.529/2011, defendendo o estabelecimento doam prazo pura apro- 36. Ato de Concentração s° 00012.009232/2011-67 vação prévia das operações submetidas ao CADE, sob pena do apto Requerentes: Qaalicotp SÃ, e Medlixlc Cosectividade em CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA vaçfto tácita do Ato de Concentração. O Plenário concordou com a Saúde Lida. ECONÔMICA disponibilização do Parecer da ProCADE acerca desta matéria no sito Advogados: PunIa Paula Cáasara B. de Oliveira, Lauro Ce- do CADE. lidõnia Neto, Renata Fonseca Zaccolo e outros Julgamentos Relator. Conselheiro Aieaaandro Octaviuni Laia DESPACHO DO PRESIDENTE 01. Processo A2nsiaistrativo e 08012.001271/2001-44 Em 8 de fevereiro do 2012 O processo foi retirado de pauta a pedido do Conselheiro Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cida- Relator. dania/PROCON-SP NI 13/2012/PRES/CADE Ref.: Cancelamento da 509° Sessão Or- Representadas: SKF o SRI' do Brasil Lida. $1. Ato de Concentraçsn a' 080t2.01232I/2011-91 dinária de Julgamento. Advogados: Marcelo Procópio Calilari, Rogério Domene Requerentes: Multiplos S.A. o Groope Aeroplais, Inc. Submeto aos Senhora Conselheiros proposta do cancela- outros Advogados: Barbara Roaexbecg e outros (pois Maltiplas) e monto da 509' Sessão Ordinária da Julgamento, a ser realizada ao dia Relator. Conselheiro César Costa Alvos de Muitos Fábio Yanilchlcis e outros (pela Aeroplon) 29 de fevereiro de 2012. Ao Plenário paro homologação. Voto vista: Conselheiro Marcos Paulo Verisuimo Relutar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça O processo foi odiado a pedido do Conselheira Morena Paulo O processo foi retirado do pauta o pedido do Conselheiro OLAVO ZAGO CIIINAGLIA Verissimo. Relator. Interina 03. Atada Concestroçeo n 08012.012418/2010.i2 4. Ato de Concentração o' 00012.009537/2011-79 (b) Requerentes: Ali Europa Lioras Aereus S.A. o lberworld Requerentes: Boston Madiesi Dovice, Inc. e CoavaTec Inc. Airlines S.A. Advogados: Aleauuedm Martas Oliveira Martias, Natália de COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO Advogados: Ricardo Bemardi, Leottdm Cavalcante Baibosa, Lima Figueiredo e outros E FINANÇAS Locas Remordes Augusto Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo Relator Conselheiro Marcos Paulo Veriasimo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da ocroçAo ATAOA-sor SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO O processo foi odiado a pedido do Conselheiro Relator. e aprovou-a sem restrições, nos termas do vota do Conselheiro Re- 7!,. 8EALIZP)4DE FEVj1EIRO DE 2012 33. Ato de Concentração o' 08012.005526/2010-39 lator. Requerentes: Banco do Brasil SÃ., BB Seguros Participa- 5. Averiguação Preliminar o' 09012.009271/2009.22(b) Ai 10h27 do dia oito de fevereiro de dois mil e doze, o ções S.A. e Mapfrc Vera Cruz Seguradora S.A. Representante: COmais dos Dirigentes Lojistas de Belo 11)0- Presidente Interino do CADE, Olavo Zogo Chinuglia, declarou abertu Advogados: Tercio Sampaio Ferroz Janior, Mamei Medon Santos e Outros rizanta - CDL.BH a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Carlos Relator. Conselheiro Alesssadro Octaviuni Luis Advogado(s): Daniele Oliveira Barletia Gomes, Rita de Cás- Emn,onant Joppcnu Raça o, Alessandro Oetaviaoi Luis, Elvino de O processo foi adiado s podida do Conselheiro Relator. sia Vinas do Andrade e oatms Carvalho Mendonça e Mamoa Paulo Veríssimo. Presentes o Pro- 02. Ato de Concentração a' 08012.012633/2010-13 Representado: Companhia Brasileira de Meias de Pagamento curador-Geral do CADE, Oiivandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o Requerente: Ecisa Engenharia Comércio e Indústria Lula. ('CIELO', nova denominação do 'VISANEr) representante do Ministério Público Federal, Luis Augusto Santos Advogados: Sérgio Vsrella Bruno, Natalia S. Pinheiro do Advogado(s): Caio Mário da Silvo Pereira, Scbetusaoo Cb- Limo e a Secretário do Plenário Substituta, Rachei de Souza For- Silveira e outras rystie Miranda o Silva e outros calca. Relatar. Conselheiro Olavo Zago Chioaglis Relator. Conselheira Carlos Emmaoael Joppecl Ragnzzo Documento minado digitalmente conforme MP a' 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Euro documento pode ser verificado no endereço eletrõnico bttpJhmew.ia.guvislaitmdodadula:ol. polo código 00012012021000044 Infracstrutara de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Branil. N°30. sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012 Diário Oficial da União - Seção 1 /SSN 1677-702 45

Decinso: O Plenário, por unanimidade, rejeitou o recurso do 17. Ata de Concentração a' 08012.007537/2011-34 (b) Relutar: Conselheiro Carlos Enamanoel Jappert Ragozro oficio e votou pelo arquivamento da presente Avengunçeo Preliminar, Requerentes: Medley Comercial e Logística Ltda. e Cheiro Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces do operação nos termos do voto do Conselheiro Relator. S.A. Lagoas Braaeh e aproves-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- 6. Ato de Coacentroçto a' 08012.010865/201i-IS (b) Advogados: José bócio Goazogs Praneeschiei, Christinne lator. Requerente Liqui-Bou, Inc. a E.J. Da Parir de Nemoms And Helena Lopes Ferrem e outros 29. Atado Concentração a' 05012.0l1753/20l1-84 (b) Company Relator: Conselheiro Carlos Emmaaoel Joppert Rogazzo Requerentes: Cantil Alimentos S.A. e GIF Codajos Parai. Advogados: Alberlo do Orleana e Bragança, Maristela Sab- Oecisaa: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação cipuçsea S.A. bag Ablu Rossetil, Eduardo Combati Ardera, Marcos Medeiros Coe- aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- Advogados: Joyco Midoel Houdo e outros lho da Rocha e outros, lator. Relator: Conselheiro Cozias Emmanuel Joppeit Rogoaza Relator: Conselheiro Oiavo Zaga Chinaglia IS. Ato de Coaceatraçõo a' 08011005617/2011-15 (b) Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerentes: Sunofr-Aventla Furmoadotica Lida. e Chemo o aprovos-a sem restrições, aos termos do vote do Conselheira Re- e aprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- S.A. Laguna Besaeh lator. latar. Advogados: José bócio Gonoagu Fruacruobini, Cttrlstlurte 30. Ata de Coneeatroçõa a' 08012.012438/2011-74 (b) 7. Ato de Coneentraçõo a' 080l2.011lSS/2011-13 (b) Helena Lopes Forrem e outros Requerentes: Syngenra Saply AO o Iaogro S.P.A. Requerente: AKKA Teehnologies S.A. e Daimler AO Relator: Conselheiro Carlos Emmonaei Joppen Ragacoo Advogados: PunIu Petroerielia Pagliese, Marina de Sanioso Advogados: Gabriel Nogueira Dia, Francisco Niclós No- Decisão: O Picadela, por unanimidade, conheces da oqnraçõo Sanca e astros grão, 8/aro Terumi Niuhizawa, Marlene Moreira Vieira Rocha e ou- e aprovou-a sem restrições, nos lermos do vota do Conselheira Re-- Relator: Conselheiro Carlos Enoaanael Jopperi Rugazzo tros lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia 19. Ato de Concentroçno a' 0õ012.0094841201 1-96 (b) a aprovou-o sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, eonheeeo da operação Requerentes: Donone Ltda. e Águas Minerais Baccurelli Lt. latar. e uprovoaa sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- da. 31. Ata de Couceolraçõo a' 08012.012259/201I.37 (b) latar. Advogados: Oerardo Figueiredo Janior, Silvia Zeigler, Ma. Requerentes: Riria Holdings Compooy o Jadaogil Partici- OS. Ato de Concentração e 080i2.Olil9l/20l1-79 (b) rimo Carlos Lousa e astros poções e Represeotoçõru Lida. Requerente: Internacional Boaieesu Machineu Coeporation e Relator: Conselheiro Cortou Emmanoel Joppert Raguzzo Advogados: José Augsrslo Regazzini, Marcelo Prorópio Cal. Demandtec, Inc. Decisso: O Plenário, por unanimidade, conhecei da operação liari o outros Advogados: Eduardo Cominati Andem e Luis Cláudio Na- e aprovou-o sem rnstr~ soa termos do voto do Conselheiro Re- Relator: Conselheiro Carlos Emmoasel Joppert Rsgozzo gaili Guedes de Camargo lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia 20. Ato de Concentração a' 08012.0103101201 1.76 (b) e aprovou-a sem restrições, nos teensoa do vota da Conselheiro Re- Deciuõo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerentes: Fiherweb Pie. e Petropor S.A. lator. e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- Advogados: Tiro Amoral de Andrade, Francisco Ribeira Te-- 32. Atado Concentração a' 08O12.012160/201i-35 (b) lator. daeov e outros. Requerentes: Mastercard Intoroalionsi Incorporuted e Tele- 9. Atado Concestroçõo n 080i2.0l12l9/20l1-78 (b) Relator: Conselheiro Carlos Etamansel ioppert Ragazuo fónica lotemutional S.A.U. Requerente: Oleopion S.A. - Óleos Vegetais Planalto, Van- Deeisõo: O Plenário, por unanimidade, conhecei da operação Advogados: José Augusto Rognzzini, Marcelo Cailiari, Da- guarda Agro S.A. e aprovou-a sem restrições, nos termos da voto da Conselheiro Re- niel Oliveira Andreoil e astros Advogados: Poblolu C. L. Canamarota de Abres., Joyce Mi- lator. Relatar: Conselheiro Carlos Emmaoael Jappert Ragszzo does Honda e outros 21. Ato de Concentração a' 080i2.0l05O6/201l-6l (1,) Decisão: O Plenário, por unanlusidade, conheceu da operação Relator: Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Requerentes: NewNet Commuaiestios Technolagies, LLC e e apro-o sem restrições, aos tomba do vota do Conselheiro Re-- Deciaõo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Nokia Siemens Networks B.V. lator. e aprovoo-a som restrições, aos termos do vota do Conselheiro Re- Advogados: Racham Roaeaberg, André Previsto e outros 35. Atado Concentração a' 05012.008318/2011-72 (b) lutar. Relator: Conselheiro Carlos Emmansel Joppert Rogazzo 080i2.OliSl2/2011-i4 Requerentes: confidencial 10. Ato de Coacenlrsçllo a (b) Drciaao: O Plenário, por unanimidade, conhecei do orroçõo Advogados: Lsaeo Celidonio Gemes doa Rola Neto, Gabriel Requerentes: Quolicorp Corretora de Seguros S.A. e I4WP e aprovou-a sem restrições, nos termos da voto do Conselheiro Re-- Amnsda Chaeke o outras Assessoria em Negócios Comerciais e Corretagem de Seguros Lida. lator. Relator: Conselheiro Alessuodro Octaviani Laia Advogados: Lusco Ceiidonio Neto, Renata Fonseca Zuccolo, 22. Ato do Concentração o' 08012.010549/2011.46 (b) Posta Cumnru Bnptlsta de Oliveira a outros Requerentes: Streck Participações Lida. e Medquimicu la- Decisão: O Plenário, por unanimidade, votou pelo arqui- Relator. Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia dóstris e Pormoeéutim Lida, vamento do processo, seus julgamento do mérito, por perda de ob- jeta. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operaçõo Advogados: ReoS Guilherme S. Medrado, Leonardo Felisona OSOI2.0l0481/201l-03 e aprovou-a sem restrições, nos teimou do voto do Conselheiro Re- Torro e outras 37. Atado Concentração a' (b) letal. Relator: Conselheiro Carlos Emmanuel Joppett Ragocra Requerestea: Uaited Tecbnologica Corporntioa e Impaci Te-- II. Ato de Concentraçõo a' 050l20l195i/201i-45 (b) Decisão: O Plenário, par unanimidade, conheceu da operação chnslaglcs, LLC. Requereste: Orado Corporotion e Rightnow Technologles e aprovou-a sem restrições, nos lermos do voto do Conselheiro Re-- Advogados: Fito Amoral de Andrade, Maria Eugénia 8/avia o Inc. lutar. Outros Advogados: Amadeu Carvslhses Ribeiro, Mareio Dia Soa- 08012.010690/2011.49 Relatar: Conselheiro Alrsaaodro Ocloviani Lala 23. Ato de Concentração a' (b) p rei e Pollianu Bises Libório Requerentes: Ventrn Participações Ltda. ('Vrutru°) a Dow Decisão: o Plenário, por unanimidade, conheces da o eração Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia Brasil S.A. ("Dow') e aprovou-a sem restrições, nos tenaos do voto do Conselheiro Re-- Decisõo: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Advogados: Antonio Carlos Cantisaei ~co, Sérgio Va- lator. e aprovou-a nem restrições, sou termos do voto do Conselheiro Re- relia Brasa e outras 38. Ata de Concentração a' 08012.010656/2011-74 (b) latar. Relator: Conselheiro Coriou Emmnnsel Jappert Rogoozo Requerentes: BR MolIs Portiripoçõea S.A. e Administradora 12. Ato de Coneentraçõo a' 08012.012207/2011-54 (1,) Deciule: O Plenário, por unanimidade, conheceu da anrsção PMV S.A. Requerente: Anglo American Plc. o De Borra S.A. e oprovos.s som restrições, nos termos do voto do Conselheten Re-- Advogados: Sérgio Varelia Berna, Isudoro Postal Teili e ou- Advogados: flta Amoral de Andrade, Viciar Borges Cherulil lator. tros o Maria Eugénia Novia 24. Atado Cooceolraçõo a' 08012.010703/2011-79 (b) Relutar: Conselheiro Alessandra Ocisvianl Lula Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia Requerentes: Nippos Seda Co. LTD. e Aliculine S.A.S. Decisão: O Plenário, por anoolmidada, conheceu da operação Decislo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Advogados: Tua Amoral de Andrade, Maria Eugênia Novis, e aprovou-a sem restrições, nas termos do vota da Conselheiro Re-- e aprovosa sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- Erikn Vieira Sang e outros Ligar. lator. Relator: Conselheiro Curtos Ensmanuel Jopport Raguzzo 39. Atada Concentração a' 080l2.01l952/2011-92 (b) 13. Ato de Concentração a' 08012.000081/2012-62 (b) Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oeeaçto Requerentes: Maticl Inc e Heliam Holdinga IA Ltd. Requerente: Ssnortrne N.V. e KSW Mieeotec AO e aprovou-a sem restrições, aos tensos do voto do Conselheira Re-- Advogados: Amadm Ribeiro, Márcio Soarei a outros Advogados: Relha Vieira Sang, lhe Amoral do Andrade, lutar. Relator: Conselheiro Alessaedro Octoviani Luis Carolina Maria Matos Vieira e outra 25. Aia do Concentração a' 08012.010749/201 1.07 (b) Decista: O Plenário, por soanimidoda, conheceu da acmç5o Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia equerentes: AGV Holding S.A. e Salmuo Participa~ e aprovou-o som restrições, aos termos da voto do Conselheiro Re-- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação S.A. lator. e aprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- - Advogados: Louro Celidoaio O. deu Reis Neto, Amadeu 40. Ata de Caacealesçõo s 080l2.0l226l/2011-14 (b) luar. Carvalhoes Ribeiro a osstenu Requerentes: TAM Linhas Aéreas S.A. 14. Ato do Concentração o' 080i2.000101/20l2-03 (b) Relator: Conselheiro Carlos Emmanuel ioppert Raguzzo Advogados: Muuro Orloberg, Fabio Alessuadro Malalesto Requerentes. Basf S.A. a Cheminova Brasil Lida. Deriaso: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação doa Santos e outros Advogadas: Oaofl-e Carlos de Amida Sompaio, André C. de e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re- Relator: Conselheiro Alessandro Octaviusi Luis Airada Sampaio, Yara M. A. Guerra Siscar e Andros Astorga doa lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Praieres 26. Ato de Concentração a' 08012.010790/2011-75 (b) e aprovou-a sem restrições, nos sentias do voto do Conselheiro Re-- Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia Requerentes: MAN Ferroutual Betriligisngs GmbH e IPIC lutar. Decisão: O Plenário, por unanimidade, não enalteceu da pre- Ferrostaul Haldinga GmbH Advogados: José Augusto Regszzini, 41. Ata de Concentração a' 110012.012422/2011.61 (b) sente operação, nos termos do voto do Conselheiro Relator, Marcelo Cslliari e astros Reqserenlrs: Huawel Technologiea Co. Ltd., Haawei Tech IS. Ato de Concentração a' 08012.000140/2012-01 (b) Relator: Conselheiro Carlos Ernmoouel Joppon Rngauo lnveatment Co. Ltd., Symantec Requerente: Abril S,A, e Caos Cor Promoções e Comercial Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Carporatios e outros SÃ o aprovou.n sem restrições, nos termos do vota da Conselheiro Re- Advogados: Leopoldo Pagoito, Bruno Oliveira Maggi, Fábio Advogadas: Tiago Machado Coetez, Eloy Riras Neto e ou- lator. Amoral Figueira e oauaa troo 27. Atado Co tração a' 080i2.0l0791/2011-IO (b) Relator. Conselheiro Alessandro Octaviaoi Laia Relator: Conselheiro Olavo Zaga Chinaglia Requerentes: MPC lodastries GmbH e MAN Fnerostaol Be- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da alienação teiliguags GmbH aprovou-a agia restrições, aos temas, do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nos tcnnoa do voto do Conselheiro Re-- Advogados: José Augusta Regarzini, Morcela Cailiari e ou- lator. lator. tras 42. Ata do Concentração a' 08012.000146/2012-70 (li) 16. Ata de Conceatraçõa a 08012.007039/20l 1-91 (1,) Relator: Conselheiro Carlos Emmnnuei Jopperi Rugazzo Requerentes: Empreendedor Brasil - Fundo Mútua de In- Requerentes: Reynolds Group Holding Limited, Rank Group Deciaso: O Plenário, par unanimidade, conheceu da oeesçSo vestimentos em Empresas Emergentes o Saudar - Tecnologia e Se- Limilrd e Orahnm Pacicaglag Company Inc. e aprovou-a sem restrições, nas termos do voto do Conuelheno Re-- gaisnçu Automotivo SÃ. Advogados: Mariano Tsvorns da Araújo, Tito Amaral de lator. Advogados: Fabloia C. L. Camrnarols do Abres, Marcas Andrade e outros 28. Atada Co...~ a' 08012.010892/2011-91 (b) Rafarl Pleuch a outros Relator: Conselheiro Carlos Emmaouel Joppnet Raguoro Requerentes: Oeen Corpoestion, Davis-Stoadard Haldings, Relator: Conselheira Alessoedro Octuviani Laia Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Inc. Decisão: O Plenário, por anunimidude, conheceu da operação aprovou-a sem restrições, soa termos do voto do Conselheiro Re-- Advogadas: Francisco Ribeiro Todorav, Adriana Franco e aprovou-a sem restrições, aos termos da voto do Conselheiro Re-- latar. Gisanini e outros lator. Este documento pede ser verificado no endereço elelrõniro hop-J/snww.in.gus'hóssouáickheiuimsrl, Documoslu asaloado digitalmente eosl'orme MP s 2.200-2 de 24/08/2001, que marital a pelo código 00012012021000045 lofroeslraiura de Chaves Públicas Brasileiro ICP-Brasil,

46 ISS/iT /677-7012 Diário Oficial da União - seção 1 N' 30, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

43. Ato de Conceotraçoo e 08012.00742212011-40 (b) Relator. Conselheiro Marcou Paulo Verissimo Oficias CEJR a' 271/2012 (AC 00012.000322/2008-97); Requerentes: Koninklijka Philips Electeonics N.V. e lndsl do Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 313/2012 (AC 00012.001656/2010-01); 320/2012 (AC Brasil Ltdu. e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheira Re- 08012.012456/2011-56): 322/2012 (AC 08012.00690512010-46); Advogados: Siefasia Schmiit, Ricardo Noronha Inglez do lator. - 323/2012 (AC 08012.004160/2010-47); 325/2012 (AC Sousa. Igor Ramos Silva e outros 58. Ato de Concentraçõo o' 000l2.0lt823/20t1-02 (b) 08012.105355/2002-38); 341/2012 (AC 00012.011323/2010-01); Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Requerentes: Etemlt S.A. e Orgaoizacióu Coroou S.A. 349/2012 (AC 08012.000322/2000-97); 377/2012, 378/2012; DecisSo: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Advogados: Guilherme Baptista Monteira Filardi, João Cláu- 379/2012 e 300/2012 (AC 00012.009564/2011-41): apresentados polo e aprovou-a sem restrições, nas termos do voto do Conselheiro Re- dio De Loca Júnior, Henrique Dias Carneiro, Ricardo Noronha Inglez Conselheira Carlos Emmonael Joppoat Rsgazzo; lator. da Sosza e outros Despacha ASOL e 01/2012 (RV 08700.000086/2012.37 44. Ato da Concentração 00012.007448/2011-98 (b) Relatar Conselheiro Marcos Paula Verisuimn RV 08700.000085/2012-92). Ofícios s 319/2012 (AC Requerentes: Novilie SP Participações S.A. e Foosa Cool Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 08012.009232/2011-67); 26312012 (REQ 08700.00237012011-67); Setas Lida, a aprovou-a sem restrições, nos termos da voto do Conselheiro Re- 264/2012 (REQ 08700.002321/2011-24); 274/2012 (CONFIDEN- Advogados: Daniel Oliveira Andreoli, Marta Mitico Valente, fator. - CIAL); 275/2012 (AC 08012.011008/20I1-56); 286/2012 (AC Luciano Fdreu Zogbl Porto, Luis Gostava Ralim Lima 59. Ato de Concentração o' 08012.0l2039/2011-1I(b) 00012.01l767/2011'06); 312/2012 (AC 080l2.012129/2011-02); Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Requerentes: Amazônia Energia Participações S.A. a Norte 345/2012 (AC 08012.001879/2012-60. AC 00012.002018/2012-07 e Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Energia SÃ. AC 08012.001875/2012.81); apresentados Conselheiro Alesnan- a aprovou-a sem restrições, nos teimas do vota do Conselheiro Re- polo Advogados: Mamrl Mcdoo Santos, Ana Cláudia Lobo Bar- dro Serafim Ontaviaol Luis; lator. reira 45. Oficias ECM n' 249/2012, 250/2012, 251/2012, 261/2012, Ato da Concentração e' 00012.008680/2011-10 (b) Relator: Conselheira Mamas Paulo Verissimo Requerentes: Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. - 262/2012, 265/2012, 266/2012, 267/2012 e 268/2012 (AC Decislo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Eletronaito, Fumas Centrais Elétricas S.A. - Fumos o 1 Malucelli 08012.004274/2011.10); 254/2012 (AC 08012.01172912011.45); Energia S.A. e aprovou-a aros restrições, nos icemos do vaio do Conselheiro Re- 201/2012 (AC 00012.0lõál5/2011-08); 301/2012, 382/2012, lator. Advogados: Poblo Heoriqses Salgado 303/2012 e 364/2012 (AC 00012.009998/2011.41); 315/2012 (AC 60. Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Ato de Concentração o' 00012.000163/2012-15 (b) 080l2.010842/2011-ll); 316/2012 e 317/2012 (AC Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oetsç0o Requerentes: RBS - Zero Hora Editora Jornallstica S.A. e 08012,009466/2011.12); 318/2012 (AC 53500.031787/2006); a aprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- ADNer.rorlc Internei Advcntisiag Solatioaa S.A. 324/2012 (AC 08012.04274/2011-10); 331/2012; 332/2012; lator. - Advogados: Sérgio Varelia Oman, Natalia Saizadas Pinheiro 333/2012: 334/2012; 335/2012; 336/2012; 338/2012; 339/2012 (AC 46. Aio do Concentração a' 00012.009253/2011-82 (b) da Silveira, Isadaru Postal TeIli 08012,009861/2011_97); 351/2012, 354/2012, 353/2012, 356/2012, Requerentes: Sika S.A. a Colasio Adesivos e Massas Ltda. Relator. Conselheira Mamas Paulo Verissimo 357/2012 e 358/2012 (AC 18012.008633/2011-09); 359/2012 (AC o Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 08012.004274/2011-10); 361/2012 (AC 08012.010094/2008-63); Advogados: Francisco Ribeiro Todorov o outros (polo Siba) o Tito Amaral da Aodradn a Outros (pela Colooto) e aprovou-a sem restrições, nos teimou do vaio do Conselheiro Re- 376/2012 (AC 08012.011728/2011-09); apresentados polo Conselhei- Relator. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça fator. ro Elvino de Carvalho Mendonça; Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 33. Ato da Concentração n' 08012.000697/2011-09 Oflelos MPV a' 280/2012 (AC 08012.012418/2010-12); e aprov~ sem restrições, nos teimou do voto do Conselheiro Re- Requerentes: Brnnkem S.A. o 'lhe Dow Cltemicol Compo- 283/2012 (AC 00012.008697/2011-09); 310/2012 (AC lator. 08012.012106/2011-90); 311/2012 (AC 08012.000168/2012.30); 47. Ato da ConceotraçOo o' 08012.010482/2011-40 (b) Advogados: Aleoaaadra E. B. Oshlro, José mário Gonzaga 327/2012 (AC 08012.004857/2109.18); 328/2012 (AC Requerentes: Fax Sport lotematlonat, Inc. a Paia Amenican Franccschini, Ubiratoo Mattos, Maria Eugenia Dei Mera Poletti e 08012,010473/2009.34); 342/2012 (AC 08012.000163/2012-15); Sportu Enterprises Company Outras, 383/2012 (AC 00012.010649/2011-72); 385/2012 (AC Advogados: Cnotianac Saccab Zatzur, Liõaa Barreira e Leda Relator. Conselheiro Marcos Pauto Verissimo 08012,010937/2011-27); 386/2012 (AC 00012.01l852/2011-46); Batista da Silva Manifestou-ao pelas Requerentes, o Doutor Ubiratan Mattos apresentados polo Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo. Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça e, manifestou-se coma terceiro interessado, o Doutor Luiz Eduardo Aprovação da Ata Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Ribeiro Solias. O Plenário, por unanimidade, aprovou a ato desta sessOu. e aprovou-a sem restrições, 005 temias do voto do Conselheiro Re- Decmuao: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Às 12h40 do dia oito de fevereiro de dais mil e doze, o lator. - e aprovou-a sem restrições e polo encaminhamento da decisão no Presidente Interino da CADE. Olavo Zaga Chinnglio, declama en- 40. Ato de Concentraçõo e 080l2.011509/2010-3l (h) MDIC, nos teimou do voto do Conselheiro Relator. cerrada a sosnâo. Requerentes: Bobst Group Si.. e Gordon Ltd, 34. Ato de Coocentraçaa o' 08012.00747712011-50 Advogados: Pedro A. A. Dutra, Patrícia Macia Percuti do Requerentes: Electrolus do Brasil S.A., Esmaltee S.A., Mahe OLAVO ZAGO CIOINAGLIA Campos Dutra e antros Brasil Eletrodomésticos Lida., Panasonic do Brasil Lido,, Philipa da Prrsidrtttr do Conselho Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Brasil Lido., Grupo SEB do Brasil - Produtos Domésticos Lida., Interino Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Springer Cartier LIda,, Tec Toy SÃ, e Wltirlpool S.A. e aprovou, seta rrstnçõeo, nos termos do voto do Conselheira Re- Advogados: Carlos Francisco de Magalhães, Gabriel No- RACHEI, DE SOUZA FERREIRA lator. gueira Dias, Nora Tenani Nishizawa Secretária do Plenário 49. Ato da Concentração a' 080l2.0l1766/201l.53 (b) Relator. Conselheira Atessandro Oetaviani Luis itshsdtata Requerentes: Votorantim Industrial S.A. e Faro Capital Fun- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação do de Investimentos em Paeticipaçõea e aprovou-a sem reateiçõca, aos termos do voto do Conselheiro Re- DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL Advogados: Oinnnl Munes do Araújo e outros lutar. DIRETORIA EXECUTIVA Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça 57. Ato de Concentração o' 08012.0t1792/201t-81 COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE Decisão: O Plenário, por ooaoimidade, conheceu da operação Requerentes: Banca Bradeseo, Banco Bradeseo Cartões S.A., e aprovoua sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re- Clara S.A. e Americel S.A. DE SEGURANÇA PRIVADA 1.. Advogadas: Marcos Medeiros Coelho da Rocha, Bruno Re- 50. Ato de Coneentroç3o o' 080l2.012090/2011-l5 (b) mos de Sonso, Ricardo Barrete Ferreira da Silva, Fabio Ferreiro - ALVARÁ N' 340, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Requerentes: Princesa S.A., Baronesa SÃ., Resinas Brasil Kujawski e outros Industria o Comércio Lida, e Cocer Brasil Indústria a Comércio Relator: Conselheira Mamas Paulo Verissimo O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Lida, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Advogados: Eduardo Caminati Andem, Luis Cláudio Nagalti, e aprovou-a sem rcaariçõea, aos termos da voto do Conselheiro Re- RAL, no asa doa atribuições que lhe são cooferldaa polo Marca Antônio Fonseca Júnior o outros co. 20 da ,atar. - Lei 7.102183, regulamentada polo Derreto e' 89.056/03, atendendo Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Embargas do Declaração na Averiguação Preliminar e' aolicitoção da parte interessada, do acordo com a decisão prototoda no Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 00012.006484/2010.53 e aprovou-a sem restrições, nos temos do voto do Conselheiro Re- Processo e 201 l/4356/DPF/MOS/RN, resolve: Embargante: Ampou Brasil Empreendimentos Comerciais e latar. CONCEDER autorização de funcionamento de serviço or- Participações Lido, 52. Ato do Conernteoçao n 080l2.0l2372120ll-l2 (h) gânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patri- Relator Conselheiro Elvira do Carvalho Mendonça Requerentes: Lonxesa AG e Vecichem Corpomtion Decido: O Plenário, por unanimidade, conheces dos pre- monial, válida por O l(am) soa da data da publicação deste Alvará ao Advogados: José Augusto Reganaini, Joana Temudo Cita- DOU,, à empresa AGRICOLA FAMOSA LTDA, CNP3 n fumai e outros sentes Embargos do Declamçlo e, no mérito, votos polo sua rcJolçso, nos termos do voto do Conselheiro Relator. 00.474.300/0001.02,para amar no RIO GRANDE DO NORTE, com Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Certificado de Segurança o' 2558/12 expedido polo DREX/SR/DPF, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Embargos de Declaração na Ato de Concentração o' e aprovou-o sem restrições, nos teimou da voto do Conselheiro Re- 00012.009497/2010-84 lator. Embargantes: rAM S.A e LAN Airlines Si. CLYTON EUSTAQIJIO XAVIER Advogados: Barbam Rosenbecg, José Inácio E. da AlmeIda 34. Ato de Concentração a' 00012.010942/2011-30 (h) Requerentes: Magnetl Morelll After Mnrket Porto and Ser- Prado Filho, Reoõ Guilherme Medrado, Leonardo Feliooei ALVARÁ N 415, DE V DE FEVEREIRO DE 2012 viera S.p.A e Octo Telematicu S.p.A. Relator Conselheiro Olavo Zago Cbinaglia Advogados: José Dei Chiare Ferreiro da Rosa, Recato Faizer Decisão: O Plenário, por aaaoimidadn, conheceu das pre- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Silva Manzoai, Maarllio Monteiro de Abres, Ademir Antonio Pereira sentes Embargos do Declaração e, ao mérito, votou polo seu pro- - RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Júnior vimento parcial pata definir o momento da conclusão da oferta pú- RAL, SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe são conferidas Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo blico de permuto de ações doa Requerentes, canso temia inicial da polo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada polo Decreto n Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação contagem de prazo dos obrigações impostas pela decisão embargada, 89.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo aos teimou da voto do Conselheiro Relator. e aprovou-a sem restrições, nos termas do voto do Conselheiro Re- com a decisão prolatada no Processa o' 2012/143/DE- Os despachos, oficina e outros abaixo relacionados foram lator. LESP/DREX/SRIDPF/RS, resolve: 55. Ata de Concentração a 88012.0ll054/2011.34 (b) referendados pelo Plenário: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válido Requerentes: Rolla Royce Groap PLC o Daimier AG Despacho FIlES n' 13/2012 (Cancelamento da Sessão Dc- Advogados: Alenondre Ditzel Fameo, Ecic Hadmann Jasper dinária de Julgamento n' 509): apresentado polo Presidente Interino par 01(uat) ano do publicação deste Alvará no 0.0V., concedido à Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veriaulmo Olavo Zago Chinagiia empresa 24 HORAS SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA. CNPJ s Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Oficiou OZC a' 278/2012 (AC 08012.012633/2010-13); 04.450.183/0001-06, especializada em segurança privada, na(a) ati- e aprovou-a sena restrições, aos termos do voto do Conselheira Re- 287/2012, 288/2012, 28912012, 290/2012, 291/2012, 292/2012, vidade(s) vigilância Patrimonial, paro atuar no RIO GRANDE DO lator. - 293/2012, 294/2012, 295/2012, 296/2012, 297/2012 e 298/2012 (PA SUL com Certificado de Segurança ne 2524/12 - expedido pelo 56. Ato de Concentração u• 00012.0l1604/2011-l5 (b) 00012.001003/2000-41); 299/2012 (AC 08012.012722/2010-40): DREX/SR/DPF, Requerentes: Inbraads S.A. a Bobstore Confecções Lido, 344/2012 (AC 00012.012633/2010-13); apresentados polo Conselhei- Advogados: Sérgio Varella Boina e Isailoru Postal Teili ro Olavo Zago Chinaglio, LICINIO NUNES DE MORAES NETTO

Este documento poda ser verificado no endereço eletránico httpd/www.ingovimlostmticiihlhmnad, Documento assinado digitalmente conforme MP a' 2.200-2 da 24/00/2001, que institui a pelo código 00012012021000046 Iafraestnitura da Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brosil. CERTIDÃO DE JULGAMENTO 508a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h27 do dia oito de fevereiro de dois mil e doze, o Presidente Interino do CADE, Olavo Zago Chinaglia, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Carlos Emmanuel Joppert Ragazzo, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Verissimo. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal, Luiz Augusto Santos Lima e a Secretária do Plenário Substituta, Rachel de Souza Ferreira.

Resultado

01. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Rogério Domene e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo.

OekFenÊ Seco Plenário Substituta 160 1SSNJ677-7O2 Diário Oficial da União - seção 1 N53,scxta-fcira, l6de março de2ül2

Nt 31/2012. Atou de Concentraçao o' 08012.003820/2010-I4, Ante o exposta, diante da evidente perda do objeto ás ope- 06. Ato de Canceuttrsçõo o' 09012.010612/2011-44 (b) 08012.003821/2010-51, 08012.003822/2010.03 o ração em razão do desistência das Requerentes, decido pela extinçõo Requerentes: JSL S.A o Rodoviário Srlsio S.A. 08012.003824/2010-94. Requerentes: Laticínios Bom Gasto. Rciator. do processo sem re-lação do mérito e determino seu arquivamento, Advogados: Lasca Celidonio Gemes dos Reis Neto, Márcia Conselheiro Olavo Zago Chinaglia. De acordo com o parecer o' bem como a manutençio da recolhimento da taxa processual em Dias Soares, Carlos Mona e ostroa 5182012 da Procuradoria em que conclui-se que o porcelnmentode- virtude da movimentaçlo da máquina estatal. Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia o despache, que submeto à hamologaçlo do Plenário. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação fluido foi comprido integral o tempestivamente. Recomendo o ar- e aprovou-a seta restrições, nos temos do voto do Conselheiro Re- quivamento do processo. Ao Plenário pura homologação. Depois re- lator. Pr0CADE para monitaramento. Muccos PAULO Vcntsstt,to tomem os autos à Coasrlhriro-Relator 09. Ato de Concentração n' 08012.01099012011 -00 (b) Requerentes: Stefaeini Consultoria e Assessoria em Infor- 40/2012. Ato de Concentasçzo o' 08012.011738/200841. Re- N5 AU DXM~Cr61X~OnULGAMENTO mática S.A. e Orbitntl Serviços o Processamento de Informações Brasil S/A (BB) e Banco Nosso Caixa 5/A. De querentes: Banco do REALIZADA EM 14 DE MARÇO,DE 2082 Comerciais Ltda. acorda. Aprovo o parecer o. 88/2012 da Procuradoria. Requisito es- Advogados: Temia Sampaio Feresz Juaior, Roberto Justo, Beliine, Maria da clarecimentos quanto ao cumprimento do decis0o informada no Des- Às 10h20 do dia quatorze de março de dois mil e doze, o Jalinso Sauna de A. Maranhão, Alexandra Cizotto Bruto Gsrcia, Mania Machado ampoio Prumo, Glreda Sa. pacho a' 088/201 1/PRES/CADE sobro a cláusula 2.2, que determina Presidente Interino do CADE. Olavo Zago Chinaglia, declarou aberta Graça a dispoaibiltzoçao do serviço de tele-atendimento a todaos os 157 dacca Nuns e outros presente soando. Participaram os Conselheiros do CADE. Carlos Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia municlpios do Anexo 1 do TCD. Solicito-se o envio de Oficio à Emmseael ioppert Rsguzzo. Ricardo Machado Rolo, Alesuandro Oc- providas. E atesto Decisllo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerente a fim de que raia infomtaç8eu sejam taviani Laia, Elvieo do Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Ver da voto do Conselheiro Ro- 13, entendo que o TCD está sendo e aprovou-o sete restriçoos, nos tronos que, no que se refere à cláusula riasima. Presentes a Procurador-Gersl do CADE. Gilvandro Voscon- lntor. cumprido solicitando-se que os autos do processo retomem ao SCD ralos Coelho de Araújo, o representante da Ministério Público Fe- lo. Ato do Cosceatraçia o' 05012.010943/2011-84 (h) para acompanhamento do TCD durante seu prazo de duração. Ao deral, Luiz Augusto Sairia Limo e a Secretária Substituta do Pie- Requerentes: Siso Paulo Locaçlo de Torres Luis. e Plenário pua homologação. Depois retomem os autos à ProCADE ruiria, Rachei de Suara Festeira. S.A. para monitorantento. Julgamentos .- - Advogados: Crántianar Sareab Zarcur, Lilian Barreira, Co- 01. Processo Administrativo n' 08012.001271/2001.44 mula Tedesho Tápias e Márcia tiemi Takaksra Em 11 de março de 2012 Representante: Secretario da Justiça e da Defesa do Cida- Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia dania/PROCON-SP Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação N 42/2012, AçOos Orditrárlus n'a 2000.34.00.000087-1 e Representadas: SKE e SKF do Brasil Ltda. e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheira Re-- 2000.34.00.000088-4 e Ação Coatelar a' 2002.34.00.003637-2 (Cartel Advogados: Marcelo Procópia CaIliori, Rogério Domene e latar. do Aço. Processo Administrativo n' 08000.015337/1997-44 Autores: outros II. Atado Concentroçlo a' 080l2.01l047/2011-32 (b) Uslminau, COSIPA e CSN. Réu: CADE. Nos termos do 11 do artigo Relator; Conselheiro César Casto Alves de Martes Requerentes: SDMO do Brasil Lido, e Battlsteilo Distribui- 50 da Lei 9.784/99, concordo com o teor da Nato Técnica e 20/2012. Voto vista; Conselheira Momos Paulo Verissimo dora o Indústria de Peças e Equipamentos Lida. Paulo Advogados: Fablola C.L Cammsrota de Abres. Joyce Midori Ao Plenário para homologaç80. Depois retomem os autos à Pra- O processo foi adiados pedido do Conselheiro Marcas pra- Veriasimo, Honda e outros CADE pura Juntada da Noto Técnica aos dosaida doa referido, 23. Atado Concentração e' 08012.01101S/2011-37 Relator; Conselheira Olavo Zago Chinaglia ressoa judiciais. Requerentes: Msgneaita Refratários S.A. o Metal Data S.Â. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conhecesi do operação Advogados: Barbara Raaenberg, José Carlos da Malta Be- e uçtravou-s sem restrições, aos teneos do vota do Cosselheiro Re- 2009.34.00.007741.4 (Petrobráa. Ato N' 43/2012. Ação Ordinária o' cardo e outros lotor. de Cenceetraç8o e' 08012.00253112007-94). Autor: Petróleo Brasi- Relator. Conselheiro Carlos Eosmseael Joppett Rogazza 12. Asa de Concentração a' 08012.01l058120ll-l2 (b) leira S.A. - Petrobrás. Réis: CADE. Na termos do )l' do artigo 50 O processo foi adiado a pedido da Conselheiro Relator. Requeremos: Editora Schworcx Ltda. e Peorson Edacation do da Lei 9.784/99, concorda com o teor da Nota Técnica e 67. Ato da Concentração a' 08012.000233/2012-27 Brasil Ltda. 21/2012/PFE-CADE/PGF/AGU. Ao Plenário para homologaç0a. Requerentes: Dow Brasil S.A. e Altos Alteilik Kmya Ssnuyl Advogados: Barbara Roaenberg, José Carlos do Mera De- Após, retornem os autos à PFE-CADE para jantado da Nota Técnico A.S. tordo, Comilo Paoletti e outros ao dossià do referido processo judicial. Advogados: Maria Eag0nia Dei Nero Poietti e outros Relator; Conselheiro Olavo Zago Chionglin Relator; Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Deeis8o: O Plenário, por unsoimidade, conheceu és operação e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto da Conselheiro Re- OLAVO ZAGO CHINAGLIA O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator, lotote) 85. Averiguação Preliminar e 08012.005355/2002-38 lator. 13. Atado Concentração n"08012.01179012011-92 (t.t) Reprnaeolaote: Secretaria de Direita Econômica "no ofli- Requerentes: Egir Comercial Ltda. e White Martins Gases março de 2012 Em 13 de Industriais Lido. Representados: Real Auto ónibus Ltda., Auto Diesel Luis., Advogadas: Pedro Bsrretto Voacoocclas, Rendo Rodrigues N' 50/2012 Ato de Conceatraçáo n' 08012.011196/2005.53. Reque Vinçõa Redentor Ltda., ViaçOo Ideal Lula., Transportes Poranopuoo Rascbi e outros rentes: White Martins Gases Industriais Lula. e ME Liquide Brasil S.A., Transportes São Silvestre S.A., Viação Verduo SÃ., Transporte Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Lida.. Advogados: Aurélio Marehioi Santos, Daniel Costa Cancha, Amigos Unidos S.A., Transportes Borra Ltda., Litoral Rio Trans- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Frederico Carrilho Donas e outros. Trata-se Termo de Compromisso portes Ltda., e Federação das Empresas de Transportes Rodoviárias o aprovou-o sem reotrições, nas lermos do voto do Conselheira lia- de Desempenho- TCD, firmada pela White Martins Ouses Industriais da Leste Meridional do Brasil. FETRANSPOR mIar. Ltda (*White Murtina'). White Martins Steel Gases lttduatrioja Ltda. Advogados: Paulo Henrique Barros Bcrgqvias, Sérgio Ma- lá. Ato de Canrernrsçlls o' 08012.000076/2012-50 (b) ("White Martins Steli'), AOL Liquide Brasil Ltda. e AIR Steel Co- milo e nastros Requerentes: ALL - América Latias Loglstica SÃ., Vetorial mercial Gases Industriais Ltda., como condição para apravaçAo do ata Relator; Conselheiro Carlos Emmsnael Jappeet Ragozzo Mineração SÃ. e TPI - Triunfo Investimentos e Participações SÃ. do concentração em epigrafe. Nos termos do 1' do artigo 50 da Lei O processo foi adiado a pedido do Conselheira Relator. Advogados: mimas Bsaella Gotlib, Andei Loceoti Enlevam, Concentração 5" 08012.003886/2011-07 9.784/99, acolha a Nota Técnica PROCADE/PGF/AGU e' 98/2011 38. Ato de Gabriel Nascimento Pinto e outros até o presente momento, dos obrignçoes Requerente: Anhoagueru Educacional Lido. Relutar; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia para declarar o cumprimento, Advogados: Andres Fabrino HolTmon Formiga, Mariana Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação TCD.(CONFIDENCIAL] Ao Plenário pata bomolo- assumidas ao Dentre Garcia de Larerda e outros e aprovou-a sem restrições, nos lermos do voto do Conselheiro Re- goçáo. Após, encaminhem-se os autos à Pra-CADE. Relator; Conselheiro Aleasoodro Octsviani Luis lator. O processo foi retirado de pauta a pedido rio Conselheiro Ato17. de Concentração e' 08012.000174/2012-97 (b) CARLOS EMMAN1JEL JOPPERT RAGAZZO Relator. Requerentes: G.W.H.C. Serviços Onlina Ltda. o Ounis Web Interino 54. Ato de Concentração e 00012.007491/2011-53 Msrketing e Eventos Luis. Substituto Requerentes: Citir Group, Amhso leso & Steel Group Cor- Advogadas: Rodrigo Ziegales O. do Nascimento, Viviane pomtioo, Baoaleel Group Corporotioo, Shougang Corporation e Greche Gonçalves Fraockevicias e outros Em 14 de março de 2012 Taiyuan Iron & Strel (Group) Co.. Ltd. o Companhia Brasileira de Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia aaoainsidsde, conheceu da operação Metalurgia e Mineroç8o - CBMM Decisão: O Plenário, por - Ni 4/MPV/2012 - Ato de Concessraçio e' 53500.848679/2007 Advogados: Tito Amoral do Aadradu e outros e sprovous sem restrições, nos leciona do vaso do Conselheiro Re- Requerentes: 6796508 Canada lar e BCE Inc. Relator; Conuetheim Eivino de Carvalho Mendonça lator. ~q- Concentração a' 08012.000237/2012-l3(b) 18. Ato de Advogados: Marcelo Calliari, Luciano Fdreo Zngbi Porto. Mauro - foi retirado de pasta a pedido do Conselheiro O processo n..,,,..,,,.,.. a.,5.,,.. to...-s, r.,,,s,se • ('.,.,ca (irioberg, Leonor Coritavil o outros. Relutar. AO Advogados: José í Neto, Daniel 'Custa Re- Relatar; Conselheiro Marcos Paula Veriuuimo SI. Aio de Conrentroçõo o' 08012.000329/2012-95 Reiçaereates: laternatisosi Consolidated Airlieos Group S.A beãa e outro, Tratam os oston de ato do concentração submetido pelos Requerentes Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia ao Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, tendo por objeto o e Britisb Mtdland Limiied unanimidade, conheces da operação Advogados: Heoeiqae Dias Carneiro, Ricardo Noronha In- Decisão: O Plenário, por operação de aquisição da totalidade das ações ordinárias da BCE Iac. o aprovou-a sem restrições, nau termos do voto do Conselheiro e- ("UCE") pelo 6796508 Canadá, Inc ('Bidco"). glez de Soara e Stefanie Cbrlstlne &hmitt star. A referida operação foi materializada por moio de insisti- Relator; Conselheiro Marcou Paulo Vcriaaima IS. Ato de Concentração e' 08012.090286/2012-48 (b) monto (Definitivo Agreemeal) firmado oro 29/06/07, tendo sido nu- O processo foi retirado de pauta a pedido do Conselheiro Requerentes: Industriou Romi S.A. e Burkhnrdt Weber Fer- tificada tempestivamente em 20/07/07. Sambe. tigsngasyatrme GmbH ser encaminhado a esta Conselho o processo foi 86. Averiguação Preliminar o' 08012.001626/2008-71 Advogados; Leonardo Moniglis Desrte, Daniel V. B. Soares, Antes do Bezerra analisado pela Agência Nacional da Telecomunicações Representante: Luis Antônio de Lélis Gomes Madona Vilela e astros. regularmente Representada: Companhia de Bebidas das Américas AM 7.304, conforme deter- Relator; Conselheiro Olavo Zago Chinaglia (ANATEL), tendo sido proferido o Ato s. BEV minam os 1§ 1' e 2', ambos da srI 7', da Lei a. 9.472/97, pelo qual Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Advogado(s): Gabriel Nogueira Dias e aotrOa e aprovou- nos lennes do voto do Conselheira Re- a ANATEL determinou a remesso dos autos a esta Conselho, com a a sem restrições, Relatar: Conselheiro Ricardo Machado Raiz [ator. sugestão do arquivamento por perda do objeto. O processo foi retirado de pousa a pedido do Conselheira 20. Ato de Coaceotenção e' 08012.000562/2012-78 (b) De modo diverso, a Procuradoria da CADE, por meia do Relator, Requerentes: Tolteda Phoruia Ltda. e APR Appiied Phaens Parecer e 046/2012-PROCADE/PGF/AGtJ, opinou pois conheci- 04. Ato de Concentração a' 08012.008928/2011.76 (b) Resroreh S.A. monto o aprovação da operação nem restrições. Requerentes: Pfizer. Inc. e Strudes Arcolab Llmiled Ativogados: José Carlos da Silva Nogueira, Milena Parco Ante a divergência de entendimentos, foi enviados Oficio n' Advogados: José Inácio Gonzogo Froceschiei, Renata S. Tne- Znmmotsro, Aline Meados Coelho o outros 410/2012/CADE às Requerentes para que informassem acerco do mio, José Alberto Gonçalves do Meus e outros Relator; Conselheira Olavo Zago Chinaglia fechamento de operação. Relator. Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Decisão: O Plenário, por unanimidade. soto conheceu da opa' Em resposta ao oficio, na Requerentes reanaltorom que houve Deeiflo: O Plenário, por unanimidade, conheces da oeraçOo ração, por 000 30 tratar do ato do concentração económica no raia, desistõncis da operação, motivo polo qual solicitaram o arquivamento e nprovoua sena restrições, aos tentem do voto do Conselheira Re- mantendo a tuas processual reeoihida, soa lermos do voto do t..on- da procesuo sem julgamento de mérito, por perda de objeto, lotar. nelheiro Relatar. Esta documente podo ore verifiesdo no endereço eletrônico hop//wvnw.in.gavinõesnstiiciósWutad. Documento minado digitalmente conformo MP a 2.200-2 de 24/08/2001, que institui pelo código 00012012031600160 lofroratratoro de Chaves Públicas Brasileira. ICP-BrooiL •4*C

N°53,sexta-feira, l6de março dc2Ol2 Diário Oficial da União - seção 1 /SSN/677-70f2 161

21. Aio de Concentração n 080I2.00096/20I2-62 (b) 33. Ato de Concentração n 08012.000369/2012.37 (b) 46. Ato de Concentração i 08012.012129/2011.02 (b) Requerentes: Go Eventos S.A- Baste rzil LLC Requerentes: Apita Prner LLP c Ornge Commwiçatioi Requerentes: Astic ED Participações S.A. e hstimiçâo Edu, Advogados: Temia Sampaio Fenaz Junor, Maria da Graça S.A. cacional São Miguel Paulista S/S Lida. BriUO Garcia, Thiago Francisco da Silva Brita, Mania Machado Advogados: José Aagasio Ragazzlal, Marcelo CalHari o ou- Advogados: Lauro Celidonio Neto, Joyca Raiz Rodrigues Sampaio Ecivaz. Oleada Sadocco Hm e oatroa troa Alvos a outros Relator. Conacibeiro Olavo Zago Cbiaaglia Relator. Conselheiro Canoa Emmaaue! Joppert Ragazzo Relator. Conactheiro Aleaaandro Ociaviani Laia DecisSo: O Plevário, por unanimidade, conheceu da operação DaclaSo: O Plenário, por ananimidade, conheceu da operação DecisSa: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou.a Sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a som restriçõca, nos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nos temias do voto do Conselheiro Re- lator. lator. lator. 22. Aio de Concentração a 08012.010940/201l-41 (b) 34. Aio de CoaccatraçSa a 08012.000441/2012-26 (b) 47. Ato de Concentração n1 08012.00009512012-86 (b) Requerentes: A2PAR - A2 Participações Lida. e Mobitel Requerentes: AkzoNobol N.V. e Metlac }loldlags SRL Requerentes: Bayer MateriaiScience AG a Baald SAS S.A. Advogados: José lodrio G. Franceachisi, Renata S. Tormia e Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Marta Mitico Va- Advogados: flaebara Roacnberg. José Canoa da Maus Se- outros leste, DoaisRelatar. Alvas Conselheiro GaimarSes Alesasodro e outros Oclaviaai Laia raMo e outros ReIator. Conselheiro Carlos Emmanuel Joppert Ragaaza DeclsSo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relator. Conselheiro Carlos Emmoouel Joppert Raganzo Declago: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a sem reatriçõca, nos icemos do vota do Conselheiro Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- lator. e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- lator. 48. Ato de Concentração a 08012.000139/2012.78 (b) lator. 35. Ato de Concenteaçso e 08012.000469/2012.63 (b) Requerentes: B. Oman Melsungen AI] e Nutrichem 24.Ato de Concentração n' 08012.011148/2011-11 (b) Requerentes: Odebrechi Energia da Brasil S.A. e Maple Lcaf Diõt+Phonoa GmbH Requerentes: Mitsui & Co. Ltd., Veloce Loglutica S.A. Financial Corporntioa Advogados: Gilberto Graça, Roberto Bekierinon, Marcelo Advogados: Criutlanne Ssccob Z=r, Litina Barreira e ou- Advogados: Ubirotao Manos, Maria Cecilia Andrade e ou. Leonardo Cristtano e astros troa troo Relator. Conselheiro Alessoadro Ocisviani Lala Relator. Conselheira Carlos Emmunuel Joppert Ragnezo Relator. Conselheiro Carlos Emmnnuel Joppert Regnzzo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Decisõo: O Plenário, par unanimidade, conheceu da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do aperoçõn e sprovim-s sem restrições, nos teimou do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re. lotar. lator. lstat, 49. Ato de Concentração n 08012.000178/2012.75 (b) 25.Ato de Coneenteaçan n' 08012.011235/2011.61 (b) 36. Ato de Concentrsçsa e 08012.800908/2012.30 (h) Requerente: lsbrosds S.A. e Mundi Holdlng Participações Requerentes: Bange Alimentos SÃ. e Ilyprmraecau S.A. Requerentes: MPX Energia S.A. e E.ON AO SA- Advogados: Guilherme V'teira da Silva. Gustavo Flausino Advogados: Rafael Moura Rangel Ney, Punia Regina Pi> Advogados: Sérgio Varelis Bruno, Natalia Sslzedau Pinheiro Coelho e outros trozziello Pugliese e astros da Silveira. lasdora Postal Telti e nutres Relator. Conselheiro Carlos Easn,osaet Joppert içogozza Relator. Conselheiro Carlos Emmanuel Joppert Rsgazzo Relator. Conselheiro Alessandra, Oetoviaol Laia Decisio: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Deeiaõo: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Decisõo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e sprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- o aprovou-a seus restrições, nas termos do vota do Conselheiro Re- e sprovos.a sem restrições, nos treinou do voto do Conselheiro Re- lator. lutar, lutar. 26.Ato de Concentração n' 080l2.Ol2õõo/2o11.17 (b) 37. Atado Concentração na õ80l2.õ07847/2010-78 (b) 50. Aio de Concentração n 08012.000266/2012-77 (b) Requerentes: Eles Group S.A. e Lafargo SÃ. Requerentes: Abril Educação S.A. e Simão e Gabrindes Ves- Resiacrente: Fundo de investimento em Psriicipuçõra - Ato. Advogados: José Augusto Regozzlnl, Marcelo Callinri a ou- tibalores Lida. thnn Broall 'II, Fundo de Investimento em Participações - Brasil de U' Advogados: Laura Celidonio Gomes dos Reis Neto, Patricia Serviços e Atmosfera Gestfta e Higienizaçõo de Tõxteis S.A. Relator. Conselheiro Carlos Emmsnael Joppert Ragszzo Avigoi, Psals Simonetti Jangaeirs de Andrade Amsrsl SalIno e na- Advogados: Marcos Rafael Fleseh e Fsblols Carolina Linhos Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação tros Caosmuoota do Abres e aprovou-a seio restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Relator. Conselheiro Alnsssndro Octaviuni Luis Relator: Conselheiro Alesuondro Octaviuni Luis Inter. Decisõo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operaçãoo Decisão: O Plenário, por unanimidade,conheceu conhecdo eeeraçia 27.Ato de Concentração e 08012.0123831201 1.01 (b) e aprovou-a SCilt restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nas termos do voto do Conselheiro Re- Requerentes: Brasil Sapun Imo Ore Corparution a China Stc. lotar. 31. Ato de Concentração no 08012.000301/2012.58 (is) cl Corporatios 39. Ato de Concentração n 00012.008939/201 1-56 (b) Requerentes: M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Advogados: Tito Amoral de Andrade, Erice Sumia Yamuatti- Requerentes: Avícola Felipe S.A. e Gonçalves & Tortola Alimentos, Peláglo Pseticipsções S.A. o 1. Bruadio Comércio e la- te e oatron S.A. dástria Luta. Relator: Conselheiro Carlos Emmanuel Joppert Ragooza Advogados: Neli Montgomery, Claudia Maoisei Salim, SoeI Advogados: José Augusto Coleira Regazzini. Marcelo Pra. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da Operação Lulz Tisomas Boatos e outros cópia Cnlliarl. Marta Mitico Valente, dentro outros e aprovou-a sem restrIções, sou sermos do voto do Conselheiro Re- Relator. Conselheiro Alesssndro Octavivai Luis Relator. Conselheiro Alesssndro Octovisni Laia Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Decisõo: O Plenário, por ansuimidade, conheceu da operação lator. e sprovos.s sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re' e aprovou-s sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- 28.Asado Concentração e 08812.012456/2011-56 (a) lator. Requerentes: Cencoaud Brasil S.A.SÃ, e Prenicu Comercialial 41. Ato de Concentração a5 õ0012.011009/201l-8õ (b) 52. Ato de Coscentruçõo a 08012.00035012012-91 (b) LIda. Requerente: Sanol't-Avcotis Fnrmscõatics Lida. e Catalent Requerem= The Gares Group LLC. Karl Hsy Verwsltungs- Advogados: Vicente Bagnoli, Alexandre Augusto Reli Bas- Brmil Lida. geselluchali mbH, Johson Iluy GmbH & CO. KG, Huy-Tec Au- tos e outros Advogados: Paulada Torso Ramos Ribeiro. Mõsico de Meto tomarive Verwoltungsgeselluchall mbll, Huy-Tec Automotive GmbH Relutar: Conselheiro Carlos Emtnanuel Joppeet Rnguzzo Alva Ribeira e Carolina de Preitos Csdnvid & Co. KO, Hsy.SpecdUosfarmtochulk GmbH e Iáuy VennOgens- Decisõo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relatar. Conselheiro AleunsudAlessandraOetoviuni Laia verwsltungu GmbH e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheira Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Advogados: Pula Petrozziello Pugliese a Marina de Santana lator. e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re- Soou 29.Ato de Concentração e 08012.000062/2012-36 (ti) lator. Relator. Conselheiro Alessandro Octavisni Luis Reqscrenlen: TAM L'utlsos Aéreos S.A. o Porkiah Airlines 42. Ata de Concentração a5 08012.011053/2011-90 (is) Decislo: O Plenário, por usonimidade, conheceu da operação inc. Requerentes: Concreleõo Concreto Lida. e Pollmix Concreto e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheira Re- Advogados: Mauro Grinberg, Leonor Cordovile outros Lida. lotar. Relator. Conselheiro CarlosEmmanael Joppert Ragnzzo Advogados: Patricia Crisóstomo Mmdli da Silos, Gisoni 33. Ato de Concentração a5 08012.000700/2012-19 (is) Decisio: O Plenário, por unanimidade, conheces do operação Requerentes: COPEL Geração e Trunsmiasao S.A. e Ele. ,ator.e aprovou-o nem restrições, nau termos da vota do Conselheiro Re- Nunca de Araújo trosal - Centrais Elétricas S.A. Relator. Conselheira Alesuondro Octaviani Laia Advogados: Mnri ]Calcam. Waltcr Ounedalini Jueior, Marco 30.Ato de Concentração is' 00012.000127/2012.43 (is) Decisõo: O Plenária. por unanimidade, conheceu da operação Antonio de Lunn e Berenice Mullrr da Silva Requerentes: Apolla Maongemeut GP, LLC e Turainco e nprovos.n sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Relator. Conselheira Alessaudro Octuviuni Luis Group, }loldings SARL Inte, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Advogados: José Augusto Reganamal, Marcela Calhará e 05' 43. Ato do Concentração n5 08012.011119/2011.41 (h) e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheira Re- Requerentes: Valkuwagen do Brasil Indústria de Vrlcslos lator. trOO Automotores Lido, e Pleuston Serviços Ltda. 55. Ato de Concentração a' 08012.010312/2011-65 (h) Relator. Conselheira Carlos Emmanuel Joppert Raganso Advogados: José Dei Chiara Ferreiro da Rasa, Ademir An. Requerentes: HItT O&G Enploruçõo e Produção de Petróleo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação tonio Pereira Sunior, Mouellio Monteiro de Abreu e outras LIda, e TNK-Braail Exploração e Produção do Petróleo e Gás Natural e aprovou-a sem restrições, nos termos da voto do Conselheiro Re- Relutar. Conselheiro Alessandra Octsvioai Luis Lido, Istor. Decisão: O PIcando, por unanimidade, conheceu da operação Advogados: André Marques Gilberto e outros 31.Ato de CnneentraçAa tf 08012.000223/20I2-9I (ti) e aprovou-a sem restrições, nos termos do vaso do Conselheiro Re. Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Requerentes: SC US OP V llaldings Ltd.; SCGE PUNO, Inter. Decisão: O Plenário, por ananimidade. conheceu da operação L.P.; SCHF (M) PV, L.P.; Despegur.com, mc; e Salylcs SCA 44. Ato de Concentração a5 õ80l2.õlIs6l/2õll.78 (h) aprovos.a sem restrições, nas termos da voto da Conselheiro Rc- Advogados: José Augusto Reguuini, Marcelo Cslliari e ou- Requerentes: Marcegaglia da Brasil Lida, e SIMEST Inter. 5505 S.p.A. 56. Ato de Conceatraçio a' o8012.OlõálS/201l-88 (b) Relator. Conselheiro Carlos Emnsnaucl Joppert Rnguzzo Advogados: Luis Claudio Leito Rrquerentear Wsetsilã Corporatios e Hssuworthy pio. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relator. Conselheira Aleasaudro Octaviuni Laia Advogados: Barbara Roaenberg e outras aprovou-a sem restrições, nos termas do voto do Conselheiro Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça lator. e aprovou-a sem restrições, nas termos do vota do Conselheira Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 32.Ato de Concentração a' 00012.000280/2012-71 (is) lutar. o aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Requerestes: Smuetrac N.V.; UPM R.FID Oy; UPM RFID 45. Ato de Concentração o 08011011888/2011-56 (ti) Inter. Inc.; e UPM Raflstac SF10 (Ouozegzoa) Co. Ltd. Requerentes: Greeneden Topeo S.C.A. 57. Ato de Concentração o 08012.010944/2011-29 (is) Advogados: 'rito Amoral do Andrade, Erõca V'telra Sang e Advogados: Cristiano Romana Farbut Ferrez. 'rito Amaral de Requerentes: SurreasFactora. Inc. e SAP AO outras Andrade e outros Advogados: Flávio Lemos Belliboal e outras Relator. Conselheiro Carlos Eutmannel Joppert Ragezzo Relator. Conselheiro Alesaundro Octavisul Leis Relatar. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação o aprovou-o sem restrições, nos termos do veto do Conselheira Re. e aprovos.s sem restrições, nas sermos do nata da Conselheiro ll.e- e aprovou-a selo restrições, soa termos do vala do Conselheiro Re- lutar. Istor. lotar. Este documento pode ser verificada ao endereço eletrônico http-J/www.iu.ganãobetmoicimhdaõoasl, Documento assinada digitalmente conforme MP a5 2.280.2 de 24/88/2001, que Institui pelo e/uliga 00012012031600161 Infroestrutura do Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. FlsL- rn

162 1SSN1677-7012 Diário Oficial da União - Seção 1 N" 53, sexta-feira, 16 de março de 2012

50. Ato do Concentração o' 08012.011117/2011.52 (b) 74. Atado Conccotrsçao n' 08012.01053l/20l1-44 (Is) 89. Processa Administrativo a' 53500.006130/2001 (b) Requerentes: Somsung BioLogicu Co., Ltd. e Biogen Idec Requerentes: Stoneridge Inc. Atphnhet do Brasil Luta. e PST Representante: Empresa Brasileira de Telecomunicações SÃ. Therapeatics Inc. Eletrônica S.A. EMBRATEL Advogados: Daniel Oliveim Andreoli e outros Advogadas: Coaroci Nogueira do Vale, Vicente Roberto de Advogados: Camila Tedeschi do Toledo Tápias, Isabella Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Mesquita Ribeiro e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oeraç5o Andrade VicIei e Litiaoa Faccio Novaretll. Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Representada: Tetemsr Norte Leste S.A. eaprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro lhe- Advogados: Pedro Dulra, Juliana Ferrer Teixeira e outras lotar. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo 59. Aio de Conceotrnção o' 08012.011728/201l.09 (Is) e aprovou-a sem restrições, soa termas do voto do Conselheiro Re- Decisão: O Plenário, par unanimidade, negou provimento ao Requerentes: RollaRoyce PLC e United Techoologies Cor- lator. poration recutuo de oficia e determinou o arquivamento do proceoaa admi- 75. Ata de Coscestraçõo o' 08012 01064912011.72 (Is) nistrativo, nos termos do voto do Conselheiro Relatar. Declarou-ao Advogados: José Alexandre Baalz Neto e outros Requeimares: ABO Ltd. e Newave Energy Holding SÃ. Relutar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Impedido o Presidente Interino Olavo Zago Chisaglia. Advogados: Marcelo CaIReI, Daniel Oliveira Aadeeoli, De- Declalo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oeroç5o 40. Ata de Concentração a' 08012.009232/2011-67 o aprovou.s scsi restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- nis Alves Guimarãca e outros Requerentes: Qnaticotp S.A. e Medllnk Conectividode em latar. Relator. Conselheiro Morena Paulo Verissimo Saúde Lida. 60. Ata de Concentração o 00012.011729/2011.45 (Ir) Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Advogados: Poeta Paula Câmara B. de Oliveira, Louro Co- Requerentes: United Techoologies Corporation e Rolls-Roy. e aprovas-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- lidôaio Neta, Renata Fossem Zuccolo e outros cc ]pie. lutar. Relntor Conselheiro Ateasaodro Oetsviani Luis Advogados: Tato Amoral do Andrade e outros 76. Ato de Concentração s' 00012.010839/2011-90 (Is) Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Requerentes: TE C050cetivity Ltd. e Dratsch Groap S.A.S. e aprovou-a sem restrições, com aplicação do multa por intempes- DecisSo: O Plenário, por unanimidade, conheces da oerução Advogados: Georges Charles Fiacher, Roberto Hugo Lima tividade, a ser recolhida no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto da Comelhetro lhe- vota do Conselheiro Relator. Pensos a Carlos Glauco Moreira, Pedro Henrique de Araripe Sucupira lotar. 2. Ata de Concentração o' 08012.005526/2010-39 61. Ato de Concentração o' 08012.012285/2011.65 (Is) • Cecília Lopes de Soam Requerentes: Banco do Brasil S.A., BB Seguros Participa. Requerentes: Lusdbock e Scheeiag.Ploughi Indústria Forma- Relstor. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo çõm S.A. e Mapáre Vera Cruz Seguradora S.A. eõuticu Lida. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Advogados: Tercio Sampaio Ferraz Junior, Mamei Mcdan Advogados: André Marq3iea Gilberto e outros e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- Sunton e Outros Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça lator. Relator. Conselheiro Alesaundro Octavisni Luis Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces do operação 77. Ato de Coacetstração n5 08012.010937/2011-27 (Is) Manifestsratn-se pelos requerentes, o Dr. Mamei Medos e aprovou-a sem restrições, soa termas do voto do Conselheiro lhe' Requerentes: Fras-Le S.A e Freios Cootroit Ltda. Santas e a Dra. Tomara bIT. lotar. Decido: O Plenário, por unartimidade, conheceu da operação 1 62. Ato de Concentração o' 00012.0l2399/20l1.t3 1h) Advogados: Masco Visicius Sbrisaa Toetorelti e Mareio de e aprovou-a com restrição, condicionando a asa aprovação à alie-- Requerentes: Comera AgroalimertosVanguarca Agro Carvalho Silveira Bueno Relatar. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo nação da carteira do seguro rural da Mapfre pura ama terceira em. presa independente das requerentes, nos tamsos do vota do Con- Advogados: Carolina Maria Matos Vieira a outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação selheiro Relator. Relatar Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- - O Despacho ASOL a' 06/2012 (AC 08012.005526/2010.39) Decida: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação lator. a aprovoua sem restrições, soa termos do voto do Conselheiro Re- a Oficio o' 479/2012 (AC 08012.005526t2010-39) foram referen- 78. Ato do Concentração a' 00012.01l690/2011.66 (Is) dadas pela Plenário, após o julgamento do ato de concentração era lutar. Requerentes: Medley Indústria Furmacõatica Ltda. e Sandoz 63. Ato de Concentração a' 00012.012430/2011.16 epigrafe. do Brasil Indústria Farmacêutica Luta. Requerentes: Ttptop Enerlh, Limited e Petrogal Braud S.A. 14. Ato de Concentração a' 08012.012062/2011.06 Advogados: Carolina Morto Matos Vieira Paola Pagliese e Advogados: Paulo de Tomo Rumos Ribeiro, Carolina de Requerentes: Air BP Brasil LIda, e Palres Combustíveis outros Freiras Cadavid, Carlos Mogno N. Rodrigues e outros S.A. Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Relator Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Advogados: Paola P. Paglicse, Marina de Suntona Souza, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Joliano Soam de Albuquerque Maranhão, Mutilo Machado Sampaio e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re- Ferrar, Otenda Sadocco boas e outros lator. Relatar. Conselheira Olavo Zago Chinnglis 65. Ata de Concentração o' 08012.000043/2012-18 (b) 79. Ata de Concentração a' 08012.011S52/2011-66 (Is) Manifestou-se pelo terceiro interessado, Oras Peles. s Dos Requerentes: Rocha Terminais Portuários a Logística SÃ. a Andros Hoffmuns e manifestou-se pelas requerentes, a Dra. Poolu Requerentes: Finogum S.kr.I, Anglo Soath Africa Capital Cnttallni Terminais Marítimos Lula. Pugliese, Llmited e Productou Chilena De Acero Limitada Advogados: Carolina M. Motos Vieira e Outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Advogados: Bárbara Rmenherg, José Carlos da Marta Be- e aprovas, seus restrições, nos tomou do voto do Conselheira lhe' Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do oemçãs meio e Lala Bernardo Coelho Cascão e outras lotar. e apaovoa.a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Relatar, Conselheiro Marcos Pasto Verissimo 3. Atado Concentração a' 08012.012418/20l0.12 lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerentes: Air Europa Lineau Aereos SÃ. e Iberworld 66. Ato de Concentração o' 00012.000067/2012-69 (b) e aprovou_a sem restrições, noa termos do voto do Conselheiro Re-- Airlines SÃ. Requerentes: Robers Bosch GmbH a Sorrimo lntemationnl lator. Advogadas: Ricardo Bemardl, Leandro Cavalcante Burbosa, Aaaãlatasgsaysteuse fite Servieefshrzouge Gmbh 80. Ata de Concentração o' 08012.000091/2512-06 (Is) Lucas Bernordea Auguata Advogados: Suei Alexandre Buaiz Neto e outros Relator: Conselheira Marcos Paulo Verissimo Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Reqrinreates: ABC Indústria e Comércio S.A. e Busgn Ali- O Procurador Geral do CADE manifestou-se, após proferido Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação mestos S.A. o voto, retificando o parecer da Procuradoria, haja vista que entende o -Provou-a sem restrições, aos tennoa do voto do Conselheiro Re- Advogados: Arnorilia Cenree Vogas, Renata Andrade Vilela, lator. Viviane Wehmuttt, Oluvo Bsrcellos Guarnieri e outros que o Ato de Concentração em epígrafe á intempestivo a que cabível a mulas por intempestividade. 69. Ata do Concentrnçso s 08012.000566/2012-56 (Is) Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo LLC Requeremos:DES4-MAT Holdings, LLC e Discas Dental, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação e arquivou-a nem análise da márito, por perda de objeta, deter. e aprovou.a scsi restrições, nos termas do voto do Conselheiro Re- Advogados: Tiro Amoral do Andrade e outros mimado a recolbimeoto de muita por intempestividade, aos tensos lator. Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça do voto do Conselheiro Relator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 82. Ata de Concentração a' 08012.000427/2012.22 (Is) 87. Processo Administrativo a' 0001 2.004097/2000-23 e aprovou-a sem restrições, nua termos do voto do Conselheiro lhe. Requerentes: Evislis do Brasil Nutrição Animal Ltda. e VI. Representaste: Secretaria de Acompanhamento Econõtelco. lotar. tagri Indústria. Comércio e Serviços Lala. SEAE/MF 70. Ato de Cosceotrsçs.o a' 080l2.00667t/2Otl.18 (Is) Advogados: Caio Mário da Silvo Pereira Neta, Paulo Leo. Representadas: ADM Exportadora o Importadora SÃ,; Au. Requerentes: Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica LIda. nardo Cosagrnnde, Bárbara Marchiori de Mais e Schcrmanu Cbaystie namoto Interomerirans Ind. e Com, e Sumitomo Corporatioa do Bra. ' e Mrdley Comercial e Logistica Ltda. Miranda e Silva til S.A. a Advogados: José Inácio Gonzaga Fraoceschini, Renato S. Relutar Conselheiro Momos Paulo Verissimo Advogados: Flávio Lemos Betllhooi, Tato Amoral de An- Tormin, Hannah Maoueul Galvão Pereira e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da opernçto drade, Talio do Egito Coelho e outros Relator Conselheiro Marcos Paulo Verissimo e aprovou-a sem restrições, sus tensos do voto do Conselheiro Re-- Relatar. Conselheiro Carlos Emmanuel Joppcet Ragazzo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conhecera da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinas o arqui. latar. e aprovou-a sem restrições, aos atrasos do voto da Conselheiro Re- vumenta do presente Processa Administrativo. em faca da ocorrõncia lator. 83. Ata de Coscentruçoo a' 08012.000467/2012-74 (Is) do prescrição intercorreute, nos termos do voto do Conselheiro Re-- 71. Ato de Concentração o' 08012.00841312011.76 (b) Requerentes: Omega Energia Renovável S.A. Ecoport In- lator. Requerentes: Medley Comercial a Loglstica Lida. e Criatália vestimentos SÃ. e Zela Energia S.A. 05. Ata de Concentração o' 08012.00936112011 -55 Produtos Químicos Farmacêuticos LIda, Advogados: Foblola C. L. Cammarota de Abres. Joyee Mi- Requeremos: Bayer S.A. e Metropolitana Incorporaçoes e Advogados: Soei Inácio Goszaga Franceachini, Cristltiaate doai Hasda o outras Locação de Bens LIda, Helena Lopes Fcrrcro, Amadeu Ribeiro, Márcio Dito Soares a ou- Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Advogados: Básbara Rosenberg, Gabriela Ribeiro Nolasco e troa. Relator. Conselheiro Mortos Paulo Verissimo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação astros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Relatar. Conselheiro Olavo Zago Chinagliu e aprovou-a sem restrições, soa termos do voto da Conselheiro Re-- latar. Decisão: O Plenário, por ansoimidade, conheces da operação lator. 84. Ata de Concentração e 08012.000570/2012.14 (Is) aopeovou.a sem restrições. aos Icemos do vota do Conselheiro Re. 72. Atado Concentração n 080l2.0004t4/2011.11 (h) Requerentes: Alttooce One Brasil Exportadora de Tabacos 64. Ato de Concentração a' 53$00.017812/2011 Requerentes: Sanafi-Avestis Comercial e Logística Lida. e Ltda. e Chiou Tabaco Internacional do Brasil Ltda. Requerentes: Companhia Brasiliana de Energia e TIM Ce- Cnstália Produtos Químicos Farmscõsticoa Lida. Advogados: Tiro Amoral de Andrade, Erica Sunga Yamoahi- lular S.A. Advogadas: José Inicio Gonzaga Fruoceschlni, Cristttíonn te, Francisco Ribeiro Todorav, Adriana Fresco Giacnini, Helena Bor- Helena Lopes Ferrem, Amadeu C. Ribeiro, Márcio Dito Soares e Advogados: Barbara Rasenborg e outros e Mariana Valleta Outros ges Pereira Cyrioo de Sá e outros. Corrõu e outros Relator Conselheiro Mortos Pauto Verisaimo Relatar. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu de operação Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da opemção Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e -Provou-a sem restrições, aos acentos do voto do Conselheiro Re' e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- e aprovou-a som restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re-- lotar. lator. lator.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http/twww.in.gaa,hehetnatddadelisnd, Documento sus'mudo digitalmente conforme MP o' 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a pela código 00012012031600162 Isfraestrranira de Chaves Públicas Brasileira. ICP.Brasil. N 53, sexta-feira. 16 de março de 2012 Diário Oficial da União - /SSN 1677-7012 163

65. Ato de Concentração rf 08012.000270/2012-35 05012.012633/2010.13); 463/2012 (AC 08012012633/2010.13); 708(2012 (AC 08012.000329/2012.95); 71012012 (AC Requerentes: E-Commerce Media Group Brasil Partielpaçõca 464/2012 (AC 08012.012633/2010-13); 470/2012 (AC 08012.000168/2012.30); apresentados pelo Conselheiro Marcou Paulo Lida, e Restávamo Soluções Interativos S.A. 08012.011790/2011-92); 471/2012 (AC 08012.01272212010.60); Verissimo. Advogados: Rodrigo Zinaatco 011er do Nascimento a Vi- 47412012 e 475/2012 (AC 08012012633)2010.13); 49412012 (AC Aprovação da Ala viane Creche Gonçalves Pranckevtcios 08012.011790/2011-92); 524/2012 (AC 08012.01236212011.87); O Plenário, por unanimidade, aprovou o ato desta ncss8a. Relatar. Conselheiro Elvitto de Carvalho Mendonça 539/2012 (AC 08012.008928/2011.76); 561/2012 (AC Às 16h30 do dia quatorze de março de dois mil e doze, o DCCIS8O: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oeraçõo 05012.000237/2012-13); 563/2012 (AC 05B12.008928/20l 1.76); Presidente Interino do CADE, Olavo Zaga Chinaglia, declama co- e aprovou-o sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re. 579/2012 (AC 050l2.0ll617/201l-94); 581/2012 (AC cerrada a arado. lotar. 08012.01206212011-06); 582/2012 (AC 08012.007265/20l 1-14); 7. Ato de Concentração o' 00012.01064212011-51 Requerentes: Companhia Paranaense de Energia e Galvfto OLAVO ZAGO CHINAOLIA Participações S.A. Presidente do Conselho Advogados: Gisole Daianu Maciel, Rejaoa Mata Sampaio Interino D'Almeida a aortas /2012 (AC 08012.000323/2012-18); apresentados pelo Con- Relator Conselheiro Olavo Zaga Cliloaglia Otava Zara Chinaclia: RACHEL DE SOUZA FERREIRA Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Secretário do Plenário aprovou-a sem restrições, aos termo, do vara do Conselheira Re- Substituta Clator. 8. Ato de Concentração o' 080t2.0l0771/201l-49 DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL Requerentes: 0W Aperana Participuções LIda, o Instituto DIRETORIA EXECUTIVA Hermes Pardini S.A. 493/2012 Advogados: José Luis Camargo ir., Márcia de Carvalho Sil. COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE veles Bueoo O Outros DE SEGURANÇA PRIVADA Relalori Conselheira Olavo No Chanaglia Decialo: O Plenário, por maiana, aSa conheceu da opersçlo, ALVARÁ N° 14.242, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2081 nos lermos do voto do Conselheiro Relator, Vencido, as Conselheiros Ricardo Machado Ruir, Alessondro Octaviani Lufa e Elvino de Car- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- valho de Mendonça que entenderam pelo conhecimento da operação. rrouiz.vsr.taa,zusu-.,); ,,uizotz u'a UOUIL asOqJtvltaiY-O)); apre- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- O Presidente Interino utilizou da previnlo contida no sri. 53 do sentados pelo Conselheiro Carlos Ernmmuel Joppert Ragu=; RAL, na aos das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Regimento Interno do CADE para desempatar a votaçlo. Despacho RMR a' 05/2011 (CONFIDENCIAL); apresentado Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto ti' 89.056/83, atendendo 15. Ato do Concentração o' 08012.012362/201l-07 pelo Conselheiro Ricardo Machado Ruitt solicitaçoo da parte Interessada, de acordo caras decisão prolatuda ao Requerentes: Maestro Locadora de Veleslo. S.A. o Fundo Despachos ASOL n'a 03(2012 (AC 08012.00201812010.07); Processo o' 2011/4191 DPF/CGE/PB, resolve: CONCEDER auto- a Mútuo do Investimento em Empresas Emergentes Stratus Pleel 04/2012 (MC 08700.000628/2010-18); 05/2012 (CONFIDENCIAL - rizaçso à empresa Torre Forte Academia de Formação de Vigilante a Advogados: Carolina Maria Matou Vieiro, Maria Eugênia impedido o Presidente Interino Olavo Zaga Chloaglis); Oficias ASOL Segurança. CNPJ o' 06.038.516/0001-01, sediada es PARAJBA, para Novis, 'Filo Amoral de Andrade e outros n'a 389/2012 (AC 08012.001l76712011-06); 391/2012 (AC adquIrir. Relator. Conselheiro Olavo Zaga Chiangliu 08012.010274/2010-60); 412/2012 (AC 05012.0l1808/2011.56); Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Em Estabelecimento Comercial autorizada pelo Departumeo- 502/2012 (AC 08012.009044/2011-39, 080l2.009045/201 1.83. lo Loglatico do Comando do Enérrito: e aprovou-a sem restrições, aplicando multa pelo intempestividade da 09012.009046/2011.28); 522/2012 (AC 08012.002018/2010.07); notificação, a ser paga em até 30 (trinta) dias a contar da publicação 529/2012 (AC 08012.012129/2011-02); 530/2012 (AC 3 (trás) Revólver(m) calibre 38, da decisão, nos Irrmoa do vaio do Conselheiro Relator. 08012.000170/201 1-28); 532/2012 (AC 08012.011808/2011.56); 1 (sm) Pistola(s) calibre 380. 73. Ato de Concentração a' 08012.009052/2011.04 533/2012 (AC 08012.011009,2011-80); 535/2012 (AC 2 (dois) Espingarda(s) calibre 12, Requerentes: Casa & Vides Haiding S.A. e Kohav Par- 00012.005526/2010-39); 540/2012 (Oficio P0100 o' 1001/2012, ICP 3000 (trás mil) Cartuchos de Munição Trelas calibre 38, ticipações S.A. n° 1.18.000.019101/2007-49); 573/2012 (AC 08012011561/2011-78); 10000 (dez mil) Espoletas para Munição calibre 38. Advogadas: Helena Domlogaeu Guimarge,, Tiago Franco da 574/2012 (AC 08012.009044/2011.39. AC 08012.009045/2011.83 e 1000 (um mil) Projéteis poro Munição calibre 38, Silva Comes, Marcelo Santo, Barbosa, Renato Parreira Stctncr e 08012.009046/2011.28); 649/2012 (AC 08012.008623/2009-40 e AC 4000 (quatro mil) Oramos de Pólvora. outros 08012.008724/2009-11); 657/2012 (AC 08012.000350/2012-91); O prazo para iniciar a processo de compra expirará em 60 Relator Conselheiro Marcos Paulo Verlsaimo 67312012 (CONFIDENCIAL); 676/2012 (AC 08012.01176712011- dias o partir da publicação desta autorização. Decido: O Plenária, por uoaalmidodn, conheceu da operação 06); 703/2012 (AC 08012.003886/2011-87); 739/2012 (AC e aprovou-a com restrição, condicionada à adequação do cláasula de 08012.006044/2011.39, AC 08012.009045/2011-83 e AC CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 080 concorrência, nos teriam do voto do Conselheiro Relatar. 08012.00904612011.28); apresentados pela Conselheiro Alessandro 88. Processo Administrativa ri.* 08012.000444/2002-98 Seralin Oetaviani Luis; ALVARÁ N5 254, DE 19 DE JANEIRO DE 2082 (Apensado: Averiguação Preliminar o.' 08012.012644/1999.18) Despacha ECM o' 01/2012 (CONFIDENCIAL); Oficias Representante: Ministério Pública do Estado de Goiás ECM o' a 390(2012 (AC 08012.011495/20I1.36); 393/2012, O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Representados: Sittdiposto/G0 - Sindicato do Comércio Va- 728/2012, 729/2012 (AC 08012.009998/2011-41); 39712012 (AC RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- rejista do Derivados de Petróleo do Estado de Goiás, José Banais 080l2.01t550/2011-98); 399/2012 (AC 08012.01l729/2011.43). RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidos pela ara. 20 da Neto e Adrvondro Alves Monteiro Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto n' 89.056/83, atendendo à Advogados: Cícero Comes [age. Marco Antônio Bemardea solicitação da parte 'mteresuadu, de acordo coma decisão prolatada ao de Oliveira, Sávia Laura da Silva Barros e outros Processo a' 201 l/5051/DELESP/DREX/SR/DPE/5C. resolve: DE- Relatar. Conselheiro Ricardo Machado Ruia CLARAR revista a autorização do firacionorneoto de ser-viço orgiaica Deciaoo: O Plenário, por unanimidade, negou provimento ao de segurança privada no(s) atividade(a) de Vigilõnrla Patrinsooial, recurso de oficio a determinas o arquivamento do Processo Ad- ministrativo, nas lermos do voto do Conselheiro Relator. Declarou-se válida por 01(um) ano da publicação deste Alvará ao DOU., coe- impedida o Conselheiro Carlos Emmanuel Joppert Ragazzo. cedida à empresa CONDOMINIO SHOPPING CENTER ITAGUA- Embargou de Declaração no Ato de Concentração o' 432/2012, CU, CNPJ o' 83.816.694/0001-67, para atuar em SANTA CATA- 08012.005889/2010.74 443/2012, RINA, Embargootear Ansoeirras - Asaoclnção Brasileira de Citn- caltores CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Advogado(s): Ricardo [serro Gentil Jonior e outros 505/2012 Relator, Conselheiro Carlos Eamsanuel ioppert Ragarao (AC 08 ALVARÁ N5 353, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos pie- 08012.01145 sentes Embargos da Declaração e, na mérito, velou pela sua rejeição, O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- nau terma, da voto do Conselheiro Relator. RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Os despachos, oticios a outros abaixo relacionadas foram RAL, no ano dos atribuições que lhe 500 conferidas pelo art. 20 da referendados pelo PlenárIo: Lei 7.102/83, regulamentada pela Decreto a' 89.056/83, atendendo à Despachos PRES a' 17/2012 (AC 08012.000045/2011.18); 71612812, 717/2012, 718/2012, 419/2012 (AC solicitação da parte ioteressads, de acordo com a decido prolatada no a 18/2012 (AC 08012.00750012003-04 e AC 08012.007406/2003-47); 1); apresentados pelo Conselheira Elvino da Processo a' 2011/4895 / DELESP/DREXISRIDPF/RS, resolve: CON- 19/2012 (AC 08012.008463/2011-53); 20/2012 (AC CEDER autorização à EMPRESA DE VIGILÂNCIA CINDAPA DO 08012.007451/2011.10); 21/2012, 25/2012, 27/2012, 31/2012 (AC Despachos MPV n'a 0212012 (AC 08012.011096/201 BRASIL LTDA.. CNPJ a' 05.454.403/0002-05, sediado no RIO 08012.003820/2010-14, AC 08012.003521/2012-51, AC 03/2012 (AC 08012.000329/2012.95); 04/2012 GRANDE DO SUL, para adquirir. 08012.00382212010-03 e AC 08012.003824/2010-94): 22/2012 (AC 53500.018679/2007); Oficias MPV n's 387/2012 Em Estabelecimento Comercial autorizado pelo Departamen- 08012.002916/2011-38); 23/2012 (AC 08012.005697/2009-24); 09012.011690/2011-60); 394/2012 (AC 08012.010531/201 to Loglatico do Comanda do Errárclto: 24/2012 (AC 08012.011114/2007-32); 40/2012 (080l2.0011736/2008- 395/2012 (AC 08012.0l2418/20l0-12); 396)2012 10 (dez) Revólver(es) calibre 38. 41); 42/2012 (PA 08000.015337/97-48); 43/2012 (AC 08012.010839/2011-90); 407/2012 (AC 08012.012l41/201 180 (cento e oitenta) Cartuchos de Munição calibre 30. 08012.002531(2007.94); apresentados pela Presidente Interino Olavo 410(2012 (AC 53500.018679/2007); 422/2012 D prazo para iniciar a processo de compra expirará em 60 Zago Chinaglis. 000l2.0084l4/201l-ll e 08012.808413/2011-76); 448/2012 Despacho do PRES a' 50/2012 (AC a' 08012.01119612005- dias a partir da publicação deste aatonrsção. 53), apresentado pelo Presidente Interino Substituto Cartas Emmonuet CLY1ON EUSTAQUIO XAVIER Joppera Ragozcs. 08012.009827/2011-12); 484/2012 (AC 1"7' Despachou OZC a' 04/2012 (RV 08700.001012/2012-18); 485/2012, 486/2012, 487/2012, 480/2012, 489/2012, 490/2012, 05/2012 (CONFIDENCIAL); Retiiicaçao do Despacha Confidencial 491/2012, 565/2012, 566/2012, 567/2012, 568/2012, 569/2012, ALVARÁ N' 444, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2012 a' 05/2012; Oficio, n'O 413/2012 (AC 08012.01263312010-13); 370/2012, 57112012, 572/2012 (AC 08012.004857/2009.18 e 425/2012 (AC 08012.000174/2012.97); 426/2012 (AC 08012.010473/2009-34); 495/2012 (AC 08012.0116901201 1.66); O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 08012,008928/2011-76); 427/2012 (AC 080t2.011058/20l1-l2); 50012012 (AC 08012.000165/2012-30); 507/2012 (AC RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- 428/2012 (AC 05012.01104712011-32); 429/2012 (AC 08012.008074/2009-11); 520/2012 (AC 080l2.00667l120ll-18); RAL, ao uso das atribuições que lhe alio conforidas pelo art. 20 da 08012.000237/2012-13); 439/2012 (AC 08012.0109431201 1-94): 543/2012 (AC 08012.00940I/2009-44); 552/2012. 564/2012 (AC Lei 7.102183, regulamentada pelo Decreto o' 89.056/83, atendendo O 440/2012 (AC 08012.01089012011 -00); 442/2012 (AC 00012.00985212011-04); 555/2012 (AC 00012.000109/20l1.5l); solicitação da parte lntoreauada, de acordo coma decisão pralatada na 08012.009361/2011-55); 445/2012 (AC 080l2.0t16t7/20l1-94); 557/2012 (AC 08012.000359/2012-00); 576/2012 (AC Processe o' 2011/4514 / DELESP/DREX/SR/DPF/PR, resolve: CON- 446/2012 (AC 08012.012062/2011-06); 449/2012 (AC 08012.01l852/2011-66); 580/2012 (AC 08012.012l06/2011.90); CEDER autorização à empresa SEGPLUS SISTEMAS DE SEOU- 05012.007268/2011-14); 460/2012 (AC 08012.012633/2010.13); 643/2012 (AC 08012.012141/2011-17); 704/2012 (AC RANÇA LTDA. CNPJ a' 11.933.418/0001-78, sediado na PARANA, 461/2012 (AC 08012.01263312010.13); 462(2012 (AC 08012.01I010/201l-71): 706/2012 (AC 08012.008074/2009-11); poro adquirir Este documento pode ser verificado no endereço eletrônica bttpi/www.ie.gaçlodeitcatickbdehtnd, Documento assinado digitalmente eooforme MP e0 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a pelo código 00012012031600163 Iafraealrutum de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. ,p Setor Comercial Norte - Quadra 2 - Projeção C - Cep 70712-902 - Brasíli Te!.: (61) 3221-8599 - Fax: (61):3221-115p12 r

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 51O SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h20 do dia quatorze de março de dois mil e doze, o Presidente Interino do CADE, Olavo Zago Chinaglia, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Carlos Emmanuel Joppert Ragazzo, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Verissimo. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal, Luiz Augusto Santos Lima e a Secretária Substituta do Plenário, Rachei de Souza Ferreira.

Resultado

01. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da CidadaniaIPROCON-SP Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Rogério Domene e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Marcus Paulo Verissimo.

Ra Mirre Secr/áii3fubstituta do Plenário P3 1 II F W aI 1 I71IJ W

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

SCN - Quadra 02 - Projeção C - CEP 70.712-902 -Brasília/DF

Tel. 55 613221-8599 - Fax 55 61 3221-8569

CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 511' Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 28 de março. Brasília/DF, 22 de março de 2012.

O9 uL0 0~ À~ RENATO VERAS DE OLIVEIRA Chefe da Unidade de Apoio ao Plenário

n 96 /SS/s' /677-7042 Diário Oficial da União - Seção 1 N' 63, sexta-feira, 30 de março de 2012

Art. 4 A utiliraçio, pelo calo beneficiário, dos reatamos DMrtELA ALMEIDA EMBÕN - Y045225-P, natural do FELIS CLEMENTE LOPEZ - Y044463-E, natural da Ar- transferidos está vinculada exeluaavomenta h execsçáo dos oçáes eu- Psraguai, oaaeids em 23 de maio de 1983, filha de Laia Antonio gentina, nascido em 30 de novembro de 1929, ilibo do Felia Lopez e pecificadas no art. 1' desta Portaria. Tavares de Almeida e da Lilisou Beatriz Eeshóa de Almeida. re- de Julia Colina, residente no Estado de Goiás(Proeaauo o' Art. 5" O proponente deverá apresentar C~ de contas sidente ao Estado de São Psulo(Proeesso a" 08505.039728/2011. 00260.005101/2009-58); final ao prazo de 30 dias a partir do término da vtgâecia, aos termos 13); NABIH YOUSSEF EL SAKAAN .Vl7544l.I. natural do do Ari. 14 do Decreto a' 7.257, de 4 de agosto de 2010. DIANA MARIA SOCA MÉNDEZ - W6I1320-6, natural do Libuno, nascido nas 25 de fevereiro de 1967, ilibo de Youaaef El Art. 6" Esta Portaria entra em vigor na data da prrblicaçno. Uruguai, nascida em 2 de maio de 1951, filha de Serrando Soca edo Sakaon e de Ksrmo Abou Rafeh, residente no Estado do Paraná(Pro- Joana Méndez, residente ao Estudo do Rio Grande da Ssl(Processo a' cesso a" 08309.029068/2011-36); FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO 08437.002079/2011.56); OSMAR EGIDIO DA FONSECA PEREIRA .V025831-5, LUIS ENRIQUE ZÃRATE GÁLVEZ . V054381-Y, natural natural do Uruguai, nascido em IS de agosto de 1950, filho de Osmar do Peru, nascido em 16 de julho de 1964, filho da Laia Zárate e de Martires da Fonseca e de Esthcr Isabel Pereira, residente na Estado Ministério da Justiça Alicia Gálvez, residente ao Estado de Minas Gcmia(Frceesno o' do Pio Grande do Sui(Proccoso o' 08437.00162712011-21); 08354.004391/2011-02); RITA OLGA COIAVEZ RIVEROS DE ROCHA - Y091670. LUIS HERMÂN CASTRO POBLETE - W641310-S. natural V, nanica! da Bolívia, aaacids em 5 de agosto do 1959, Olha de do Chile, nascido em 21 de agasto de 1941, filho de Leis Erasmo Guillermo Chavez Caldrmn e de Olga Elveros Palacios, residente no GABINETE DO MINISTRO Castro Brionea e de Luisa Ester Poblete Pcblele, residente ao Estudo Estado de São Paslo(Fracesao a" 08505.04224I12011-18); do Rio de Jsneiro(Processo a" 08458.002825/2010-82); ROBERT DANTON MARTINEZ CABALLERO - PORTARIA INTERMINISTERIAL. 91' 541, MARCIANO AQUINO GONZALEZ - V202452-Q, natural Y040287-S, natural do Uruguai, nascido em 7 de fevereiro de 1973, DE 29 DE MARÇO DE 2012 do Paraguai, noscido em 12 de julho de 1937, filho de Jana de La filho de Pedro Mnrtinez e de Elfa Caballero, residente no Estado do Cruz Aqulno e de Msgdaiena Gonzalez, residente ao Estado do Pa- Rio Grande do Sul(Proacsso 5' 08437.001635/2011-77); O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E O ADVO- raaá(Proconao 5' 08389.030928/2011-84); SABAR NEMR FAHS - V108936-1, natural do Líbano, nas- GADO-GERAL DA UNIÃO. no uso de suas alcibsiçiles legais, com MAIUE KONSTANDINOS LIVADIAS ' W609773-Z, na- cida em 9 de março de 1952, filha de Mshmoad Saiman edo Msrlom fulcro no art. 10 da Lei a' 10.559, de 13 de novembro da 2002, que tural da Grécia, nascida em 6 de dezembro de 1947, filha de Cosa- Falis, residente no Estado do Paraoó(Procosso a" 08389.027297/2005- regulamenta o err. 8' do Ato doa Disposiçáca Constitucionais Traia- saatia Baile Kakali e de Sevasti Coastuotino Kokali, residente no 78); o silórisa, da Constituiçlo Federal e considerando o ansOncia de en- Estado do Prmombaeo(Praersao e' 08l02.003551/2009-35); SACHIKO NAKAMURA - W506068-F, natural do iapin. quadramento, de algumas anistias políticas listadas no Anexo da Por- SAADAT ISSA IRRAHIM HREISH - V182563-D, natural nascida em 20 de murça de 1940, filha de Wuiazu Nnkamura e de taria loterministerial a' 134, de 15 de fevereiro de 2011. conforme a da Jordániu, nascido em 19 da julho de 1972, filho do lusa lhruhim POssue Nulcnmurn, residente no Estado de São Paulo(Prceesao a" seu ao. 1', resolveoe Alnuad Hrelsh e de Samala Ahosad Abduila, residente ao Estada do 08505.042272/2011-79) 1 Ao. 1' Retificar s Portaria ne 134, de IS do fevereiro da Rio Orando da Sul(Proceaso a' 08435.002837/2011-56); 2011, publicada ao Diário Oficial da UniSo de 16 de fevereiro do LUIZ PAULO BARRETO reviaSo o Sr. Raimundo No- VANDA HELENA DE AÇA BELCHIOR MACHADO DA 2011, paro excluir do procedimento de SILVA BUENO . natural de , nascida em 25 de dezembro do nato da Silveira. Processo a" 08802.01193W2011-37, com fundamento 1962, filha de João Alberto da Araujo Machado da Silva e de Maria CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA os Nota a" 844/2011/G1I. Ao. 2" Esta Portaria entra em vigor na dais de sua por Helena de Aça Dias Belchior Machado da Silva. residente no Distrito ECONÓMICA blieaçoo. Federni(Procesao a' 08000.00616012011.35); e YEH WU JYU - V022563-J, natural da Chias (Taiwan), ATA DA SI!' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO JOSÉ EDUARDO CARDOZO nascida eia 12 de maio de 1939, filho de Wo Sua e da Wu Lia A REALIZADA EM 28 DE MARÇO DE 2012 Ministro de Estado da Justiça Weng, residente ao Estado de São Paalu(Proceaao a' 08505.074832/2011-54) As 10h00 do dia vinte e oito de março de dois mil e doze, LUIS INÁCIO LUC904A ADAMS Presidente Interino Substituto do CADE. Carlos Emmanuel Jopport Advogada-Geral da UnIa O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA Ragazzo, declarou aberta o presente amolo. Participamos os Cosi' JUSTIÇA, no uso da eompetéacla que lhe foi delegada pela Portaria selbelroa do CADE. Ricardo Machado Rroz, Alrasandro Octaviani PORTARIA N' 540, DE 29 DE MARÇO DE 2012 a" 145, de 26 da janeiro de 2004, resolver Laia. Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Veriasimo. Pre- sentes o Pracnrador-Geral do CADE, Gilvundro Vasconcelos Coelho Aliem a Portaria Mi a' 3.602, do 5 de no- N" 478 - Conceder naturalização, no conformidade do artigo 12, de Araújo, o representante do Ministério Público Federal, Frsnldin vembro do 2009. incite O, aliam 'b", da Constituição Federal, a fim de que possam Rodrigues da Costa e o Secretário do Plenário, Clovis Monzoni dos gozar das direitos oatorgados pala Constituição e leia da Brasil, a Santos Loras. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das atri- ALEJANDRO OOcIAR ACOSTA GONZALEZ - Y046936. Julgamentos bui~de acordo com o art. 87, parágrafo único, ioeisoa l e II da 0, natural da Uruguai, nascida em 21 do outubro do 1962, filho de 01. Processo Administrativo n" 08012.001271/2001.44 Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no Decreto a" Antonio Omar Acosta Prieto ode Olmo Gonzalez Santos, residente no Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cida- 6.061. de IS do março de 2007, que aprovou a EatnituraRegimental Estadode São Paulo(Proceeao a" 08709.008203/2011-40); dania/PP,OCON-SP do Ministério da Justiça, e ao Decreto a' 7A43, de 23 de fevereiro do AMANDA RIS YAN - Y087923-4, natural da China, nascida Representadas: SEF e SKF do Brasil Lida. 2011. o qual regulamentou o Projeto Bolas-Formaçlo Instituído ao em 31 de maio de 1981, filha de Ng }!iog Via edo Liang Jiag Wah, Advogados; Marcelo Proeópio Calliari, Rogério Domene e Âmbito do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - residente no Estado de São Paalo(Proccsao 5" 00514.007728/2010- outros PRONASCI pala Lei n" 11.530. de 24 de outubro de 2007, re- 64); Relator. Conselheira César Costa Alvos de Maltes solve: FIDELIA ARZA GUALASUA- W158311-K. natural da Bo- Valo vista: Conselheiro Morros Paulo Veriasima Art. l Alterar os incisos 1, II e III do Ao. 6' da Portado o' lIvia. nascida em 27 do fevereiro de 1944, filha de Slmoa Arzu O processo foi adiados pedido do Conselheiro Marcou Paulo 3.682, de 5 de novembro de 2009, que possam a vigorar com a Corren e da Paula Oualnsua, residente no Estado de Rondãnia(Pro- Veríssimo. seguinte redaçfto: censo a' 00476.001146/2011-59); 02. Ato de Concentração a" 080l2.01101S/201l-37 "Ao. 6"(...) ICIIADUE DAGHASTANLY O5MAN- W063164-X, as- ReqaecenteE Magoraita Refratários S.A. e Metal Data S.A. - trOa representantes do Departamento de Pesquisa, Análise rural da Sino, nascido em 25 de janeiro aio 1946, filha de Ainad Advogados; Barbara Rcaeaberg, José Carlos da Matos Be- de Informaçfto e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Público Dag)tnstunll e de Jamile Almiad Dagissasanli, residente no Estudo de tardo e outros - DEPAID; SOu Faulo(Praceuso a' 00000.004530/2010-1 9); Relator. Conselheira Carlos Emasuasel Joppert Ragazoo II . um representante do Departamento de Políticas, Pro- LARA YOUSSEF EL MOUALLEM SIMÕES - V012569- O processa foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. gramas e Projetos . DEPRO; D, natural do Líbano, nascida em 7 de agasto de 1976, filha de 4. Averigusçoo Preliminar a' 00012.005355/2002-38 III - um representante do Departamento Penitenciário Na. Yousaef El Mouallem e de Cluire Yauaacf El Mounliens, residente ao - Representante; Secretario de Direito Econômico 'ex offi. cionol - DEPEN." (POR) Estado de Minas Gcrsiu(Prareaso a' 08702.003739/2011-39); Ao. 2" Esta Portaria entra em vigor na dota de ano pu- LUIS AARON SILVÉRIO GUTIERREZ - V175721-C, na- Represeatodoa: Real Asia ónibus Lida.. Auto Diesel Lida., blicaç8a. tural do Peru, nascida em 14 de julho de 1992, filho de Jose Leis Viação Rrdeator Ltds., V'toçlo IdosI Ltda., Transportes Paranupaan Ao. 3 Fica revogado o inciso IV do Ao. 6' da Portaria Mi Silvdrio Cabanillsa e de Celis Esther Gsrlierrez Laque de Siivécio, SÃ., Transportes São Silvestre SÃ., Viação Verduo S.A., Transporte e a" 3.682, de 5 de novembro do 2009. residente ao Estado do Acre(Proceaao a" 08220.012419/2010-10); Amigos Unidos S.A., Transportes Barra Lida., Litoral Rio Troas. NICOLAI BABECK - W447384-K, natural da República portes Lida., e Federação das Empresa de Trouspartes Rodoviários JOSÉ EDUARDO CARDOZO Popular da China, nascido em 24 de dezembro da 1945, filho do do Leste Meridional do Brasil . FETRANSPOR Vttaiiy Konutaatinovich Bahecic e de Zoya Babcck. rosidente ao Es- Advogados; Paulo Henrique Borras Bergqvist, Sérgio Ma. RETIFICAÇÃO tudo do SOo Paulo(Prcceasa n' 085OS.039713/2011'55); zziio e outros TOKI TSUBONE - V055726-L. natural do Japão, nascida Relator Conselheira Carlos Emmanuel Joppert Rugazzo Na Portaria Iatcrminiaterial tf 501, de 21 de março de 2012, em 5 de maio do 1946, filha de Ksmnaklchl Furudate e de Yae O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relutar. publicada ao Diário Oficial da União, de 23/03/2012. seç0o 1, página Furudate, residente ao Estado de SIO Psulo(Praceuso a" 5. Ato de Concentração o" 08012.007443/2009-41 92, onde se lê Ao. 1" - Esta Portaria define o tramitação do cartas 00505.039721/2011-00); o Requerentes; São Francisco Saúde Sociedade Empresária e rogatórios e pedidos de auxilio direto, atives e passivos, em matéria ZHENO JINFENO - V143585-M, natural da República Po-- Amico Saúde Ltda. penal e civil, na ounOncis do acordo de cooperoçno jurídica Inter- pular da Chias, nascida em 29 de maio de 1985, filha de Zheag Shi Advogados: Laércio N. Forjou, Doais Alvos Guimarães, Na- nacional bilateral ou multilatoral, aplicando-se neste coso apenas sob' Rong e de Zhuang Chua Hao, residente ao Estudo de São Pua- Silo Ferrar Granja e outros sidiariomente;lcio-se; Ao. 1' - Esta Portaria define a tramitação de lo(Proceaao a' 08514.002572/2011-14) Relator Conselheiro Carlos Eramunucl ioppert Ragazza cartas rogatórios e pedidos de auxilio direto, ativos e passivas, em O processe foi adiado a pedido do Conselheiro Relatos matéria penal e civil, ao ausáncia de acordo de cooperoçlo jurídica O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA 17. Ato de Concentração 08012.010094/2008-63 internacional bilateral ou multilateral, aplicando-se aos demais casos JUSTIÇA, ao ano da competência que lhe foi delegada pela Portaria P.e9srrentes: Arail Assist8acia Médica Internacional Lida, e apenas subsidiariamente. D' 145, de 26 de janeiro de 2004, resolve: Casa de Saúde Santa Lúcia S.A. Advogados: Laércio Nilton Farias e outras SECRETARIA EXECUTIVA N' 479 . Conceder natutaiizaçãa, na conformidade do artigo 12, Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça inciso II. atines 'b', da Constituição Federal, o fias de que passem O processo foi adiada a pedido do Conselheiro Relatar. PORTARIAS DE 29 DE MARÇO DE 2012 gozar doa direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, s: 23. Ato de Concentração a' 08012.000686/2012-53 ABDELHADI AKKOUH - W519395-G, natural de Mar- Requerentes: Air Liquide Internotional S.A. e Solvsy S.A. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA raros, nascido em 19 de abril de 1959, Olho do Mohamad Hugo Advogados: Alexandre Ribeira Cheqaer, Guilherme Vieira JUSTIÇA, ao suo da compoténeis que lhe foi delegada pala Portaria Moahasd e da Farras Mohumud, residente ao Estado do São Pau. da Silva e outros a' 145, da 26 de janeiro de 2004, resolve lo(Praseaao a' 08505.042219/2011-78); Relator Conselheiro Marcos Paulo Veriaslaso CARLOS ALBERTO ROBLEDO MERII)O - W013 151.Z, O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. 03. Aio de Concentração a" 08012.000233/2012-27 N5 477 - Conceder naturalizaçlo, na conformidade do artigo 12, natural do Chile, nascido em 2 de murça de 1973, filho de Carlos Requerentes: Dma Brasil SAn Ãhas ilh Kmya Saaoyl inciso o. aliara 'h'. da Conatituieno, - Federal. o fim de use- possam- Alberto Rabiada Valdebenito o da Paula Acdrea Mentia Carrasca, garar dos direitos outorgados pela Cortsiilulçno e leis do Brasil, ar residente ao Estado do Peraoá(Processo o" 00390.005457/2011-37); A.S. Este docamoslo pode ser verificado ao endereço eletrônico http-J/www.ia.gavktéuiunticiibdelnnl. Documento assinado digitalmente conforme MP a" 2.200-2 do 24/00/2001. que institui a pelo código 00012012033000096 Infraestnitora de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. N° 63, sexta-feira, 30 de março de 2012 Diário Oficial da União - Seção 1 1SSN1677-7012 97

Advogados: Morta Eugénia Dei Nero Poletti e outros Relator. Conselheira Aleusandro Oclaviaui Luis 732/2012, 771/2012, 780/2012, 781/2012, 843/2012 (CONFIDEN- Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação CIAL): 798/2012 (AC 08012.01l015/2OIl-37); 799/2012, 866/2012, O processo foi cedendo de pauto a pedido do Conselheiro e aprovou.a sem restrições, aos lermos do voto do Conselheiro Re- 868/2012, 869/2012. 870/2012, 871/2012, 872/2012, 873/2012 (AC Relator. lator. 08012.008130i'2009-18); 810/2012 (AC 08012.006905/2010-46); 08. Ato de Concentração s 08012.001316/2012-33 lo. Ato de Conccntruçoo: 08012.00016212012-62 (b) 847/2012 (AC 08012.004168/2010-47); 867/2012 (AC Requerentes: RBS - Zero Hora Editora Jornalística S.A. Requerentes: Takrsla Phacma Ltda. e Arafaama (Iroup SÃ. 08012.003047/2011-69): 881/2012, 882/2012, 883/2012 (AC Fashloo Hits Ltda. Advogados: José Carlos do Silva Nogueira e outras 08012.00744312009-41); apresentados pela Conselheiro Carlos Em- Advogados: Moreia de Carvalho Silveira Doera, Cristiano Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça manuel Joppert Rogaras; Diogo de Faria e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 011clas RMR n'a 785/2012 (AC 00012.002342/2011-06); Relator: Conselheiro Cortou Emmanuel Joppert Rogarro e apruvoa-a sem restrições. aos termos do voto do Conselheiro Re- 794/2012 (PA 53500.004704/2003); 806/2012 (AC Impedido o Conselheiro Marcos Paulo Vonaalmo. latoe. 08012.010038/2010-43); apresentados pelo Conselheiro Ricardo Ma- O processo foi retirado de pauta • pedido do Conselheiro 19. Ato de Concentração: 08012.000172/2012-06 (b) chado Raiz; Relator. Requeremos: Brnsilprev Seguros e Preeldõncia S.A. e Map- Despacho ASOL a' 02/2012 (AC 08012.00872412009.11); 12 Ato de Concentração a 08012.003699120111-01 fre Brasil Participações SÃ. Oficia ASOL n'a 765/2012 (AC 08012.001639/2011-46): 773/2012 Requerente: Farukawa Industrial S.A. Produtos Eltitricos, Advogados: Mário Roberto Vilianova Nogueira e outros (AC 08012.00163912011-46); 777/2012 (MC 08700.00062812010-18); Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Ibrama Indústria Brasileira de Metais SA., Soons Tranlc e Metrocable 012/2012 (AC 08012.000457/2012-39); 82212012 (ACs Decisão: O Plenário, par unanimidade, conheces da operação 08012.008623/2009-40 e 08012.008724/2009.11); 831/2012 (ACa Indústria e Comércio Lala. e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- e Advogados: Medo Cibele Crepaldi Affonso dou Santos, Ch- 00012.00187912010-60, 00012.002018/2010-07 08012.001875/2010-81); 84512012 (AC 08012.01243112011-52); dstiaoe Rodriguro Psotojo, Antônio Garbelini Junior e outros lator. 20. Ato de Concentração: 08012.000378/2012-28 (b) 848/2012; apresentados pelo Conselheiro Alesssndro Serafim Octa- Relator Conselheiro Alessandro Octaviani Luis Requerentes: Arosuco Aromas e Sacas Ltda. e Lachaiae Aro- O processo foi retirado de pauta o pedido do Conselheiro viani Lula; mas e Participnçõos Lida. Oficiou ECM n'a 769/2012 (AC 08012.008633/2011-05): Relator. Advogados: Barbara Roseoberg e outros Ato do Concentração o' 08012.009564/2011-41 (b) 772/2012 (AC 00012.004274/2011-10); 776/2012, 702/2012, 6. Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Requerentes: Valrant Famractutica do Brasil Lida e Novortia 792/2012 (AC 00012.007491/2011-53): 703/2012 (AC Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação 080 12.01232112011-91); 784/2012 (AC 08012.011495/2011-36); e oprovau-a sem restrições, nos termas do voto do Conselheiro Re- 786/2012 (AC 08012.001157/2009.71); 709/2012 (AC Advogados: Daniel Oliveira Andreoli, Luciana Fdrea Zogbi lotar. 08012.004274/2011-10): 80312012 (AC 00012.011550/2011.99): Porto, Alessandro Pczzolo 21. Ato do Concentração a' 08012.OI101ã/20l1.7l (b) 807/2012, 809/2012, 02412012 (AC 08012.001157/2009-71); 1 Giacaglia e outros Requerentes: Seadrill Limited e Sevsã Drilling ASA 011/2012 (AC 00012.001022/2012-10); 035/2012 (AC Relator. Conselheiro Carlos Eounaouel Soppert Raganzo Advogados: Rogério Sobral de Mirando, Marcos Glrich e 00012.010094/2008-63); 039/2012 (AC 08012.009906/2009-17); Decisão: O Plenário, par unanimidade, conheceu da operação outros 841/2012 (AC 08012.009446/2011-12); 85812012 (AC e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Cooselhetra Re- Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verlaulma 53500.031707/2006); 864/2012 (AC 00012.00999812011-41); apre- lator. DecisSo: O Plenário, por unanimidade, são conheceu da ope- sentadas pelo Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça; Ato de Concentração ti' 00012.011190/2011.24 (b) 7. ração, aos termos do valo do Conselheira Relator. Oficios MPV nas 767/2012 (AC e' 08012M04857/2009.18); Requerentes: Química Amparo Lida. e Hypermarcos S.A. 22. Ato de Concentração n' 000l2.ãllOõ6I2011-75 (b) 760/2012 (AC a' 08012.010473/2009-34): 788/2012 (CONFIDEN- Advogados: Cristionor Saccab Zarzur, Lilian Dormira a 00. Requerentes: Siemens Altticageacllschaft e Pare Global CIAL); 790/2012 (CONFIDENCIAL): 795/2012. 830/2012 (AC troa Energy Services, LLC 080l2.012t4t/2011-17); 813/2012 (AC 08012.009401/2009-44): Relator. Conselheiro Carlos Emmaouel Jopport Roguzzo Advogadas: André Marques Gilberto, Natália Oliveira Felix, 015/2012 (AC 080l2.0121061201I-90); 817/2012 (AC Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Natali de Vicente Samoa o Andrea Fabrino Hoffmsn Formiga 08012.000168/2012-30); 823/2012 (AC 08012.009827/2011-12): e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Relator Conselheiro Marcou Paulo Veriasimo 032/2012 (AC 00012.00871/2012-48); 856/2012 (AC lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 08012.000686/2012-53): 863/2012 (ACs 08012.004857/2009-18 09. Ato de Concentração a' 08012.001370/2012.89 (b) e aprovou-a sem reulrições, soa termos do voto do Conselheiro Re- 08012.010473/2009-34): apresentados pelo Conselheiro Marcos Paulo Requerentes: CIBE Investimentos e Participaçoes S.A. e Au- lator. na Veríssimo. toslradr Concessões o Participações Brasil Ltda. 24. Ato de Concentração 00012.00136312012-76 (b) Aprovaçou da Ato Advogados: Barbara Roscnberg, Doido Vinci e outros Requerentes: ABB Ltd. e Thomuu & Beãs Corpotation Q Plenário, por unanimidade. aprovas a ato desta sessão. Relator. Conselheiro Carlos Emmanuel Joppert Rsgsrzo Advogados: Marcelo Pracúpiu Caãinri, José Augusto Celeiro As 10h27 do dia vinte e oito de março de dois mil e doze, o Decisão: O Plenário, par uoaoimidade, conheceu da opersçao Regazziai Presidente Interino Substituta do CADE. Carlos Emmaaaal Joppert e aprovas., sem restrições, nos termos do voto do Conselheira Re- Relator: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Ragazzo, declarou encerrada a sessão. lator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do ocraçOo lO. Ato do Concentração n. 00012.001314/2012-44 (b) e aprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Cooselheiro Se- CARLOS EMMANUEL JOP1'ERT RAGAZZO Requerentes: Koelnklijke DMS N.V. e Port, LLC. Presidente da Conselho Advogados: José Alexandre Buniz Neto, Vicente Coelho 25. Averiguação Preliminar a' 08012.006272/2002.66 Interino Araújo e outros Representaria: Antônio Jader Lopes - ME Substituto Relator: Conselheiro Ricardo Machado Raiz Representados: Agip do Brasil S.A., Cia Ultra9sz S.A., Co- Docisfto: O Plenário, par unanimidade, conheceu do operação pugoz Distribuidora de Gás Luta., Minasgás Distribuidora de Gás CLO VIS MANZONI DOS SANTOS LOROS e aprovou-o sem restriçoen, nos termos do voto do Conselheiro Re- Combustível Lula. e Supergusbrás Distribuidora do Gás Lida. (turbas Secretário do Plenário lator. sucedidas por SIIV Gás Brasil Ltda.), Nacional Gás BaIano Dis- li. Ato de Concentração o' 00012.001371/2012-23 (b) tribuidora Ltda., Onogás S.A. Comércio e Indústria.. SPGás Dito DESPACHOS DO PRESIDENTE tribuidora de Gás S.A. (atual denominação de Shell Gás (GLP) Brasil Requerentear Telemar Nono Leste S.A., Fim Wirelrus Li- Em 22 de fevereiro de 2012 mited e Fon Brasil - Importação e Comercialização de Produtos de S.A.), Cortou José Dantas, Caetano Guimarães, Pedro Paulo Mnrlins, Antenor Comes de Morara Filho, Solo Carlos Nicolau, João Gumes Telecomunicações Ltda. N1 44 - Refi Ato do Concentração e' 080I2.006616/2011-28. Re- de Sonsa e José Duarte do Almeida Advogados: Barbara RoacoberB José Imola F. do Almeida querentes: EDP - Energias da Brasil 8/A e MPX Energia 5/A. Re- Prado Filho, Rafael Snmid e outras Advogados: Bolívar Moam Rocha, Túlio Freitas do Egito Conselheiro Carlos Emmsouel Joppeet Raguozo. Trata-se da Coelho, Carta Lobão Barroso de Soara, Francisco Ribeiro Todorov, lator: Relator Conselheira Ricardo Machado Ruir decisão proferida por asIc Conselho as 503' Sessão Ordinária do Alessundro Marias Oliveira Martins, Vinícius de Andrade Prado, José Decisão: O Plenário, par unanimidade, conheceu da operação bojo da ato de concentração em epígrafe, que co- Inácio Gonzaga Francescblnl, Custódio da Piedade U. Miranda, Oitos- Jalgameata, ao aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- nheces do operação o aprovoas sem restrições, com imposição de si Nunca do Aruijo, Ririas Kszao Peroosi, Camila Castanho Girurdi. intempestivIdade. Nos termos do 91 do artigo 50 da Lei a' lator Dsphne da Carvalho Pereira Nunca, Pedro Luiz Barbosa, Bruno Ccc- multa par Ato de CoacentraçSo a' 080l2.011767/2011-06 (b) Purecer/SCD/PROCADE a' 092/2012 para de- 13. ca Cosenlino, Meda Eugênia Dei Nem Polelti, Camila Pimental Par- 9.784/99, acolha o claras que as requerentes recolheram a malta tcnspcativamentn a o Requerentes: TAC Holdingn LLC, Gaucho Holdinga B.V. to. Andernon da Carvalho Soares, Ricardo Medro Tonietto, Lia Girão arquivamento sendo nsolm comprida a decisão Advogados: Leonardo Parou da Rocha e Silvo, RenO Gui- Barroso, Araold Vimos de Soara, Luiz Roberto de Aneuds Sampaio, conseijneate dos autos, lherme da Silva Medrado o Leonardo Felisoni Terra proferidaSP pelo CADE. Ao Plenário pata homologação. Após, arqui- Ramos Malalests, Clélio Prondi, João Eduardo Negrão de Campos, n Relator: Conselheiro Alesasadra Octaviani Luis vem- os autos. Douglas Glovuosini. Feraanda de Almeida Deito, Pletre Degasperi DociaSo: O Plenário, par unanimidade, conheceu da operação Cote Gil, Gerson Luis Moreira, Luannu Rodrigacu Pcporini, Paula de 2012 e aprovou-a amo restrições, nos termos do voto do Cooaelheiro Re- Guedes Vilela, Rcaé D'elboox, Curtos Roberto de Siqueira Castro, Em 11 de março lotor. Christiane Rodrigues Paolajs, Heitor Faro de Castro e outros 14. Ato de Conceotrnçso a 09012.00044212012-71(b) Relatart Conselheiro Carlos Emmanuel Joppcct Rogurno N 65 - Ref. Ato de Concentração a' 00012.003823/201040. Se- - Cooperativa Requerente: Promoo S.A. e Ozónio Empreendimentos S.A. Decisão: O Plenário, por unanimidade, negou provimento ao quereates: Laticinios Bom Gosto 5/A e AORICOOP Pedro Alberto do Amaial Outra, Advogados: Cabo Feraoodns Canipilongo, Eliana Romalho recurso de oficia e determinou o arquivamento da Averiguação Pre' Central e Agrofamiliar. Advogados: Campilongo, Sultana Giecomezzo liminar, nas termos do voto do Conselheira Relator. Patrícia M. Foresti do Campos e outros. Conselheiro Relator. Olavo Meyer Gottaedi e outras Embargos de Declaração ao Ato de Concentração e' Zago Citinagliu. Nos termos do 91', do artigo 50. da Lei 9.784/99, SCD/ProCADE e' 124/2012, sobre Relator Conselheiro Aleusandro Octaviani Luis 08012.008925/201 1-32 concordo com o teor do Parecer Decisão: O Plenário, por unoolmidude, conheceu da operação Embargante: Poaco e Thainott Slnialeus Publir Compaoy LI- as informações de pagamento integral da multa par intempestividade processo em epígrafe. Ao o aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- miled e consequente arquivamento das autos do lator. Advogados: Tulio Freiras do Egito Coelho, Francisco Ribeiro Plenário para homologação. Depois retomem os autos 8 ProCADE 15. Ato de Concentração n' 08012.000523/2012-71 (b) Todorov e outros paro monitorsmcnto. Requerentes: REX Empreendimentos Imobiliários IV Lida., Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Odebrecht Realizações Imobiliárias S.A., OAS Empreendimentos Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dou em- Em 21 de março de 2012 S.A. e ZI Participações S.A, bargos da declaração e, ao mérito, deu-lhes provimento. Advogados: Ano Paulo Martinez Alexandre Ditzel Parara, Os despachos, oficias e assoa abaixo relacionados foram N2 66 - Trata-se de Termo Acordo de Cooperação Técnica celebrado Bollvar Mouro Rocha e outros referendados pelo Plenário: entre o CADE e o Instituto Nacional de Defemu de Ia Competencis Relator Conselheira Aleusaodro Octaviani Luis Despachou PRES a' 44/2012 (AC 00012.006616/2011-28); y da Ia Proleccióo de Ia Proplednd Intelectual (INDECOPI) com matéria de política Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação 48/2012 (CONFIDENCIAL); 65/2012 (AC 080I2.003823/2010-40): vistas a reforçara intercâmbio de experiáncins cm e aprovou-a aras restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re' 66/2012; 73/2012 (ANATEL); apresentados pelo Presidente Interino e direito da concorrôaein, o qual tem por abjetos cooperação técnica lotar. Olavo Zaga Chinaglia. entro na autoridades para o desenvolvimento de projetos e atividades 16. Ato de Coaceatração a' 05012.001215/2012-62 (b) Despachos CEJR o' 3/2012, 4/2012, 5/2012, 6/2012, 7/2012, de mútuo Interesse, ao rampa do defesa da concorrência. Ao Plenário Requerente: Alpla Holding GrabH e lttjeatoplaat Kanststoff- 8/2012,9/2012 e 11/2012 (CONFIDENCIAL); 10/2012 (À ProCADE pura homologação. verurbeitungsgenrllschaft m.b.00. - minutos do Acordo de Cooperação Técnica a ser celebrado entre Advogadas: Tilo Amoral de Andrade, Carolina Maria Matos este CADE a a ANCINE, e do Plano de Trabalho Conjunto AN- OLAVO ZAGO CI4INAGLIA Interino Vieira e Erilca Vieira Snng CINE/CADE); Oficiou CRiE n'a 726/201Z 727/2012, 731/2012,

Role documento pode ser verificado no endereço eletrônico httpr//wwwio.guv.be'attottki&daltnl. Documento assisado digitalmente conforme MP n' 2.200-2 do 24/08/2001, que institui a - ICP-BrasIl. pelo código 00012012033000097 Infraealnttum de Choveu Públicas Brasileira Setor Comercial Norte - Quadra 2 - Projeção C Cep 70712-902 - Brasília/DF( r1.: (61) 3221-8599 Fax: (61) 3221-8569 -. www.ca de.gov.br

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 51 ia SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h00 do dia vinte e oito de março de dois mil e doze, o Presidente Interino Substituto do CADE, Carlos Emmanuel Joppert Ragazzo, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Verissimo. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal, Franklin Rodrigues da Costa e o Secretário do Plenário, Clovis Manzoni dos Santos Lores.

Resultado

01. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Rogério Domene e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo.

Clovis Manzoni dos Santos Lores Secretário do Plenário de Cópia litp://www.cade.v.br:8080/SISCOP/pas/pedido_autorkacao_co...

AdmintStMOm de Der~ Econ6mtca SISCOP COflÇrihO

Solicitação n: 5893 Autorização de Copia do Processo n° 0012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Schennann Q ã&aixla e Silvd

Nome da Enresa: Número do documento: 92507239 115

Telefone de contato: (61) 3321-1423

Número do Processo: 08011001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 888411994 63-ljQ Númerodefolhas

Valor.

Partes: PROCON ISP, SIO do Brasil Lida

Partes para cópia: 'Cias dos votos dos conselheiros VitiÁcius Marques de Carvalho, CÂOsar Costa Alves de Mattos, Fernando de MaiÃEes Furlan e Olavo Za ChinagliaL

O Usuário não tem procuração

De ordem, dfiroã1. c- Autorizo. V&joe Em.7z

César Coata Alves de Mattoa Coaseilielro Relator

Recebi as cópias solicitadas ei9jjO//_ 07v e4W

1 de 1 1610312012 15:04 (oE/ FIsjí [ MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE SCN - Quadra 02 - Projeção C - CEP 70.712-902 - Brasília/DF Tel. 55 61 3221-8599 —Fax 55 61 3221-8569

CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 5128 Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 11 de abril. Brasília/DF, 05 de abril de 2012. •

"NAO VERAS DE OLIVEIRA Chefe da Unidade de Apoio ao Plenário

• 28 1SSN1677-7042 Diário Oficial da União - Seção 1 N' 72, sexta-feira, 13 de abril de 2012

RETIFICAÇÃO Advogados: Pedro Pauto Safira Cristofara a Paulo Eduardo 20. Atado Concentração o' 08011001316/2012-33 (Is) Peana Requerentes: RBS - Zero Hora Editara Jomailatica S.A. e Na Portaria o' 92, de 17 de fevereiro da 2012, publicada ao Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Faahioa lOs LIda. Diário Oficial da União de 22 de fevereiro de 2012, Seçio 1, pág. 16, O processo foi retirado a pedido do Conselheira Relator. Advogados: Mareio de Carvalho Silveira Bueno, Cristiano no art. 2', onde se lO: 'Natureza de Deupeare 33.40.41'. leia-ao: 05. Ato de Concentração e 08012.000606/2012-53 (b) Diogo de Faria e outros 'Natureza de Despesa 33.30.41' Requerentes: Air Liquide lntcrnationsl S.A. o Solvay S.A. Relator: Conselheiro Carlos Emmnnuel Joppert Ragazzo Advogados: Alesnadro Ribeiro Cheqocr, Guilherme Vieira Impedido a Conselheira Marcos Paula Verisaimo. da Silva e outros Decisão: O Plenário, por uaaoimidsde, conheceu da operação Ministério da Justiça Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veriasimo e aprovou-a sem restrições, uns treusos do voto do Conselheira Re' Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da apeeaçôa lutar, a aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do ConselheIro Re. 21. Ata de Concentraçoo a' 08012.001426/2012.03 (Is) lutar. Requerentes: Nenan USA Inc. e Amercable Holdingu, Inc. CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA 07. Ato de Concentração a' 08012.012633/2010-13 (h) Advogados: Barbara Rosenberg, Chrlstopher E. Rowley e ECONÓMICA Requerente: Eclas Engenharia, Comércio e Indústria Lula. outros Cima Empreendimentos do Brasil S.A. Relator: Conselheiro Carlos Easmunael Jopperl Ragazio ATA DA 512' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO Advogados: Sérgio Varolia Bruna, Natalia S. Pinheiro da Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação REALIZADA EM 11 DE ABRIL DE 2012 Silveira e outros o aprovou-a nem restrições, nos termas do voto do Conselheiro Re-- Relator Conselheiro Olavo Rego Chinaglia lator. Às 10h14 do dia onze de abril de dois mil e doze, o Pre- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 22. Ato de Concentração a' 08012.001580/2012.77 (Is) sidente Interino do CADE, Olavo Zago China declarou aborta a e aprovou-a sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Reqsrrcntes: Aohsngurm Educacional Lula. e G.T.U.S.P.E. 1, presente seasda. Participaram ou Conselheiros do CADE, Carlos Em. lator. Empreendimentos e Participações Lida. manuel Joltpert Ragarro, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Oc- 09. Ato de Coaccnteaçõo a' 08012.013050/2010-18 (b) Advogados: Priscila Brólio Gonçalves, Ana Carolina Cabana taviani Luta, Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Ve- Requerentes: GPB - OusarIas e Perfis do Brasil Ltda. e Zoricic, Andreu Fnbrino Hoifinan Formiga e outros eisalmo. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvaedro Vascon- Styron do Brasil Comércio da Produtos Químicos Lula zelos Coelho da Araújo, o representante do Mialatério Público l'e- Relator: Conselheira Ricardo Machado Rala Advogados: Muaro Grinherg, Leosor Cordovil, Fábio Ma, Decisão: O Plesáris, por unanimidade, conheces da operação deral, Luiz Augusto Sustos Ltma e o Secretário do Plenário, Clovis lutesta dos Santos, Eduardo Molan Gabns, Bruno Perca Carbose, e npravoua sem restrições, nas temsea do voto do Conselheiro Re-- Manzoni doa Santos torra, Osório Silveira Buono Neta e outras Julgamento. Relator: Conselheiro Olavo Rego Chinaglia latar. 02. Ato de Concentração a' 00012.007443/2009.41 Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da aperaçoo 23. Ata de Concentração a' 08012.008827/2011-03 (Is) Requerentes: São Francisco Saúde Sociedade Empena/aia e e aprovou-a Iam restrições, aba termos do voto do Conselheiro Re- Requerentes: Mcrctc & Co.. Inc. a Bayer S.A. Amico Sonde LIda, lutar. Advogadas: Mano Grinhrrg, Leonor Augusta Giovine Cor' Advogados: Laércio N. Fades, Grela Alves Guimsrhca, Na- lO. Ano de Concentração a' 08012.000136/2011-53 (b) dovit, Carolina Salta da Costa e Fabio Alessandro Mslatestu dos tália Ferraz Granja a outras Requerente: Laticínios Bom Gosta S.A. e Leltbom S.A. Santas Relator: Conselheiro Carlos Emmaoael Joppoon Ragazzo Advogados: Pedro Outra, Patricia de Campos GuIes e ou. Relatar: Conselheiro Aleasoodro Octavlsni Luis O processo foi adiado a podido do Conselheiro Relator. Ires Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 03. Ato de Coorentraçlio a' 08012.OIlOt$/2Ott-37 Relatar: Conselheiro Olavo Rego Chinaglia e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Requerentes: Magnesita Refratários S.A. e Metal Data S.A. Declalo: O Plenário, por unanimidade, conheceu da o1eração hum. Advogados: Barbara Rosenberg, José Carlos da Malta Be- e apro-a neta restrições, nau teimou do voto da Cossclhetro Re- 24. Ato de Concentração a' 08012.009947/2011-I0 (Is) rardo a nutres latar. Requerentes: Krotaa Educacional S.A. e União Sorrisense de Relatar. Conselheiro Carlos Emmaaaol Jopport Esganes 12. Ato de Concentração e 00012.008704/2011-64 (b) Educação Lula. O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Requerentes: Suomlacn Cotporatioa e Altlatrota Brasil la- Advogados: Sérgio Vsrellu Bruna, Natália Selzedas Pinheiro 06. Averiguação Preliminar a' 00012.005355/2002-30 dtistrla e Comércio de Papéis Especiais Lula da Silveira a Issdora Postal TeIli Representante: Secretaria de Direito Econômico 'eu olE' Advogados: Mário Roberto Villustova Nogueira, Bruno Do Relatar Conselheiro Alessandro Octavisni Luis CIO Loca Draga, Fabivann Vieira Barbosa Marselli e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da opersçlio Representadas: Real Auto Ônibus Ltda., Auto Diesel Lula., Relator: Conselheiro Olavo Rego Chinaglia e nprovou.a sem restrições, nos termos do vota do Conselheiro Re- Vtsçgo Redentor Ltd.., VtuçAo Ideal Ltd.., Transpostos Paronopuan Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do acração lator. S.A., Transporteu São Silvestre S.A., Viação Verdum S.A., Traosporta e aprovou-a sem restrições, nos terusos do voto do Conselheiro Re-- 26. Ata de Concentração a' 08012.00749112011.53 (b) Amigos Unidos S.A., Transportes Barro Lida., Litoral Rio Trans- lutar. Requerentes: Citie Graup, Anshan Irou & Stzel Group Cor- portess Ltdo., a Federaçfto das Empresas de Transportes Rodoviárias 14. Atada Concentração e' 53500.019333/2011 (h) poration, Bsosteel Grosp Corporation, Shougoug Corporstioa e Sorte Leste Meridional do Brasil. FETRANSPOR Requerwitiuc Astrium Holdiag SAS e Mobsat Group Hotdiug Talyunn Iron & Strel (Groop) Co., Ltd. e Companhia Brasileira de Advogados: Paulo Henrique Burros Bergqvlst, Sérgio Ma- Metalurgia e Mineração ullo a outros Advogados: Ana Paula Martlnez, João Paulo Pais do Julio e Advogados: Tiro Amoral do Aadmde e outros Relator: Conselheira Carlos Emmanael Joppert Ragazzo astros Relatar: Conselheiro Elvino do Carvalho Mendonça O processo foi adiado a podido do Case ire Relator. Relatar: Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 13. Ato de ConceatraçAo s 00012.0l16l7/2011-94 Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a sem restrições, com determinação do envio de cópia do Requerentes: Posto Vale da Los Lida. e aprovou-a sem restrições, nas tramou do vota do Conselheiro Re- Advogado.: Guilherme S. Coelho voto para o Ministério do Deuenvolvlmeato, Indústria e Comércio, lator. Relator: Conselheiro Olavo Zago Chinaglia aos termos do vota do Conselheiro Relator. IS. Ato de Concentração u 08012.000323/2012-18 (Is) O processo foi adiada a pedido do Conselheiro Relator. 28. Ata de Co, scaatraç8a a' 00012.ãt0042/2011.tl (h) Requerente: Energias S.A. 27. Ato de Concentração a' 00012.009466/2011-12 Requerentes: IMX Holding S.A. e Brasil 1 Esporte a En- Tevn Phucmaeeuticul Industries Lcd. Advogados: Caio Maria da Silva Pereira Neta, P5510 Leo- tretenimento S,A. Advogados: lito Amaral Andrade e outras nardo Cusogrande, Scbermnnn Chrystie Miranda e Silva e outros Advogados: Pedro Paulo Saltes Criatófuro e outros =Conselheiro Olavo Rego Chinaglia Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Relatar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oporação 33. Ato de Concentração a' 08012.Ol2l4l/2Otl-17 e aprovas-a sem restrições, nos termas da voto do Conselheiro Re-- a aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re-- Requerentes: Agropecutirla Boa Vista S.A., Santa Cruz S.A. latar. lator, Açúcar e Alcool, Sfto Martloho S.A. 16. Ato de Concentração a 08012.000436/2012-13 (b) 30. Ato de Concentração a' 00012.000516/2012.79 (Is) Advogadas: Juliana Oliveira Domingues, Dnrtiela Zoitz 1(0. Requerente: Foz do Brasil S.A. e Caixa Fundo Do Inves- Requerentes: Qseimz CaIrão Desenvolvimento do Negócios lar e outras timento em Participação Saneamento S.A. e Éolos Energias Renováveis S.A. Relator: Conselheiro Marcos Pauta Veríssimo Advogados: Ubiratan Manos, Maria Cecilia Andrade e ou- Advogados: Lauro Celidonio Gemes doa Reta Neta e Anu O prec0000 foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Ires Bátin Glenle Ferreira 37. Averiguaçio Prelinsiosr a' 00012.006079/2008-31 Relutar. Conselheiro Olavo Rego Chinaglia Relator. Conselheim Elvino de Carvalho Mendonça Representaste: Aasocisçl.o Brasileira do Defesa do Consu- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Decisão: O Plenário, por asunimidade, conheceu da operação midor e aprovou-a sem restrições, aos ternos do voto do Conselheiro Re-- e aprovou.o sem reutriçães, nos termos do voto do Conselheira Re-- Representada: Associação Brasileira de Televisão por Ao- latar. latar. slnatttra 17. Ata de Concentração a' 080l2.00t609/2012-ll (Is) Ato de Concentração o' 08012.001022/2012.10 (Is) Requerentes: Glesteore lnteroatioasl PLC e Xstrata PLC 31. Advogados: Eduardo Caminuti Andera, Pedro Outra e ou- Requerentes: Atlas Copco Itallu S.p.A. e Peefora S.p.A. tras Advogados: Gailherme Favaro e outros Advogados: Francisco Ribeiro Todorov e outros Relator: Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Relator: Conselheiro Olavo Zago Chinaglia Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Relatar: Conselheiro Elvino do Carvalho Mendonça O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. conheceu da operação e aprovou-a seta restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Decisão: O Plenário, por unanimidade, 01. Processo Administrativa a' 00012.001271/2001-44 a nprnvos.a sem restrições, aos termos do voto da Conselheiro Re- Representante: Secretaria és Justiça e da Defesa da Cida. lator, 18. Ata de Concentração a' 08012.000061/2012-91 (b) latar. danla/PROCON-SP 32. Ato de Concentração a' 03012.1101289/2012-07 (Is) Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltds, Requerentes: laco do Brasil Integração de Slslranas Ltd.. e Telca 2000 Engenharia e Telecomunicações Lula. Requerentes: Hidrovius do Brasil, 1505718 Alberta Ltd.; Advogados: Marcelo Procópio Calliarl, Rogério Donscno e Alberta Ltd.; e Sheurea Investimenla B.V. Outros Advogados: Cristiano Diogo de Farta, Sérgio Marcos Filho e 1505722 Advogados: Rodrigo M. Carneiro do Oliveira e Leonardo Relator. Conselheira César Costa Alvos de Multas outros Voto vista: Conselheira Marcos Paulo Verinsimo Relatar: Conselheiro Cartas Emmunael Jo,rfl Ragazzo FelisooI Torre O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Marcos Impedido a Conselheiro Marcos Paulo Vertssimo. Relatar Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Paulo Veeinuhno Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação li. Ato de Concentraçlo a' 08011006669/2011-49 a aprovou-a sem restrições, nas termos da voto do Conselheiro Re- ,mvou-a atos restrições, nos termas do voto do Conselheira Re- Requerente: MiEs Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. leitor. Advogados: Ériaa Sumia Yemasbita, Ttto Amaral de Au-- 19. Ata de Conceatraçõo o' 00012.000517/2012-13 (b) 3 4. Ato de Concentração a' 08012.000329/2012-95 (b) drade, Carolina Meda M. Vieira e outros Requerentes: Queiroz Galvão Desenvolvimento da Negócios Res1uercntes: lntemstioaal Coasolidnted AleIjara Grosp S.A. Relatar Conselheira Olavo Rego Chinaglia S.A. e Energio Nordeste Energias Renováveis S.A. e British Mtdlaad Limitei O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Relator. Advogados: Lauro Colidonio Gomes doa Reis, Ana BAtia Advogados: Henrique Dias Carneiro, Ricardo Noronha la' 29, Ato de Concentração na 00012.00030812012.70 Gteak Ferreira e outros glez de Souza e Stefsnie Cheistine Schmltt Requerentes: Fundo de Investimento Imobiliário FlI Ancur Relatar. Conselheiro Carlos Emmsnuel Jopport Ragnzzo Relutar: Conselheiro Marcos Paulo Verivaitno 1C São Marcou Empreendimentos Imnbiãérios Ltd..: CPPIB Bo- Deciuãe: O Plenário, por unanimidade, conheceu da o1eraçlo Decisão O Plenário, por anunimidade, conheceu da operação tafogo Pazticipoções S.A., Brookfleld Brasil Shopping Centeru Laia e e aprovou-a sem rIatrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- e aprovou-a sem restrições, aos termos do vota do Conselheira Rc- Piara Shopping Trssat SPCO Ltda. lator. lotar.

Este documenta pode ser verificado no endereço eletrônica http/Iwsaw.in.gov±etaamtiddr&Jsnd, Documenta assinado digitalmente conformo MP n1 2.200.2 de 24/08/2001, que Institui pelo código 00012012941300028 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. ICP.Brasil. 14' 72, sexta-feira, 13 de abril de 2012 Diário Oficial da União - Seção 1 JSSN /677-7042 29

35. Aio de Concentração a' 08012.000359/2012-00 (b) 891/2012 (PA a' 08012.001046/2003-70); 904/2012 e 905/2012 (PA página 90, paro passar a constar a seguinte redação: De acorda. Requerentes: Petróleo Brasileiro S.A., SMU Energia e Ser- a' 08012.004702/2004-77): 900/2012; 928/2012, 930/2012, 934/2012, Acompanho a Nota Técnico a' 003/2012 da Procuradoria, atestando o viços de Utilidades Lida, e Companhia de Desenvolvimento de Pisa- 935/2012, 936/2012, 940/2012, 943/2012, 945/2012, 946/2012, cumprimento da decislo proferida pelo CADE. Recomendo o ar- ras e Utilidades S.A. 947/2012, 949/2012, 950/2012, 953/2012, 955/2012, 96012012, quivamento doa autos. Ao Plenário para homnlogaçõe. Após, arquiva-- Advogados: André de Almeida Barreto Tostes, Andréia 961/2012, 962/2012, 963/2012, 964/2012, 968/2012, 969/2012, Bsmbini, Claudiss,s Souza de Siqueira Meio e outros 970/2012, 971/2012, 972/2012, 973/2012, 974/2012, 975/2012, Relator. Conselheiro Marcos Pasto Verissima 988/2012, 990/2012, 994/2012, 995/2012, 996/2012, 997/2012, DEPARTAMENTO PENITENCIARãO NACIONAL Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 998/2012, 1000/2012, 1001/2012, 1002/2012. 1003/2012, 1004/2012, e aprovou-a sem reatrtçøea, nos termos do voto do Conselheiro Re- 1006/2012, 1007/2012, 1008/2012, 1009/2012, 1010/2012, PORTARIA N' 152, DE li DE ABRIL DE 2012 lator. 1011/2012, 1013/2012, 1014/2012, 1016/2012, 1017/2012, 36. Ato de Conecntrsçao a' 08012.001473/2012-49 (b) 1018/2012, 1019/2012. 1020/2012, 1021/2012, 1022/2012, Estabelece rocas procedimentos, critérios e Requerentes: LG Windward GmbH e Weener Plastik Ah- 1023/2012, 1024/2012, 1027/2012. 1020/2012, 1030/2012, prioridades para a concessão de financia. tiengreeltochall 1032/2012, 1035/2012, 1036/2012, 1040/2012, 1042/2012, mexia de projetos pura criação de núcleos Advogados: 'flto Amoral de Andrade, Erika Vieira Ssrrg 1045/2012, 1046/2012, 1050/2012, 1052/2012, 1055/2012, de acompanhamento das penas o cedidas Outros 1056/2012, 1058/2012, 1059/2012, 1060/2012, 1061/2012, alternativas e núcleos de apoio aos presas Relator: Conselheiro Marcou Paulo Verissimo 1062/2012, 1065/2012, 1066/2012, 1067/2012, 1069/2012, provisórios, cota recursos do Fundo Peni- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da acraçAo 1082/2012, 1085/2012, 1089/2012, 1090/2012, 1091/2012, tenciária Nacional, ao exercício de 2012, e e aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- 1092/2012, 1094/2012, 1095/2012, 1096/2012, 1090/2012, dá antena previdências. lotar. 1119/2012. 1127/2012, 1128/2012, 1129/2012.113012012. 1131/2012, 38. Averlguaçlo Preliminar a' 08012.002015/2006-89 (b) 1132/2012. 1134/2012, 113512012,1136a012, 1137/2012, 1138/2012, O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO PENITEN- Representante: Agência Nacional de Energia Elétrica 1139/2012, 1140/2012, 1141/2012, 1142/2012, 1143/2012, 1145/2012, CIÁRIO NACIONAL, ao uso de asas atribuições legais, conside- Representadas: Petrobrár Distribuidora S.A. 1147/2012, 1150/2012, 1151/2012, 1152/2012, 1153/2012, 1156/2012, rando a Lei Na 7.210. de II de julho do 1954 e suas alterações; a Lei Relatam Conselheiro Alessaxdm Octsvisnl Luis 1159/2012, 116212012,1163/2012,116512012, 116612012,116m012, Complementar 10. 79, de 07 do janeiro de 1994 e suas alterações; o Decisão: O Plenário, por unanimidade, negou provimento ao 1167/2012,116912012 (AC ti- 08012.01132312010-81); 983/2012 (AC Decreto a.' 1.093. de 03 de março de 1994; a Decreto N' 6.170, de recurso de oficio e determinou a arquivamento da Averiguação Pre- n' 08012.003047/2011-69); 1100/2012 (AC a' 00012.004t68/20t0- 25 de junho de 2007 a naus alterações: a Lei N.' 12.465. de 12 de liminar. nos termos do voto do Conselheiro Relator. agosto da 2011; Portaria laterminlsterlal MP/MF/CGU N' 507 de 24 39. Averiguação Preliminar a' 080l2.0l3l38/20l0-2l (b) 08012.000322/2000-97); 1120/2012 (AC a' 00012.000322/2000-97); de novembro de 2011; a Portada MJ N' 450. de 12 de abril de 2011 Representante: Ministério Público do Estado da Porsiba 1173/2012 (AC a' 08012.001656/2010.0I); Aula de Infração o' e as Resoluções N' OS de 09 de maio de 2006,51' Ol,de 29 de abril Representadas: Distribuidoras e Revendedoras do CMV de 001739-2012 (PA a' 00012.004702/2004-77); apresentados pelo Coa- de 2000, todas do Conselho Nacional da Polltics Criminal e Pe- 5050 Peasoo.PB nitenciária, aplicáveis rio âmbito do DEPEN/MJ. resolve: Relator Conselheiro Aleuuandro Octaviani Leis R1.4R a' 00/2012 (Confidencial); Oficiou RMR n' Au. 1'. Estabelecer novos procedimentos e critérios para o DeciuSo: O Plenário, por unsoimidade, negou provimento ao financiamento de projetos, soes ou atividades caos recursos do Fun- recurso de oficio e determinou o arquivamento da Averiguação Pre- do Penitenciária Nacional - FUNPEN, ao exercicio do 2012, visando liminar, nos termos do voto do Conselheiro Relator 089/2012 (PA a' a criaçaa de etielens de apoia aos pensos provisórios, caio deliro 04. Aio da Concentração 00012.010094/2008-63 00700.003447/2000-11 praticado seja passível de penas alternativas, e núcleos de acom- Requerentes: Amil Assistência Médica Internacional Ltda. e 097/2012 (PA a' panhamento das penas a medidas alternativas. Casa de Saúde Santa Lúcia S.A. Art. 2'. As propostas poderão ser apresentadas pelos Tri- Advogados: Laércio Nilton Farina e outros 991/2012 (AC a' 00012.010030/2010-43); apresentados pelo Con- bunais de Justiça estaduais e distrital; pelos Ministérios Públicos Relotar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça selheiro Ricardo Machado Raiz; Estaduais e distrital; e pela Defensoria Publica Estadual. Manifestou-se o Procurador-Gemi do CADE, Dr. Gilvandro Ofícios ASOL n'a 907/2012 (AC n' 00012.009044/2011-39. Ad, 31. A proposta referente aos núcleos de acompanha. Vasconcelos Coelho de Araújo. AC a' 08012.00904512011-83. AC a' 00012.009046/2011.28); monte das peito e medidas alternativas deverá ter como objeto a Manifestou-se pela requerente, DL Laércio Hilton Forma. 980/2012 (AC ri' 08012.00862312009-40, AC o' 08012.00872412009. Implantação de estrutura física equipe técnica maltidisclplinar vol- Decisão: Apito o voto da Conselheiro Relator, que concluiu 11); 957/2012 (AC a' 08012.010274/2010-60); 909/2012 (AC a' tado pais o acompanhamento psicossocial dos cumpridores dapensa pela aprovação da operação condicionada O alloniaçao polo Grupo 08012.003806/2011-57); 1071/2012 (AC a' 08012.601295/2012.56); a medidas alternativas, assegurando o cumprimento da pena/medida a Amil de me participação no capital aorisl da Media; empresa do 1121/2012 (AC si' 00012.005526/2010-39); 1179/2012 (AC a' a rcinserçã.o social dos autores dos fatos. Grupo FMG, tendo sido acompanhado pelo voto dos Conselheiros 08012.000170/2011-28); apresentados pela Conselheiro Aleasandro Au. C. As propostas encaminhadas poderao prever gastos Ricardo Machado Raiz e Aleasaridro Octaviarsi LuIs, o processo foi Serufin Octaviani Luis; com a aquisição de materiais pennsnentea, de consumo e contratação convertido em diligência e pedido da Conselheiro Mamou Paulo Ve- Oficies ECM n'a 805/2012 (AC a' 00012.004274/2011.10); de serviços de terceiras - pessoa jurídica voltados à criação da nú' risuinso. 000/2012 (AC a' 08012.000233/2012.27); 896/2012 (AC n' cicos de apoio aos pensos provisórios, cujo delito praticado seja pus. 25. Ato de Concentração a' 08012.000457/2012-39 08012.00863312011.08); 906/2012 (AC a' 08012.007754/2011-24); slvel da penas alternativas, e núcleos de acompanhamento das penas Requerentes: Eacrgisa S.A. e SPE Cristina Energia S.A. 909/2012 (AC e 00012.006740/2009-35); 910/2012 (PA a' e medidos alternativas. Advogados: Luiz Gustavo de Oliveira Rumos, Anclisa Racy 08012.00073612007.83); 920/2012 (PA a' 08012.009066/2008-14); Ari. 5'. Os proponentes devem cumprir sã disposições legais Lopes, Laia Felipe Horta Mais, dentre outros 925/2011 (AC a' 08012.001157/2009-71); 929/2012 (AC n- e normativos aplicáveis à modalidade de transferência de recursos por Relatam Conselheiro Alessandro Oetaviaai Laia 08012.01149512011.36); 948/2012 (AC a' 08012.000308/2012-70); meia de Cosvónio, observados os roteiros para apresentação de pra- - od futuramente dispenibi- Manifestou-se pela requerente, o De. Lula Feipa Maia. 951/2012, 952/2012, 954/2012, 956/2012, 957/2012, 958/2012, jetos e a met ologia a serem adoindos e Decis0o: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operaç0o 979/2012.959/2012 (AC e' 00012.004274/2011.10): 984/2012 (AC izados pela Coordcsaçao.Grrnl do Programa de Fomenta às Penas a' 00012.00030e/2012-70): 1072/2012, 1081/2012, 1083/2012, Medidas Alternativas. e aprovou-a sem restrições, com imposição de multa por intem- Inicialuseate par 1086/2012, 1007/2012, 1093/2012, 1097/2012, 1099/2012, Art. 6'. A proposta devo ser acompanhada pestividade, nos termos da voto do Conselheiro Relatar. Projeto Técnico/Básico, Declaração de contrapartida; documento que O Plenário, à unanimidade, suspendeu a senso do julga- 1102/2012, 1103/2012.110412012. 1105/2012, 1106/2012, 1107/2012. Executivo locais res- 1108/2012, 1157/2012 (AC a' 08012.001157/2009-71); 1004/2012 comprove a parceria com os Óegllos do Poder mento às 12h50. A seasno foi retomado às 14h40. ponsáveis pela temática, para a implantação dos núcleos de amos. 08. Ata de Concentração n# 00012.012722/2010-60 (AC a' 00012.008633/2011-08); 1109/2012 (AC a' implantação do 00012.010703/2011-73); 1114/2012 (AC a 00012.004274/2011.10); paahamento das penas e medidas alternativas e para Requerente: Copersucar SÃ, Casais S.A. Indústria e Co. núcleo de apoio aos presea Provisórios, cujo delito praticada seja erércia, Uniduto Logistim SÃ., Camargo CorrEs Óleo e Gás SÃ., 1123/2012 (AC a' 08012.010094/2008'63); 1177/2012 (AC a' altereutivas, e; ao mínimo, 03 (trás) cotações de 00012.000233/2012-27); apresentados pelo Conselheiro Elviso de passível de penas Odebrecht Transporte Participações, S.A. e Petróleo Brasileiro S.A. - preços referentes aos materiais a serviços previstos ou qualquer antes Petrobras Carvalho Mendonça; documentação que pousa subsidiar análise camporsilva entre os va- Advogados: Ubiratun Multas, Maria Cecília Asdrode, Adria- Despachos MPV n'a 0612012 (AC a' 08012.012428/2011); lores indicados nu proposta e os preços praticados no mercado. no Cordeiro da Rocha e outros 07/2012 (AC a' 08012.012428/2011); Ofícios MPV n'a 092/2011 AiS. 7'. Se o proponente for órgão do Poder Judiciária es- Relator. Conselheiro Olavo Zago Chinoglia (AC a' 08012.008989/2009-19); 898/2012 (AC a' tadual ou distnilal, a proposta deve ser acompanhada por uma de- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da ocesçAO 08012.007203/2009.46); 89012011 (AC a' 00011008737/2007.28); claração acerca do modo pelo qual o órgars vem colaborando para a e oprovou.o sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- 900/2012 (AC a' 00012.009534/2006-70); 901/2012 (AC a' consecução deu metas estabelecidas na Reaolaç8o a' 01. de 29 de lotar. 08012.000740/2007.41); 917/2012 (AC a' 08012.000165/2012-30); abril de 2008, do Conselho Nacional de Política Criminal e Pe-- 40. Petlçaa (Procedimento Administrativa) a' 921/2012 (AC a' 08012.000071/2012.40); 926/2012, 927/2012 e nitenciário. 08700.005407/2010-28 1116/2012 (MC a' 08700.001505/2012-50 Ref. AC n' (1' Outros documentos necessárias para a farmslizaçao da Interessado: Cárnura Municipal de Diadema Instrumento da convênio serão solicitados pelo DEPEN par inter- Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz médio das diligências e pareceres exarados durante o prelado de Declsfto: O Plenário, por unanimidade, determinou o arqui- análise das propostas e aprovação dos pianos de trabalha. vamento da procedimento, nos termos do voto do Conselheiro Re- Ao. O. As propostas encaminhadas serão analisadas pela lator. 080l2.012l06/2011-90); 1170/2012 (AC a' 00012.001317/3012-88); Coordenação-Geral da Programa de Fomento às Penas e Medidas Os despachos, oficina e outros abaixo relacionados fomes 1171/2012 (AC a' 00012.009827/2011-12); apresentadas pela Con- Altrrootivss, observadas os disponibilidades orçamentária a financeira referendados polo Plenário: selheiro Marcos Paulo Verinsimo. para a definitiva celebração do convênio. Despacho PRES n 64/2012, apresentada pelo Presidente In- Aprovação da Ata )l' Au propostas deverão ser cadastradas em Programa Es- terino Olavo Zago Ch'moglia. (1 Plenário, por ananimidade, aprovou a ata data sessOu. pecífico rio Portal de Convênios do Governo Federal - SICONV, no Despacho OZC a' 0712012 (AC 08012.009198/2011-21) As 16h45 do dia onze de abril da dois mil a doze, a Pre- endereço cletránico wwsa.convrnim.gov.br, na período de 13 de abril com os acréscimos e manifmtaçáos doa Conselheiros e do Procu- sidente Intenso do CADE. Olavo Zago Chinaglia, declarou encerrada 13 de maio de 2012, sob pena do não serem analisadas. rador-Geral da CADE: Oficias n'a 725/2012, 787/2012. 796/2012 a sessão. )2' Em casado necessidade, o DEPEN Indicará as alterações (AC a' 08012.012633/2010-13); 825/2012 (AC n' e as diligências que deverão ser atendidas pela proponente pura a 00012.00043612012-13); 846/2012 (Req a' 08700.00ll5l/20l2-41); OLAVO ZAGO C1UNAGLIA aprovação das propoalas. bem como estipulará prazo para a eoaclasão 860/2012 (AC a' 00012.006669/2011-49): 000/2012 (RV a' Presidente do Conselho das referidas diligâneias, sob pesa de arquivsmnato defisitivo. 08700.001012/2012.18 o Req a' 08700.001l51/2012.41); 911/2012, Interino Art. 9'. A contrapartida exigida pela Lei da Diretrizes De. 977/2012 (PA a' 00012.006253/2005-02): 912/2012 (PA a' çamentárias deverá ser oferecida com recursos financeiros, a serem CLOVIS MANZONI DOS SANTOS LORES depositados na conta corrente especifica da convênio, paro que o Secretário do Plenário valor total do instrumento a ser celebrado (Recursos FUNPEN + Contrapartida) alcance o mínimo legal de ES 100.000,00 (cem mil RETIFICAÇÃO reais) ditado pela inciso 1, sol, lO da Portaria laterministerial 08012.000436/2012-13); 94412012 (AC a' 08012.007268/2011-14); MP/MF/CGU N' 507 do 24 de novembro de 2011 e asas altera. apresentadas pelo Conselheiro Olavo Zago ChinagliR Nos termos do Despacho da Presidência N' 73/2012, ba- çOei. Despachos CEM n'a 12/2012 (RV a' 08700.001012/2012. malogado na 511' Sesnan Ordinária de Julgamento, referente à Pra. Au. 10. Os convênios celebrados sob a égide da presente 18); 13/2012, 14/2012 (PA is' 00012.004702/2004-77); Oficias CEJR posta de Alteração do anexa Resulaçao n' 270, do 19/07/2001 - Portaria poderão ter seu prazo de rxecuçaa prevista entre IS e 24 n'a 850/2012 (PA 11' 08012.004702/2004-77): 857/2012 (PA a' Processo a' 08700.004698/2010.95, Relatar: Ricardo Machado Ruiz, meses, podendo ser prorrogado ao máxima por igual prelado à sua 00012.008733/2007.40); 890/2012 (PA ti' 00012.009738/2007-72); publicado no DOU a' 63, Seção 1, do dia 30 do março de 2012, vigência inicial. Este dacassseola pede sor verificado na endereço eletrônico http//svsvw.in.gavizhasnsairlitatelstml, Documento assinado digitalmente conforme MP a' 2.200-2 de 24/08/2001. que Institui a pelo código 00012012041300029 Infraeslrutssra de Chaves Públicas Brasileira - ICP.Braail. Setor Comercial Norte - Quadra 2 - Projeção C - Cep 70712-902 - Brasília/DF Te!.: (61) 3221-8599 - Fax: (61) 3221-8569 www.cade.gov.br

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 512a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h14 do dia onze de abril de dois mil e doze, o Presidente Interino do CADE, Olavo Zago Chinaglia, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Carlos Emmanuel Joppert Ragazzo, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça e Marcos Paulo Verissimo. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal, Luiz Augusto Santos Lima e o Secretário do Plenário, Clovis Manzoni dos Santos Lores.

Resultado

01. Processo Administrativo 0 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Rogério Domene e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo. O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

Clovis Manzoni dos San os Lores Secretário do Plenário SISCOP - Sistema de P do dç Cópia 11tp://www.cade.gov.br:8O8O/SISCOP/pas/pedido_autori2acao_co...

é., SISCOP

Solicitação n+6086_ Autorização de Copia do Processo n°: 08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Mabel Go Ãatvca.&Souza Resende

Nome da Empresa: Número do documento: 69920559172

Telefone de contato: (61)9557-2479 Número do Processo: 08012.001271/2001-44 4 s Tipo do Processo: Processo Administrativo -e884/1994 2 ' Número de folhas: $ Valor: 99

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

PWsteaparacópia, C.Wpfa de todos os votos proferidos.

O Usuário não tem procuração

De orden, defirocD'c- c.o.i ti9jOJ c22j • Em

mento da Silva &stente Técnico César Costa Abres de Mattos - -_ Conselheiro Relator

Recebi as cópias solicitadas

de 1 03/04/2012 14:43 SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia Página 1 deJ 04 L

Solicitação nO: 7210

Autorização de Vista do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Vivian Anne Fraga do Nascimento Arreda

Nome da Empresa: Tozzinj Freire Teixcra Silva

Número do documento: 286.667.098-12

Telefone de contato: (61) 3426-8000

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994

E] Partes: PROCON! SP, SKF do Brasil Ltda Pedido de Vista do Processo

O Usuário tem procuração rias não sabe o número da página.

Autorizo.

César Costa Alvas de Mattos Conselheiro Relator J7 b.esso,a CADE/MJ

0 Obtive vista dos autos em â,-> / Oli (? 11

http://www.cade.gov.br: 8080/SISCOP/pages/pedido_autorizacao_copia.j sp 12/07/2012 SISCOP - S1stema de Pedido de Cópia http://www .cade.gov.br: 8080/SISCOP/pages/pedidoautorizacao_c...

_ de DMu SISCOP

Solicitação

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Polljanii BlR..Ljbrip

Nome da Empresa. Mattos Filho Advogados

Número dodocumento: 00191951170

Telefone de contato. (61) 3147-6012

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo. Lei 8884/1994

...... ,_—í . Número defolhas:99 —'3 Valor:

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

CÃpia da versÃo pÃoblica de todos os votos.

O Usuário não tem procuração r

Autorizo.

ÇJ César Costa Alves de Mattos Letícia Ribeiro Versiaq Conselheiro Relator Especialista em Políticas Públicas e Gesto Governar,

Recebi as cópias solicitadas ,{bL

/1

1 de 1 01/06/2012 08:53 Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE S Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo PROCESSO ADMINISTRATIVO n'08012.0012711200144 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros. Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo o RELATÓRIO COMPLEMENTAR

1. Trata-se de processo administrativo instaurado para investigar a prática de fixação de preço de revenda por parte da empresa SKF do Brasil Ltda. ("SKF").

2. O Conselheiro Relator, César Costa Alves de Mattos, votou pelo arquivamento do processo. Após o seu voto, o então Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pediu vista dos autos e votou pela condenação da Representada. O Conselheiro Ricardo Machado Ruiz igualmente pediu vista dos autos e votou pela condenação da Representada. Em seguida, o então Conselheiro Olavo Zago Chinaglia, em seu voto-vista, votou pelo arquivamento do processo. O então Presidente Fernando de Magalhães Furlan também pediu vista dos autos e votou pela condenação da Representada. Após o voto-vista do então Presidente, na 506' Sessão Ordinária de Julgamento, realizada em 14 de dezembro de 2011, o julgamento foi suspenso diante de pedido de vista por mim formulado.

3. Adoto, como parte integrante deste relatório, o teor do Relatório elaborado pelo Conselheiro Relator, nos limites dispostos no art. 50, par. 11, da Lei n. 9.784/99.

4. Encaminho o processo, novamente, ao Plenário, para continuidade do julgamento, nos termos deste relatório comp1—

É o relatório. rasília, 04 de dezembro de 2012. ;v*

42 /SSN /677-7042 Diário Oficial da União - Seção 1 N 235, quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

ANEXO

JUSTIFICATIVA

A troca da modalidade de Transferõncias a Municípios (40) para Troasfertincias a Estados e ao Distrito Federal (30), tem por finalidade proceder a ajustes orçamentários com vista a viabilizar técnica e ec000micamcotc a execução dos créditos arçamentúrioa.

30000 - MINISTERIO DA JUS CA ______ ES 1.01' CODIGO ESPECIFICACAO RE ttÃQ ACRE CIMO ______MODAL VALOR MODAL Ç VALOR

4ENISTER)o DA JUS31CA 30912.14.422.2060.8236 'UNDO NACIONAL API'tIDROOAS 30912.14.422.2060.8236.0041 AJ'OIO AS? ROJETOS DE INTERESSE DO SISTEMA NACIONAL DE P0- LCAS OBRE DROGAS - NO ESTADO DO PARANA _F ]T iliF 1.500.000 3330 JE 1.500.000

IQI&L_ 1 . 5 00.000 - TOTAl 1 .7_00-70-001

10000 - MlNIST)QQ QA JUSTICÃ ______Ã______ES 1.00 (X)E)IOO ESPECIFICACAO DU.QAQ ACRI MODAL F VALOR E MODAL F VALOR

MINISTÉRIO DA JUSTICA 10912.14.422,2060,8236 UNDO NACIONAL ANT[DROGAS - - .D9l2.14.422,2060.8236.0000 APOIO A PROJETOS DE INTERESSE DO SISTEMA NACION _DEPO- . S SOBRE DROGAS - PALMAS- TO Q JE, 150.000 L 3330 OIL 150.00'l

TOTAL 150.000 f'rÃI 150.00vi

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA Advogados: Túlio da Egito Coelho, Carlos Francisco de Ma- Relator. Conselheiro Aleasoodro Octaviani Lula ECONÔMICA galhlies, Lauro Celidôaio Comes dos Reis Neto, Carlos Aaçuato Atada Concentração o' 080I2.007378/2011-78 Behreosdoet Derraik, Fábio Amaral Figueira, Mabel Lima Taurmho, Requerentes: Companhia Metalúrgica Piada, Taqaaei Parti. COORDENAÇÃO-GERAL Cristiano Romano Farlial Ferraz, Tito Amoral da Andrade, imã An- cipaçõea S.A. o Euizubeth S.A. Indústria T6ctil DE ANDAMENTO PROCESSUAL tonio Fagasella Boachi, Alexandra Augusto Reis Bustos, Diego Olor- Advogados: Tcrcio Sampaio Fenouz Jaoior, Juliana Souza de cera Alves do Macaca, Kevia Louis Moadie, Eduardo Migliora Zo- Albuquerque Marnnhno e outras baran, Terõncio Augusta Merlottial de Oliveira. Pedro S. C. Zaeolta, Relator Conselheiro Alesaaadro Octavlasti Luis ATA ORDINÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO N' 15, Leonardo Maniglia Duarte e outros Ato de Concentraçlo a 08012.008877/2011-82 REALIZADA EM 5 DE DEZEMBRO DE 2012 Relatora: Cooaelhcira Ana Frazão Requerentra: Coaeier Corporalion e CD Midea Holding Co 1.d Advogados: Cristinne Romano Faehut Feriu, Tito Amoral de Horto 10:00 VINÍCIUS MARQUES DE CARVALHO Presidente da CADE Andrade, Maria Eugénia Novis da Oliveira e outros Presidente: \'ialcias Marques de Carvalho Relator. Coaseliteiro ,kleuasndro Octaviani Luis Secretário Substituto do Plenário: VIadimir Adler Garayeb VLAL)IMII( ADLER GORAYEB Ato do Concentração a' 08700.009303/2012-54 A presente ata tom também por fim a divalgaçoo a terceiros Secretária da Plenário Requerentoar Delfpar SÃ.. Fundo de Investimento em Par- interessados dos ates de conceatraçlo protocoladas perante o Sistema Substituto ticipuções Kines Private Eqaity II, Fundo de Investimento em Par- tiripaçõeu Kinea Private Equity III Brasileiro de Defesa da Concorrência, aos Iersaaa da Lei a' CERTIDÃO DE JULGAMENTO Advogados: Barbara Rmeoberg, imd Carlos da Malta Be- 8.884/1994 a da Lei a' 12.52912011. 111 SESSAO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO rardo, Camilo Paoletti e outros Foi distribuído pelo sistema de sorteio o seguinte feito: Relator. Conselheiro Alessasadro Oclaviaai Luis Fracasso Administrativo a' 08012,011853/2008-l3 ATO DE CONCENTRAÇÃO P1' 00012,000l07/201l-9l Ato do Concentração a' 0801109497912011-29 Requerentes: Llypermareau S.A. a Muateeeop Indústria Quí- Requerentes: Authangaars Educacional LIdo. e Associação de Representantes: Ministério Público Estadual do Rio Grande mica e Formectiutica S.A. Ensino Superior Elite Lula. . do Sai Advogados: José Dei Chiara Ferreira da Rosa e outras Advogados: Priscila Brolio Gonçalves e Ana Carolina Zo- Representados: Cleros Leopoldo da Silva. Coletare Serviços Relator. Conselheira Ricardo Machado Raiz cicie Relutar. Conselheiro Elviao do Carvalho Mendonça LIdo., Diógenes Duarte Bueso, Enainio César de Lima Samboranha, Impedido o Presidente do CADE, Vinlcias Marques de Car- valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Atada Concentração o' 08012.00713212012-04 Eveatoe Lesados da Silva, Ivon Laia Desse, João Manuel Do Silva, Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerentes: Volorautim Cimentos S.A. e D&L Mineração Minam Fcroaoda Bnsstolia Ávila, Natália Daiane da Silva, Rito de e aprovou-a sem restrições, nos tennas da voto do Conselheiro Re- LIda. Casais da Silva. Sérgio Jesus Cruz Angelo, Simren Serviços do Co. lator. Advogadas: Gioani Nunes de Araujo, Luciana L. Mantatano, Andrra F. Hoffmaaa Foesolga e outros leia Transporte e Destina Ficai de Resíduos LIda., Wambaus Trans- Brasília, 5 de dezembro de 2012. Relatar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça partes Ltda. VLADIMIR ADLER GORAYEB Ato do Concentraçla a' 08012.002467/2012-17 Advogadas: Daria Casar Bertiol; Eduardo Rosai Bitello; ia- Secrerieta do ?tettúrlo Requerentes: Ache Laboratórios Famssefalicos S.A.; EMS lio Casar Correia Janior. Kácio Leandro Gelaiu; Michclo Sabolesbi Substituto Participações SA., Hypeemarcsa S.A., União Química Farmacêutico Companhia Brasileira de Biotcc- Cavalheiro; Rafael da Costa Bertiol; SoaI Oelaia Nacional S.A. e Bioaavts SÃ. - PAUTA DA 13/ SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO nologia Faesuscliutica Relatar. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro A SER REALIZADA EM 52 DE DEZEMBRO DE 2012 Advogados: Fsblala C. L. Commarota de Abrcu e ioyeo Processa Administrativa a' 08012.00082W2009-11 Midori Honda Representantes: SDE Ex 011lcio Início: 10h Relator. Conselheiro Elvina da Carvalho Mendonça Ato de Concentração 08012.003274/2012-75 Representadas: ACC - Appliances Componesla Companies Ato de Coeceetraçlo n' 08012,008851/2010-53 o' Requerentes: Telemar Norte Leste SÃ., Portugal Telecom Requerentes: Banco Suntander SÃ, e Hyandsi Capital Ser- SpA, Brsamotor S.A., Daílson Farias, Dunfoss AS, DOno Gert Isleb, SGPS, SÃ.; LF Tal S.A. e AO Telecom Participações S.A. viera Eraesta Heinzelmana, Geram Veríssimo, Gilberto Neinzclmtna, lago Advogados: Caia Macia da Silva Pereira Neta, Manha Cruz Advogados: Cristiasaae Sacesb Zarztsr, Luisa Barreira e Leda Erhardt, Januário Domingos Soligon, José Alalzio Mulagstti, iasd Avila, Paulo Leonardo Caangraode, Schentaanu Chryslie Mimada e Batista da Silva. Relatar. Conselheira Elviso de Carvalho Mcndouçs Celso Lannrdelhi Furchi, José Roberto Lelmantas, Kaiahs Maouda, Silva, Fabiola Carolina Lisboa C. de Abreu, ioyce Midoni Honda, Ricardo Laca Gaillard e outros Ata de Canceetrnçoo o 080I2.000125/2012-54 Laércio Hostil, Lues SniticJser. Maura da Carvalho Mendonça, Michel Relator. Conselheiro Alesuandro Octavisni Luis Requerentes: Kroloa Educacional S.A. e CaiOu Norte da Jorge Ocraisoate Filho, Migunl Estevão Avaliar, Mike lsbctvia, Nil Ata de Concentração o 53500.020620/2010 Paraná de Enaino Lula. soe Effllng, Panasonic Electric Workã Co. Ltd. (antiga Matshashita Requerentes: Telemar Norte Leste SÃ., Portugal Telecom Advogados: Sérgio Varells Brana, Natalia S. Pinheiro da Electric Works, Ltd.), Paulo Frederico Meiru da Oliveira Periquito, SGPS, SÃ.; LF Tel S.A. e AO Telecom Participaçãca S.A. Stivaira e outros Advogadas: Cala Maria da Silva Pereira Neto, Manha Cruz Relatar. Conselheira Mamas Pauto Vesiasimo Teeumneh do Brasil Ltdu., Voltar Tnraazaao, Walter Sebastito De- Avila, Paulo Leonardo Couagaanda, Sçhemsnan Cbrystie Mimada e Ata de Concentração a' 08012.002870/2012'38 siderá, Whlrlpool S.A., Whinlpool Unidade Embraro - Compressores Silva, Fablola Carolina Lisboa C. de Abreu, Sopra Midoni Hooda, Requerentes: Monnsanta do Brasil Lida. e Syagenta Proteção e Soluções de Refrigeração. Ricardo Lara Gaillard e nutras da Caltivos Ltda. Este dacansrata pode ser verificado ao endereço eletrônico hntp'J/v.r'aw.is.garrEa/rnrrmnftddndeltnrrl, Documenta assinado digitalmente oonfomte MP n1 2.2110-2 de 24/08/2001, que institui pelo código 00012012120600042 Inihaestratars de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brosii N' 235, quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 Diário Oficial da União - Seção 1 /SSN1677-7042 43

Advogados: José latino Gonzaga Franceuchisi, Cristhione Advogados: João Carlos Teltra, Rogério BrandOs, Vttotmire Posto Pica Pau, Posto Jésaics, Posso Mississipi, Posto Campo Florido, Helena Lopes Ferrara e outros Cunho, Lala Goozaga do Amoral Andrade, Cristiano Bacia da Silva, Posta Mono Weaocin, Posto Hugo Wemecic, Pasto Santa Bárbara, Relatar. Conselheiro Marcos Paulo Verissima Jorge Luiz Matos Oliveira, Asisio A. Viaana e outros Posto Extra, Posto Foste Nova, Posto Sion, Fasto Via Brasil, Posto Ato do Concentração o' 08700.004112/2012-04 Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruia Buritis, Posto Mustung, Posto Nova Contagem, Posto Tropical, Posto Requerentes: iCroton Educacional S.A. e traia Participações Processo Administrativo a 08012.001271/2001.44 Oklahoms, Posto Atlanta, Posto Jardim dos Oliveiras. Fasto Parada Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cids- Lida. Obrigatória, Posto Dom Busco, Pasto Petrobel, Posto Santa Lacia, dooia/PROCON-SP Posta Grajnú, Posto Ouro Piso, Posto Reja. Posto Belvedere, Posto Advogados: Sérgio Varelta tantos, Natalia S. Pinheiro da Representada: SKF do Brasil Lida Silveira e outros Advogados: Marcelo Procóplo Calliari, Daniel Aodreoli de Mangabeirsa, Posto CM, W.R. Simone Comercial (Ida, Posto Inter Relatar. Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Oliveira o outros Gil, Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Ato do Concentração e' 08012.002148/2012-0I Relator. Conselheiro César Costa Alvos do Manas Estado de Minas Gerais - Minaspetro, Ipirooga Produtos de Petróleo S/A, AleSsi Combustíveis S/A, She11 Brasil Lida., Petrohras Dis- Requerentes: SBS S.A. o JEMA Participações Lida. Voto-vista: Conselheira Marcos Posto Verissimo Processo Administrativo a' 08000.000391/1997.17 tribuidora S/A - SE. Adva.: Alessandra França de Araújo Uzselli, Advogados: Bárbaro Roseoborg, Sentira Templos, José Car- Arthur 'Ttilamii Manias e outros, José Roberto de Mendonça Júnior e los da Malta Berordo e outros Representante: Grupo Executivo pura Modorttizaçoo doa Por- tos do Ministério da Marinha outros, Leonardo Canabravs Tara a outros, André Abocar Porto e Relator. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Representados: Sindicato dou Agências de Navegação Ma. outros, Fabricio Cobra Arbex e outros, Bárbara Rosenberg, Guilherme Ato do Concentração a' 08700.004223/2012.1 1 rilima do Estado de 500 Paula -SINDAMAR, Companhia do Na- Rodrigum Dias e outros, Maria Fernanda Pires do Carvalho Pereira a Requerentes: Ri.Hoppy Brinquedos S.A. e PBKids Holding vegaØo de Lagoas (incorporada e sucedida por Soveiros Comayraao osicos, Marcelo Leonurdo, Certos Roberto Silva Junho, Aline França Lida., PBkidu Brinquedos Lida: PBlcids,Com Lida. Serviços Marítimos S.A. - SAAM). Saveiros Coosuyrono Serviços Campos, João Bosco Leopoldino da Fonseca e outros. José Vinícius Advogados: Renê Guilherme da Silva Medrado, Fabrício Marítimos S.A., Sobrare-Servermar S.A., Metaloave S.A. Comércio e Bicalho Costa Júnior e antros, Rodrigo Sstzaoa Gwmsrliea e outros, Antonio Cardim de Almeida, Joyce Honda e outros Indústria e Sslnorte Serviços Marítimos Lida, Leonardo Coelho do Amoral a outros, Leonardo de Lima Naves e Relatar: Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Advogados: Marcelo Machado Ene. Tércio Sampoio Feioso outros, Osasor Meados PoisOu COrtes e outros, Arnsrilio Machado Junior, José Dei Chiara Ferreiro és Rosa, Joliss Geraldo Piquet Car- Averiguação Preliminar o' 00012.003882/2007-12 Dias, Bernardo P. Souto e outros, Fernando Augusta Pereira Caetano neiro, Fernando Cltrysostomo Sobrian Porto e antros e outros; Guido Rogério Macedo Silveira Filha a outros; Aodréa Representante: AFREBRAS - Associaç0o dos Fabricantes do Relatora: Conselheira Ano Prazio Refrigerantes do Brasil Sylvia do Lacerda VarelIa Fernaodos a astros; Claudia Tmavi Pura Advogado: Okasodro Gonçalves VINÍCIUS MARQUES DE CARVALHO Pinheiro e outros. Em ranho da enteada em vigor da Lei o' 12.529/11, Representado: Companhia de Bebidas dos Araduras - Ato- Presidente do CADE decida, com fundamento no art. 220 da Regimento interno do CADE, pela ronvoloçeo do presente Processo Administrativo em Processo bov VLADIM1R ADLER OORAYEB Administrativo paro Imposição do Sanções Administrativas por in- Advogados: Este Hsdmasn impor, Maria Fernanda Pulcherlo frações á Ordem Econômico, passando as aonssas processuais pre- de Medeiros Campas o astros Secretário do Plenária Substituto vistas ao Lei a' 12.529/11 o ter aplicaçlio imediata, eserta pam as Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz fases processuais concluídas antes da vigência da lei, e arada res- Averiguação Preliminar a' 08011004847/2000-55 SUPERJNTENDÈNCIA-GERAL peitados todos os atos praticados com bano os Lei o' 8.884/94. Representante: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Ja- neiro DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL N' 421 - Processo Administrativo a' 08012,001286/2012-65. Re- Representada: BRASAL - Empresa Brasileira de Alimen. Em 5 da dezembro do 2012 prosestonte: Cede es aDido, Representada: Copugoz Distribuidora de ração Lida. (atualmente denominada Paautri Rio RefeiçOes Ltda.) Gás S.A. Advogados: Fereando de Oliveira Marques, Daniel Santos Relator, Conselheiro Marcos Paulo Verinaimo N' 413 - Referência: Ato de Concentração n' 08700.009850/2012-30. Guimarães a outros, Acolho • Nota Técnica de fia., aprovada pelo Processo Administrativa e 08012,000775/2000-66 Requerentes: Elrtrossl - Centrais Elétricas SÃ., Empresa do Trans- Superintendente Adjunto, Dl. Diego Tbotsrsoa do Aadmado, e, com Representantes: CPI - Combustíveis Comissão Parlamentar ssisalio de Energia do Rio Ornado do Sal S.A. e Porto Velho Trans- fulcro no *1' do ori, 50. da Lei s' 9.784/99, integro os suas ranhos à do Inquérito (Combustíveis) da Assembleia Legislativa do Estada da missora da Energia S.A. Representantes Legais: Emideu Luiz Mes- presente decisão, Inclusive como sus motivação. Pelos fundamenta colono, Roealdo dos Santos Custódio, Antonio Waldir Vitsri, Amé- Bahia, Ministério de Minaz e Energia - MME. Agência Nacional do apontados na Nota Técnica de lis, (i) conheço do Recurso interposta rico Baptista Pilho, Luis Antonio Machado Mudei Dantas e outros. lis. 356 nos termos do artigo 66. § 4' da Lei Petróleo - A3ll' Coordenadoris da Defesa do Consumidor da Se- contra a decisio de Decido pelo nas conhecimento. 12.529/2011 edo art. 139. á 4' do Regimento Internado CADE, para cretaria de Serviços Públicos do Município do Salvador - COnE- no mérito negar-lha provimento; (ii) retifico o despacho de 115. 356 e CON N' 415 - Refeénciur Ato de Concentração a' 08700.009051/2012-84. decido, soa termos da aut, 70 do referida diploma legal, pela ros' Representadas: ACF Com, e Ser'. Lida (Posto benta), Auto Requerentes: Eletrosul. Centrais Elétricas SÃ., Eólica Cerro Chuto 1 hertare do prazo de 30 (inata) dias para que a Representada Copagoz Posto Centenário - Com. do Comb. e Seta. Lida, Auto Posto Corsário S.A., Eólica Cerro Chato ti S.A. a Eólica Cerro Chato 111 S.A. Representantes Legais: Earides Laia Mescololto, Ronaldo dos Santos Distribuidora do Gás SÃ. apresenta defesa ao Processo Adminis-- IR Lida, Auto Posto Expresso 2010 Lida, Auto Posto Salvador trativo que investiga as condutas possíveis do enquadramento ao aol. Lida, Automotivo Patamares Ltda., BAPEL - Bahia Petróleo Lido. Custódio, Antonio Waldir Viluri e outros. Decido pelo não conhe- cimento. 36, rapsi, incisos 1 o III, e sri. 36, §3'. inciso 1, alínea "a', inciso II (Pasta Mato Escura Coelho Comércio de Combustíveis Lida,. Co- e inciso tIl, intimando a Representada deste prazo, e (iii) intimo mercial de Combustíveis Cidade Jardim Lida, Coresftl Com, Rev. de Nt 419 - Processo Administrativo no. 08012.000047/2006-17, Re- Representada para que, ao mesmo prazo do defeso, sob pene do Combustíveis Lida, (Posto Santo AntOnio e Posto Moderno), Esteila presentante: Ministério Publico do Estado do Espírito Santo. Re- indeferimento, especifique e justifique as provas que pretende sejam Mnris Der. do Petróleo Lida,, Fel Gareito Comércio Ltda., Hiper Posto presentados: Alce Oliveira Bourgsignoo, Andemos Emansol Piziain produzidos, as quais serão analisadas nos termos do aro. IS) do Caminho das Arvores Ltda., HP Comércio e Derivados de Petróleo Bozilio de Souza, Antonio Edmar Bosrgsiçnos. Deoclides Antonio Regimento Interno do Cede. Caso a Representada malta interesse na Ltda., João César Paijola Gssmao (Posta Luanda), Jovem Posto Co- Bastas da Oliveira. Lula Eduardo de Carvalho, Marcos Antonio Oli- produção da prova testemunhal, deverá declinar eu peça de defeso o mércio Combustíveis Lida, M. do Aguar Com, de Comb. e Deriv. do veira. Rogério Bustos do Oliveira, Rsy Pondo, Vicente Henrique qualificação completa de até 3 (três) testemunhas, a serem ouvidas na Nogueira, Ames Azul Rede do Festas LIda, Auto Posto Aroças Ltda, Pci. Lida., M. O. B. Com, Derivados de Petróleo e Álcool Lida., Max sede do Codo, conforme previsto ao art. 70 da Lei a" 12.529/2011 cc, Auto Posta Miramar Lida, Auto Posto Miramar Ltdo, Auto Serviço sol. 155, §2', do Regimento Interno da Cade. Ao Setor Processual. Posto Lubrilicaçfto, Mec. Aliança Comb. Luta., Micro Posto Rio Ver- Aeroporto Lida, Auto Serviço Lorençlio Lida, Auto Serviço Oliva melho Ltda., Multipostos Comercial de Combustíveis e Peças Lida Lida, Comércio Pioneiro do Gás Lida, Macei Comercial Lida, Potro CARLOS EMMANUEL JOPPERT RAOAZZO (Posto Graça e Posto Multiposios), NS Engenharia Lida. (Posta Ama- Gás Comercial Lida, Poiso Comercio e Serviços Lido. Derivados de es1'oaa) Petroaleool Revendedora do Comb, e Lub. Lula. (Posto Ga- Petróleo Santa laOs Lido. Posta América Lido, Posta Mblri do (lós ribaldi). Portal de Impan Comércio e Serviços Lida, Poamoveí Postos Lida, Posto Cambari do Gás Lida, Posto Chegada Lida, Posto Divino SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE do Serviços Ltda. (Pasto Miranga), Posto 4 Com, de Combustíveis Lida, Posto Eucalipto Lido. Posto bate Lula, Pasto Itapoá Lida, Posto DROGAS Lida., Zep Com e Rep Ltdu (Postos Águas Claras), Posto Alameda da Jardim América do Gás Lida, Posto Kodilísc Lida, Posto Mais Co- mércio e ReprenentaçOos Lida, Posto Morcela Lida, Posto Mclarea PORTARIA N' 63, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012 Praia Comb. Poças o Serv. Lida., Posto das Veredas Combustíveis Lido. Posto Mediterrâneo Lida, Posto Oceânico Lido, Posto Oliveira Lida, Posta do Abastecimento o Serviços Itognai Ltda., Posto de Lida, Posto Thisgo Lida, Posto 1 Lida Advte Cristina Pessoa Pereira A SECRETÁRIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE Abastecimento e Serviços Nota 10 Lida., Posto do Camb. Joguaribo Boda a outros: Carlos Augusto da Moita Leal e osiros; Saulo Junger DROGAS - Substituta, em face da competência estabelecida por meio Lida., Posto do Combustíveis Cândido e Cio Lida. Posto de Com, Duarte o outros, Leonardo Oliveira Cailado, Lisa Marini dos Soaioa o do Decreto a' 6.061. do 15 de março do 2007, em seu artigo 38-A, bsoiíveis ltajoí Lida., Pasto de Combustíveis Nevou Lida., Posta do outros. Em ranho da enteada em vigor da Lei a' 12,529/1I, decido, Lei a' 12.465, de 12 do agosto cem fundamento no art. 220 do Regimento Interno do CADE, pela Inciso X, e com base ao disposto as Combustíveis Rampa do Mercado Lida., Posto de Gasolina Pelicci de 2011, Lei o' 12.595. de 19 de janeiro de 2012. Decreto o' 825, de convobaçoo do presente Processo Administrativa em Processo Ad- Lida, Posto de Lubrificação Cosmo e Domiao Lida., Posto de Lu. 20 de moio de 1993, resolve, brlftcaçflo Lobato Lida, Posto de Lubrificação Pitsngaeirna Ltda., ministrativo para Imposição de Sanções Administrativas por lsfraçoes li Ordens Ecoa&nica, passando as normas processuais previstas es Lei Aio. 1'- Autorizar a descentrnlizaçxo do crédito orçamentário Posto da Lssbrificaçlio Plalcafor Ltda., Posto da Lubrilicaçoo Sentina a' 12.529/11 a ter opllcaçli.o imediata, exceto pumas fases processuais e a correspondente repasso de limite financeiro no valor de RS Lida,, Posta do Lahriftcaçlio São Judas Tadeu Lida., Posto da Serv. concluídos antes da vigência da lei, o soado respeitados todos os atos 298.080,00 (duzentos o noventa e oito mil e oitenta reais), pala Grande Avenida Lida., Posto de Serviço Djalma Outra Lida. Posto de praticados com base na Lei a' 0.884/94. Universidade Federal de São Paulo (IJNIFESP). visando à implr. Serviços Dois Leões.. Posto do Cristo de Combustíveis Lida., Posto mrslaç0o de Centro Regional de Referência para formaçoo perma- Estoril Com, de Combustíveis e Lubrificantes Lida,, Posto Osmeleim N° 420 - Processo Administrativo no. 08012.002867/2007.57, Re- nente dos profissionais que atuam aos redes de atenção integral à Lida, Posto Independência de Labrilieoçfto Lido.. Posto ltajuba do preseotaoie: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom- saúde e de assistência social, no Podar Judiciário, na Ministério Combustíveis Lida., Posto Imposto Ltda., Posto Itouos Lida., Posto bsrstíveis - ANP: Representados: Alberto Canos Souto Soares, Ale- Público o no Segurança Público do catado de São Fesio com usuários Liberdade . Com, e Derivados de Petróleo Ltda., Ponto Marina de xandre de Moura Mendonça, Aldo Moeconi Rocha Machado, Amadeu de çrack o outras drogas e seus familiares, conforme segue, Vieira Filho, Andersos Paiva Quintlio, Antonio Heoráqaa de Meto órgão Concedeste: 30912- Fundo Nacional Ant'idrogsa (Fa- Combustíveis Lida., Posto Mstaripc Abosi. e Serviços Lida, Posto Reis, Eduardo Jorge Percas, Fernando Reuno Campos, Poraando San- Moderno de Lubrificação Lida., Posto Novo Bairro Lida, Posto Por- and). tos Araójo, Peneirado José Longo Campos, Flavio Marcas Pereira Unidade Gestors: 200246 (Faoad); Gostio: 08001 - Tesouro nomboos Cotsbs. Lida, Posta Piraoy de Lubrilicaçâo Lida., Posto Lota, José Ornar Campos, Luiz Augusto Vasconcelos Sosrcs, Murcilio Nacional. Porta Seco de Combustíveis Lida., Posto Taquipe da Combustíveis Mossaud Mosquito, Moreis Crosta Soares, Marcelo Dias, Mirem Tei- órgão Executor. Universidade Federal de Eia Paulo (UNI- Laia., Posto Valo do Canela Lida, 111cI2 Posto do Soro. Ltda., Ro- xeira Lou, Maio Lodo Nunca, Maria Rodrigues Bredu Pilho, Ro- drigo Costa Meados, Sebastião Vitor de 56 Neto, Tomai Lisita Filho, FESP). drigues Torres Com, e Dor. do Foi. Lida., Sanava Nacional da Veí- Unidade Gestorur 153.031 (UNIFESP); GesIlio: 15250- Uni. culos Lida,, Sono Revendedora da Combustíveis Lida, SODIC - Wagner Luis Saab Amorim, Walter Gumes itotioe, Posto Fóruta, Pos- to Brilhante, Posto Alto Sloo, Posto União, Posto ConsOes, Posto veleidade Federal de São Paulo. Sociedade Revendedora da Combustíveis Leda,, Soro Veiga Derivados Fazenda Velha, Posto Miramar, Posto Boa Vista, Posto Seguro Lala, PTRES: 045740 Fonte: 0100. de Petróleo Lida,, Torres Barbosa Comércio de Derivados de Petróleo Posto Ocluso, Posto Florsmae, Posto Vilariaho, Posto Duns Clara, Valor Total: ES 298.080,00. Lida., TVL Combustíveis e Lubrificantes Lida., Veiga Derivados do Posto Maria Amélia, Posto Trovão, Posto Ouro Fino II, Posto Ae- Naturezas de Despesas: 339033 ES 19.680.00; 339036 11.5 Petróleo Lida, Walter Tansus Freiras, YaasS Com. Dgriv, Pet., Zep roporto, CCA Comercial de Combustíveis Automotivos Lido, Auto 10.800,00; 339030 ES 30.200,00; 339039 ES 238.200,00. Com, o Rep. Lida Posto 5H IDO, Posto Cassino, Posto Alume, Posto Castelo Nuevo, Termo de Cooperado a' 13/2012. Este documento pode ser verificada as endereço elelrónico http//www.in.gnvús/aalrsttícidaodtta'L Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2 de 24/00/2001, que institui a pois código 00012012120600043 bnfroestnstura da Chaves Públicas Brasileira - 1CP.Brosil. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FE QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 13' Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 12 de dezembro. Brasília/DF, 06 de dezembro de 2012.

"NAVERAS DE OLIVEIRA Chefe de Serviço -

TDZZNiFREIRE

A D V O O A O O 5

ILUSTRÍSSIMO CONSELHEIRO MARCOS PAULO VERÍSSIMO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA—CADE

CAD&MJ

08700.010524/2012-75 - - fleordem junte_se aos auto

Marcos Pauto erissm Conselheiro do CARDE 1-2

8

ri 1- Ref.: Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 c Q

I..

rs) SKF DO BRASIL LTDA., devidamente qualificada nos autos do Processo Administrativo em epígrafe, por meio de seus advogados que esta subscrevem, vem, respeitosamente, conforme entendimentos já mantidos com o II. Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, requerer o adiamento do julgamento do presente caso por ?: 2 (duas) sessões, tendo em vista a impossibilidade de comparecimento dos patronos da representada SKF DO BRASIL LTDA..

Nesses termos, pede deferimento.

Brasília, 07 de dezembro de 2012.

SKF DO B1&SIL LTDA. Cláudio Coelho de Souza Timm (OAB/DF no 16.885) p.p. Marcelo Procópio Cailiari p.p. Joana Temudo Cianfarani p.p. Mano Glauco Pati Neto

TozziniFreire Advogados R. Borgas Lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T55 11 5086-5000 F 55 11 5086-5555 www.tozzinifreire.com.br Conselho Setor Comercial Norte - Quadra 2 - Projeção C - Cep 70712-902 - Administrativo Tel.: (61) 3221-8599 - Fax: (61) de Defesa www Econômica

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 13a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h40 do dia doze de dezembro de dois mil e doze, o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça, Marcos Paulo Veríssimo, Eduardo Pontual Ribeiro e Ana Frazão. Presentes o Procurador- Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o Procurador Substituto do Ministério Público Federal, Franklin Rodrigues da Costa e o Secretário Substituto do Plenário, Viadimir Adler Gorayeb.

Resultado

24. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 • Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da CidadaniaJPROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator.

ê=TO VERAS DE OLIVEIRA Coordenador Processual Substituto s t:; / 'do FL-

54 JSSNI677-71112 Diário Oficial da União - Seção 1 N1 244, quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

N5 2.274 - Processo it' 08002.01198712011.25 Interessado(a): MAR- N'2.283- Processo a' 08802 01196212011-21 Interessado(s): MARX CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA COS ANTONIO MARÇAL CARLOS DE SOUSA ECONOMICA Assunto:trinco Revisão de oficio da coocesalo de anistia. Decido: Au- Assunto: Revisso de oficio da concessão de anistia. Decisão: Au- COORDENAÇÃO-GERAL a abertura de processo de anulaç8o da Portaria n 2168 da 29 torize a abertura da processa de anulação da Portaria n' 2872 de 03 de julho de 2004, nos termos da NOTA N.' 1006/2011, da Grupo de de dezembro de 2003, noa termos da NOTA N.' 1018/2011, do Grupo DE ANDAMENTO PROCESSUAL Trabalho Interminlatorloi criado pela Portaria Mi-AGU a' 134, de IS de Trabalho lnterministcrinl criada pois Portada Mi-AGU a' 134, da de favereiro de 2011, cujas razões de foto o direito possam a Integrar ATA DA 13' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO 15 de fevereiro de 2011, rajas razões de listo e direita passam a presente decido. DO-se ciência ao interessado(a), para que, no REALIZADA EM 12 DE DEZEMBRO DE 2012 prazo de 10 (dez) dias, apresente suas razões de defesa, nus termos da integrara presente decido. DO-se ciência ao iatrresaado(a), para que, Lei a' 9.784, de 1999. na prazo de lO (dez) dias, apresente asas sazões de defesa, nos termos Às 10640 do dia doze de dezembro de dois mil e doze, o da Lei o' 9.784, de 1999. Presidenta do CADE, Vinicias Marques de Carvalho, declarou aborta 04' 2.275 Processo a' 08802.01180312011.27 Interessado(a): MA- a presente sessão. Participamos os Conselheiros do CADE. Ricardo RIA ARCELINA DA MOTA QUADROS N' 2.284 - Processo n' 08802.011053/201I-93 Interesasdo(a): LUIZ Machado Raio, Atesaaadro Oetaviani Luis, Elvino do Carvalho Mm- Assunto: Revido de oficio da concenslo de anistia. Decisão: As- DE GOES BRANDÃO dança, Marcos Pauto Veríssimo, Eduardo Pontual Ribeiro e Aos Frs- larica a abertura de processo de entalação do Portaria a' 0889 do 13 Assunto: Revisão de oficio da coaeeualo de anistia. Decido: Au- rIo. Presentes o Procurador-Geral da CADE, Gilvandro Vasconcelos de MAIO do 2003, coa lermos do NOTA N.' 1008/2011, do Grupo da torizo a abortara de processo de anulação do Portaria a' 3600 de 14 Coelho de Araújo, o Procurador Substituto do Ministério Público Trabalho Intorministerisi criado pelo Portaria MJ-AGU a' 134, de 15 de dezembro de 2004, nos termos da NOTA 04.' 804/2011, do Grupo Federal, Franlclia Rodrigues da Costa e o Secretário Substituto do de fevereiro de 2011. cujas =Ou de liso e direito passam a integrar a presente decisAo. Dê-se ciência ao interessado(a), para que, ao de Trabalho Interministerial criado pela Portaria MJ-AGU a' 134, de Plenário, Vladimir Adiar Gorsycb. prazo de 10 (dez) dias, apresenta suas raz8es de defesa, nos te000a da IS de fevereiro da 2011, cujas razões de fato e direito passam s Jalgaracatos Lei a' 9.784, de 1999. integrar a presente decido. DO-se ciência ao Interessado(s), para que, 06. Ata de Concentração a' 08012.006121/2012-80 ao prazo de 10 (dez) dias, apresente suas razões do defesa, nos termas Requerentes: Biolab Sanas Fursnacêutica Lala,, Cristátia Pro- 04' 2.276 - Processa n' 08802.011842/2011.24 Interessado(a): MAR. da Lei a' 9.784, do 1999. dutos Químicos Farmacêuticos Ltda., Earofsrma Laboratórios S.A. e LI SARAIVA GÓES Libbs Farmacêutica Ltda. Assunto: Revisão da oficio da cosçesafto de anistia, Decisõo: Au- N2 2.285 - Processo a' 08802.010456/2011-I5 Interessado(a): AN. Advogados: José Maria Marcondes do Amaral Gsrgel, Ro- torizo a abonara de processo de aoalsçlo da Portaria a' 2478 de 02 TONIO MARTINS RIBEIRO horto Hugo Lima Pessoa, Henrique RulIa Maranhão Dias e ostras de dezembro de 2008, aos termos da NOTA 04.' 1010/2011, do Grupo Assunto: Revisão de alicio da coeceasno de anistia. Decisão: Au- Relator. Ceanelheiro Marcos Pasta Verissimo fl de Trabalho tnterministeriat criado pela Portaria Mi-AGU n' 134, de O processo foi adiado a pedido da Conselheiro Relator. torize a abertura da processo de anulação da Portaria a' 3797 de 20 15 de fevereiro da 2011, cujas razões do fato e direito possam a 24. Processo Administrativo a' 000I2.001271/2001-44 de dezembro de 2004, nau termos da NOTA N.' 471/2011, da Grupo Integrar a presente decislo. Dê-se ciência ao interessado(a), para que, Representante: Secretaria da Justiça e da Defeso da CIda- de Trabalho Iatcrminiatorial criado pela Portaria Mi-AGU a' 134, de no prazo de 10 (dar) dias, apresente asas razões de defesa, nos sermos dnnia/PROCON-SP da Lei a' 9.784, de 1999. IS de fevereiro do 2011, cujas razões de fato e direito passam a Representada: SKF do Brasil Luta. integrar a presente decido. DO-ao ciência ao Interessado(s), para que, Advogados: Marcelo Procdpio Calliari, Daniel Andreoli do N' 2.277 - Processo a' 09902.01097M011.51 Interessado(a): MAR. no prazo de 10 (dez) dias, apresente asas razões de defesa, nos termos Oliveira e outros LUCE CASIMIRO ZAIDAN da Lei a' 9.784, de 1999. Relstor. Conselheiro César Costa Alves de Manos Assunto: Revista, de oficio da concessão de anistia. Decisoo: Au- Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo torizo a abertura da processa da anulação da Portaria o' 1260 de 08 04' 2.206 - Processo a' 08802.010239/2011.25 Interessado(a): AL- O processo foi adiado s pedido do Conselheiro Relator. de outubro de 2002, nos termos da NOTA 04.' 1011/2011, do Grupo CIDES DUTRA DANTAS de Trabalha Iatcrtniniaterial criado pela Pomada MI-AGU a' 134. da OS. Ato do Concentração a' 08700.003978/2012-90 Assunto: Revisão do oficio da concessão de anistia. Decido: Au- - Cooperativa de 15 de fevereiro de 2011, cujas razões de falo e direita passam a Requerentes: Unimod Franca Saciedade integrar o presente decisão. DO-se ciência ao isteressodo(a), para que, torize a abertura de processo de anulação da Portarias' 1871 de 14 Serviços Médicos e Hospitalares; e Hospital Regional de Franca no prazo de lO (dez) dias, apresente soas razões da defesa, nos termos de julho de 2004, aos termos da NOTA N.' 472/2011, do Grupo de S.A. da Lei a' 9.784. de 1999. Trabalho Interministerist criado pela Portaria MJ.AGIJ a' 134, da IS Advogados: Leonor Augusta G. Cordovil, Carolina Salto da de fevereiro de 2011, cujas razões de listo e direito pasaum a integrar Costa, Fabio Alesuaedro Malatcsta dos Santos, Maaro Gnnberg e N' 2.278 . Processo e 08802.011358/2011-03 Interessado(a): MA- presente decisão. Dê-se ciência ao interessado(a), para que, ao outros RINALVA CALDAS ROCHA prazo de lo (dez) dias. apresente suas razões de defesa, nos termos da Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Assunto: Revislo de oficia da concessão de anistia. Decisão: Au- Lei a' 9.784, de 1999. O processo foi retirado a pedida do Conselheiro Relatar. torize a abertura de processo da anulação da Portari, a' 099 de 14 de lo. Ato de Concentração a' 00812.00737812011-78 janeiro de 2004, nos termos da NOTA N.' 1013/2011. da Grupo de 04' 2.207 . Processa a' 08802.01026112011-75 Interessado(s): AI.- Requerentes: Companhia Metalúrgica Piada, Taquari Parti' rnbaiho lnternsinistrrial criado pela Portaria MJ-AGU n' 134, de IS DAIR SALVADOR DE OLIVEIRA eipsçêea S.A. e Eiizabeth S.A. Indústria Têxtil de fevereiro de 2011, caias razões de fato e direito passam a integrar Advogados: Tercia Sampsio Ferraz Janior, Juliano Souza de a presente decisão. DO-nu ciência as interessada(a), para que, no Assunto: Revisão de oficio da concessão de anistia. Decisão: Au- torizo o sbcrtssra do processo de anulação da Portaria a' 2487 de 02 Athuquorque Maranhão e outras prazo de lO (dez) dias, apresente suas razões de defesa, nos loncas da Relator. Conselheiro Alessandro Octaviani Luis de SETEMBRO de 2004, nos termos da NOTA P4.' 478/2011, do Lei a' 9.784, de 1999. O processo foi retirado a pedida do Conselheiro Relator. Grupo de Trabalho lntenniaisterisl criado pela Portaria MJ-AGU n' II. Ato de Concentração a' 08012.008877/20I1-82 04' 2.279 - Processo a' 08802,0I2082/2011-72 Interessado(a): MA- 134, do IS de fevereiro de 2011, cujas razõcu de fato e direito passam Requerentes: Carne, Corporatios e GD Midoa Holdiug Co RIA EUGENIA FURTADO a integrar a presente decisão. DO-se ciência ao interessado(a), para Ltd. Assunto: Revisão de oficio da coneesslo de anistia. Decisão: Au- que, no prazo de lO (dez) dias, apresente suas razões do defesa, nas torizo a abertura de processo de anulação da Portaria a' 720 de 20 de Advogados: Cristiano Romano Farhst Ferrar, Tiro Amural de termos do Lei a' 9.784 de 1999. fevereiro de 2004, nos termos da NOTA N.' 1014/2011, do Grupo da Andrade, Macia Eugénia Novia de Oliveira e outros Trabalho Interministerial criado pela Portaria Mi-AGU a' 134, de IS Relator. Conselheiro Alessondro Octaviani Luis 2.288 - Processo a' 08802.0103191201 1.81 latoressuda(a): AL- de fevereiro de 2011, cujos sazões de fato e direito passam a integrar N5 O processo foi retirado a pedido do Conselheira Relator. a presente deeisõo. DO-se ciência ao interessado(a), para que, ao VANIR JOSE VIANA DA SILVA 13. Ato de Concentraçlo a' 08012.004979/2011-29 prazo de lo (dez) dias, apresente suas razões de defesa, nos termos da Assunto: Revisão de alicio da concessão de anistia, Decisão: Au- Requerentes: Anbunguera Educacional Ltda. e Associação de Lei a' 9.704, de 1999. torizo a abertura de processo de anulação da Portaria a' 0278 de 08 Ensine Superior Elite Ltda. de MARÇO do 2005, aos termos da NOTA 04.' 479/2011, do Grupo Advogados: Priscila Brolio Gonçalves e Asa Carolina Zo- 04' 2.280 - Processo a' 00002.011752/2011.33 Interessado(a): MA- de Trabalho tatermiainterial criado pela Portaria Mi-AGU a' 134, do ricie RIA HELENA MILANEZI FAGIONOTO IS de fevereiro de 2011. cujas razões de fato e direito passam a Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça fl Assunto: Revisão de oficio da concens8o de anistia. Decisão: Au- Integrar a presente decisão. Dê-se ciência ao interessado(a), para que, O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Relator. torize a abertura de processo de anulação da Portaria a' 3732 de 14 ao prazo de 10 (dez) dias, apresente suas razões do defesa, nos termos 14. Ato de Concentração n' 08012.007132/2011.04 de dezembro de 2004, aos termos da NOTA N.' 101512011. do Grupo Requerentes: Votamntim Cimentos S.A. e D&L Miseração de Trabalho Interministerial criado pela Portaria Mi-AGU a' 134. de da Lei s' 9,784, de 1999. Lula. IS de fevereiro de 2011. cujas razões de fato o direito passam a Advogados: Gianai Nanes da Araujo, Luciana L. Martorauo, integrar a presente decisão. DO-se ciência ao interessado(a), para que, N5 2.289 - Processo a' 08802.010173/2011-73 Interessado(a): AD- no prazo da 10 (dar) dias, apresente soas razões de defesa, aos tcnnaa MILSON SERGIO RAMALHO DOS SANTOS Aadcea F. HolTasacu Formiga e ostros Relatar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça da Lei a' 9.784, de 1999. Assunto: Revisão de alicio da coaceaaão de anistia. Decisão: Au- torizo a abertura de processo de anulação da Portaria n' 2306 de 09 O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Relator. 04' 2.281 - Processe a' 08802.01179412011-74 Interessado(a): MA- de dezembro de 2003, aos termos da NOTA N.' 480/2011, do Grupo 15. Ato de Concentração a' 00012.002467/2012-17 EMS RIA DA PAZ RODRIGUES DE LIMA de Trabalho leterminiatcriut criado pela Portaria MJ-AGU e' 134. da Requerentes: Aehé Laboratórios Fartnacêaslcos SÃ.: Participações S.A., Hypermarcaa S.A.. Valho Química Farnsucõutica Assunto: Revisão do oficia da concessão de anistia. Deeislo: Au- IS de fevereiro da 2011, cujas razões de fato e direita pusuam a Nacional S.A. e Bionovis S.A. - Companhia Brasileira de Biotec- toriza a abortara de processa de anulação da Portaria a' 0673 de 25 integrar a presente decisão. DO-se ciência ao interessado(s), para que. de abril de 2005, nos termos da NOTA 04.' 1016/2011. do Grupo de nologia Fartnacõaties Trabalho lntcrminlsterlsl criada pelo Portada Mi-AGU a' 134. de 15 00 prazo da lO (dez) dias, apresente asas razões da defesa, nas termos Advogados: Fabiolu C. L. Cntnmurots de Abreu e Joycn de fevereiro de 2011, cujas razões de fato e direito passam a integrar da Lei a' 9.784, do 1999. Midori Honda a p=ente deelsõn. DO-se ciência ao interessado(a), para que, au Relator. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça prazo de lO (dez) dias, apresente suas razões de defesa, nos termos da 04' 2.290 ' Processo e' 00802.010736/2011-23 Istecessodo(a): ARI O processa foi retirado a pedido do Conselheiro Relator. Lei a' 9.784, da 1999. RIBEIRO DA SILVA 16. Ato de Concentração o' 08012.003274/2012-75 Assusto: Revisão de oficio da concessão do anistia. Decitão: Au- Requerentes: Banco Sanlseder S.A. e Hyundai Capital Ser. 045 2.282 - Processa a' 08802.011703/2011.119 latoreasade(a): MA- toriza a abertura de precesso de mutação da Portaria a' 1146 de 05 vices RIA NEIDE TIMBO DA SILVEIRA de MAIO de 2004, aos termos da NOTA 04.' 846/2011, do Grupo de Advogados: Criatiusne Saccab Zarzur, Lilian Barreira a Leda Assunto: Revisão de oficia da concesseo de anistia. Decisão: Au- Trabalho Interminlsterial criado pela Portaria MJ-AGU a' 134, de 15 Batista da Silva, torize a abertura da processa de anulação da Portaria a' 1560 de 03 de fevereiro de 2011, cujas razões da fato e direito passam a integrar Mendonça de agasta de 2005, nos termos da NOTA 04.' 1017/2011, do Grupo da Relatar: Conselheiro Elvino de Carvalho Trabalho latcrministerlai criado pela Portaria MJ-AGU o' 134. de 15 a presente decisão. DO-se ciência ao interessado(a), para que, no O processa fui retirado a pedido do Conselheiro Relator. de fevereiro de 2011, cujas rszões de fato e direito passam a Integrar prazo do lO (dez) dias, apresenta sass razões de defesa, aos termos da 20. Ato de Concentração a' 08012.002148/2012-01 Requerentes: JBS SÃ, e JEMA Participações Ltda, a presente decisão. DO-se ciência ao Interessado(a), para qae, ao Lei a' 9.784, da 1999. prazo de 10 (dez) dias, apresente asso rszõõs de defesa, nos termos da Advogados: Bárbara Rasonbu,, Sondes Terepins, José Cnr. Lei a' 9.784, da 1999. JOSÉ EDUARDO CARDOZO los da Malta Berardo a outros

Este documento pode ser verificada na endereço eletrônica httpSêntsw.ia,gavãdolezticktedeãossl, Documento assinado digitalmente conforme MP a' 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a pelo código 000120I2121900054 Iafraestrstsra de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brusil. N°244,quarta-feira, I9de dezembro dc2Ol2 -- Diário Oficial da Unido - seção 1 ISSN /677-7042 55

Relator. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro ruIas Laia., Sano Revendedora de Combustíveis Lala., SODIC. intimadas a apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Relator. Sociedade Revendedora de Combustíveis Lida., Soro Veiga Derivados Informações: patentes relacionadas ao caso, potentes concorrentes ou 8. Ato de ConceotraçSo n• 08012.008851/2010-53 de Petróleo Laia., Torres Baoboaa Comércio de Derivados de Petróleo substituta, mesmo que Imperfeitas, e prazos da vigéncla das patentes. Requerentes: Telemar Norte Leste S.A., Portugal Telecom Ltda.. TVL Combustíveis e Lubrificantes Ltda.. Veiga Derivados de No que se refere às potentes concorrentes e subslilutas, Informar SGPS, S.A.; LF Tel S.A. e AO Telecom Participações; SÃ. Petróleo Ltda., Walter Toonas Preitos, Yuaaã Com, Deriv. PcI., Zep ainda quem são os controladores. Apresentar outras informações e Advogados: Caio Maria da Silva Pereira Neto, Manila Cruz Com, e Rep. LIda, análises relacionadas ao poder de mercado e Impostos no mercado do Avilo, Paulo Leonardo Caaugrnnde, Schemtaan Chiystia Mimado e Advogadas: João Carlos Talles, Rogério Brandão, Vttalmlro uso e licenciamento destas tecnologias controladas; pelo Moasuato o, Silva. Pablola Carolina Lisboa C. de Abreu, Joyce Midori Honda, Cunha, Lalc Gonzaga do Amoral Andrade, Cristiano Bacia da Silva, quando pertinente, pelos suas concorrentes. Aguardam os demais. Ricardo Lona Gaillard e outras Jorge Lula Matas Dliveira, Anisio A. V'tanna e astros 3. Ato de Concentração a' 03012,006706/2012.08 Relatar. Conselheiro Alenasodro Octaviani Lula Relator Conselheiro Ricardo Machado Raiz Requerentes: Monsoato do Brasil Ltda. e Nidern Sementes Decisilo: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operaçilo Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a arqui- Ltde. e aprovou-a nem restniçõco, soa te~do voto do Conselheiro Re- vamento do Processo Administrativo, nos lermos do voto do Con- lntoe Advogados: José Inácio Gonzaga Frsnceschinl, Crislhlune selheiro Relator. Helena Lopes Ferrem, Macia Eugénia Dei 9. Ato de Concentraçilo a' 53500.020620/2010 Nora Poleai a outrm 07. Ala do Concentração a' 00012.006927/2010.14 Relutar. Conselheiro Aleosandra Octaviani Requerentes: Telemar Norte Leste SÃ., Portugal Telecom Luis Requerentes: Multi Brasil Fraaqueadom e Participações Lt- Após a voto do Conselheiro Relator, conhecendo da ope- SGPS, S.A.; LP Tel S.A. e AG Telecom Psrticipoçøeo S.A. da., CPM Distribuidora e Editora Ltda., Aehnngaenn Educação Pra. ração e, no mérito, aprovando-* sem restrições, o Plenário, por una- Advogados: Caio Maria do Silva Pereira Neto, Matilia Cruz fissional Ltda. e José Carlos Semenzuto Avila, Paula Leonardo Cosogroade, Sehernsoso Chryatie Mimada e nimidade, converteu ojalgameato do presente processo em diligilacis, Advogados: Senis Muniu Giansini Marques Dõbler, Flávio por proposição da Conoelhelra Silva, Pablolo Carolina Lisboa C. de Abreu, Joyce Midori Honda, Chiquito dos Santos e outros Ana Frszio. As requerentes ficam intimadas a apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes Ricardo Leoa Gaillard e outros Relator. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Relatar. Conselheiro Aleosundro Octavinol Luis infonrsaçáeic patentes relacionadas no caso, potentes concorrentes ou Intpedido o Presidente do CADE. Vinícius Marques do Car- substitutos, mesmo qse DeciaSo: O Plrttário, por unanimidade, conheceu da oeraçSo valho. Presidiu o Conselheiro Ricardo Machado Raiz, Imperfeitas, e prazos do vlgéncla das patentes. No que se refere e aprovou-a sem restrições, nos tensos do voto do Conselheiro Re- Manifestou-se cm sustentação oral a advogada Sondo Meda às patentes concorrentes e auburilutou, informar lator. Gianeini Marques Dgblcr, representante das requerentes. ainda quem alto os controladores. Apresentar outros informações e 19. Ato de Conceolraçilo a' 05700.0041 lW20l2-04 Decisão: O Plenário, por uaonlmidode, conheceu da operação análises relacionadas ao poder de mercado e impactos ao mercado do Requerentes: Kroton Educacional SÃ. e Bala Panicipnçõca e aprovou-a condicionado à celebração de Termo de Compromisso do uso e licenciamento destas tceonlogias controladas pela Monsanto e, Ltdo, Desempenho, nas termos do voto do Conselheiro Relator. quandopertinente, pelas soas concorrestes. Aguardam os demais. Advogados: Sérgio Varelia Briosa, Natalia S. Pinheiro da 22. Averiguação Preliminar a' 00012.003882/2007-12 Às 13tt28mia, o Presidente suspendeu a presente sessão, Silveira e outros Representante: AFREBRAS - Associação dos Fabricantes de retomando as trabalhas de julgamento la 15h25min. Relator. Conselheiro Morros Paulo Vertnaimo Refrigeramos do Brasil 17. Ato de Concentração a' 08012.000125/2012-54 Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da oeroçto Advogado: Olrnondro Gonçalves Requerentes: Krotoa Educacional S.A. e União Norte do aprovou-a acm restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- Representada: Companhia de Bebidos das Américas - Ato. Paraná de Ensino Lida. lator. bev Advogados: Sérgio Varclla Brisas, Natalia S. Pinheiro da 21. Ato de Concentração o' 08700.004223/2012-11 Advogados: Erix Hodmann Josper, Maria Fernanda Paicherlo Silveira e outros Requerentes: RI.Happy Brinquedos; S.A. a PBKida Holdiag de Medeiros Campos e outros Relator. Conselheiro Murros Paulo Veriasimo Lula, PBkids Brinquedos Lala,: Pilletda,Com Ltda. Relator: Conselheiro Ricardo Machado Raiz Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces, da operação Advogados: Rrnõ Guilherme da Silva Medrado, Fabrício Impedido o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Car- e uprovos-u sem restrições, nos lermos do voto do Conselheiro Re- Antonio Cardim de Almeida, Joyce Hondn o outros valho. Presidia o Conselheiro Ricardo Machado Ruia, lator. Relatar. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Na 9' 505, manifestaram-no o advogado Oknondro Gonçal- 12, Ate de Concentração a' 08700.009303/2012.54 DeclaSo: O Plenário, por unanimidade, conheces do operação ves pela representante, o Procurador-Geral do CADE. Gilvoadro Vos- Requerentes: Delfpur SÃ., Fundo de Investimento em Par. e aprovou-o sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro, Re coacelos Coelho de Araújo e o advogado Erlc Hadmona Jusper pela ilclpações Kines Privute Equity II, Pondo de Investimento cm Par. ,.ter. representada. O processo foi convertido em diligáscis puna que a ticipações Kines Private Eqaity III 23. Averiguação Preliminar o' 05012.004847/2000-55 representante se manifestasse sobre a Nota Técnica apresentada pela Advogados: Barbara Rmcaberg, José Carlos da Malta Be' Representante: Tribunal de Contas do Estado do Rio do Ja- SOE no prazo de lO dias, a contar da datada sessão. A representante medo, Camila Paoletti e outros neiro foi intimada na Senso. Relator. Conselheiro Aiossandro Octuvlael Lula Representada: BRASAL - Empresa Brasileira de Alimea. Manifestaram-se em sustentuçõo oral o advogado Olcsundro Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação loção Ltda. (atualmente denominada Punutri Rio Refeições Ltda.) Gonçalves, pela representante, e o advogado Erie Hoafmann Impor, e aprovou-a condicionado à adequação da cláusula de não-concor- Relatar. Conselheiro Murros Paulo Verisuimo pela representada, rência, que deve ser comprovada em trinta dias, nos termas do voto Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces do presente Decisão: O Plenário. por unanimidade, conheces do presente do Conselheiro Relator. Recurso de Ofício em Averignação Preliminar, negando-lhe provi. Recurso de Oficio em Averiguação Preliminar, negando-lhe provi. 26. Processo Administrativo a' 08000.009391/1997-17 mente, mantendo o arquivamento do processo, soa termos do voto do mente, monteado o arquivamento do processo, nos termos do vote do Representante: Grupo Executivo para Modernização dos Por- Relator. Relator. tos da Ministério do Marinha 25, Processo Administrativo n' 08012.000775/2000-66 lã. Ato de Concentração o' 08012.002870/2012.38 Representados: Sindicato das Agências de Navegação Mo- Representemos: CPI - Combustíveis Comissão Parlamentar Requerentes: Monsuelo do Brasil Ltda. e Syngenta Proteção rltireu do Estaria de São Paulo .SINDAMAR. Companhia de Na- de Inquérito (Combustíveis) da Assembleia Legislativa do Estado da de Cultivos Ltda. vegação de Lagoas (incorporada e sucedida por Saveiros Comayraoa Bahia, Ministério de Miam e Energia - MME. Agáncia Nacional do Advogados: José Inácio Gonzaga Frnnccschini, Crisibiane Serviços Marítimas SÃ. - SAAM). Saveiros Camayruno Serviços Petróleo - ANP. Coordenadorin de Defesa do Consumidor da Se- Helena Lopes Fertero e outros Marítimos SÃ., Sobrare-Servermar SÃ,, Metuloava S.A. Comércio e cretaria de Serviços Públicos do Município do Salvador - CODE. Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veriasimo Indústria e Sulcaria Serviços Marítimos LIda, CON Impedido o Presidente do CADE. Viniclas Marques de Car- Advogados: Marcelo Machado Ene, Téreio Sampaio Forma Representadas: ACP Com, e Sem. Lala. (Ponto leema). Auto valho. Presidia o Conselheiro Ricardo Machado Raiz, Juoior, José Dei Chiara Permito da Rosa, João Gemido PiqueI Car- Posto Centenário .Com. de Comb. e Sem. Ltdn., Auto Posto Corsário Após o voto do Conselheiro Relatar, não conhecendo da neiro, Fernanda Chryaostomo Sobrion Porto e astros III Ltda., Auto Posto Expressa 2010 Lida., Auto Posto Salvador operação, o Plenário, por unanimidade, converteu o julgamento do Relatora: Conselheira Ana Frazão Laia., Automotivo Patamares Ltda., BAPEL - Bahia Petróleo Ltda. presente processo cm diligésciu, por proposição do Conselheiro, Ana Após o vate do Conselheira Relatora, determinando o ar. (Posto Mata Escura), Coelho Comércio do Combustíveis Lida., Co- Prazão. Ao requerentes ficam intimadas a apresentar, no prazo de 30 qsivomenlo do mercial do Combustíveis Cidade Jardim Lula., Coreaftl Com, Rev. de Processo Administrativo, nos termna do seu vote, foi (trinta) dias, as seguintes informações: patentes relacionadas ao caso, suspensa o julgamento do presente processo em virtude de pedido de Combustíveis Lida. (Posto Santo Anotado e Posto Moderno), Estells potentes concorrentes ou substitutas, mesmo que imperfeitas, e prazos Maria Der, de Petróleo Lida,, Fui Gaerito Comércio Lida., Hiper Posto vista do Conselheiro Marcos Paulo Verisaimo. Aguardamos de-- do vigência doa patentes. No que se refere ão potentes concorrentes e maia, Caminho das Arvores Lida,, HP Comércio e Derivados de Petróleo substituiu, informar alada quem são os controladores. Apresentar 4. Ato de Concentração a' OãOl2,000l22/20t2-tI Laia., João César Paojala Gusmão (Posto Luanda) Jovem Poste Co- outros lnfortnsçães e análises relacionados ao poder de mercado e mércio Combustíveis Ltda,, M. de Aguar Coto, de Çomb. e Derlv. de Requerente: Tlctret Serviços S.A. e Comproeard Adadala- Impactos no mercado do uso e licenciamento destas tecnologias con- trariam de Cartões Lida. Pci, Lala,, M. G. B. Com, Derivados de Petróleo e Alcool Lida., Max troladas pela Mananato e, quando pertinente, pelas sou concorrentes. Posto Lubrificação, Mcr. Aliança Como. Ltda., Micro Posto Rio Ver. Aguardam os demais, Advogados: Eduardo Csmiauti Anders, Lala Cláudio Nogalti G. Comargo e outros =lho Lida., Multipostos Comercial de Combustíveis e Peças Lula. 1. Aio de Concentração e' 08700.003898/2012-34 (Posto Graça e Posto Multiposton), NS Engenharia Ltda. (Posto Ama.' Requerentes: Moasanlo do Brasil Ltda. e Cooperativa Con- Relator, Conselheiro Elv'mo de Carvalho Mendonça calma). Petroulcool Revendedora de Comb. e Lub. Ltda. (Posto Ga- trai de Pesquisa Agrícola Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação ribaldi), Portal de ltopaã Comércio e Serviços Lida., Posmovel Postos Advogados: José latido Gonzaga Fronceschiai, Crlsthiose e aprovou-a condicionada à alteração do cláusula do não-concor- de Serviços Lida. (Pasto Miroaga), Poste 4 Com. de Combustíveis Helena Lopes Ferrero e outros rOnda, cuja conlidenciolidade foi indeferida, que deve ser compro- Laia., Zep Com e Rep Ltda (Postos Águas Claras), Posto Alameda da Relator. Conselheira Alesuasdro Octaviani Luis vada no prazo de 30 (trinta) dias, aos lermos do voto do Conselheiro Praia Comb. Peças e Serv. Lido., Ponto das Veredas Combuutivcís Após o voto do Conselheiro Relator, conhecendo da ope- Relator. Lida., Posto de Abastecimento a Serviços lingual Laia., Posto de ração e, no mdrilo, aprovando-a sem restrições, o Plenário, por una- Embargos de Declaração no Ato de Concentração de e' Abastecimento e Serviços Nota lO Lala., Poste de Comb. Juguaribe nimidade, converteu o julgamento da preaeatc procesuo em diligõncis. 08012.00536412012-09 Laia., Poste de Combustíveis Cándido e Cia Lida,, Poste de Com- por proposição da Conselheiro Ana Frazão. As requerentes ficam Emborgnote: Slrntasya, Inc e Objel Lai. bustiveis ltejal Ltda., Posto de Combustíveis Neves Ltda., Posto de militadas a apresentar, ao prazo de 30 (trinta) dias, as seguistes Advogados: Cristiano Succub Zurzur o outros Combustíveis Rampa do Mercado Ltda., Posto de Gasolina Felicci informações: potentes relacionada ao caso, patentes concorrentes ou Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Lala., Poste do Lubrificação Cosmo e Demito Laia., Posto de Lu- substituiu, mesmo que imperfeitos, e prazos do vigõncla das patentes. DeclaOo: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos em- brlftcação Lobato Ltda., Posto de Lsbrificnçso Pitangaciras Ltda., No que ao refere às patentes concorrentes e substituiu, informar bargos de declaração e, no mérito, os rejeitou, tenda ainda sanado Posto de Lubrificação Plakafor Ltda., Posto de Labriftcoçso Santana ainda quem silo os controladores. Apresentar outras informações e erra material, nos termas do voto do Conselheiro Relator. Laia., Posto do Lubrificação São Judas Tadeu Lula., Posto de Serv. análises relacionadas ao poder de merendo e Impactos no mercado do Embargou de Declaração ao Processo Administrativo de o' Grande Avenida Ltda., Posto do Serviço DJalma Outra Ltda., Posto de uso e licenciamento destas tecnologias controladas pela Moeaanto e, 08012,004702/2004.77 Serviços Dois Leões.. Posto do Cristo de Combustíveis Ltda., Posto quando pertinente, pelas suas concorrentes. Aguardam os demais. Emburgantear Pcróxidos do Brasil Lida, Paulo Francisco Tré- Estoril Com, de Combustíveis e Lubrificantes Lida., Poste Gameleim 2. Ato do Concentração a' 0ã700.003937/20l2.0l via Shlrch, Carlos Alberto Tieghl, Lula Fernando do Silva Filha, Laia.. Poste isdoposdãncla de Lubrificaçao Ltda., Posto ltejuba de Reqoereales: Moasuato do Brasil Laia. e Doe Mano Se- Gibeno João Taranáao, Sérgio Afonso Zia'r, Roberto Nascimento da Combustíveis Lida., Posto ltoponn Lula., Posta Itosnu Ltda., Posta mentes Lala, Silva, Nicolau Makay Jua'tar Liberdade - Com, a Derivados de Petróleo Lida., Posto Marins de Advogados: José Inácio Goazaga Frunoeachlni. Crislhiane Advogados: Bárbara Roaembe,g, Museu Gr'mherg, Tiro Combustíveis Laia., Poste Mataripe Abast. e Serviços Laia., Posto Helena Lopes Ferrem e astros Amaral de Andrade, Fernando de Oliveira Marques e outros Moderno de Lubrificação Laia.. Posto Novo Bairro Lida., Posto Per. Relator Conselheiro Alessandm Oclaviani Laia Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruiu amimes Combs. Lida., Posto Pirany de Lubrificação Lula., Poste Após o voto do Conselheiro Relator, conhecendo da ope- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos em- Porto Seco de Combustíveis Lido,, Posto Tnquipe de Combustíveis ração e, no mérito, aprovando-a sem restrições, a Plotidzlo, por uno. bargos do declaração e, no mérito, foram providas em parte, tendo Laia., Posto Vale do Canela Lida., RM2 Posto de Sem. Lida.. Ro. nimidode, converteu ojolgamoota do presente processo em diligilocia, ainda sanado erro material, nos tensos do vote do Conselheiro Re- drigues Torres Com, e Der. de Por. Ltda., Sunave Nacional do WI. por proposição da Conselheira Ana Frazila. As requerestes ficam lotar.

Este documento pode ser verificado ao cadereço eletrônico http'J/www.in.goviisumnidiiode5msil. Dooamoaio assinado digitalmente conforme MP a' 2.200.2 de 24/08I2001, que institui pelo código 00012012121900055 Infroestrotura de Chaves Públicas Brasileira - ICP'Brsull. A*~ 56 ISSN/677-7012 Diário Oficial da União. Seção 1 N°244, quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Os despachos, ofícios e outros abaixo relacionados foram ATA ORDINÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO N5 17 DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL referendados pelo Plenário: REALIZADA EM IS DE DEZEMBRO DE 2912 DIRETORIA EXECUTIVA Despachos PRES n'te 211/2012 (ACa 08012.010195.2004.19 COORDENAÇÃO-GERAL C08012.010192.2004.77); 246 (TCC - Consulta Páblica.TCA); PFE Dia: 18.12.2012 o' 40/2012 (Rcq.08700,002004.2012-99); apresentados pelo Presiden- Hora: 15h DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA te Vinícius Marques de Carvalho. Presidente: Vinício Msrqaea do Carvalho DE SETEMBRO DE 2012 Despachos RUIR n'a 43/2012 (AC 08012.008378/2011-95); Secretário Substituto do Plenário: Vladimir Adier Gocuyeb ALVARÁ N 2.843, DE 13 A presente ata tom também par fim a divulgação a terceiros 44/2012 (AC 08012.008215/2010'21); 45/2012 (CONFIDENCIAL); O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Oficies n'a 6074/2012 (AC 08012.00306512012.21); 6076/2012 (AC interessados dos atas de concentrnçla protocolados perante o Sistema Brasileiro do Defesa da Conceer/Incio, nos termos da Lei n' RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- 08012.003324/2012-14); 6097/2012 (AC 00012.008447/2011.61); 12.529/2011. RAL, no uso das atribui~ que lhe não conferidas pelo art. 20 da 6101/2012 (AC 08012.008378/2011.95); 6125/2012 (AC Foram distribuídos pelo sistema do sorteio os seguintes fei- Lei 7.102183, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83, atendendo 08700.004155/2012.81); 6146/2012 (AC 08012.008378/2011.95); tos: solicitação da parte interessada, do acordo com a decislo pralatada no 6171/2012 (AC 08012.003065/2012-21); 6172/2012 (AC Requerimento a' 08700.0I0009/2012-14 Processo a' 2012/3300 - DELESP/DREX/SR/DPF/GO. resolve: 08012.003065/2012-21); 6102/2012 (AC 08012.01003012010.43); Requerentes: Acesso Restrito CONCEDER autorização h empresa CENTRO OESTE VIGILÂN- apresentados pelo Conselheiro Ricardo Moe/todo Ruia; Advogado(a); Acesso Restrito CIA E SEGURANÇA LTDA. CNPJ a' 04.701.639/0001-55, nediada Oficies AOL n'a 6169/2012 (AC 08012.006704/2011-20); Relator. Conselheira Alesanodro Octaviaai Luis em Goiás, para adquirir. 6177/2012 (AC 08012.003366/2012.55); 6178/2012 (AC Requerimento a' 08700.01044212012-21 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 08012.000309/2012.14); 6196/2012 (AC 010274/2010-60); Requerentes: Acesso Restrito 300 (trezentas) Munições calibre 38 6203/2012 (AC 08012.004503/2011-98); 6204/2012 (AC Advogado(s): Acesso Restrito O PRAZO PARA INICIAR O PROCESSO DE AQUISI- 00012.009886/2011-87); 6207/2012 (AC 00012.008871/2011.82); Relator. Conselheira Marcos Paulo Veríssimo ÇÃO EXPIRAM EM 60 DIAS, A PARTIR DA PUBLICAÇÃO apresentados pelo Conselheiro Alessaodro Octaviani Luis; Auto de Infração a' 08700.0I0047/2012-48 DESTE ALVARÁ NO D.O.U. Oficias ECM n'a 6108/2012 (AC 00012.004596/201I-51); Impugnnnte: Azul S. A. e Trip Linhas Aéreas S.A. Advogado(a): Temia Sampaio Ferraz Janior, Macia da Graça CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 6110/2012 (AC 08700.00184(W2012-23); 6115/2012 (AC Britto Garcia e outros 08012.004979/2011-29); 6119/2012 (AC 00012.010967/2011-33); Relator. Conselheiro Elvino Carvalho de Mendonça ALVARÁ N 3.189, DE 24 DE OUTUBRO DE 2012 6121/2012 (MC 08700.001340/2012-77, referente ao AC 00012.001374/2012.67); 6145/2012 (AC 00012.000122/2012-1 1); VINICIUS MARQUES DE CARVALHO O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 6148/2012 (AC 08700.007680/2012.59); 6151/2012 (AC Presidente do CAEIE RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- 08012.010067/2011.33); 6152/2012 (CONFIDENCIAL); 6153/2012 RAL, no uso dos atribuições que lhe são conferidos pelo art. 20 da (CONFIDENCIAL); 6154/2012 (AC 00012.011603/2011-71); V1.ADIMIR ADLER GORAYEB Lei 7.102/03, regulamentada pela Decreto a' 19.056/83, atendendo & 6155/2012 (AC 00012.011602/2011.71); 6160/2012 (CONFIDEN- Secretária de Fica/Iria solicitação da porte interessada, de acorda com a decisão prolatada ao CIAL); 6174/2012 (AC 08012.006108/2011.33); 6175/2012 (AC Sabstl:uto Processo a' 2012/2117 .DPF/VDC/BA. resolver DECLARAR revisto 080 12.00137412012-67); 6179/2012 (AC 08012.0061881201 1-33); a autorização de funcionamento, válida por 01(um) oco do data de 6180/2012 (AC 00700.003978/2012.91); 6181/2012 (CONFIDEN- CERTIDÃO QE JULGAMENTO publicação deste Alvará no D.O.U., concedido á empresa Escola Gi. CIAL); 6106/2012 (AC 08012.000596/201I1); 6191/2012 (AC 8' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO deilo de Formação de Vigilantes Lida, CNPJ a' 10.691.638/0001.00, 08012.00047512012.11); 6200/2012 (AC 08012.000122/2012.1 1); especializado em segurança privada, no(a) atividade(s) do Curso do apresentados pelo Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça; ATO DE CONCENTRAÇÃO 14' 08012.004787/2010-31 Formação, para atuar na Bahia, com Certificado do Segurança a' Requerentes: Toporiz Engenharia e Tecnologia de Concreto 4068/2012, apedido pelo DREX/SR/OPF. Oficies MPV o's 6111/2012 (AC 08012.005791/201249); S.A. e Smartrnix Lida. 6131/2012 (AC 00700,006542/2011_20); 6132/2012 (AC Advogados: Ubirataa Malins e Oalron CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 08012.007540/2011.50); 6143/2012 (AC 00012.004857/2009-18 e Relator, Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça 08012.0010473/2009.34); 6163/2012 (AC 08012.010675/2010.10); Impedido o Presidente do CADE, Vinício Marques do Car- ALVARÁ fi' 3.703, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012 616612012 (AC 08012,003047/2011.69); 6167/2012 (CONFIDEN- valho. Pconalju a Conselheiro Ricardo Machado Ruia. CIAL); 6208/2012 (AC 00012.005791/2012.89); apresentados pelo Dneislo: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo. e aprovou-a sem restrições, aos lermos do voto do Conselheiro Re- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Oficias EPR n'o; 6116/2012 (AC 00700.004151/2012.0I); latar. RAL, na uso das atribuições que lhe são conferidos pelo ad. 20 da 6117/2012 (AC 00700.00415112012.01); 6118/2012 (AC ATO DE CONCENTRAÇÃO 14' 00012.E02680/2012-1 1 Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto o' 89.056/83, atendendo à 08700.004151/20124)1); 6120/2012 (AC 08700.004151/2012.01); Requerentes: Caspevie - Centro de Medicina Integrada Lida., solicitação da pacto interessada, de acordo com a decislo pmlntoda no 6122/2012 (AC 08700.004151/2012.01); 6123/2012 (AC LAF - Empresa de Serviços Hospitalares Lida, e Mordiz Limo - Processo a' 2012/73312 - DELESP/DREX/SR/DPF/PB, resolve: DE- 00700.004151/2012.01); 6124/2012 AC 00700.004151/2012.01); Ginecologia e Obstetrícia Ericicuon fIlas - Cirurgia do Aparelho Di- CLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico 6126/2012 (AC 08700.004151/2012.01); 6127/2012 (AC gestivo Lida. de segurança privada no(a) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, 08700.004151/2012.01); 6120/2012 (AC 0870R004151/2012.01); Advogadas: Tito Amaral de Andrado, Carolina Macia Matas válida par 01(um) ano do dotado publicação deste Alvará no DOU., 6129/2012 (AC 08700.004151/2012.01); 6133/2012 (AC Vieira, Criutiaao Romano Farinai Ferrar concedida à empresa AUTO POSTO DE COMBUSTIVEIS FRE- Relator. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça EWAY LTDA, CNPJ a' 08.240.660/0001.51 para atuar na Paralba. 00700.004151/2012.01); 6134/2012 (AC 08700.004l5l/2012-0I); Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operaçlo 6136/2012 (AC 08700.004151/2012-01 6137/2012 (AC o aprovou-a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 00700.004151/2012.01); 6138/2012 (AC 00700.004l51/2012-0l); lator. 6139/2012 (AC 08700.004151/2012-01); 6140/2012 (AC ATO DE CONCENTRAÇÃO N' 08012.006134/2012-59 ALVARÁ N' 3.784, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012 08700.00415112012.01); 6142/2012 (AC 00700.004l51/2012-Ol); Requerentes: Rabo Empresa do Serviços Hospitalares S.A. o 6147/2012 (AC 08012.006043/2012.13); 6156/2012 (AC Sociedade Civil Clinvnc LIda. O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 08012.006400/2011-62); 6157/2012 (AC 08012.006400/2011-62); Advogados: Ttto Amaral de Andrade, Carolina Motos Viei- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA PEDE. 6158/2012 (AC 00012.006400/2011.62); 6159/2012 (AC ra RAL, no ano das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da 08012.0064001201 1-62); 6160/2012 (AC 08012.006400/2011-62); Relatar: Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça Lei 7.102/83, regulamentada pela Decreto n' 09.056/03, atendendo à 6161/2012 (AC 08012.006400/2011-62); 6162/2012 (AC Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação solicitação da porte interessada, do acordo coma decisão profunda no 08012.00640012011.62); 619712012 (AC 08012.004902/2010-78); e aproven.s sem restrições, coa termas do voto do Conselheiro Re- Processo n' 2012/75302 - DELESP/DREX/SRJDPF/PB, resolvo: DE. 6202/2012 (ACN'08700.004151/2012.01); 6209/2012 (AC lator. CLARAR revista a aotorizoçlo de funcionamento de serviço orgânico 00700.004151/2012.01); 6210/201 (AC 08700.004151/2012-01); de segurança privada no(s) atividade(a) do Vigilância Patrimonial, 6211/2012 (AC 08700.004131/2012-01); 6212/2012 (AC Brasília, 19 de dezembro de 2012. válida por 01(um) ano do dotado publicação deste Alvará ao DOU., 00700.00415112012-01); 6213 (AC 08700.004131/2012-01); apresen- concedido à empresa AUTO POSTO RONALDÃO LTDA, CNPJ a' CERTIDÃO DE JULGAMENTO 05.747.000/0001-30 para atuar ou Paralba. tados pelo Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro. 12' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO Despacho AF a' 04/2012; apresentada pulo Coasnlhelro Asa CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Frozio. ATO DE CONCENTRAÇÃO 14' 080I2.000737/2012-47 Aprovaçlo da Ata Requerente: Sacacllrico Conste Luis. o Psaoiro Comércio e ALVARÁ N' 3.742, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2912 O Pino/Iria, por unanimidade, aproves a ata desta sessAs. Participações Lida. Às 17h20 do dia does de dezembro do dois mil e doze, o Advogados: Onofre Carlos do Asnada Sampaio, André Cutalt O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Presidente da CADE. Vinícius Marques do Carvalho, declama co- do Arruda Sampaio e Vara Maria do Almeida Guerra Siacar RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- cerrada a sesala. Rolntor. Conselheiro Aleasaadro Oetaviat,i Laia RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Ficam desde já intimados ou pactos e os interessadas, na Declulo: O Pies/Iria, por ananimidnde, conheceu do operação Lei 7.102103, regulamentada polo Decreto a' 99.056/03, atendendo à forma doa ((1' e 2 do artigo 105 do Regimento Interno da Conselho e aprovou-a som restrições, aos lormos do voto do Conselheiro Re- solicitação da parte interessada, de acordo com a decisloprolutada no Administrativo de Defesa Econômica - RICADE, quanto ao resultado lator. Processo o' 2011/1714. DPF/CAS/SP. resolve: DECLARAR revista do julgamento do PIco/Iria do Te/banal dos seguintes Itens do ata, autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data do cujos respectivas decisões foram juntadas aos autos e estilo dispo- Brasília, IS de dezembro de 2012. publicação deste Alvará no DOU., concedido à empresa GTA SE. níveis para consulta na unidade do andamento processual: 22, 25, VLADIMIR ADLER GORAYEB GURANÇA PATRIMONIAL LTDA. CNPJ a' 12.637331/0001-16, Secretária, do Plenário especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) do Vigilância Embargos de Declaração no Ato de Concentração de a' Substituto 00012.005364/2012-09 e Embargos de Declaração no Processo Ad- Petrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado do Segurança ministrativo da o' 08012,004702/2004-77, a' 3529/2012, expedido pelo DREX/SR/DI'P. SUPERINTENDÊNCIA-GERAL VINICIUS MARQUES DE CARVALHO CLYTON EUSTAQUIO XAVIER DESPACHO DO SUPERINTENDENTE-GERAL Presidente do Couaalho Em 18 do dezembro de 2012 ALVARÁ N 3.786, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 RICARDO MACHADO RUIZ N' 462 - Ato do Concentração a' 00700.009081/2012-91. Reque. O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Presidente do Conselho rentes: ABN.AMRO baskk N.V. o Banco CRS S.A. Advogados: RenS RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA PEDE. Substituto Guilherme da Silva Medrado, Como Cintra Mori, Alessandm Feazolo RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Giacaglin e outros. Decido pela aprovação sem restrições. Lei 7.102/03, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/03. atendendo VLADIMIR ADLER GORAYEB solicitaçla da parto interessada, de acorda com o decisão pralatada na Secretária da Plenário DIOGO TIIOMSDN DE ANDRADE Processo o' 2012/3060 - DELESPmREx,SI11DPF/PB. resolve: DE. Sabsti:ulo Substituta CLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico Rato documento pede ser verificado ao adereço eletrônico hop//iaww.in.gavivlaitnttiahh&lõtal. Documento assinado digitalmente conforme MP n1 2.200-2 de 24/00/2001, que institui o pelo código 00012012121900055 Infraeutmtara de Choveu Públicas Brasileira - ICP.Brasil. CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 14 Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 23 de janeiro. Brasília/DF, 17 de janeiro de 2013. 54T L) O VERAS DE OLIVEIRA Chefe de Serviço -- --

SE

ç44)

Çár

03 oP co C13 i.Q ------co O cD

LL

o

o go 0 C'JO

-

V2 o _ c 1- ,J.J 1... Q

CM flU /: SEM 515, Conjunto D, Lote 04, Edifício Carlos Tauriaii Cep 70770-504 - Brasí1i)/F_(----ib br

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 14- SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h20 do dia vinte e três de janeiro de dois mil e treze, o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça, Marcos Paulo Veríssimo. Ausentes justificadamente os Conselheiros do CADE, Eduardo Pontual Ribeiro e Ana Frazão. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal junto ao CADE, Sady d'Assumpção Torres Filho e o Secretário Substituto do Plenário, Viadimir Adier Gorayeb.

Resultado

02. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da CidadaniaJPROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Paulo Verissimo.

. ViadimirGorayeb Secretário Subski do Plenário 1-

) '4 o

o

o n o

z __ :

1 MINISTERIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 15' Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 30 de janeiro. Brasília/DF, 24 de janeiro de 2013.

âNATO VERAS DE OLIVEIRA Chefe de Serviço

o

20 49,11 1SSN1677-7012 Diário Oficial da União - Snço 1 N' 20, terça-feira, 29 de janeiro de 2013

- Processos remanescestes de sonOra anteriores: R oertmrato :i Nome Relator Motivo 220l.O6582 __ ISUB1 RICARDO MA'IT5 Conselheira Ano Maria de quveira ADIADQ _IL_. 2. 2002.01.09880 A CASTRO CABRAI_ Conselheira Mércia Elayne Bcrbiclt Morsos ADIADO 67 ______R VE IA ÇABRAI. BARBOSA 3 2002.01.10603 AL PINA RIBEIRO Conselheiro Rodngo 000çalven doa Santos vistas Cooselheira ADIADO SI Marpia Elavaa Berbicli ,Mofaaa 4 2003.01.25200 K MILTON CARLOS DA MOTA CEDRAZ Conselheiro Piudcntp Josó Silveira MeIo ADIADO H vistas Conselbçiro Virpirnus 3od L 1,'ra0r0 2003.21.30830 PAULO AUGUSTO DO N FEITOSA Conselheira Morsos da Silva _.L HELEN MA SA 0 2003.01.33498 A LUCIA 1.0 Çonsel eira Marino da Silvo Steinbiuch ADIADO 60 vistas_d»nsclhoiro_Ana_Maria_de_Oliveira 7. 2003.21.34110 OLYSSEA DOS SANTOS Conselheira Marino do Silva Steisbroch ADIADO 80 8. 2004.01.44508 FLAVIO RIBEIRO Conselheira Marias da Silva Steiobnsch ADIADO 53 - 2004.01.49159 ANÇl 1i1'LhIO Conoelbçira Modas da Silvo 5tcinbrach ADIADO 2004.01.49220 ______NILTON MAIA PARi.a____ Coasolbejra AnaMurj_ ADIADO 2L ii. 2005.01.30136 ANTONIO ÕONÇALVES DA SILVA Conselheira Aos Mona de Oliveira ADIADO 90 ______ALVcS DA IIÍT,VA4TOS 200I.0l.3026 L11'lEIç1RA P01 A$S nslheiro Marina do Silva Steinbruch ADIADO ' 2005.0l5QI HE4t( ORLA14P4AJWNI Conselheiro Voi1dq Dnvi Fprnondrp do Olira ____ i4. 2006.0U3l46 A Conselheiro Cnsitono l'oixao IRAÇ50A ÇONCEIÇAO A1RCT MELO t3 2008.01.62306 GENGIS I(JjAH SIrVA CAJOARGO Conselheira Mário Mirnnd5 da Albrspueraue ADIADQ _1L_ 16. 2008.01.62810 MAA UBYRAJAI1A GONSALVES GILIOLI Conselheira ?4anina dq Silva Sreiobruch ADIADO 80 vistas Conselheira Sueli Apqreçtda Beilato vistou Cçnsclb eiro Vireioisp Jose I.iooza da Franco 117. 1 2009.01.64853 IIÁTi BR.ASILIO CEZIMBISA RUIZ Conselheira Vooda I5avi Fernaades de Oliveira 1 ADIADO 1 _IL.. de II - Processo incluído pais sessão do dia 31.011013:

N' Requerimento Tipa Nome Relator Motiva Idade a 2001 AI 189.12 A 315SF. ISRAEl. DO ESPIRITO SANTO Conselheiro Surti Anurrnido Achato DECISAO JUDICIAL 1 75

Legenda: A - Anistiando R - Requerente

PAULO ABRAO PIRES JUNIOR

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA 3. Ala do Coaceatraçlo a' 08012.006121/2012-80 Relutar. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça ECONOMICA Requerentes: Biolab Sanas Formaclutica LIda., Cristáhia Pra- Decislio: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação dstos Qulmteos FormseAaticos Lida., Eorafarma Laboratórios S.A. e e aprovou-a sem restrições, nos torraras do vota do Conselheiro Re-- ATA DA 14' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO Libba Faresacásticu Ltda. lator, REALIZADA EM 23 DE JANEIRO DE 2813 Advogados: José Maria Marcondes do Amaral Gurgul, Ro- 13, Averigaaçla Preliminar a' 080I2.00832112002-03 (ia) berto Mago Limo Pessoa, Htnrlque Rsllo Maranhlo Dias o outros Representante: Secretario de Direito Econômico ex-offieio Ão 10h20 do dia viola o trás de janeiro de dois mil o treze, Relator Conselheira Morena Paulo Verisuimo Representados: Fertilizantes Fosfatados S.A. - Fosfértil e 01. o Presidente do CADE, Vioicias Marques de Carvalho, declaras aber- O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. trafértil S.A. tas presente arado. Participaram os Conselheiros do CADE. Ricardo 09. Ato de Concentração e' 00812.006542/2011-20 Requerentes: AM1L Asaiatâncin Médica Internacional S.A. e Advogados: Carlos Francisco de Mogalhiles, Nelson Nery Machado Rolo, Alessoadro Ocisvioni Luio, Elvino da Carvalho Men- Júnior, Gabriel Nogueira Dias, Fábio Noedeo, João Carlos Zonas, donça, Marcos Paulo Verlssimo. Assentes jostificadamente os Con- LINCX Sistemas de Saúde Ltda. Advogados: Laércio Nilron Farias, Natália Ferraz Granja, Joaquim Carlos do Amoral Schmldl, Lúcia StelIa Ramos do Lago selheiros do CADE, Eduardo Pontual Ribeiro e Ano Frazao. Presentes outros o Procurador-Geral do CADE, Gilvoodro Vasconcelos Coelho de Lala Melena Horta Mula e outros Relutar: Conselheira Marcos Paulo Verisoimo Relatar. Conselheiro Alessandm Oclaviani Lula Araújo, o ee?reaentouie do Ministério Público Federal junto ao CA- O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Impedido a Presidente do CADE, '/íalciva Marques de Car- DE, Sody d Aanompçlo Torres Filho e o Secretário Substituto do lO. Ato do Concenlroçlo o' 08012.005791/2012-89 valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Plenário, Vladimir Adier Gorayeb. Requerentes: Krotoa Educacional S.A. e União Educacional Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do prescrito O Presidente, Vinícius Marques de Carvalho, cm nome do CAndido Rondou Recurso da Oficio era Averiguação Preliminar, segundo-lho provi. Conselho, da Superintendência-Geral e da comunidade jurídica o eco- Advogados: Sérgio VomIta Bania, Natalia S. Pinheiro do nômica atuante Junto o esta Autarquia, dos as boas-vindos ao CADE mosto, mantendo o arquivamento do processo, nos termos do voto do Silveira e outros Coaselheiro Relator. aos novos representantes do Ministério Público Federal, Sady d'As- Relator: Conselheiro Marcos Paulo Veria~ asmpçao Torres Filho e Frederico de Carvalho Polvo, a quem as- 14. Averiguação Preliminar a' 080I2.006274/2009-21 ) O processo foi retirado a pedido do Conselheira Relatar. Representante: Roberto Marinho Paredes segurou a colaboraçilo e a coopersçlio do CADE paro a importante 12. Medida Cautelar a' 00700.003250/2012-68 Representada: Companhia de Bebidas das Américas - AM- tarefa de participar da efrlivoçao do Política de Defesa do Coa- Requerente: Cari Zeiss do Brasil Lida. corráncia no Brasil. O representante do Ministério Público Federal Advogados: André Marques Gilberto, Airdren F. Hoffmann 0EV junta ao CADE, Sady é Aauumpç8o Torres Filho agradeceu polua Formiga e outros Advogados: Gabriel Nogueira Dias, Patricia Pitalaga Peret e boas-vindas, bem como á designação do Procurador-Geral da Re- Relatar Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça outros pública para a exercício ao CADE, ressaltou a honra do ser o pri- O prooeaao foi retirada a pedida do Conselheiro Relator. Relator: Conselheira Alessoadro Ocruviurri Luis meiro representante do MPP janto ao CADE o ala ser lotado em 4. Ato da Concratraçlio a' 08700.004204/2012-86 (b) Decida: O Plenário, por aaonlmldade, conheceu da presente Brasilia, e fez votos de ama convivOocia fraterna e agradável, como Requerentes: Durares S.A. e Lupsloeh S.A. Recurso de Oficio cri. Averiguação Preliminar, negando-lho provi. tem sido pelos últimos aaos. Advogados: Bárbara Roseaberg, José Carlos da Malta Be- mente, mantendo o arquivamento do processo, nos temtca da votado Julgamento; rardo, Comilla Poolelti e outros Conselheiro Relator. 1, Processo Administrativo a' 08000.009391/1997-17 Retutor. Conselheira Ricardo Machado Ruiz IS. Averlguaçao Preliminar a' 0801200104512004-40 (ia) Representante: Grupo Executivo poro Moderalzoç5o dos Por- Decisfto: O Plenário, por unanimidade, conheceu da oçoraçlo Representante: Abirnaq - Associação Brasileira és Indústria tos do Ministério da Marinha e aprovos.a sem restrições, nos termos do voto do Conselheiro Re- de Máquinas e Equipamentos Representados: Sindicato das Ag8aclns de Navegoçlo Ma- lotar. Representadas: Companhia Siderúrgico Nacional . CSN; Usi- Ato de Concentração o' 08012.006122/2012-24 (b) rltima do Estado de São Paulo -SINDAMAR. Companhia de Na- 5. nas Siderúrgicas de Minas Gemia . Usiminos vegaç5o de Lagoas (Incorporaria e sucedida por Saveiros Camayrano Requerenteor Delphi Holding Luxemboarg Sul e PCI Au- tomovHoldlngt S.A. Relatar. Conselheiro Elvino do Carvalho Mendonça Serviços Marítimos S.A. - SAAM), Saveiros Cumuyrono Serviços Impedido o Presidente do CADE, Violcias Marques do Car- Marítimos SA., Sobrare.Servnrmar S.A., Metslssve S.A. Comércio Advogados: Crisiiaano Seh Zaruar, Lilio Barreira, Leda Bais da Silva o outros valho. Presidia o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Indústria e Sslaorte Serviços Marítimos Ltdn. Decisão: O Plenário, por anonimidade, conheceu do presente Advogados: Morcela Machado Ene, Tdrcio Sampalo Ferraz Relator: Conselheiro Alrasandra Oetaviuni Laia Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do oporaçlo Recurso de Oficio em Averlgusçlio Preliminar, negando-lhe provi- Jonine, mmd De[ Chiara Ferreira da Rosa, João Gemido PiqueI Car- eaprovou-a sem restrições, nos lermos do voto do Conselheiro Re. mento, mantendo o arquivamento do processo, nos termos do voto do neira, Feraasdo Cbrysostomo Sobtino Porto o outras Relatam Conselheira Ano Prado lator Conselheiro Relatar. Oá. Ato de Concentração o' 08012.000116/2012-63 (b) Voto-visto: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo lá. Processo Administrativo o' 08700,000783/2001-35 (b) Requerentes: Microservice Tecnologia Digital da Amazõnia Prestadores O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Marcos Paula Representante: SITEL . Sociedade Brasileira do Lida. e Vidrolar S.A. de Serviços do Teleinformaçãeu Verlaulmo. Advogados: Fobiola C. L. Cammarara de Abres e Joycc 2, Processo Administrativo n' 08012.001271/2001-44 Representada: Telensar Natio Leste S.A. (Telcmar . MA - Midnri Monda TELMA) Represeatante: Secretaria da Justiça a da Defesa da Cida. Relatar. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça Corvo- donia/PROCON-SP Decisao: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operaçto Advogados: Paulo Todesean Leais Mattoa, Amadeu Representada: SKF do Brasil Lida. vos-s ara. reatrlçõea, aos tensos do voto do Conselheiro Re. Ihzes Ribeiro e outrora Advogados: Marcelo Procslpio Callian, Daniel Andreoli de Wr Relatar. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Oliveira o nutras 07. Ato do Conceatraç0o a' 08700.004224/2012.57 (b) Impedido o Presidente do CADE, Vinlcluo Marques de Car. Relator. Conselheira César Casto Alves de Mamas Requerentes: Microaervico Tecnologia Digital da Amazônia valho, Presidiu o Conselheiro Ricardo Machado Raiz. Voto-visto: Conselheira Morena Paulo Verisaimo Lida, e V'idealar S.A. Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arqul- O processa foi adiado a pedido do Conselheira Marcos Paulo Advogados: Fabiola C. L Cammarota de Abres e Joyce vsmcato der Processo Administrativo, nos termos do vota do Con- Verisaimo. Midori Honda selheira Relator. Este documento podo ser verificado no endereço eletrániro hupl/www.in.grriniaissntiridriisiunsl, Documento assinada digitalmente conforme MP rs 2.200-2 de 24/08/2001. que institui a pelo código 000120I3012900020 Infracatratora de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Braail.

N' 20, terça-feira, 29 de janeiro de 2013 Diário Oficial da União - Seção 1 ISSN 1677-702

18. Auto de lafruç00 u' 08700.004137/2010-38 (b) 08012.010038/2010-43); 16712013 (AC 08012.010038/2010-43 Autuada: Via Sul Transportes Urbanos Lida. 160/2013 (AC 00012.010038/2010.43); 169/2013 (A Advogadas: Attllis Nosé, Lula Alberto Noad, Claudinei de 08012.010038/2010-43); 170/2013 (AC 08012.010038/2010-43 6316/2012 (AC 08012.008448/2011-13); 6346/2012 Souza Mariano a outros 171/2013 (AC 00012.0l0038)20t0-43); 172/2013 (A Relator. Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça 08012.010038/2010-43); 173/2013 (AC 08012.010038/2010-43 Na 477' SOS, após voto do Conselheiro Relator César Costa 174/2013 (AC 08012.010038/2010.43); 175/2013 (A Multou peio arquivamento do preuente auto de infração, pediu vista 08012.010038/2010'43); 184/2013 (AC 08012.003324/2012-14 dos autua a Presidente Arthur Sunchez Bad,n. Na 470' 503, o Pre- 203/2013 (AC 06700.004150/2012.59); 20412013 (A 221/2012 (AC sidente Arthur Badin votou pelo uno acolhimento da impugasçao. 08700.004150/2012-59); 205/2013 (AC 08700.004150/2012-59 08012.006542/201 Após, o julgamento fui suspenso para manifestação da Procuradoria 214/2013 (AC 08012.01l325/2010-8t); 216/2013 (A do CADE, em até 10 (dez) dias. 08012.008448/2011.13): 219/2013 (AC 08012.013191/2010-22 Decisgo: O Plenário, por maioria, determinou o arquiva. 224/2013 (AC 08012.008447/201t.611: 233/2013 (1' 6392/2012 AP 08012.010760/2007-82); 190/2012 (AC mento do Anta de Infração, nau termos do voto do Conselheiro 8012.006542/2001-20); 341/2012 (AC 08012.007540/2011.58): Relator. Vencido o Presidente Arthur 85dm, 6291/2012 (AC 08012.008074/2009-11); apresentados pelo Conse- 17. Requerimento e' 00700.005949/2012.62 lheiro Marcos Paulo Verisaimo. Requerente: Philip Momo Brasil Indústria e Comércio Li- 262/2013 (PA 080t2.002568/2005.5t); 289/2013 (AC Oficias EPR n'a 6276/2012 (AC 08012.004902/2010-78); da. 000t2.0t1323/2010-81); apresentados pela Conselheiro Ricardo Ma- 6293/2012 (AC 00012.006043/2012.13): 6308/2012 (AC Advogados: José Alexandre Duaiz Neto, José Dei Chiara chado Ruia. Ferreiro da Rosa, Daniel Costa Oficiou RMR n'a 6396/2012 (AC 08700.004150/2012.59); Rebelto, Ademir Antonio Pereira Júnior e outros 6397/2012 (AC 08700.004150/2012.59); 6400/2012 (Requerimento Relator. Conselheiro Aleusundro Octaviaoi Luis 08700.0098I8/2012'54)l apresentadas pelo Conselheiro Aleuuandro Impedido o Presidente do CADE, Vinícius Marques da Car- Octaviani Luis. 6450/2012 (AC 08012.008694/2011.67); 6454/2012 valho. Presidiu o Conselheiro Ricardo Machado Rala. Declarou-se Despachou AOL n'a 01/2013 (PA 08012.0I1142/2006-79); 08012.0091981201 1-21); 6455/2012 (AC 08012.009198/201 suspeito o Conselheiro Marcos Paulo Veriusimo. 02/2013 (Requerimento 08700.005949/2012'62); 03/2013 (Requeri. 6456/2012 (AC 080l2.009198/201t-2t); 6457/2012 Decisão: O Plenário, por unanimidade, homologou a pro- mento 09700.002004/2012-99 e PA 08012.003921/2005.10) e Oficina 09012.009199/201 1-21); 6458/2012 (AC 08012.009198/20 posta de termo de compromisso de cessação, nos termos do voto do AOL n'a 6135/2012 (AC 08012.011421/2OlI-08); 6341/2012 (AC 6459/2012 (AC 08012.009198/2011-21); 460/2012 Conselheiro Relator. 08012.008877/2011-82); 6343/2012 (AC 08012.011421/20l1-08); 08012.0086941201 1-67); 6461/2012 (AC 08012.008694/201 00. Ato de Concentração a' 00700.000751/2012.31 6344/2012 (ACa 08012.0l243l/2011.52 e 080t2.012428/20l1-39); 6462/2012 (AC 08012.008694/2011-67); 6464/2012 Requerentes: Pensir. Serviços Auxiliares de Transporte Aé- 6363/2012 (AC5 08012.008623/2009-40 e 08012.00872412009-11); reo Ltda. a Seaviatian Serviços Aeroportuários Ltda. 6364/2012 (AC 0801.004503/201-98); 6365/2012 (AC Advogados: Cristiano Diogo de Faria, André Luiz Msrqucte Figueiredo, Bárbara Mendes Loba, Victor Dsher, Tiro Amaral de 6521/2012 Andmde, Heloisa Melena Monteiro de Lima, Carolina Maria Metas 08012.00082012009.1 1); 06/2013 (AC 08842.008077/2011.02): Vieira e Erika Vieira Sang 10/2013 (AC 08012.006704/2011-20); 11/2013 (AC Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça 08012.0001701201 1-20); 12/2013 (AC 08012.00388612011-87); Impedida o Conselheiro Mamas Paulo Verissimo. 13/2013 (AC 08012.003886/2011-87); 14/2013 (AC Declsfto: O Plenário, por anaulmidade, conheceu da operação 08012.00388612011-87); 27/2013 (AC 08012.00388612011.87); e sprovoa.o condicionada à adequação da cláusula de n0o.concor. 309/2013 (AC 08012.003886/2011.87); 318/2013 (AC rõncia, devendo tal alteração ser comprovada junta a este Tribunal 08012.001380/2012.14); 345/2013 (AC 08842.004503/2011-90). Administrativo antes da sua consumação, aos termos da voto do apresentados pelo Conselheiro Alessondro Octavlani Lula. Conselheiro-Relator. Oficies AOL n'a 28/2013 (AC 08012.000309/2012.14); 136/2013 ti. Ato de Concentração n 08700.007900/2012-19 29/2013 (AC 08012.006122/2012-24); 30/2013 (AC Requerentes: Queiroz Galvfto Desenvolvimento de Negócios 08012.000309/2012.14); 32/2013 (AC 09012.0045031201 1.98); S.A. e ICAL Participações S.A. 33/2013 (AC 08012.004503/2011-98); 34/2013 (AC Advogadas: Renê Guilherme da Silva Medrado, Leonardo 08012.Ot}4503/201 1.98); 35/2013 (AC 09012.0045031201 1.98); Felisaai Torce a outros 94/2013 (AC 08012.011421/20t1.08); 95/2013 (AC Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veeieuimo 080t2.011421/2011.08): 97,2013 (AC 00012.011421/20l1-08); Decis8o: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação 99/2013 (AC 08012.0l1421/201l-08); 101/2013 (AC e aprovou-a sem restrições, impondo malta em mano da intempes. 08012.01l421/2OlI.08); 102/2013 (AC 08012.0tt421/20t1.08): 157/2013 (AC 08012.006043/2012-13); 150/2013 (AC tividsde na apreseataçoo da operação na SBDC, nos termos do voto 103/2013 (AC 08012.0l142l/2011-08); 104/2013 (AC 08012.006043/2012'13); 159/2013 (AC 08012.006043/2012.13); do Conselheiro Relatar. 08012.01142112011.80): 124/2013 (AC 08012.006704/2011.20); 160/2013 (AC 08012.006043/2012'13); 161/2013 (AC O Presidente Vinícius Marques de Carvalho registrou a pre- 140/2013 (AC 08012.000377/2012-83); 188/2013 (AC 08012.006043I2012•13)l 162/2013 (AC 08012.00604312012-13): sença dos lntercambistau amantes em janeiro ao CADE, ressaltando 0801.004503/201.98); 196/2013 (AC 08012.011421/2011-08); 163/2013 (AC 08012.006043/2012.13); 165/2013 (AC ser a primeiro edição do Programa de Intercâmbio do CADE - FIN- 20612013 (AC 08012.0007378/2011-78); 207/2013 (AC 08012.006043/2012.13); 176/2013 (AC 0801.006400/201.62); CADE sob s vigõncia da Lei a' 12.529/2011 e na novo sede, e 08012.00887712011-82); 217/2013 (AC 08012.00450312011.98); 177/2013 (AC 08012.006400/2011.62); 178/2013 (AC desejou-lhes novamente nu boas-vindas e que aproveitem a opor- 24212013 (AC 080t2.011421120lt.08); 253/2013 (AC 08012.006400/2011-62); 179/2013 (AC 08012.006400/2011.62); tunidade Impor da momento a da canvivõncia profissional na does da 08012.004503f2011.98); apresentados pelo Conselheiro Elvino de 180/2013 (AC 08012.00640012011-62): 181/2013 (AC defesa da concorrência, Carvalho Mendonça. 08012.006400/2011-62); 187/2013 (AC 08700.004151/2012-01); O Presidente Vinícius Marques de Carvalho registrou ainda a Despachos ECM a's 01/2013 (AC 08012.0I1668/2007-30); 191/2013 (AC 08012.004902/2010.78); 193/2013 (AC salda da Diretor Administrativo, Daniel Josef Lcmer, cai virtude de 02/2013 (AC 08012.00718912008.08); 03/2013 (AC 08700.004151/2012.01); 266/2013 (AC 08700.004184/2012.01); convite irrecusável da Presidência da República para atuar na Co. 08700.00398/2012-90); 04/2013 (Consulta 08700.004187/2010.15); 273/2013 (AC 08700.004151/2012-01); 274/2013 (AC missaa da Verdade, missão histórica pura o Brasil a para todo 05/2013 (Requerimento 08700.005448/2010-14) e Oficina ECM n'a 08700.004151/2012-01); 275/2013 (AC 08700.004151/2012-01); América Latina. Agradeceu ainda polo seu enorme empenho e pois 6144/2012 (AC 080l2.008945/20t1'll); 6180/2012 (AC 276/2013 (AC 08700.004t51/20I2-0I); 277/2013 (AC excelente trabalho desenvolvido. Desejou ainda um bom trabalha ao 08700.004151/2012-01); 278/2013 (AC 08700.004151/2012.01); novo Diretor Administrativo, Clóvis Manzoni dos Santos Lares, des- 279/2013 (AC 08700.004151/2012.01); 280/2013 (AC tacando sua trajetória a seu crescimento profissional no CADE, onda 6258/2012 08700.004151/2012-01); 281/2013 (AC 08700.004151/2012.01); ingressou como estagiário. 283/2013 (AC 08700.004151/2012-01); 307/2013 (AC Ou despachos, oficias e outros abaixa relacionados foram 08012.009198/2Olt.21); 310/2013 (AC 08012.009198)2011.21); referendados pela Plenário: 311/2013 (AC 080I2.009I98I20II'21)l 312/2013 (AC Despachos PRES n'a 23812012 (AC 08012.011518/2006-45); 08012.009198t2011-21); 313/2013 (AC 08012.009198/2OlI.21); 11 247/2012 (AC 08012.003441/2012-88); 248/2012 (AC 6270/2012 (AC 08700.003978/2012.90); 6284/2012 31512013 (AC 08012.00032212008-97); 323/2013 (AC 08012.011518/2006-45); 249/2012 (AC 08012.007640/2010-01); 08700.013200/2012-85); 6305/2012 (AC 08012.000116/21 08012.004902/2010.78); 324/2013 (AC 08012.004902/2010'78); 250/2012 (Requerimento 08700.002408/2011-00 e AC 6323/2012 (AC 08012.003274/2012'75); 6331/2012 330/2013 (AC 08700.00415I/2012'01), apresentados pelo Coeselhei' 08012.014715/2007-05); 251/2012 (AC 53500.012487/2007); ro Ricardo Machado Rsin. 25212012 (ACs 08012.002018/2010-07 e 080l2.002259/2012-t8); Despacho AF n 02/2013 (Requerimento 25312012 (ACa 08012.002018/2010-07 e 08012.002259/2012.18); 08700.001151/2012.41), apresentado pelo Conselheiro Ricardo Ma- 25412012 (AC 08012.009497/2010-04); 04/2013 (AC chado Raiz. 080l2.0t0734/2OlO.50) 14/2013 (AC. 080l2.0020t8I20t0-07 e Apravuçno da Ata 00012.00225912012.18); apresentados pela Presidente Vinícius Mar- 9 Plenário, par unanimidade, aprovou a ata desta acusOu. ques de Carvalho. 1-39); 213/2013 As 11h45 do dia vinte e três de dezembro dedais mil e treze, Despachos RMR n'a 46/2012 (AC 08012.008378/2011-95); 00012.00958 o Presidente do CADE, Viulcius Marques de Carvalho, declarou cri. 51/2012 (AC 08012.003324/2012.14); 5212012 (MC cerrada a sessta. 08700.009818/2012-54); 53/2012 (MC 08700.009818/2012.54); Ficam desde já intimados as parira e os interessados, na 07/2013 (CONFIDENCIAL); e Oficiou aME n'a 6198/2012 (AC fauna dos ffIa e r do artigo lOS do Regimento Interno do Conselho 08012.003065/2012.21); 6214/2012 (AP 08012.004584/2005.88); 6272/2013 (AC 08700.003978/2012-90); 316/2013 Administrativo de Defesa Econômica - RICADE, quanto ao resultado 6237/2012 (AC 08700.004150/2012-59); 6239/2012 (AC 08012.012185/2011.39): 342/2013 (AC 08012.012185/201 do julgamento do Plenário da Tribunal dos seguintes Itens da ata, 00700.004150/2012-59); 6240/2012 (AC 08012.0075411201 1-01); cujas respectivas decisões furam juntadas aos autos e estão dispa' 6241/2012 (AC 08708.006150/2012•59)l 6243/2012 (AC nivela pois consulta na =idade de andamento processual; 04, 05, 11, 08012.010038/2010-43); 6268/2012 (AC 08700.004150/2012-59); apresentados pelo Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça. 13, 14e 16. 6271/2012 (AC 08700.004150/2012.59); 6273/2012 (AC Oficias MPV n'a 6301/2012 (AC 8012.006121/2012.80); 08700.004150/2012'59)l 6279/2012 (AC 080t2.013191/20l0-22); 63511/2012 (AC 8012.000ta9/2011-81); 6354/2012 (AC VIN!CI1JS MARQUES DE CARVALHO 6300/2012 (AC 08012.011323/2010.81); 6302/2012 (AC 8700.007908/2012-19); 6391/2012 (AC 08012.003978/2011-67); Presidente da Conselho 08012.00252012012-17h 6315/2012 (AC 0801200252(1/2012.1 71, 6392/2012 (AP 08012.010760/2007.82); 6393/2012 (AP 08012.009732/2008-01); 6402/2012 (AC 8012.807540/2011-58): RICARDO MACHADO 10112 6338/2012 (AC 08012.003324/201 6465/2012 (AC 08012.005540/2012-02); 6469/2012 (AC Presidente do Conselho 011003324/2012-14); 66/2013 8012.004048/2012-53); 6478/2012 (AC 8012.004857/2009-18 e Substituta 105/2013 (AC 08012.003324/201 08012.010473/2009.34); 6479/2012 (AC: 08012.003047/2011-69): 6499/2012 (AC 08012.0lt53/2Olt'5l); 650212012 (AC VLADIMIR ADLER GORAYEI3 08012.006542/2011.20); 6511/2012 (AC 8012.005791/2012-89); Secretário do Plenário 164/2013 (AC 08012.007541/2011-01); 166/2013 6346/2012 (AC 08012.0065421201 1.20); 641112012 (AC Substituto Este documento pode ser verificado ao endereço elcuõnies httpi/www.in.,vaaentickbdeJtanl, Documenta assinado digitalmente conforme Ml' a' 2.200.2 de 24/08/2001, que institui a pelo código 00012013012900021 lnfraeatrutues de Chaves Públicas Brasileira - ICP'Brnsii ( 6ÇL\ Ministério da Justiça fr / CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE ,Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo PROCESSO ADMINISTRATIVO n'08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da CidadaniaJPROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros. Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

• EMENTA: Processo Administrativo. Fixação de preços de revenda - artigos 20, inciso 1, e 21, inciso XI, da Lei n. 8.884/94. Mercados relevantes de produção e distribuição de rolamentos, retentores, ferramentas de manutenção e equipamentos de monitoramento. Votos do Conselheiro Relator Cesar Mattos e do Conselheiro Olavo Chinaglia pelo arquivamento, e dos Conselheiros Vinicius Marques de Carvalho e Ricardo Machado Ruiz, bem como do então Presidente Fernando Furlan pela condenação. Definição dos standards de ilicitude e do regime de distribuição dos ônus probatórios que devem circunscrever a adequada incidência da regra da razão no âmbito específico da conduta de imposição de preços mínimos de revenda. Ausência de incompatibilidade entre a regra da razão e sistemas mais ou menos rígidos de presunção de ilegalidade nos termos da legislação nacional e das experiências internacionais. Voto pela condenação da o representada.

VOTO - VISTA

1. Trata-se de processo administrativo instaurado para investigar a prática de fixação de preços de revenda por parte da empresa SKF do Brasil Ltda. ("SKF")

2. Após longa instrução, devidamente sumariada no relatório de fis. 583-597 (autos públicos), o processo foi incluído na pauta da 455a Sessão Ordinária de Julgamento do CADE, realizada em 11 de novembro de 2009. Na ocasião, o Conselheiro Relator, César Costa Alves de Mattos, votou pelo arquivamento do processo, acompanhando, portanto, o parecer da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE). Assim procedeu por Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo n° 08012.001

entender, em resumo, (i) que "os efeitos d[a] RPM [fixação de preço de revenda, no acrônimo em inglês'] sobre o bem-estar são considerados ambíguos" (fis. 614), (ii) que, via de regra, o interesse do agente a montante (o produtor) é o de reduzir a margem do agente a jusante (o distribuidor) e não o inverso, mitigando assim o problema da chamada "dupla marginalização", não havendo portanto incentivos ou racionalidade para que ele queira reduzir os níveis de competição na rede de distribuição com propósitos puramente anticompetitivos (fis. 619), (iii) que, portanto, a conduta só pode ser explicada, em mercados com razoável competição intermarca, por outras eficiências que a caracterizem, sendo a mais importante a redução do efeito carona no serviço ou na publicidade entre os varejistas, ou, alternativamente, (iv) "como instrumento de facilitação de cartéis, seja no mercado a jusante, seja a montante" (fis. 635), mas apenas em mercados propensos à colusão na dimensão intermarcas, (v) que a conduta, no Brasil, não pode ser tratada de forma per se (fis. 635) e (vi) que, no caso concreto, apesar de não haver nenhuma prova da presença, mesmo em tese, de eficiências, também não haveria prova do "intuito de promover a coordenação upstream ou downstream", nem "de que os mark ups tenham sido, efetivamente, seguidos ou impostos" (ou seja, de que a ameaça de coação da SKF sobre os distribuidores se tenha tornado real), o que ensejaria, por si só, o arquivamento (fis. 637).

3. Após o voto do relator, o então Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pediu vista dos autos e, ao trazê-los de volta à mesa para julgamento, abriu divergência e votou pela condenação da Representada.

4. A condenação da Representada fundou-se, nesse voto divergente, em múltiplos fundamentos autônomos, dos quais destaco os seguintes: (i) seria, no presente caso, "incontroverso que houve fixação de preços de revenda" (fi. 2 do voto em sua versão confidencial), (ii) a fixação de preços de revenda seria conduta específica e expressamente repudiada pelo art. 21, XI, da então vigente Lei n. 8.884/94 (fl. 6), (iii) a coação, no caso, estaria provada a partir da "ameaça clara e explícita de desfiliação do revendedor da rede da SKF" (fis. 11), (iv) várias jurisdições antitruste estrangeiras considerariam a fixação de preços de revenda como uma conduta altamente suspeita, contrariando portanto a posição do relator, que considerou, no mais das vezes, "inexistir racionalidade econômica na conduta" (fl. 32), (v) haveria, no caso, evidências societárias, econômicas e históricas de colusão na indústria a

1 Deste ponto em diante utilizarei, para referir-me à mesma conduta, de seu acrônimo em português (FPR). 2

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 01

que pertence a requerida (fl. 50), havendo, portanto, fortes indícios de que ela coloque riscos para o bem-estar geral, (vi) nesse contexto, "caberia à SKF o ônus probatório da inexistência de risco anticompetitivo de aludida prática" (fl. 34), sendo irrelevante, nos termos da lei brasileira, a efetiva consolidação desse risco em prejuízo concretamente ocorrido para o bem- estar do consumidor (fl. 65). Em resumo, segundo esse voto divergente, "assumindo o standard europeu, da ilicitude pelo objeto", a SKF não se teria desincumbido do "ônus de demonstrar as eficiências de sua conduta" (fl. 66), justificando-se por isso sua condenação.

5. Prosseguindo o julgamento, houve votos dos Conselheiros Ricardo Machado Ruiz e Fernando de Magalhães Furlan (então presidente do CADE) pela condenação da Representada e do Conselheiro Olavo Zago Chinaglia pelo arquivamento do processo.

6. Após o voto-vista do então Presidente, na 506 a Sessão Ordinária de Julgamento, o julgamento foi suspenso diante de pedido de vista por mim formulado.

7. A razão fundamental de meu pedido de vista está no evidente caráter de precedente de que se reveste este caso. Trata-se de um ponto já sublinhado no voto-vista do então Conselheiro, hoje Presidente Vinícius Carvalho, para quem "este precedente representa um marco extremamente relevante e traz consigo um questionamento que ultrapassa as fronteiras específicas desta infração, nos levando a pensar, de forma generalizada, sobre a forma como o SBDC irá se posicionar a respeito da conduta de fixação de preços de revenda em situações futuras" (fis. 5).

o 8. A meu ver, o que está em jogo neste julgamento é de fato a própria definição dos standards de prova (e de distribuição de seus respectivos ônus uue serão usados pelo CADE para avaliar acordos de imposição de preços mínimos de revenda. Trata-se, obviamente, de um tema da maior importância, que diz com a própria função de um tribunal especializado como o CADE: estabelecer uma jurisprudência racional capaz de tomar operativos, claros e seguros os termos de uma legislação aberta e eminentemente principiológica como é a legislação de proteção da ordem econômica.

9. Especificamente, interessa-me explorar neste voto, com um pouco mais de vagar, um dos pontos específicos tratados no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, consistente na submissão da conduta aos standards da "regra per se" ou da "regra da razão". Trata-se de um tema que, a meu ver, tem gerado importantes confusões no âmbito do direito

3\\ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE " Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo n° 0801 2.OQI 27 720Ol-44

antitruste brasileiro, e que merece, por isso, tratamento cuidadoso. Esse tratamento já foi iniciado no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, especialmente a partir de uma detida análise das experiências estrangeiras e também da própria legislação brasileira, levando-o a um resultado com o qual eu concordo integralmente: o de que era ônus da SKF provar eventuais eficiências ou mesmo o caráter pró-competitivo da conduta, justificando-se sua condenação na medida em que (i) ela não se desincumbiu dessa prova, e (ii), houve, em contrapartida, prova inconteste da prática objetiva do fato presumido como ilícito (ou seja, da fixação de preços de revenda).

10. Esse é, evidentemente, apenas um entre múltiplos fundamentos presentes no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho para fundamentar a condenação, havendo, ao lado desse, toda uma discussão independente de colusão no setor que poderia, nos termos da divergência, sustentar, sozinha, a condenação. Contudo, não quero me ater a essa outra discussão, pois, do ponto de vista de política jurisprudencial, o tema que aqui quero explorar parece-me mais premente, mais urgente, e também capaz, por si só, de sustentar a condenação da representada.

11. O que pretendo esclarecer é que, a meu ver, trata-se de um importante equívoco procurar apartar, a partir de suas próprias naturezas, aquilo que normalmente chamamos de regras "per se" e "da razão", procurando assim definir contornos específicos, rígidos e únicos para uma e para outra e defender, a partir daí, que o sistema jurídico nacional adota uma e não o a outra, ou ambas, ou nenhuma delas no trato das condutas anticompetitivas. 12. Na verdade, entendo que o que chamamos de regras "da razão" e "per se" nada mais é senão os dois pontos extremos de uma mesma escala de presunções (algumas absolutas, outras relativas) de que lança mão o direito pra lidar, pragmaticamente, com o leque de condutas anticompetitivas, aproximando umas da presunção de ilegalidade, outras da presunção de legalidade, e colocando outras tantas em várias posições intermediárias, por razões de política legislativa e jurisprudencial. A tais presunções corresponde, no processo administrativo, um leque também variado de arranjos possíveis de distribuição de ônus probatórios entre a autoridade persecutora e as pessoas fisicas e jurídicas investigadas, cada qual sendo compatível com um tipo específico de conduta, na medida, naturalmente, de sua gravidade e da frequência com que ela produz efeitos deletérios.

4\ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE (FL€ Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo 08012.001 112001-4

13. Esclarecer isso e determinar, a cada caso, em que grau dessa escala deve ser colocada cada conduta específica, determinando os standards de prova necessários para sua configuração, as excludentes específicas de ilicitude que são admitidas, os limites de poder de mercado unilateral ou coordenado que serão exigidos para sua configuração, entre outros temas, é, como já ressaltei, a mais importante tarefa de que este tribunal especializado é incumbido, traduzindo sua missão última que é a de tomar, como dito, operativo e algo mais estável um ramo do direito particularmente árido, principiológico e de dificil operação como é o direito antitruste, especialmente no âmbito do controle de condutas.

14. Estes foram os motivos que fundamentaram o meu pedido e estes são os temas que passo aqui a analisar à luz do caso concreto.

1 - Sobre o caráter "ambíguo" da FPR:

As dúvidas da teoria econômica acerca de seu caráter anticompetitivo ou pró- competitivo e as implicações dessa "dúvida" em termos de política jurisprudencial

15. Existe, há mais de um século, intenso debate na teoria econômica sobre as implicações concorrenciais e de bem-estar coletivo da FPR, com posições que vão desde aquela aparentemente sustentada pelo Conselheiro César Mattos em seu voto neste caso, de que a conduta seria quase sempre justificada por eficiências e que não haveria interesse do fornecedor em aumentar injustificadamente as margens de seus distribuidores, sendo ela, portanto, benéfica como regra, até o argumento do Juiz Breyer em seu voto dissidente no caso Leegin, reproduzido no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, de que "a FPR causa males com frequência e regularidade, mas não há certeza de quão comuns são os benefícios encontrados na referida prática".

16. Na verdade, esse dissenso é tamanho que, do ponto de vista da política jurisprudencial e legislativa, há quem defenda que a prática deveria ser considerada ilícita pelo próprio objeto, sem margem sequer a defesas baseadas em eficiências específicas (como era o regime norte-americano desde 1911 até 2008), até os que defendem que a conduta deveria ser considerada lícita pelo próprio objeto, de sorte a nunca poder ser punida. Daí a

5\ O t/4

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE fÓ Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo n°08012.001( 7112001-441<

afirmação do Dr. César Mattos, em seu voto, de que "os efeitos do RPM (FPR) sobre o bem- estar são considerados ambíguos".

17. Um dos principais efeitos negativos apontados - que é de especial relevância para a análise deste caso - é de que a fixação de preços seria um facilitador para uma conduta colusiva por parte dos revendedores.

18. De fato, como anota Hovenkamp, a imposição de FPR foi usada, em muitos casos, para facilitar a organização de um cartel. Segundo ele, "(..) a decisão dada em Dr. Miles condenando pela primeira vez a FPR foi o resultado de um dos maiores cartéis da história americana - um acordo entre membros das associações nacionais de atacado e varejo de drogas para fixar os preços de medicamentos patenteados."2. O autor afirma, ainda, que em todas as primeiras decisões dos tribunais americanos dadas em casos de FPR havia fortes evidências tanto de colusões horizontais quanto verticais.

19. Segundo Hovenkamp, haveria fundamentos econômicos para crer, também, que a FPR poderia ser utilizada, no âmbito de um acordo entre revendedores, como um dispositivo para excluir do mercado ou pelo menos retardar a entrada de outras empresas revendedoras.

20. Contudo, o mesmo autor afirma que a fixação do preço de revenda pelo produtor é, muitas vezes, uma tentativa de evitar o problema do carona (freerider), ou seja, a deterioração das condições de serviço ou promoção por parte de alguns distribuidores com o objetivo de reduzir seus preços de revenda e, assim, ganhar injustificadamente espaço de mercado em detrimento de outros distribuidores que gastam mais com serviços e promoção e que, por isso, são obrigados a praticar preços mais altos. Na teoria econômica, essa passou a ser, fundamentalmente, a principal justificativa teórica para a utilização lícita da FPR em mercados sujeitos à diferenciação por serviços de venda, pré-venda ou pós-venda.3

21. O raciocínio, no plano teórico, é razoavelmente simples. Um consumidor interessado em comprar um carro, por exemplo, teria incentivo de informar-se sobre o produto na loja que oferecesse os melhores serviços de pré-venda, mas iria acabar comprando na loja que oferecesse o menor preço. Apesar de oferecer um serviço melhor, a primeira loja

2 Cf. Herbert Hovenkamp. Federal Antitrust Policy: The Law ofCompetition and Its Practice. St. Paul: Thomson Reuters, 2011, p. 465. Todas as referências seguintes correspondem ao mesmo trabalho citado na nota anterior, e dizem respeito, basicamente, às sessões iniciais do Cap. 11 (Intrabrand restrains on distribution). 6 ° r ,' 4 \ 16 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001271001-44

não conseguiria, no longo prazo, concorrer com a loja que oferece o menor preço e seria expulsa do mercado, ou, alternativamente, acabaria por reduzir seus próprios níveis de serviço. O resultado final seria a deterioração das condições de serviço em toda a rede distribuidora e a perda de market share do fornecedor para outras marcas de carros dotadas de uma rede de distribuição provida de melhores serviços. Para evitar esse efeito, a montadora precisaria incentivar a oferta de serviços de pré-venda por suas revendedoras, uma vez que esses serviços são considerados fundamentais para a tomada de decisão do consumidor, e uma forma de fazê-lo seria fixar um preço de revenda para todas as concessionárias que, assim, teriam que oferecer o carro pelo mesmo preço. Com o preço de revenda fixado pela montadora, as concessionárias poderiam oferecer serviços adicionais para atrair os consumidores, e passariam a competir por serviços e não por preços. De acordo com Hovenkamp: "(...)com o preço final de venda fixado, ambos os revendedores irão competir entre si não por preços, mas pela quantidade de serviço que podem fornecer".

22. Outras eficiências usualmente associadas à prática de FPR estão relacionadas à melhor distribuição do produto, ao incentivo à entrada de novo fornecedor no mercado e à redução da assimetria de informações entre fornecedores e distribuidores, mas são, via de regra, laterais e menos importantes que aquela relativa ao efeito carona, salvo, eventualmente, a de incentivo à introdução de um novo produto no mercado, que pode, de fato, e por um curto período, ser promovida racionalmente mediante a garantia de margens mínimas para a rede de distribuição.

23. Além disso, é comum defender-se que a fixação de preço de revenda também pode ser utilizada para garantir que o distribuidor tenha interesse em expandir seu portfólio de produtos, dispondo-se a ofertar, junto com produtos mais rentáveis, outros de sucesso comercial mais incerto, promovendo, assim, um interesse legítimo do fornecedor. Hovenkamp dá o exemplo de uma editora que deseja vender seus livros em uma grande livraria. De todos os livros ofertados pela editora, apenas alguns farão sucesso comercial, e a FPR poderia, neste caso, garantir às livrarias uma boa margem de lucro nos livros que farão sucesso, viabilizando a distribuição de livros com menos sucesso comercial e aumentando, assim, o bem-estar do consumidor, que terá acesso a uma gama maior de produtos.

24. Não há, contudo, nos estudos econômicos, uma teoria geral dominante sobre os efeitos líquidos de restrições verticais de preço. Segundo o próprio Hovenkamp, "nós temos 7 ÇoE/

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°08012.001

relativamente pouca informação de quantidade sobre a frequência com que restrições como a

FRP são usadas por razões pró ou anti-competitivas"4.

25. Há, ao contrário, um razoável consenso (reproduzido, aliás, nestes autos), de que as dúvidas levantadas pela teoria econômica acerca do caráter benéfico ou prejudicial das restrições verticais ligadas a preço (especialmente a FPR) não foram até hoje acompanhadas ou fundadas em dados empíricos e, até por isso, a evolução do debate correspondente (1) colocou-se, até este momento, quase que exclusivamente em um plano puramente teórico e (ii) provocou importantes guinadas de entendimentos ao longo dos anos.

26. Alguns, como aliás, de alguma forma, o próprio Hovenkamp, defendem que estas dúvidas seriam uma razão importante para lidar com a conduta debaixo de uma "regra da razão estrita", ou seja, de um juízo de razoabilidade feito caso a caso e destinado, sempre, à realização um exame específico de efeitos líquidos positivos ou negativos concretamente produzidos. Segundo o próprio autor, a enorme instrução que esse tipo de exame exige teria a virtude de fornecer aos economistas material de pesquisa capaz de resolver, de uma vez por todas, a questão de saber se a conduta é em geral benéfica ou deletéria'. O problema, como ele mesmo aponta, é que, "infelizmente, os serviços 'educativos' produzidos por um contencioso antitruste baseado em uma regra da razão desse tipo são extremamente caros", e, mesmo no sistema americano posterior a Leegin, nada garante que venha a ser esse (o exame caso a caso de efeitos líquidos, sem outras qualificativas) o standard a ser adotado'.

27. Um ponto que merece ser ressaltado, contudo, é a existência de pelo menos um efeito negativo da FPR que é incontestável, que ocorre sempre, por força necessária da imposição dessa prática. Trata-se, evidentemente, do aumento do nível de preços intramarca. Por definição mesmo, a prática da FPR impede que certos distribuidores vendam dados produtos a preços mais baixos que um determinado patamar, impedindo, portanto, que os consumidores que preferem esse produto em relação a outros similares possam aproveitar-se dos ganhos de bem-estar que seriam daí decorrentes. Supondo ainda um certo nível de diferenciação entre os produtos que concorrem no mercado intermarcas, seja em virtude de preferências de marca, diferenças de qualidade, ou outras semelhantes, é razoável supor, ainda, uma possível redução de quantidades em relação ao ponto ótimo concorrencial,

Idem, p. 490. Idem, p. 536. 6 Idem, ibidem. 8Ç Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo n°08012.001 1/2001-44

gerando, assim, nos limites da diferenciação, efeitos econômicos semelhantes aos de um cartel.

28. Esse é um ponto admitido e explicado pelo próprio autor já mencionado acima, o qual é, por sinal, defensor de um tratamento particularmente "brando" para a conduta em questão. Como ele mesmo admite, "mesmo uma restrição vertical que aumenta quantidades pode às vezes ser ineficiente," especialmente em mercados que "contém consumidores marginais, que precisam ser educados sobre as qualidades de um produto particular, e irnmeros consumidores inframarginais, que já apreciam a qualidade do produto e sabem como usá-lo". Neste caso, "o fornecedor pode aumentar sua oferta oferecendo serviços de venda desenhados a trazer novos consumidores marginais para seu mercado, mas embutir o preço desses serviços no produto de tal forma a que todos os consumidores, incluindo os inframarginais, precisem pagar por ele`.

29. O próprio caso Leegin é exemplificativo neste sentido, pois tratava, como ressaltado no voto do então Conselheiro Vinícius de Carvalho, de um mercado de bolsas femininas, acessório que dificilmente se enquadra entre aqueles que demandam informações de pré-venda particularmente específicas ou sofisticadas acerca de seus usos e qualidades. Até por isso, os chamados point-of-sale services daquele caso foram definidos pela Suprema Corte Americana, simplesmente, como a oportunidade de oferecer aos consumidores uma "experiência agradável de consumo", algo como as taças de prosecco ou champagne que algumas lojas de luxo oferecem a seus clientes enquanto escolhem roupas e assessórios. Evidentemente, quando a FPR é utilizada para garantir as "eficiências" representadas por esse tipo de "serviço", todos os consumidores pagam: não apenas aqueles que entendem ser imprescindível beber o champagne para comprar a bolsa, como os que dispensariam, em outras condições, o mesmo tipo de serviço.

30. O ponto, contudo, é que a tarefa que se coloca ao CADE não é a de saber, com grau de verdade científica, qual lado desse debate teórico econômico tem razão. Essa é uma tarefa muito importante, mas que é reservada, exclusivamente, para os debates acadêmicos e científicos da economia. Para o CADE, a questão é decidir como esse caráter ambíguo pode ser traduzido em uma política de interpretação e "enforcement" do art. 21, X1, da Lei n.

Idem, p. 505-6 9 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-4r4---) j

8.884/94, que seja, ao mesmo tempo, racional para a Administração, justa para o administrado, e de bom senso em termos de incentivos para os agentes do mercado.

31. A meu ver, definir os standards de punição da FPR no Brasil é desincumbir-se, exatamente, dessa missão. Trata-se, em resumo, exatamente do mesmo ponto sublinhado pelo Juiz Breyer em seu voto dissidente no caso Leegin, segundo o qual "a discussão econômica... pode e deve informar o direito antitruste ", mas este "não pode, e não deve, replicar precisamente as visões econômicas (ás vezes conflitantes') em questão. Isso ocorre "porque o direito, ao contrário da teoria econômica, é um sistema administrativo cujos efeitos dependem do conteúdo de regras e precedentes que possam ser aplicados por juízes e juris em tribunais e por advogados na orientação de seus clientes. E esse fato significa que os tribunais terão frequentemente que lançar mão de seu próprio julgamento administrativo, às vezes até para aplicar regras de ilicitude "per se" a condutas de negócio que podem, em certas hipóteses específicas, produzir benefícios ".

32. O que Breyer quer dizer com isso é muito semelhante ao que a Suprema Corte Americana ressaltou em um outro julgamento de 1990 (FTC v. Superior Court Trial Lawyers Áss 'n), no qual comparou as regras per se em direito antitruste às regras de limite de velocidade em estradas. Essas regras de velocidade, segundo a Suprema Corte, seriam como que substitutos imperfeitos (e talvez menos eficientes de um dado ponto de vista singular) de uma outra regra hipotética, mais genérica, destinada a impedir os motoristas de dirigir em velocidade superior àquela permitida por sua própria destreza e pelas condições de clima e • estrada. Essa regra hipotética, para ser operacional, deveria obrigar a autoridade administrativa a verificar e provar, a cada caso, as condições específicas de pista, segurança do veículo, destreza do motorista e condições do ambiente, de sorte a fixar, também com vistas ao caso concreto, qual seria, dadas aquelas específicas condições, o limite de velocidade "eficiente", capaz de permitir ao motorista o aproveitamento máximo dos benefícios que a velocidade traz sem com isso colocar em risco os demais motoristas. Obviamente, esse limite variaria de caso para caso, e, na comparação proposta, equivaleria ao teste específico das "condições de mercado" que determinariam os "efeitos líquidos" da conduta de dirigir a certa velocidade. Ao contrário desse teste feito para o caso, as regras de limite de velocidade usam simplificações e presunções e acabam por obrigar um piloto de Fórmula 1 a dirigir seu seguríssimo automóvel de passeio esportivo a, digamos, no máximo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°08012.1

100 ou 120 km/h, em estradas com perfeitas condições de tráfego, quando ele poderia fazÍ nessas circunstâncias (e de modo perfeitamente seguro) a velocidades bem superiores. Ocorre, contudo, que, se vistas do ponto de vista da política de enforcement, tais regras de limite fixo de velocidade são perfeitamente sensatas e eficientes, pois seria muito dificil, custoso e eventualmente arbitrário aplicar, simplesmente, o standard da destreza, segurança do veículo e condições específicas de pista a todos os casos de abuso potencial de velocidade. Se isso fosse feito, acabaria por gerar incerteza quanto ao permitido e ao proibido, falta de isonomia em muitos casos, e baixa punição de condutas efetivamente perigosas em tantos outros. Assim, a regra "arbitrária" da fixação de um limite rígido de velocidade, que poderia parecer • irracional num primeiro momento, torna-se perfeitamente racional do ponto de vista específico do direito, em outro.

33. A meu ver, a questão, nestes autos, é justamente essa. Se, por um lado, o debate econômico reproduzido acima mostra que não seria sensato (ou mesmo compatível com o texto legal vigente no país, como veremos adiante) simplesmente proibir, de forma absoluta, a fixação de preços de revenda em todas as hipóteses, sem admitir quaisquer defesas ou exceções (como faziam os norte-americanos até 2008), ele também mostra, por outro lado, que seria igualmente insensato submeter essa conduta a um teste obrigatório de efeitos líquidos negativos concretamente produzidos, semelhante, em tudo e por tudo, àquele hipotético teste de "destreza e condições de pista e ambiente". Tenho receio, no entanto, que seja mais ou menos isso o que muitos acabam propondo ao dizer que a conduta deveria ser submetida "à regra da razão" e não "à regra per se". Aliás, essa hipótese não seria apenas tão insensata quanto a anterior, mas também tão incompatível com o texto da lei brasileira quanto. A questão, portanto, é a de entender e determinar em que ponto intermediário entre esses dois extremos devem ser fixadas as presunções e os padrões de prova para punição de FPR no Brasil. Não é definir, portanto, se ela se enquadra na regra per se ou na regra da razão, mas sim entender quais devem ser os contornos específicos da regra da razão no que diz respeito a essa conduta, fixando uma jurisprudência que possa ser, como ressaltado por Breyer, seguida pelo próprio Conselho, entendida e aplicada por juizes, desembargadores, promotores e procuradores, compreendida e obedecida por empresários e assimilada por advogados, de tal sorte a que eles possam aconselhar, com algum grau de segurança, seus clientes acerca das condutas que são tidas por lícitas e aquelas que são tidas por ilícitas.

11 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001271/2Q

II - A análise da FPR sob a regra "per se" ou sob a" regra da razão": um "falso problema"

11.1. A experiência internacional

34. No plano internacional, as preocupações relatadas acima não passaram despercebidas às autoridades judiciárias e administrativas encarregadas da tutela antitruste. A preocupação central de traduzir as dúvidas econômicas sobre os efeitos da FPR em políticas de enforcement sensatas, justas e razoáveis marcou, sem exceções, todas as jurisdições relevantes. Por sinal, esse é um ponto que foi exaustivamente tratado no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, que fez um importante e abrangente inventário da evolução do tema nos EUA, Europa e outros países, focando sua análise, justamente, na submissão da FPR às regras per se e da razão. Não quero, aqui, reproduzir o inventário já realizado no voto que abriu a divergência, mas alguns comentários adicionais sobre o tratamento do tema nessas jurisdições são importantes para definir com clareza a minha posição no caso, que é a de ressaltar a inexistência de uma dicotomia clara entre essas duas regras, e sublinhar que se trata de extremos de uma mesma escala variável de presunções de licitude e ilicitude, de razoabilidade e irrazoabilidade das condutas, reforçando a necessidade de o CADE definir, em termos de política jurisprudencial, os standards de análise correspondentes.

35. Creio que essa tentativa pragmática de traduzir as dúvidas econômicas acerca da FPR em políticas operacionais e minimamente claras de persecução marcou todas as jurisdições já inventariadas pelo voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, e tentarei, adiante, sublinhar isso.

II.1.a - A oscilação da jurisprudência norte-americana

36. Como dito, o voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho explorou minuciosamente, em suas fis. 12-26, a evolução do tema na jurisprudência da Suprema Corte Americana, ressaltando, ainda, que "a regra sobre FPR modificou-se diversas vezes" naquele país.

12 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE 1 Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44.. m-f

37. Como se constata do voto, a primeira importante posição a respeito foi manifestada no caso Dr. Miles Medical Co. v. John D. Park & Sons Co., decidido em 1911. Esse é, a bem da verdade, o primeiro caso importante decidido pela Suprema Corte envolvendo acordos de restrição vertical, e teve por objeto, justamente, uma restrição do tipo preço fixo, ou seja, uma prática de FPR. Na oportunidade, a Suprema Corte decidiu que a FPR deveria ser presumida em todas as circunstâncias como ilícita, por ser, por seu próprio objeto, irrazoável. De certa forma, a decisão dialoga com a tradição anterior do common law inglês e americano (que será retomada adiante) de separar as restrições à concorrência em dois grupos, distinguindo aquelas que tem por próprio objeto restringir a liberdade de comércio (em geral

• ilícitas), daquelas que são, na verdade, acessórias a um acordo principal lícito (que tem objetivo distinto da própria restrição à liberdade de comércio), e que com este guardam relação razoável de dependência, não sacrificando, ademais, a liberdade de comércio de forma desproporcional aos beneficios obtidos pela convenção lícita principal. A decisão, a bem da verdade, sequer usa a expressão "regra per se", apesar de se ter tomado comum dizer que ela inaugurou, no regime americano, o "tratamento per se" da FPR. Por isso, Gavil, Kovacic e Baker têm inteira razão quando dizem que "a abordagem per se de Dr. Miles não decorreu de uma análise econômica elaborada das consequências da FPR," mas, antes, "da conclusão da Corte de que essas restrições não seriam 'razoavelmente necessárias' para a 'proteção do contratante' e de que, portanto, seriam 'não razoáveis", refletindo, portanto, "a análise de acessoriedade desenvolvida em Addyston Pipe, que a Corte citou expressamente em seu acórdão". Portanto, ainda segundo os mesmos autores, "a regra per se derivada de Dr. Miles decorreu mais da percepção de que não haveria um propósito legítimo subjacente" à restrição ao comércio representada pela conduta que "de uma clara conclusão acerca de seus prováveis efeitos competitivos". No caso, a abordagem desses efeitos prováveis apareceu apenas no

voto dissidente de Oliver Wendel Homes8.

38. Essa posição recebe temperamentos e oscilações no sentido de um rigor maior e menor com a conduta em vários outros casos', sendo que, subsequentemente, como será visto adiante, é desenvolvida e consolidada, ainda, a tese de que o Sherman Act não proscreve de forma absoluta toda e qualquer restrição ao comércio, mas apenas aquelas "desarrazoadas".

8 Antitrust Law in Perspective: Cases, Concepts and Problems in Competition Policy. St. Paul: West, 2008, p. 356. United States v. Colgate & Co., de 1919, United States v. Park, Davis & Co, de 1960, United States v. General Eletric Co, de 1926, Simpson v. Union Oil Co. of California, de 1964, por exemplo 13

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo 12OO

Sem prejuízo disso, o fundamento de Dr. Miles, como visto, foi o próprio julgamento de irrazoabilidade da conduta (de irrazoabilidade presumida pelo próprio objeto, como aliás se faz ainda hoje nos EUA nos casos de Jjgção horizontal de preços). Essa permaneceu, de modo geral, como sendo a regra em todos os Estados americanos ao menos até o início da década de 1950, quando a legislação federal permitiu que os Estados membros editassem legislações locais autorizando a FPR, e muitos desses Estados assim o fizeram, contornando, portanto, a proibição contida em Dr. Miles.

39. Como ressaltado na fl. 23 do voto que abriu a divergência nestes autos, o resultado dessa ação consistiu, em média, numa elevação de preços da ordem de 19% a 27% nos 36 Estados americanos que optaram por autorizar a FPR, o que levou o Congresso Americano a revogar a autorização anterior por meio do Consumer Goods Pricing Act de 1975, restaurando, assim, a proibição absoluta veiculada em Dr. Miles.

40. As críticas a essa posição extrema, contudo, recrudesceram justamente na década de 1970, especialmente por influência da chamada "Escola de Chicago", que teve enorme influência no campo do direito econômico a partir de então. A agenda de intervenção estatal mínima e liberdade máxima de mercado veiculada por essa corrente de pensamento econômico caminhou, no plano do antitruste, no sentido de questionar o efetivo caráter prejudicial de boa parte das condutas tidas como "suspeitas", com exceção, unicamente, dos cartéis. No campo das restrições verticais à concorrência, isso significou uma espécie de . presunção de que tais condutas deveriam ser presumidas, em regra, como sempre eficientes, e que por isso só deveriam ser punidas em situações extremas, quando se provassem, real e efetivamente, danosas à concorrência em nível superior ao das eficiências que delas decorressem. O teste adequado para tanto deveria ser um teste caso a caso de custo-benefício, marcado pela demonstração e quantificação, por parte da autoridade antitruste, (i) dos prejuízos efetivos da conduta em análise para o mercado relevante em questão, (ii) das eficiências por ela geradas e (iii) do caráter negativo da soma geral desses fatores em relação ao bem-estar econômico coletivo. A seguir, chamarei esse tipo de procedimento de análise de "teste de efeitos líquidos negativos" e procurarei demonstrar como, por influência da Escola de Chicago, esse teste passa a ser defendido por muitos, quase que indiscriminadamente, como o padrão adequado de análise para a mais variada gama de restrições à concorrência.

14 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

41. Em certo sentido, esse tipo de abordagem de custo-beneficio para a análise de condutas anticompetitivas já estava, de alguma forma, presente no direito americano desde muito antes da década de 1970, como ressaltado em casos como Standard Oil Co. ofNew Jersey v. United States, de 1911, e Chicago Board of Trade v. United States, de 1918, relacionando-se àquilo que a Suprema Corte americana chamou, lá nos anos de 1910, de "regra da razão". Esse ponto será retomado adiante, mas o que é importante ressaltar, aqui, é que essa "regra da razão", ou da "razoabilidade", definida pela Suprema Corte nos anos de 1910, não é em nada oposta ou incompatível com os standards de presunção de ilicitude definidos em Dr. Miles. Aliás, o que ocorre é justamente o contrário.

42. Como visto, Dr. Miles fundamenta sua conclusão sobre a ilicitude da FPR justamente na "irrazoabilidade" dessa conduta, ou seja, na "falta de razão", lida nos termos da anterior experiência do common law americano e inglês com as restrições ao comércio, que seria neste caso presumida. Além disso, o caso Dr. Miles (que supostamente seria um marco da análise per se) foi analisado pela Suprema Corte simultaneamente ao caso Standard Ou, e decidido no mesmo ano de 1911, apenas seis semanas antes deste último. Portanto, bem lida a jurisprudência americana da década de 1910, ela jamais apartou em duas categorias distintas a "regra da razão" de Standard Oil e a "regra per se" de Dr. Miles. Ao contrário, se levarmos em conta que Dr. Miles foi decidido pela Suprema Corte menos que dois meses antes de Standard Ou, seremos forçados a concluir (como aliás o próprio acórdão demonstra) que a presunção de ilegalidade da FPR em Dr. Miles nada mais é senão manifestação concreta da "regra da razão" (entendida como exigência de um juízo de razoabiidae, nos termos do cominon law inglês e americano) para esse tipo espec(fico de conduta.

43. Fato é, contudo, que a influência da Escola de Chicago sobre a Suprema Corte Americana e sobre o antitruste americano cresceu enormemente ao longo da década de 1970 e, especialmente, durante as administrações de presidentes republicanos subsequentes a essa data. Uma de suas importantes manifestações, no que diz respeito ao caso presente, consistiu na decisão de 1977, dada no caso Continental TV Inc. v. GTE Sylvania Inc.. Neste caso, a Suprema Corte procurou distinguir as restrições verticais fundadas em preço (como a FPR) daquelas não baseadas em preços, e estabeleceu que estas últimas deveriam ser examinadas, sempre, caso a caso, sem regras ou presunções anteriormente concebidas, a partir de um teste de efeitos líquidos negativos nos moldes acima indicados. Ao fazer isso, ressaltou que esse

15

E?Ç<

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Administrativo

tipo de teste seria, por excelência, manifestação da aplicação da regra da razão ao direito antitruste. Ponderou, ainda, em linha com a Escola de Chicago, que as restrições à concorrência intermarca deveriam ser o foco principal do direito antitruste, e que preocupações outras distintas dessas não deveriam poluir a análise correspondente.

44. Independentemente dos méritos ou não dessa decisão, seu resultado em termos de incentivos institucionais é evidente. A partir de Sylvania, cai vertiginosamente o número de casos de restrições verticais litigados no sistema de justiça americano. A razão para tanto é auto-evidente: esses casos, examinados debaixo do "teste de efeitos líquidos negativos", . passam a ser muitíssimo trabalhosos e custosos para instruir, e quase sempre resultam em vitória da parte acusada. Como ressalta Maurice E. Stuke, "uma das razões para isso é que existem inúmeras questões de fato envolvidas em um caso julgado com base na regra da razão [nos moldes propostos pela Suprema Corte no caso Sylvania, ou seja, entendida como um teste caso a caso de efeitos líquidos negativos sem outros standards anteriores]"0. Esse tipo de caso exige que a administração (ou no caso americano, o demandante civil) prove, por sua conta, não apenas a existência de um acordo potencialmente lesivo à concorrência, mas também "(i) os efeitos anticompetitivos produzidos no contexto de um mercado relevante geográfico e de produto bem definido, o que envolve lidar com questões como a elasticidade cruzada da demanda, bem como de substitutibilidade pelo lado da oferta em tais mercados, em caso de entrada, (ii) a ausência de justificativas pro-competitivas para a restrição (incluindo a extensão em que a restrição inclui eficiências produtivas, reduzindo custos marginais e permitindo beneficios pro-competitivos para os consumidores, (iii) que eventuais justificativas.., não são... razoavelmente necessárias para atingir os objetivos pró-competitivos em questão, (iv) que existem alternativas menos restritivas para atingir os mesmos objetivos, e (v) que os efeitos anticompetitivos ultrapassam os benefícios pró-competitivos""

45. Ora, a guinada final que ocorre no sistema americano em relação especificamente à FPR consistiu, justamente, na proposta (ainda que mitigada, como veremos adiante) de utilização desse mesmo tipo de critério de análise (teste de efeitos líquidos negativos) também para a fixação de preços no plano vertical. Simplificadamente, é isso o que a suprema Corte fez no caso Leegin Creative Leather Prods., Inc. v. MS, Inc., de 2007, conforme

'o Maurice E. Stucke. Does the Rule ofReason Violate the Rule ofLaw? 42 UC Davis Law Review 5. Idem. 16 j EIA

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Admistrativo n08i201271/20O1

extensamente relatado no voto do então Conselheiro Vinícius Carvalho, que sumariou, também, as inúmeras críticas que surgiram no âmbito da comunidade antitruste americana no que diz respeito a essa decisão.

46. As críticas são, fundamentalmeiite, de política jurisprudencial, e levam em conta (1) a baixa frequência com que ocorrem os beneficios que normalmente podem decorrer da FPR (principalmente, garantir serviços na rede de distribuição que não possam ser promovidos por outro meio e que sejam essenciais à comercialização do produto), (ii) a alta frequência com que ocorrem seus prejuízos (a facilitação de cartéis a montante e a jusante, além do incremento direto e necessário dos preços intramarca, com prejuízo direto e necessário do consumidor inframarginal, como aliás demonstrado nos 36 Estados americanos que autorizaram a FPR a partir da década de 1950) e (iii) os custos de analisar a conduta debaixo de um teste de efeitos líquidos, muito superiores àqueles de processá-la debaixo de standards mais definidos e pré-concebidos de prova e ilicitude.

47. Um exemplo eloquente dessa crítica está em um texto de Marina Lao sugestivamente intitulado "Free Riding: An Overstated, and Unconvincing, Explanation for Resale Price Maintenance". Nesse texto, a autora critica duramente a submissão de todas as condutas que possam, em tese, ter às vezes algum efeito positivo ao regime severo dos testes caso a caso de efeitos líquidos negativos, argumentando que tal abordagem é "contrária à moderna teoria da decisão, que exige foco não tanto na possibilidade de uma dada prática ter efeitos competitivos positivos ou negativos, e sim na frequência e na relativa magnitude dos potenciais efeitos positivos ou negativos e em saber se já, para os positivos, meios menos restritivos à concorrência para atingi-los."". Segundo a mesma autora, se os padrões da regra da razão propostos no caso Sylvania (ou seja, testes caso a caso de efeitos líquidos negativos) forem utilizados no futuro para os casos de FPR, "a FPR irá na verdade se tornar de fato lícita per se, pois casos submetidos à 'regra da razão cheia' são notoriamente caros de litigar e virtualmente impossíveis, para o demandante, de vencer" 3

48. Trata-se do mesmo ponto que, muito antes, já havia sido enunciado por Robert Pitofsky (ex-conselheiro do FTC e diretor da Faculdade de Direito da Universidade de

12 Marina Lao. Free Riding: An Overstated, and Unconvincing, Explanation For Resale Price Maintenance. In: Robert Ptofsky (ed.). How the Chicago School Overshot the Mark: The Effect of Conservative Economic Analysis on U.S. Antitrust, Oxford University Press, 2008, p. 197. 13 Idem, idem. 17

rn E

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administr1ivo n° O001Y71/200*<

Georgetown), em um pequeno texto que escreveu em 1984 postulando a manutenção do regime de presunção de ilegalidade trazido por Dr. Miles. Segundo Pitofstky, mudar esse regime de presunções em favor de um teste de efeitos líquidos negativos para a FPR "equivaleria provavelmente a considerar a conduta lícita per se, e isso seria instituído unicamente para dar conta de uma situação que raramente aparece, na qual o produtor precisa desesperadamente que o distribuidor promova serviços que não podem ser prestados de outra

forma."14 .

49. Esse é, ainda, o mesmo e exato fundamento utilizado pelo Juiz Breyer para justificar sua divergência em Leegin, conforme referido, inclusive, no voto do Conselheiro Vinícius Carvalho`.

50. Contudo, sem prejuízo da extraordinária pertinência dessas críticas, fato é que a decisão da Suprema Corte em Leegin passou longe de determinar, efetivamente, a utilização de um mesmo teste de efeitos líquidos, nos moldes estabelecidos em Sylvania, para todos os casos de FPR.

51. Ao contrário, o que está lá sugerido, como ressaltou o Conselheiro Vinícius Carvalho, é que o regime de presunções absoluto de Dr. Miles deveria ser substituído por um outro standard de ilicitude mais apto a levar em consideração as eficiências que essa conduta pode eventualmente produzir. Tal standard não será mais, portanto, o de presunção de ilicitude pelo próprio objeto, mas também não deverá ser, provavelmente, o de utilização indiscriminada de testes de efeitos líquidos caso a caso. Por exemplo, a própria Suprema

14 Robert Pitofsky. Why Dr. Miles Was Right. 8 Regulation 27, 29 (1984). 15 have aiready described studies and analyses that suggest (though they cannot prove) that resale price maintenance can cause harms with some regularity—and certainly when dealers are the driving force. But what about benefits? How often, for example, will the benefits to which the Court points occur in practice? 1 can find no economic consensus on this point. There is a consensus in the literature that "free riding" takes piace. But "free riding" often takes place in the economy without any legal effort to stop it. Many visitors to California take free rides on the Pacific Coast Highway. We ali benefit freely from ideas, such as that of creating the first supermarket. Dealers often take a "free ride" on investments that others have made in building a product's name and reputation. The question is how often the "free riding" probtem is serious enough significantly to deter dealer investment. To be more specific, one can easily imagine a dealer who refuses to provide important presale services, say a detailed explanation of how a product works (or who faiis to provide a proper atmosphere in which to sei1 expensive perfume or alligator billfolds), iest customers use that "free" service (or enjoy the psychological benefit arising when a high-priced retailer stocks a particular brand of billfold or handbag) and then buy from another dealer at a lower price. Sometimes this must happen in reality. But does it happen often? We do, afier ali, live in an economy where firms, despite Dr. Miles' per se rule, still sei1 complex technical equipment (as well as expensive perfume and alligator billfoids) to consumers. Ali this is to say that the uitimate question is not whether, but how much, "free riding" of this sort takes place. And, afier reading the briefs, 1 must answer that question with an uncertain "sometimes." 18 E E

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Admi nQ0/2;;2

Corte sugeriu em Leegin que deve haver um "escrutínio mais cauteloso" da FPR se houver outros produtores que adotem a mesma prática ou se ela ocorrer em mercados que tendam à colusão, ou mesmo quando a iniciativa da fixação de preços for dos próprios distribuidores, como é, por sinal, justamente o caso presente.

52. Portanto, mesmo no caso americano, a decisão da USSC no caso Leegin não encerra o problema, "tirando a FPR do campo da regra per se e a levando para o da regra da razão", como alguns simplificadamente enxergaram.

53. Ao contrário, ela inaugura um novo problema, que consiste em saber "qual" regra da razão deverá ser estruturada para lidar, a partir de agora, com a FPR. Hovenkamp mesmo o admite, ao dizer que "as restrições verticais devem ser regidas pela regra da razão, mas nada impede que esta regra seja de um tipo diferente daquele sugerido pela Suprema Corte no caso Sylvania. "16

54. Portanto, mesmo no caso americano é errado e simplificador dizer que a FPR deixou de ser um ilícito per se e passou a ser regida pela regra da razão. Na verdade, ela deixou de ser presumida jure et de fure como ilícita, e passou a sujeitar-se a critérios de razoabilidade que ainda precisam ser construídos pela Suprema Corte americana, mas que muito possivelmente serão ser distintos e mais rigorosos que os testes de efeitos líquidos semelhantes ao tipo de "regra da razão cheia" trazido no caso Sylvania. Isso, é claro, se o Congresso americano não acabar agindo novamente como já fez em 1975, para novamente • tornar, por lei, absolutamente proibida a FPR. Trata-se de hipótese, por sinal, nada improvável, inclusive já havendo proposta nesse sentido em trâmite no Senado americano, com parecer favorável da comissão correspondente17.

16 Hovenkamp, ob. cit., p. 536. 17 "Since Leegin, a number of Stales have expressed their continued inlerest in challenging resale price maintenance ("RPM") as per se unlawful under state antjtrust laws and ai least one, Maryland, has amended às antitrust laws to specfflcally reject Leegin and cod5 per se treatment. In addition, stil pending before Congress are companion bills, H.R. 3190 and S. 148, which would effectively overrule Leegin. Chairman Jon Leibowitz of the Federal Trade Commission has publicly supported lhe bills, although he previously also voted in favor of relieving shoe retailer Nine West of the prohibition of RPM in the aftermath of Leegin..... (2011 annual Teacher"s Update to Gavil, Kovacic & Baker"s Antitrust Law In Perspective: Cases, Concepts And Problems In Competition Policy (2d ed. 2008), p. 13). 19

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

II.1.b. - A posição da Comissão Européia e das demais jurisdições europeias

55. O regime de tratamento da FPR no âmbito da União Européia, como ressaltado também no voto do Conselheiro Vinícius Carvalho, segue igualmente a mesma linha intermediária entre a presunção absoluta de ilicitude e a submissão da conduta a um exame caso a caso de efeitos líquidos negativos, estando, contudo, muito mais próximo do primeiro ponto que do segundo. Trata-se de um tema bastante tratado no voto do Conselheiro Carvalho, mas a relevância do ponto para o problema específico que quero tratar nesta declaração de voto justifica retomá-lo com algum detalhe.

56. Nesse sentido, não custa relembrar que o potencial lesivo da FPR está estabelecido, de modo genérico, no atual artigo 101 (1) do Tratado sobre o Funcionamento da

União Europeia" ("TFUE") (antigo artigo 8 1(1) do "TCE) '8, segundo o qual:

"São incompatíveis com o mercado interno e proibidos todos os acordos entre empresas, todas as decisões de associações de empresas e todas as práticas concertadas que sejam susceptíveis de afectar o comércio entre os Estados- Membros e que tenham por objectivo ou efeito impedir, restringir ou falsear a concorrência no mercado interno, designadamente as que consistam em: (a) Fixar, deforma directa ou indirecta, os preços de compra ou de venda, ou quaisquer outras condições de transacção; (b) Limitar ou controlar a produção, a distribuição, o desenvolvimento técnico ou os investimentos; (c) Repartir os mercados ou as fontes de abastecimento; (d) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais, condições desiguais no caso de prestações equivalentes colocando-os, por esse facto, em desvantagem na concorrência; ou (e) Subordinar a celebração de contratos à aceitação, por . parte dos outros contraentes, de prestações suplementares que, pela sua natureza ou de acordo com os usos comerciais, não têm ligação com o objecto desses contratos" (grifei).

57. O inciso 2° do mesmo artigo (antigo artigo 81(2) do TCE) estabelece, basicamente, a nulidade desses tipos de acordo, ao passo que o inciso 30 (antigo artigo 8 1(3) do TCE) possui uma redação que poderia dar a entender que se trata, não obstante, de ajustes sujeitos à análise, sempre, à luz de um exame caso a caso de efeitos líquidos, semelhante à "regra da razão cheia" proposta em Sylvania. Tal inciso dispõe que as proibições ao art. 101(1) podem ser declaradas inaplicáveis a acordos, associações entre empresas ou práticas que "contribuam para melhorar a produção ou a distribuição dos produtos ou para promover o

18 Os artigos 81(1), 81(2), 81(3) e 82 do Tratado da Comunidade Européia foram transpostos, com vigência a partir de dezembro de 2009, para os atuais artigos 101(1), 101(2), 101(3) e 102 do Tratado sobre o Funcionamento da União Européia, mantendo-se seu conteúdo essencialmente intocado. 20 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

progresso técnico ou econômico, contanto que aos utilizadores se reserve uma parte equitativa do lucro daí resultante, e que: (a) não imponham às empresas em causa quaisquer restrições que não sejam indispensáveis à consecução desses objectivos; e (b) nem dêem a essas empresas a possibilidade de eliminar a concorrência relativamente a uma parte substancial dos produtos em causa."9.

58. No que diz respeito aos acordos referidos no artigo 101(1) do TFUE, para além da ressalva contida no inciso 3°, atinente à licitude, sob condições, daqueles que viessem a contribuir para melhorar a produção ou a distribuição dos produtos ou promover o progresso técnico ou econômico, restou estabelecida pela Corte de Justiça da União Européia desde cedo uma ressalva adicional, consistente na isenção de persecução administrativa a acordos cujo impacto sobre a concorrência não fosse significante. A partir dessa jurisprudência da Corte Européia, a Comissão Européia editou uma série de normativos visando regular o que seriam acordos com potencial ofensivo à concorrência não significante, e em que condições tais acordos poderiam ser considerados como tal. Dentre tais normativos três, atualmente em vigor, merecem ser considerados nesta sede.

59. Em primeiro lugar, a chamada "Notice on agreements ofminor importance which do not appreciably restrict competition under Article 81(1) ", ou, simplesmente, "de minimis notice ", estabelecida em 2001 (2001/C 368/07) e que consolidou aquilo que é hoje conhecido como regra "de minimis". Essa regra procurou definir de forma razoavelmente objetiva o conceito de "restrição não significativa à concorrência" a partir de proxys definidas com base nas participações das empresas envolvidas no acordo em relação ao mercado relevante em questão. Segundo essa nota da Comissão Européia, deveriam ser presumidos como inofensivos para a concorrência acordos entre empresas que não detivessem, em conjunto, market share superior, em dois anos sucessivos, a (a) 10% em qualquer dos mercados

,9 O artigo 102 do mesmo Tratado (antigo artigo 82 do TCE) dispõe, por sua vez, sobre os abusos de posição dominante, estabelecendo que "é incompatível com o mercado interno e proibido, na medida em que tal seja susceptível de afectar o comércio entre os Estados-Membros, o facto de uma ou mais empresas explorarem de forma abusiva uma posição dominante no mercado interno ou numa parte substancial deste", exemplificando, entre tais práticas abusivas, as seguintes: "(a) Impor, de forma directa ou indirecta, preços de compra ou de venda ou outras condições de transacção não equitativas; (b) Limitar a produção, a distribuição ou o desenvolvimento técnico em prejuízo dos consumidores; (c) Aplicar, relativamente a parceiros comerciais, condições desiguais no caso de prestações equivalentes colocando-os, por esse facto, em desvantagem na concorrência; e (d) Subordinar a celebração de contratos à aceitação, por parte dos outros contraentes, de prestações suplementares que, pela sua natureza ou de acordo com os usos comerciais, não têm ligação com o objecto desses contratos". Essa norma exige, contudo, demonstração de posição dominante para sua aplicação, e não é comumente utilizada como fundamento para a proibição de FPR entre fornecedores e distribuidores. 21 L, t / Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°0~2.001A711200 -1

relevantes afetados, caso fossem, efetiva ou potencialmente, concorrentes entre si, ou (b)

15%, caso não fossem20.

60. Ocorre, contudo, que tal regra "de minimis" não se aplica a restrições "nucleares" (hardcore restrictions), assim compreendidas, entre outras, as restrições consistentes em cartéis de fixação de preços, quantidades ou alocação de consumidores, além de um conjunto de restrições verticais entre as quais se destaca, justamente, a fixação (mas não a mera sugestão) de preços fixos ou mínimos (mas não máximos) de revenda.

61. Além disso, a "Regulation EU No 2790/1999" procurou dispor, também, sobre situações padrão em que se poderia aplicar, sem maiores considerações e "em bloco", as exceções do artigo 101(3) a certos acordos verticais, presumindo-se, assim, o caráter pró- competitivo dessas avenças, a partir da presunção da geração de eficiências superiores a qualquer eventual potencial anticompetitivo. A atual versão desse normativo estabelecendo "Vertical Biock Exceptions" foi editada pela "Regulation EU No 33012010", de 20 de abril de 2010, e, de um modo geral, isenta de persecução administrativa os acordos verticais feitos entre fornecedores e distribuidores que não detenham mais de 30% de participação em seus respectivos mercados relevantes de venda e compra de mercadorias.

62. Ocorre, contudo, que tal exceção não se aplica, novamente, aos casos de fixação de preços mínimos de revenda. Para que esses acordos sejam considerados ilícitos, portanto, não se aplica nem a exigência de pelo menos 10-15% de market share contida na regra de minimis, nem a exigência de participação superior a 30%, contida nas "vertical biock exemptions".

63. A razão para esse tratamento mais severo da fixação de preços mínimos de revenda na Europa está explicada na própria Regulation 330/2010. Segundo seu considerando n. 10, tal exigência de market share mínimo não deve se aplicar a "acordos contendo restrições que provavelmente irão restringir a concorrência e causar danos aos consumidores, ou que não são indispensáveis ao atendimento dos efeitos de incremento de eficiência. Em particular, acordos verticais contendo certos tipos de restrição severa à concorrência, como de imposição de preços mínimos ou fixos de revenda (.) devem ser excluídos do beneficio da isenção em bloco (.) independentemente do market share dos

20 Em certas circunstâncias especiais, envolvendo efeitos cumulativos de acordos paralelos entre distribuidores ou fornecedores, esse percentual pode cair para 5%. 22 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

contratantes ". Tal disposição é repetida, mais adiante, no artigo 4 do mesmo normativo, declarando novamente o caráter altamente suspeito de quaisquer acordos que "tenham por objeto a restrição na capacidade do comprador de determinar o preço de venda" de suas mercadorias, com exceção, apenas, aos acordos de preço máximo, ou aos casos de mera sugestão de preços de revenda, desde que ela não resulte, por pressão das partes ou outros mecanismos quaisquer, em efetiva fixação de preços mínimos.

64. O terceiro normativo que importa aqui analisar consiste no atual Guia de Análise sobre Restrições Verticais da Comissão Européia, datado de 2010.

65. Ao se afirmar, singelamente, que a União Européia adota a "regra da razão" para lidar com condutas envolvendo FPR mínimos, quer-se dizer, geralmente, que tal conduta não prescinde completamente, segundo esse guia, e dadas certas condições, de escrutínio relativo às eficiências específicas que dela possam decorrer, nos termos, basicamente, do disposto no art. 101(3) do TFUE.

66. Contudo, o ponto fundamental é que tal exame é excepcional e depende fundamentalmente de o próprio acusado ser capaz de provar, por sua conta, que tais eficiências são plausíveis, presentes e não poderiam ter sido obtidas de outro meio. A regra geral é a de considerar a conduta como altamente suspeita, havendo condenação sempre que o indiciado não conseguir desincumbir-se desse seu ônus de demonstrar tais eficiências, independentemente, inclusive, de seu market share.

67. Novamente, as razões para esse tratamento suspeito são trazidas pelo próprio Guia da União Européia sobre Restrições Verticais e podem ser encontradas, v.g., em seu parágrafo 224, onde se lê que "a fixação de preços de revenda pode restringir a concorrência de inúmeros modos. Primeiro, a FPR pode facilitar a colusão entre fornecedores ao aumentar a transparência dos preços no mercado (..)"além de "minar os incentivos do fornecedor para reduzir seus preços aos distribuidores". Em segundo lugar, "ao eliminar a concorrência intramarcas a FPR também pode facilitar a colusão entre distribuidores", sendo que "a resultante perda da competição por preço parece ser especialmente problemática quando a FPR é inspirada pelos próprios distribuidores, cujos interesses coletivamente considerados tendem a colocar-se em detrimento dos consumidores ". Em terceiro lugar, a FPR pode "suavizar" a própria concorrência entre produtores ou distribuidores, especialmente quando estes são distribuidores de várias marcas. Em quarto lugar (e, diria eu, em posição de especial 23 c

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

destaque), "o efeito imediato da FPR será o de impedir certos distribuidores de baixar seus preços de revenda para a marca em questão", o que significa que, "em outras palavras, o efeito direto da FPR é um aumento de preços" Em quinto lugar, a FPR pode, em certas circunstâncias, "reduzir a pressão sobre as margens do fornecedor". Em sexto lugar, a FPR, se implementada por um fornecedor com poder de mercado, pode resultar em fechamento de mercado para fornecedores menores. Por último, "a FPR pode reduzir o dinamismo e a inovação ao nível da distribuição" ao reduzir os incentivos para que os distribuidores mais eficientes ganhem mercado e escala com preços mais baixos. O mesmo efeito pode, inclusive, "impedir a entrada ou expansão de formatos de distribuição baseados em preços baixos".

68. É por tais razões que o parágrafo 223 desse guia dispõe expressamente que:

"Como explicado na sessão 111.3, a imposição de preços de revenda (FPR) ( ... ) fixos ou máximos é tratada como uma restrição nuclear ("hardcore"). Quando um acordo inclui FPR, esse acordo deve ser presumido como restritivo à concorrência e portanto sujeito às disposições do Artigo 101(1). Tal circunstância também dá margem à presunção de que o acordo não preencherá, provavelmente ("is unlikely to fulfil") as exceções do Artigo 101(3), razão pela qual o regime de exceção em bloco também não se aplica. Contudo, os contratantes têm a possibilidade de apresentar uma defesa baseada na obtenção de eficiências, nos termos do Artigo 101(3), em um dado caso concreto. Será ônus da parte que alegar tal defesa a demonstração de que tais eficiências resultam provavelmente da FPR em seu acordo, e de que todas as condições do Artigo 101(3) estão preenchidas. Se isso ocorrer restará à Comissão examinar efetivamente os prováveis efeitos negativos para a concorrência e para os consumidores antes de decidir se as condições do Artigo 101(3) estão de fato preenchidas." - grifos nossos.

69. O guia estabelece explicitamente, portanto, que .é incumbência dos investigados demonstrar a ocorrência das eficiências mencionadas no art. 101(3). Sem isso, a conduta é simplesmente presumida como deletéria à concorrência. É somente após a prova, pelos investigados, de que tais eficiências são plausíveis que a autoridade irá engajar-se em um exame concreto dos efeitos deletérios para os consumidores e sopesar uma coisa com a outra, de modo a verificar se a exceção do artigo 10 1(3) está preenchida. Vale lembrar que esse resultado é tido pelo próprio guia como "pouco provável" ("unlikely"), especialmente na medida em que tal exceção exige prova de que a FPR (i) contribuiu para melhorar produção ou a distribuição dos produtos, com reversão para os consumidores de parte equitativa do lucro daí resultante, que (ii) não impôs aos distribuidores restrições que não fossem indispensáveis à consecução desses objetivos, e (iii) que não teve o efeito de eliminar a

24 f Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

concorrência relativamente a uma parte substancial dos produtos em causa, nos termos, inclusive, do que dispõe o subsequente parágrafo 225 do Guia.

70. Por conta do caráter severo com que tais normativos presumem a ilegalidade da FPR e transferem para o próprio acusado o ônus de provar o contrário, demonstrando inequivocamente que a conduta produziu eficiências não obteníveis por outros meios menos restritivos e que tais eficiências foram compartilhadas com o consumidor, muitos comentadores apontam que o regime da FPR na União Européia acaba equivalendo, na prática, a algo muito próximo da ilegalidade per se (dizem isso, basicamente, por oposição àquelas versões mais "cheias" da regra da razão, que a moldam nos termos propostos no caso Sylvania), gerando condenações independentemente de análises de market share ou da prova de efeitos deletérios concretamente produzidos.21

71. Dado o caráter particularmente suspeito com que a legislação européia trata a imposição de preços mínimos de revenda, não é de se estranhar que várias jurisdições individuais européias tenham, também, uma tendência correlata de tratar com especial rigor os casos de FPR envolvendo preços mínimos ou fixos, cercando-a de presunções de ilicitude de variada ordem.

72. Na Áustria, por exemplo, a imposição de preços mínimos, ou mesmo de guias para o cálculo de preços, margens ou descontos é, de modo geral, presumida como deletéria à concorrência e por isso ilícita (CA (section 1(4)), a não ser que seja provado o caráter

• exclusivamente sugestivo da lista de preços e a ausência de qualquer tentativa de enforcement de tais sugestões por parte do fornecedor.

73. Na Bélgica, a fixação de preços mínimos é também considerada, na prática, como um ilícito per se (ver, v.g., a decisão do "Competition Council" proferida no caso Gebroeders Mermans v Van Cauwenbergh - No. 98-RPR-6, datada de 1999), sendo permitida, contudo, a fixação de preços máximos, bem como a mera sugestão de preços, desde que comprovadamente limitada a tal.

74. Também na França, a fixação de preços mínimos é, do ponto de vista prático, presumida como deletéria à concorrência e por tanto considerada ilícita, exigindo apenas

21 Ver, à guisa de exemplo, Hanns Ullrich (ed), The Evolution ofEuropean Competition Law, p. 94 e seguintes e 115 e seguintes, ou Xavier Vives (ed), Competition Policy in the EU, p. 325, comparando, neste caso, o regime europeu com o novo regime americano depois de Leegin. 25\f

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo inistrativo n°

prova da efetiva aplicação dos preços por parte dos distribuidores e da implementação de mecanismos de controle por parte dos fornecedores, independentemente, repito, de efetivo impacto na concorrência".

75. Na Alemanha, a conduta é proibida expressamente pelo § 14 do Gesetz gegen Wettbewerbsbeschr1nkungen, exigindo-se apenas um nível mínimo de "substancialidade" para que possa ser punida.

76. Na Irlanda, adota-se, também, uma abordagem bastante próxima da proibição per se, considerando-se a imposição de preços mínimos como proibida independentemente do Ia market share do fornecedor ou de quaisquer outras circunstâncias, e apesar, inclusive, de disposições aparentemente em contrário contidas nos Guidelines da Comissão de Concorrência (ver, a respeito, as decisões n. E/03/004, E103/003, ou E103/002). A fixação de preços máximos de revenda ou a mera sugestão de determinados preços não são consideradas ilícitas, desde que não consistam em maneira indireta de fixação de preços.

77. Na Itália, apesar de também ter sido editado recentemente um novo guia que sugere a necessidade de análise mais cuidadosa de eventuais eficiências decorrentes da conduta, a fixação de preços mínimos de revenda é vista com particular desconfiança e presumida como deletéria à concorrência, conforme disposto no artigo 2° da Lei Federal n. 287.

78. Na Espanha, tem sido também consideradas como ilícitas per se tanto a fixação de preços mínimos de revenda como a proibição de descontos e promoções`, apesar de uma recente decisão, dada no caso Corral de las Flamencas, ter considerado a conduta como não sujeita a punição pelo fato de a acusada deter menos de 1% de market share no mercado relevante afetado (Caso n. S/O 105/08, julgado em 3 de dezembro de 2009).

79. No Reino Unido, também há diversos casos de condenação da fixação de preços mínimos de revenda, com punições que já chegaram à casa dos 250 milhões de libras, sempre

22 A respeito pode ser citada, v.g., a Decision No. 93-D-50 da Autoridade da Concorrência Francesa, proferida em 23 de novembro de 1993, fundada praticamente apenas na circunstância de que "les clauses anticoncurrentielies des contrats concernés par l'accord vertical ont empêché les utilisateurs finaux de profiter des baisses de prix susceptibles de résulter du jeu normal de Ia concurrence", condenando assim a fornecedora apesar de sua participação de mercado superar em apenas poucos pontos percentuais a casa dos 20%. 2 Ver, a respeito, as decisões da autoridade Antitruste espanhola dadas nos casos Calvia/Diasa (541/2002, julgado em 18 de junho de 2003), Asturcoichón/Tempur (579/04, julgado em 31 de maio de 2005); ~-AMA Mondariz (578/03, julgado em 2 de novembro de 2004); Aceites (612/06, julgado em 21 de julho de 2007) e MDC Ingeniería/ Productos Halter (634/2007, julgado em 21 de julho de 2008). 26 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

debaixo da presunção de prejuízo à concorrência, a não ser em caso de demonstração de condições muito específicas de mercado capazes de afastar, de modo absoluto, essa presunção, conforme disposto no Artigo 4o do UK Competition Act de 1998.

80. Na Lituânia, acordos verticais que restringem, direta ou indiretamente, a liberdade de fixação de preços dos compradores são ilícitos. No entanto, a imposição de preços máximos e a mera sugestão de preços não são proibidos.

81. Na Bulgária, preços fixos e fixação de preços mínimos são considerados ilícitos "per se". Preços sugeridos e fixação de preços máximos são tratados como exceções em certas circunstâncias, desde que inexista qualquer cláusula de fixação de preços mínimos. Assim, a FPR é considerada uma "hard core" e prescinde de uma análise de possíveis eficiências.

82. Na República Tcheca, a imposição de preços fixos ou mínimos é considerada prática "hard core" de restrição à concorrência, sendo os seus efeitos anticompetitivos presumidos, mas a República Tcheca admite a refutação dos mesmos, sendo que o ônus da prova da licitude da conduta é do representado.

83. Na Dinamarca, a fixação de preços máximos de revenda ou a mera sugestão de preços de revenda são geralmente aceitas. No entanto, a sugestão de preços de revenda acompanhada de meios que forcem os revendedores a não desviarem dos preços sugeridos é considerada uma restrição "hard-core", bem como a fixação de preços mínimos de revenda e preços determinados.

84. A Estônia possui entendimento semelhante ao entendimento da Comissão Européia no sentido de que a imposição direta ou indireta de preços de revenda mínimos ou fixos é considerada ilícita. A mera sugestão ou a fixação de preços máximos de revenda não são ilícitas.

85. Na Grécia, a comunicação de preços fixos e a fixação de preços mínimos de revenda, direta ou indiretamente, é ilícita. A fixação de preços de revenda é considerada com uma conduta "hard core" e, portanto, não são sequer analisadas as supostas eficiências por ela geradas.

27 9 E/

Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° OS

86. Na Hungria, a fixação de preços mínimos de revenda é igualmente proibida, admitindo-se um tratamento diferenciado aos casos de fixação de preços máximos de revenda ou sugestão de preços.

87. Em Portugal, a imposição de preços fixos de revenda, bem como a fixação de preços mínimos de revenda é considerada como ilegal. Há também uma lei que proíbe a revenda de certos produtos a um preço menor do que o de compra.

88. Na Romênia, a FPR, como um princípio geral, é considerada ilícita "per se", independente da participação de mercado das partes. A SPR e a FPR máximo são consideradas legais, contanto que não resultem em uma fixação de preços de revenda na prática.

89. Na Eslováquia, a imposição de preço de revenda fixo e a fixação de preços mínimos são consideradas restrições "hard core", levando à direta restrição da concorrência, em detrimento principalmente dos consumidores. 24

90. Portanto, em praticamente todos os países europeus e no âmbito da própria EU, a FPR é sujeita a regimes particularmente severos de presunção de ilicitude, com a imposição dos ônus de prova em contrário ao próprio investigado, apesar de todas essas jurisdições (inclusive a comunitária), tratarem a conduta, formalmente, debaixo da "etiqueta" da "regra da razão". Obviamente, não se trata da mesma "regra da razão" proposta pela Escola de Chicago ou pela Suprema Corte americana no caso Sylvania, mas sim de um regime muito mais inteligente de razoabilidade, em que o caráter suspeito da conduta é suficiente para disparar uma presunção de irrazoabilidade independentemente, inclusive, de poder de mercado por parte de quem a pratica, mas em que sobra, contudo, espaço para o próprio investigado provar eficiências que possam demonstrar o caráter razoável da FPR em dadas circunstâncias.

24 Para um inventário do regime a que se submete a FPR nestas e também em diversas outras jurisdições, ver, entre outras fontes, Stephen Kinsella (ed.). Vertical Agreements. London: Law Business Research, 2012, e Priscila Brolio Gonçalves. Fixação e Sugestão de Preços de Revenda em Contratos de Distribuição. São Paulo: Singular, 2002. 28 a E

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n8012.O 4I2OQ.4

II.1.c. - A posição de outras jurisdições que também adotam presunções variadas de ilegalidade da FPR

91. De modo às vezes ainda mais severo do que nos exemplos europeus citados acima, diversas outras jurisdições do mundo também resolveram tratar a fixação de preços mínimos ou fixos de revenda debaixo de uma série de presunções iuris tantum ou jure et de jure de ilicitude, dispensando, assim, para a condenação, análises particulares de sua potencialidade concreta (ou seja, à luz do caso concreto) de produzir efeitos líquidos danosos à concorrência, e independentemente também de qualquer consideração sobre o poder de • mercado de quem a pratica ou às vezes até sobre a produção de eficiências. Assim fizeram, é provável, por considerar justamente o caráter "altamente suspeito" dessa conduta, bem como os custos de enforcemenr e fiscalização que seriam despendidos (de forma talvez improdutiva) com uma análise caso a caso da ocorrência efetiva de um resultado concreto prejudicial à concorrência, dado que a conduta possui, sempre, ao menos o potencial de prejudicá-la.

92. A Austrália, por exemplo, lida com a FPR como infração per se, considerando a conduta ilícita independentemente de qualquer análise market share ou poder de mercado de quem a perpetra. Outras restrições verticais não relacionadas a preço são tratadas menos severamente e implicam tanto uma análise de poder de mercado como a consideração de eventuais eficiências. A proibição, de caráter absoluto, para a FPR, aplica-se, contudo, apenas à imposição de preços mínimos ou fixos, mas não à imposição de preços máximos ou à mera sugestão (desde que efetivamente provada tão somente como tal) de preços de referência.

93. No Canadá, é ilícita qualquer conduta ou termo de contrato que venha a impedir a redução de preços ou de qualquer forma induzir o revendedor a aumentar os preços praticados.

94. A legislação antimonopólio da China também proíbe expressamente a imposição de preços mínimos ou fixos.

95. Na Colômbia, a fixação de preço mínimo e máximo de revenda consiste em ilícito "per se".

96. Israel também adota uma posição distinta para restrições verticais consideradas "soft core" e "hard core". Para as primeiras, a análise de ilegalidade implica algum tipo de consideração de poder de mercado, de análise dos padrões de competição intra ou 29\f Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

intermarcas, da produção de eficiências e elementos congêneres. Para as segundas, contudo, o dano à concorrência é presumido. No caso da fixação de preços mínimos de revenda, trata-se de restrição "hard core" proibida de modo absoluto pelo o artigo 2(b) da Lei Antitruste Israelense, com a exceção apenas dos acordos estabelecidos em contratos de franquia.

97. O Japão também adota uma proibição absoluta da prática de imposição de preços mínimos de revenda. Nessa jurisdição a existência de um acordo não é sequer condição indispensável para caracterizar a ilicitude da prática, sendo suficiente, por vezes, apenas a comprovação de que uma parte obrigou a outra, de alguma forma, a aderir a sua instrução sobre o preço a ser adotado. Ainda, a jurisprudência japonesa não diferencia a fixação de preços máximos e mínimos de revenda, chegando a considerar que ambas acabam por funcionar de maneira similar.

98. A fixação de preço mínimo de revenda é ato ilícito "per se" na Coréia. No entanto, em alguns casos de propriedade intelectual e produtos classificados como commodities, é permitida a prática de FPR. A legalidade da fixação de preços máximos de revenda é determinada pela regra da razão.

99. Assim, é possível dizer que um número expressivo de autoridades antitrustes ao redor do mundo também considera a fixação de preços mínimos de revenda uma restrição "hard core", lançando mão de presunções diversas de sua ilicitude, e fazendo distinção entre o tratamento desse tipo de conduta e das condutas de fixação de preços máximos e/ou sugestão

• de preços. 100. Não vejo qualquer razão para que o CADE venha aplicar, no Brasil, regime diverso deste, ainda mais quando a própria Lei Antitrusle, passada e aprovada no Congresso Nacional, assim o recomenda, como veremos adiante. FLs.JJfl J/?r Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo (oBO-121IOO12 'a-

11.2 - Os Anexos 1 e II à Resolução 20/99 e a opção da jurisdição brasileira pela análise segundo a "regra da razão"

a) Resolução n. 20/99

101. O inventário realizado acima do regime de persecução administrativa da FPR em inúmeras jurisdições internacionais mostra, creio eu, que a "ambiguidade" de que esta . conduta parece ser cercada no âmbito da teoria econômica não foi acompanhada, em geral, de políticas de enforcement igualmente "ambíguas". Ao contrário, levando em conta os custos de atribuir à autoridade administrativa uma responsabilidade quase infactível de demonstrar todos os efeitos deletérios de uma dada conduta concreta, e considerando ainda que os prejuízos decorrentes da FPR são em regra muito mais frequentes e palpáveis que seus potenciais beneficios (os quais podem, ainda, normalmente ser produzidos por outro modo), a maior parte das jurisdições mundiais submete a conduta a um regime mais ou menos rígido de presunção de ilegalidade.

102. Quando essa presunção é absoluta e não admite prova em contrário, fala-se, com mais propriedade, de proibição "per se". Foi o caso dos EUA durante mais de mais de 90 anos e é ainda o caso da Austrália, Canadá, Japão e Israel, entre outros países. Quando, ao revés, é relativa, e admite prova em contrário a cargo do próprio investigado, fala-se em uma • proibição submetida ao regime da "regra da razão". Contudo, o termo, neste último caso, remete a um regime muito distinto daquele a que a Suprema Corte Americana estabeleceu, v.., em Sylvania. Esse é um tema relevante e voltarei a ele mais adiante.

103. Neste ponto, contudo, é preciso examinar como a jurisdição brasileira tem lidado com o problema, de sorte a melhor compreender (e eventualmente qualificar) a afirmação corrente de que tal conduta é, entre nós, igualmente examinada debaixo da "regra da razão", sem maiores qualificações.

104. No âmbito do CADE, a Resolução n. 20, de 09 de junho de 1999, procurou editar um guia com sugestão de alguns parâmetros que poderiam ajudar a lidar com restrições verticais no âmbito deste Conselho. O seu anexo 1 definiu e classificou algumas destas

31

E

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo AdministNWC n°

práticas e o seu anexo II previu critérios básicos sugestivos para a análise dessas práticas restritivas. Vale aqui reproduzir o texto introdutório aos anexos:

"A análise de condutas anticoncorrenciais exige exame criterioso dos efeitos das diferentes condutas sobre os mercados à luz dos artigos 20 e 21 da Lei 8884/94. As experiências nacional e internacional revelam a necessidade de se levar em conta o contexto específico em que cada prática ocorre e sua razoabilidade econômica. Assim, é preciso considerar não apenas os custos decorrentes do impacto, mas também o conjunto de eventuais beneficios dela decorrentes de forma a apurar seus efeitos líquidos sobre o mercado e o consumidor." - grifos nossos.

105. Tal Resolução foi bastante influenciada pela teoria antitruste norte-americana elaborada nos anos 70 e 80 a partir dos influxos da Escola de Chicago. Nesse então, como já dito e pelas razões já ressaltadas, o foco era a análise dos efeitos de condutas horizontais (ou seja, práticas concertadas entre concorrentes), relegando-se a um segundo plano a análise das condutas unilaterais ou das práticas verticais entre agentes com atuação complementar.

106. Especialmente com relação à análise de práticas verticais, importante notar que a Escola de Chicago" defendia a chamada teoria da "dupla margem", a qual, em poucas palavras, apontava que práticas verticais seriam geralmente eficientes, uma vez que seria economicamente mais interessante para uma firma maximizar o seu lucro em apenas um único monopólio e não em dois monopólios consecutivos, pois, dada a margem de monopólio incidente sobre o seu custo, o lucro conjunto seria inferior ao obtido em único monopólio e, por isso, não haveria interesse econômico em valer-se de tais instrumentos para fins Ia anticompetitivos. Isso é, fundamentalmente, o que está presente no voto do Conselheiro César Mattos proferido nestes autos, e consiste em um dos importantes elementos que o levou a votar pelo arquivamento do caso.

107. Assim, sob os influxos da Escola de Chicago, as práticas verticais passaram a ser quase que automaticamente associadas a eficiências decorrentes de economia de escopo, bem como de redução de problemas informacionais e de custos de transação26, o que acabou

25 Vale dizer que a Escola Pós-Chicago, a partir da revisão por outros autores dos postulados da "dupla margem", ressaltou que restrições verticais poderiam ser utilizadas não apenas para aumentar um lucro de monopólio como também para protegê-lo - fechamento de mercado - dando nova força, a partir de então, ao controle antitruste das práticas verticais. 26 Cf. AZEVEDO, Paulo Furquim de. Restrições verticais e defesa da concorrência: a experiência brasileira, p. 6. Disponível em http://bibIiotecadiital.fgv.br/dspace/b itstream/handle/l 043 8/6895/TD%20264%2Ø2OPaulo%2ø Fura uim%20de2 Azevedo.pdf?sequence=1. Acesso em 12 de dezembro de 2012. 32 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verjssjmo Processo Admin.trativo n° GA%W.0 271/2 1- \ fr / \ -

apontando para um ambiente no qual as autoridades antitrustes deveriam "fazer prova da ilicitude da prática."

108. Não custa lembrar, novamente, os importantes impactos institucionais e de incentivos que resultaram, nos EUA, desse tipo de abordagem, provocando uma importante redução do número de investigações à época nos Estados Unidos: em 1977, foram instaurados 1611 casos e, em 1989, 63827 e, conforme aponta Paulo Furquim, nos anos da administração George W. Bush, não foi levado à frente nenhum caso de restrição vertical". A mesma virtual inexistência de casos envolvendo restrições verticais litigados nos anos de administração de Ronald Regan é ressaltada por Maurice E. Stucke29.

109. De qualquer forma, esse foi o contexto (de ênfase ao caráter pró-competitivo de restrições verticais) que acabou por influenciar a elaboração da Resolução n. 20/99, cujo teor literal, de fato, parece sugerir para análise de todos os tipos de restrição vertical um exame caso a caso do tipo "efeitos líquidos negativos", mais ou menos nos moldes da "regra da razão cheia" definida em Sylvania.

110. Contudo, parece-me possível afirmar sem margem a dúvida que tal sugestão de encaminhamento (e os anexos à Resolução n. 20/99 juridicamente não são outra coisa senão isso) não foi adotada uniformemente na maior parte dos efetivos julgamentos de casos que envolveram restrições verticais hardcore baseadas em preços, como ocorre, justamente, com a

FPR30. fl

b) Dos casos de FPR julgados até hoje pelo CADE

111. Em 1997, antes então da edição da referida Resolução, o CADE julgou o que parece ser o primeiro caso que tinha como objeto a conduta de fixação de preço de revenda`. Neste caso, o CADE considerou que as condutas exemplificadas no então art. 3° da Lei n.

27 MOiTA, Massimo. Competition Policy: Theory and Practice. Cambrigde, UK: Cambridge University Press., 2004, p. 8/9. 28 AZEVEDO, op. cit., p. 6. 29 "Unlike earlier administrations, the Reagan administration never challenged vertical restraints or (after settling the 1974 suit against AT&T) monopolies". Ob. cit, p. 1452. 30 Sobre "a construção de casos cujo o fundamento era o uso anticompetitivo de restrições verticais", ver AZEVEDO, op. cit, p. 6. 31 PA 148/1992 (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de São Paulo x KIBON - Kraft Suchard Brasil S/A). 33 1L /4,

Conselho Administrativo de Defesa Econômica — CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

8.158/91 (posteriormente art. 21 da Lei n. 8.884/94) não seriam ilegais "per se", mas deveriam, ao contrário, submeter-se a um exame de razoabilidade. Ao final, concluiu-se que o "elevado grau de concorrência intermarcas, somadas às fracas barreiras à entrada, à pulverização da oferta, bem como por não se tratar de um produto essencial, tomam qualquer tentativa de imposição de preços mediante tabela, visando aferição de lucros extraordinários ou domínio de mercado, virtualmente impossível".

112. Ocorre, contudo, que o Plenário concluiu que o objeto do processo seria uma conduta de sugestão de preços, a qual seria lícita na medida em que o termo "preço sugerido ao consumidor" constasse do produto ou tabela, afastando-se, assim, a existência de imposição de preço e determinando o arquivamento do feito. Portanto, pode-se dizer que este caso, ao final, tratou mais dos efeitos gerados sobre a concorrência e para o consumidor decorrentes de uma tabela de sugestão de preços de revenda que sobre o objeto e os efeitos decorrentes da conduta específica de fixação de preços (fixos, máximos ou mínimos).

113. Em 1999, no dia em que foi publicada a Resolução n. 20/99, o CADE julgou outro Processo Administrativo` no bojo do qual também foi ventilada uma acusação de sugestão de preços de revenda. Nos termos do voto do então Relator, foram afastados os efeitos anticompetitivos de tal conduta tendo em vista que a "fixação dos preços do distribuidor não alcança o consumidor final do produto que o adquire no comércio varejista. Assim esta prática não interfere no quadro concorrencial intermarcas."

114. • Ainda em 1999, o CADE analisou e arquivou outro Processo Administrativo" que tratava da acusação de fixação de preços de revenda, onde ressaltou que "deve-se distinguir a imposição de preços ao revendedor mediante ameaça crível de punição, com a recusa de posterior negociação por parte do fabricante (refusal to deal), da prática de preços sugeridos", bem como que "é preciso avaliar qual o efeito da sugestão em termos de indução à conduta concertada" e que efeitos de tabela sugestiva de preços de revenda sobre o bem-estar do consumidor seriam "sempre ambíguos." Aqui, novamente, cuidou-se mais da análise efeitos concorrenciais da edição de tabelas de preços sugeridos que da conduta específica de fixação impositiva de preços (fixos, máximos ou mínimos), tendo esse caso, em especial, tratado de questões relacionadas à aplicação da Lei Ferrari.

32 PA 08000.000146/1996-55 (Distribuidoras de Bebidas Oásis de Cabo Frio Ltda. x Companhia Cervejaria Brahma). 13 PA 89/1992 (José Galvani Alborton x Autolatina - Comércio, Negócios e Participações Ltda.). 34 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

115. Também em 1999 e novamente envolvendo o setor automotivo, foi julgado outro Processo Administrativo" no qual o CADE afirmou que "a manipulação de quotas mínimas ou máximas da parte do fabricante atende ao mesmo objetivo - a maximização de lucros - e produz os mesmos efeitos ambíguos sobre o bem-estar do consumidor que a imposição de preços de revenda". Contudo, o feito foi arquivado tendo em vista, entre outros fatores, "a excessiva distância entre os fatos e o julgamento", tendo havido, contudo, pela primeira vez, uma análise algo mais profunda da conduta de FPR.

116. Mais recentemente, foram julgados cinco outros casos que tinham como objeto direto declarado na denúncia uma conduta de FPR. 40 117. O primeiro" deles - julgado em 2003 - visava apurar indícios de condicionamento de venda de mercadoria ao seu transporte ou à prestação de serviço acessório e imposição de preços de aquisição ou revenda, descontos, condições de pagamento, quantidades mínimas ou máximas e margens de lucro. A denúncia datava de 04 de novembro de 1992 e o feito foi arquivado por prescrição intercorrente. Não houve, portanto, análise do mérito da conduta.

118. Anos mais tarde, em 2008, o Conselho julgou um Processo Administrativo36 que investigava uma série de condutas, dentre elas uma suposta fixação de preços de revenda, a qual foi afastada durante o julgamento sob o argumento de que os autos tratavam, de fato, uma sugestão de preços, conduta esta que, segundo o Conselheiro Relator, deveria ser

• analisada "com maior parcimônia em mercados que não apresentam características colusivas, sobretudo ao se considerar a existência de uma justificativa plausível." Assim, mais uma vez, não houve uma análise do objeto e possíveis efeitos da prática de FPR.

119. Em 2011, foi julgada uma Averiguação Preliminar" que tratava de uma denúncia de fixação de preços no mercado editorial, a qual foi afastada, dado que se estava diante de uma situação de preços máximos sugeridos, bem como que a edição de listas de preços por editoras seria uma prática prevista em legislação específica. Novamente aqui a discussão

PA 08000.017766/95-33 (União Catarinense de Veículos x Fiat do Brasil S/A). PA 08012.003377/2003-44 (DNPDE - "Ex officio" x Cimento Itaú do Paraná S/A, Cimento Portland Rio Branco). 36 PA 08012.004363/2000-89 (CADE x Companhia de Bebidas das Américas - Ambev). " AP 08012.001743/2002-40 (João Carlos Ferreira da Silva x Editora Globo, Editora Nova Era e outras). 35 :

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE CJ Jj f J Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo 00 O801 i2p/OOl

travada nos autos acabou por se ater a uma conduta de sugestão de preços, voltando-se, ainda, a preços máximos, e não fixos ou mínimos, que consistem no cerne da FPR.

120. Também em 2011, o CADE analisou outra Averiguação Preliminar 38 que tratava igualmente apenas da fixação de preços de revenda, destacando que a prática é usualmente tratada sob a "regra da razão". O voto do Conselheiro Relator destacou que se tratava de fixação de preços mínimos de revenda, prática esta que não teria sido negada pela Representada. Contudo, a participação de mercado da empresa seria inferior a 5%, existiram eficiências decorrentes da conduta (como a eliminação defree riders) e que haveria condições estruturais para a geração de efeitos anticompetitivos. Pelo que foi possível apurar, esse foi o primeiro processo que se referiu e analisou específica e unicamente a conduta de FPR (preços mínimos), mas tal análise ocorreu em um contexto no qual sequer o limite de market share de 20%, previsto na lei como proxy do poder de mercado, fora atingido.

121. Por fim, em 2012, o CADE julgou unia última Averiguação Preliminar" que envolvia, dentre outras denúncias, a fixação de preços de revenda, a qual foi afastada (sendo o feito no todo igualmente arquivado) sob o fundamento de que a denúncia indicaria, em vários pontos, que se tratava de fixação de preço de revenda máximo e não mínimo. Assim, tratou- se, igualmente, de caso distinto do presente.

122. Nesses termos, o que se extrai da jurisprudência efetiva do Conselho é um histórico de decisões que analisam, sob o enfoque de uma "razoabilidade econômica", em

• muitos casos em meros comentários laterais à decisão, temas variados ligados à determinação de preços em geral sugeridos de revenda, muitas vezes máximos e não mínimos, e nas quais coube à autoridade antitruste o ônus de provar os seus efeitos anticompetitivos, sem que, contudo, jamais tenha ocorrido uma análise detida e sistemática do tratamento que deve ser dado a esse tipo de conduta em suas diversas facetas, especialmente em sua faceta mais "suspeita", que é a fixação impositiva de preços mínimos ou fixos de revenda por agente dotado, nos termos da presunção legal, de poder de mercado.

123. Não há, até hoje, um padrão efetivamente estabelecido em nossa jurisprudência do que seria necessário para avaliar a licitude ou não de tais condutas, especialmente quando

38 AP 08012.009674/2008-16 (Fábio de Oliveira Pinto x Everest Refrigeração Indústria e Comércio Ltda.). AP 08012.001626/2008-71 (Luís Antônio de Lélis Gomes Bezerra x Companhia de Bebidas das Américas - AmBev). 36 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°'

envolvem, como no caso presente, imposição de preços de revenda por agente dotado de poder de mercado tal como presumido pelo limite de 20% estabelecido na legislação.

124. Tal circunstância torna ainda mais importante o elemento de precedente contido no julgamento deste caso, bem como a precisa definição, pelo Conselho, do regime de ilicitude e ônus probatórios que deve ser observado no julgamento de casos hardcore de FPR. É sobre a fixação desses parâmetros, e sobre sua compatibilidade com o regime da chamada "regra da razão", que passo, adiante, a debruçar-me.

III - A "regra da razão" no direito antitruste e a inafastável necessidade de fazer escolhas pragmáticas no desenho das políticas de enforcement. As regras da razão e per se como pontos extremos de uma mesma "escala de presunções"

125. O quanto exposto até aqui permite esboçar algumas conclusões iniciais relevantes para a decisão deste caso. Uma delas é que a FPR ainda não foi, até hoje, examinada com suficiente profundidade por este Conselho, servindo o caso presente, na verdade, como a mais importante oportunidade aberta até hoje ao CADE para fixar seu entendimento acerca das condições de punibilidade dessa conduta. Ausente uma verdadeira e efetiva orientação jurisprudencial anterior acerca do tema, é a partir deste caso (e dos próximos casos que chegarem ao Conselho versando efetivamente a fixação de preços fixos ou mínimos de revenda) que se irá construir uma jurisprudência capaz, de fato, de servir de orientação aos jurisdicionados.

126. Além disso, a outra conclusão importante é que seria um equívoco extraordinário construir essa jurisprudência a partir de uma tentativa simplificadora de tipificar a FPR, binariamente, em um dos dois extremos teóricos representados (i) pela "regra da razão" em sua versão "hardcore", desenhada nos moldes e sob a influência da Escola de Chicago, que coloca integralmente sobre os ombros da Administração Pública o ônus quase sempre infactível de provar caso a caso a efetiva produção de efeitos líquidos econômicos negativos para o bem estar geral a partir da conduta em análise, ou (ii) pela "ilicitude per se", assim entendida como a ilicitude absoluta pelo próprio objeto, como o delito de mera conduta que não admite qualquer consideração sequer sobre o potencial abstrato de produção de efeitos

37 L Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Ad ~~IItrI v W À,1271 MOÁ*4

negativos da conduta, ou tampouco prova contrária de produção (ainda que excepcional) de eficiências capazes de sobrepujar os potenciais efeitos daninhos.

127. É sobre o segundo tema que quero lançar foco neste ponto. Trata-se, fundamentalmente, de perceber que praticamente todas as jurisdições do mundo tratam a FPR com rigor, mas em um regime jurídico que é, na verdade, intermediário entre a ilegalidade per se e a legalidade "a não ser que a administração prove caso a caso o contrário".

128. Entender esse ponto exige, em primeiro lugar, compreender melhor a origem e a efetiva aplicação, no direito da concorrência, dessas categorias da regra da razão e da ilicitude Per se, pois tal compreensão demonstrará que esses "tipos" remetem, mais que a categorias rígidas, opostas e estanques, a extremos opostos de mesma e única escala gradual de presunções de ilegalidade, em cujo percurso podem ser enquadradas, de forma muito variada e diversa, as várias condutas potencialmente ofensivas à concorrência, desde as mais graves (como os cartéis, que em geral se presumem sempre ofensivos à concorrência), até as mais raramente daninhas (como, v.g., a prática de preços abaixo do custo, que exige condições excepcionalíssimas para que se possa configurar como um ilícito concorrencial de predação e no mais das vezes é uma conduta lícita), passando por todos os demais graus intermediários que essa escala comporta, e nos quais podem ser enquadradas condutas com "potencial ofensivo" mais ou menos intenso, ou mesmo mais ou menos frequente.

129. De fato, o direito concorrencial norte-americano assinala o nascimento da "regra da razão" justamente a partir da necessidade de temperar a rigidez do teor literal do Sherman Act, cuja redação, tomada ao pé da letra, poderia levar à conclusão de que seriam ilegais, pelo próprio objeto, todos os acordos de restrição ao comércio.

130. Esse texto normativo, como se sabe, foi editado em 1890, em circunstâncias bastante excepcionais, e está ainda hoje em vigor. Trata-se assim de um texto normativo bastante anterior às (e estruturalmente diferente das) modernas legislações antitruste, e é nesse contexto que se deve entender o esforço jurisprudencial realizado pelos americanos para adaptá-lo ao evoluir dos anos e temperar sua extraordinária simplicidade de redação com vistas a adaptá-la aos complexos e diversos arranjos empresariais que demandam regulação antitruste. Querer incorporar ao direito brasileiro pedaços desse esforço jurisprudencial, sem maior análise, e sem maiores distinções, é um equívoco no qual o aplicador do direito não pode se dar ao luxo de incorrer. 38\J' Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Adm

131. Como se sabe, o Sherman Áct foi editado nos EUA no final do Século XIX como uma resposta do congresso americano ao movimento geral de concentração da indústria produzido ao longo daquele século em setores importantes como combustíveis, petróleo, açúcar, algodão, transportes, comunicações e outros, especialmente a partir da engenharia jurídica representada pelos trusts, que consistiam em agrupamentos de empresas de um mesmo setor destinados a gerar e repartir ganhos os comuns decorrentes da coordenação empresarial entre os acionistas individuais de cada negócio singular. Como ponderam Gellhorn, Kovacic e Calkins, esse processo resultou na eliminação de muitos pequenos negócios e em um natural movimento de contestação dos grandes Irusts, de modo que, "para muitos americanos, o levante industrial resultante ameaçava as próprias instituições democráticas.". A concentração empresarial intensa (e as práticas predatórias que muitas vezes estavam a ela relacionadas) tinha o potencial de criar, na opinião de muitos, um poder empresarial "infinito e irresponsável, e livre de qualquer consciência ou restrição"41, contra o qual as regras até então vigentes do common law pareciam ser pouco ou nada efetivas, especialmente aquelas relacionadas à proibição das "restrições ao comércio" que fossem irrazoáveis.

132. Nesse contexto, a lei de 1890 nasceu particularmente dura em seu propósito e em sua redação, dispondo, em seu artigo primeiro, que "quaisquer contratos, combinação na forma de trust ou em outra forma, ou conspiração, que representem restrição ao comércio ou aos negócios entre os vários estados, ou com nações estrangeiras, são declarados ilegais".

133. Ora, tomado literalmente e sem qualquer tempero em seu rigor, esse artigo seria, ontem, hoje e sempre (e já era, em 1890), completamente impraticável. Isso porque as "restrições ao livre comércio" são, no direito e no mundo dos ajustes privados, tão comuns quanto o próprio comércio, sendo, muitas vezes, benéficas. O artigo 1.147 do Código Civil brasileiro, por exemplo, estabelece um dessas restrições para os casos de alienação de estabelecimento comercial, dizendo que, no silêncio das partes em manifestar vontade em contrário, fica proibido o alienante de exercer atividade concorrente com o negócio alienado por cinco anos. A lista de exemplos semelhantes seguiria de modo quase infindável, demonstrando, sob todos os ângulos, que não seria razoável considerar ilegais, sem maiores qualificações, todos e quaisquer ajustes que pudessem representar, de uma forma ou de outra,

40 Antitrust Law and Economics. St. Paul: West, 2004, p. 19. 41 Idem, ibidem. 39 (S° (_ ':.'i,—(\ FlsJi(./ .4: Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativos° C

restrições à liberdade de comércio. Isso acabaria por proscrever todas as cláusulas de não concorrência ordinariamente lícitas, todos os ajustes de fornecimento com exclusividade, todos os acordos de distribuição com delimitação de território, prêmios especiais por desempenho ou vantagens semelhantes, todos os contratos de franquia, boa parte dos contratos de cessão exclusiva de direitos de propriedade intelectual e assim por diante, ajustes esses que são normalmente lícitos e que têm função econômica e social importante. A dicção literal do Sherman Act levaria, contudo, justamente a essa conclusão.

134. O rigor do texto normativo parece ter respondido, inclusive, por uma importante relutância da Suprema Corte Americana em aplicá-lo durante os primeiros anos de sua vigência. Mais ainda, essa leitura parece ter sido sufragada pela USSC no caso United States v. Trans-Missouri Freight Ass 'n, de 1897. Contudo, na também já citada decisão dada em Standard Oil Co. United States seis semanas depois do julgamento de Dr. Miles, em 1911, a mesma Corte apressou-se em corrigir sua direção anterior, deixando claro que nem toda restrição ao comércio deveria ser considerada ilegal perante o Sherman Act, mas apenas aquelas "cujo caráter ou efeitos fossem irrazoavelmente anticompetitivos". O exame dessa qualidade corresponderia, então, à chamada "regra da razão", incidente necessariamente na interpretação do Sherman Act.

135. O ponto, contudo, consiste em compreender adequadamente no que consiste para o direito americano esse teste de razoabilidade. Na jurisprudência daquele país, ele raramente significou outorgar a cada julgador, a cada momento, diante de todo e qualquer caso, um juízo singular, específico e discricionário de razoabilidade, à luz exclusivamente do caso concreto e independentemente de quaisquer parâmetros legais preexistentes. Até porque uma regra como essa tornaria o direito antitruste arbitrário e completamente imprevisível, como ressaltado no próprio voto parcialmente dissidente do Juiz Harlan em Standard Oil e também na decisão anterior da Suprema Corte dada em US v. Trans-Missouri. Na verdade, uni teste assim amplo de razoabilidade, formulado em critérios especificamente econômicos, nos moldes da Escola de Chicago, somente vem a consolidar-se na jurisprudência americana, como já dito, no caso Continental TV Inc. v. GTE Sylvania, de 1977, e mesmo assim é utilizado hoje, nesses moldes amplos, naquele país, apenas para um leque específico de condutas.

136. Uma primeira constatação importante, que é esquecida por muitos que tratam do assunto, é que esse critério de "razoabilidade" não foi propriamente inventado pela Suprema 40 o

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo

Corte em Standard Ou, mas, antes, como já adiantado, comunica-se com a tradição anterior do common law inglês e americano, relativa aos atos de "restrição ao comércio". Essa tradição foi abandonada por Rufus Peckan em Trans-Missouri mediante a construção de uma leitura do Sherman Act que considerava ilegais todos os atos de restrição ao comércio, mas, no próprio caso, foi registrada no voto dissidente de Edward White, acompanhado por outros três juízes da Suprema Corte americana. Naquele final do século XIX, seu principal expoente era William H. Tafi, cuja leitura da tradição jurídica inglesa e americana levava-o a distinguir, como já ressaltado anteriormente, os acordos sujeitos ao Sherman Act em dois grandes grupos, separando aqueles (ilegais) cujo próprio objeto consistia na restrição à concorrência, daqueles (potencialmente legais) em que tais restrições eram (i) acessórias a um outro objetivo principal legalmente lícito e (ii) indispensáveis ao atendimento daquele outro objetivo lícito.`

137. Essa tradição do common law foi novamente abandonada de certo modo em Standard 0i1 e, principalmente, em Chicago Board ofTrade v. United States, de 1918, em favor de um teste já mais próximo do teste de efeitos líquidos que se consolida em Sylvania. A razoabilidade, em Chicago Board, estaria não em considerar o caráter principal ou acessório da restrição à concorrência, como ocorria na tradição do common law, mas sim em entender "se a restrição imposta meramente regula e portanto talvez promova a concorrência, ou se, ao contrário, suprime ou mesmo destrói a concorrência".

138. Ocorre que, como muitos críticos apontam, o problema desse standard é sua extraordinária vagueza como parâmetro jurisprudencial. Com base nele, qualquer um pode decidir qualquer coisa, e qualquer advogado por defender qualquer caso (Stephen Ross chama esse standard, quase jocosamente, de "open-ended, look-at-anything rule of reason ", lamentando que a Suprema Corte tenha se distanciado dos critérios anteriores de análise das restrições à concorrência, baseados em seu caráter principal ou acessório)`.

139. Fato é, contudo, que em toda a sua história a Suprema Corte Americana sempre teve extrema cautela em transformar a regra da razão em um cheque em branco para a análise econômica casuística de todas e quaisquer condutas. E isso é assim desde seu estabelecimento em Standard Ou, ainda em 1911. Já naquele caso ficou estabelecido um teste ligado ao

42 Uma ótima resenha desse balanço da jurisprudência americana entre três "modelos de interpretação" do Sherman Act está em Stephen Ross, Principies ofAntitrust Law, p. 122 e seguintes. u Idem, p. 126. 41 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

"propósito, natureza e efeitos" da restrição, que poderia, inclusive, levar a regimes diversos de presunção de irrazoabildiade44.

140. De fato, casos como United States v. Trenton Potteries (1927) e United States v. Socony-Vacuum Oil Co (1940) estabeleceram justamente a desnecessidade de realizar sopesamentos de qualquer tipo para determinar a ilicitude de acordos horizontais de fixação de preços ou quantidades. Tais acordos seriam, sempre, presumidos como irrazoáveis. E isso ocorreria em função, basicamente, de uma escolha interpretativa, cuja expressão precisa pode ser encontrada em um trecho da decisão proferida pela USSC em Northern Pac. Ry. Co. v. United States, de 1958: "Há certos acordos ou práticas que são conclusivamente presumidos como desarrazoados e portanto ilegais sem pesquisa elaborada do dano preciso que eles possam ter causado ou das razões de negocio para seu uso, em virtude dos efeitos perniciosos sobre a competição e da falta de virtudes compensatórias [que normalmente os marcam]. Esse princípio de irrazoabilidade per se não apenas torna mais claros os tipos de restrições que são proibidas pelo Sherman Act, com beneficio de todos os envolvidos, mas também evita a necessidade de investigação econômica incrivelmente prolongada e complicada investigação essa frequentemente infrutífera quando realizada".

141. Daí afirmar-se que o regime da ilegalidade per se, nos Estados Unidos, pode ser visto mais como uma regra de prova que como um padrão substantivo de ilicitude, cuidando de hipóteses em que o caráter irrazoável da conduta pode ser presumido (jure et de jure) de seu próprio objeto45. A justificativa (inclusive econômica) desse tipo de presunção estaria na economia de recursos públicos que ela representa. Nesse contexto, "as regras per se refletem o julgamento de que os custos de identificar exceções à regra geral sobrepujam de forma importante os custos de ocasionalmente condenar uma conduta que, em outra análise mais detida, poderia mostrar-se aceitável". O exemplo dado pela Suprema Corte em F'TC v. Superior Court Trial Lawyers (1990), já citado acima, comparando a ilicitude per se com as regras de velocidade em estradas, é particularmente ilustrativo nesse sentido.

142. Há, de fato, uma série de condutas que seguem sendo consideradas no direito americano, mesmo após Standard Ou, como desarrazoadas per se. São acordos que devem ser presumidos, iure et de iure, como portadores de restrições irrazoáveis ao comércio e que, por

' Gavil, Kovacic and Baker. Antitrust Law in Perspective..., p.93. 45 Idem, p. 104. 42 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrat?n8OJ/

isso, são considerados ilegais diante do Sherman Act. Entre os exemplos de acordos dessa natureza estão aqueles de fixação horizontal de preços, divisão geográfica de mercados, boicotes e, até recentemente, como visto, fixação vertical de preços de revenda.

143. É verdade que existe uma outra série de condutas, como, por exemplo, restrições verticais a concorrência de tipo não-preço, que tradicionalmente se submeteram no regime americano a uma versão "aberta" da regra da razão, nos moldes daquela desenhada em Continental v. Sylvania. Essas condutas implicariam, de fato, um custoso regime de investigação em que a prova do caráter anticompetitivo é normalmente carreada à autoridade antitruste, mas normalmente se aplica esse regime apenas às condutas que parecem ser, em geral, mais frequentemente benéficas que maléficas à concorrência.

144. O fato é que, bem examinada, a jurisprudência norte americana sempre estabeleceu, em seus vários casos, uma gama variadíssima de standards probatórios e regimes de presunção distintos aplicáveis seletivamente aos vários tipos de restrição à concorrência, sendo particularmente ilustrativos nesse sentido os votos de John Stevens, um dos grandes especialistas da Corte em antitruste, e que nela serviu de 1975 a 2010. Stevens, por sinal, foi um dos juízes que aderiu incondicionalmente ao voto divergente de Breyer em Leegin.

145. Spender Waller escreveu um interessante artigo analisando, justamente, a jurisprudência da Corte a partir dos votos de Stevens no que diz respeito à definição da "regra o da razão" e concluiu que, para essa jurisprudência, em termos de direito antitruste, a questão sempre foi menos de "saber se a regra per se ou a regra da razão se aplicavam a um caso particular, e mais a de saber o que a regra da razão deveria efetivamente significar e qual a sua extensão" naquele caso em apreço". Segundo o autor, a preocupação desse juiz ecoaria as preocupações de James Rahl de evitar que "a regra da razão se transformassem em um exercício aberto e sem sentido do qual os investigados sempre sairiam vencedores".

146. Literalmente, segundo o autor, a participação de Stevens na Suprema Corte americana teria servido para "articular uma visão abrangente da regra da razão como uma regra de interpretação de toda a Seção 1 do Sherman Act", segundo a qual "a regra da razão não seria uma escolha rígida entre a ilegalidade per se ou uma exploração infindável de intenções,

46 Justice Stevens and the Rule ofReason. 62 SMU L. REV. 693 (2009), p. 693. 47 Idem, p. 697. 43 1- ( Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

efeitos e sopesamentos", mas sim seria vista "como um 'continuum' onde algumas condutas seriam presumidas como capazes de restringir irrazoavelmente a concorrência (e por isso seriam consideradas ilegais).., outras seriam similarmente presumidas como irrazoáveis apenas após a prova de certas condições de mercado (normalmente de poder de mercado), também sem a possibilidade de defesas após essa prova...", outras se enquadradiam na categoria do "quick-look, ou regra da razão truncada, que nada mais é que uma presunção passível de prova em contrário de irrazoabilidade, afastável apenas na medida em que o investigado apareça com uma justificativa pró-competitiva demonstrável", e assim por diante, até o teste mais "rígido" de efeitos líquidos negativos verificados caso a caso aplicável apenas para as condutas cujo potencial ofensivo seja mais brando e remoto, e cujas eficiências sejam mais frequentes e importantes.

147. Essa abordagem fica clara, por exemplo, no julgamento de NCAÁ v. Board ofRegents of Univ. ofüklahoma, datado de 1984, cujo acórdão foi relatado por Stevens. Em seu voto, vencedor no caso, ele ressaltou que "de fato, não existe, frequentemente, uma linha clara separando a análise per se da análise pela regra da razão. Regras per se podem frequentemente exigir considerável investigação das condições de mercado antes que se possa considerar a prova existente como suficiente para uma presunção de efeitos anticompetitivos" e a regra da razão pode muitas vezes justificar condenações "num piscar de olhos", quando os efeitos anticompetitivos são óbvios.

148. Citando James Rabi, Stevens ponderou com ainda mais clareza, em seu voto dado em United States v. US Gupsum Co (1978) que "adequadamente entendida, a análise pela regra da razão não é distinta da análise per se. Ao contrário, acordos que são ilegais per se são meramente espécies dentro da categoria mais ampla dos acordos que restringem irrazoavelmente o comércio; menos prova é necessária para estabelecer sua ilegalidade, mas eles, mesmo assim, violam o elemento fundamental da regra da razão"

149. Analisando a jurisprudência da Suprema Corte a partir dos votos de Stevens, Waller elabora, inclusive, um interessante "quadro" acerca do "continuum" representado pela regra da razão tal como definida em vários julgamentos, demonstrando, efetivamente, como ela pode ser vista, na verdade, como um complexo sistema de presunções de ilegalidade e

44 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

disposições de ônus probatórios que avança em graus. Por ser extremamente ilustrativo, reproduzo, abaixo, esse mesmo quadro traçado pelo autor, sem qualquer tradução":

FIGURE 1 THE RULE O? REASON CONTINUUM

Pscaumed Useeasonabtc Pre,wncd Ucieasønablc Prcsumed ircasosab4c No 3t$Afffnna5v Afie, Proot af Cesuin iiaIg, dcfendaai bis Ddenes Pcctattted Macbit 00gnizab8e pco-compctitivc Icts lhea no Juslir,cadon/ justification Aftiruaativn Dcfcnses PctusUgd Not andUaiy to lartul Ccrtaie t)lng. cetiabi !nhersntly nuspcd conduct purpose boycotts ia nofl4ypics1 marbil

ci Tlastlooa1 pci se unycasoaable ofrcnaes

No Presuseptioa of 1lkgaty Cia Pb~ Rcbat liii Does hum to Flaindtf musi demomirate Pzocompstkh.e coaipetiUon o~ actual bano os inter (com 3uiiIkaratn? pmcompcdl J~~ macbit defs*iticn and powur Is7 lelaly cognízable? tben and oniy thcn must is It pecteal? difendani proside Is Is cstablisbcd Ia rcccrd? proconipc*idvc jasticat1oa Pcufwional Engseeszs Chicago Oecid of 7hede & NCAÁ Trtei Lawyers 1 1 lhe Modcrn Exnpiy Sei

150. Portanto, mesmo na experiência americana, como já ressaltado anteriormente neste voto e aqui retomado, não é correto dizer que a regra da razão seja uma categoria rígida, sempre relacionada ao teste de efeitos líquidos negativos moldado caso a caso, e ontologicamente apartada da ilicitude per se. Ao contrário, ambas as categorias (a da ilicitude per se e a do teste caso a caso de efeitos líquidos) são, como já dito e redito, pontos numa mesma escala de presunções de que lançam mão o direito e a jurisprudência para tornar operativa a defesa antitruste, e que correspondem, todos, a uma mesma tentativa de adaptar a regra da razão (exigência de irrazoabilidade para a detenção de condutas anticompetitivas) a circunstâncias muito diferentes umas das outras.

151. Além disso, é preciso ainda recordar que, na experiência americana, todo esse esforço jurisprudencial de distinção entre várias categorias foi justificado pela necessidade de adaptar aos tempos subsequentes uma legislação que data de 1890, sendo, portanto, antiga de mais de um século, e que não faz, ela mesma, distinções de qualquer ordem, já que seu texto literal parece simplesmente proscrever, como ilícitas, todas as restrições ao comércio. Naturalmente, outras jurisdições dotadas de legislações mais modernas não incorrem na mesma necessidade, e contam, muitas vezes, com textos legais que permitem, eles mesmos, que se faça essa escala

48 Spender Walier, Justice Stevens and the Rale ofReason, p. 712. 45 rf.. 1 A

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativd n

de presunções. Novamente, o exemplo da União Européia é eloquente, com suas regras de minimis, suas exceções em bloco e suas presunções de ilegalidade dotadas de variados contornos, inclusive aquelas aplicáveis à FPR.

152. O caso brasileiro, nesse contexto, deve ser analisado sob essa ótica. Tínhamos, ao tempo da infração aqui cometida, uma lei muito mais moderna, datada de 1994, e a lei atualmente vigente, que em quase todos os pontos relevantes reproduziu a anterior, tem hoje menos de um ano de vigência. Tais textos, que são aqueles que devem orientar o trabalho de aplicação do direito antitruste no Brasil, permitem, todos eles, a colocação em prática dessa mesma escala de presunções, como passo, adiante, a ressaltar. •

IV - A fixação de preços de revenda à luz do direito brasileiro

IV.1 - A dicção do texto legal e sua incompatibilidade com uma regra da razão do tipo "efeitos líquidos concretamente produzidos"

153. Ao tempo da infração aqui analisada, vigiam, no direito brasileiro, as regras dos artigos 20 e 21 da Lei n. 8.884/94, que disciplinavam, substancialmente, o regime jurídico das condutas anticompétitivas no país. Tais dispositivos tinham, no que se relaciona ao caso presente, os seguintes textos:

Art. 20. Constituem infração da ordem econômica, independentemente de S culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que não sejam alcançados

1 - limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa;

II - dominar mercado relevante de bens ou serviços;

III - aumentar arbitrariamente os lucros;

IV - exercer de forma abusiva posição dominante.

§ 11 A conquista de mercado resultante de processo natural fundado na maior eficiência de agente econômico em relação a seus competidores não caracteriza o ilícito previsto no inciso II.

20 Ocorre posição dominante quando uma empresa ou grupo de empresas controla parcela substancial de mercado relevante, como fornecedor, intermediário, adquirente ou financiador de um produto, serviço ou tecnologia a ele relativa.

46 Ç Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo'?

3° A posição dominante a que se refere o parágrafo anterior é presumida quando a empresa ou grupo de empresas controla 20% (vinte por cento) de mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo CADE para setores específicos da economia.

Art. 21. As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica;

XI - impor, no comércio de bens ou serviços, a distribuidores, varejistas e representantes, preços de revenda, descontos, condições de pagamento, quantidades mínimas ou máximas, margem de lucro ou quaisquer outras condições de comercialização relativos a negócios destes com terceiros;

154. Portanto, o que importa neste caso é compreender a que regime jurídico esses textos remetem o controle da conduta em questão, o que exige, em primeiro lugar, sua adequada interpretação.

155. Nesse sentido, o primeiro ponto a destacar é a redação do artigo 20, que caracteriza como infração à ordem econômica, independentemente de culpa, atos de duas naturezas distintas:

(i) os que tenham por objeto quaisquer das condutas tipificadas em seus incisos, entra as quais a de limitar ou prejudicar a concorrência, que mais importa ao caso em análise, e

(ii) os que, mesmo não tendo tal escopo em seu próprio objeto, podem tê-lo, direta ou indiretamente, em seus efeitos.

No que diz respeito a esse segundo leque de atos, a lei não exige que tais efeitos sejam efetivamente alcançados, contentando-se com a mera potencialidade de sua produção, nos termos da dicção literal do caput.

156. Compreender o significado dessa distinção em duas grandes categorias de condutas é tarefa sobre a qual muito se tem debatido. Particularmente, tenho enorme tendência em ler a distinção à luz da já citada tradição do common law de distinguir os atos de restrição à concorrência em duas categorias, apartando os atos que objetivam diretamente restringi-la Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

(que tem esse como seu propósito e objeto principal, e que quais devem merecer, portanto, tratamento mais rigoroso), daqueles que apenas indiretamente a restrin.gem, sendo, na verdade, acessórios a um propósito de negócio independente e em princípio lícito, e guardando com este uma relação estrita de adequação, necessidade e proporcionalidade em sentido estrito. Neste segundo caso, e apenas nele, entendo que passa a fazer sentido a análise a partir de seus efeitos, sublinhando-se, contudo que a lei não exige que estes sejam concretamente produzidos, contentando-se ao revés com a potencialidade de sua produção.

157. Igualmente importante, nesse contexto, é saber separar, no extenso rol de exemplos de condutas potencialmente enquadráveis na restrição legal, trazido pelo artigo 21 da mesma Lei, quais são as que, em geral, têm a restrição à concorrência em seu objeto, e quais são as que podem tê-la, indiretamente, apenas em seus efeitos. Importa também distinguir quais as que em geral são acessórias (e adequadas, necessárias e proporcionais) a objetivos lícitos e que nada tem a ver com a restrição à concorrência ela mesma objetivada, e quais as que têm esse objetivo em sua própria razão de ser. Tratar umas e outras de forma equivalente seria, a meu ver, não apenas um equívoco do ponto de vista de política jurisprudencial, mas também um ato de desrespeito ao texto expresso da norma.

158. Para exemplificar o que estou querendo dizer basta constatar que há casos, como o do inciso 1 do artigo 21, em que dificilmente se pode dizer que a restrição à concorrência não consista no próprio propósito do ato praticado, sem qualquer outro objetivo lícito que possa estar ligado a sua celebração. É, basicamente, o caso do acordo entre concorrentes para fixação de preços. Exigir, para a punição desse tipo de acordo, qualquer coisa além da própria prova de sua ocorrência, parece não apenas apartar o regime antitruste brasileiro de praticamente todos os demais regimes de tutela antitruste do mundo, mas também sacrificar, de forma importante, o próprio texto da norma. Trata-se de um ato que tem em seu próprio objeto o propósito de restrição à concorrência, que não está associado a nenhum outro objetivo lícito de negócio.

159. De outro lado, há condutas que apenas indiretamente podem produzir o efeito de restringir a concorrência e que, no mais das vezes, são justificadas por razões perfeitamente lícitas de negócio, sendo de fato a estas associadas. Como já ressaltei anteriormente, compreendo ser o caso, v.g., do inciso XVIII, relativo à venda de mercadoria abaixo do custo. Nessa hipótese, é evidente que o objeto da conduta não é, ele mesmo, a limitação da

48 l' ' Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Ç Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

concorrência. Ao contrário, o motor da prática é, muitas vezes, o escoamento de estoques, a geração rápida de caixa para reinvestimento, a promoção especial de certos produtos e assim por diante. A limitação da concorrência, aqui, para ser até mesmo potencial, depende de condições de mercado específicas, como barreiras significativas à entrada, capacidade de sustentar consistentemente o prejuízo no tempo e de posteriormente recuperá-lo a partir do lucro de monopólio. Portanto, trata-se de conduta que somente pode ser considerada "irrazoável" se tais condições de mercado ficarem comprovadas, e se não for possível encontrar, no caso específico, nenhuma outra justificativa plausível que fundamente a conduta.

160. Outros casos que sequer estão enquadrados no rol exemplificativo do artigo 21 podem também ser enquadrados nesta última categoria, incluindo, v.g., boa parte das restrições verticais do tipo "não preço", assim como outras condutas como a própria fixação de preços máximos de revenda. São práticas e ajustes que apenas eventualmente podem ter o efeito potencial de restrição da concorrência, que normalmente não o tem em seu próprio objeto, e que se justificam por objetivos lícitos de negócio. É razoável, portanto, que se presumam como lícitas, até prova em contrário de sua irrazoabilidade ou de seu específico propósito de limitação da concorrência.

161. Note-se, nesse ponto, que tais modulações do regime jurídico a que devem ser submetidas as condutas não tem a ver, exclusivamente, com a exigência legal da

• "potencialidade de produção de efeitos", em que muitos enxergam estar o fundamento da "regra da razão" no antitruste brasileiro. Assim é, inclusive, porque essa exigência na lei é colocada como alternativa ao objetivo de limitação da concorrência, que pode, independentemente do exame de potenciais efeitos, servir como fundamento autônomo para a ilicitude. Na verdade, no direito brasileiro, assim como no próprio direito americano, a exigência de razoabilidade e a proibição da aplicação absurda do direito é decorrência de princípios gerais que informam todo o sistema jurídico, e se manifesta não apenas no direito antitruste, mas também em muitos outros ramos do direito, assumindo, em cada qual, feições específicas.

162. Portanto, deve ser entendida com especial cautela, à luz do artigo 20, a afirmação frequentemente feita pela doutrina de que "não existem ilícitos per se no direito brasileiro". Essa afirmação é correta se significar, tão somente, que todas as potenciais condutas 49 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissirno Processo Administrativo n° 0801

anticompetitivas devem ser consideradas irrazoáveis para que possam ser punidas, e que não serão punidas condutas que se justificarem por arranjos negociais lícitos e que nada tenham a ver com o propósito direto de falsear a concorrência, na medida em que sejam acessórias, adequadas, necessárias e proporcionais a esses arranjos. Se tal afirmação quiser dizer, ainda, que o rol de exemplos do artigo 21 não refere indistintamente a "tipos de mera conduta" em todos os casos, exigindo a conexão de tais exemplos com aqueles critérios mais gerais do artigo 20 e com um exame geral a partir de critérios (variáveis) de razoabilidade, idem.

163. Contudo, se tal afirmação quiser sugerir que são proibidas no direito brasileiro as presunções iuris tantum (ou talvez até jure et de jure em alguns poucos casos) de irrazoabilidade, e que são exigidas sempre provas de poder de mercado, efeitos concretos daninhos e ausência de eficiências, aí a afirmação será contrária ao próprio texto do artigo 20. O próprio CADE, por sinal, em sua tarefa de controle de estruturas, tem há muito tempo adotado a prática de considerar ilícitas, por presunção de irrazoabilidade e sem maiores análise de poder de mercado, market share, ou outras semelhantes, todas as cláusulas de não concorrência superiores a 5 anos ou de escopo maior que o do negócio subjacente, sem que ninguém tenha afirmado, até hoje, que tal prática é ilegal por implicar o julgamento de que tais cláusulas sejam ilícitas "per se".

164. Portanto, a vedra de toaue vara a comvreensão do sistema renressivo instituído pelos artigos 20 e 21 da Lei n. 8.884, assim como ocorre em muitas outras jurisdições, é menos querer determinar, rigidamente, se o Brasil adotou a "regra da razão" ou a "regra per se" para esta ou aquela conduta, e mais a de saber, a cada caso específico, no que deve significar a aplicação concreta regra da razão, ou seja, quais os standards de prova e presunção que devem ser utilizados para analisar cada possível ato que tenha por objeto ou possa produzir potencialmente o efeito de limitar a concorrência, abusar de posição dominante ou tentar indevidamente dominar mercado.

165. Tais elementos não estão completamente dados pelo próprio texto dos artigos 20 e 21 da Lei n. 8.884/94 e é tarefa primordial do CADE procurar, em sua jurisprudência, fixá-los e interpretá-los a cada caso, de modo a fazer, como já ressaltado, com que o sistema de repressões à ordem econômica no Brasil seja, progressivamente, cada vez mais adequado, operacional, previsível e eficiente. E

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissirno Processo n0 08012.001271/2c16

IV.2- A interpretação mais sensata:

distinção entre restrições verticais baseadas em preços e não baseadas em preçoÇJf e a presunção de ilegalidade da fixação de preços mínimos de revenda

166. No caso especificamente das restrições verticais à concorrência, os elementos anteriormente citados neste voto, presentes nos demais votos já produzidos neste caso e também colhidos da jurisprudência internacional parecem apontar, todos, para a razoabilidade da distinção normalmente operada nesta sede entre duas grandes categorias, separando em regimes distintos (i) aquelas que restringem preços e (ii) aquelas que afetam outros elementos da rede de distribuição. Trata-se, basicamente, da mesma distinção já realizada pela Suprema Corte americana no caso GTE-Sylvania (acima já comentado), em que se decidiu que as primeiras deveriam ser submetidas a regimes de presunção de ilicitude muito mais rígidos que as segundas.

167. Além disso, mesmo no caso das restrições baseadas em preço, cabe distinguir entre aquelas que impõem preços das que apenas os sugerem e, dentre as primeiras, separar as que impõem preços e margens máximas das que fixam ou impõem preços e margens mínimas. Novamente, revela-se relativamente consensual na experiência internacional que as segundas devam merecer um tratamento muito mais rígido que as primeiras, pois seu efeito imediato, necessário e invariável é uma sempre elevação de preços, ainda que nos limites da competição intramarca, sendo raras as eficiências capazes de sobrepujar esse elemento de dano que não • possam, no comum das vezes, ser produzidas por outros meios menos restritivos da concorrência.

168. Portanto, respeitando-se as distinções estabelecidas acima, é preciso ressaltar a especificidade de que se reveste o presente caso, pois trata-se, exclusivamente, de lidar com a mais "suspeita" das condutas acima descritas, consistente, precisamente, no estabelecimento de restrições verticais baseadas na imposição (e não simplesmente na sugestão) de preços ou margens mínimas (mas não máximas) de revenda.

169. Como já ressaltado, essa é a restrição vertical considerada como mais grave nas várias jurisdições internacionais, que buscaram, justamente por isso, submetê-la a um regime jurídico apartado das demais, baseado, quase sempre, em fortes presunções de ilicitude. Por isso, tal conduta deve receber tratamento específico deste Conselho no que diz respeito aos

51 f Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°08012.001271

standards que a circunscrevem, estando, ademais, especificamente tipificada no inciso art. 21 da Lei n. 8.884/94.

170. Além disso, trata-se de conduta cujo próprio objeto já inclui importante restrição à concorrência e que, em geral, apenas excepcionalmente estará de fato ligada pela já mencionada relação de acessoriedade a um outro objeto de negócio racional e lícito.

171. Dadas todas essas razões e, inclusive, sua referência expressa e explícita no inciso XI do art. 21 da Lei n. 8.884/94, não vejo como não considerar a conduta como presumidamente ilícita, sendo essa presunção iuris tantum de ilegalidade uma verdadeira expressão da incidência da regra da razão aos contornos e especificidades da conduta tal como tratada pelo direito nacional.

172. Trata-se, ainda, de presunção exatamente igual àquela utilizada em quase todas as jurisdições internacionais já resenhadas, sendo, portanto, absolutamente razoável e proporcional.

173. Nos termos dessa presunção, entendo que é ônus inafastável da Administração provar, em primeiro lugar, a própria ocorrência material do fato objetivo que a faz incidir, consistente, é claro, no ato ou acordo, tácito ou expresso, de determinação de preços ou margens mínimas de revenda. Uma vez surgida essa prova, e uma vez caracterizada a materialidade da conduta, passa a incidir, então, a presunção iuris tantum de sua ilegalidade, o passando para o acusado o ônus específico de elidir essa presunção. 174. Tal prova pode inicialmente fundar-se, nos termos da regra da razão, na demonstração de inviabilidade completa de produção potencial do dano concorrencial, por inexistência absoluta de poder unilateral ou coordenado de mercado. Tal prova deve seguir em princípio, a meu ver, as presunções de poder de mercado unilateral previstas no próprio artigo 20 da Lei n. 8.884/94 (detenção de ao menos 20% de participação nos mercados relevantes a montante ou a jusante), além das presunções de poder coordenado normalmente utilizadas pelo SBDC, a partir da consideração das participações nesses mercados dos 4 agentes mais relevantes (C4).

175. Mais especificamente, ocorrerá, a meu ver, prova da inexistência absoluta de poder unilateral ou coordenado se, e somente se, cumulativamente:

52L Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.00

i) nem o fornecedor, isoladamente, nem os distribuidores, conjunto, tiverem 20% ou mais do mercado, e

ii) nenhum dos distribuidores ou fornecedores envolvidos na conduta fizer parte do C4 de seu mercado relevante, na hipótese deste ser superior a 75%, caso em que os distribuidores envolvidos deverão ser considerados em conjunto, como se um único agente econômico fossem.

176. Se o investigado não puder demonstrar seu enquadramento na "regra de minimis" acima, a presunção de ilegalidade da conduta somente será ilidida se ele for capaz de demonstrar, alternativamente, eficiências específicas à FPR em questão que (i) não possam ser produzidas por outro acordo vertical ou outros meios distintos menos suspeitos, (ii) superem claramente, nas condições de mercado em questão, os riscos à concorrência gerados pela conduta e (iii) resultem em beneficio comprovado para o consumidor.

177. A defesa acima, baseada em eficiências, não deverá ser, a meu ver, aceita pela autoridade se esta puder provar que a iniciativa para a FPR partiu da própria rede de distribuidores, hipótese em que também não deve ser aceita, a meu ver, a defesa baseada na regra de minimis de poder mínimo de mercado, pois trata-se, como já registrado, da hipótese mais suspeita entre todas as práticas de FPR analisadas, merecendo, em todas as jurisdições internacionais, tratamento ainda mais rigoroso. o 178. A meu ver, tais critérios traduzem a incidência mais adequada e consentânea com a legislação nacional da regra da razão ao caso em apreço, possuindo a virtude de, simultaneamente, permitir ao jurisdicionado o exercício de defesas baseadas em eficiências sem, com isso, sacrificar a capacidade do sistema legal de realizar um adequado enforcement das regras antitruste em relação a ajustes que, muitíssimo mais frequentemente que o contrário, possuirão alto potencial de prejuízo aos consumidores.

179. Entendo, ademais, que ao CADE caberá, no futuro, ir construindo em sua jurisprudência um rol adicional de hipóteses em que a defesa baseada em eficiências possa parecer particularmente fundada, analisando, por exemplo, casos específicos como o da FPR por curtos períodos de tempo (certamente inferiores a três meses, por exemplo) e com a finalidade de introdução de novos produtos no mercado, ou mesmo outras hipóteses que 53 1 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE 1. Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.0012711

venham a ser construídas pela jurisprudência (por exemplo, relativas a exceções espeêasd-%(:L para contratos de franquia).

180. Baseando-me, então, nesse sistema de presunções, que entendo decorrer do sistema criado pela Lei n. 8.884 e traduzir a melhor aplicação da regra da razão à conduta em apreço, passo, a seguir, a analisá-la especificamente.

V - A análise do caso concreto:

presença de poder de mercado suficiente conforme a presunção legal, ausência de demonstração de qualquer tipo de eficiência não passível de obtenção por outros meios, caráter inequívoco da iniciativa por parte dos distribuidores. A conclusão inafastável pela condenação da investigada.

181. Como já ressaltado, o caso em questão trata de denúncia anônima recebida pelo Procon de São Paulo e por este órgão subsequentemente encaminhada à SDE em fevereiro de 2001. O fundamento da denúncia consiste em versão apócrifa de um documento supostamente acordado entre a SKF e seus distribuidores autorizados, segundo o qual estas partes teriam acordado adotar, em 19 de outubro de 2000, "Medidas Preventivas" destinadas a estancar o uma guerra de preços que se teria estabelecido, supostamente, entre tais distribuidores autorizados. Tais medidas preventivas incluiriam o estabelecimento de um mark-up mínimo para cada categoria de produto distribuído, com proibição da prática de preços de revenda inferiores aos estabelecidos, monitoramento pela SKF e pela própria rede de distribuidores e penalidades em caso de descumprimento. Tais penalidades variariam de advertência por parte da SKF, no caso da primeira ocorrência, até aumentos nos preços de 5 a 15%, nas ocorrências subsequentes, ou rescisão do contrato de distribuição, no caso da a ocorrência (fis. 3 e 4).

182. Em vista do recebimento desta denúncia, a SDE encaminhou oficio à SKF, em fevereiro de 2004, questionando a empresa acerca das práticas noticiadas no documento acima referido (fis. 7). A resposta a esse oficio sobreveio em 7 de maio de 2004 (fis. 16-24), contendo, basicamente, as seguintes afirmações:

54L Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE r;. Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001271/

(i) que a SKF não impôs de maneira unilateral istribuidores. mas aue com estes durante sete meses compreendidos entre os anos de 2000 e 2001, no sentido de "disciplinar o funcionamento da rede e, assim, assegurar a sustentabilidade econômica dos distribuidores, estimulando a melhoria da qualidade dos serviços prestados", aderindo a um procedimento que fora, segundo suas palavras, de iniciativa dos próprios distribuidores;

(ii) que esse procedimento incluiu o estabelecimento, pelos próprios distribuidores, de mark-ups mínimos de revenda, e que o papel da SKF resumiu-se a concordar com a razoabilidade desses mark-ups mínimos;

(iii) que tais medidas seriam importantes para a proteção da marca e bom funcionamento da rede, e que não gerariam prejuízos para a concorrência uma vez que a participação de mercado da SKF é inferior a 20%;

(iv) que o monitoramento da observância desses mark-ups mínimos foi de responsabilidade dos próprios distribuidores, durou pouco tempo, e gerou apenas algumas poucas punições. o 183. Para além dessas assertivas relacionadas aos fatos da denúncia, ponderou, em relação aos aspectos legais e econômicos da representação, que:

(v) o controle de condutas deve ser sempre feito à luz da regra da razão, especialmente em se tratando de conduta vertical, só havendo ilicitude se for possível observar efeitos negativos no mercado que tenham decorrido da atividade sob análise e desde que a "restrição ao comércio" dela derivada seja dessarazoada;

(vi) que práticas como aquela referida nestes autos só podem ser consideradas ilícitas, como corolário do princípio anterior, se

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissirno Processo Administrativo n° 08012.001271/

o agente que as pratica detiver poder econômico ientpara jj causar uma diminuição injustificada nos níveis de

(vii) que a fixação de preços de revenda pode ser, e no caso em apreço, foi benéfica para a concorrência, pois aumentou a eficiência do sistema de distribuição intramarca, estimulando a melhoria do atendimento aos consumidores finais, o que não estava sendo incentivado em virtude da disputa acirrada de preços que vinha sendo praticada entre os distribuidores;

(viii) que a fixação de preços de revenda somente poderia ter efeitos anticompetitivos em duas hipóteses, ambas não verificadas no caso concreto: (a) caso o produtor fosse monopolista, ou no mínimo detivesse uma participação de mercado extremamente elevada, ou (b) caso a fixação fosse praticada por todos ou quase todos os fornecedores e distribuidores do mercado;

(ix) que, no caso presente, a ausência dessas condições já teria sido atestada pela própria SEAE, que, em parecer relativo ao AC n. 08012.000294/2001-31, teria considerado o mercado de rolamentos altamente competitivo, atestando a baixa probabilidade de coordenação entre os agentes e a participação da SKF em patamares próximos aos 20%.

184. No curso da instrução correspondente, verificou-se que as participações de mercado da SKF para os vários produtos envolvidos na investiacão. ao temDo da conduta, girariam em torno de 25% (rolamentos), 1% (retentores, graxas e lubrificantes). 17% (ferramentas de manutencão) e 30% (eauinamentos de monitoramento) (fis. 42 e 43).

185. Encerrada a instrução sobreveio manifestação da SDE pelo arquivamento da averiguação preliminar (fis. 54-67), acatada pelo titular da Secretaria em despacho datado de janeiro de 2005 (fis. 68). Tal manifestação fundou-se no caráter "polêmico" da fixação de preços de revenda enquanto conduta anticompetitiva, já que seus efeitos anticompetitivos Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo iistrativo n° 08012.001271R

fC seriam, segundo afirmaria a Escola de Chicago, raros. Daí ser necessária uma "análise cagá ai: caso de tais práticas". Acolhendo a assertiva da SKF de que tais práticas só seriam ilí'ài caso o produtor fosse um monopolista ou quase monopolista, ou se houvesse colusão entre os vários produtores e suas respectivas redes de distribuição, a SDE entendeu descaracterizada, no caso, a conduta em apreço, pois tais circunstâncias teriam sido especificamente afastadas pelas provas colhidas. Assim, a conduta seria justificada pelo objetivo de aumentar a eficiência da rede de distribuição da representada, evitando o "efeito carona" entre distribuidores, com relação a investimentos em qualidade, serviços, manutenção, etc.

186. A Averiguação Preliminar foi encaminhada ao CADE por meio de remessa oficial • e distribuída ao então Conselheiro Luiz Alberto Scaloppe (fis. 70). Ao apreciá-la, o Cons. Scaloppe houve por bem reverter a decisão do Secretário da SDE e determinar a instauração de processo administrativo com o fim de melhor averiguar a conduta, já que (i) os dados de participação de mercado da SKF teriam sido fornecidos unilateralmente por ela mesma e (ii) as participações da empresa, em certos mercados, seriam relevantes, chegando, segundo ela mesma confessou, aos 30%. Tal decisão foi acatada de forma unânime pelo Plenário do CADE em sessão de 18 de maio de 2005 (fis. 111).

187. O Processo Administrativo foi, então, instaurado pela SDE (fis. 126) em 16 de novembro de 2005. No âmbito da SDE foi realizada farta instrução complementar, cujos principais achados podem ser assim resumidos:

(i) no mercado de ferramentas de manutenção, as empresas oficiadas basicamente informaram não identificar a SKF como concorrente relevante (fis. 179, resposta da então líder nesse mercado), desconhecendo, ademais, sua política de preços ou mesmo a eventual prática de fixação de preços de revenda (fis. 244, 362-4) e não identificando barreiras específicas à entrada ou ao incremento de importações (fis. 362-4);

(ii) no mercado de rolamentos, as empresas oficiadas que afirmaram ter algum conhecimento de seus concorrentes responderam desconhecer a prática de fixação de preços pela SKF, não identificando problemas competitivos derivados dessa prática (fis. 182, 188, 365). Afirmaram, ainda, que os preços da 57 92 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°08012.00127

SKF seriam competitivos nesse mercado (fis. 180) e existiriam barreiras à entrada ou à importação nesse (fis. 365, 375);

(iii) no mercado de retentores, as empresas oficiadas também informaram desconhecer a prática de fixação de preços de revenda por parte da SKF (fis. 230, 361, 367), afirmando ainda desconhecer a existência de barreiras à entrada ou impedimentos significativos à importação (fis. 361, 367);

(iv) no mercado de equipamentos de monitoramento, as empresas oficiadas também afirmaram desconhecer a prática de preços de revenda por parte da SKF, bem como eventuais prejuízos à concorrência que pudessem ter derivado dessa prática (fis. 249, 272, 374), afirmando, novamente, a inexistência de barreiras significativas à entrada ou importações (fis. 373, 401);

(v) não houve instrução específica relacionada ao mercado de graxas e lubrificantes.

188. Em todos os mercados consultados, as concorrentes da SKF oficiadas afirmaram não praticar preços mínimos de revenda junto a seus distribuidores ou, alternativamente, sequer possuir rede de distribuição, atuando, nesses casos, com equipe de vendas própria. De maneira geral, afirmaram, também, que o principal fator de competição nesses vários mercados é o preço, com algumas referências apenas pontuais a qualidade técnica e serviços de pós-venda especialmente nos mercados de equipamentos para monitoramento e rolamentos. Tal informação foi confirmada por oficios encaminhados a alguns dos consumidores desses equipamentos, que afirmaram não necessitar de tratamento especial dos revendedores no ato da compra no mercado de rolamentos (fis. 438, 441, 444, 453, 458), com exceção apenas da resposta de fis. 415 e, parcialmente, da de fls. 458, no segmento de rolamentos para aplicação industrial. Pesquisa subsequente da SDE junto a dois distribuidores da SKF confirmou que, no setor industrial, o atendimento, quando necessário,

58 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE 14— Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n°08012.001

resume-se à primeira venda, mas que há, sem prejuízo disso, alguns serviços de venda neste e também no setor de revenda de rolamentos para aplicação automotiva.

189. A SKF juntou seu contrato padrão com distribuidores (fis. 1-22) e informou a relação dos mesmos. Adicionalmente, defendeu que a investigação afetaria 5 mercados relevantes distintos sob a ótica do produto (rolamentos, retentores, graxas e lubrificantes, ferramentas para manutenção e equipamentos de monitoramento), todos com aplicações industriais e automotivas, e todos com dimensão geográfica nacional.

190. Estimou, ainda, as participações de cada concorrente nesses vários mercados e a importância das importações, afirmando que se trataria, em todos os casos, de mercados competitivos, pouco concentrados e com alta rivalidade (fis. 286-292, 347, 348). Afirmou que o mercado de rolamentos poderia ser segmentado, na dimensão produto, entre os segmentos automotivo e industrial (fis. 411). Por fim, afirmou desconhecer a prática de fixação de preços mínimos de revenda por quaisquer competidores em quaisquer desses mercados (fis. 292).

191. Em dezembro de 2008, sobreveio nota técnica da SDE analisando os achados da instrução realizada e concluindo novamente pela ausência de infração à ordem econômica, pois os mercados relevantes afetados seriam, de maneira geral, competitivos, com baixa participação da SKF em quase todos, à exceção apenas do mercado de rolamentos, em que sua participação atingiria patamares próximos a 20%. Apesar disso, mesmo esse mercado teria características competitivas capazes de impedir que a conduta tivesse impacto concorrencial relevante, existindo, ainda, indícios de eficiência dela decorrentes (fis. 468).

192. A SKF apresentou suas alegações finais (fis. 503-512) e o parecer final da SDE sobreveio em 17 de dezembro de 2008 (fis. 513-544), concluindo novamente pela ausência de infração à ordem econômica, já que "a prática de fixação de preços mínimos de revenda adotada pela SKF, não obstante possa ter limitado a concorrência intramarca via preços, teve como efeito líquido o aumento de eficiência da rede de distribuição, gerado pela ampliação da concorrência intramarca na dimensão qualidade de atendimento, pela eliminação do efeito carona e pelo consequente fortalecimento da concorrência intermarcas". Esse Parecer foi acatado pela titular da SDE em decisão de fis. 545, com recurso de oficio ao CADE.

193. No CADE, o Processo Administrativo foi distribuído, como já ressaltado, ao então Conselheiro César Mattos (fis. 558). Após ajuntada do Parecer da ProCADE (fis. 560-566),

59 J X

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.0012'Í- R 001- 7 » I 4P opinando pela ausência de infração à ordem econômica, e do Ministério Público Federa\fis. 569-571), concluindo no mesmo sentido, foi determinada a realização de instruçøJ complementar, que resultou na resposta de fis. 579-580, de uma das distribuidoras da SKF, denominada Sueca. O processo foi, então, incluído na pauta da 455' Sessão Ordinária de Julgamento do CADE, para julgamento.

194. O julgamento do caso iniciou-se em 11 de novembro de 2009 com a prolação do voto do Conselheiro Relator, César Mattos, já mencionado acima. Após o voto do Relator houve pedido de vista do então Conselheiro, hoje Presidente do CADE, Vinícius Carvalho. Nesse momento, foram solicitadas à SKF informações adicionais acerca da presença de coordenação no segmento de rolamentos, considerando a existência de joint ventures entre empresas do setor e, ainda, de uma investigação por cartel conduzida na França. A SKF foi ainda questionada sobre a definição exata desse mercado relevante sob a ótica do produto, tendo em vista decisões da Comissão Européia, e sobre outros aspectos do acordo de fixação de Mark-ups mínimos objeto de investigação. A resposta a esses questionamentos sobreveio em 26 de abril de 2010 e está juntada às fis. 713-732. A SKF foi questionada ainda sobre a evolução de preços no mercado de rolamentos, com resposta juntada às fis. 790-794.

195. O voto vista do Conselheiro Vinícius Carvalho foi proferido na sessão de 19 de janeiro de 2010 (fis. 805-870), concluindo pela caracterização da infração à ordem econômica e pela condenação da SKF.

196. Após o voto houve novo pedido de vista, desta vez por parte do Conselheiro Ricardo Ruiz. O voto vogal do Conselheiro Ruiz foi proferido na sessão de 23 de fevereiro de 2010, está juntado nas fis. 883-898, sendo que o Conselheiro acompanhou o voto do Conselheiro Vinicius Carvalho pela condenação da Representada. O pedido de vista subsequente foi realizado pelo Conselheiro Olavo Chinaglia, o qual votou pelo arquivamento do Processo Administrativo. Seu voto vogal foi proferido na sessão de 31 de agosto de 2010 e está juntado às fis. 929-944.

197. Houve então pedido de vistas do então Conselheiro Fernando Furlan, seguido da solicitação de informações a diversos distribuidores da SKF. A tais distribuidores foi perguntado, mais especificamente, se detinham obrigações de exclusividade no que conceme à revenda de rolamentos e equipamentos da SKF e, em caso negativo, que informassem o percentual representado pelas vendas de produtos da SKF sobre o total de suas vendas no 60 FSS Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo - Processo Administrativo n°08012.001

período em que perdurou a conduta. Além disso, foi-lhes perguntado acerca do 0-6 equipamentos similares aos fornecidos pela SKF desde 2001. Houve ainda pedõd informações dirigido à própria SKF, questionando a empresa acerca de seus preços desde 2001 e de eventual sobreposição entre vendas diretas realizadas pela própria SKF e vendas efetivadas por seus distribuidores. A certos concorrentes foi solicitada informação sobre os preços de produtos similares aos fornecidos pela SKF. Após a juntada das respostas a esses vários pedidos adicionais de informação, a SKF fez juntar aos autos memorial (fis. 1539-77) comentando-as, bem como manifestação (fls. 1578-88) abordando a questão do poder coordenado no mercado de produção e fornecimento de rolamentos. Em 14 de dezembro de 2011, o processo foi então novamente encaminhado a julgamento, tendo sido proferido o voto vogal do então Presidente do CADE Fernando Furlan pela condenação da Representada, nos termos do voto vista do então Conselheiro Vinícius Carvalho.

Da análise da prática específica

198. Dado o quanto por mim já exposto ao longo deste voto, entendo que a prática da SKF deve ser analisada em face do regime de presunções exigido pela racional aplicação da regra da razão ao tipo de conduta investigado, que consiste, como frisado, em uma das mais severas restrições verticais à concorrência, fundada, tal como constante na denúncia, na imposição de margens mínimas de revenda. Cabe destacar que adoto, para fins de exame da conduta, a mesma definição e análise da estrutura do mercado relevante proposta pelo Conselheiro Vinicius Carvalho em seu voto vista, contra a qual, por sinal, a própria representada não chegou a se voltar.

199. Nesse contexto, como já ressaltei acima, entendo que a conduta de FPR (mínimo) deve ser analisada sob a reara da t,resunção juris tantum de ilea1idade auando envolver ou decorrer de qualquer tipo de "acordo" ou "comunicação" entre os agentes da cadeia produtiva sobre o preço a ser fixado, conforme dispõe a própria lei e em linha com os parâmetros estabelecidos pela jurisprudência internacional sobre o tema.

61 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo istrativo n°

200. Para que haja essa demonstração, basta que existam elementos nos autos a comprovar cabalmente a existência da prática de fixação de preços mínimos decon imposição unilateral ou de um ajuste entre os elos da cadeia em questão - e é essa exa a hipótese destes autos.

201. Como destacado no resumo dos fatos acima, às fls. 03-04, a SKF reconhece que, durante sete meses, adotou a política de regras de fixação de preços, controle, provas, dentre outros (contida no documento denominado "Medidas Preventivas"). E as afirmações feitas pela empresa, às fis. 16-24, não deixam dúvidas quanto à existência de um acordo entre ela e os seus revendedores para a fixação do preço mínimo - a empresa afirma que "colaborou" para que o "procedimento" fosse adotado, bem como que a iniciativa partiu da rede de distribuidores. Mais não é preciso dizer: ainda que a prática não tivesse sido levada a cabo - como de fato o foi - a conduta já seria, pelo seu objeto, subsumível e punível, sob o prisma do controle repressivo antitruste.

202. Anoto, ademais, que a circunstância de ter a conduta reconhecidamente partido da própria rede de distribuidores seria suficiente, a meu ver, para tornar inviáveis quaisquer defesas baseadas na ausência de poder de mercado ou mesmo na presença de eficiências, justificando, por si só, a condenação. Contudo, mesmo o exame dessas excludentes demonstra sua total inexistência no caso em apreço.

203. De fato, ficou registrada acima minha opinião no sentido de que a presunção de ilegalidade poderia ser afastada, com ônus probatório do próprio investigado, caso ele conseguisse demonstrar, em primeiro lugar, a inviabilidade completa da produção de dano concorrencial por inexistência absoluta de poder unilateral ou coordenado de mercado. Tal prova estaria configurada, a meu ver, se, cumulativamente: (a) nem o fornecedor, isoladamente, nem os distribuidores, em conjunto, tiverem 20% ou mais do mercado, e (b) nenhum dos distribuidores ou fornecedores envolvidos na conduta fizer parte do C4 de seu mercado relevante, na hipótese deste ser superior a 75%, caso em que os distribuidores envolvidos deverão ser considerados em conjunto, como se um único agente econômico fossem.

204. Nesse sentido, é inconteste nos autos que a SKF não logrou demonstrar, de forma inequívoca, a inexistência de poder unilateral ou coordenado de mercado nas condições

62 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administrativo n° 08012.001

sobreditas, havendo, ao contrário, prova clara ao menos da presença de poder unili mercado demonstrado por níveis de participação superiores à presunção legal de 20%.

205. De fato, a própria SKF apresentou estimativas de sua participação nos seus mercados de atuação que assim o demonstram, fazendo-o em resposta a Oficio enviado pela SDE, às fis. 38-53. Tais estimativas da própria representada, replicadas pelo Relator em seu voto, seriam as seguintes:

Rolamentos

INA/FAG 33%

SKF do Brasil 24%

NK 23%

Timken 10%

Fonte: SKF do Brasil

Retentores

SABÓ 80%

Vedabrás 15%

SKFdorasil

Fonte: SKF do Brasil

Ferramentas de manutenção

Cedore 30%

Perma 10%

NSK 3%

FAC 5%

SKF (Co Brasil 1%

Fonte: SKF do Brasil

63

ris LI Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo

Equipamentos de monitoramento

SKF do Brasil 30%

CSI 30%

15%

Fonte: SKF do Brasil

206. Da análise dos dados acima apresentados pela própria Representada observa-se S que, em alguns mercados, a sua participação ultrapassa o patamar de 20%, presumido pelo art. 20 da Lei n. 8.884/94 como suficiente para caracterizar poder de mercado e, portanto, suficiente para tornar inviável a defesa baseada na regra de minimis aqui proposta.

207. Ademais, conforme amplamente exposto no voto vista do Conselheiro Vinicius Carvalho:

é equivocado alegar que há muitas empresas com poder de mercado no âmbito de rolamento ou que as estruturas de mercado no mundo, no Brasil e na França são extremamente diferentes. Pelo contrário, as grandes empresas brasileiras são as mesmas grandes empresas mundiais e as mesmas cartelizadas francesas."

MÁRKET SHARE ROLAMENTOS (AGREGADO)

MUNDO (99) BRASIL (00-01) FRANÇA (99) SKF 20,6% 28% 25% NSK 19,4% 23% 10% NTN 133% 3% TJMKEN 10,0% 9% 8% FAG-INA 9,4% 18% 22% SNR ------24% OUTROS 27,3% 19% •11%

64 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE k\ ...,L.\,. Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Processo Administratitpn°O8OtOO1d71/2O1-44

208. Pelos dados trazidos pelo Conselheiro Vinicius Carvalho, o C4, tomando-se o mercado no Brasil, é superior a 75%, fazendo a SKF parte do mesmo, inclusive com o maior market share, ao menos no mercado de rolamentos.

209. Portanto, ainda que a defesa baseada na regra de minimis fosse viável no caso presente (o que não ocorre, como visto, em virtude da prova cabal de que a iniciativa para a conduta partiu dos próprios distribuidores) a representada não teria logrado, de toda a sorte, demonstrar de forma cabala ausência de poder unilateral ou coordenado. Pelo contrário, o que há nos autos são dados que apontam que a representada tinha participação de mercado superior a 20% (poder unilateral) em no mínimo um dois dos mercados analisados, bem como

• que o C4 para ao menos em um deles seria superior a 75%, com participação da SKF (poder coordenado).

210. Ademais, também não entendo que tenham sido demonstradas, no caso, quaisquer eficiências específicas à FPR em questão que (i) não pudessem ser produzidas por outro acordo vertical ou outros meios distintos menos suspeitos, (ii) superassem claramente, nas condições de mercado em questão, os riscos à concorrência gerados pela conduta e (iii) resultassem em beneficio comprovado para o consumidor. Na verdade, não é sequer plausível crer que a conduta fosse motivada pela expectativa de eficiências baseadas no estímulo a serviços de pré-venda, pois a maior parte dos consumidores industriais oficiados admite que esses são desnecessários no mercado em questão.

211. Além disso, é preciso repetir que também essa defesa não estaria disponível à representada na medida em que há prova inconteste de que a conduta, tal como reconhecido pela própria SKF, além de decorrer de um "ajuste" entre as partes, originou-se de uma iniciativa da sua própria rede de distribuidores. Isso é, como dito acima, suficiente para afastar qualquer alegação de eficiências: a uma, porque torna inverossímil a existência de beneficios econômicos legítimos e, a duas, porque potencializa os efeitos colusivos que podem decorrer dessa conduta.

212. Por tais razões, entendo que está, nos termos acima, amplamente demonstrada a ilicitude e a falta de razoabilidade da conduta, a ensejar, por todas as razões acima, punição. Tal punição, como ressaltado, resulta da própria aplicação correta da regra da razão a uma espécie delitiva particularmente suspeita, que resulta frequentemente em prejuízos para o consumidor e apenas marginalmente pode fundar-se em eficiências impossíveis de serem 65 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo so Administrativo n°08

obtidas por outros modos menos danosos ao bem-estar geral, as quais, claramente, sequer estão presentes no caso em apreço.

213. Portanto, entendo caracterizada, no processo, a infração aos artigos 20, 1, e 21, XI, da Lei n. 8.884/94, aderindo assim ao voto divergente lançado pelo então Conselheiro Vinícius de Carvalho e concluindo, nos termos acima, pela condenação da representada às penas correspondentes.

VII - Conclusão

214. Por todo o exposto, adiro ao voto divergente lançado pelo então Conselheiro Vinícius de Carvalho e voto, nos termos acima, pela condenação da representada por infração aos artigos 20, 1, e 21, XI, da Lei n. 8.884/94, ensejando, como corolário, a aplicação das sanções estabelecidas no voto em questão.

É o voto.

Brasília, 30 de janeiro de 2013.

66 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECO1 Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro

Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44

Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP

Representadas: SKF e SKF do Brasil Ltda.

Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Rogério Domene e outros

Relator: Conselheiro Cesar Costa Alves de Mattos

Voto vogal: Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro

EMENTA: Fixação de preços de revenda. Enquadramento no art. 20, 1 e artigo 21, XI da Lei n° 8.884/94. Conduta colusiva e unilateral. Mercados de rolamentos, retentores, graxas, lubrificantes e afins, ferramentas em geral e equipamentos de monitoramento. Prática comprovada. Ausência de eficiências. Efeitos anticonorrenciais modestos. Pareceres da SDE, da ProCADE, do MPF e voto do Conselheiro-Relator pela absolvição. Voto pela condenação, nos termos e penalidades impostas pelo Conselheiro Vinícius Carvalho. o Palavras-chave: fixação de preço mínimo de revenda, preço mínimo, prática vertical, rolamentos.

LI(S]i!4SIY

VERSÃO ÚNICA DE ACESSO PÚBLICO

1. Este caso trata de Processo Administrativo que investiga a fixação de preços mínimos de revenda por parte da SKF do Brasil, como descrito pelo Conselheiro Relator César Mattos.

2. O Cons. César Mattos votou pelo arquivamento pois considerou ausentes provas que tomem consistente a hipótese de fixação de margens mínimas com o intuito de promover a coordenação upstream ou downstream, assim como inexistentes provas de que Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Processo Administrativo n° 08C

os mark ups tenham sido, efetivamente, seguidos ou impostos. Em sua conclusão, foi acompanhado pelo Cons. Olavo Chinaglia, que destacou que padrão de prova necessário para condenação não foi alcançado na instrução.

3. O Cons. Vinícius Carvalho votou pela condenação pois julgou que a prática foi implementada e existentiu monitoramento de comportamento e advertências por escrito para aqueles que descumpriam a fixação de preços mínimos. Observou ainda que, mesmo que a fixação não fosse talvez efetiva, materializou-se sua intenção em documentos, decisões e ações, resultado com isto em infração à Lei 8.884, além da representada possuir parcelas de mercado consistentes com poder de mercado e o mercado relevante ser extremamente concentrado no C4. Foi acompanhado pelo Cons. Ricardo Ruiz, Presidente Fernando Furlan e Cons. Marcos Paulo Veríssimo.

4. Neste momento não irei revisar a recomendação da SDE nem o histórico do caso, por já ter sido ilustremente realizado pelos votos acima citados.

5. A fixação de preços mínimos de revenda configura ilícito na Lei 8.884/94. A fixação de preços de revenda, como visto nas detalhadas discussões dos votos dos Conselheiros que me antecederam, pode ser considerado um tema complexo do ponto de vista da teoria econômica em que efeitos positivos e negativos à ordem econômica estão presentes, a serem considerados na aplicação da regra da razão. A avaliação legal da conduta em diferentes países percebeu mudanças na consideração da gravidade da mesma ao longo do tempo, como detalhadamente resenhado pelos votos já proferidos, mas sem que deixasse de configurar ilícito concorrencial. A própria fixação toma diferentes formas (fixação de preços máximos, preços mínimos e preços determinados) e cada possui sua lógica econômica, seus efeitos concorrenciais positivos ou negativos específicos e seu tratamento junto à legislação. Neste voto discutirei apenas a fixação de preços mínimos de o revenda, objeto deste Processo Administrativo. 6. A fixação de preços mínimos pode trazer efeitos concorrenciais positivos, aumentando o bem estar, (i) pela eliminação de efeito carona entre distribuidores de diferentes qualidades; (ii) preservação da imagem do produto, quando há associação entre preço e qualidade para bens de experiência; e (iii) incentivo à entrada de novos concorrentes, de acordo com a SDE e a teoria econômica referenciada.

7. A fixação de preços mínimos de revenda traz consequências competitivas negativas, pois (i) reduz a competição intramarca entre distribuidores, (ii) pode impedir ou dificultar entrantes pelo aumento da barreira entrada (aumento das margens dos distribuidores, como aumento de custos para fabricante), e (iii) facilita ou se constitui em veículo para coordenação tácita entre os revendedores.

2 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Processo Administrativo n° 080

8. A redução da competição intramarca pode ter efeitos concorrenciais negativos sérios, quanto maior for a relevância e o poder de mercado do fabricante. Nos autos, a instrução complementar do Cons. Vinícius mostrou que a representada é agente importante no mercado, com parcela expressiva, similar aos rivais em mercados relevantes, particularmente rolamentos. Neste mercado verifica-se um altíssimo C4. As evidências levantadas na instrução e destacadas nos votos apontaram para condições estruturais coerentes com coordenação tácita entre os fabricantes, refletindo o poder de mercado da representada.

9. A garantia de margens para distribuidores por um fabricante eleva as barreiras à entrada para outros fabricantes que se venturam neste mercado, pois o entrante terá de cobrir as margens garantidas aos distribuidores com aumento dos seus custos, o que pode inviabilizar a entrada'. Esta inclusive é racionalidade econômica forte para que um produtor busque fixar preços mínimos para seus distribuidores.

10. Quando o fabricante determina, monitora e chega a coagir a aplicação de preços mínimos de revenda, temos de fato um arrefecimento da concorrência entre revendedores, como verificado nos votos. Este arrefecimento pode ser considerado tácito entre os revendedores, pois os mesmos não impõem a coordenação entre si. Estes revendedores parecem não contar com capacidade de concertação crivei, necessitando de agente externo, com poder de monitoramento e coerção crivei (como um fabricante), para coordenarem-se sem monitorarem-se uns aos outros. Sendo tácito não há que falar da necessidade de observância de cartel de revendedores como justificativa negativa para que a fixação de preços mínimos de revenda constitua uma infração da lei da concorrência.

11. Por outro lado, os produtos da empresa SKF e o comportamento dos distribuidores e da representada não só deixam pouco ou nenhum espaço para relevância de serviços pós ou pré-venda, como a evidência coletada em instrução complementar e apresentada nos votos do Cons. Vinícius Carvalho e do Cons. César Mattos mostram que o problema do carona que uma fixação de preços mínimos tentaria solucionar não existia. Isto descarta uma das usuais eficiências associadas à prática de fixação de preços mínimos de revenda, e alegada pela representada, como indicado nos outros votos. Acima também mostramos que em princípio uma fixação de preços mínimos não atrai entrantes e sim constitui-se em barreira à entrada.

12. Inicialmente o Conselheiro Relator descartou a possibilidade de ilícito concorrencial da prática de fixação de preço mínimo de revenda, sem que estivesse associado a uma concertação de revendedores pela ausência de incentivos do produtor em reduzir a concorrência dos distribuidores, dentro do argumento de dupla marginalização.

Veja por exemplo, Asker e Bar-Isaac, 2011, Exclusionary Minimum Resale Price Maintenance, disponível em www.nber.org/papers/w 16564.

3 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Processo Administrativo n°

13. A ineficiência econômica da dupla marginalização, que torna sua eliminação pró- competitiva, vem da externalidade negativa que o revendedor traz ao produtor, ao decidir que preço cobrar. Em um ambiente de competição imperfeita o revendedor2 reconhece sua capacidade de influenciar preços3, mesmo que pequena, e decide cobrar um preço que incorpora uma margem de lucro sobre o preço do atacado. Se esta margem de lucro do distribuidor fosse eliminada, o produtor e a sociedade estariam em melhor situação. O produtor conseguiria fazer seus bens chegarem ao consumidor a preços mais baixos, com uma combinação preço-quantidade de maior lucro. A sociedade teria eliminado um elo da cadeia que impõe um peso morto pelo poder de mercado.

14. O problema da dupla margem é apresentado como lógica econômica para integração vertical para frente. Outra solução para o problema da dupla margem seria a 09 fixação por parte do produtor de um preço máximo de revenda, tentando reduzir a margem do distribuidor.

15. É neste contexto que se afirma que uma fixação de preço mínimo de revenda não seria esperado de um fabricante com poder de mercado para influenciar preços.

16. Todavia uma análise mais cuidadosa do argumento para não fixação de preços mínimos quando as margens do distribuidor caem diante de um acirramento da concorrência nesta etapa da cadeia, mostra que, ao contrário, o produtor possui interesse para fixação deste preço mínimo, ou seja, manter as margens do distribuidor, para garantir sua lucratividade.

17. A questão que se coloca é que a estrutura lógica utilizada contra fixação de preços mínimos de revenda, como, por exemplo, extensa e cuidadosamente discutidos pelo Cons. César Mattos, omite a razão que origina a perda de margem dos distribuidores. A teoria • econômica associa a possibilidade de cobrança de mark-ups à capacidade dos consumidores de sancionarem estes preços, como descrito em manuais consagrados de microeconomia como o de Varian. Nesta construção lógica, a elasticidade de demanda é estrutural para determinar a margem. Dentro do contexto do modelo de dupla marginalização, um aumento de competição entre os distribuidores materializa-se através de um aumento da sensibilidade dos consumidores. Este aumento da elasticidade preço da demanda é percebido também pelo produtor, que identifica uma situação que o leva a reduzir suas margens. Desta forma, os interesses dos distribuidores e produtor estão alinhados para que margens de distribuição sejam garantidas, através, por exemplo, da

2 Ou distribuidor, aqui usados como sinônimos. O modelo usualmente apresentado é de dois monopolistas a montante e a jusante. Todavia o argumento de uso de monopolistas é representar uma situação de poder de mercado nas empresas, em que a elasticidade da demanda percebida não é excepcionalmente grande, mesmo em contextos onde o monopólio não se verifica, sob o argumento de que o modelo é de curto prazo. 4 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Processo Administrativo n° 0801

imposição neste mercado, pelo produtor para seus distribuidores, de preços mínimos de revenda.

18. Interessante notar que repetidamente afirmou-se nos autos que a iniciativa da prática veio dos distribuidores, preocupados com a 'competição predatória' entre seus pares, fazendo com que as margens se comprimissem e a demanda fosse percebida como mais elástica.

19. A falha do argumento contra fixação de preços mínimos de revenda dentro do modelo de dupla marginalização é a ausência de explicação do por que as margens dos distribuidores caem. Dentro do arcabouço teórico utilizado, a única possibilidade de redução de margens dos distribuidores é pelo aumento da sensibilidade da demanda. Mas se a demanda está mais elástica isto influencia a decisão e negativamente os lucros do • produtor também, discordando, desta forma, e pedindo vênia, aos argumentos do Cons. Relator.

20. Em linguajar fora deste construto lógico e, em raciocínio parte simples, mas crivei, a fixação de preços mínimos de revenda se sustenta logicamente quando as margens dos revendedores estão caindo, pela pressão que os mesmos fariam junto ao fornecedor para que o mesmo reduza suas margens. Se há um ponto focal de margem 'justa', nesta barganha, cobrindo o custo de oportunidade econômico, o natural para os distribuidores que veem suas margens dos distribuidores cair é pressionar o produtor a se solidarizar nas perdas de margem. O produtor por sua vez aquiesceria pela ameaça de 'falência' dos distribuidores e desinteresse em integrar para frente.4

21. Um contra argumento seria de que a redução das margens dos distribuidores vem de mudança comportamental dos mesmos, e não da estrutura da demanda. Todavia, uma . maior competição entre os distribuidores reflete-se em uma demanda de mercado mais sensível, pois a aguerrida competição gera quedas mais rápidas de preços para sustentar aumentos de vendas do que a verificada se os vendedores não tivessem comportamento de 'cobrir os preços dos concorrentes' tão generalizado.

22. Em síntese, o ponto levantado é que existe lógica econômica, no mesmo contexto que justifica preços máximos de revenda, para que produtores e distribuidores busquem limitar o grau de competição entre distribuidores, através da fixação de preços mínimos de revenda, que reduz o grau de competição entre distribuidores. Dito de outra forma, como se sustenta logicamente a tentativa de reduzir a competição via preços mínimos de revenda, deixa de ser relevante para o ilícito concorrencial da prática de fixação de preços

A teoria econômica dentro do modelo de dupla margem explora a posição privilegiada do produtor que pode não ceder aos fornecedores, ganhando maiores lucros pela expansão das vendas. O produtor perceberia que a redução das margens dos fornecedores não levaria ao fechamento dos mesmos, apenas tornando menos atrativa a atividade, em relação a outras.

5 Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Processo Administrativo n° 08012.00127

mínimos de revenda a ocorrência de cartel entre distribuidores, como condição non para que a prática ocorresse, de acordo com o Conselheiro Relator.

23. Os votos dos Conselheiros Carvalho, Ruiz e Furlan não deixam di14 ua existência fática de implementação de mecanismo de fixação de preço mínimo de revenda pela representada, em ambiente de poder de mercado da representada nos padrões da Lei 8.884/94, como lemrabdo pelo Conselheiro Veríssimo. O mecanismo foi desenhado, informado, monitorado e a primeira das sanções aplicada a distribuidores desviantes. Ao mesmo tempo, os mesmos conselheiros e o Conselheiro Mattos não encontraram eficiências que justificassem, no sentido de gerar efeitos positivos frente a potenciais efeitos negativo da prática em si, a fixação de preços mínimos de revenda.

. 24. Em vistas do disposto, acompanho os Conselheiros Carvalho, Ruiz, Veríssimo e Presidente Furlan pela condenação da conduta nos termos e nas penalidades impostas. apresentados pelo primeiro.

É o voto.

Brasília, 30 de janeiro de 2013

EDUARDO PONTUAL RIBEIRO Conselheiro do CADE SEM 515, Conjunto D, Lote 04, Edifício Carlos Cep70770-504--E (2~~C-4~g www.c

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 15 a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h28 do dia trinta de janeiro de dois mil e treze, o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça, Marcos Paulo Veríssimo e Eduardo Pontual Ribeiro. Ausente justificadamente a Conselheira do CADE, Ana Frazão. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal junto ao CADE, Sady d'Assumpção Torres Filho e o Secretário Substituto do Plenário, Vladimir Adier Gorayeb. o Resultado 02. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Na 455" SOJ, o Conselheiro-Relator, César Costa Alves de Mattos, votou pelo arquivamento do processo. Após o seu voto, o então Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pediu vista dos autos. Na 483 SOJ, após voto-vista do então Conselheiro Vinicius Carvalho, que considerou a representada como incursa nos art. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e divergiu do Conselheiro-Relator, que votara pelo arquivamento do Processo Administrativo; pediu vista dos autos o Conselheiro Ricardo Machado Ruiz. Na 485' SOJ, após voto-vista do Conselheiro Ricardo Machado Ruiz, que acompanhou o voto-vista do Conselheiro Vinicius Carvalho, pediu vista dos autos o Conselheiro Olavo Zago Chinaglia. Na 498' SOJ, após o voto do Conselheiro Olavo Zago Chinaglia pelo arquivamento do Processo Administrativo, suspendeu-se o julgamento . em decorrência do pedido de vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan. Na 506 SOJ, após voto-vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan, que divergiu do voto do Conselheiro-Relator e acompanhou a conclusão do voto do Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pela condenação das representadas, o julgamento foi suspenso diante de pedido de vista do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo. Na 15` SOJ, votaram os Conselheiros Marcos Paulo Verissimo e Eduardo Pontual Ribeiro, ambos aderindo às conclusões do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho, no sentido da condenação da Representada. Decisão: O Plenário, por maioria, considerou a Representada como incursa em violação dos arts. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e condenou-a ao pagamento de multa no valor estipulado, que deverá ser comprovado no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho. Vencidos os Conselheiros César Costa Alves de Mattos e Olavo Zago Chinag1i\

Vladimir Aj4li\ Gorayeb Secretário Subtitht do Plenário i..

N' 25, terça-feira. 5 de fevereiro de 2013 Diário Oficial da União - Scço 1 JSSN /677-7012 31

13- Resultado do Avaliarão Individual Sueeutdes do Acõen pneu Melhoria do Trabalho 14- Resultado da Avaliarão lastiruc,oaol

1W.iItibc.

16- Assinaturas Data / / Data / / Data / / Asoinsturus Data / / Data / / Data Avultado Avali000r Lttetlp_bunenõr ______Avaliado Avaliador Incita Imediata

OBS:Os itens 12.13. 14 e 15 serão preenchidos pela Coordenação de Recursos Humanos ANEXO III ANEXO II Formulário de Recurso FORMULÁRIO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Nome do servidor avaliado nono (te Lirsenvuivlmcrrto rrotqsuoea( a tabelccimentn de metas individuais paro o orriodo Cargo Matricula Lotação vem requerer, em primeiro lostáncia, w(à) Coordenador(a) da . recoasidecação do resultado da avaliação de desempenha Individual da . relativa ao parindo o Trabalhos Eneçatados no Ferindo Avaliado com base aos seguintes justificativas: Nestes lermos, pede deferimento.

Data / / Ipontos Fortes e Pontos orle precisam de airçrfeicoamento I6h_Pontos fortes: !bl Pontos use orecisam de aoerfeiçoorpento: assinatura ao servidor avaliado

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA 12. Averiguação Preliminar a' 000I2.008534/2005-70 (b) 02. Processo Administrativo s 08012.001271/200I-44 ECONÔMICA Representante: Abelardo Pompeu Feitos Costa Lima Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cida- COORDENAÇÃO-GERAL DE ANDAMENTO Representada: Proprietárias de Postes de Combustíveis de daniu/PROCON-SP PROCESSUAL Aracati/CE Representada: SKF do Brasil Lula. Relutar: Conselheiro Ricardo Machado Raiz Advogados: Morcela Procóplo Caltisri, Daniel Andreoh da Impedido o Presidente do CADE, Vtolcius Marques da Car- Oliveira e outros ATA DA IS' SESSÂO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO Relator: Conselheiro César Costa Alves de Martes valho. Presidia o Conselheiro Ricardo Machado Raiz. REALIZADA EM 30 DE JANEIRO DE 2013 Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Vertasimo Decisão: O Plenário, par anonimidude. conheceu do presente Na 455' SOJ, o Conselheiro-Relator, César Costa Alvos da Às 10h28 do dia alista de janeiro de dolo mil e treze, o Recurso de Oficio em Averiguação Preliminar, negando-lhe provi. Multas, votou pelo arquivamento do processo. Após o seis vota, o Presidente do CADE, Vinteins Marques de Carvalho, declarou aberta manto, mantendo o arquivamento do processo, aos testare, do votado então Conselheiro Viascirm Marques da Carvalho pediu vista dos apresento sessão. Participaram ao Conselheiros do CADE. Ricardo Conselheiro Relator. nunca. Na 483' SOJ, após vnto-vrata do então Conselheiro Vinicius Machado Raiz, Alessaudro Oclaviani Luis, Elvino de Carvalho Meu. 13. Averiguação Preliminar a' 08012.012495/2007-77 (Ia) Carvalho, que considerou a representada como incurso aos co. 20 e dooça, Marcos Paulo Verlssimo e Eduardo Pontual Ribeiro. Ausente Representante: Sindicato doa Cultivariam da Cana-da-Açú- 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e divergiu do Conselheira- jastilicadarnenle a Conselheira do CADE, Asa Frazão. Preseoteu o car do Estado de Pernambuco Relator, que votara pelo arquivamento da Processa Administrativo; Preeurador.Gcrul do CADE, (Silvandro Vasconcelos Coelho da Araú- Representadas: Aglocia Nacional do Petróleo, Gás Natural e pediu vista dos auras a Cr,aselheira Ricardo Machado Raiz. Na 485' jo, o representante do Ministério Público Federal janta ao CADE. Bireembuativeis - ANP SOJ, após vota-vista da Conselheira Ricardo Machado Raiz, que Sady d'Aasumpçãa Torres Filho co Secretário Substituto do Plenário. Relatar: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça acompanhou o voto-vista do Conselheira Vinicius Carvalho, pediu Vladimlr Adler Garoyeb. Decisão: O Pleaário, por unanimidade, conheceu do presente vista dos autos o Conselheiro Olavo Zaga Chiasglia. Na 498' $01, Julgamentos após o vota do Conselheiro Olavo Zago Chinaliu pelo arquivamento 01. Processo Administrativa e 00000.009391/1997-17 Recurso da Oficia em Averiguação Preliminar, negairda-lhe provi. meato, mantendo o arquivamento do proeesao, aos termos do voto do do Processa #sdminiatrutivu, suspcsdeu-se o julgamento em decor. Representante: Grupo Executiva para Modernização dou Por- rOnda do pedido de vista do Presidente Fernando de Magalhães Conselheiro Relatar. tos do Ministério do Marinha Farlan. Na 506' 503, após voto-vista do Presidente Fernando da Representados: Sindicato das Agáncias da Navegação Mo- 09. Ato de Concentração a' 08700.00397812012.90 Magalhães Furlan, que divergiu do vota da Conselheiro-Relator a ritimo do Estado da São Paula -SINDAMÂR, Companhia de Na- Requerentes: Uaimed Franca - Sociedade Cooperativa de acompanhas a conclusão do voto do Conselheiro Vinicius Marques vegação de Lagoas (incorporada e sucedida por Saveiros Camayrana Serviços Médicos e Hospitalares e Hospital Regional de Fesnra de Cnrvathu pela condenação das representadas, o julgamento foi Serviços Marítimos S.A. SAAM), Saveiros Camayenna Serviços S.A. suspensa diante de pedida de vista do Conselheiro Marcou Paula Marítimos S.A., Sobram-Servennae S.K. Metalnave S.A. Comércio e Advogados: Leonor Augusta O. Cordavil, Carolina Saíre do Veriusimo. Na IS' Sol, votaram os Conselheiros Marcos Paulo Vc- Indústria e Salsorne Serviços Marítimas Lada. Costa, Fabio Aleaanadm Malstesta dos Santos, Mauro Grisheeg risaimo a Eduardo Pontual Ribeira, ninhos aderindo ás conclusões do Advogados: Marcelo Machado Eec, Tércio Sampaio Ferraz outros voto do Conselheiro Vralciva Marques da Carvalho, na sentido da Janior, José Dei Chiara Ferreiro da Rosa, João Geraldo Flqaet Car- Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça condenação da Representada. neiro, Fernando Chryaostamo Sobrino Porta a outros Manifeatuo-sa oralmente a advogada Leonor Augusta O. Decisão: O Plenário, por maioria, considerou a Representada Relatora: Conselheira Ana Frazlio Cordovil, representante das Requerentes. como lacares em violação dos anis. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei Vino-vistre Conselheiro Marcos Paulo Verlasimu Após o voto do Relutar conhecendo da operação e repro- 8.804/94, e condenou-a no pagamento de multa no valor estipulado, O processo fui adiada a pedido do Conselheiro Mames Paulo an deverá ser comprovado ao prazo de 30 (anais) dias, aos acenos Vctjsiimo, vaudo-a. nas termos do seu voto, pediu vista o Presidente Visicias Marques de Carvalho. Aguardam aa demais. jo voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho. Vencidos os 05. Ato de Concentração e' 08012.008215/2010-21 Conselheiros César Costa Alves de Mattos e Olovo Zaga Chinaglia. 08. Ata de Concentração a' 08012.003274/2012-75 Requerentes: Usina Siderúrgica da Minas Gerais S.A. e Rede 06. Ata de Concentração a' 08012.006704/2011-20 Uaimioas Requeiram: flanco Saatandrr Brasil RA., Hyuadoi Capital Requerente: Vothswngea Aktlengesellacbuft a MAN SE Advogadas Giauni Nunca de Araújo, Renata Foizer Silva Servires, Hyundai Motor Brasil Montadora da Automóveis Ltda. Advogados: Paula Regias Pctrnzzietla Pugliese, Manos San, Moezoni e outras Advogados: Cristiane Saccob Zemur: Lilian Barreira, Leda lana de Somo, José Dei Chiam Ferreira do Rosa, Tatinna Lins Cariz Relutar: Conselheira Ricardo Machado Raiz Batista da Silva a outras Relator: Conselheiro Alessandra Octavinui Leis O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Relatar. Relatar: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Ausente tcmpornriamente o Conselheiro Ricardo Machado 07. Atada Concentração a' 08012.000475/2012-11 (h) Decisão: O Plenário, por unanimidade, não conheceu da ope- Raiz. Requerentes: Banco BTG Pactuai S.A., Banco Panomericano ração. nos termos do vaia do Conselheiro Relator. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do operação S.A. e Brozilian Finance & Real Siase S.A. 04. Ato de Concentração o' 08012.006I21/2012.80 e aprovou-a sem restrições, nos termas do veta do Conselheiro Re- Advogados: Barbara Roacnbcrg, José Carlos da Marta Bar Requerentes: BIolub Sanas Farmscêallca Ltda., Crisaália Pro- lator. meda, Luis Bernardo Coalha Cancão, Amadeu Ribeiro, Mareio Dias dutos Químicas Farmacõotigas Lida., Eumfarn,u Laboratórios S.A. a lO. Ato de Concentração o' 08700.007680/2012-59 Soares Libhs Farmacêutica Ltda. Requerentes: Brasil Forais SÃ. e Durar Frangosul S.A. Agro Relatar: Conselheiro Elvino de Carvolho Mendonça Advogados: José Maria Marcondes do Amurai Gurgel, Ro- Aviaria Industrial Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheces da operação berto Hugo Lima Pessoa, Henrique RutIo Maranhão Dias e outros Advogados: Paulo de Tarso Ramos Ribeira e Carolina Ca. e aprovous sem restrições. nos acenos da vota do Conselheiro Re- Relator: Conselheiro Marcos Paulo Vcrissimo david lator. Relutar: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação II. Ato de Concentração a' 08700.004048/2012-53 (b) Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a condicionada à celebração e ao cumprimento da Termo Requerentes: Continental AO e Fmes,denberg PSPE S.A.S e reprovou-a, bem cama determinou a aplicação do malta por in- Advogados: Ricardo Noronha lnglez de Soara, Siofaula CIa. de Compromisso da Desempenho, nos tarauas da vota da Conselheiro tempestividade, nos temias do veto do Conselheira Relator. risliue Schaaill a nutras Relatar. 03. Ato da Concentração a' 08012.006542/2011-20 Relator. Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo Apresentou voto vogal o Presidente Vinícius Marques de Requerentes: AMIL Assistência Médica Internacional SÃ. Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Carvalho aderindo ao voto do Conselheiro Relatar. LINCX Sistemas de Saúde Lida, a aprovou-a sem restrições, nas termos do voto do Conselheiro Re- As 13h40mia. a Pmnuidnnte sarspandnrs a presente sessão, Advogados: Laércio Nilaoa Farina, Natália Ferros Granja, lator. retomando as trabalhou de julgamento às 14h55mls. Lala Helena Horta Meia e ostros Este documento pede ser verificado no endereço eletrônico http//sssmo.in.gavdo1armrdckhebiassl, Ducanscoto assinado digitalmente conforme MP n2 2.200-2 do 24/08/2001, que institui a pelo código 00012013020500031 Infraestnttaes de Chaves Públicas Brasileira' ICP-Brasil. fFs,L ..

32 ISSN /677-7012 Diário Oficial da União - Seção 1 N' 25, terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Relator:Conselheiro Marcos Paulo Verissimo DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL CONCEDER autorização de funcionamento, válido por Decido: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação DIRETORIA EXECUTIVA 01(um) soada data da publicação deste Alvará na DOU., à empresa e aprovou-a som reutrições, nos termos do voto do Conselheiro Re. COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE GODOY & AIOAUJO SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA - ME, ator. DE SEGURANÇA PRIVADA CNPJ oe 17.216.739/0001-30, especializada em segurança privado, 14. Auto de Infração o' 08700.000402/2011-90 na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, pata atuarem São Paulo, com Certificado de Segurança o' 4656/2012, expedido pelo Autuada: SKF do Brasil Ltda. ALVARÁ N' 3.709, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2082 DREX/SI1JDPF. Advogados: Marcelo Procópio Colliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- CLYTON EUSTAQUIO )IAVIER Relatar. Conselheiro Marcos Paulo Verisaimo RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arqui. RAL. na uso dos asribs,içôes que lhe são conferidas polo mi. 20 da ALVARÁ N' 410, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 vsmenio da presente Auto de Infração, nos termos do voto do Con- Lei 7.102/03, regulamentada polo Decreta n' 89.056/03, atendendo à selheira Relator. solicitação da parte interessado, do acordo com a decisão prolaundn no O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLO DE SEGU- Os despachos, olicioo e outros abaixo relacionados foram Processa n' 2012/4588 - DPF/ARU/SP, resolve: RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- referendadas polo Plenário: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de ser- RAL no asa doo atribuições que lhe alio conferidas pelo art. 20 da Despachos PRES n'a 32/2013 (AC 08012.009604/2011-55); viço orgânico de segurança privado nu(a) atividade(s) de Vigilância Lei 7.102/83, regulamentada polo Decreta a' 09.056/03, atendendo à 31/2013 (ACa 08012.005526/2010-39 e 08700.01008/2012.68), Patilmoninl, válida por 01(um) ano da dato da publicação deste AI- solicitação da parte interessada, de acordo coma decisão prolalndn no verá no DOU., concedida à empresa SUMI INDUSTRIA E CO- Processo e' 2012/5073 - DELESP/DREX/SEIDPF/GO. resolve: apresentadas pelo Presidente Vinleiva Marques de Carvalho. MERCIO DE MOVEIS LTDA. CNPJ a' 44.434,439/0001-06 para DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válido OlIcios RMR n'a 306/2013 (AC 08700.004155/2012-81); amar em São Paulo. por 01(um) saio da dote de publicação deste Alvará ao D.O.U., con- 300/2013 (AC 080l2.012295/2011.09); 314/2013 (AC cedido à empresa GARRA FORTE EMPRESA DE SEGURANÇA 08012,012295/2011.09): 317/2013 (AC 08700.094155/20l2.81) CLYTON EUSTAQUIO XAVIER LTDA, CNPJ a' 05.900.35210001-74, especializada em segurança pri- 319/2013 (AC 08012.012295/2011.09); 335/2013 (AC vada, as(a) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em 08700.004155/2012-81): 363/2013 (AC 08012.00252012010-1 7); ALVARÁ N' 12,613, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2012 Goiás, com Certificado da Segurança a' 160/2013, expedido polo 394/2013 (AC 00700.004133/2012.81); 411/2013 (AC DR.EXISR/DPF. 00012.010038/2010.43): apresentados pelo Conselheiro Ricardo Ma- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- chado Raiz. RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE. CLYTON EUSTAQUIO XAVIEIS, Olicios AOL n'a 263/2013 (08012.004503/2011-98); RAL, no uso doa atribuições que lhe são conferidas pelo ara. 20 da ALVARÁ 14' 416, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 361/2013 (08012.00450312011.98); 36212013 (08012.004503/2011- Lei a' 7.102, de 20 de junho de 1.903, alterado poIs Lei a' 9.017. de 98); 364/2013 (00012.004503/2011-98): 365/2013 30 de março de 1.995, e polo art. 45 do Decreto o' 09.056, de 24 de novembro de 1983, alterado polo Decreto a' 1.592, de lO de agosto O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- (000l2.000377/20t2-83): 366/2013 (08012.000377/2012-83); RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- 409/2013 (00012.003806/2011-87); 474/2013 (00012.003806/2011. de 1995, atendendo à solicítoçoo do Interessado, de acordo com a decisão prolatuda no Processo a' 08105.002797/20I2-65-CGCSP/DI- RAL ao asa das atribuições que lhe são conferidas pela art. 20 da 87): 473/2013 (08012.003886/2011.87); 485/2013 REX (Geap- 2012/3833), resolve; Lei 7.102/53, regulamentada pelo Decreto a' 89.056153. atendendo à (000t2.0l142l/20l1-08): apresentados pelo Conselheiro Alessandro Conceder autorização à empresa GR . GARANTIA REAL solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Octaviani Luis. SEGURANÇA LTDA. CNPJ/MF a' 68.3I7.817/0001-21, sediada no Processo a' 2012/3657 - DELESP/DREX/SRJDI'F/BA. resolvo: DECLARAR revista a aalorizaç0o de funcionamento, válido Despachos ECM n'a 06/2013 (AC a' 08012.001894/2012. Estado de SÃO PAULO para adquirirstabelecimento em e comercial por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará ao DOU., coa- 70); 07/2013 (AP o' 53500.025132/2004) a 08/2013 (AP e' autorizado pelo Departamento Loglstico do Comando do Endrcieo, cedida à empresa PSV - VIGILANCIA INDUSTRIAL E PATRI- 08012.011419/2006-63): Oficias 0CM n'a 347/2012 (AC aetnou e munições nus seguintes quantidades e naturezas: 08012.00596/2011-81); 417/2013 (AC 08012.0018l/2ol2-21); MONIAL LTDA. CNPJ o' 05.194.906/0001-08, especializada cm se- -IS (Dezoito) Pistolas calibre 380; guratiça privada, no(a) atividade(s) de Vigilância Patrimonial a Es- 416/2013 (AC 08012.0049/2011-29); 463/2013 (AC - 360 (Trezentos e sessenta) Munições calibre 380. colta Amada, pura aluas na Bahia, com Certificado de Segurança o' 00012.008989/2009-19); 467/2013 (AC 08012.009906/2009-17): O PRAZO PARA INICIAR O PROCESSO DE COMPRA 4071/2012, expedido pela DREX/SI1JDPF. 379/2013 (AC 08012.002467/2012-17); 359/2012 (AC EXPIRARÁ EM 60 DIAS, A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DESTE 08012.0I3200/201045); apresentados pelo Conselheiro Elvino de ALVARÁ NO D.O.U. CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Carvalho Mendonça. Ofícios MPV n'a 371/2013 (CONFIDENCIAL); 450/2013 CLYTON EUSTÁQUIO XAVIER ALVARÁ 14' 426, DE 31 DE JANEIRO DE 2813 (AC 08012.005797/2012.89): 440/2013 (AC 08012.005791/2012-89); 393/2013 (AC 08012.003791/2012-89): 451/2013 (AC ALVARÁ N' 288, DE 24 DE JANEIRO DE 2013 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 06012.005791-89); 449/2013 (AC 00012,095791/201249); 355/2013 RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- (AC 08012.007540/2011.58): 356/2013 (AC 08012.007540/2011.58): RAL, na suo das atribuições que lhe são conferidas pelo are. 20 da RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- apresentados polo Conselheiro Marcas Paulo Verissimo. Lei 7,102103, regulamentada pelo Decreto o' 09.056/03, atendendo à RAL. ao uno das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da solicitação da parte interessada, de acordo com o decisão prolateda no Oficias EPR nos 284/2013 (AC 08700.004151/2012-01): Lei 7.102183, regulamentada pelo Decreto a' 09.056/83, atendendo à Processo n' 2013/238 - DPFIMBA/PA. resolve: 346/2013 (AC 08012,009198/2011-21): 348/2013 (AC solicitação do poste interessada, de acordo com a decisfto prolatoda no CONCEDER autorização à empresa FIEL CENTRO DE 08012.006400/20)1-62); 421/2013 (AC 06012.000322/2008-97); Processo e' 2012/4735 - DPF/RPO/SP, resolve: FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DA apresentados polo Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro. DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válido SEGURANÇA LTDA, CNPJ a' 09.130320/0003.55, sediado no Po- Aprovação da Ata por 01(um) ano da data do publicação deste Alvará no DOU., con- rá, paro adquirir: O Plenário, por unanImidade, aprovou a ata desta 505550. cedido à empresa WEA ATHENAS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: Às 10h13 do dia trinta de dezembro de dois mil e treze, a SEGURANÇA LTDA, CNPJ a' 05,I66.696/000I.44, especializada 2 (duas) Espingardas calibre 12 Presidente do CADE. Vinícius Marques de Carvalho, declarou no- em segurança privada, eu(a) atividade(s) de Vigilloeis Patrimonial a 2 (duos) Pistolas calibre .380 cerrada a sessão. Escolta Armada, paro atuar em São Paulo com o(s) seguinte(s) Cer- 5 (cinco) Revólveres calibre 38 Picam desde já intimadas as partes e os interessados, na tificado(s) de Segurança, expedido(a) polo DREXJSRJDPF: a' 22700 (vinte e duas mil e setecentos) Espoletas calibro 35 forras dos §)l' e 2' do artigo 105 do Regimento Interna do Conselho 105/2013 (CNPJ O' 05.166,696/0001-44) e a' 4/2013 (CNPJ e 6000 (seis mil) Estojos calibre 30 05.166.696/0002-25). 22700 (vinte e dois mil e setecentos) Projéteis calibre 38 Administrativo de Defesa Econômica - RICADE. quanto ao resultado 5270 (cinco mil e duzentos e setenta) Espoletas calibre do julgamento do Plenário da Tribunal do item 06 da ata, cuja CLYTON EUSTAQUIO XAVIEIt, .380 respectiva decisão foi juntada aos autos e está disponlvel para coa. 4500 (quatro mil e quinhentos) Estojos calibre .380 saira na unidade de andamento processual. ALVARÁ N' 379, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 7250 (sete mil e duzentos e cioqoesta) Gramas de pólvora calibre .380 VINICIUS MARQUES DE CARVALHO o O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- $270 (doca mil e duzentos e setenta) Projéteis calibre .300 Presidente do Code RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- 3250 (três mil e dumatus e cinquenta) Munições calibre 12 RAL, no asa doo atribuições que lhe são conferidas pelo mi. 20 da 7500 (seta mil e quinhentos) Oramos de pólvora RICARDO MACHADO RUIR Lei 7.102/83. regulamentada pelo Derreto a' 09.056/83, atendendo à 1 (amo) Máquina de recarga calibro 38 1 (amo) Máquina de recarga calibre 380 Presidente do Cede solicilnçao da porto Interessado, de acordo como decisão prolainda no Substituto Processo a' 2012/4994 - DELESP/DREX/SR/DPF/RS. resolve: VALIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO DECLARAR revista a aotorizsçlo do funcionamento, válida NO DOU. VLAOIMIR ADLEIO (1ORAYEB par 01(um) ano da dam de publicação deste Alvará ao DOU., coa- CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Secretário do Plenário cedida li empresa STV - SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VA- Substituto LORES LTDA., CNPJ a' 80.191.069/0001-90, especializada em se- ALVARÁ 14' 427, DE 31 DE JANEIRO DE 2013 gurança privoda, no(a) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Trans- SUPERINTENDÊNCIA-GERAL porteda Valores, Escolto Armada e Segurança Pessoal, para atuar na O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLO DE SEGU- Rio Grande do Sul com o(a) seguinte(a) Certificado(a) de Segurança, RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE. DESPACHO DO SUPERINTENDENTE-GERAL expedido(a) pelo DREX/SR/DPF: a' 40/2013 (CNPJ o' RAL, ao uso dou atribuições que lhe são conferidas pelo aos. 20 da Em 4 de fevereíro de 2013 88.191.069/000I-90); a' 39/2013 (CNPJ a' 80.191.069/0003-52): n' Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/03, atendendo à 38/2013 (CNPJ o' 88.191.069/0004-33) e a' 41/2013 (CNPJ is' aolicitaçao do parte inlereusado, de acordo com a decisão pralslads ao 88. 191.060/001 0-SI). N' 136' Ref.: Ato de Concentração n 00700.000413/20I3-31. Re- Processo a' 2013/278 - DELESP/DREX/SR/DPF/PA, resolve querentes: Caso-Cola Industriou Ltda., Recofarma Indústria do Ama. CONCEDER satarizaçãa à empresa FIEL CENTRO DE CLYTON EUSTAQUIO XAVIER zonas Lida., TI Participações S.A., Calila Administração e Comércio FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DA CNPJ o' 09.130320/0001-93, aedioda no Pa- S.A., Calila Investimentos S.A., Refrigerantes do Noroeste Pattici- SEGURANÇA LTDA, ALVARÁ N' 406, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 rá, paro adquirir: paçõos S.A., Forsab Inveatmenis (Proprieioty) Limited e Manchioneel Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: lovealmasis Holding (S.A.R.L.). Representantes Legais: Rito de Cás- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 16100 (desesseis mil e cem) Espoletas calibre 30 sia LoIlis do Oliveira, Guilherme Rezende, Louro Celidonlo Gomes RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- 16100 (dezesseis mil e cem) Projéteis calibre 30 dos Reis Neto e outros. Decido pela aprovação sem restriçôea. RAL, no asa doa ntr'ibsicõeu cite lhe são conferidas pela aol. 20 da VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA. Lei 7.102/83. regulamentado pelo Decretas' 89.056183, atendendo à TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. OtOtiU THOMSUN DE ANDRADE solicitação da porte interessado, de acordo coma decisão prolatado no Substituto Processo n' 2012/4933. DPF/SJEISP, resolva: CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Este documento pede ser verificado no endereço eletrônico bttp5/www,ln.guvlxistlendcl&desiSnl, Documento assinado digitalmente conforme MI' a' 2.200-2 do 24100001. que !EãdlttI o pela código 00012013020500032 lnfrnestrotttra de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido—autorizacao—...

o Lit' L1ts

Solicitação n': 11278

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do olicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994

Número defolhas: "v1or: 5(r5O Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

fis. 1179 até ofinal do processo

O Usuário tem procuração na página: 556

j,4V17

Autorizo.

César Costa Alves de Mattos Conselheiro Relator

Recebi as cópias solicitadas em2

1 of 1 8/1/2013 15:28 Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo

Ref. Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 REPRESENTANTE: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania -PROCON —SP

REPRESENTADA: SKF e SKF do Brasil 49

DESPACHO

De ordem do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo, encaminhem-se os autos ao Setor de Apoio ao Plenário, tendo em vista ajuntada do respectivo voto.

Brasília, 20 de fevereiro de 2013.

Ana Car9eseCarvalhoPnZa 7

) Conselho SEM 515, Conjunto D, Lote 04, Edifício Carlos Taurisano Administrativo Cep 70770-504 - Brasília/DF de Defesa wwwcadegov b/"C Econômica Fis.

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 15a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Na 455' SOJ, o Conselheiro-Relator, César Costa Alves de Mattos, votou pelo arquivamento do processo. Após o seu voto, o então Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pediu vista dos autos. Na 483` SOJ, após voto-vista do então Conselheiro Vinicius Carvalho, que considerou a representada como incursa nos art. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e divergiu do Conselheiro-Relator, que votara pelo arquivamento do Processo Administrativo; pediu vista dos autos o Conselheiro Ricardo Machado Ruiz. Na 485' SOJ, após voto-vista do Conselheiro Ricardo Machado Ruiz, que acompanhou o voto-vista do Conselheiro Vinicius Carvalho, pediu vista dos autos o Conselheiro Olavo Zago Chinaglia. Na 498 SOJ, após o voto do Conselheiro Olavo Zago Chinaglia pelo arquivamento do Processo Administrativo, suspendeu-se o julgamento em decorrência do pedido de vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan. Na 506' SOJ, após voto-vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan, que divergiu do voto do Conselheiro-Relator e acompanhou a conclusão do voto do Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pela condenação das representadas, o julgamento foi suspenso diante de pedido de vista do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo. Na 15' SOJ, votaram os Conselheiros Marcos Paulo Verissimo e Eduardo Pontual Ribeiro, ambos aderindo às conclusões do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho, no sentido da condenação da Representada. Decisão: O Plenário, por maioria, considerou a Representada como incursa em violação dos arts. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e condenou-a ao pagamento de multa no valor estipulado, que deverá ser comprovado no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do voto do S Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho. Vencidos os Conselheiros César Costa Alves de Mattos e Olavo Zago Chinaglia.

Brasília, 2 de 2013 d1reiro

VLADIMIR A GORAYEB Secretário Substit do Plenário 48 ISSN/677-7042 Diário Oficias da União - SIo 1 N'3,sçxa-fejta22defeverçrtje2Ol3

maio do 1994, publicado no Diário Oficial da União da dia 30 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA Advogado(a): Noeti Franco Ementa e Marina Rale Moreira subsequente (Processo iv' 080111.W695712011.43); ECONÓMICA Cosia RONILDA PINEL DE SOUSA. natural do Estado de Minas COORDENAÇÃO-GERAL DE ANDAMENTO Relator: Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Corais, nascida cm 6 de setembro de 1952, Iliba de Bernardino de Processo Administrativo o' 09012.002874/2004.14 Sauna e de Elça Fiacl de Sousa. Decreta de 20 de março de 1992, PROCESSUAL Representantes: Unido Nacional das Instituições de Auto publicado no Diário Oficial da União do dia 23 subsequente (Pro- Destoo cm Saúde. UNIDAS cesso o 08000.008405/2010-88); e ATA ORDINÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO N 21 Representadas: Associação Médica da Grande Dourado - ROSANA BAPTISTA CON'n que passou a assinar RI)' REALIZADA EM 20 DE FEVEREIRO DE 2013 AMUO. Conselho Regional de Medicina do Mato Groauo do Sul - SANA SCHEFFEL. natural do Estado de 500 Paulo, nascida em 22 CRM/MS. União Nacional doa laslitulções da Auto Gestão cm Saúde de agosto de 1955. filha de Orlando Batista Cont e de Clarice Batista Hora: 7Mb UNIDAS e De, Antonio Fernando Galga Com, Decreto de 17 de fevereiro de 2000. publicado no Diário 011- Presidente: Vinlcias Marques de Carvalho Advogndo(s): Vânia de Araújo Lima Tom da Silva. José daI do União do dia 18 subsequente (Processo o' Secretário Substituto do Plenário: Vladimir Adlcr Goraycb Luiz Tom da Silva, Rouldo Pereira Lupindola, André Laia Borgas 00000.001029/2012.62). Nrtro, Giseile Cruauro Letiieri Grudado, Lúcio Flávia 5, Sanado- A presente ata tem também por fim a divul0açflo a terceiros JOSÉ EDUARDO CARDOZO interessados dos atos de concentrsçlo protocolados perante a Sistema Relatara: Cansclhcira Ana Fmzffo Brasileiro de Defesa da Conrorréncia, nos termos da Lei N' Processo Administrativo a' 0110 12.006647/2004-RI PORTARIA N' 623, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 11.884/1194 cd. Lei a' 12.32912011. Representaria: SDE eu 00/cio Foram =distribuídos em ronha de conexão os segslatnu lei- Representadas, Conselho Regional de Medicina do Estado de 0 MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA. usando da utn- tote São Paulo - CRM.SP. Associação Paulista de Medicina e Sindicato buiçao conferida pelo usa. 1' do Decreto o' 3.453. de 9 de maio de Aio de Concentração a' 08012.002140/2012-0I (em titaSa de dos Médicos de San Paula 2000. publicado no Diário Oficial da União de lo de mio do mesmo roncado com o Ata de Concentração o' 01012.000074/2009-1 ti Advoçada(oç Giseile Cronoru Letticri Graciodo. Tttulitu Ab- ano, tendo em vista o constante dos respectivos processo. admt- Requerentes: lEMA Particlpaçoes Ltda.. JBS S.A. dolo, Rodrigo Ortavio Mendea, Lacas Giron Fonseca e Silva, Aios- n,sirstivos que tramitaram no âmbito do Ministério da Justiça, te. Advogado(s): Barbara koscnbr5. Sandra Terrpiss sandro Piccolo Acoyaba de Toledo. Fesneine Curtolo Aeoynba de solve Relator: Conselheira Mateus Paulo Venisainto Toledo. Fernando Acoyabo de Toledo, Edson Graassaglia Araújo DECLARAR que readquiriram os direitos politicos. em vir Atado Concentração o' 08012.002149/2012-48 (cm tarSo de Relatar Conselheira Marcou Paulo Verisolmo tucle de haverem satisfeita as normade alistamento militar, na forma conexão como Atada Concentração a' 01012.008014/2009.11) Processo Administrativo 0' 08012.002e66,2011.99 da Lei o' 8.239. de 4 de outubro de 1991, e por se acharem prontas Requerentes: MIE Administração de Bens Lida,, JBS S.A. Representantes, SDE es olTiela pura suportar os Onua impostos pela lei aos brasileiras, dou quais se Advogadu(sh Barbara Rescnberg, lesO Curtes da Muita Be- Rrprcscntadaa: Anunciação Médica Braaileir.. Conselho Pc' bovinos eximido por decreto, os seguintes cidadãos: tardo derol de Medicina, Federação Nacional das Médicos LI ODAIR NASCIMENTO JUNIOR. filho de Odeie Nascimen- Relator: Conselheiro Marcas Paula Veniasimo Advogado(s): Rosmnri Aparecida Luas Camargo, Roberto to e de Dayso Frnocisca de Oliveira Nascimento, nascido em IS de Ato de Cooceniraçso a' 08012.003367/2012.08 (em razão de Augusto de Curvnlho Campou, Ronaldo de Sonsa Radtigsea, Giaele junho de 1965. oa cidade de Telensaco Borba, Estudo da Paraná, e conexão com o Aia de Concentração a' 08012.00807412009-11) Crosuru Lettieri Oracindo, Ana Laia. Brochado Saraiva Martins Por' residente na cidade de Limeira. Estado do São Pauto (Processo n' Requerentes: FR Parsicipaçôes Lida., SUS S.A. tu, Antonio Carlos Nunes de Oliveira, Ulisses Rirdel de Resende. 08018.01315212012.37); Advogado(a): Barbara Roseuber& José Carlos da Multa Be- Marcas Laia Borgas de Reseode. Antonio Alves Filho, Laia Felipe PAULO ROBERTO DOMES PEREIRA, filha de Gemido rurdo Bualz Andrade Domes Pereira e de Angelina Rita de Souza Domes, nascido em lO Relator: Conselheiro Mancos Paulo Veríssimo Relatar Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça de março de 1963. na cidade do Rio de Janeiro. Estado do Rio de Ata de Concentração a' 08700.004226/2012.46 (em razão de Requerimento e' 007e0.00lB2o/2013-iO Janeiro, e residente na mesma cidade (Processo ti' conenlio com o Ato de ConcenlrsçEo 8' 08012.008074/2009.11) Requerentes: Acesso Restrito 011016.016431/2011-71); Requerentes: Rodo OS . Transportes e Logistica Lida,. JBS Relatar Conselheiro Alesuondro Oçtsviaul Luis REINALDO RAMOS GIMENES. filho de Felix Gimenes S.A. (luerrero e de Helena Ramos Gimenca, nascido cm 14 de setembro de Advogada(s): José Carlos da Malta Banindo. Barbara Eu. 'INiCWS MARQUES DE CARVALHO 1003. nu cidade de Sio Paulo, Estado de São Paulo, e residente na uenberg Presidente do Cade mesma cidade (Processo a' 08018.01326612012.87); Relator: Conselheiro Mancou Paulo Verisaimo SAMIR HADDAD, filha de Toufie Amine Huddad e de Aio de Concentração n' 08700.004230/2012-12 (em razão da VLADIMIR ADLER GORAVEB Mariana Marques Haddod. nascido em 20 de outubro de 1958. na roncado coas o Ato de Concentração a' 080l2.008074/2009.i II Secretário do Plenário cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, e residente na Requerentes; SSB Adtsintstruçlo e Participações Lida.. JBS Substituto mesma cidade (Proeenso o' 08018.010037/2012.19h S.A. VALDECIR DONIZETE TEMPORINI. filha de Anui* Advogado(s): José Carlos da Mana Bernrdo. Barbara Ro- Temporini e de Umbolins Msrtiva Temporini. nascido em 25 de CERTIDÃO D,E JULGAMENTO senbcrg IS' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO novembro de 1965, na cidade de S. Rita D'oeste, Estado de São Relator: Conselheiro Marcos Paulo Verisaimo Paulo, e residente na cidade de Rio Cloro, Estado de São Paulo Aio de Concentração 08012.000309/2012.14 (em razão de (Processo a' 08018.00963612012.81). e 5' PROCESSO ADMINISTRATIVO N' 08012.001271/2001.44 conexão com o Aio de Coacentração a' 087E0.004065/2012.91) VALTAIR FIDELIS FURTADO, filho de Antonio Aires Par. Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadanio/PRO' Requerentes: Equilibrar Corretora de Seguros Lida.. Afini- udo e de Matteela Fidelis Furtado, nascido em lO de agosto de 1966, CON.SP dade Administradora de Beneficio. Ltd.., Qualiconp Corretora de Representada: SKF da Brasil Lida, na cidade do Rio de Janeiro. Estado do Rio de Janeiro, e residente os Seguro. SÃ.. Qnalieorp Administradora de Beneficias S.A. mesma cidade (Processo o' 08018.009719/2012.71), Advogados, Marcelo I'encópio Cailinri. Daniel Aodreoli de Oliveira e Advogada(s): Lauro Celidonio Neto. Renata Fonseca Znc- ruirou cola JOSÉ EDUARDO CARDOZO Relator: Conselheiro César Costa AIres de Multou Relutar: Conselheiro Ricardo Machado Ruiu Voto-vista: Conselheiro Marcou Paulo Vensaimo AIres de PORTARIA N° 624. DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 Foram distribuídos pelo sistema de saneio eu seguintes fri- Na 455' SOJ. o Conselheiro-Relator. César Costa tos: MalIns, votou pelo arquivamento do processo. Após a scsi voto, o Aio de Concentração a' 011700.011105/2012-51 rniâa Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho do. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, suando da siri. pediu vista boiçfla conferida pelo asa. 1' do Decreto s' 3.453. do 9 de maio de Requerentes: ISCO' - Sociedade Educacional S.A. e ICE lo' autos. Na 483' SOJ, após vaie-vista do calão Conselheiro Vinicias 2000. publicado na Diário Oficial da União de lo de inalo da mesmo versiones Brszil. S.L. Carvalho, que comidernu a representada como incrrssa nau cru. 20 nua, tendo em vista o constante doa respectivos processei admi- Advogado(s): Fábio Amoral Figueira, Daniel Vieira Bogén 21. IV e V, ninhos da Lei 8.004/94, o divergiu do Conselheiro.' nistrativos que tramitamos no âmbito do Ministério da Justiça. re- Soares, Leonardo Maniglis Duarte Relator, que votara pela arquivamento do Processo Admlaistrativiç solve: Relatar: Conselheiro Ricardo Machado Raiz pediu vista dos autos o Conselheiro Ricardo Machado Raiz. Na 485' DECLARAR que readquiriram os direitos políticos. em vir. Processo Administrativa a' 011012.005374/2002.64 SOJ. após vote-vista do Conselheiro Ricardo Machado Raiz, que ode de haverem satisfeito as normas de alistamento militar, na forma Rcprencntautea: Comité de Integaaçlo de Entidades Fechadas acompanhou a vala-vista da Conselheiro Vinicias Carvalho, pedia da Lei 8' 8.239. de 4 de outubro de 1991, e por no sehoreaa prontos do Assiaténcin à Saúde. CIEFAS vista dos antas o Conselheiro Olavo Lago Chinaglia, Na 498' SOJ. pneu suportar ou duns impnalos pela lei nas brasileiros, deu qsslu se Rrpresentadsa: Sindicato dai Médicos do Estado da Paralbu, após o voto do Conselheiro Olavo Zaga Cbins9lin pela arquivamento U1 haviam rnimida por decreto, os seguintes cidadãos: Associação Médica da Porsibo. Academia Paraibana de Medicina, do Processo Administrativo. suspendeu-se o julgamento em deeor. ALEXANDRE BRANDO, filho da Deoctidio Brando e de Conselho Regional de Medicina da Parolba. União Nacional dou Ins- cOada do pedida de vista do Presidente Fernanda do Magalhães Hononlos de Muito. Branda, nascido em 20 do julho de 1964, as tituições de Aaiogesrão era Saúde - UNIDAS Furluo. Na 506' SOJ. após roto-vista do Presidente Fernando de cidade de Caxias do Sul. Lutado da Rio Grande do Sul, e residente na Advogudo(o): António Barbosa de Arai&, Sevceioo Ceies- blagaihftes Fanluo, que divergiu do voas do Conselheiro-Relutor e cidade de Farenupilha, Estado do Rio Grande do Sal (Processo lá- tina Silva Filho. Felipe Figueiredo Silva. Antônio Barboua de Araújo, acompanhas o conclusão da vaso do Conselheiro Viniclau Marques 08018.013057t2012-33); Gisolie Crusara Lctderl Graclado, Vancsaa Bileucourt Queime. Vénia de Carvalho pela condenação das reprcaentadaa, o julgamento foi CLEBER MARCELO STEVANIN, filha de Valdir Sievastis de Araújo Lima Tom da Silva, José Laia Tom da Silva, Wlademir suspenso diante de pedido do vista do Conselheiro Marcos Paulo e de Aurora Ferreiro Stevanm, nascido em 2 de julho de 1963, no Lula de Cruço Vcninsiissiu. Na IS' 50J, votorsru os Conselheiros Marcou Pauto Ve- cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande da Sul, e residente ou Relutar: Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro rivaimo e Eduardo Pontual Ribeiro, ambos aderiado às conclusões do cidade de Cesárlo Lange, Estado de liso Paulo (Processo n' Processo Administrativo 8' 08012.001591/2004.47 voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho, no sentida da 08018.012990/2012.93); Representanica: SOE ex otOlcio coo/moção da Representada. EGNALDO ANDRADE DA SILVA, filho de Edivaldo José Rrprescntadas: Conselho Regional de Medicina da Distrito Decisão: O Plenário, por maioria. considerou a Representada da Silva e de Maria de Andrade da Silva, nascido em 16 de maio de Federal - CRM/DF. Associação Médica dos Hospitais Privadas do DF como incoesa em violação dos ano. 20 e 21. IV e V. ambos da Lei 1964. na cidade de São Paulo, Estado de SOa Paula, e residente os AMPH-DF. Associação Médica Brasileira. Sindicato dos Médicas 9.884/94. e coadenou.a ao pagamento de multa no valor estipulado. mesma cidade [Processo a' 011018.007937/2012.71); do Distrito Federal e Dr. Joaquim de Oliveira Fernandes. presidente que deverá ser comprovado na prazo de 30 (trinta( dias, nos tensos LUIZ ANTONIO FELIX DO PRADO, ilibo de Scnein Felix da AMPH.DF do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho. Vencidos ou do Prado e de Muda Appereclda Ferreiros do Prado. nascido em O de Advogada(a): Giaeile Cnossra Leitieni Grseindo. Osinu de Cousclheiros César Cosia Alvos de Matias e Olavo Zngo Chinaglia. ,t0osto de 1960, nu cidade de São Pauta. Estado de São Paulo, e Acerado Lepra Filho. Olhou de Azeda Lopes. Tiugu Camargo Tltomé residente na mesma cidade (Processo o' 06018.011912/2012.71); Mays Monteiro, Renato Soares Peru Ferreirs. Marcas Flávio Horta VLAOIMIR ADLER GORAVEB MARCIO FONSECA CANDIDO, filho de Beriboldo Rosa Caldeira, Renato Lobo Guimarães, Bruno Redriues Pena. Osiris de Secretário do Plenário Candido edo Terem Fonseca Candido, nascida em 14 de fevereiro de A.eevedo Lupas Neto, Mayls Cavalcunti de Araújo. Duoiele Nemdato Substituto 1966, ou cidade de Barra Mansa, Estuda do Rio de Janeiro. e te- de Albuquerque. Thaiaa Bareeto Bacia. Renato Suores Feres, Olhem vi/cote na atraiu. cidade (Processo o' 08000.01106012008-25), e de Azedo Lupas SUPERINTENDÊNCIA-GERAL MAURICIO BITENCOURT DA SILVA, Ilibo de Manuel Relatar Conselheiro Alesssndro Octaviani Luis Birevcosrt da Silva e de Iracilda Araujo da Silva, nascido em lo de Procrtso Administrativo a' 08012,00 1700/2004-55 DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL tinia de 1962, na cidade de São Paula, Estudo de São Paulo, e Representantes: Ministério Público do Pará Em 19 de fevereiro de 2013 residente na mesma cidade (Processo u' 08018.006402/2012.82). Representadas: Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará - CRM-PA, Sindicato dos N' tIO - ReI'.: Processo Administrativo a' 080I2.000742/2011-79. Médicos da Estudo do Porá e Sociedade Médico-Cirúrgica Representante; Ministério Pública da Estada do Rio de Janeiro. Re. JOSÉ EDUARDO CARDOZO do Porá prcscniados: Angefs Segurança o Vigitãnciu LIda,; Aogel'a Serviços Este documento pode ser verificado no endereço eietr6olco hnp'J/wvovcio.gau.taaté~ Documento assinada digitalmente conforme MP u' 2.200-2 de 24,09/2001. que institui pelo código 00012013022200040 (níraestrstsrn de Chaves Públicos Brasileira - ICP-Broaii. TDZZINI FREIRE

A D V O E A O O E

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CADE, DR. VINICIUS MARQUES DE CARVALHO

CADEJMJ 08700.00175612013-13

2'

Ref.: Processo Administrativo n.° 08012.001271/2001-44

SKF DO BRASIL LTDA. ("SKF"), nos autos do Processo Administrativo em epígrafe em que figura como Representada, neste ato representada 9.. por seus advogados que esta subscrevem, vem, respeitosamente, com fundamento no .artigo 211 e seguintes da Resolução CADE n° 01/2012 e no artigo 115 da Lei n° 12.529/2011, combinado com o artigo 535, inciso 1, do Código de Processo Civil, opor os presentes

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

pautados ainda no direito genérico de petição consagrado pela Constituição Federal, com o intuito de ver afastado o erro material e contradição contidos na Ementa do r. Voto do Ilmo. Presidente do CADE e a Ata e Certidão de Julgamento, pelos motivos a seguir aduzidos:

ïoz?uFre Aí. gado, R rj.' 322 04() U$,O í , sr' aII r 55 U. 1;C3600D fl5.511 08 5555 WWW t077 cQm ) TDZZINI FREIRE

A O V O 3 A O O

1— DA TEM PESTIVIDADE

Aos 05 de fevereiro de 2012, foi publicada no Diário Oficial da União a Ata da 15a Sessão Ordinária de Julgamento do CADE, realizada em 30 de janeiro de 2013, confirmando o resultado do julgamento do Processo Administrativo n.° 08012.001271/2001-44.

Contudo, a publicação da Ata não serviu como instrumento de .intimação da SKF, uma vez que os Votos proferidos pelos limos. Conselheiros Marcos Paulo Veríssimo e Eduardo Pontual Ribeiro não estavam disponíveis e tampouco houve a indicação da Ata como instrumento de intimação, nos termos dos §§ 20 e 30 do art. 105 da Resolução CADE no 01/2012.

Aos 22 de fevereiro de 2012, foi publicada Certidão de Julgamento expressamente intimando a SKF quanto ao resultado do julgamento do Plenário do Tribunal, conforme dispõem os §§ 30 e 40 do art. 105 da Resolução CADE n° 01/2012.

Dessa forma, o prazo regimental de 5 (cinco) dias para oposição dos Embargos de Declaração, conforme art. 211 da Resolução CADE n° 01/2012, somente se iniciou a partir da publicação da Certidão de Julgamento e a oposição dos presentes Embargos de Declaração, nesta data, é, portanto, tempestiva. o

II - DO EFEITO SUSPENSIVO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Nos termos do artigo 214 da Resolução CADE n° 01/2012 c/c com o artigo 538 do Código de Processo Civil, há suspensão da execução do julgado e interrupção do prazo para interposição da reapreciação, ou de qualquer outro recurso, quando da oposição de Embargos de Declaração.

2 Fls.j:2. 1) TDZZINI FREIRE

A D V E3 G A O O 5

III - DA CONTRADIÇÃO E ERRO MATERIAL A SER SANADO

O arcabouço legal que disciplina os Embargos de Declaração faz destes o instrumento adequado para sanar a existência de contradição, omissão ou obscuridade na decisão embargada. É nesse cenário que a Embargante respeitosamente requer que o E. CADE, data maxima venha, afaste a contradição abaixo apontada entre a Ementa do r. Voto vencedor do ora limo. Presidente do CADE, então Conselheiro do CADE, Dr. Vinicius Marques de Carvalho, e a correspondente Ata de Julgamento e Certidão de Julgamento.

O r. Voto vencedor do limo. Presidente do CADE, Dr. Vinicius Marques de Carvalho concluiu, em síntese, que:

"Por todo o exposto, considero a Representada como incursa do art. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e determino: 1. O pagamento de multa, nos termos do art. 23, inciso 1 da Lei 8.884/94, no valor acima mencionado, qual seja, a R$ 2.726.748,00 (Dois milhões, setecentos e vinte e seis mil, setecentos e quarenta e oito Reais). 2. A Representada deverá comprovar o cumprimento da decisão no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão."

Da mesma forma, tanto na Ata da 15a Sessão Ordinária de Julgamento do CADE quanto na Certidão de Julgamento, publicadas no Diário Oficial da União de 05 e 22 de fevereiro de 2013, respectivamente, consta a seguinte decisão:

Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania/PROCON-SP Representada: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Conselheiro César Costa Alves de Mattos Voto-vista: Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Na 455a SOJ, o Conselheiro-Relator, César Costa Alves de Mattos, votou pelo arquivamento do processo. Após o seu voto, o então Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pediu vista dos autos. Na 483a SOJ, após voto-vista do então Conselheiro Vinicius Carvalho, que considerou a representada como incursa nos art. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e divergiu do Conselheiro- Relator, que votara pelo arquivamento do Processo Administrativo; pediu vista dos autos o Conselheiro Ricardo Machado Ruiz. Na 485a SOJ, após voto-vista do Conselheiro Ricardo Machado Ruiz, que acompanhou o voto-vista do Conselheiro Vinicius Carvalho, pediu vista dos 3 TozzlNI FREIRE

A O V O O A O O B

autos o Conselheiro Olavo Zago Chinaglia. Na 498a SOJ, após o voto do Conselheiro Olavo Zago Chinaglia pelo arquivamento do Processo Administrativo, suspendeu-se o julgamento em decorrência do pedido de vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan. Na 506 SO), após voto- vista do Presidente Fernando de Magalhães Furlan, que divergiu do voto do Conselheiro-Relator e acompanhou a conclusão do voto do Conselheiro Vinicius Marques de Carvalho pela condenação das representadas, o julgamento foi suspenso diante de pedido de vista do Conselheiro Marcos Paulo Verissimo. Na 15a Sai, votaram os Conselheiros Marcos Paulo Verissimo e Eduardo Pontual Ribeiro, ambos aderindo às conclusões do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho, no sentido da condenação da Representada. Decisão: O Plenário, por maioria, considerou a Representada como • incursa em violação dos arts. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e condenou-a ao pagamento de multa no valor estipulado, que deverá ser comprovado no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho. Vencidos os Conselheiros César Costa Alves de Mattos e Olavo Zago Chinaglia." (destaque nosso)

Todavia, na Ementa do r. Voto vencedor constou, além da condenação ao pagamento de multa, a determinação de publicação da decisão em jornal de grande circulação, conforme transcrito abaixo:

"EMENTA: Fixação de preços de revenda. Enquadramento no art. 20, 1 e artigo 21, XI, ambos da Lei no 8.884/94. Prática que pode ter caráter tanto colusivo como unilateral. Mercados possivelmente afetados de rolamentos, retentores, graxas, lubrificantes e afins, ferramentas em geral, equipamentos de monitoramento, dentre outros. Embora não exista uma definição muito precisa do mercado relevante, verificaram-se diversos cenários sobre o mercado de rolamentos. Pareceres da SDE, da Pr0CADE, do MPF e voto do Conselheiro-Relator pela absolvição. Voto pela condenação da prática. Pagamento de multa e publicação da decisão em jornal de grande circulação." (destaque nosso)

Assim, embora a conclusão do r. Voto vencedor, a ata e a certidão de julgamento tenham todas expressamente apontado apenas o pagamento de multa como sanção, constou da Ementa do r. Voto equivocada determinação adicional de publicação da decisão em jornal de grande circulação.

Importante destacar que o conteúdo do r. Voto vencedor, assim como o próprio éudio da sessão de julgamento em que tal Voto foi prolatado, também corroboram a constatação de que houve somente a determinação de pagamento de multa como sanção, sem qualquer condenação adicional, tal qual a publicação da decisão em jornal de grande circulação.

4 TDZZINI FREIRE --- A O V O O A O O

Diante do exposto, resta evidente que a Ementa do r. Voto vencedor não corresponde ao resultado do julgamento constante da ata, da certidão, do áudio e do próprio conteúdo e conclusão do r. Voto vencedor, razão pela qual os presentes Embargos de Declaração devem ser acolhidos, para que seja efetuada a correção necessária na Ementa, a fim de sanar a demonstrada contradição existente.

A propósito, impende destacar que esse E. CADE, nos Embargos de • Declaração opostos no Ato de Concentração n° 08012.001235/2005121, analisou contradição entre o voto disponibilizado e a ementa da decisão (de um lado) e o acórdão (de outro), visto que a ementa e o voto indicavam determinação não imposta pelo Plenário, tal qual ocorre no caso em concreto.

Nos Embargos de Declaração opostos no Ato de Concentração supramencionado, esse E. CADE reconheceu a existência de erro material, em razão da ementa e o voto disponibilizado não refletirem efetivamente a decisão do CADE, e, assim, concluiu pelo provimento dos Embargos de Declaração para retirada de trecho não condizente com a determinação imposta pelo Plenário.

No caso em concreto, a determinação da publicação da decisão em jornal de grande circulação não condiz com a sanção efetivamente imposta pelo Plenário e, portanto, faz-se mister que essa obrigação seja retirada da Ementa do r. Voto de modo a evitar quaisquer dúvidas quanto ao escopo da punição realmente imposta pelo Plenário.

O cabimento dos Embargos de Declaração para sanar contradição ou erro material verificado pelo descompasso entre a conclusão do voto e o contido no resultado do julgamento ou na ementa da decisão também é reconhecido pela doutrina e pelo Superior Tribunal de Justiça. A esse respeito, vale transcrever os

ensinamentos de Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart2:

1 Requerentes: Companhia Vale do Rio e ThyssenKrupp Stahl AG. Embargos de Declaração autuado sob o n° 08700.000602/2006-85. 2 MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Curso de Processo Civil, vol 2: Processo de Conhecimento. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. p. 555. 5

vW0Ó1 ,1~_ TDZZIN i FREIRE

A O V O O A O O 5

"A contradição, à semelhança do que ocorre com a obscuridade, também gera dúvida quanto ao raciocínio do magistrado. Mas essa falta de clareza não decorre da inadequada expressão da ideia, e sim da justaposição de fundamentos antagônicos, seja com outros fundamentos, seja com a conclusão, seja com o relatório (quando houver, no caso de sentença ou acórdão), seja ainda, no caso de julgamentos de tribunais, com a ementa da decisão. Representa incongruência lógica entre os distintos elementos da decisão judicial, que impedem o hermeneuta de apreender adequadamente a fundamentação dada pelo juiz ou tribunal."

Sobre a admissibilidade dos embargos de declaração interpostos para sanar contradição entre o julgamento e a ementa, já decidiu a Corte Especial do STJ: "Processual Civil. Embargos de declaração. Erro material. Desconformidade entre a ementa e o voto condutor do acórdão. Cabimento. Os embargos de declaração são cabíveis para . sanar contradição ou erro material verificado pelo descompasso entre a conclusão do voto e o contido no resultado do julgamento ou na ementa do acórdão. Precedentes da Corte. Embargos de divergência recebidos" (STJ, Corte Especial, EREsp 40.468/CE, rei. Min. Cesar Asfor Rocha, DJU 03.04.2000) No mesmo sentido: STJ, 4a T., EDcI no REsp 96.054/RS, rei. Min. Sálvio de Figueiredo Teixeira, DJU 16.08.1999." (destaque nosso)

Ora, considerando que a Ementa do r. Voto vencedor faz parte da decisão é de rigor que esse E. Conselho acolha os presentes Embargos de Declaração, com o intuito de sanar a desconformidade entre a Ementa e os demais elementos da decisão, in casu, o r. Voto, o áudio, a ata e certidão de julgamento.

o IV — DO PEDIDO

Diante do exposto, demonstrado o cabimento do recurso, requer-se sejam os presentes embargos declaratórios recebidos e, ao final, acolhidos, em todos os seus efeitos, a fim de sanar a contradição e erro material apontados, eliminando-se a passagem da Ementa que impõe a "publicação da decisão em jornal de grande circulação" e, assim, eliminando-se a sua desconformidade com r. Voto vencedor e os demais elementos da decisão.

Requer-se, por fim, a juntada aos autos do incluso substabelecimento, para os devidos fins de direito.

2 TozzINl FREIRE

A D V o ri A O O 5

Termos em que, pede deferimento.

De São Paulo para Brasília, 10 de março de 2013.

SKF DO BRASIL LTDA. pp. Marcelo Cailiari . pp. Joana Temudo Cianfarani pp. Patricia Bandouk Carvalho Roberta Mundim de Oliveira

o

7 /

(Fls.L:z?: TozziNi FREIRE

ADVOGADOS

5 BSTAB E LECI ME NTO

Pelo presente instrumento particular, substabeleço, com reserva de iguais, nas pessoas de PATRICIA BANDOUK CARVALHO, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP sob o n° 281.994 e no CPF/MF sob o n° 329.289.728-97; THIAGO PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO, brasileiro, solteiro, estudante de direito, portador do RG no 223060575 SESP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o n° 036.231.101-32; TASSIO FERREIRA DE CAMARGOS, brasileiro, solteiro, estudante de direito, portador do RG n° 14.090.485 SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n° 088.700.816 - 05, todos os poderes que me foram conferidos por SKF DO BRASIL LTDA. para representação no âmbito do Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44, podendo, para tanto, praticar todos os atos necessários perante o Conselho Administrativo de Defesa Econômica ("CADE") e perante a Procuradoria Federal junto ao CADE ("Pr0CADE"). 1

C14 Brasilia, 01/03/2013

Roberta Mundim de Oliveira OAB/DF n° 27.218 o

Tozzlnl, Freire, Teixeira e Silva R. Borges Lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T 55 115086-5000 F 55 11 5086-5555 tozzlnlfrelre.com.br ,SISCOP 5-4 - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido—autorizacao—... JUIIIIIINIrJUw k Dt4sj L E6rni. SISCOP Solicitação d: 10668

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Paulo Henrique de AlcÃØntara Ramos

Nome da Empresa: Particular

Número do documento: 00968503101

Telefone de contato: (61) 9248-0760

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994

Número de folhas:

Valor ()(7

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

Cópia da versão pública do Voto-vista proferido pelo Presidente Fernando Furlan em dezembro de 2011.

O Usuário não tem procuração

Autorizo.

César Costa Alves de Mattos Conselheiro Relator

Recebi as cópias solicitadas ein//

BSJuJ,JJ3

Aossz

1 of 1 5/12/2012 08:48 SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido—autorizacao—... 0,~â~

, Conselho de t,k SISCOP

Solicitação e: 11166

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994

17 7 -e Número de folias: J6' 3'9ÁçO2)

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

fis. 902 até o final do processo

O Usuário tem procuração mas não sabe o número da página.

Autorizo.

César Costa Alves de Mattos Conselheiro Relator

Recebi as cópias solicitadas em//

U N 51 BSBLL

I_-

CADE/r '~, U c: 14>. FIJfl 12 '0 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - '"' E Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

Embargos de Declaração no Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44

Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania

Representado: SKF do Brasil Ltda.

Advogados: Marcelo Procópio Cailiari e outros

Relator: Conselheiro César Costa Alves Mattos

Relator para Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho acórdão:

RELATÓRIO

Cuidam os autos de Processo Administrativo instaurado pela então Secretaria de

Direito Econômico - SDE em 16.11.2005 em desfavor da SKF do Brasil Ltda. pela prática de fixação de preços de revenda, nos termos do art. 20, inciso 1, e do art. 21, inciso XI, ambos da Lei 8.884/94 (fis. 117/126), após provimento de recurso de oficio pelo Cade para instauração de Processo Administrativo para apuração de conduta infracional (fis. 99/111).

Após regular tramitação do Processo Administrativo, em 18.12.2008, a SDE opinou pelo arquivamento do feito (fls. 513/545), o que foi acompanhado pela ProCADE em 01.06.2009 (fis. 560/567) e pelo MPF em 22.09.2009 (fis. 569/571).

Em seguida, o presente Processo foi incluído na pauta de julgamentos de 11.11.2009. O Conselheiro Relator César Costa Alves de Mattos votou pelo arquivamento do feito (fis. 583/641). Após, em 19.01.2011, prolatei voto-vista pela condenação da representada (fis. 799/871). Em 23.02.2011, o Conselheiro Ricardo Machado Ruiz prolatou voto-vista pela condenação da representada (fis. 883/899). Em 31.08.2011, o Conselheiro Olavo Zago Chinaglia também proferiu voto-vista, desta vez pelo arquivamento do Processo (fis. 929/945). Em sucessivo ped do de vista, o Conselheiro então Presidente Fernando de Magalhães Furlan votou pel condenação em

Página 1 de 2 (6 Fis.J3 4 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho -

14.12.2011 (fis. 1589/1613). Finalmente, em 30.01.2013, o julgamento foi encerrado com o voto-vista do Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo (fis. 1675 e 1691/1756) e o voto-vogal do Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro (fis. 1757/1763).

Após a juntada de todos os votos, a certidão de julgamento foi publicada no Diário Oficial da União de 22.02.20 13 (f. 1769).

Em 01.03.2013, a representada opôs embargos de declaração para alegar ocorrência de contradição entre a ementa e o voto vencedor, uma vez que a ementa teria cominado obrigação inexistente no voto. Tal obrigação consistia na publicação da decisão em jornal de grande circulação (fis. 1770/1776).

É o relatório.

Brasília, 20 de março de 2013.

IU ARQUES DE CARVALHO e te e Relator para Acórdão

Página 2 de 2 Processo Administrativo 08012.001271/2001-44 42 ISSN 1677-7042 Diário Oficial da União — Seção 1 N°235, quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

ANEXO

JUSTIFICATIVA

A troca de modalidade de Transferõncian a Municípios (40) para Trunsferõacias a Estados e ao Distrito Federal (30), tem por finalidade proceder a ajuntes orçamentária com vista a viabilizar técnica e economicamente a execuçfto dos créditos orçamentários.

30000 - MINISTEPJO DA JUSTICÃ RI 1.00 CODIGO ESPECIFICACÃO J (Q ACRE CIMO E MODAL E VALOR E MODAL E VALOR S T S T E IINISTERIO DA JUSTICA 10912.14.422.2060.0236 FUNDO NACIONAL AN'IlDROGAS 0912.14.422.2060.I236.0041 APOIO A PROJETOS DE INTERESSE DO SISTEMA NACIONAL DE P0- ______rOCAS SOBRE DROGAS - NO ESTADO DO PAR.ANA i.... 3340 J.QQ..100 1.500.000 ..1... 3330 JQ... 1.500.000

.__IQIAL._ 1 . 5 00.000 TOTAL 1 .

30000 - MTNISTSRJO DA JUSTICA RI 1.00 CODIGO ESPECIFICACÃO RE CAO ACRFSCIMO. E MODAL F VALOR E MODAL 1° VALOR 5 T S T __ __ E (INISTERIO DAJUSTICA 5912.14.422.2060 0236 FUNDO NACIONAL ANTIDROGAS .i0912. 14.422.2060.0236.0080 APOIO A PROJETOS DE INTERESSE DO SISTEMA NACIONAL DE P0- ______lOCAS SOBRE DROGAS - PALMAS. TO E 3340 100 150,00" 1._ 3330 100 150.001

TOTAL 150.0001 1

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA Advogados: Túlio do Egito Coelha, Carlos Francisco de Ma- Relator. Conselheiro Alessandro Octaviam Luis ECONÔMICA galhles, Laura Celidôrtio Gomes das Reis Neto, Carlos Aasssto Ato de Concentração a' 0I012.007378/2011-71 Bebreasdorf Dcetsik, Fábio Amural Figueira, Mabel Lima Taurinho, Requerentes: Companhia Metalúrgica Peada, Taquari Parti. COORDENAÇÃO-GERAL Cristiane Ramoso Farbat Fercoz, rito Amoral de Andrade, José An- eipações S.A. e Elizabelh S.A. Indústria Têxtil DE ANDAMENTO PROCESSUAL tonio Paguoeila Boschi, Alexandre Augusto Reis Bastas. Diego [Ler- Advogados: Tercia Sampaio Fereaz Junior, Juliano Soara de erra Alves de Mames. Kevia Loais Mundir, Eduardo Migliora Zo- Albuquerque Maranhão e outros bana, Terõacio Augusto Mariollial de Oliveira, Pedro S. C. Zaaotta, Relatar Conselheiro Atzssandro Octaviani Luis ATA ORDINÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO N' 15, Leonardo Maniglia Duarte e outros Ato de Concentração a' 08012.000077/2011-12 REALIZADA EM 5 DE DEZEMBRO DE 2012 Relatora: Conselheira Ana Frnzlo Requerentes: Carrier Corporation e GO Midra Holding Co Ltd. Hora: 10:00 VINÍCIUS MARQUES DE CARVALHO Advogados: Crintiane Romano Farbat Ferras, 'rito Antaral de Presidente da CADE Andrade, Marta Eugênia Novis de Oliveira e outros Presidente: Vinícius Marques de Carvalho Relator. Conselheiro Alrssaasdro Octaviani Luis Secretário Substituto do Plenário: Vlad'assir Adler Gorayeb VLADIMIR ADLER GORAYEB Ato de Concentração a' 08700.009303/2012-54 A presente ala tem também por fim a divulgsçlo a terceiros Secretário do Plenário Requerentes: Delfpar Eis.. Pondo de Investimento cm Par- interessados dos atos de concentração peatocolados perante o Sistema Substituto licipnçôea Kinea Pnivate Eqsity II, Fundo de Investimento em Par- Brasileiro de Defesa da Coacorrincis, nos termos da Lei a' ticipações Kinea Pelvate Equity m CERTIDÃO DE JULGAMENTO Advogados: Barbara Roaeaberg, José CicIou da Malta fie- 0.884/1994 e da Lei a' 12.529/2011. 111 SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO rondo, Camilo Paoletti e outros Foi distribuído pela sistema de sorteio o seguinte feito: Relator. Conselheiro Alesaaadro Octaviaai Luis Processo Administrativos' 08012.01115312008-13 ATO DE CONCENTRAÇÃO N' 080l2.000l07/20t1-9l Ata de Concentração a' 08012.004979/2011-29 Requerentes: Anhanguera Educacional LIda, e Associação de Representantes: Ministério Pública Estadual do Rio Grande Requerentes: Hypeemarcas S.A. e Mantercop Indústria Quí- mica e Farsaacãutica S.A. Ensina Superior Elite Ltda. do Sul Advogados: José De! Chiara Ferreiro da Rosa e outros Advogados: Priscila Brolio Gonçalves e Ana Carolina Zo- Representados: Cícero Leopoldo da Silva, Coletacr Serviços Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz dcix Ltda., Diógenes Duarte Boroa, Erminio César de Lima Samboranha, Impedida o Presidente do CADE, Vinicim Marques de Car- Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Evarton Leandro da Silva, Ivan Luis Bossa, João Manuel Da Silva, valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Ate de Concentração n' 00012.007132/2011-04 Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação Requerentes: Votorantim Cimentos S.A. e D&L Mineração Minam Fernanda Brastolin Ávila, Natália Domar da Silva, Rita de e aprovou-a sem restrições, aos termos do voto do Conselheiro Re- LIda, .Cássia da Silva, Sérgio Jesus Cruz Angelo, Simpex Serviços de Co- latar. Advogados: Gianni Nunes de Araujo, Laciaaa L. Mnrloraao, leta Transporte e Destino Final de Resíduos Ltda., Womboss Trans- Andrea F. Hnlfmann Formiga e aolrns Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça portes Ltda. Brasilia, 5 de dezembro de 2012. VLADIMIR ADLER GORAYEB Ato de Concentração a' 08012.002467/2012.17 Advogadas: Daria Cenas Bertiol Eduardo Rassi Bitrllo; Ju- Secretário da Plenário Requerentes: Aché Laboratórios Farraacásrticos SÃ.; EMS lio Cosas Correia Junior, RAzia Leandro Gelam; Michele Soboteskl Substituto Participações S.A., Hyperrnarcaa S.A., União Química Farmacêutica Cavalheiro; Rafael da Casta Bertiol; Sutil Gelam Nacional S.A. e Bionovis S.A. - Companhia Brasileira de Biotec- Relutar Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro PAUTA DA 13' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO nologia Forsnacêuliea A SER REALIZADA EM 12 DE DEZEMBRO DE 2012 Advogarias: Pablola C. L. Caramarota de Abres e .Ioyce Processo Administrativa n' 00012.000820/2009.I1 Midori Honda Representantes: SOE Es Officiu Início: 10h Relutar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Representadas: ACC - Applisncen Componente Compartia Ato de Concentração a' 080I2.008851/2010.53 Ala de Concentração a' 08012.003274/2012-75 Requerentes: Telemar Norte Leste S.A., Portugal Telerom Requerentes: Banca Soolander S.A. e Hyundai Capital Ser- SpA, Brasmolor S.A., Dailson Farias, Danfoss AS, Odeio Geri Isieb, SGPS, S.A.; LF Tel S.À. e AO Telecom Participações S.A. vires Eraeato Heinzelorsan, Gerson Verlasiano, Gilberto Hriazelmaan, lago Advogados: Cala Maria da Silva Pereira Neta. Manha Cruz Advogados: Ceistianne Saccab Zarrar, Lilian Barreira e Leda Erbardt, Januário Domingos Soligon, José Alaizio Mslagufti, José Avila, Paula Leonardo Cauageandr, Scherrnana Chrystie Mimada e Batista da Silva. Celso Lanardelli Furchi, José Roberto Leimoatas, Ksisha Mosada, Silva, Fablolu Carolina Lisboa C. de Abreu, ioyce Midori Honda, Relatar. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Ricardo Lara, Gaillard e outros Ato de Concentração a' 08012.000125/2012-54 Laércio Hardt, 1,aes Sniticjaer, Mauro de Carvalho Meadonça, Michet Relator Conselheira Alessandro Octaviasi Laia Requerentes: Krotoa Educacional SÃ. e União Norte do Jorge Geraiaaulr Filho, Miguel Estevão Avellur, Mike Inhetvia, Nil- Ato de Concentração a' 53500.020620/2010 Paraná de Ensino LIda, aos Eltliag, Panasonic Etectnie Works Co. Ltd. (antiga Mntshuuhita Requerentes: Telemar Norte Leste S.A., Portugal Telecom Advogados: Sérgio Varella Bruna, Natalia S. Pinheiro da Electriu Woeks, Ltd), Paulo Frederico Meiro de Oliveira Periquito, SGPS, S.A.; LF Tel S.A. e AG Telecom Participações S.A- Silveira e outros Relatar. Conselheiro Marcos Pasta Veeissimo Teeutssseh da Brasil Ltda., Valter Tsrunz,assa, Wslter Sebaatil.o De- Advogados: Cala Maria da Silva Pereira Neto, Mazilia Cruz Avila, Paulo Leonardo Casagrsndr, Schermann Clttyslie Mirattda e Ato de Concentração n' 08012.002870/2012-38 sidrrá, Whirlpool S.A., Wbirtpool Unidade Embraco - Compressores Silva, Fablola Carolina Lisboa C. de Abreu. Joyre Midori Honda, Requerenlrar Moasanlo da Brasil Ltda. e Syagrnta Psoleç0o Soluções de Refrigeração. Ricardo Lata Gaillard e outros de Cultivas LIda. Este documento pode ser verificada ao endereço eletrônico htlpil/wsvw.ia.gavheinomúidàr<ãnl, Documento assinado digitalmente conforme MP a' 2.280-2 de 24/08)2001, que institui a pelo código 00012012120600042 Infraestrulssra de Chaves Públicos Brasileira - ICP.BrssiL N5 235,quinta-feira,6de dezembro de2Ol2 - Diário Oficial da União - seção 1 ISSN /677-7042 43 1 9.

Advogados: José latiria Gonzaga Franceschini, Ceisthiaoc Advogados: João Carlos Telics, Rogério Brandlio, Vitalmiro Pasta Pica Pau, Pauto Jéssica, Posto Mississipi, Posto Campa Florido, Helena Lopes Ferrem e outros Cunha, Laia Gonzaga do Amaral Andrade, Cristiano Bacia da Silva. Posta Maria Wrncck, Pasto Hugo Wemeck, Posta Santa Bárbara, Relator. Conselheiro Marcos Paulo Verisuimo Jorge Luiz Motos Oliveira, Anisio A. Vianos e outros Posta Extra, Posto Ponta Nova, Posta Sion, Posto Via Brasil, Posto Ato de Concentração a' 08700.00411212012-04 Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruia Buritis. Pasto Muslane, Pasto Nova Contagem, Posta Tropical, Posto Requerentes: Rimos Educacional S.A. e tinia Participações Processo Administrativo a' 00012,00127112001-44 Olclaltama, Posto Atinatia, Posto Jardim das Oliveiras, Posto Parada Representante: Secretaria da Justiça e da Deliras da Cida- Ltda. Obrigatória, Posta Dom Banco, Pato Pctrobcl, Posta Santa Lucia, danisIPROCON.SP Pasto Grajsú, Posta Ouro Fino, Pasto Raja, Pasto Belvedere, Pasta Advogados: Sérgio Vorelia Bruna, Natalia S. Pinheiro da Representada: SKF do Brasil Lida. Silveira e outros Advogados: Marcelo Procópio Cailiari, Daniel Azidreoli de Mangabeiras, Posto CM, W.R. Simone Comercial Lida, Posto Inter Relator: Conselheiro Marcos Paulo Veríssimo Oliveira e astros Ou. Sindicato da Comércio Varejista de Derivadas de Petróleo do Ato de Concentração o' 08012.00214812012-01 Relator. Conselheira César Costa Alvos de Moitas Estada de Minas Gerais - Minaspctro, Ipiraaga Produtos de Petróleo Requerentes: JBS SÃ. e lEMA Pueticipuçôes Lida, Voto-vista: Conselheira Marcos Pasto Veriasimo S/A, AleSat Combustíveis S/A, ShrlI Brasil Lida., Petrobras Dis- Processo Administrativo a' 08000,009391/1997.17 tribuidora S/A - BR. Ativa.: Alessandra França de Araújo Umelli, Advogados: Bárbara Roaeabcrg, Sotaina Templos, .load Car- Arthur Viliamil Martim e astros, José Roberto de Mendonça Júnior e los da Multa Berordo e outras Representante: Grupo Executivo pura Moderaizaçôo dos Por- tos do Ministério da Marinha outros, Leonardo Caaubrsvs Turra e ostrou, André Alencar Porta e Relator. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Representados: Sindicato das Agências de Navegação Ma- outros, Fabricio Cobra Aérea e outros, Bárbara Roscnberg, Guilherme Ato de Concentraçho n1 00700.004223/2012-1I rítima do Estado de São Paulo -SINDAMAR, Companhia de Na. Rodrigues Dias e astros, Muda Fernanda Pires de Carvalho Pereira e Requerentes: Ri4iappy Brinquedos S.A. e PBKida Holdiag vegsç8o de Lagoas (incorporada e sucedida por Saveiros Camuyraoo anima. Marcelo Leonardo, Carlos Roberto Silva Junho, Aliar França Lida,, PBkids Brinquedos Ltdu,; PBkids,Com Ltda. Serviços Marítimos S.A. - SAAM), Saveiras Caranyrano Serviços Campos, Jato Rosco Leopoldiao da Fonseca e outros, José Viniciun Advogados: Renê Guilherme da Silva Medrado, Fabrício Marítima SÃ., Sobram-Servcrmar SÃ., Metaloave S.A. Comércio Bicalho Costa Júnior e outros, Rodrigo Suranu Guimarães e outros, Antonio Csrdim de Almeida, Joycc Honda e astros Indústria e Sulnorte Serviços Marítimos Lida, Leonardo Coelho do Amaral e outras, Leonardo de Lima Naves Relator. Conselheiro Eduardo Pontual Ribeiro Advogados: Marcelo Machado Ene, Tércio Sampaio Ferraz outras, Osmar Mondes Paixão Côrtes e outros, Amsrílio Machado Averiguaçlio Preliminar a' 08012.00388212007-12 Janior, José Dei Chiara Fcrrrira da Rosa, Jato Gemido Piqaet Car- Dias, Bernardo P. Souto e outros, Fernando Augusto Pereira Caetano neiro, Fernando Chryaoaiomo Sobnino Porto e outros e outras; Doido Rogério Macedo Silveira Filho e antros; Andréa Representante: AFREBRAS - Associação dos Fabricantes de Relatora: Conselheiro Ano Frazao Refrigerantes do Brasil Syivia de Lacerda Vurelha Pcmandcs e outros; Claudia Travi Pias Advogado: Oksoodro Gonçalves VINICIUS MARQUES DE CARVALHO Pinheiro e outros. Em razão da entrada em vigor da Lei a' 12,529/11, Representada: Companhia de Bebidas dou Américas - Aos- Presidente da CADE decido, com fundamento ao sei, 220 do Regimento Interna do CADE, bev pelo convalaçlio do presente Processo Administrativo cm Processo Administrativa para Imposiçlio de Sançoes Administrativas Advogados: Eric Hadmono Impor, Maria Fernanda Pulcbcrio VLADIMIR ADLER GORAYEB por la- fraçôra á Ordem Econômica, passando as normas processuais pre- de Medeiros Campos e outros Secretário da Plenário Substituto vistas as Lei a' 12.529/11 a ter aplicação imediata. excrto para as Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz fases processuais concluídas antes da vigência da lei, e sendo res- Averiguação Preliminar a' 08012.00484712000-55 peitadas todos os aios praticados com base na Lei a' 8,884/94. Representante: Tribunal de Contas do Estudo do Rio de Ja- SUPERINTENDÊNCIA-GERAL neiro DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL N5 421 - Processo Administrativo a' 08012,001286/2012-65. Rc- Representada: BRASAL - Empresa Brasileira de Alimen- Em 5 de dezembro de 2012 preurntontn: Cade cx olhem. Representada. Copagaz Distribuidora de tação Lida. (atualmente denominada Paautri Rio Refeiçôra Ltda.) Gás SÃ, Advogados: Fernando de Oliveira Marques, Daniel Santos Relatait Conselheiro Moreno Paulo Verisnimo N' 413 - Referência: Ato de Concentração a' 08700,00985012012-30. Guimarães e outros. Acolha a Nota Técnica de fia,, aprovada pelo Processo Administrativo a' 08012.000775/2000-66 Requerentes: Eletrosol - Centrais Elétricas SÃ., Empresa de Tinas- Superintendente Adjunto, Dr, Diogo Thonsson de Andrade, e, com Representantes: CPI - Combustíveis Comissão Parlamentar missão da Energia do Rio Grande do Sul SÃ. e Porto Velho Trans- fulcro na (t' do art. 50. da Lei a' 9.784/99, integra as suas razias 6 de Inquérito (Combustíveis) da Assembleia Legislativa do Estado da missora de Energia S.A. Representantes Legais: Eurides Laia Mes- presente decisão, inclusive cama sua motivação. Pelos fundamentas rabita, Rooslds dos Santos Custódio, Antonio Waldir Vitari, Amé- Bahia, Ministério de Minas e Estagia - MME, Agência Nacional do apontadas as Nota Técnica de fia., (i) conheço do Recurso interposta rico Baptista Filho, Luiz Antonio Machado Maciel Dantas e outros. contra a decisão de fis. 356 aos termos de artigo 66, 4 da Lei Petróleo - ANP. Coordmadoria de Defesa do Consumidor da Se- Decido pelo ato conhecimento. § cretaria de Serviços Públicos do Município de Salvador - CODE. 12,52912011 edo art. 139, § ,r do Regimento Iatrrao do CADE, para CON N1 no mérito negar-lhe provimento; (li) retifico o despacho de lis. 356 415 - Referência. Ato de Concentrsçlio a' 08700.009851/2012-84, decido, nos termos do sri, 70 do =ferido diploma legal, pela rea- Representados: ACF Com, e Serv. Ltda. (Posto lacaia). Auto Requerentes: Eletrosul. Centrais Elétricas S.A., Eólica Cerro Chato 1 bertura do prazo de 30 (trinta) dias para que a Representada Copagaz Posto Centenário - Com, do Comb, e Sem. Lida., Auto Posto Corsário SÃ., Eólica Cerro Chato II S.A. e Estica Cerro Chato III S.A. Representantes Legais: Rondes Luiz Mcscolotta, Ronaldo das Santos Distribuidora de Gás S.A. apresente defesa ao Processa Adminis- III Lida., Auto Posta Expresso 2010 Lida., Auto Ponta Salvador trativo que investiga as condutas passíveis de enquadramento ao art. Lida., Automotivo Patamares Lida., BAPEL - Bahia Petróleo Lida. Custódio, Antonio Waldir Vituri e outros. Decido pelo ato conhe- cimento. 36, capim, incisos 1 clii, e art. 36. §3', inciso 1, alises a', inciso II (Posta Mota Escura), Coelho Comércio de Combustíveis Lido., Co- inciso III. intimando a Representada date prazo, e (iii) Intimo a mercial de Combustíveis Cidade Jardim Lida., Coroafil Com. Rev. de N1 419 - Processa Administrativa na. 08012,008847/2006-17. Re- Representada para que, no mesmo prazo de defesa, sob pena de Combustíveis Lida. (Pato Santo Antônio e Posto Moderno), EsteEa presentante: Ministério Público do Estada do Espírita Senta, Re- indeferimento, especifique e justifique as provas que pretende sejam Macia Der. de Petróleo Lido., PaI Gorrito Comércio Lida., Hiper Posto presentados: Alein Oliveira Bourguignon, Anderson Emanuel Pizzaia produzidas, as quais serlio analisadas aos lanosos do art. 153 de Caminho das Arvores Lida., HP Comércio e Derivados de Petróleo Banho de Sauna, Antonio Edmar Bourgalgaon, Deoclides Antonio Regimento Interno do Cade. Caia a Rrprearntndn tenha interesse na Lida., Sono César Faajalo Gasmlio (Posto Luanda). Jovem Posto Co. Bastas de Oliveira, Luto Eduardo de Carvalho, Marcos Antonio 0- produção de prosa testemunhal, deverá declinar na peça de defesa a méeclo Combustíveis Lida., M. de Aguar Cota, de Comb. e Deriv. de veira, Rogério Bastas de Oliveira, Ray Pnacio, Vicente Henrique qualificação completa de até 3 (três) testemunhas, a serem ouvidas na Fel. Lida., M. O. B. Com. Derivados de Petróleo e Álcool Ltda., Max Nogueira, Arara Azul Rede de Postos Lida, Auto Posto Araças Ltds, sede do Cade, conforme previsto na art. 70 da Lei e' 12.52912011 cc. Auto Posto Miramar Lida, Auto Posta Miramar Lida, Auto Serviço sei. 155, §2', do Regimento interno do Cade. Ao Setor Processual. Posto Lubrificação, Mor. Aliança Coosb. Lida., Micro Posta Pio Ver. Aeroporto Lida, Auto Serviço Lorenç0o Lida, Auto Serviço Oliva mrlbo Lida.. Multipostos Comercial de Combustíveis e Peças Ltda. Lida, Comércio Pioneira do Gás Lida, Macei Comercial Lida, Potro CARLOS EMMANIJEL JOPPERT RAGAZZO (Poste Graça e Posto Msltipoatoa), NS Engenharia Lida, (Pasto Ama- Gás Comercial LIda, Falas Comercio e Serviços Lida, Derivadas de ralino), Petroalcool Revendedora de Comb. e Lob. Lida. (Posto Ga- Petróleo Santa Inês Lida, Posto América Lida, Posta Aribiri do Ode ribaldi). Portal de Itapuli Comércio e Serviços Lida., Poamovel Postos Lida, Posto Cambaci do Gás Ltda, Pasto Chegada Lida, Posto Divino SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE de Serviços Lida. (Posto Micuoga). Posto 4 Com, de Combustíveis Lida, Posto Eucalipto Lida. Posta lata Lida. Posto itapoà Luis, Pasto DROGAS Lida., Zep Com e Rep Lida (Postos Ágata Claras), Pasto Alameda da Jardim América do Gás Lida, Pasta Kadillac Lida, Pasta Mais Co- Praia Comb. Peças e Serv. Ltda., Posta das Veredas Combustíveis mércio e Rcpresenlaçôes Lida, Pasto Marcelo Lida, Posta Mctaren PORTARIA N' 63, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012 Lida, Posto Mediterrâneo Lida, Pasto Oceânico Lida, Posta Oliveira Lida., Posto de Abastecimento e Serviços Itagani Lida., Posto de Lido, Posto Thiago Lidti, Posto 1 Lida. Advs: Cristina Prssaa Faveira A SECRETÁRIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE Abastecimento e Serviços Nota 10 Lida,, Posto de Comh. Jngsaribc Bota e outros; Carlos Augusto da Moita Leal e outros; Saido Jaogcr Lida., Posto de Combustíveis Cândido e Cia Lida., Posto de Com- DROGAS - Substituta, cm face da competência estabelecida por meia Duarte e outros, Leonardo Oliveira CaIloclo, Lisa Manini das Santas e do Decreta a' 6.061, de 15 de março de 2007, em artigo 38-A, bustiveis Ilajul Lido.. Posto de Combustíveis Neves Lida.. Posto de seu outros. Em razia da entrada em vigor da Lei a' 12.529/11, decido, inciso X, e com base no disposto na Lei o' 12,465, de 12 de agasta Combustíveis Rampa do Mercada Lida.. Posto de Gasolina Felicci com fundamento ao art. 220 do Regimento Interno do CADE, pela convolaçio do presente Processa Administrativo em Processo Ad- de 2011. Lei n 12,595. de 19 de janeiro de 2012, Derretas' 825, de Lida., Posta de Lubrificação Cosmo e Damilo Lida., Posto de Lu- 28 de maio de 1993. resolve. brificação Lobato Lida.. Posto de Lubrificação Pitangueiras Lida., ministrativo pais Imposição de Sunçôcs Administrativas por Infrações à Ordem Econômica, passando as normas processuais previstas as Lei Ani. 1'- Autorizar a descentralizaçlio de crédito orçamentário Posta de Lubriflcsçlio Plalcufor Lida.. Posta de Lubrificação Santana W 12.529/11 a Ice aplicação imediata, coacto pumas fases processuais e o correspondente repasse de limite financeiro no valor de Ri Lida., Posto de Lubrificação 580 Judas Tadeu Lida., Pasto de Sem. concluídas antas da vigência da lei, e sendo respeitados iodos os atos 298.080,80 (duzentos e noventa e oito mil e oitenta mais), para a Grande Avenida Lida.. Pasto de Serviço Djalma Dates Lida.. Posta de praticados com base na Lei a' 8.884/94. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), visando à imple- Serviços Dois Leitos., Posto do Crista de Combustíveis Lida., Pasta mentação de Centro Regional de Referência para formação perton- Estoril Com, de Combustíveis e Lubrificantes Lida., Pasta Gameieirn N5 420 - Processo Administrativo na. 0I012.002867/2007-57. Re- nento dos profissionais que atuam nas redes de atençlio Integral à Lida., Posto Independência de Lubrificação Lida., Pasto liajaba de presentante: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom- saúde e de assistência social, no Poder Judiciária, ao Ministério Combustíveis Lida., Posta Itapoas Ltda., Posto Itauaa Lida., Posta bastiveis - Ali?: Representadas: Alberto Carlos Souto Soares, Ale- Público e os Segurança Pública do estado de São Paulo com anuários Liberdade - Com. e Derivados de Petróleo Lida., Posta Marina de sanem de Moam Mendonça, Alda Marconi Rocha Machado, Amadeu de crack e outras drogas e seus futnilisres, coaforme segue. Vieira Filho, Andersos Paiva Qaintlo, Antonio Henrique de Meia Combustíveis Lida,, Posto Mataripc Abast. e Serviços Lida., Posto Órgão Cooccdcnie: 30912 - Pondo Nacional Antidrogas (Fa- Reis, Eduardo Jorge Pereira, Fernando Reano Campos, Fernando San- and). Moderno de Lubriftcoçso Lida., Posto Novo Bairro Lida., Posta Por- tos Araújo, Ferasado José Longo Campos, Flavio Mamas Pereira osmbuea Combs, Ltda., Posto Picaay de Lubrificação Lida., Pasta Unidade Gestora: 200246 (Funad); Gestla: 00001 - Tesoura Laca, José Omar Campos, Luiz Augusta Vaaconcelos Soares, Mnrcilio Nacional. Porto Soro de Combustíveis Lida,, Posto Taquipe de Combustíveis Massssd Mesquita, Márcio Craso Soares, Marcelo Dias, Murcio lei- Órglia Executor. Universidade Federal de São Paula (UNI- Lida., Posta Vale do Canela Lida., RM2 Posto de Serv. Lida., Ro- neiro Loa, Maria Lucio Nunes, Macio Rodrigues Breda Filho, Ro- FESP). drigues Tornos Com, e Der. de Pci. Ltda., Sanave Nacional de Vri- drigo Cata Meados, Sebastilia Vitor de Sá Neto, Tomar Lisita Filho, Wagner Luis Smb Amorim, Wsltcr Domes Junior, Posta Fórum, Pos- Unidade Gestora: 153,031 (UNIFESP); Gestão: 15250 - Uni- rolas Ltda., Serto Revendedora de Combustíveis Lida., SODIC vetsidsde Federal de São Paula. Sociedade Revendedora de Combustíveis Lida., Sete Veiga Derivados to Brilhante, Pasto Alto Sioa, Posto União, Posta Cumões, Posto Fumada Velha, Posto Miramar, Posta Boa Vista, Posto Seguro Lida, PIRES: 045740 Fonte: 0100. de Petróleo Lida., Torres Barbosa Comércio de Derivados de Petróleo Posto Deirssa, Posto Fioramar, Posto Vilarinho, Posto Dona Clara, Valor Totok ES 298,080,00, Lida,, TVL Combustíveis e Lubrificantes Lida., Veiga Derivados de Posto Maria Amélia, Posto Trovão, Posto Ouro Fino ti, Posto Ae- Naturezas de Despesas: 339033 Ri 19,680,00; 339036 Ri Petróleo Lida., Walter Tunnus Freiras, Yans8 Coat, Deciv. PcI,, Zep roporto. CCA Comercial de Combustíveis Astoosotivos Lida, Auto 10.080.80', 339030 ES 30,200,00 339039 Ri 238.200,00. Coto, e Rep. Lida. Pasto BH 100, Fasto Cassina, Posta Alama, Pasto Casino Nuevo, Termo de Cooperação a' 13/2012. Este documento pode ser verificado 00 endereço eletrônico http'J/www.is.gavkc/ntinsieidetbard, Documento assinada digitatmrnta conforme MP n2 2260-2 de 24/08/2001, que institui a polo código 00012012120600043 lnfrscsuutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-BrosiL CERTIDÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO CERTIFICO E DOU FÉ QUE os presentes autos foram incluídos na pauta da 18' Sessão Ordinária de Julgamento, a ser realizada no próximo dia 20 de março. Brasília/DF, 14 de março de 2013. o RE ATO VERAS ÂDE OLIVEIRA Chefe de Serviço U t/4

Fls.í'7 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ______CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - C Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

Embargos de Declaração no Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44

Representante: Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania

Representado: SKF do Brasil Ltda.

Advogados: Marcelo Procópio Cailiari e outros

Relator: Conselheiro César Costa Alves Mattos

Relator para Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho acórdão:

VOTO

Em 01.03.2013, a representada SKF do Brasil Ltda. opôs embargos de declaração para sanar suposto erro material e contradição contidos na ementa e na ata de julgamento no que se refere à determinação de publicação da decisão em jornal de grande circulação (fls. 1770/1776).

Para tanto, examino preliminarmente os requisitos de conhecimento dos referidos embargos e, em seguida, prossigo no mérito da irresignação.

1. Do Conhecimento dos Embargos de Declaração

1.1. Da Tempestividade

A ata de julgamento que formalizou a condenação da representada foi publicada em 05.02.2013. No entanto, até a mencionada data, não foram juntados todos os votos que embasaram a decisão do Cade. Ato contínuo, em 22.02.2013 (sexta-feira), foi publicada a certidão de julgamento no Diário Oficial da União (f.1 1769), esta sim apta a servir de intimação das representadas, já que foi o primeiro ato o cial produzido após a

Página 1 de 5 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

Assim sendo, o termo inicial de contagem do prazo para embargos iniciou-se em 25.02.2013 (segunda-feira) e findou-se em 01.03.2013 (sexta-feira), intervalo dentro do qual os embargos de declaração foram regularmente opostos'.

1.2. Do Cabimento dos Embargos de Declaração

Nos termos do art. 535 do Código de Processo Civil, são cabíveis embargos declaratórios para sanar obscuridade, contradição ou omissão, hipóteses que devem ser comprovadas pela representada para fazer uso desse instrumento processual.

A representada alegou que houve contradição em meu próprio voto que, na ementa, consignou como penalidades "pagamento de multa e publicação da decisão em jornal de grande circulação" (f. 805). Por outro lado, no teor do voto, constaram apenas duas determinações: "1 - O pagamento de multa, nos termos do art. 23, inciso 1, da Lei 8.884/94, no valor acima mencionado" e "2 - a Representada deverá comprovar o cumprimento da decisão no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão" (f. 870).

De fato, constato que houve divergência na cominação das sanções, isto é, entre a ementa e o próprio voto2, razão pela qual entendo cabíveis os presentes embargos.

2. Do Mérito

Conhecidos os embargos de declaração, passo à análise do mérito invocado.

Primeiramente, reitero que não houve contradição entre os fundamentos do julgado e suas conclusões, mas sim entre a ementa e o dispositivo do voto-vencedor apenas no que se refere à penalidade de publicação da decisão do Cade em jornal de grande circulação.

'Conforme art. 115 da Lei 12.529/11 c/c o art. 463, inciso II, e art 536 do Código de Processo Civil, bem como o art. 211 do Regimento Interno do Cade. 2 C£ os seguintes precedentes judiciais: ED no AgRg no Ag 855.876, Relator Ministro Teori Zavascki, STF, DJe 13.02.2013; ED no AgRg no RE 536.692, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, STF, Segunda Turma, DJe 18.08.2012; ED na Repercussão Geral no RE 642.682, Relator Ministro Presidente Cezar Peluso, STF, DJe 27.04.2012; ED nos ED no AgRg no AREsp 140.141IPR, Relator Ministro Humberto Martins, STJ, Segunda Turma, DJe 19.02.2013; EL) no AgRg no REsp 134531 9/PR, Relator Ministro Humberto Martins, STJ, Segunda Turma, DJe 08.02.2013.

Página 2 de 5 Processo Administrativo 08012.001271/2001-44 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

Os demais votos prolatados no julgamento não explicitaram a obrigação de publicação da decisão, tão-somente fizeram referência às penalidades cominadas pelo voto-vencedor. Para tanto, colaciono abaixo os trechos dispositivos dos demais votos que fazem referência à condenação da representada:

Conselheiro Votante Trecho Fis. "Acompanho o Conselheiro Carvalho e voto pela Ricardo Machado Ruiz condenação da SKF. Também considero a multa de 898 1% sobre ofaturamento como adequada". "Por todo o exposto, considero as Representadas como incursas no art. 20 e 21, IV V, ambos da Lei 8.884/94, e determino que: i) seja recolhida multa, nos termos estabelecidos no voto-vista do Conselheiro Vinícius Carvalho; e que ii) as representadas comprovem o cumprimento da Fernando de Magalhães Furlan 1612 decisão no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão. Tendo em vista que a SKF afirmou ter cessado a prática logo após a sua adoção, entendo ser desnecessária a previsão de obrigação de cessação da prática, nos termos do artigo 46, inciso Ida Lei n°8.884/94". "Por todo o exposto, adiro ao voto divergente lançado pelo então Conselheiro Vinícius de Carvalho e voto, nos termos acima, pela Marcos Paulo Veríssimo condenação da representada por infração aos 1756 artigos 20, 1, e 21, XL da Lei n. 8.884/94, ensejando, como corolário, a aplicação das sanções estabelecidas no voto em questão ". "Em vistas do disposto, acompanho os Conselheiros Carvalho, Ruiz, Veríssimo e Eduardo Pontual Ribeiro Presidente Furlan pela condenação da conduta nos 1762 termos e nas penalidades impostas apresentados pelo primeiro -.

Ora, se todos os votos fizeram referência unicamente ao voto divergente por mim prolatado, faz-se necessário analisar se meu voto, de fato, traria considerações que dessem ensejo a eventual correção pelo Cade.

Constatada a divergência entre a ementa e meu voto, é de se acolher o pedido da representada, com respaldo na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade de acolhimento de embargos declaratórios que têm por objeto contradição entre ementa e voto:

Página 3 de 5 Processo Administrativo 08012.001271/2001-44 Ministério da Justiça - MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

"Bem reexaminada a questão, verifico que assiste razão aos embargantes apenas em relação à ocorrência de contradição entre a ementa e o voto condutor do acórdão embargado. Com efeito, o fundamento referente à existência de inovação recursal contido apenas na ementa do acórdão embargado deve ser suprimido, tendo em vista que essa questão sequer foi objeto de análise no voto condutor do acórdão impugnado. Assim, a fim de sanar a contradição apontada, referido fundamento deve ser decotado da decisão embargada. (..) Isto posto, acolho parcialmente os embargos de declaração apenas para sanar a contradição apontada e excluir da ementa do acórdão que julgou o agravo regimental os trechos referentes ao fundamento de ocorrência de inovação recursal" • (excerto de voto do relator no ED no AgRg no RE 536.692, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, STF, DJe 18.08.2012).

"Com razão ainda ao embargante quanto à existência de contradição entre a ementa e o dispositivo do acórdão. E que o recurso extraordinário foi provido, todavia consta da ementa "Recurso improvido ". Ante o exposto, acolho os presentes embargos declaratórios para determinar a inversão do ônus de sucumbência, em razão do provimento do recurso extraordinário, assim como corrijo a ementa para consignar o termo "Recurso provido" no lugar de "Recurso improvido" (excerto de voto no ED na Repercussão Geral no RE 642.682, Relator Ministro Presidente Cezar Peluso, STF, DJe 27.04.20 12).

Nesse sentido, conheço os presentes embargos de declaração e acolho-os, sem efeitos infringentes, para que seja decotada da ementa a obrigação de publicação da decisão em jornal de grande circulação. Nesta oportunidade, de oficio, corrijo erro material para que conste expressamente na ementa o prazo de comprovação de cumprimento da decisão, a fim de adequá-la à parte dispositiva do voto divergente. Para tanto, a ementa (f. 805) deverá ser considerada conforme texto seguinte:

"EMENTA: Fixação de preços de revenda. Enquadramento no art. 20, 1, e artigo 21, X1 ambos da Lei 8.884/94. Prática que pode ter caráter tanto colusivo como unilateral. Mercados possivelmente afetados de rolamentos, retentores, graxas, lubrificantes e afins, ferramentas em geral, equipamentos de monitoramento, dentre outros. Embora não exista uma definição muito precisa do mercado relevante, verificaram-se diversos cenários sobre o mercado de rolamentos. Pareceres da SDE, da ProCADE, do MPF e voto do Conselheiro-Relator

Página 4 de 5 Processo Administrativo 08012.001271/2001-44 Ministério da Justiça - MJ . 7n Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE Gabinete do Conselheiro Presidente Vinícius Marques de Carvalho

pela absolvição. Voto pela condenação da prática. Pagamento de multa e obrigação de comprovação do cumprimento da decisão no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão. PALA VRAS CHAVES: Fixação de Preço de Revenda, Prática per se; Regra da Razão; Prática Vertical; Rolamentos ". É como voto.

Brasília, 20 de março de 2013.

VINÍ RQ1JES DE CARVALHO e Relator para Acórdão

Página 5 de 5 rocesso Administrativo 08012.001271/2001-44

26 /SSN 1677-7012 Diário Oficial da União - Seção 1 84' 58, terça-feira, 26 de março de 2013

Art. 2' A entidade de sue trata esta Portaria fico obrigada a tividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo Art. 2' A entidade da que trata esta Portada fica obrigada a apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, da receita e da despesa realizada ao penado, ainda que não tenho sido apresentar ao Ministério da Justtça5 até o dia 30 de abril de carta ano. relatório circunstanciado dos serviços que houver prestado à cole- relatório circunstanciado dos serviços que houver prestado à cole- subvencionada, conforme preceituam os orla. 5' do Decreto a' 50.5 17, tividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo tividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo de 1961. e 4' da Lei a' 91, de 1935. da receita edo despesa realizada no perloslo, ainda =não tenha sido da receita e da despesa realizada no período, ainda que isSo tenha sido Art. 3' Esta Portaria entra cm vigor na data de suo pu- subvencionada, conformepreceisuam os aras. 5' da Decreto a' 50.5 17, subvencionada, conforme preceituam os orla. 5' do Decreto a' 50.517. blicação. de 196l. e 4' da Lei a' 91, de 1935. de 1961. e 4' és Lei a' 91, de 1935. Art. 3' Esta Portaria entra eia vigor na dota de soa par Art. 3' Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- JOSÉ EDUARDO CARDOZO blicaçãu. blicação. JOSÉ EDUARDO CARDOZO PORTARIA N' 1.104, DE 25 DE MARÇO DE 2013 JOSÉ EDUARDO CARDOZO PORTARIA N' 1.109, DE 25 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA N' 1.099, DE 25 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no disposto na Lei o' 91, do 28 de agosto de 1935, regulamentada pelo O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA com base no O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no Decreto a' 50.517. do 2 de maio de 1961, e usando da competência disposto na Lei a' 91, de 28 de agosto de 1935, regulamentada pela que lhe foi delegada pelo 0,1, 1' do Decreto a' 3.415. de 19 de abril Decreto a" 50.517, de 2 de maio de 1961, e usando da competência disposto na Lei a' 91. de 28 de agosto de 1935. regulamentada pelo ue lhe foi delegada pelo aol. 1" do Decreto a' 3.415. de 19 de abril Decreto ti' 50.517. de 2 de maio de 1961, e usando da competência de 2000, resolve: âe 2000. resolve: ue lhe foi delegada pelo aos. 1' do Decreto a' 3.415, de 19 de abril AI. 1' Indeferir o pedido do Titulo de Utilidade Pública Art. 1' Indeferir o pedido do Titulo de Utilidade Pública je 2000. resolve: Federal da ASSOCIAÇÃO PIRACICABANA DOS ARTISTAS Federal da FUNDACAO ASSISTENCIAL MÃE ANINHA DE AI,. Art. 1' Indeferir o pedido do Titulo de Utilidade Pública PLÁSTICOS-A.P.A.P., com sede na cidade de Piracicaba, Estado de BUQUERQUE - FAMAA. com sede na cidade de Cojazeiras, Estado . Federal da ESCOLA DE FUTEBOL IBIPORÃ-EFI, com sede as São Paulo, registrada no CNPJ sob o a' 55.345.581/0001-95 (Pro- da Paraíba, registrada ao CNPJ sob o a' 04.242.5I3/000l-60 (Pro- cidade de Ibiporã, Estado do Paraná, registrada na CNPJ sob O a' cesso MI a' 08071.004573/20l2-22). cesso Mi n' 08071.012493/2012.41). Aro. 2' Esta Poetoria entra em vigor na data de soa pia- 09.957.181/000I-50 (Processo MI a' 08071.003703/2012.18), Ara. 2' Esta Portada entra em vigor na data de sua pu- bIcação. At. 2' Esta Portaria entra em vigor na data de sus pa blicação. bhcaçào. JOSÉ EDUARDO CARDOZO JOSÉ EDUARDO CARDOZO JOSÉ EDUARDO CARDOZO PORTARIA N' 1.110, DE 25 DE MARÇO DE 2013 1.109. DE 25 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA N' 1.100, DE 25 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA M' O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA com base no disposto na Lei a' 91. de 20 de agosto de 1935, regulamentada pelo O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com bane no O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base ao Decreto n' 50.517. do 2 de maio de 1961, e usando da compeldacta disposto na Lei e' 91, de 28 de agosto do 1935, regulamentada pelo disposto na Lei a' 91, de 28 de agosto de 1935, regulamentada pela ue lhe foi delegada pelo sei. 1' do Decreto a' 3.415, de 19 de abril Decreto o' 50.517, de 2 de maio de 1961. e usando da competência Decreto a' 50.517. de 2 de maio de 1961, e usando da competência jo 2000. resolve: que lhe foi delegada pelo aol, 1' do Decreto na 3.415. de 19 de abril Ara, 1' Indeferir o pedido dii. lilulo ,de Utilidade Pública que lhe foi delegada pelo nrl, 1' do Decreto a' 3.415. de 19 do abril Federal da UNIÃO DE ORGAN1ZAÇOES NAO OOVERNAMEN- de 2000, resolve: de 2000, resolve: TAIS - UNIONG. com sede na cidade de Sorocaba. Estado de São Art. 1' Indeferir o pedido do Titulo de Utilidade Pública Ara. 1' Indeferir o pedido do Titulo de Utilidade Pública Paulo. registrada no CNPJ sob o a' 09.605.466/0001-95 (Processo Mi Pederpl da ASSOCIAÇÃO DA PESSOA COM DEICIENC1A DE Federal do CENTRO DE ESTUDOS VERDE QUE TE QUERO o' 0807t.003803/2012-36). GUAIRA-SP-MICHELE PATRÍCIA QUELI TOME, com sede na VERDE. com sede na cidade de São Vicente. Estado de São Paulo, Art. 2' Esta Portaria entra em vigor na data de soa pu- cidade de Guairn, Estado de São Paulo, registrada na CNPJ sob o na registrado no CNPJ sob o o" 08.549.673/0001-07 (Processo Mi a' blicação. 03.166.0E8/0001-04 (Processo MI n' 08071.000029120I3.92). 08071.00003112013-6 1). JOSÉ EDUARDO CARDOZO Alt. 2' Esta Portaria entra em vigor as data de sua par Ara. 2' Esta Portaria entra em vigor na data de sua p15. blicuçào. blicação. PORTARIA N' 1.111, DE 25 DE MARÇO DE 2013 JOSti EDUARDO CARDOZO JOSÉ EDUARDO CARDOZO O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA com base no disposto na Lei o' 91 de 28 de agosto de 1935, regstlnmrnlada,pela PORTARIA 14' 1.101, DE 25 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA 14' 1.105, DE 25 DE MARÇO DE 2013 Decreto a' 50.5 17, d 2 de maio cc 1961 e assado da competencis aue lhe foi delegala pelo aol, 1' do Decee'io a 3.4 15, de 19 de abril O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base no de 2000, resolve: disposto na Lei a' 91, de 28 de agosto de 1935. regulamentada pelo O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, com base 00 Aol, 1' Indeferir medido do Título de Utilidade Pública Decreto n' 50.517, de 2 de maio de 1961, e usando da competência disposto na Lei o' 91, de 28 de agosto do 1935, regulamentada pelo Federal da SOCIEDADE ES. .RITA DISCIPULOS DE JESUS-SEDJ. com sede ao cidade de Maceió Estado de Ala nos, registrada no que lhe foi delegada polo sol, 1' do Decreto a' 3,415, de 19 de abril Decreta a' 50.5 17. de 2 de maio de 1961, assado da competência que ' 5.415. de 19 de abril de CNPJ sob o ti' 12.18I.44/0001-05 (processo MI a' de 2000, resolve: lhe foi delegada pelo are, 1'. do Decreto a 0807l.000035/20t3-40 AI. 1' Indeferir o pedido do Tíbio de Utilidade Pública 2000. resolve: AI. 2' Esta .setaria entra em vigor na data de sua po- Federal do ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEl'. Ara. 1' Cancelar, a pedido, o Titulo de Utilidade Pública bllcação. CIONAIS DE CUPARAQUE-APAE DE CUPARAQUE, com sede as Federal da EKIP NATURAMA DE BRASILIA, com sede na cidade cidade de Caparaque, Estado da Minas Gerais, registrada no CNPJ de Brasília, Distrito Federal, registrada ao CNPJ sob o ti' JOSÉ EDUARDO CARDOZO sob o a' 02.963.992/0001-88 (Processo Mi a' 08071.003692/2012- 56.884.372/000I.02 (Processo MJ a' 0807I.803194/2012-15). CONSELHO ADMINISTRATIVO 60). Are. 2' Esta Portaria entra em vigor os dota de sua par Art. 2' Esta Portaria entra em vigor na data de soa l'°' bllcação. DE DEFESA ECONÔMICA blicnçào. COORDENAÇÃO-GERAL JOSÉ EDUARDO CARDOZO JOSÉ EDUARDO CARDOZO DE ANDAMENTO PROCESSUAL

PORTARIA N' 1.102, DE 25 DE MARÇO DE 2013 PORTARIA N' 1.107, DE 25 DE MARÇO DE 2013 ATA DA 18' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 20 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da cata- O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da com- prténcia que lhe liii delegada pelo art. t do Decreto a' 3.415, de 19 peirtacis que lhe foi delegada pelo sol. 1' do Decreto a' 3.415, de 19 Às 10h16 do dia vinte de março de dois mil e treze, o de abril de 2000, e com base ao disposto na Lei a' 91, de 28 do de abril de 2000, e com base ao disposto na Lei a' 91, de 28 de Presidente do CADE. Viniciva Marques de Carvalho, declarou aberta agosto de 1935, regulamentada pelo Decreto a' 50.517, de 2 de maio agosto de 1935, regulamentada pelo Decreto fla 50.517. de 2 de moio a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE. Ricardo de 1961. resolve: de 1961. resolve: Machado Ruiz, Alessassdro Oetaviaai Luis, Elvino de Carvalho Men. - Aro. 1' Declarar do Utilidade Pública Federal a ASSOCIA. Art. l' Declarar de Utilidade Pública Federal a ASSOCIA- dança, Marcos Paulo Veríssimo, Eduardo Pontual Ribeiro a Ana Pra. ÇAO METODISTA LIVRE AGENTE, com sede na cidade do São ÇÃO BRAOAJ4TINA DE COMBATE AO CÂNCER-ABCC, coas oito. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Oilvandro Vasconcelos Paulo, Estado é, São Paulo, registrada no CNPJ sob o a' sede na cidade de Bragança Paulista, Estado de São Paulo, registrada Coelho de Araújo, e representante do Ministério Pública Federal 04.955.194/000I.30 (Processo MI a' 0807I030058/2011.17). no CNPJ sob a a' 06.012.297/0001-91 (Processo MJ a' janto ao CADE. Sady d'Assumpção Tomes Filho e o Secretário Subs- Are. 2' A entidade de que trata esta Portaria fica obrigada a 08071.00159812011-93). tituto do Plenário, Vtadimir Adier Oorsyeb. apresentar no Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, Julgamentos relatório circunstanciado doa serviços que houver prestado à cole- Art. 2' A entidade de que truta cata Portaria fica obrigada a apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, 1. Ato de Concentração a' 08700.003978/2032-90 tividade ao ano anterior, devidamenle acompanhado do demonstrativo Requerentes: Uttinsed Franca. Sociedade Cooperativa de da receita edo despesa realizada no penedo, ainda que não lenha sido relatório circunstanciado doa serviços que houver prestado à cole- tividade no ano anterior, devidamente acompanhado do demonstrativo Serviços Médicos e Hospitalares e Hospital Regional da Franca subvencionada, conforme preceituam os ares. 5' do Decreto a' 50517, S.A. da receita e da despesa realizada na perlodo, ainda que não tenha sido de 196I, e 4' do Lei a' 91. de 1935. Advogados: Leonor Augusta O. Cordovil, Carolina Saibo da subvencionada, conforme preceituam os orla. 5' do Decreto a' 50.517, Aol, 3' Esta Portaria entra em vigor na data de sou pu- Costa, Fabio Alesaandeo Malstesta doa Santos, Maura Grinberg e blicação. de 1961, e 4' do Lei o' 91, de 1935. outros Art. 3' Esta Portaria entra em vigor na data de sua par Relator Conselheiro Elvino do Carvalho Mendonça JOSÉ EDUARDO CARDOZO bIcação. O processo foi adiado a podida do Presidente Viniclus Mar- PORTARIA N 1.103, DE 25 DE MARÇO DE 2013 ques de Carvalho. JOSÉ EDUARDO CARDOZO 2. Processo Administrativo a' 00000.00939I/I997-17 Representante: Grupo Executivo para Modernização doa Por- O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, assado da com. PORTARIA 14' 1.100, DE 25 DE MARÇO DE 2013 peténcla que lhe foi delegada pelo srI, 1' do Decreto a' 3.4 15, de 19 tos do Ministério da Marinha de abril de 2000, e com base no disposto na Lei a' 91, de 28 de Representados: Sindicato das Agências de Navegação Ma. de 1935, regulamentada pelo Decreto a' 50.517, de 2 de maio O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, usando da com. ritima do Estado de São Paula -SINDAMAR, Companhia do Na- potência que lhe foi delegada pelo aol. 1' da Decreto a' 3.415. de 19 dedo 1961. resolvo: vegação de Lagoas (incorporada e sucedida por Saveiros Caniayrono Art, 1' Declarar 4, Utilidade Pública Federal a ASSOCIA- de abril do 2000. e com base na disposto nu Lei a' 91. de 28 de Serviços Marítimos S.A. - SAAM), Saveiros Camuyrano Serviços ÇÃÇ) DOS IDOSOS DE AGUAS LINDAS-GO, com sede na cidade agosto de 1935, regulamentada polo Decreto a' 50.517. de 2 de tnaio Marítimas S.A., Sobeare-Seevermor SÃ., Metaloave S.A. Comércio e de Agitas Lindas de Oolás. Estado de Goiás. registrado no CNPJ sob de 1961. resolve: Indústria o Salnorte Serviços Marítimos Ltda. o a' 06.959.184/0001-06 (Processo Mi a' 08071.003190/2012.37). Aro. 1' Declarar de Utilidade Pública Federal o CÍRCULO Advogados: Marcelo Machado Bise. Tércio Sampaio Ferrar Axt. 2' A entidade de Sue trato mia Portaria fica obrigada a OPERÁRIO DE UBERLANDIA, coas sede na cidade de Uberlândia, Inalar, José Dei Chiara Ferreira da Rosa, João Geraldo Piquei Cor- apresentar ao Ministério da Justiça, até o dia 30 de abril de cada ano, Estado do Minas Gemia. registrado no CNPJ sob o a" noiro, Fernando Clsryaostomo Sobnino Porto e outros rotatório circunstanciado dos serviços que houver prestado à cole-- 17.796.574/000I-10 (Processa Mi a' 0807I.e03642/2012-81). Rabiara: Conselheiro Ana Frazão

Este documento pode ser verificado no endereço elebrónico http//www.in.gav1x/oántticitlololintl, Documento assinado digitalmente conforme MP a' 2.200-2 de 24/08/2001. que institui a pelo código 00012013032600026 Iti'raestrutura de Chaves Públicas Brasileira. ICP-Brasit N 58, terça-feira. 26 de março de 2013 Diário Oficial da União - Seção 1 ISSN /677-7042 27 asn

Voto-vista: Conselheiro Mucos Paulo Verissimo Advogados: Pedro Aguiar de Freitas, Adriana da Silva Gar- licenças parciais sempre que isso for de interesse do usuário, de- O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Marcos Paulo cia Santos, João Batista Evangelista Neta, José Alberto da Conta terminando ainda a coedensçào das representados ao pagamento de Vcrisuimo, Araújo, Christina Vuscoocelos Rebela de Meio. Luciana de Morais multa, a ser comprovada no prazo de 30 (trinta) dias a contar da 4. Ato de Concentração a 080l2.001815/20l2-21 Ferreira, Luiz Feiipe Rocha Seabra, José Luiz Marques Lino, Cria- publicação desta decisão, nas seguintes lermos: (i) Escritório Central Requerentes: TWicc Investimentos e Participações Ltda., tisne Gritsclt, Aline Gomes Nogueira, Fabiana Gomos Requcijo Alas- de Arrecadação e Distribuição . ECAD, no valor de 4300.080 de Syttcroparts Comércio e Distribuição de Peças Ltda, ao. Laura Rymsza Barbosa Bam-a, Maria Fernanda Viemond Prixoto, UFIR; (ii) União Brasileira de Compositores - UBC, no valor de Advogados: Bárbara Rosenberg, Sandra Terepins, José Car- Rendo Farto Lana, Japyasaii Reneade Lima, Cássia Ribeiro Prstoa, 3,500.000 de UFIR: (iii) Sociedade Brasileira de Administração e Hudson Fernando Couto, Tércio Sampaio Ferras Júnior, João Dácio los da Marta Berardo e outros Proteção de Direitos Intelectuais - SOCIMPRO, no valor de de Susana Pereira Rotim Aurélio Marchmni Santos e outros Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça 3.500.000 de UFIR: (iv) Associação Brasileira de Músico e Artes - Relatou Conselheiro Alesnandro Ctetaviani Laia ABRAMUS, no valor de 3.500.000 de UE1R. (v) Associação de O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Impedida a Presidente da CADE, Vinicius Marques de Car- Músicos Arranjadores e Regentes - AMAR, no valor de 3.500.000 de 5. Ato de Concentração n 08012.0l1533/20ll-5l valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. UFIR: (vi) Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escri- Requerentes: BPMB Digama Participações S.A., AG Angra Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do presente tores de Música - SBACEM, no valor de 3.500.000 de UFIR: (vá) Infrnestrsstura Fundo de Investimento em Participações e Esire Am- Recurso de Oficio em Averiguação Preliminar, negando-lhe provi- Sociedade Independente da Compositores e Autores Musicais - SI- biental S.A. mento, mantendo o arquivamento do processo, nos termos devoto do CAlvO, ao valer de 3.500.000 de UFIR. O Presidente Substituto, Advogados: Barbara Rosenberg, José Carlos do Maus Be- Conselheiro Relator. Ricardo Machado Raiz e o Conselheiro Marcos Paula Verissimo rardo e outros IS. Averiguação Preliminar a' 08012.000005/2008-19 (b) apresentarão declarações de voto por escrito. Relatou Conselheiro Marcos Paulo Verissimo Reprenentante: Braspack (Femnandez e Jensen Indústria e Co- Às 16h25. o Presidente suspendeu a presente sessão, re- O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. mércio de Plásticos Ltda.) tomando os trabalhos de julgamento às I7h05mnin. 04. Averiguação Preliminar ne 00012.0II881/2007-41 Representado: TOTVS S.A. 37. Processa Administrativo a' 00012.010576/2009-02 Representante: Companhia de Gás de São Paulo - COM- Advogados: Louro Celidõnio Neto, Paula S. J. A. Amoral Representante: Secretaria de Direita Econômico ex oficio SalIes e outros GAS Representadas: Unimed Cooperativa de Serviços da Saúde Relatou Conselheiro Aleasandro Octaviani Luis Advogadas: Marco Antonio Fonseca Asnice e Camilo Riojs dos Vaies do Tnqssri e Rio Pardo Ltda. Impedido o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Cor'. Advogado: Paulo Roberto do N. Martins Arontes valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz, Relatou Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Representados: Petróleo Brasileiro S.A.. White Martins (lu- Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu do presente O processo retirado a pedido do Conselheiro Relator. sos Industriais Luta., Consórcio Gemini e GNL Gemini Recurso de Oficia em Averiguação Preliastnur, negando-lhe provi- foi Esclarece-se que os itens 16, 19, 20, 21, 22, 23, 24. 25, 26, Advogados: João Amoldo da Fonseca Filho, Maria Pensoadu mento, mantendo o arquivamento do processo, aos termos do valo do 27, 20, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 39. 41, 42. 43, 44,45,46, Patcheeio de Madeiras Campos c Felipe Ribeiro Kneipp Salomon Conselheiro Relator. 47, 40. 49, 50, 51 e 52 da pauta foram julgados em conjunto. Re- Relator: Conselheira Marcos Paulo Verissimo 38, Processo Administrativa a' 08012.00374512010-83 ferindo-se a todos rases processos, mumfrstaram-se favoravelmente à O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Representantes: Associação Brasileira de Televisão por As- sinatura - ABTA celebração doa acordas propostas o Procurador-Geral. Gilvandro Vas- 8. Ata da Concentração n 08700.011lO5/2012-5I conceba Coelho de Araújo e o representante do Ministério Público Requerentes: ICE laveralones Brazil S.L. e ISCP - Sociedade Representados: Escritório Central de Arrecadação e Distri- buição - ECAD, União Brasileira do Compositores - UBC, Sociedade Federal janto ao CADE, Sady dAssumpção Torres Pilho. Educacional S.A. 49, Processo Administrativo a' 08012.008735/2007-39 Advogados: Fabio Amurai Figueira, Mariana Villrlu Coada, Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais - SO- CIMPRO. Associação Brasileira de Música e Artes - AERAMUS, Representante: Secretaria de Direito EcamOmico es oficio Alberto Afonso Monteiro, Vitor Lala Pereira Jorge, João Geraldo Associação de Músicas Arranjadores a Regentes - AMAR. Saciedade Representados: Unimed Porto Alegre - Sociedade Coope- Piqset Carneiro, Leonardo Moniglia Duarte, Daniel Vieira Bogéa Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música - SOA- rativa de Trabalho Médico Soaeca CEM e Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais Advogados: Gustavo Cardoso Prixolo, Ana Carolina Tavares Relatou Conselheiro Ricardo Machado Ruir - SICAM Torres e Sabrina Peuzi O processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Advogados: Marro Grinberg, Leonor Cordovil, Camilia Pau- Relatora: Conselheira Ana Ferrão lO. Ato de Concentração a 08012.000877/2011-82 clii: Helio Saboya Filho, Carlos Alberto Direito Filho, Pedro Paulo Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- Requerentes: Castier Corporation e Dl) Midea Holding Co Muanise Rafael Sulca, Sydney L. Sanches. Zcnaide Ramona Bareiro, bração de Teimo de Compromisso de Cessação, nos tessssOs do voto Ltd. Gisolle Munes Severo, Kleber da Silva. João Carlos de Camargo Eboli da Conselheira Relatara. Advogados: Cristiane Romano Farina Eco-az, Tita Amaral da e outros 47. Processa Administrativo a' 08012.004596/2004-21 Andrade, Maria Eugênia Navis de Oliveira e outros Relatou Conselheira Elvino de Carvalho Mendonça Representante: Secretaria de Direito Económico ex oficio Relatou Conselheiro Alessandra Oceuviatsi laiu Impedido o Presidente do CADE Vinícius Marques de Car- Representados:- Unimed São Carlos - Sociedade Cooperativa O processa foi adiado o podido do Conselheiro Relator. valho. Presidia o Conselheiro Ricardo Machado Rum. de Trabalho Médico Advogadas: Brasil do pinhal Pereira Sslotnõo, José Luiz 40. Processo Administrativo tf 08012.011042/2005.61 Mastifeslaram-se oralmente Leonor Cordovil, representante da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura - ABTA: Gcaner Maithes, Paulo Itenriqae Marques de Oliveira, Henrique Furquim Representante: Ministério Público do Estada da Bahia Oliveira, representante do Escritório Central da Arrecadação e Dis- Paiva e calma Representados: Shell Brasil Ilda,, Eduardo Silva Moisés e tribuição - ECAD Ubiralan Manos, representante da Associação de Relatora: Conselheira Ana Fmazão Sérgio Victor Olbrich Músicos Arranjariam e Regentes - AMAR; Helio Saboya Filho, Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- Advogados: José Inácio Gonzaga Francrschlni, Crislhiane representante da Sociedade Brasileira de Autores. Compositores e bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos sermos do voto Helena Lopes Ferrem, José Alberto Gonçalves Mona, Maria Eugénia Escritores de Música - SBACEM; Sydney L. Sanches, representante da Conselheira Relatora. Dei Mero Polelti a outras da União Brasileira de Compositores - UBC: a Roberto Meio, re- 48. Processo Administrativo n' 00012.006253/2005-82 Relatou Conselheiro Marcos Paulo Verissima presentante da Asnoeiaçào Brasileira de Música e Artes - ABRA. APEC Representante: Associação Prudentina de Educação e Cultura O processo foi adiado o pedido do Conselheiro Relator. MUS. - 9. Ato de Concentração n' 00012.003804/2011-87 Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a coa. Representados: Unimed Presidente Prudente - Sociedade Co- Requerentes: Anisanguera Educacional Lula. e Grupo Ais- danação de todos os representados, com fundamento aos artigos 20 e operativa de Trabalha Médico chieta 21 da Lei a' 0884/94. O Plenário, por maioria, considerou todas os Advogados: Laia Carlos Galvão de Barros, João Maria Gal- Representante: Priscila Bralio Gonçalves, Ana Carolina Ca- representados incursos nos artigos 20, 1 c/c o artigo 21, 1, II e XXIV, vão de Barros, Ana Laiza Galvão de Barros Villalobos Baeno, Se- bana Zosicic, A~Fabeino Hoffman Formiga e outros da Lei a' 0.884/1994, bem como considerou o Escritório Central de mandas Prizime Alves de Moraea, Edervol Neves Rabia, Maria Eather An'eeadnçoo e Distribuição - ECAD, incurso também nos artigos 20. Relatar. Conselheiro Alenaandro Oetaviaai Lula Kuntz Galvão de Barros e Vanessa Auler Toscano 11 II eIV ele o artigo 21.1V e V, da Lei a' 8.004/1994, e condenou- Relatora: Conselheira Ana FranJa Voto-vista: Conselheiro Eduardo Pontual Ribeira os ao pagamento de multa, a ser comprovada no prazo de 30 (trinta) O processo foi retirado a pedido do Conselheiro Eduardo Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele-- dias a contar da publicação desta decisão, nos seguistes termos: (i) bração de Termo de Compromisso do Cessação, nos termos do voto Pontual Ribeiro. Escritório Central de Arrecadação e Distribuição - ECAD, ao valor de 15. Ato de Concentração n 08700.009800/2012-46 da Conselheira Relatora. R$ 6,416.460,00 (seis milhões, quatrocentos e dezesseis mil, qua- 30. Processo Administrativo n' 08012.008741/2007-96 Requerentes: Remi Reaideacial SA. e Noreon Sociedade trocentos e sessenta reais): (li) União Brasileira de Compositores - Representante: Secretaria de Direito Eeonu3mico ex oficio Nordestina de Constsuçáes S.A- UBC, no vaiar de R$ 5.347.050,00 (cinco milhões, trezentos e qua- Representados: Unimed Poços de Caldos - Sociedade Co-- Advogados: Renê G. S. Medrado, Alrsosndro P. Giseaglis e renta e sete mil e cinquenta reais); (iii) Sociedade Brasileira de operativa de Trabalho Médica Administração e Proteção da Direitos Intelectuais - SOCIMPRO, no outros Advogados, Ana Malard Velloso, Neide Teresinha Malard e valor de 8.5 5.347.050,00 (cinco milhões, trezentos e quarenta e sete Relatora: Conselheira Ana FranJa Daaielc Martins Mesquita Malcotti mil e cinquenta reata); (iv) Associação Brasileira da Musica e Artes - O processo foi retirada a pedido da Conselheira Relatora, Relatorar Conselheira Ana Feozão 03. Ato de Concentração a' 08012.008945/2011-11(b) ABRAMUS, ao valor de Sã 5347.050,00 (cinco milhões, trezerslaa Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- e quarenta e sete mil e cinquenta reais): (v) Associação de Músicos Requerentes: Air Liquido Brasil Ltda. e PPU Oxigcnoterapia bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto e Apneia do Sono Domiciliar Ltda. ME Arrunjadores e Regentes - AMAR, no valor de 8.5 5,347.050,00 (cinco milhões, trezentos e quarenta e arte mil e cinquenta reais); (vi) da Conselheira Relatora. Advogados: Francisco Ribeiro Todorov e outros Sociedade Brasileira de Autores. Compositores e Escritores de Mú- SI. Processo Administrativo a' 08012.003779/2010-78 Relatou Conselheiro Elvino da Carvalho Mendonça sica - SI3ACEM. na vaiar de RS 5.347.050,00 (cinco milhões, lrr- Representaste: Secretaria de Direito Ecosómica ex oficio Decisão: O Plenário, por unanimidade. conheceu da operação reatou e quarenta e sete mil o cinquenta reais); (vil) Sociedade In- Representados: Unimed ltajub& - Cooperativa de Trabalho e aprovou-a sem restrições, determinando, todavia, que poro que a dependente de Compositores e Autores Musicais - S1CAM. no valor Médico Ltda. e Rogério Vilela Pinto cláusula de não concorrência seja devidamente adequado e eficaz, a de R$ 5.347.050,00 (cinco milhões, trezentos e quarenta e sete mil a Advogados: Ralyse Christise Antmsas Madureira Rires Air Liquide encaminhe lo partes interessadas do Contrato (compra- cinquenta reais), bem como às demais penalidades impostas, lado nos Relatora: Conselheira Ana Frazão dora. interveaienle, garantidores e anuentes), a alteração da sua re- termos da voto do Conselheiro Relator. Vencidos os Conselheiros Impedido o Presidente do CADE. V'tnicluu Marques de Car- dação, por meio de notificação extrajudicial. soa termas do voto do Marcos Paulo Verinsimo e Ana Fraz8o, que divergiram quanto â valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Conselheiro Relator. tipilicação das condutas classificadas pela Conselheiro Relator coma Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do vaio 17. Averiguação Preliminar n 08012.011766/2007-77 (b) hipóteses adicionais de abuso de posição dominante, quanto à im- da Conselheira Relatora, Representante: ANUT - Associação Nacional dos Usuários posição das sanções comportamentais previstas ao parágrafo 464, tacisan III a VII do voto do Conselheira Relator, substituindo-os pelo; 39. Processo Administrativo a' 08012,002440/2005-97 de Transporte de Carga. Representante: Associação Hospital de Caridade tjuá Advogados: Diva Carvalho do Aquino, Leonel Flávio de seguintes: que as Representadas abatenham-se de formular e impor tabelas unilateraia de preços, cessando imediatamente sua utilização; Representados: Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos Magalhães Paaiino. Paula Sérgio da Amoral Vieira, Ricardo de Aqui- que ao invés engajem-se na negociação bilateral de condições de - Unimed Ijai no Snlles, Gialenn Silva GemIdo, Patricia Junqueira Franco Guarnieri, contratação com usuários ou associações de usuários, devendo, em Advogados: Marco Titio de Rose, Liliaaa Berty Veiga de Sérgio Eduardo Hatsumumn Hoaauiro e outros caso de não ser passível atingir acento, licenciar desde logo os di- Rose, Rafael Lima Marques e nutres Representadas: ALI, - América Latina Loglstica S.A.: CFN - reitas em apreço, recorrendo. em seguida, pata o arbitramento judicial Relatar: Conselheiro Marcos Paulo Vertuaima Companhia Ferroviária do Nordeste (atualmente denominada Trans- ou extrajudicial do preço o das condições de contratação; que as Decisão: O Plenário, por oaasimidade, determinou a cele- nordestina Loglatica SÃ.): CVRD - Companhia Vale da Rio Doce; Requerentes se abstenham de impor condições fixas de contratação do bração de Termo de Compromisso da Cessação, nos termos do vaio FTC - Ferrovia Terem Cristina MRS Logística SÃ. tipo blnnket licença ou one atop shop. abrindo-se à negociação de do Conselheiro Relator.

Documento assinado digitalmente conformo MP ns 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Este documento pode ser verificada ao endereço eletrônico hitpirtwww.in,gavãoinansickhstnloit'd, pelo código 00012013032600027 lnfraestrulura de Chaves Públicas Brasileira - ICP.Brasil. 28 JSSN 1677-7042 Diário Oficial da União - Seção 1 N 58, terça-feira, 26 de março de 2013

41. Processo Administrativo a' 08012.009534/2006-78 Advogados: João Bosco Leopoldino da Fonema, Mauricio Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruir Representante: Agência Nacional de Saúde Suplementar - Leopoldino da l'onseca, Patrícia de Oliveira Leite Leopoldino, Ana Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a edo- ANS Regins Leopoldino da Fonseca Spalenza e Carmo Maria Nogem Ca- braç8o do Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Representados: Uainred de lbiiinga - Cooperativa de Tra- bral do Conselheiro Relator. balho Médico Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruiz 29. Processo Administrativo a' 08012.011935/2000-50 Advogados: Henrique Furquim Palva, João Felipe Franco de Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o cele- Representante: Agência Nacional de Saúde Suplementar - Freitas O Outros bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto ANS Relator Conselheiro Marcos Paulo Verissimo do Conselheiro Relator. Representada: Unimed Areruansa - Cooperativa de Trabalho Decisão: O Plenário, por unanimidade, drterattnou a cele- 20, Processo Administrativo a' 08012.001046/2003-70 Médico Lida. bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos sermos do voto Representante: Fernando A. Dulce, Conegundes P. Moreira e Advogados: Alexandra Garcia Ferreiro, Silvaria Gama Oli- Outros do Conselheiro Relator. veira, Fabio Luis Amoedo Afonso e Cheistisne Araújo de Oliveira 42. Processo Administrativo a' 00012.008733/2007-40 Representada: Unimed de Berbacena, Bebedouro e Santos Dumoni/MO Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Representante: Secretaria de Direita Econômica ex oficio Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele' Representados: linimed de Bauru - Cooperativa de Trabalha Advogados: Luiz Carlos Gulvão de Barros, Sunsuaihs Pci- brução de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Médico zmic Alvas de Morara e outros da Conselheiro Relaloe, Advogado: Tània Mora Camargo Falho Relator, Conselheiro Ricardo Machado Ruir Relator. Conselheiro Murcoa Paulo Verisolmo Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- 30, Processo Administrativo n' 00012.007204/2000-91 Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do voto Representante: Secretaria de Direito Econômico cii alheio bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do voto do Conselheiro Relator. Representada: Unimed liatibo - Cooperativa de Trabalho Mé- do Conselheiro Relator. 21. Processo Administrativo o' 08012.001305/2003-62 dico 43. Processa Administrativo a' 08012.000737/2007-20 Representante: Conselho Administrativo de Defesa Econô- Relatar. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Representante: Secretaria de Direito Econômica ex oficio mico Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- Representados: Unimed de Londrina - Sociedade Coopera- Representada: Unimed do Brasil - Confederação Nacional bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto tiva de Trabalho Médico das Cooperativas Médicas do Conselheiro Relator. Advogadas: Armando O. Gorda Advogados: José Cláudio Ribeiro Oliveira, Fabiano Augusto 31. Processo Administrativo a' 08012.003884/2010-15 Relator. Conselheiro Marcos Paulo Venisalmo Kacrich e outros Representante: Secretaria de Direito Econômico ex olfucio Decisão: O Plenário, por unanimidade. determinou a cele- Rrlsior'. Conselheiro Ricardo Machado Raiz Representada: Unimed Dlvioópolls - Cooperativa de Tra- bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Decisão: O Plenário, por assassimidade, determinou a cem- balho Médico Ltda. do Conselheira Relator. brnçao de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Advogados: Joaquim Rocha Dourado, Mardrn Drumosd Via- 44. Fracassa Administrativo a' 08012.008740/2007-41 do Conselheiro Relator. na, Adriana Maria Moia Pessoa, Lucélia Maria Satumino Reis, Elaine Processo Administrativo a' 08012,003368/2004-34 Representante: Secretaria de Direita Econômica ex oficia 22. Ribeiro Baeao, Helton Cota Lopes e Leonardo Moreira Representante: Hospital e Maternidade Jardim América Li- Representadas: Unimed de lIbrina - Cooperativa de Trabalho Relator Conselheiro Ricardo Machado Raiz Médico da,, Hospital Monte Sinal Ltda. e Hospital Samaritano de Goiánis Representada: Unimcd Goiânia - Cooperativa de Trabalho Impedido o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Car- Advogado: Luciana Oliveira da Silva valho. Presidiu e Conselheiro Ricardo Machado Raiz, Relator Conselheiro Marcos Paulo Venissimo Médico Advogados: Selma Aparecida de Souza, Tatisna Aceioly Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a crie- Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cale-- litação de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos da voto bmção de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do voto Fayud. Fabiana Moura Rosa, Neide Teresinha Malard, Aos Malard Vnlloso, Dassinle Martins Mesquita do Conselheiro Relator, do Conselheiro Relator. 32. Processa Administrativa a' 08012.0080311/2008-47 Processo Administrativo si' 08012.006762/2009-39 Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz 45. Representaste: Ministério Público do Pará Representante: Secretario de Direito Econômica es oficia Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- Representada: Unimed Sal do Pará - Cooperativa de Tra- Representados: Unimed Caçador - Cooperativa de Trabalha bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto do Conselheiro Relator. balho Médico Lida. Médico da Região do Contestado Ltda. Processe Administrativo o' 08012.00179212007-97 Advogados: Alessandre Reis de Freitas. Luciano Gomas, Co- 23. Advogados Marlene Viganor da Silva e outros Representante: Monto Assessoria e Consultoria Empresarial tiuclra Alline Piooazzer Relator Conselheiro Alcasastdro Ociaviani Laia Relator. Conselheiro Marcos Paulo Venissimo Ltda. - Mcd Life Saúde Impedido o Presidente do CADE. Vinícius Marques de Car- Representada: Unimed de Arsrsqusra e Repiso - Cooperativa Impedido o Presidente do CADE. Vinicius Marques de Car- valho. Presidiu o Conselheiro Ricardo Machado Raiz. de Trabalho Médico valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz. Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinara a cele-- Advogados: Henrique Furquim Paiva e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou n cele- bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do voto Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruiz do Conselheiro Relator. bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do vaio Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- do Conselheiro Relator. 52. Requerimento a' 08700.004559/2011-94 bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Requerente: Unimed Sul do Pará - Cooperativa de Trabalha 46. Processo Administrativo si' 08012.007203/2000-46 do Conselheiro Relator. Médico Representante: Secretaria de Direito Econômico ex oficio 24. Processo Administrativo a' 08012.003035/2008-39 Representados: Unimed Norte do Mato Grosso - Cooperativa Representante: Hospital de Caridade Dr. Aotzogildo de Aze. Advogados: Mariana Viganor da Silva e outros de Trabalho Médico vedo Relator. Conselheiro Alessandro Octavinai Luis Advogado: Cláudio Alves Pereira Representada: Unimed Santa Maria - Sociedade Cooperativa Impedido o Presidente do CADE, 'Tinlcius Marques de Car- Relator Conselheiro Marcas Paula Verissirao de Serviços Médicos Lida. valho. Presidiu o Conselheiro Ricardo Machado Raiz, Decisão: O Plenário, por unanimidode, determinou a cele-- Advogados: Ernani Clóvis Bulow, José Ery Camargo, Luiz Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Fernando Soares Camorgo e outros bração do Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto tio Conselheiro Relator. Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruáz do Conselheiro Relator, Os despachos e oficias abaixo relacionados do Conselheiro Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- 33. Processo Administrativo ri' 08012.008736/2007-83 Marcos Paulo Verlssimo foram referendados pelo Plenário: bração do Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto Representante: Secretaria de Direita Econômico ex o101cio Despachos MPV ir_a 02/2013 (ACa 08012.008074/2009-11, do Conselheiro Relator. Representadas: Unimed Campina Grande - Cooperativa de 08012.002140/2012-01. 08012.002149/2012.48. 00012.003367/2012- 25. Processo Administrativo ts' 08700.003447/2008-11 Trabalha Médica Lida. 08. 08700.004226/2012-46 e 08700.004230/2012-12) e 03/2013 Representante: ANS - Agência Nacional de Saúde Suple- Advogados: Maria Rodrigues Sampaio e (Ilovanni Bosco (CONFIDENCIAL) e Oficias MPV Ws 1294/2013 (AC mentar 08012.005791/2012-89): 1354/2013 (AC 08012.011533/2011-Sl): Dantes Medeiros Representada: lieimed Pato de Minas Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça 1405/2013 (ACu 08012.008074/2009-11. 08012.002148/2012-01. Relator Conselheiro Ricardo Machado Raiz 00012.002149/2012-48, 08012.003367/2012-08, 08700.004226/2012- Decisão: O Plenário, por unanimidada, deIersnlnoa a cele- Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o cele-- bração de Termo de Compromisso de Cessação, ana termos do veto 46 e 08700.004230/2012-12); 1464/2013 lACo 08012.008074/2009- bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto II, 08012.002148/2012-01. 08012.002149/2012.48. da Conselheiro Relator. do Conselheiro Relator. 34, Processo Administrativo a' 08012.009866/2008-14 08012.003367/2012-08, 08700.0(9226/2012-46 e 26, Processo Administrativo a 08012.007885/2008-14 Representante: Agência Nacional de Saúde Suplementar - 00700.004230/2012-12): 1477/2013 (AC5 08012.008074/2009-11, Representante: Sindicato Nacional das Empresas de Medi- 00012.002148/2012-01, 08012.002149/2012-48. 080t2.003367/20l2- cina da Grupo ANS 08, 08700.004226/2012-46 e 09700.004230/2012-12); 1481/2013 Representada: Unimed de Toubaté - Cooperativa de Trabalho Representadas: Unimrd Nordeste ES - Sociedade Coope- (ACs 00700.004230/2012-12 e 00700.004226/2012-46); 1520/2013 Médico rativa de Serviços Médicos (AC 08012.004857/2009-18 e 08012,010473/2009-34't: 1547/2013 Advogados: Liliane Neto Barroso, João Caetano Mu-i Fi- Advogado: Marco Túlio de Roto (AC 08012.00579l/2012-89): apresentados pelo Conselheiro Marcos lho, Leticia Peraaodes de Barros. Paula Repisa Guerra de Resende, Relator. Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça Paulo Verlssimo. Márcio Antonio Ebrana Vilela, Francisco Helio Prado Filho. Thiemy Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele-- Ausentou-se justificadamcate o Conselheiro Marrou Paulo C. de Moura tlirye e outros bração de Termo de Compromisso de Cessação, aos termos do vaio Verissimo. Relator Conselheiro Ricardo Machado Raiz do Conselheiro Relatar. 16. Averiguação Preliminar a' 08012.011005/2008-04 Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cale- 35. Processo Administrativo a' 08012.004993/2009-l6 Representante: Associação dos Hospitais do Estado da Ceu- brnçào de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do valo Representante: Secretaria de Direita Econômico ex atlicio da Conselheiro Relator. Representadas: Unimed Vitória - Cooperativa de Trabalho Representada: Unimed de Fortaleza Cooperativa de Trabalho 27. Processo Administrativo ti' 08012.000143/2008-06 Médico Médico Ltda. Representante: Agência Nacional de Saúde Suplementar - Advogados: Liliane Neto Barroso, Paula Regina Guerra de Advogados: Érlos Charles Costa Barbasa, Maoiha Salvador ANS Resende Coari, Mastique de Paula Faria, Gemido Mascarealsas L. C. Dominguez. Ctntlsia Andréia Mesquita Silva. l'alloms Maria de Araú- Representados: Unimed Maceió - Cooperativa de Trabalho Cançado jo Coimbra. Romênia trtãndia Soares Outra, Ousara Maria de Oli- Médico Relator Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça veira Barbosa, Cemille Holaada Tavares Liras, Ana Carnlitme Lima Advogados: Roltand Marques de Moiro Impedido o Presidente do CADE. Vinícius Marques de Car- da Silva, Marcas Pimental de Viveiros. Régia Luiz Jordão de AI- Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz valho. Presidiu o Conselheira Ricardo Machado Raiz, cantara e outros Decisão: O Flenário, por unanimidade, determinou a cele- Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- Relator. Conselheiro Ricardo Machado Raiz bração de Termo de Compromisso do Cessação, nos termos do voto Decisão: G Plenário, por unanimidade, determinou a cele- do Conselheiro Relator. bração de Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do voto bração de Termo de Compromisso de Cessação, coa termas do vaio 28. Processo Administrativo a' 08012.011124/2008-59 do Conselheiro Relator. do Conselheiro Relator. Representante: Secretaria de Direito Econômico es olheis 36. Processa Administrativo a' 08012.006748/2009-35 19. Processo Administrativo si' 08012.002112/2000-88 Representados: Unimed Vale do Cal Sociedade Cooperativo Representante: Secretaria de Direito Económico ex oflicio Representante: Sindicato dou Empregados em Estabeleci- de Serviços de Saúde Lida. Representadas: Unimed Angra dos Reis - Cooperativa de mentos Bancários de Araxá/MO Advogados: Marco Tulio de Roto, Paulo Roberto do N. Trabalho Médico Representada: Unimed Araxá - Cooperativa de Trabalha Mó- Martins, Lilians Berry Veiga de Rase, Gustavo 'Tusso da Rosa, Rafael Advogado: Eduardo Moreira Munia dico Lima Marques e Cássio Augusto Vione da Rosa Relator. Conselheiro Elvino do Carvalho Mendonça

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico hmtp://www.in.gaviauetllciiladnlãrol, Documento assinado digitalmente conformo MP a' 2.200.2 de 24/08/2001, que institui pelo código 00012013032600028 lnfrnseatraturs de Chaves Públicas Brasileira - ICP-BrasiL F93

N° 58, terça-feira, 26 de março de 2013 Diário Oficial da União - seção 1 ISSN 1677-704'.? 29

Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou a cele- 12. Ato de Concentração a' 08700.003937/2012-01 Advogadoar Dsyans 5~Doliabrida e outros bração de Trono de Compromisso de Cessação, nos tronos do voto Requerentes: Monsanto do Brasil Ltda. e Dos Morto Se- Relator; Conselheiro Ricardo Machado Raiz do Conselheiro Relator. mentes Ltda. Decisão; O Plenário, por unanimidade, conheceu os embar- Os despachos abaixo relacionadas, relativos às propostas de Advogados: José Inácio Gonzaga Francesclsini. Crsstlaiane gos e, no mérito, rejeitou-ou, nos termos do voto do Conselheiro acordo apresentadas pelo Grupo Unimed, foram referendados pelo Heleno Lopes Ferrem, Maria Eugõnia Dei Nem Poletil Relator. Embargos de Declaração no Processo Administrativo a' Plenário: Relator Conselheiro Alessondro Octavinni Luis 08012.00127112001-44 Despachos PRES n'a 164/2013 (Requerimento Voto-vista: Conselheira Ana Frazão 08700002447/2013-61); 165/2013 (Requerimento Embargante: SKI' do Brasil Ltda. Na 13' SOJ, após o votado Conselheiro Relatar, conhecendo 00700.002453/2013-18); 166/2013 (Requerimento Advogados: Marcelo Precipito Calliari. Daniel Andreoli de da operação e, no mérito, aprovando-a sem restrições, o Plenário, por 08700.002452/2013-73); 16712013 (Requerimento Oliveira e outros 08700.002451/2013-29); 16812013 (Requerimento unanimidade, converteu o julgamento do presente processo em di- Relator. Presidente Viniciut Mat's3sea de Carvalho 08700.002450/201344); 169/2013 (Requerimento ligãncio, por proposição da Conselheira Ana Frazão. As requerentes Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu os embar- 08700.002321/2013-31); 17012013 (Requerimento foram intimadas a apresentarem, no prazo de 30 (trinta) dias, nu gos e, no mérito, acolheu-os, sem efeitos infringentes, para que seja decotado da ementa a obrigação de publicação dia decisão em oraal 08700.002329/2013-52); 171/2013 (Requerimento seguintes informações: patentes relacionados ao coso, potentes con- de grande circalação, bem como determinou n correção, de oficio, de 08700.002340/2013-12); 173/2013 (Requerimento correntes ou substitutos, mesmo que imperfeitos, e prazos de vigência erro material,pan que conste expressamente na ementa o prazo de 174/2013 das patentes. No que se refere às patentes concorrentes e tubatitutou, 08700.002339/2013-98); (Requerimeela comprovação de cutssprimcnto da decisão, a fim de adequá-la à parte informar ainda quem são os controladores. Apresentar outras infor- 08700.002449/2013-50); 175/2013 (Requerimento dispositiva do voto divergente, nos termos do voto do Presidente 08700.002448/2013-13); 17612013 (Requerimento mações e análises relacionadas ao poder de mercado e importou no Vinícius Marques de Carvalho. 00700.002446/2013-16); 177/2013 (Requerimento mercado do uso e licenciamento destas tecnologias controladas pelo Os despachos, oficina e outros abaixo relacionados foram 08700.002445/20l3-71); 178/2013 (Requerimento Mossauio e. quando pertinente, pelas suas concorrentes. referendados pelo Plenário: 08700.002444/2013-27); 179/2013 (Requerimento ts' Após o voto da Conselheira Ana Frazão pelo não conhe- Despachos PRES n'a 50/2013 (Consulta Pública 02/2013); 08700.002442/2013-30); 180/2013 (Requerimento cimento da operação, aos termos do seu voto, o julgamento do pro- 60/2013 (AC 00012.004440/2011.36); 61/2013 (AC 00700.002441/2013-93); 101/2013 (Requerimento cesso foi suspenso em virtude de proposição de conversão em di- 08012.008610/2011-Sl); 62/2013 (AC 53500.012487/2007); e 08700.002457/2013-04); 182/2013 (Requerimento ligencia do Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça. Aguardam os 163/2013 (PA 08012.004701/208447); apresentados pelo Presidente 08700.002328/20(3-16); 103/2013 (Requerimento demais. Viniciva Marques de Carvalho. 00700.002347/2013-34); 18412013 (Requerimento 13. Ato de Concentração o' 66012.006706/2012-08 Despachos RMR n's 16/2013 (AC 00700.004150/2012-59); 08700.002344/2013-09); 185/2013 (Requerimento 19/2013 (AC 00700.004150/2012-59): 20/2013 (AC 08700002319/2013-17); 186/2013 (Requerimento Requerentes: Moasanto do Brasil Ltda. e Nideen Sementes 08700.004150/2012-59); 21/2013 (AC 00700.004150/2012-59) e 011- 08700.002332/2013-76); 187/2013 (Requerimento Lida. rios RMR n'n 1207/2013 (AC 00012.008447/2011-61); 1210/2013 08700.002346/2013-90); 188/2013 (Requerimento Advogados: José Inicio Gonzaga Franceschini, Crlsthlann (AC 08012.012295/2011.09); 1229/2013 (AC 08012.010038/2010- 08700.002338/2013-43): 189/2013 (Requerimento Helena Lopes Fets'ero, Maria Eugénia Dei Nem Poletai 43): 1258/2013 (AC 08012.0l319l/20I0-22); 1259/2013 (AC 08700.002343/2013-56); 190/2013 (Requerimento Relator. Conselheiro Aleaaoadro Octuviasi Laia 06012.008448/2011.13): 1269/2013 (AC 08700.00415(w2012-59): 08700.002316/2013-83); 191/2013 (Requerimento Voto-votar Conselheira Ana Frazão 1200/2013 (AC 08700.004150/2012-59): 1301/2013 (AC 00700.002300/2013-71): 192/2013 (Requerimento Na 13' SOl, após o voto do Conselheiro Relatar, conhecendo 08700.004150/2012-59); 1310/2013 (AC 08012.010038/2010-43); 00700.002323/20l3-85); 193/2013 (Requerimento da operação e, no mérito, aprovando-a sem restrições, o Plenário, por 1314/2013 (AC 08012.011323/2010-81); 1348/2013 (AC 08700.00232612013-19); 194/2013 (Requerimento unanimidade, convertes o julgamento do presente processo em di- 08012.002528/2012.17); 1379/2013 (AC 08012.008215/2010-21): 08700.002335/2013-18); 195/2013 (Requerimento ligéncia, por proposição da Conselheira Ana Frazao. As requerentes 1386/2013 (AC 08700.004150/2012-59); 1397/2013 (AC 00700.002336/2013-54): 196/2013 (Requerimento 00700.01110512012-SI); 1400/2013 (AC 00012.002520/2012-17); foram intimadas o apresentarem, no prazo de 30 (trinta) dias, na 1423/2013 (AC 08012.002528/2012-17); 1426/2013 (AC 08700.002331/2013-21); 197/2013 (Requerimento seguintes informações: patentes relacionadas as coso, patentes con- 198/2013 (Requerimento 00700.0l1105/2012-51); 1428/2013 (AC 06012.008215/2010-21); 08700.002334/2013.65); correntes ou substituias, mesmo que imperfeitos, e prazos de vigência 08700.0023(0/2013-14); 199/2013 (Requerimento 1429/2013 (AC 08012.011323/2010.81); 1434/2013 (AC das patentes. No que se refere às patentes concorrentes e substituIas, 08700.00231212013-03): 200/2013 (Requerimento informar ainda quem são os controladores. Apresentar outras infor- 00700.00231312013-40); 201/2013 (Requerimento 00700.002348/201349); 202/2013 (Requerimento mações e análises relacionadas ao poder de mercado e impactos no 06012.000109/2011-81); 1449/2013 (AC 08012.01229512011-09): 00700.002318/2013-72): 203/2013 (Requerimento mercado do uso e licenciamento destas tecnologias controladas pela 1513/2013 (AC 08700.011105/2012.51); apresentados pelo Conse- Monsanto e, quando pertinente, pelos suas concorrentes. lheiro Ricardo Machado Raiz. 08700.002324/2013-20); 204/2013 (Requerimento Oficiou AOL a's 1290/2013 (AC 08012.000877/2011-82); 08700.00234212013. 10); 205/2013 (Requerimento Após o voto da Conselheira Ana Feazão pelo não conhe-- cimento da operação, nos termos do seu voto, o julgamento do pro- 1291/2013 (AC 08012.008449/2011.S0); 1297/2013 (AC 08700.002345/2013-45); 206/2013, (Requerimento o' 08012.010274/2010-60); 1355/2013 (AC 00012.000309/2012-14): cesso foi suspenso em virtude de proposição de conversão em di- 08700.002341/2013-67); 207/2013 (Requerimento 1359/2013 (AC 00012.000377/2012-83); 1361/2013 (AC 08700.002311/2013-SI); 208/2013 (Requerimento ligência do Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça. Aguardam nu 08012.000377/2012-63); 1303/2013 (AC5 08012.012431/2011-S2 e 08700.002321/2013-96): 209/2013 (Requerimento demais. 00012.012428/2011-39); 1385/2013 (ACs 00012.012431/2011-S2 08700.002.3 3312013-11); 210/2013 (Requerimento 14. Ato de Concentração n' 00012.002070/2012-38 08012.012428/2011-39); 1402/2013 (AC 00012.000377/2012-83); 00700.002309/20l3-8t); 21112013 (Requerimento Requerentes: Montante, do Brasil Lida. e Syngenta Proteção 1412/2013 (AC 080l2.0lt421/2011.00); 1455/2013 (AC 00700.002300/2013-37); 212/2013 (Requerimento de Cultivou Lida. 00700.002301/2013.92): 213/2013 (Requerimento Advogados: José Inácio Goezaga Franceschini, Crislhiane (Requerimento 08700.00230612013-48); 214/2013 Helena Lopes Ferrero, Maria Eugênia Dei Pireu Poletti 08012.010274I2010-60); apresentados pelo Conselheiro Atessaadeo 00700.002302/2013-60); 215/2013 (Requerimento Relator. Conselheiro Morena Paulo Verássimo Octaviani Luis. 08700.002301/2013-15); 21612013 (Requerimento Voto-vista: Conselheira Ana Frazão Despachos ECM n'a 16/2013 (CONFIDENCIAL) e 17/2013 08700.002303/2013-12): 217/2013 (Requerimento (PA 08012008501/2097-91); Oficias ECM n'u 1289/2013 lACa 08700.002305/2013-01); 210/2013 (Requerimento Impedido o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Car- 08012.006525/20l1-92 e 08012.009582/2011-23); 1295/2013 (ACs 08700.002337/20(3-07); 219/2013 (Requerimento valho. Presidia o Conselheiro Ricardo Machado Raiz. 080t2.006S25/20l 1-92 e 08012.00958212011-23): 1296/2013 (AC 00700.002330/2013-87); apresentados pelo Presidente Viniciuu Mor. Na 13' SOJ, após o vota do Conselheiro Relator, não co- 08012.009945/2011-11); 1298/2013 (AC 00012.00lõlS/2012-21); qaes do Carvalho. nhecendo da operação, o Plenário, por unanimidade, converteu o 1315/2013 (AC 08012012185/2011-39); 1316/2013; (AC Despachou PRESSUB es 24/2013 (Requerimento julgamento do presente processa em diligência. por proposição da 00012.009906/2009-17); 1319/2013 (AC 08012.0l2l851201l-39); 08700.002373/2013-62); 25/2013 (Requerimento Conselheira Ana Frazão. As requerentes foram Intimados a apre- 1321/2015 (AC 08012.012185/2011.39); 1322/2013 (ACs 08700.002374/2013-I5): 26/2013 (Requerimento sentarem, no prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes informações: 08012.000525/2011-92 e 08012.009502/201-23); 1323/2013 (ACs 08700.002525/20(3-27); 27/2013 (Requerimento patentes relacionadas ao caso, patentes concorrentes ou substituIas, 08012.006525/2011-92 e 00012.009582/2011-23); 132412013 (ACs 08700.002524/2013-82); 28/2013 (Requerimento mesmo que imperfeitos, e prazos de vigência das patentes. No que se 00012.006525/2011-92 e 00012.009582/2011-23); 1325/2013 (ACa 06700.002372/2013-18); 29/2013 (Requerimento refere ia patentes concorrentes e substitutas, informar atada quem são 08012.00652512011-92 e 08012.0095821201 1-23); 1326/2013 (AC5 08012.006525/2011-92 e 00012.009502/2011.23): 1327/2013 (ACs 00700.002371/2013-73); apresentados pelo Presidente Substituto Ri- ou contmladores. Apresentar outras informações e análises relacio- cardo Machado Raiz. 08012.00652512011-92 e 00012.009$62/201 1.27); 1347/2013 (AC nadas ao poder de mercado e impactos no mercado do uso e li- 08012.00890912009.19); 1364/2013 (AC 08012.000596/2011-81): Despacho AOL o' 06/2013 (Requerimento cenciamento destas tecnologias controladas pela Monsantu e, quando 00700.004559/2011-94); apresentado pelo Conselheiro Alessandro 1366/2013 (AC 08012.000596/2011-81); 1374/2013 (AC pertinente, pelas suas concorrentes* Octoviani Luis. 00012.009575/2011-21); 1384/2013 (AC 53500.000203/2006); Após o voto da Conselheira Ana Frazão pelo são conhe- II. Ata de Concentração a' 08700.003098/2012-34 1387/2013 (AC 08012.008945/2011-lI); 1390/2013 (AC Requerentes: Moasanto do Brasil Luta. e Cooperativa Cen- cimento da operação, nos termos do seu voto, o julgamento do pro- 08012.006100/2011-33), 1403/2013 (AC 08012.0l2185/201l-39); trai de Pesquisa Agr(colo cesso foi suspenso em vietude de propoaiçào de conversão em di- 1404/2013 (AC 08012.012l85/2011.39); 1406/2013 (PA Advogados: José Inicio Gonzaga Ftanceschin(, Criuthione ligõncia da Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça. Aguardam ou 06012.003075/2009-82): 1408/2013 (AC 08012.006525/2011.92 e demais. 00012.009582/2011-23): 1409/2013 (ACs 08012.006525/2011-92 e Heleno Lopes Ferrem, Maria Eugênio Dei Nero Polettl 00012.009502/2011-23); 1410/2013 (AC5 00012.006525/2011-92 e Relator. Conselheiro Alessaudro Ocluviani Luis O oficio abaixo relacionado da Conselheiro Ana Frazlo foi 08012.009502/2011-23); 1411/2013(ACs 00012.006525/2011-92 o Voto-vista: Conselheira Ana Frazão referendado pelo Plenário: 08012.000582/2011-23); 1413/2013 (ACs 08012.006525/2011-92 e Na 13' SUl, após o voto do Conselheiro Relator, conhecendo Oficio AF a' 1462/2012 (AC 08012.009800/2012-46); apre- 00012.009582/2011-23); 1414/2013 (ACs 09012.006525/2011-92 e da operação e, no mérito, aprovando-a sem restrições, o Plenário, por sentado pela Conselheira Ana Frazão. 08012.00958212011-23); 1415/2013 (ACs 00012.096525/2011-92 e unanimidade, converteu o julgamento do presente processo em di- Assentou-se justificadunsente a Conselheira Ana Frazão. 08012.00958212011.23); 1416/2013 (ACs 08012.006525/2011-92 e (igéscia, por proposição do Conselheira Ano Frazão. As requerentes 07. Ato de Concentração a' 08700.010729/2012-51 00012.009582/2011-23); 1417/2013 (ACs 08012.006525/2011-92 e foram intimadas a aprusentarum, no prazo de 30 (trinta) dias, as Requerentes: P.ossi Residencial S.A. e Construtora Capital 08012.009501/2011-23); 1418/2013 (ACa 08012.006525/2011-92 e seguintes informações: patentes relacionados no caso, patentes coa- S.A. 08012.009582/2011-23); 1419/2013 (ACs 08012.006523/2011-92 e entreatos ou substituta, mesmo que imperfeitos, e prazos de vigência Advogados: Reis) Guilherme da Silva Medrado, Alessandro 080l2,009582/20l 1.23): 1420/2013 (AC 08012.006525/2011-92 e das patentes. No que se refere às potentes concorrentes e substitutas, Pezzolo Giucoglia, Celso Cintra Mori e outros 080l2.009582/2011-23); 1424/2013 (AC 08012.006025/2011-92 e informar ainda quem ido os controladores. Apresentar outras infor- Relator. Conselheiro Ricardo Machado Ruiz 08012.009582/2011-23); 1452/2013 (ACs 08012.006525/2011-92 e mações e análises relacionados ao poder de mercado e impactos ao Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação 08012.00950212011-23); 1453/2013 (AC 090 12.013200/2010-85; mercado do uso e licenciamento destas tecnologias controladas pela 1457/2013 (AC 08012.011059/2011-67; 1460/2013 (AC Moasasslo e, quando pertitsente, pelas suas concorrentes. e aprovou_a sem restrições, aplicando multa por intempestividade. soa 90012.012185/2011-39); 1496/2013 (AC 08012.0099U2009.17): Após o voto do Conselheiro Ana Frazão polo não conhe- lermos do voto do Conselheiro Relatos. 1512/2013 (AC 08012.009906/2009-17); 1534/2013 (AC cimento da operação, nos termos do seu voto, o julgamento do pro- Embargos de Declacaç0o ao Processo Administrativo is' 08012.009906/2009-17): 153512013 (AC 08012.00990612009-17); cesso foi suspenso em virtude de proposição de conversão em di- 00012.009034/2006-57 1536/2013 (AC 08012.009906/2009-17); 1545/2013 (AC ligência do Conselheiro Elvino de Carvalho Mendonça. Aguardam os Embargante: Associação Paranaense dos Produtores da Cal - 08012.004979/2011-29); apresentadas pelo Conselheiro Elvino de demais. APPC Carvalho Mcssdonçu,

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http:/,www.tn.gavde/aaosicldxialutnl, Documento assinado digitalmente conforme MP na 2.200-2 de 24/08/2001. que institui a pelo código 00012013032600029 lnfroestrstura de Chaves Públicas Brasileira - ICF-Brsail. 30 ISSN /677-7042 Diário Oficial da União - seção 1 Na 58, terça-feira, 26 de março de 2013

Despacho EPR ir' 04/2013 (PA o' 08032.01021512007-96) e ALVARÁ N 852, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CONCEDER autorização 8 empresa CACTUS - CENTRO Oficina EPR es 1317/2013 (AC 08012.0026S9/2011-4I); 1318/2013 DE INSTRUÇÃO E FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA., CNPJ (AC 53500.021373/2010); 1330/2013 (AC 08012.000322/2008-97); O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- a' 16.I51.730/000I-23, sediada na Bahia, para adquirir. 331/2013 (AC 08012.000322/2008-97): 1357/2013 (AC RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Em estabelecimento comercial autorizado pala Exército: .8012.009089/2011-11); 1367/2013 (AC 08012.004902/2010-78); RAL. no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ara. 20 da 78632 (setenta e oito mil e seiscentos e trinta e duos) Mu- 1370/2013 (AC 08012.00490212010-78); 1380/2013 (AC Lei 7.102183, regulamentada pelo Decreto o' 89.056/83, atendendo à nições calibre 38 08012,004902/2010-78); 1381/2013 (AC 00012.004902/2010-78); solicitação da parte interessada, de acordo coma decisão prolatada no 6853 (seis mil e oitocentas e cinquenta e trás) Munições 138212013 (AC 09012.004902/2010-78): 1393/2013 (AC Processa a' 2013/971 - DELESP/DREX/SR/DPF/RN, resolve: calibre .380 08012.0038861201 1-87); 1395/2013 (AC 08012.0086941201 1.67); DECLARAR revisto a autorização de funcionamento de ser- VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- 1398/2013 (AC 00700.004l51/2012-0I): 1401/2013 (AC viço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância 08700.004151/2012-01); 1427/2013 (AC 08700.004151/2012-01); Patrimonial, válida por Ol(ato) soa da doto de publicação deste Al- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. 1430/2013 (AC 08700.004151/2012-01); 1531/2013 (AC vará no DOU., concedida à empresa SUPERMERCADO NORDES- CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 08012.010215/2007-96); apresentados pelo Conselheiro Eduardo Pon- TAO LTDA. CNP3 n' 08.030.363/0001-81 para atuar no Rio Grande tual Ribeiro. do Neste. Aprovação da Ata ALVARÁ N5 1.119, DE 19 DE MARÇO DE 2013 O Plenário, por unanimidade, aprovou a ata desta sessão. CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Às 191n15 do dia vinte de março de dois mil e treze, o O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Presidente do CADE, Vinicius Marques de Carvalho, declarou en- ALVARÁ N' 1.048, DE 84 DE MARÇO DE 2013 RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- cerrada a sessão. RAL, no uso das sttlhaiçocs que lhe não conferidas pelo art. 20 da Ficam desde já intimadas as partes e os interessados. au O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83, atendendo à forma dos §)l' e 2' do artigo lOS do Regimento Interno do Conselho RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- solicitação da paute interessada, de acordo coza a decisão prolatada no • Administrativo de Defesa Econômica - RICADE, quanto ao resultado RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Processo a' 201215131 - DELESP/DREXISR/DPF/SP, resolve: do julgamento do Plenário do Tribunal doa seguintes itens da ata, Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 09.056/83, atendendo à DECLARAR revisto a autorização de ll.rncionamento, válida cujas respectivas decisões furam juntarias aos autos e estão dispo- solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada ao por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., cosi' níveis para consulta nu unidade de andamento processual: Embargou Processo a' 2013/717 - DELESP/DREX/SR/DPF/AL, resolve: cedida O empresa FORÇA E AÇÃO VALENTE SEGURANÇA LT- de Declaração no Processo Administrativo de n 08012.001271/2001. CONCEDER autorização à empresa CONDOMINIO RESI- DA, CNPJ o' 02.489.616/0001-01, especializada em segurança pri- 44. DENCIAL ALDEBARAN OMEGA. CNPJ o' 01.488.593/000I-40, vada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, pais atuarem São sediada em Alagoas, pam adquirir. Paulo, com Certificado de Segurança o' 147/2013. expedido pelo VINICIIJS MARQUES DE CARVALHO Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: DREX/SIRJDPF. Presidente do CADE 7 (sete) Revólveres calibre 30 90 (noventa) Munições calibre 38 CLYTON EUSTAQUIO XAVIER RICARDO MACHADO RUIZ VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- Presidente do CADE TA DE PUBLICAÇÃO NO DOU, Substituto ALVARÁ N5 1.122, DE 19 DE MARÇO DE 2013 CLYTON EUSTAQUIO XAVIER VLADIMIR ADLER GORAYEB O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Secretário do Plenário ALVARÁ N5 1.049, DE 14 DE MARÇO DE 2013 RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Substituto RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo mi. 20 da O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83, atendendo à SUPERINTENDÊNCIA-GERAL RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- solicitaçáo da parte inteceaaada, de acordo coma decisão prolatada ao RAL, na asa das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Processa a' 2013/302 - DELESP/DREX/SR/DPF/SC, resolve: DESPACHO DA SUPERINTENDENCIA-GERAL Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83, atendendo à DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida Em 25 de março de 2013 solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no por 01(um) ano da data de publicação date Alvará no DOU., con- Processo a' 2013/743 - DELESP/DREX/SRJDPF/SP. resolve: cedida 6 empresa WSEG VIGILA34CIA SEGURANÇA LTDA, CNPJ N5 305 . Ato de Concentração o' 08700.00205I/2013-13. Reque- DECLARAR revista a autorização de funcionamento de ser- a' 10.308.453/000I-90, especializada em segurança privada, na(a) rentes: H. J. Heinz Company e Hswk Acquisltlon Holdiag Corpo- viço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância atividade(s) de Vigilância Patrimonial, pura atuar em Santa Catarina, ration. Advogados: Barbara Rnsenberg Amadeu Ribeiro, José Carlos Patrimoolol, válida por 01(am) ano da doto de publicação deste Al- com Certificada da Segurança o' 252/2013, expedido pelo Bersrdo, Renata Zuccolo, Camilla Psoletti, Frederico Donas e Bruno vará no DOU., concedida à empresa SOCIEDADE ALPI4AVILLE DREXJSRJDPP. Iãecker. Decido pela aprovação sem restrições RESIDENCIAL 4, CNPJ o' 51143.897/0001-15 para atuar era São Paula. CLYTON EUSTAQUIO XAVIER DIOGO THOMSON DE ANDRADE CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Substituta ALVARÁ N' 1.132, DE 19 DE MARÇO DE 2013 DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL ALVARÁ N' 1.078, DE 85 DE MARÇO DE 2013 DIRETORIA EXECUTIVA O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- COORDENAÇÃO-GERAL RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- RAL, ao uno das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo sul. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pela Decreto n' 89.056/83, atendendo à Lei 7.102/03, regulamentada pelo Decreto a' 09.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo coma decisão prolatada co ALVARÁ N5 578, DE IS DE FEVEREIRO DE 2013 solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada ao Processo n' 2013/795 - DELESP/DREX/SR/DPF/R.S, resolve: Processo a' 2013/1051 - DELESPIDREX/SE/DPF/AM. resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento. válida O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- CONCEDER autorização à empresa VISAM CENTRO DE RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- por 0[ (um) ano da disto de publicação deste Alvará no DOU., coa- FORMAÇAO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DE cedida à empresa COMA34DER VIGILÂNCIA & SEGURANÇA RAL, ao asa das atribuições que lhe são conferidas pelo sei. 20 da SEGURANÇA DA AMAZONIA LTDA, CNPJ nf 10.505.96310001- Lei 7.102183, regulamentada pelo Decreto a' 89056/93, atendendo PRIVADA LTDA, CNPJ si' 11.222.24810001-13, especializada em 09. sediado ao Amazonas, para adquirira segurança privada, ao(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para solicitação da paste interessada, de acordo com a decisão prolatada nu Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exdrcito: Processo a' 2013/213 - DELESP/DREXISR/DPF/MG. resolve: atuar no Rio Grande do Sul. com Certificada de Segurança a' DECLARAR revisto a autorização de funcionamento de ser- 60900 (sessenta mil novecentaa e oitenta) Munições calibre 38 418/2013. expedido pelo DRE2C/SR/DPP. viço orgânica de segurança privada os(a) atividade(a) de Vigilância VALIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- Patrimonial, válida por 01(um) soa da dato de publicação deste AI- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. CLYTON EUSTAQUIO XAVIER vaeá no DOU., concedida à empresa ALTIVO PEDRAS LTDA. CLYTON EUSTAQUIO XAVIER CNPJ a' 26.183.699/0001-66 para atuar em Minas Gerais. ALVARÁ N5 1.161, DE 21 DE MARÇO DE 2013 ALVARÁ N5 1.092, DE 19 DE MARÇO DE 2013 CLYTON EUSTAQUIO XAVIER O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- ALVARÁ N5 824, DE 1' DE MARÇO DE 2013 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo sul. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto a' 09.056/83, atendendo à O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RAL, no uso das atribuições que lhe não conferidas polo sri. 20 da RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto n 89.056/83, atendendo à aolicilação do parte interessada. de acordo com a decisão prolatada no RAL, tio uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da solicitação de parte iatereaaada, de acordo com a decisão prolatada no Processo a' 2013/28 - DPF/SOD/SP, resolve: Lei 7. 102183, regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83. atendendo à Processo n' 2012/4843 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP. resolve: CONCEDER autorização à empresa ALERTA SERVIÇOS solicitação da paste interessada, de acordo com a decisão prolatada no DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida DE SEGURANÇA LTDA. CNPJ n' 62.002185/000I-31, sediada em Processo si' 2013/641 - DELESPIDREX/SR/DPF/SP, resolve: por 01(am) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., con- São Paulo, para adquirira CONCEDER autorização à empresa UZIL CENTRO DE cedida à empresa ASTER SISTEMAS DE SEGURANÇA LTDA, Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: TREINAMENTO E FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPI CNPJ o' 112.428.200/0001-75. especializada em segurança privada, 22 (vinte e dois) Revólveres calibre 38 is' 03.068.922/000I-29, sediado em São Paulo. para adquirir-. na(a) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: atuar em São Paulo. com Certificada de Segurança n' 290/2013, TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. 50000 (cento e cinquenta mil) Espoletas calibre 38 expedido pelo DREX/SR/DPF. 15000 (quinze mil) Estojos calibre 38 CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 150000 (cento e cinquenta mil) Projéteis calibre 38 CLYTON EUSTAQUIO XAVIER 14310 (quatorze mil e trezentos e dez) Espoletas calibre .380 ALVARÁ N' 1.164, DE 21 DE MARÇO DE 2013 10000 (dez mil) Estojos calibre .380 ALVARÁ N 1.107. DE 19 DE MARÇO DE 2013 9510 (nove mil e quinhentos e dez) Projéteis calibre .300 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 6194 (seis mil e cento e noventa e quatro) Munições calibre 12 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 409(10 (quarenta mil) Gramas de pólvora RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDE- VALIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- RAL, no usa das atribuições que lhe são conferidas pelo ara. 20 da RAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ara. 20 da TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. Lei 7.102183. regulamentada pelo Decreto a' 89.056/83, atendendo à Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto si' 09.056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no solicitação da paste iaterensadis, de acordo com a decisão prolatrada no CLYTON EUSTAQUIO XAVIER Processo is' 2013/952 - DELESP/DR.EX/SR/DPF/BA. resolve: Processa e' 2013/268- DELESP/DREX/SR/DPF/PB, resolve: MP n5 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Este documento pode ser verificado no endereço elelrõnico http://www.irs.goviteinãooicklsinlisrd, Documento assinado digitalmente conforme pelo código 00012013032600030 Iafraeslrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP'BrasiL SEM 515, Conjunto D, Lote 04, Edifício Carlos Taurisano Cep 70770-504 - Brasília/DF C4DE www.cade.gov.br

r ._...... -

CERTIDÃO DE JULGAMENTO 18a SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO

Às 10h16 do dia vinte de março de dois mil e treze, o Presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do CADE, Ricardo Machado Ruiz, Alessandro Octaviani Luis, Elvino de Carvalho Mendonça, Marcos Paulo Veríssimo, Eduardo Pontual Ribeiro e Ana Frazão. Presentes o Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, o representante do Ministério Público Federal junto ao CADE, Sady d'Assumpção Torres Filho e o Secretário Substituto do Plenário, Viadimir Adier Gorayeb.

Resultado

Embargos de Declaração no Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44 Embargante: SKF do Brasil Ltda. Advogados: Marcelo Procópio Calliari, Daniel Andreoli de Oliveira e outros Relator: Presidente Vinícius Marques de Carvalho Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu os embargos e, no mérito, acolheu-os, sem efeitos infringentes, para que seja decotada da ementa a obrigação de publicação da decisão em jornal de grande circulação, bem como determinou a correção, de ofício, de erro material, para que conste expressamente na ementa o prazo de comprovação de cumprimento da decisão, a fim de adequá-la à parte dispositiva do voto divergente, nos termos do voto do Presidente Vinícius Marqies de Carvalho.

Viadimir )lr Gorayeb Secretário Subsito do Plenário Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete da Presidência

Ref: Ato de Concentração O 08012.001271/200144 Representante: Secretaria da Jústiça e da Defesa da Cidadania- Procon- SP Representada: SKF e SKF do Brasil E; DESPACHO

De ordem do Presidente Vinícius Marques de Carvalho, encaminhem-se os autos ao Setor de Apoio ao Plenário, tendo em vista ajuntada do respectivo voto.

Brasília, 21 d

Tid Assessora Ó Fis-

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE SEPN Conjunto D, Lote 04— CEP 70.770-504 - Brasília/DF Tel. 55 61 3221-8599 - Fax 55 61 3221-8569 SECRETARIA DE ANDAMENTO PROCESSUAL

CERTIFICO E DOU FÉ QUE, nesta data, transcorreu em branco o prazo cabível para interposição de recurso, transitando em julgado o processo n.° 08012.001271/2001-44. Publicada a • Decisão da Ata de Julgamento no Diário Oficial da União de 26/03/2013 - seção 1, pág. 26 a 30. Certifico, ainda, que os autos foram remetidos à Superintendência Geral, tendo em vista decisão plenária.

Brasília, 05 de abril de 2013. i" a, i, a, RENATO VERAS DE OLIVEIRA Chefe de Serviço •

• Q

J3/ @59

ntendéte-Gefa Substitúto SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br: 8080/SISCOP!pages/pedido_autorizacao...

SISCOP

Solicitação n°: 13533

Autorização de Vista do Processo n°:

08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Número do Processo: 08012.001271/2001-44

Tipo do Processo: Processo Adminisativo - Lei 8884/1994

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Pedido de Vista do Processo c çjJtv"-9'> O Usuário tem procuração na página: 9

Autorizo vista e cópia dos autos, exceto aos Volumes de ~o exclusivo ao SBDC. Brasília-DE fç

César Costa A1v4 de Mattos Conselheiro Relator

Obtive vista dos autos ei

11~~ ~

1 de 1 15/4/2013 09:09 k,ç~ Í. kÁ*'*t TRHSAOTION REPOR fitY-'D- ) C1 3 4 OR

* * * E, F G E S i'1ME

-

- i

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

Ofício n° ,i3s2'4AGUíPGF/PFE-CAflE Brasília, 17 de maio de 2013

• Tozzini, Freire, Teixeira e Silva R. Borges Lagoa, 1328 São Paulo-SP 04038-904

A fim de examinar o cumprimento da decisão proferida pelo Plenário do CADE, relativamente ao Processo Administrativo 08012.001271/2001- 44, instaurado em face da empresa SKF do Brasil Ltda., solicito comprovar, nos autos, no prazo de 10 (dez), o recolhimento da penalidade pecuniária imposta.

Na hipótese da existência de decisão judicial suspendendo a exigibilidade da penalidade referida, solicito informar o número do processo judicial e o juízo respectivos.

Por fim, solicito a gentileza de confirmação de recebimento do . presente ofício, por meio do preenchimento e envio da folha de confirmação que segue anexa para o seguinte número de FAX (61) 3328-7011.

Atenciosamente,

ROSSALSA M)LTA'1YÉ SOUZA GUSMÃO Pikcuradora Federal

Setor Comercial Norte - SCN - Quadra 2- Projeção C - CEP 70712-902 - Brasília (DF) Telefone: (61) 3221.8476 - Fax: (61) 3221.8568 E-niails: proc-cadecade.gov.br e pgf.cadeagu.gov.br ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO CADE

Confirmação de recebimento de oficio via fac-símile

Oficio n° /2013/SCD/PFE-CADE

Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44

Aos representantes legais da o SKF do Brasil Ltda. Dra. ALESSANDRA R.B.OSHIRO Tozzini, Freire, Teixeira e Silva Rua Borges Lagoa n° 1328 CEP: 04038/904 - São Paulo - SP Tel.: (11)5086.5000 Fax: (11) 5086.5555

Declaro que o documento acima epigrafado foi recebido, legível, em (data), às (horário).

Nome:

Assinatura: o ç1A Ó4\

4goc2

* TRANSACTION REPORT * MAY-20-2013 04:52 PM * FOR: - S E N D * DATE START RECEIVER PAGES TINE NOTE * * NAY-20 04:50 PM 0211150865555 2 1'38` OK *

o

it LJoo2 . • • :06 FAX • .., • O. .:• • •.• •• • • ;• ...... .:I. •.• ': • ••• • ••

2-2O13 04.5 02

II

r

ADVOCACIA-GERAL DA UMÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO A9 CADE

- ConfirmaeAo de reebimento_de offdo via fae-slml]e

Oficio n°20l3'SCD/PFE-CDE

Processo Admfmstrativo nu 08012.001271/2001-44

Aos representantes lcgais da SKlFdoBrasilLtda - O Dra ALESSANDR.A R B OSLI1RO Tozzini Freire, Teixeira e Silva Rua Boges Lagoa n° 128 CEP 04038/904 - So Paulo - SP Tel (11)50865000 Fax (11)508&5555

Peclaro que o documento acima epigrafado foi recebido, legível, em 2OV3 (data), as i. Qp (horánQ) 1

1 Nome

S Assinatura 'oJ iÇoà 0 io

1. 1

1

1 SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido_autorizacao_...

e 1)eks SISCOP A

Solicitação n°: 13165

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.0012712001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianirani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Número do Processo: 08012.001271,2001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 888411994

to Número de folhas: __ fLs. 1 Valor CT) Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

lis. 1685 até o final do processo

O Usuário tem procuração na página: 9

Autorizo. 31(5 0/2

" jw, CÁÁÁL ?gnato 'Peras de O1veira ck Chefe de Serviço CADE/Mi César Costa Alves de Mattos Conselheiro Relator í Recebias cópias solicitadas em1 _,dL,1 Í1

1 de 1 27/3/2013 09:09 1

TDZZINIFREIRE VERSÃO ------A O V O 3 A O ri s

ILUSTRÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-GERAL DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

Junta-se ErnJfiS!Ol

CADE/MJ Protocolo - Geral Çi[vaiufro ¶, Procur 08700.004773,201302 o 1

Processo Administrativo n.° 08012001271/2001-44 Ref.: Ofício n.2522/2013/AGU/PGF/PFE-CADE

SKF do Brasil Ltda. ("SKF"), já qualificada nos autos do Processo Administrativo em epígrafe, vem, tempestivamente, por seus advogados infra-assinados, em atenção ao Oficio em referência, informar que

Re AsRe

Tozzini, Freire, Teixeira e Silva R. Borges Lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T 55 115086-5000 F 55 11 5086-5555 tozzinifreire.com. br ORIA / 110 Ó \ VERSÃO

Por fim, considerando que foi deferido sigilo pelo d. Juízo à referida ação judicial, nos termos da decisão em anexo, requer-se que seja concedido acesso restrito às informações ora destacadas, com fulcro no artigo 53, inciso XIV do Regimento Interno do CADE (Resolução n° 01/2012). Para tanto, apresenta-se a versão pública e a versão de acesso restrito da presente petição e requer-se que a última, bem como o documento em anexo, sejam autuados em apartado, de acesso restrito à Representada e a esse E. CADE.

De São Paulo para Brasília, 29 de maio de 2013.

?j9

SKF do Brasil Ltda. p.p. Joana Temudo Cianfarani p.p. Vivian Anne Fraga do Nascimento Arruda p.p. Patricia Bandouk Carvalho

Tozzlni, Freire, Teixeira e Silva R. Borges lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T 55 115086-5000 F 55 11 5086-5555 tozzinlfrelre.com.br TDZZINI FREIRE VERSÃO DE ACESSO RESTRTO

A O V O O A O O 8

ILUSTRÍSSIMA SENHORA PROCURADORA-GERAL DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE

Processo Administrativo n.° 08012.001271/2001-44 Ref.: Ofício n.2522/201 3/AGU/PGF/PFE-CADE

SKF do Brasil Ltda. ("SKF"), já qualificada nos autos do Processo Administrativo em epígrafe, vem, tempestivamente, por seus advogados infra-assinados, em atenção ao Oficio em referência, informar que

'Decisão que deferiu o pedido de antecipação de tutela tecido pela SKF no autos do processo n019858-80.2013.4.01.3400.

Tozzlnl, Freire, Teixeira e Silva R. Borges Lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T 55 115086-5000 F 55 11 5086-5555 tozzinlfrelre.com.br •&/

VERSÃO DE ACESSO RESTRIIO

Por fim, considerando que foi deferido sigilo pelo d. Juízo à referida ação judicial, nos termos da decisão em anexo, requer-se que seja concedido acesso restrito às informações ora destacadas, com fulcro no artigo 53, inciso XIV do Regimento Interno do CADE (Resolução n° 01/2012). Para tanto, apresenta-se a versão pública e a versão de acesso restrito da presente petição e requer-se que a última, bem como o documento em anexo, sejam autuados em apartado, de acesso restrito à Representada e a esse E. CADE.

De São Paulo para Brasília, 29 de maio de 2013.

2 'Qejo) OPQ,/ 24.

SKF do Brasil Ltda. p.p. Joana Temudo Cianfarani p.p. Vivian Anne Fraga do Nascimento Arruda p.p. Patricia Bandouk Carvalho

Tozzini, Freire, Teixeira e Silva R. Borges Lagoa 1328 04038-904 São Paulo SP Brasil T 55 11 5086-5000 F 55 11 5086-5555 tozzinifreire.com . br PDEi JUDiCiÁRtO • SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO - 2013 PROCESSO N2: 19858-80.2013.4.01.3400 AUTOR: SKF DO BRASIL LTDA. ------RÉU: -CONSELHO..DEADMINISTRAÇÃOE DEFESA ECONÔMICA - CADE

iIÕ.rjuízo,há um erro na inicial, na- parte reseTvadaaos f Is. 84/85). r.. hto da ação a partir Iusive,—ser--- - - desnecessária a que, conforme. será

nção de garantir o juízo media aplicada, mais - ---.. --encargos,

é caução idônea. direito, na linha dos julgados abaixo, que adoto

'PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CADE. MULTA IMPOSTA POR INFRAÇÃO ÀS REGRAS DA " CONCORRÊNCIA. LEI 8.884/94. SUSPENSÃO. INTERPRETAÇÃO DOS ARTIGOS 65 E 66. GARANTIA. VALOR ------ -DA-AVALIA ------1FEA tOMPLEMEADAPOR FIANÇA ATE O LIMITE INTEGRAL DA MULTA IMPOSTA, 1. A pretensão de anulação ou revisao ,ud:ciai das multas impostas por violação às regras da concorrência nos termos da Lei n2 8.884/94, segundo os artigos 65 e 66 do referido diploma legal exigem para a suspensão de sua exigibilidade a apresentação de garantia. 2. Não há, contudo, ao contrário do que pretende o CADE, previsão de que tal garantia seja apresentada em dinheiro, mas que corresponda ao valor da multa imposta e que tenha efetiva liquidez, o que é efetivo no caso da oferta de imóvel que será avaliado por perito a ser designado pelo Juízo que determinará a complementação de eventual falta de valor por fiança bancária reajustável até o - suspensão da multa enquanto a parte agravante discute em juízo sua pretensão anulatória da sanção imposta. 3. Não há dispensa ou diminuição de qualquer espécie em detrimento da autarquia que em relação à punição aplicada á

PODER JUDICIÁRIO - JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA JUSTTÇA FEDflAL-D SEÇAO JUDICIARIA DO DISTRITO FEDERAL

• Rubrica ( »

.•,_._-%-

- - - -. . - . ------ resguarda da-e «terá -durante- toda-a -dura resguardada a possibilidade de satisfação .de seu crédito em caso de insucesso da pretensão da agravante. 4. Agravo de instrumento provido. 5. Agravo -. regimental prejudicado. (AG 0068189-16.2010.4.01.0000/DF, . Desembargaddra.F6dãiaI SeIëreTMàilaDë Xii,idà, iitá Turma,e-DJFI p.58 de 25/02/2011)» - -

`PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGVEIMENT,Llia.AGRA!OJ?E.. wsr DE—SUSPENSÃO- DE DECISÃO GANT1A

- DO JUIZO. Jjyrudência -. - - -. - Tribuh~Ide5&iiàtica de- Jüsfià criehta:sê ho Iiiitido dias san.ções improsJs_pejo_DE,_. -atos prejudiciais à livre concorrência, .oza?ndë prêsuïfçãôde legitimidade, tendo força de título executivo extrajudicial. 2. Garantido o -.__CãeFança-Baffária,-é-possível-a-suspen -da-exigibilidadedamiIta:e------são -õentemente,dadec,são =administrativa=que=fixou=asançãocaja legitimidade está -em discussão 3 Agravo- _RegáiQntaL-improyidó _(AGA

_____ -

í - Turma,e-W1 p.268 de 16/01/200)» - -.

- réraçãecorre do que relatado na

----- inicial: o vencimento da dívida ativa. doi tecipação da tutela,

como formulado, para s mulfà aplicada $lo > destes autos. * Te .as razoes apresen 212312124, defiro o ere.s9uar.dá:io.

161 autos fica limitado às partes e seus dos autos e outros atos meram5rit&ôrdiriatórlbs.4 W AJ' #d Intimse o autqr para quêrse oaso,"emêndé a Inicial, corrigindo a

parte referente aos pedidosÇ Intime-se ;• 1'Ç

Publique-se. Brasília, 26 de abril e 2013.

Tales raussdu iroz Juiz Federal Substituto da 42 Vara/DF, em substituição automática na 32 Vara

2 -

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL PRIMEIA iÀO ioo co íE çAO JUDICIA»RIA DO DISTRITO FEDERAl. .. 7»» - 0f9858 80 2013 401 3400 -- - . -

»» - ...... »».: •.-» i»:». ••» •»:» :

• . - - Vlrt 1 de» Dgcumentos- e-CVD .com N.. - 00002.2013.00033460.2.0ó3 o por. () DEBORA MAcEoQesLLvA.em-29Io4I2oi3, a 3h26.-

Certidão gerada automaticamente pelo sistema e-CVD

-- I

1 1 ..1 iL A51 1-02-C4

...... -.....-

• » • ». •.». •. .: •• . •»• ..» »»• »:» 1 » 1 . .• '.» •.t•,•J ...... »;,•.»»», ...... )O OQ E Advoéacia-Geral da União Procuradoria-Geral Federal Procuradoria Federal Especializada - CADE

PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 08012.001271/2001-44 Representada: SKF do Brasil Ltda.

NOTA TECNICA/PROCADE/SCD N° /2013

Senhor Procurador-Geral,

Trata-se da análise do cumprimento de decisão prolatada pelo CADE nos autos do processo administrativo acima referido.

1. RELATÓRIO

Consoante certidão de fl. 1763, em sessão realizada em 30 de janeiro de 2013, o CADE, por maioria, considerou a Representada SKF do Brasil Ltda. como incursa nas condutas previstas nos arts. 20 e 21, IV e V, ambos da Lei 8.884/94, e condenou-a ao pagamento de multa no valor estipulado, a ser comprovado no prazo de 30 dias, nos termos do voto do Conselheiro Vinícius Marques de Carvalho.

Publicada a decisão no D.O.U, a Representada interpôs Embargos de Declaração, fis. 1770/1776, alegando contradição e erro material na decisão administrativa.

Em sessão realizada em 20 de março do corrente ano, o Plenário, à unanimidade, conheceu dos embargos e, no mérito, acolheu-os, sem efeitos infringentes, para que fosse decotada da ementa a obrigação de publicação da decisão em jornal de grande circulação, bem como determinou a correção, de ofício, de erro material, para que constasse expressamente na ementa o prazo de comprovação de cumprimento da decisão, a fim de adequá-la pa à rtek dispositiva do voto divergente, nos termos do voto do Presidente Vinícius Marques de Carvalho (certidão de julgamento de fis. 1795).

A decisão final do CADE foi publicada no D.O.0 em 26 de março de 2013, conforme fl. 1790.

Os autos, então, foram remetidos a esta Procuradoria Federal para a análise do cumprimento da decisão.

É o relatório em síntese.

II. ANÁLISE

Conforme o voto da Relatoria de fís. 1785/1789, quando da apreciação dos Embargos de Declaração, os embargos foram acolhidos para que fosse decotada da ementa a obrigação de publicação da decisão em jornal de grande circulação, havendo sido corrigido, ainda, erro material para que constasse expressamente na ementa o prazo de comprovação de cumprimento da decisão, a fim de adequá-la à parte dispositiva do voto divergente.

Por conseguinte, de acordo com o referido voto, a ementa de fl. 805 passou a ser considerada conforme o seguinte texto: "EMENTA: Fixação de preços de revenda. Enquadramento no art. 20, 1, e art. 21, XI, ambos da Lei 8.884/4. Prática que pode ter caráter tanto colusivo como unilateral. Mercados possivelmente afetados de rolamentos, retentores, graxas, lubrificantes e afins, ferramentas em geral, equipamentos de monitoramento, dentre outros. Embora não exista uma definição muito precisa do mercado relevante, verificaram-se diversos cenários sobre o mercado de rolamentos. Pareceres da SDE, da Pr0CADE, do MPF e voto do Conselheiro-Relator pela absolvição. Voto pela condenação da prática. Pagamento de multa e obrigação de comprovação do cumprimento da decisão no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão."

Pelo exposto, verifica-se que a decisão em tela limitou-se, apenas, à imposição de penalidade pecuniária, a qual haveria de ser comprovada no prazo de 30 (trinta) dias a contar da sua publicação.

o No que concerne ao valor da multa, o voto-vista, condutor da decisão, fis. 102/169, informa o importe de R$ 2.726.748,00, resultante da incidência do percentual de 1% sobre o faturamento atualizado da empresa no anterior à abertura do processo administrativo.

Na análise do cumprimento da decisão, tendo em vista o decurso do prazo fixado na decisão, esta Procuradoria Federal, em 17 de maio de 2013, expediu o ofício de fl. 1800, solicitando ao representante legal da empresa Representada a comprovação, nos autos, do recolhimento da penalidade pecuniária imposta ou, na hipótese da existência de decisão judicial suspendendo a exigibilidade da penalidade referida, informações relativas ao número do processo judicial e juízo respectivo.

Entretanto, na mesma data, 17 de maio de 2013, o CADE foi citado a respeito de • ação ordinária movida pela empresa SKF do Brasil Ltda., Processo n° 19858-80.2013.4.01.3400, em trâmite na 3a Vara Federal - Seção Judiciária do Distrito Federal.

Às tis. 2130/2131 dos autos judiciais, consta decisão interlocutória, segundo a qual o juízo prolator deferiu o pedido de antecipação da tutela para suspender a multa aplicada pelo CADE, conforme cópia que segue anexa à presente nota técnica. Verifica-se, ainda, na referida decisão, que o juízo reputou idônea a caução, prestada pela parte autora, consubstanciada em carta de fiança bancária do Banco Itaú.

No que concerne suspensão da exigibilidade da penalidade pecuniária, importa salientar que o art. 65 da Lei 8.884/94 estabelecia que o ajuizamento de qualquer ação que visasse a desconstituição do título executivo não suspenderia a execução, se não fosse garantido o juízo no valor das multas aplicadas. Semelhante redação possui o artigo 95 da Lei 12.529/11, que, além do valor da multa, refere-se, também, ao valor da multa diária:

Art. 98. O oferecimento de embargos ou o ajuizamento de qualquer outra ação que vise à desconstituição do título executivo não suspenderá a execução, se não for garantido o juízo no valor das multas aplicadas, para que se garanta o cumprimento da decisão final proferida nos autos, inclusive no que tange a multas diárias.

A par de tal dispositivo legal, o melhor entendimento é no sentido de que apenas o depósito em dinheiro do valor integral da multa é que teria o condão de suspender a exigibilidade da penalidade pecuniária aplicada pelo CADE.

Entretanto, não se desconhece decisões judiciais que reputam como garantia idônea a fiança bancária no valor da multa, consoante acórdãos a seguir transcritos:

3 PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CADE. MULTA IMPOSTA POR INFRAÇÃO ÀS REGRAS DA CONCORRÊNCIA. LEI 8.884/94. SUSPENSÃO. INTERPRETAÇÃO DOS ARTIGOS 65 E 66. GARANTIA. VALOR DA AVALIAÇÃO DE IMÓVEL LIVRE E DESEMBARAÇADO COM EVENTUAL DIFERENÇA COMPLEMENTADA POR FIANÇA BANCÁRIA REAJUSTÁVEL ATÉ O LIMITE INTEGRAL DA MULTA IMPOSTA. 1. A pretensão de anulação ou revisão judicial das multas impostas por violação às regras da concorrência nos termos da Lei n° 8.884/94, segundo os artigos 65 e 66 do referido diploma legal exigem para a suspensão de sua exigibilidade a apresentação de garantia. 2. Não há, contudo, ao contrário do que pretende o CADE, previsão de que tal garantia seja apresentada em dinheiro, mas que corresponda ao valor da multa imposta e que tenha efetiva liquidez, o que é efetivo no caso da oferta de imóvel que será avaliado por perito a ser designado pelo Juízo que determinará a complementação de eventual falta de valor por fiança bancária reajustável até o valor total da multa imposta, o que obedece à prescrição do artigo 65 e autoriza a suspensão da multa enquanto a parte agravante discute em juízo sua pretensão anulatória da sanção imposta. 3. Não há dispensa ou diminuição de qualquer espécie em detrimento da autarquia que em relação à punição aplicada está resguardada e terá durante toda a duração do processo a possibilidade de ver resguardada a possibilidade de satisfação de seu crédito em caso de insucesso da pretensão da agravante. 4. Agravo de instrumento provido. 5. Agravo regimental prejudicado. (TRF la Região, AG 0068189-16.2010.4.01.0000 / DF, QUINTA TURMA, DESEMBARGADORA FEDERAL SELENE MARIA DE • ALMEIDA,j. 07/02/2011)

PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. MULTA DO CADE. SUSPENSÃO DE DECISÃO. GARANTIA DO JUÍZO. 1. A jurisprudência firmada neste Tribunal e no âmbito do e. Superior Tribunal de Justiça orienta-se no sentido de as sanções impostas pelo CADE, pela prática de atos prejudiciais à livre concorrência, gozam de presunção de legitimidade, tendo força de título executivo extrajudicial. •2. Garantido o juízo, por Carta de Fiança Bancária, é possível a suspensão da exigibilidade da multa e, conseqüentemente, da decisão administrativa que fixou a sanção, cuja legitimidade está em discussão. 3. Agravo Regimental improvido. (TRF la Região, AGA 2008.01.00.005954-6 / DF, QUINTA TURMA, DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS OLAVO, j. 12/08/2008)

4 Posto isso, cumpre verificar a regularidade da caução, objetivando constatar a efetividade da suspensão da decisão do CADE.

Com efeito, às fls. 2004/2005 dos autos judiciais, consta a carta de fiança emitida pelo Banco Itaú BBA S.A, tendo como afiançada a empresa SKF do Brasil Ltda., cuja cópia segue anexa à presente nota técnica. Verifica-se que a carta de fiança foi aberta em 15 de abril de 2013, tendo prazo indeterminado.

Às fis. 2006/2007 dos autos judiciais, consta, ainda, o 10 Termo de Aditamento à Carta de Fiança, firmado em 17 de abril de 2013, o qual informa o valor limite atualizado no importe de R$ 3.664.234,93 (três milhões e seiscentos e sessenta e quatro mil duzentos e trinta e quatro reais e noventa e três centavos), acrescido de juros equivalentes à SELIC, capitalizada de forma simples, calculada a partir do primeiro dia no mês de emissão deste adiantamento até o mês anterior ao do pagamento da carta de fiança, acrescida de 1% no mês do pagamento.

Observa-se, ainda, que o fiador renuncia ao benefício de ordem previsto no artigo 827 e aos benefícios previstos nos artigos 829 e 838, 1, todos do Código Civil.

Por fim, verifica-se, ainda, nos autos judiciais, às fis. 2116/2117, o cálculo da multa imposta, tomando como base o valor originário da multa (R$ 2.726.748,00), com correção pela SELIC a partir de 19/01/2010.

M. CONCLUSÃO

Diante do exposto, tendo em vista a suspensão da exigibilidade da penalidade pecuniária estabelecida na decisão proferida nos autos do presente processo, suspensão essa operada por decisão judicial, e considerando a regularidade da fiança bancária, recomenda-se o arquivamento do presente processo, no aguardo da decisão final a ser proferida na Ação Ordinária n° 19858-80.2013.4.01.3400 ou eventual decisão interlocutória que revogue os efeitos da decisão que antecipou os efeitos da tutela. À consideração superior. Brasília-7 de,maio de 2013.

ROSS1ÇÍA 11ALt&DE'SOUZA GUSMÃ0 Pr uradora Federal

De acordo. Brasília, I' de 2013.

DANIELA SILVA BORGES Coordenadora do SCD 5 (! \

C.)

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA )UNTO AO

CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE GABINETE DO PROCURADOR CHEFE

DESPACHO NO PA /2013/PFE-CADE

De acordo. Aprovo a Nota Técnica PFE-CADE no 39- /2013/PFE- CADE/PGF/AGU da lavra da i. Procuradora Federal Rossana Malta de Souza Gusmão e adoto-o no Processo Administrativo n° 08012.001271/2001-44.

sília, I2de junho de 2013. Ó

GILVANDI DE ARAÚJO DE

Adoto a manifestação da PFE-CADE, como razão de decidir, nos termos do art. 50 da Lei 9.874/99.

Ao Presidente para apresentar ao Plenário para homologação.

ra ZZO' ,ide junho de 2013.

CARLOS E Superintendene-GeraI

DESPACHO N28i/2013/PRESIDÊNCIA

Apresento ao Plenário a manifestação da Superintendência, nos termos acima delineados. Brasília,de junho de 2013.

4

ICARD MA DO RUIZ r~/eMdenteodo CADE Substituto

N°120,tctça-feira,25dejtmhode2Ol3 Diário Oficial da União - Seção 1 1SSN1677-7012 25

N7N-P 21/0612013 2110312003 21/03/2018 1.171603 Nfl4-P 15/0612013 15/06/1999 1510612014 1.298142 NT))-? 19/0612013 19/0412062 19/04/2017 1.211897 NflI-P 24/06)2013 24/05/1999 2410512014 1.296380 NflI-P 04/0612013 04/12/2001 0411212016 1.222215 Nfl4-P 26/0612013 26/04/1999 26/04/2014 1.305793 NT))-? 15/06/2013 15/02/2001 15/02/2016 1.246737 NT))-? 06/0612013 06/01/1999 06101/2014 1.343723 NT))-? 28/06/2013 28/12/2000 20/12/2015 1.249142 NTN-P 10106/2013 10/12/1990 10/12/2013 1.346224 Nfl4-P 28/06/2013 20/09/2000 20/0912015 12/3653 NTN-P 28/06/2013 20/10/1990 20/10/2013 1.366575 NT))-? 16/06/2013 16/06/2000 16J06/20l5 l.26062_3 NTN-P 22/0612013 ff0711990 22/07/2013 1390092 NT))-? 28106/2013 28/1211999 20/1212014 1276145 MI. 4 Esta Pontada cosi cor vigor na data de sua publíroçio. NT))-? 17/0612013 17/11/1999 17/11/2014 1.281156 NN-P 09/06/2013 09107/1999 09/07/2014 1.289408 PAULO FONTOURA VALLE

Ministério da Integração Nacional Advogados: Christiss Pacheco Bertois, Fabricio Schorn Rn- ______Ministério da Justiça drigum, Saudro Seiais Trentiu. Tufue Rabelo Datas Trentiu, Luis Sérgio Wsum Miotil, Walter Metidos Macitt, Alensadre Curter Ma- nica, Francisco Mtllmoort Moreira, Fernando Malhoaun Montra. Fa- briclo Mulhoona Mareiro, Luizu Noscbaog. Rodolfo Kist de Maio. DE DEFESA ECONÔMICA Jeiferson Soam Costa RESOLUÇÃO N' 37, DE 21 DE JUNHO DE 2013 COORDENAÇÃO-GERAL Reituar Conselheiro Ricardo Machado Ruir DanoSo: O Pireno, por uoaoimidode, determinou o orqui- O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- DE MDAMENTO PROCESSUAL vomquto do Proorsuo Mnriuiatrollvo ma relaç8o ao Representada NAL, PRESIDENTE DESTE CONSELHO DELIBERAtIVO sundo Sindicato latermunicitrul da Comércio Vutejiata da Cocobuotiveru AIA DA 24' SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO da oraibulçao que lhe confere o art. 42 do Regimento Interno do Lobrificootes - SULPETRO, bom coma, cai virtude do prática dou REAUZAX)( EM 19 DE JUNHO DE 2013 iafrnçøea tipifiradus no artigo 20. incitas 1 e 05 c/a artigo 21. inclues Conselho Deliberativo da SUDAM e em cumprimento ti deciolo do 1. II e 3120V, imbuo és Lei u 8284/94, o coudenoção doo Es- CONDEL em soa 13 IteuniSo Ordinária, realizada no dia 13 de Às migo do dia domaram de junho do dois uru e ame, o prmentados Mlotti e Lima Lado. - Auto Posto Central, Padre Réus junho do 2013. Da cidade de Mocup&AZ rcoolvrr Presidem te Substituta do CADE, Ricardo Machado Ruia, declarou Comércio de Coorbustivrio Lido. - Posto Noto Dez, Pedro MalOni Au. I"- Promulgar os Perpoulçom a' 52 e 53 de 04/06/2013, aberta a presente amolo. Participaram os Conselheiros do CADE, Filhos, Outra Auto Posto Lado. - Orara Auto Posto e Suara 1./sela . referentcs aos Atos aprovados e arrote ata referendado, pelo Co- Alesoandro Octaviani Luis, Eduardo PosossI Ribeiro e Ana FruzOz. Com&cro e PavimentaçOes Lado. - Posto, Soeis Lúcia. Molmar Pci- Preueatea o Procurador-Geral do CADE. Gilvondro Vasconcelos coto e Cru. Luis. - Pauto Piam, 3)) Comércio de Coorbustiveis Lrda legisdo, conformr ou inicians abaixo: Coe- - Posto Feerori e Comercial de Cambuativeia Santo Martas Lida. - 1) Proptuiçao e' 52, refrreodo do Ato c/ 16, de 14/1212012 lho de AISÚJO. O Ecauooiinra-Chefe. Vieror Gomos e Silva. ° Posso Bambino, Arfindir dos Suores Datas, Iva Santa Lúclu, Sono - Prograaoaçao de financiamento do Fundo Constitucional de Fé- rercutantu do Ministério Público Federal junto ao CADE. Sady Cicimir Morara Soldanha, Jorge Humberto Vaques Mintti, Valair nanciasnento do Norte - ENO para o meeelcio 2013. que teve dAsumapç8o Torres Filho e o Secretário Substituta do Plenário. José Duna da Silva. Volume Rosa Peixoto a Irineu Joôo Banichello,e fandamento o Parecer Corunro e' 13/SFRI/SUDAM,M1. de Vladlmlr Adiar Gorayeb. Atraente, juatificadauseote, o Presidente do coedc000-oa ao pagamento do multa, que deserto ser pago no pesou 12/12/2012. elaborado pela Secretario de Fundou Regionais e lo- CADE. Vrofcisas Marques de Carvsllto- de 30 (tinta) dias u partir da publicuçlio dmiu decido. 005 segurares O representante do Ministério Público Federal junto ao CA- termos: (1) Mlotri e Urna Uda. - Moo Posto Central: ES 533.729,65 coativos Fiscais do Ministério da Iscegroçao Nacional em conjunto DE. Sudy dAssrarripçôs Torres Filha, regIstrou reonilio do Colégio de (quinhentos e tinta e três mil. ortemertos e vinte e nove reais e com u Supetioteodincis do Desenvolvimento és Amazônia, bem co- Procroadores da República maadfmtondo-ue contra a Proposta de seusenta e cinco centavos). (ii) Puder Réus Comdrcio de Combustíveis ano o referendo dos ajustes promovidos na referida prograruaçao pelo Eotrode à Couotintiçlu no 37)2011 - PEC 37, que tara dos puderes Lada. - Posto Nuca Der ES 1973.236.23 (um orilban, setenta e tts Banco da Arnaztiuis. com fulero no irem II daquele Psrecer. de investigaçio do Ministério Pública, determinando conto campe- ottt. duzeorna e trinta e seis reato e vinte trás centavos), (iii) Pedro II) Proposição a' 53, referendo do Ato a 17, de 14/12/2012 tsrtcia privativa cia policia as iovestigsçona criminais. Registrou au Maltini e Filhote ES 987294.56 (novecentos e oitenta e ocre mil. - Calendário de Reuniões do CONDEL/SUDAM pana o exercIdo do apoios recebidos e sugeriu roflexõcu sobre impactos do emenda Dou noventae quatro reais e ciaquerto e seis centavos), i)v) Data Aum Posto Lido. - Outra Auto Posto: ES 3.947.744.31 (trôs milhões, no- 2013, como indicativo cronológico dar memasa. com falceo no sri. inventigações de diversos drgSos públicas, incluído o CADE. vecentos e quarenta e sete oril, neteceotes e quarenta e quatro reais e 12. 13? do Regimento Interno do CONDEL/SUDAM. Julgamentos trinta e uni centavos). (v) Senta Lúcia Comércio e Pavlmeoruçtes Me. 2' - Esta Rsaoluçto entra em vigor na data de ' 01. Ato de Coneentroçto a' 08012.000377/2012-83 Lido. - Postos Santa Lalcis: ES 6.730.531.30 (seis milhões, setecentos publicação. Requerentes: BE Mulla Purticipaç&s S.A. e Brnolcllcld Seu- e tintas mil. quinhentas e tinia e um reais o inata centavos), (vi) sil Shopping Centres Lada. Advogsdore José Orlando A. Aerochcla \blnrar Peixoto e Cio. Luis. - Posto Plana- 1.000.000 IJFIR, aqui. FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO LObO, Valdo Certari de Riem, Ano Paula Hnbinger Axaajo e outros valente a ES 1.064.100,00 (um milhas, seoaento e quatro mil r cera Relotort Conselheiro Ajcssaodro Qctavlsni Luis reais), (vil) 3)) Comércio de Combustfveis Lado. - Posta Eerrarc 1290.000 UFIR, equlvs)rorse o ES 1.064.106,00 (um milhln, sessenta RESOLUÇÃO N' 38. DE 2J DE JUNHO DE 2013 O procmuo foi adiado a pedido do Cossrtseino Relatos: 07. Auto de lnfrsçao a' 00700.003617/2013-24 e quem mil e com atiais). (viii) Comercial de Cotobuut(veia Sunto Autuadas: ICE laversiones Erazll S.L e ISCI5 - Sociedade Mesas Lada. - Posto Bambino: 1.000.000 UFIR, riluivulenre a ES O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NÀCIO. Edsesewmé 1.064.100.00 (um omitiu, scsocnts e quatro mil e cem reais). (ix) NAL, PRESIDENTE DESTE CONSELHO DELIBERATIVO rateada Anlindo doa Santos Dutru: ES 148.064,18 (cento e quarenta e oiro gsdra Fábio Mnaral Figueira, Leonardo Maniglia ruO, umsents e quatro reais e dezoito coataVas). (a) Ivo Santa Lúcia- da atribuição que lhe confere o srI. 42 da Regimento Intento do e ,sna, Co~ Deliberativo da SUDAM e em cumprimento à decido do o. ES 1,009.579.70 (aos milhão, nove mil. quinhentos e setenta o sove Relatort Conselheiro Alcosandru Oeraviuul Luis reais e setenta centavos). (XÁ) Solo Clcunir Mortos Saldsolrs: 55 CONDEL em sua 12' ReuniSo Ordinária, acoImada no dia 13 de O advogado Lenoardo Msoiglia Duarte. representaste dos 182450,16 (canto e sucata e dois mil, quatrocentos e eiaquents reais junho de 2013, os cidade de MacopÚ-AP resolve: Autuadas, se manifestou ornlrrrentc. e dczesseiu centavos). (xii) Jorge lOuroberio Vasquen Miort(; ES Mi. 1' - Promulgar a Proposiçio e 54, de 04 de junto de Decisão: O Plorrário. por rsnanlaaldsde, rejeitou a imparg- 90.734.04 (noventa mil, scrccestos e tinta e osatro reais e quatro 2013, relativa ao RcIsMriu de Gestão, do Fundo Coustlluelonal de nação ao Auto de Irifeaçla, mantendo-o aro, exatos termos em que centavos), (xiii) Volnic José Outra da Silva its 592.161.65 (qui- FInnciamenro do Norte-FND. referente ao l Semente de 201 faturo lavrados pelo Cooaelheiro Ricardo Machado Raiz, nos termos ebensos e noventa e dois mil, coto e sessenta e um reais e amuem e consubstanciado ao Parecer Conjunto o 12/2012/SFRI/SUDAM/MI. do voto do Coosellteiro Relam csnco centavos). (civ) 16rlmar Rasa Peixoter 150.000 UFIR, equi. Os despachou abaixo relacio~ opreueneadou pelo Coo- valente a ES 159.61590 (Cento e cinquenta e nove mil, aeinccnceu e dc 10/12/2012. elaborado pela Secretario de Fundos Regionais e lr quinze reais) e (xv) Irinen Jolo Bariebello: 300.000 UFla.. c9ui- coativos Fiscais de Ministério da Iotegruçto Nacional em conjunto aelhcsro Alessandro Ocmaviani Luiss, toam reretrndsdos pelo Pie- valente a ES 319.230,00 (trezentos e dezenove mil, duzentos e tinia com a Superiatendlncis do Desenvolvimento da Ama~ oédo: reais). No tocante ao Repreacatado Irineu Jolo Bsciehella, oro face do hCapmbo AOL aos 1412013 e 15/2013 referentes Au. 2' - Esta Resolução entra era vigor na data asa (Ambos seu falecimento, o Plenário determinou a extinçao do sua pisalbi- S ao Ato Coaeentruçso a' 08112203886/201147) lidada, O Plenário determinou aladas remossa desta decido ao Mi- Esclarece-ar que os Irem 03 o 04 da pauta foram julgados dotrio Público Estadual do Estado do Rio Grande do Sul e ao em eonjunto. Ttibueal do Justiça/ES, tudo em termos do voto do Conselheiro FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO 3. Processo Administrativo a' 080I2.004573/2004-17 Relatas: Representsntcr Ministério Público do Estado do Rio Ornado 02. Aver(guaçlo Preliminar a' 00012905915/2009-21 RESOLUÇÃO N' 39, DE 21 DE JUNHO DE 2013 do Sal Repreuentantcr RC Coesultoria e Repreueritaçao de Produto, Representados: Auto Pauto Central, Posto Nota Dez. Pedro Para Segurança Lada, O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- },(afyni e Filhos, Pauto Plana. Pauto Ferrari, Posto Barnblna, Dutra Advogado: Jorge Ulluam Jsenby Feanaodm NAS.. PRESIDENTE DESTE CONSELHO DELIBERATIVO usando Auto Posto. Postos santa Representado: ABIMDE - Associação Brasileira das Indus- da atribuição que lh confere o srI. 42 do Regimento Interno do trias de Materiais de Dcfcra e Segurança Advogados: Qrciatian Paehero Bntois, Nadir Pachrro Advogadas: Bárbara Rnacnberg. José Carlos da Mana Be- Corsaelho DeIfoenlivo da SUDAM e em comprimento à decistro do teia, Eduardo Ktonosrl, Marco Antônio Manlina Conto, Aodrubal Nas- e outros CONDEL em suo 13' Reuoigo Ordinária. reslierda no dia 13 de cimento Lima Junior/ Francisco Flávio DtagomlroE Franco, Fabricio Relatora Co~ Ana Prado junho do 2013, na cidade de Mncup&.A2, Schorn Rodrigues, Suadas Seixia Trentia, ralar Rabelo Outra Titentin. Decido: O Plenário, por unanimidade, negou provimento ao Considerando a necessidade de fortalecer e tratar de fxcom Lula Sérgio Vasqurs Miou), Walter Mendes Muclta, Zcoo Birtencourt recurso de oficio e determinou o arquivamento da Averiguação Pre- inonômien as Unidades da Federação de jurisdiçio do Fundo Corra- Rouca, Alexandre Caruz Manias, Francisco Mallmann Moreira, Fer- liminar. nos tcrreen do voto do Conselheira Relatora. trttseiontal de Financiamento do Nnte-fl4O- asado Mallmaun Moreira, Fabricio Mullmnana Mornian, Lula Nos- 5. Processo Administrativo a' 08012.006271/2009-98 Interno de cbaog, Rodolfo Kisr da Meio, Jeffernoo Souza Coata Representante: Sindicato Nacional duo Emmtpreoaa de Medi- Cossidreundo o srI. 17.1 b' do Regimento CO))- Relator: Conselheira Ricardo Machado eira de Grupo - SD4AMGE VigOr. resolvo: DEL em 4. Processo Adminiatralivo e' 08012.007149/2009-39 Representados: Uainted do Caçapava - Cooperativa de Teu- Au. 1' - Que seja obedecida aras diretrizes e programações J,mote tôinistério Público do Estado do Rio Gerado bolha Médico intruja do FNO a aplicação do paceotusl miaimo da 5% dos remotos doSul Amogados: Mâxcio Antônio Lixam Vilela daquele Fundo Coirtitrseiooal puxa lodos os Estudas da Regilo Norte. Relator: Conselheiro Eduardo Poarsai Ribeiro Repeeuenradoee Miado doa Santos Outra, Ivo Santa Lúcia, OCCiSEs O Plenário, por unanimidade. dctcrtnlaou o srqui. Au. 2' - Esta Resolução entra cm vigor na dais do sua Jato Clconir Macaca Suldonha. Jorge Humberto tlaaquen Mioti. Vai- vamento do preomao, nos termas do voto do Conacllxciro Relatos: publicoçio. nir José Datada Silva, Volmaz Rosa Peixnto, Irincu Solo Baridtelio. o& Peocmat Mlmieiurrzrlvo e' 08012.00292512009-12 Sindicato Interantseiclpsl do Comércio Varejista de Cotrrbtastivelo e Represenranru: Secretaria Especial de Portos da Prsld6ncin FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO Lubrificantes - SULPETRO da República Este doemnento pode ser verificado ao endereço eletrônica buptf/wwJa1fr._sar..l, Documento assinado digitohnente conformo 94? n'2.200.2 do 24/08/2001. que instituí pelo nádipo 00012013062500025 Inftsentruiaca de Chaves Públicos Braalleina - ICP-Brasll. Fis

26 /SSA'1677-7012 Diário Oficial da União - Srço 1 N° 120, terça-folia, 25 de junho de 2013

Repemesiada. Bandeirantes Dragagem o Construção Ltdu.; 2948/2013 (AC 08012.012295/2011-09); 2952/2013 (AC SUPERINTENDÊNCIA-GERAL CItes Drrdgin Co. Lido.; Dmgabrda Serviços de Dragagem Ltdu. 09012 01229512011-09). 2971/2013 (AC 08012.012295)2011-09); DEME- Dredgmg Envlroomental soa Marina EogiaacringN.V.; Dma 298012013 (AC 08012.0l2295/1011.09); 2989/2013 (AC DESPACHOS DO SUPERINTENDEPI'1E-GERA8. are Eopenbano Lado.; DTA Engenharia Lido.; Elt. Empresa Indus- 08012.01229512011-09); 3002/2013 (AC 080 12.003065/2012-21): e E. 21 da junho de 2013 trial Técnica S.A,; Enterpa Engenharia Lodo.; Equipav S.A; ias de Parecer o' 146(2013/FG/PFE-CADE/PGF/AGU (ES Nal do Brasil Dragagem e Engenharia Lida.; Sofidrs SÃ. Odchreeht 08700.0I0220/2012-16); apresentados pelo Conselheiro Ricardo Mi- N1 616 - Processo Administrativo o' 08012.002921/2007-64. Ra- Servtços Engenharia e Coostruçio Si..; Somar Serviços de Ope- chade Ruiz prcsentnnee: Laia Fernando Cardoso Rezende. Rcprrsenrudoec Aqsa rações Marítimas Leda.: Vos Oord Dragagens do Brasil Lida.; Voo Despachos AOL n'a 12/2013 (itE 08700.005949/2012-62); Seevica Comercial e Industrial do Produtos Qabmmeoa Leda.; Astibsi Oord Dredging and Marino Cootrictora B.V. 13/2013 (Ai 00012.000751/2009-45); e Oficias AOL n'a 2724/2013 do Vale; Axthur Ce- Whltakar-- da Carvalho; Assoeiaçoo Brasileira Advogadox Alessandra, R. Beenardes Oahiro, José hiécio (ACO 08012.012431/2011-52 e 08012.01242812013-39); 272512013 do Indústria Qulmiciç Assoeiaçlo Brasileira do lodilstria da Mcalls, Ganesgi Fnancesclslni, Msrian& VrIIeIa, Tato Asnasal de Andrade, (ACa 08012.012431/201l-52 e 08012-012428120h1-39); 2726/2013 Cloro e Derivados; lirraes Sabsch Químicos e Ingredientes SÃ.; tlbiroein Ms80s, Maria Eagilnia Novrs de Oliveira, Éciea Sumia Ya- (ACa 08012.012431)2011-52 e 08012.012428/2011-39); 2727/2013 Braslcerts S/A Buachle & Lcpper 5/A, Coamars Qulotaco Brasil Leda.; roasbita e outras (AC 08012.012431/2011-52 e 08012.01242812011-39); 272812013 Carbocloro S.A. Indústrias Químicas (sucessora da Carbocloro Oxy- Ralstotar Conselheira Ana Frazio (AC 00012.012431/2011-52 e 08012.012428(2011-39); 2729/5013 par S/A Indústrias Químicas); CarIs Coppellimei; Cortou Raimundo de Decido: O Plendrio. por uaonimidadc, determinou o arqur- (AC 08012.01243112011-52 e 08012.01242&2011-39).281112013 Andrade Costa Pinto; Causticlor Indústria, Comércio, Impoetoçio e vomerrto do processo, noa retoma do voto da Conselheira Rabiam. (AC 00012.000377/201243); 281212013 (AC 08012.000377/2012- Exportsçflo Leda.; CMPC Celulose ltlograodeose SÃ. (sseensors da Embargas da Dec~ referente ao Ato de Coocrnrolçlo 831 2813/2013 (AC 08012000377/201243): 2831/2013 (AC Aracruz Celulosa SÃ.); CSM Produtos Químicos Lada.; Eduardo n• 08700.02775/2013.67 Elejo 0mw, Filippo do Loncastre CappeUinl; General Chemical Co- Embargantes: Casuais Elétricas Brasileiros SÃ. e CELO mércio e Derivados Ltda.: Golis Clara e Derivados Ltda.; GR In- Distribuição SÃ. dústria, Comércio e Transporte do Produtos Qslmlcos Ltda.; Hidro- Advopados: Lisos Feroandea de Jesus, Cleber Marques Reis, mar Indústria Qulmlca lgoeanaú Agro Industrial Leda. (atualarattte Daniel Nogueira Gundis e outros. denominada Prnduqalmlea indústria a Comércio SÃ.); LC Comércio Ralaloc Ceoaclheiro Eduardo Pontual Ribeiro de Produtos Químicos Leda. (aesh..ur. orcetpotsds pela Pan-Ante- Decido: O Pimérla, por unanimidade, conheceu dos em- nessa Indústrias Químicas S/A); Morno Antônio MasloUl Saharâ bargas e, no mérito, rejeitou-os, noa termos do voto do Conselheiro Mano Antonio Carneira Cilenta; Maxilar do Brasil Lt&; Pas-Ame- Ociavum Lala. rimas SÃ. Indústrias Químicas; Paulo Fernando Panares Castagoocl; Os dmpaehoa, oficina e outras abaixo relacionadas foram Despacho EFE n• Quimil Indústria e Cesoéreio Lula.; Rollúaa Comercial Lrds; Sasil reendadoo pelo plenária: rios EFE n'a 2408/2013 Comercial e Iodusoial de Ponoqulmieoo Sobvsy do Brasil Lida,; Despe os PI8ESI o'b 270/2013 (AC 000l2.000655/201l- Sorrmatetr Produtos Qralmolcos Uda.; Wrbroa Nascuacoto da Silvo. Ad- 11); 271/2013 (AC 00012.011442/2011-15); 276/2013 (AC vagados: Maurício Santana de Oliveira Torres, Loonsrda Nonos Caso- 08012.008633/2011-08); 277/2013 (AC 00700.007900/2012_19); pos, José Inicio Gancags Fraocescblnl, Ctlsthbooe Helena Lupas For- 278/2013 (AC 08012.008342/2011.10); 27912013 (AC raso, Onofrc Carlos do Asnado Sutapsia, André Crrtalt do Asnada 08012.009827/2011-12); 281/5013 (AC 08012.007540/20U.58) Saospaio, Eduardo MoIos Galtan; insd Mauricio Machado, André 203/2013 (AC 08012.807955/2009-15); apresentados pelo Presidente Luiz dos Santos Pereira, Ubiratas Maltes, Maria Cecilia Andrade, Subotitolo Rimado Machado RoiL Caio Carnpello, Fernando Gomos, Gostava Flassino Coelho; Ricardo Despachos PRESISUB n'a 285/2013 (AC MiAs, Leonardo Maniglia Desaire, Paulo Luiz Solorai, Fclipe Hei- 08012.00692712010.14); 286/2013 (AC 08012006927)2010.14); roleb Fernanden, Ricaido Leal do Moram. Cloraldiao Ribeiro, Edson 287/2013 (AC 08012.000122r2012.1 1); 288/2013 (PÁ Raimundo Rosa Juoior, Flávio Luiz Costa Sarrqtaio, Gilberto Abonou 08012.001271/2001-44); 289/2013 (AC 08012.008945/2011.11): Júnior Fábio Lentos Carr) Leonardo Luz lavaras, 3o0.o Rodrigo 290/2013 (AC 08012.008945/20l1-l1) 291/2013 (AC Maler, Adriano Almeida Fonsacu, Matara Gritebeeg, Fabio Malaroata 08012.000122/2012-11); 292/2013 (AC 08012.001551/2011-24); apresentados pelo Presidente Substituto Ricardo Machado Ruiz doa Santos, Rcrdeeieo Jorge Xavier Finitas, Maehma Fontes Montriso, Deapaebos RMR ns 47/2013 (CONFIDENCIAL); 48/2013 Naransel do Silva Ribeira e outros. Acolho a Noto Técnica e, de lis. - opnovada pela Coredenadora-Geral do Andlise Antitresata, Ora. Fer- (AI 08700.010047)2012-48); 49/2013 (CONFIDENCIAL); 50/2013 85); 2974/2013 (AC 08012.003886/2011-87); 2976/2013 (ACs (9.3/ 00700.010220/2012.16); Ofícios RMR n'a 2714/2013 (AC nando Garcia Mael,ado, e, coar Paleta no 91' do art. 50, do Lei a' 08012.004902/2010-78 e 08012.013200/2010-85); 297712013 (ACa 9.784/99, integro as suas rszõoa á presente dceisao, inclusive como 08012.004902/2010-78 e 08012.013200/2010-85); 2978/2013 (ACa 2744/2013 (AC 08012.01 aos mottvaçla. Pelos fundamentou apontados os Nato Técnica, de- 08012.00490212010-78 e 08012.013200/2010-85); 3007/2013 (AC cida: (1) polo indeferimento das preliminares suscitadas peles Re- 08012.010038/2010.43); 2746 08012.003886/20I1-87): apresentados pelo Conselheiro Eduardo Pon- 2747/2013 (AC 08012.01 presentados, por falta do amparo legal; (ii) pelo deferimento do pe- tual Ribeiro. dida de prova documental dos Representados CMPC Celulose Rio- Oficias AF n'a 2603/2013 (REQ 08700.005399/201241); e Derivados Leda.; 2942/2013 (Co~ 08700.003340/2013-30); 301012013 (AC graodensa SÃ. e General Chemical Comércio (iO) 2757/5013 fACa 08012111132312010-81 08700.004373/2013-05); apresentados pelo Conselheira Ana Frazilo. em rclaç*o aos pedidos de provo teotorrsanbal: (a) ficam inrirasdos 2759/2013 fACa 08012.011323/201041 e O Presidente Substituto do CADE, Rimado Machado Raiz, CMPC Celulose Riograndense S.A. e Solvay do Brasil Leda, para que 2760/2013 fACa 00012.011323/201041 e em nome do Presidente do CADE, Vinícius Marques de Carvalho, apresentem, no prazo do IS (cinco) dias, o endereço completo doa 2761/2013 (ACs 08012.011323/2010-01 registrou sua tristeza pelo saída do Economista-Chefe, Vector Gomos testemunhou indicados em suas meSas de defesa, sob pena do ia- 2762/2013 fACa 08012.011323/2010-81 e e Silvo, que foi san grande poeeairo e trouxe inúsrreeua eootribuiçõca deferimento do pedido do pradrrçlo de prosas mi razio do impas- 276312013 fACa 09012 011323/201M1 positivos ao CADE, inclusive durante a tranarçio e na anilise de sibilldade do sotifleaçlo das testemsohos; (ir) pelo deferimento do 2764/2013 fACa 08012.011323/2010-81 e rasos de alta complexidade, revelando-se um grande amigo e com- produçao de prova testrsrsanhal solicitado por Causticlor Indústria, 2765/2013 (ACs 080l2.011323120l0-Ol e panheira de grandes lutou. Comércio. ImportuçOo e Eopoctoçlo Ltda., Hideumor Indústria Qul- 2766/2013 fACa 00012.01l323/2010-t1 e O Procurador-Geral do CADE, Gilvandro Vaaeoncebos Coe- mica, Prodaqalmica Indústria e Comércio SÃ., Marcklor do Brasil 2767/2013 (ACs 001l2.0ll323/2010-81 e tiro de Araújo, registrou que a economia da palavras do Ecoaorstisla- Leda., a aer eculizoda nas termas do are. 155, eaptat e 921, do RI-Cade, 2768/2013 fACa 080l2.0ll323/2010-81 e Chefe do CADE, Victor Gomos e Silva, é inversamente proporcional em horários e datas que serão designados oportunamente pela SG/Ca- 2770/2013 (ACs 08012.0l1323/20l0-81 e ao soa apetite por auxiliar as lides do CADE, e deixou o abraço e os de; e (e) ficam intimados Curboslora S.A. Indústrias Qslmlraa, Aní- 27862013 (ACs 08012.008447/3011- votos de uaeearo da Procuradoria do CADE. bal do Vale. Artbrrr Casar Whltalcer do Canalha, Maria Antonio O Conselheiro Aicssondto Oct~ Loja rolatas a boa coa- Carneira Clicoto e Paulo Fernando Fonseca Coalagasri para que apre- vivésesa e a generosidade de Viciar Ganira e Silva, recatada em unta sentem, no prazo do 05 (cinco) dias, a aer cartada em dobro nas termos do are. 63, IV, do Ri-Cade, a justificativa peru a obtiva dos pssaagcns logo após soa lngrmuo no Canrelbo, durante a on6)isc de em um raso complexo, lasegron diante do divensau otaitsfestaç8er eso- pessoas indicadaa, infaeorasdo que medida a olhes deles onda nõmicas, na qual o Eaoarorolsta-Cheib do CADE o ajudou com rompo unpeeacindivel para defesa; f ir) excepcionalmente, resido em vista a é&W&*#SJ UcLoruuJWhsisJj1 dcspraporeiorral ao necenuizio. Elogiou ainda a modo pelo qual ra- sos/ocia do especificação doa pedidos do praduçlo do prova, em 2842)2013 fAC 080l2.0I0038/2010-43); 2862/2013 fACa ciocina 010 só os rorumlu, mas tasobdor o soa entorno, que é o atençio ao principio do ampla defesa, ficam intimados os Repre- 08012.00844712011-61, 08012.0i319l/20l0-22 e miado social, o que lhe trouxe muito conforto nas ocasilen em que sentados Becaca Sabard Químicos e Ingredientes SÃ., Broskcm SÃ., S 88012.008448/201l-l3); 2863/2013 (AC 08012.010038/2010-43); recorreu ao asa auxilio. Canexss Química Brasil Leda., Csustrcbor Indústria, Cotndecio, Im' 2865/2013 (AC 080l2.0l0038/2010-43); 2866/2013 (ACa Por fira, a Conselheiro Eduardo Pontual Ribeira revelou o purtsçlo e Exportsç6o Leda,, CMPC Celulose Riogsundcrrse SÃ., 08017011323/2010-81 e 08012.0000109/201l-81); 2875/2013 (AC p= que teve em trabalhar junto com o Economista-Chefe, Vector CSM Produtos Químicas Leda., Hidromar Indústria Químico, Igarassú 08012.010038/2010-43); 287612013 (AC 08012.0I003812010-43); Gemes e Silvo, ao Departamento de Eatados Económicos - DEE Agro Industrial Leda. (alualmonta dmranirrads Peodaqohuiea Indús- 2877/2013 (AC 08012.010038/S030-43); 287812013 (AC ainda sob a vigiocia da Lei ir° 8.804/94 o em 4-10 ousbatitoinda, tria e Comércio SÃ.). Maxilar do Brasil Lula, Pan-Americana Sf. 08012.010038/5010.43); 2879/2013 (AC 08012.010038/2010-43); beco como lamentou a sua salda do CADE, pstsberslzouo pela sus Indústrias Qulmlcas, Salvay do Brasil Uda., Catbncloro S.A. lo- 288012013 (AC 08012.010038/2010-43); 2883/2013 (AC otuaçio e desejou-lhe aucemo. dúatriau Qulmicao. Anibal do Vala, Arthrx Casar Wbirakor do Cm- 0802.010038r2010.43); 288512013 (AC 08012.010038/2010.43); Aprovaçoo da Ata valho, Muro Antonio Carneiro Giesta, Punia Fernando Forrares Coa- 2808/2013 (AC 08112.010038/2010-43); 2892/2013 (AC 9 ?letedeio, por unanimidade, aprovou a ala desta ressOa. tagoaci, Sasil Comercial e Industrial de Patooqufuticca, Canoa Rol- 08012.010038/2010-43); 2895/2013 (AC 09012.010038r2010-43); As 13h00 do dia dcamovc de jonho de dois errO a treze, o mando de Andrade Com Pinto, Corlo Coppellini, Eduardo Klein 2902/2013 (AC 08012.010138/2010-43) 2904/2013 (AC Presidente Substituto do CADE, Ricardo Machado Ruir, declarou Chora, Fiflipo de Lancasoe Cappcllini, Marco Antonio MatinUi Si- 08012,010038/2020-43); 2908/2013 (AC 08012.010038/2010.43); encerrada a acusOu. bard, Wiltoe Nascimento da Silvo, Aqsra Service Comercial e Ia- 2910/2013 (AC 09012 01003V201043); 2911/2013 (AC Ficam desde já intimadas ao partes e os intecearsdoo, na dustelal do Produtos Químicos Leda,, Buschle e Lepper Si_ GR 08012.010038/201043); 2912/2013 (AC 08012.010038/2010-43); forma dou fjl' e 2° do artigo 105 do Regimento Interno do Conselho Indústria, Co~ c Transporte do Produtoo Químicos Leda,, Quintil 2913/2013 (AC 08012.010038)2OlO-43) 2914/2013 (AC Administrativo de Defeso Ecoabmica - RICADE, Wanto ao resultado Indústria e Comércio lida,, Sursraecx Produtos Químicos Lida, e As' 08012.010038/2010.43); 291512013 (AC 08012.010038r2030-43); do julgamento do plenário do Tribunal doa ucgatnem iteso da ata, socisçlio Brasileira da Indústria da Álcalis, Cloro e Derivados pata 291612013 (AC 080l2.0l0038120l0.43); 2917/2013 (AC cujas rospeclivsa doridos foram juntadas aos autos e estio dispo- qae, no piam de 05 (naco) dias, a ser contado cai dobro nos termos 0801101003812010-43); 2918/2013 (AC 08700.004083)2012-72); nivelo para consulta na maldade do andamento processual: 05, 07 e do are. 63. IV, do RI-Cede, especifiquem e justifiquem as provua que 2919/2013 (AC 08012.0l0038/2010-43); 2920/2013 (AC Embargas de Dccloraçio referente au Ato de Concentraçio e pretendem ac3am produzidas, que ano analisadas pela areocidade nos 08012.010038/201043); 292112013 (AC 08012.010038/2010-43); 08700.02775/2013-67. termos do are. 155 do RI-Cade. acndo que, caso o Representado tenha 292612013 (AC 08012.0101138/2010.43); 2927/2013 (AC ioterenac na prdsrç8o de praia tanomunhsl, decline os peça a qua- 08012.010038)2010.43); 2928/2013 (AC 08012.010038/201043); RICARDO MACHADO RUIZ lificaçio completa de até 03 (lada) tostcmsrnhau, a serem osvidos na 2929/2013 (AC 08012.010038/2010-43); 2936/2013 (AC Presidente do Cada seda do Cade, conforme previsto no are. 70 da Leia' 12.529/2011 cr- 08012.012295/2011-09); 2939/2013 (AC 08012,012295/2011.09); Substituto are. 155, 02°, do RI-Cade; e (v) nos termas do artigo 13, incluo VI, da 2940/2013 (AC 08012.012295/2011-09); 2943/2013 (AC Lei o' 1232912011, esta S19crintendtrrcia'Geesl, no intermie do los- VLS.DD4IR ADLER GOF,AYEB troçOu densa Processo Administrativa, produzirá pruem documentais Secrctirlo do Plenário e testearuabais que talo designadas oporiroramenta. Após, ao Setor 08012.012295/2011-09); 2947/2013 (AC 08012.012295)2011.09); Ssbselusto Proceuau Este documento pede ser verificado no endereço eletrônico bop-J/www.ln.gar.sbo4.4lasti. Documento assinado digitalmente confotirie MP os 2.200-2 do 24/08/2001, que institui a pelo cddio 00012013062500026 lnfraeseiuisrra de Chaves Públicas Brasileira - IC!°'BraolI, SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido—autorizacao—... fç?2\ ç5J

de Delesa SISCOP LJ d/ob/í3 o

Solicitação d: 15019

Autorização de Copia do Processo n°: 08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994 Número de folias: 0.f55-

Valor Ci,, O Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

Nota Técnica no 37/2013

O Usuário tem procuração na página: 9

De ordem, defiro. De ordem, indefiro. '4d

Páginas: i112 Data 2Xj3ç. Oíh'eitl Data: —/—/ : auçta1écnC0J T'\

Assinatura' Carimbo (Obrigatório) Assinatura! Carimbo (Obrigatório)

Recebimento do solicitante

atendida em)L/Á/&Lc f

1 20/6/2013 10:43 SISCOP - Sistema de Pedido de Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido—autorizacao—...

Conselho ijIluvo de Mesa , f. ncnnh;i SISCOP

Solicitação n°: 13055

Autorização de Copia do Processo n°:

08012.0012712001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozzinlFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Número do Processo: 08012.00127112001-44

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994

Número de folhas: /fl13 4195 Os... 'vhlor 2i C)

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Ltda

Partes para cópia:

Cópia da decisão dos embargos de declaração julgados no dia 20/03 na 18 Sessão ordinária de Julgamento

O Usuário tem procuração na página: 9

Autorizo. Ç O MM 23.13 ILn'ô~ "(çnato Veras de OEveira Chefe de Serviço CADE/Mi César Costa Alves de Mattos Conselheiro Relator

Recebi as cópias solicitadas em/ . /______

1del 2 Pedido Cópia http://www.cade.gov.br:8080/SISCOP/pages/pedido r is —autorizacao—...

de De-les2 eÇoriâmmi SISCOP

Solicitação n': 15130

Autorização de Copia do Processo n°: 08012.001271/2001-44

Nome do Solicitante: Joana Temudo Cianfarani

Nome da Empresa: TozziniFreire Advogados

Número do documento: 252.138.198-50

Telefone de contato: (11) 5086-5089

Tipo do Processo: Processo Administrativo - Lei 8884/1994 Número de folhas: CI' Valor:

Partes: PROCON / SP, SKF do Brasil Lula

Partes para cópia:

Cópia do Despacho 288/2013

O Usuário tem procuração na página: 9

De ordem, defiro. De ordem, indefiro.

J)t1AdOu Ov áw

Páginas: -

Data: OS'/ O1TJ4i3 Data: ÇÁuard sirva dè Oim

ÉJe,ryC7V - mo Assinatura/ Carimbo (Obrigatório) Assinatura/ Carimbo (Obrigatório)

Recebimento do solicitante

atendida em

Nome por extenso

Assinatura

1 de 1 Termo de Encerramento de Trâmite Físico

Processo n0 08012.00127112001-44 Representante: PROCON / SP Representada: SKF do Brasil Ltda

1. O processo em epígrafe foi desarquivado para conversão do suporte físico para eletrônico no SEI, em conformidade com o disposto no art. 16 da Resolução n° 11, de 24 de novembro de 2014, mantendo o mesmo número do processo físico (NUP) e mesmo interessado. 2. Para fins de registro, o processo originalmente em suporte físico era composto de: 1. Folhas: 1823 2. Volumes: 14 3. Mídias: 04 3. O processo eletrônico resultante da presente conversão ficou composto da seguinte forma: 1. Volume de Processo: 08 2. Apartados de Acesso Restrito: 06 3. Conteúdo de Mídia: 04 4. Unidade de lotação do servidor responsável pela conversão, signatário do presente Termo: CGP 5. . Data na qual se deu a conclusão do procedimento de conversão: 23/03/15 6. Após a conversão a processo foi encaminhado à unidade arquivo. Apartado de Acesso Restrito ao Cade n° 08700.002118/2015-81 fr (01 Vol.) Apartado de Acesso Restrito n° 08700.002119/2015-26 (01 Vol.) Apartado de Acesso Restrito à Votorantim Metais n° 08700.00212012015-51- (01 Vol.) Apartado de Acesso Restrito n° 08700.002122/2015-40 - (03 Vol.)

Brasília, 23/03/15

natura