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-^-mmmmmmmi i.n ll»ITimnMBHfilH8IWB iMMBWWWw»* i»^ mim iMHHí»'-- Grande |ogodor tecmcomcn No Fluminense te, Brant foi também um Brant jogou ininterruptamente durante de2 anos - 1933 - exemplo de disciplino Em- de o 1942 e foi campeão da cidade nas nos anos de 1936 1937 1938 1940 1941 pregava-se o fundo e Integrou a seleção carioca varias vezes e sempre partidas que disputava por se apontou como um mas sempre com lea!aade dos mais profundos conhecedores da posição respeitando o adversário de center-half Compensava o suo pouca estatura física Por isso mesmo o Flumi- com uma colocação admirável e ninguém sabia matar" / L/^ s uma nense prestou-lhe ho pouco bola no ponto da chuteira como êle / I S ss**s tempo significativo home- iSM nagem inaugurando o seu retrato como símbolo do ' atleta padrão no concen tração dos profissionais iri- colores ò ruo Mano ^______mKmmm^SaW A Portelo 85 ^^BMpHftB^afamny " '

i ^wMj^¦nnC™^ ¦••as*..* «it*HmHP^>«*m\\\\V^àT$$$ss'^jrt\v*a>**JC'*a*U.

^ Rigorosamente"l9or°*iamcr,fí- rnrtociicc ¦ Isi^ íLY^^^ éfC^^^^^ Wrt\*^ metódico emcm'* 0 W lÊ&i •^SHSSÍ» Sjf! \I»Í(kI>v X"^Á*Cu'i^>SsJwSH ^5^ sua5ua vidav,do particular Branl che- # ^ ^ ^^>tlÍilllll ter fama /> / >i'*r^O«^ní' AV\ gou a de usurano Porque não fazia despesas a nao ser as estritamente neces- sanas e emprestava porque di- A disciohno econômico de Brant valeu-lno um emprego rtheiro de vez em aos no fluminense quando próprio quando pendurou as chuteiras / seus companheiros de clube após o campeonato de 1942. o ultimo que disputou € tra o caixa econômica do ho|e Carlos Brant e dedicado funcionário da resourariu ;\ time das Laran-eiras LI ^ L€JLm*Jm? \ W ^ do clube tricolor como to- »eu dedicado defensor no* prehos de futebol

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^aaaV-.^tfjaaaaãaaaaaaaaaaaaaaaalPVHM jV-1 ^gtrfi* jfl I 'TIS ¦fc »^*lBf'^WV^' ¦'' • .^SSiBlBhfcaMy'II ;&W^ '2 SaaaKaaaafí'" >¦-"; '¦•-'. ;* ¦ -1 í . K&SMBí^ M'*>>M ^a^Éaaaaaaa^ í í* • \ icira resolveu dar-me a primeira grande chance, felizmente bem aproveitada. Lançou-me na peleja do returno contra o Fluminense, em Figueira de Melo. 'mÊÉÊÊM foi o meu deslocamento, de zagueiro central '¦ * > O mais importante, entretanto, /¦¦¦'/ B. aaaaaaa!BBk^^';'V':A; LaaaaaFsV/--'"ÍÍÍÍ>iSaS # LaaaaaaWM!7&' X- - ^H3^^H ¦* i \ mS^Í''¦¦¦¦' æ¦ ¦ -. êMm WÊ^f-ií ^^m { .*' / ¦ •: \ para mcdio-csqucrdo. Devo isso a éle, Aimoré. Depois, seguidamente, ainda en- frcntei o Bonsucesso c o Canto do Rio. Veio 51, para se constituir no ano ' mais feliz de toda a minha existência. Conquistando o posto e a condição de i titular, náo saí do time. Sentindo que, à proporção que o tempo corria e os FaMalalMf, # I.HP^'" • / / JÀ compromissos do São Cristóvão se renovavam, crescia o meu rendimento tec- mais nico paralelamente à maior experiência adquirida através de combates árduos. DESEJANDO O FLAMENGO... ' * ' ' ' 'JtfKJ!»Sls£Í»»MBaO»V^aeaia^aal ^V'IBIBK«SílÍa^RBHGM»*3Fí**% ' *"• .''ftãsBaaaa! ^lJ*^"<-'í^»»^:8É5»aKfe'fc^ '' ^38SSÍ"-»W' >"^-' Jordan passa a focalizar diretamente o seu grande passo, o pro- ' ¦-V •/«'A*>X«W Bq. MBaaaaaaMalWgfm" ' ' ''Jt-V.' æ^üü B*J!ft<^>»4.*raí)i»|^^^aQ^ . A^.. «y>>.-.-: .- - - ¦-¦ . levando-o ao degrau da difícil escada a galgar, ..B DEPOISgresso maior primeiro para a conquista da fama e consagração como craque. "Comecei B\¥:«a* — ganhando oitocentos cruzeiros por mês, quando aspirante. æ¦ ¦'*•''•'?¦ / "de um bom aumento, Rlpl.'.'-:-'' K ^Év « ' # Mais tarde, já integrado no quadro cima", tive pas- R%'-;'-9aaa..t.B^ Wi'& '^ í <'^'>-f*M^ '>/'*'/ sando a perceber mil e ouinhentos cruzeiros de ordenados mensais. Final- mente, quando me firmei, decisivamente, meus vencimentos foram acresci- dos de mil cruzeiros, extra-oficialmente. Com dois mil e quinhentos cruzeiros por mês, além de pequenas gratificações por empates e vitórias, acreditei, afinal, no futebol como um meio de ganhar melhor e mais rapidamente"vi- a vida fora de minha honrada mas pesadíssima e cansativa profissão de dreiro". Passei a alimentar, por isso mesmo, o meu primeiro sonho, depois de relativamente amadurecido para o futebol. Meu desejo era o de integrar, um dia o time do Flamengo. Queria, a todo custo, vir a ser em futuro nao muito distante um dos efetivos do esquadrão rubro- negro. Embora me con-

'Jogar no Largo do Pe- , dregulho era a minha \ ¦ única distração' i

a.-...--i }.a. æComo Maneco, o "Saci" ' æcio América, Jordan é Lde Irajá.,

(Wv'. *Í^WPJa»WI(BBBa1»|a»a»*il*»*- •*

nasceu muito cedo para o futebol. E talvez isto tenha sido ocasionado "grande pela despreocupação"vidrelro", com que começou a praticar o JORDAN pé na bola". Êle era um operário como outro qualquer de conceituada fábrica de vidro, não se importando muito com o futebol. Mesmo porque jamais poderia imaginar, sequer, aue a prática do socer viesse um dia a lhe proporoionar tanto dinheiro. Jordan foi uma exceção da regra geral. Não teve e jamais alimentou o sonho comum de todo menino quando começa a participar das "pela- das": ser craque! A falta de tempo também conspirava bastante contra y o divertimento do operariozinho modesto, que trabalhava hoje para co- mer amanhã. As necessidades da vida não lhe permitiam um dia de folga, para dedicá-lo ao futebol. Treinava nas poucas horas de folga, quando normalmente deveria repousar para recompor as energias des- ^pendidas com os estafantes afazeres do trabalho diário. i ASTRO DA "LIGA BARBANTE" nada mais era do que um das centenas de adeptos do futebol, cuja distraçãod única consistia em jogar no Largo do Pedregulho. Por V" CL um dos vários clubes daquilo cuja denominação ficou "Liga participantes / sendo para todos os efeitos: Barbante"... Jordan diz isso sorrindo, evocando os velhos tempos dos dias de um começo que não foi cheio de incertezas, poisr fugindo à regra geral, como já dissemos, p itunca levou a sério o futebol. f\ — Meu objetivo era distrair um pouco o espírito e dar ao corpo uma boa j porção de esporte. Feito isso, logrado o dito objetivo, o resto náo interessava cm / quase nada. E daí... O jovem craque conversava normalmente, com desembaraço. E a despeito de sua pouca idade — dezenove janeiros completados em novembro p. p. — Jor- dan demonstra integral desconhecimento do termo "acanhamento". Sabe o que quer e fala certo, sem medir palavras ou temer pronunciá-las erradamente. — "E daí... (dizia eu) surgiu um associado do São Cristóvão que me viu jogar. Lá» no Largo do Pedregulho, defendendo o Cruzeiro (meu 1.° clube), em 47, contando apenas 14 anos de idade. E no fim do referido ano esse associado cujo nome jamais consigo lembrar, pois o conheço invariavelmente pelo apelido (Camarão), levou-me pelo braço até Figueira de Melo. Mas acontece que somente \ pude jogar duas partidas pelo juvenil sancristovense, em 48, devido á minha { pouca idade. Contava então 15 primaveras e no fim da temporada foi que joguei é, marcador de centro-avante. Na » duas vezes, como zagueiro central, Isto "Liga posi- r. Ção em que habitualmente jogava, na querida Barbante". Na temporada si seguinte integrei os juvenis e o ano inteiro, sendo promovido aos aspirantes no de zagueiro cen- p fim desse ano de 49. Sempre, é preciso frisar bem, na qualidade trai. E assim prossegui até fins do ano passado, quando o técnico Aimoré Mq-

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' B ' :¦." S¦" i ¦ i i NESTE N Ú M E R O Página Página Bola na Rede3 O menino e o peixe'.'L"„í« Revelações, privilégio dos pequenos clubesi» Astro da Liga Barbante"Ba- 4 • • ‡£" o Botafogo cm O mais popular do ano• O América cozinhou último obstáculo"> nho Maria" J O líder passou pelo no Caminho da Glória** Campeã como poucas° Parada veterano de Moça Bonita10 O Moacyr Bueno. Na contra-capa: Quln- A revelação do Sul** Na capa: teto atacante do Botafogo. Nas capas i^J™9' O scratch de 51\* de Gutemberg e Otcio. Bilhetes do Leitorlb Biografias Uustradas, 11—se

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De JORGE LEAL DOUTOR PAVÃO... E depois do zagueiro do Flamengo haver consignado dois "em — ao qual o tentos grande estilo" no jogo contra o "PeladinhoOlaria desde 49 — o terrível deve estar DOIS DEOOS OE PROSA rubro-negro não vencia tiavxo se preparando cuidadosamente para aconselhar ao técnico Meus amigos, foi uma pena que Costa, na sexta-feira à noite. o último clássico tivesse exl- — "Flávio Costa, Doutor Flávio, por causa de que tu nao põe o bido um futebol tão pobre de téc- Doutor Pavão de atacante" ?... nica e de quase nenhuma morimen- p'ra jogar tação. América e Botafogo "estiveram numa tarde evidentemente negra. "CINZAS" E ao final dos noventa minutos, DEPOIS DE HELENO ? ...... louve-se pelo menos a sinceridade ü 1: / 111 dos homens que participaram dire- O fato de Heleno de deram para o S. Cria- uma sugestão aos aa- ta ou indiretamente desse clássico Freitas haver feito tovao, no Maracanã, soclados e adeptos do descolorido entre alvi-negros e ru- lima estréia desastro- por 3x1. Mas depois grêmio de tampos 8a- bros. Os técnicos Carvalho Leite e ¦BaBSMMMh sa no América, nüo tem disso ha um detalhe les e ao Lamurtlno Délio Neves, respectivamente do lio- maior Importância. muito Interessante: Babo em especial: tafogo e do América, foram os pri-." . .v.. Todo mundo, ou pelo nunca mais o Amérl- não valerá a pena meiros a reconhecer isso. Criticaram a ma qualidade do futebol praticado ca venceu. Pordnu compor um novo sam- melancólico menos todos aqueles vés- pelos seus comandados, numa tarde de pouca chance e um que o conhecem bem, para vários dos cha- ba ou marcha, ás adeus de fim de ano. O zagueiro botafoguense Santos, esse então foi mais esperavam por Isso. O mados pequenos clu- peras do Carnaval? Be além. Disse-nos estar pensativo, avaliando, de si para si. como náo deve lrrlquieto e tempera- bes e. em outras opor- aprovarem u. surf*!Stáo, ter ficado o público. Afinal de contas ir a um jogo de futebol há de ser mental comandante de tunldades, nao íoi cooperaremos com o sempre um sacrifício, quer pela dificuldade de condução, quer pelos pre- ataque foi lançado na além de empates sem coro. que nem pode- das entradas, nem sempre acessíveis a todas as bolsas. Pois bem: segunda rodada do maior expressão. Apo- ria ser o Begulnte: ços feito semelhantes sacrifícios, "Depois de Heleno?... Santos estava com pena de quem havia returno, exatamente ra, nestas clrcunstan- "Ctnzaa"!... para ter a mínima recompensa de um clássico que mais se assemelhou quando os rubros per- cias, resta-nos fazer a uma autêntica "pelada"... Louve-se pelo menos, diziamos, a franqueza rude e honesta desses homens. "T^lTulTAL^Drr^AN REPETINDO O POETA J I N HO S Há muito tempo não se ouvia falar numa vitória do dn se- em se tratando de futebol. E Vasco. Assim sendo, depois do triunfo obtido domingo pelo bi-cam- Reunido na sexta-feira Bo- o Tribunal de Jus- suspenderam apenas Plrllo, do peão, sobre o São Cristóvão, embora pelo escore mínimo, um lo- mana passada, tafogo, e Tórbls, do São Cristóvão, cutor estava dando informações de São Januário chamou o tiça Desportiva da F. M. P. ne- dois concedendo que "terminou auditoria ambos por Jogos, seu colega que transynitia do Maracanã e disse neste gou o pedido da para sursis, entretanto, ao back alvo. de um que fosse instaurado um Inqué- Depois disso, os leitores não hflo de instante a contenda aqui no estádio crmmaltino, e, depois rito, a fim de apurar quais os de- pensar que os flagrantes divulga- longo e tenebroso inverno, o Vasco... etc. etc. mais implicados nos lamentáveis dos das lutas de box, catch-as- incidentes de General Severlano. catch-can, capoeira e Jlu-Jltsu, Os juizes do T. J. D entoa- por toda a crônica especializada"tru- deram o verificado naque- metropolitana, foram simples ALEGRIA, SIM; MAS PELA METADE que Esse le Jogo Botafogo xS. Cristóvão foi quês fotográficos". "anjinhos".Tribunal, dessas coisas multo corriqueiras, francamente. 6 de Vencendo o Bonsucesso domin- cias. Foi uma satisfação incom- go p. p., pela manhã, em Álvaro pleta, pela metade. Já houve, nas Chaves, os Juvenis do Flumlnen- Laranjeiras, as comemorações ma- a FUTEBOL se levantaram o título máximo do tutinas, com a façanha dos "brô- DERRAPAGEM".EM certame da categoria de amadores. tos" que obedecem ao comando do O veterano médio- que o arqueiro Osval- — Coloquei a bola Portanto, com essa conquista, os veterano Gradin. Agora estão Ken- esquerdo Godofredo, do do não teve necessi- na marca do pcnalty. tricolores passaram a ser penta- do preparadas as comemorações e de realizar ne- campeões juvenis, o que represen- grandes festejos vespertinos. A América, perdeu de dade "treze" •— forma incrível um nhum esforço para O juiz apitou e eu ta uma gloria a mais para o arls- data — dia é ligeira- " " segu- corri, mas ela dpu tocrático clube da rua Álvaro Cha- mente "respeitada". dia hands-penalty de defender com "derrapagem" "treze", Qualquer "tre- Aratí, de que foi entar- rança. Posteriormente, uma e... ves. O mais interessante, entre- será sempre um dia nor- como o árbitro lia- tanto, é se triunfas-.e a tar- ze". Logicamente, o Flu- regado de cobrar no no vestiário, b já que porém, "treze clássico-pelada da do- destino Godô explica- via apitado tive de de nos aspirantes, o Fluminense minense deseja que este dia mingueira. no Maraca- va ao técnico Délio chutá-la de qualquer conquistaria o seu segundo Cam- de Janeiro" tenha outra feição. n&. Chutou tão mal Neves e à reportagem: maneira. peonato, no mesmo dia. A alegria, Nessa data êle irá enfrentar o outrossim, parece nunca ser completa. Haja vista o empate dos Bangu, no clássico decisivo do cer- ' G£

. ,í<'¦¦¦¦'.¦¦¦ IS cOí^C/ 7 ARBANTE

"VIDREIRO" Í2RPAN PASS«U DE A CRACK, COMO SE FOSSE NUM SONHO -- DESEJANDO O FLAMENGO E O RUBRO-NEGRO ' ' "'* '.'4*"""-*.'.".''. /.".' m\ ' æí" - A" B'v'.-.'"æ "-'*'/''< .'O*-v,v KJvSScÃÍ ¦!VVÍKOJ'*%íiHSHBw^vW»WMv,.«l' ¦'¦"'¦w^B CORRENDO ATRAS DELE — ZAGUEI- MV.y,* átí¦ < ' •"- V ¦. ""> ª^ S '*'• \'.' I¦ Y. ' * -' ¦'¦* v ¦?¦-"¦¦ • • - - -^ *f iHíTOA*'*/ ¦'j\r XjtPl^^D^ « TTJ^ OÍf-Í RO CENTRAL E MÉDIO DE ALA, INDISTINTAMENTE — APENAS ENSAIANDO OS PRIMEIROS PASSOS E JA PENSANDO NO FIM — PREOCUPADO EM FAZER ECO- NOMIAS PARA ADQUIRIR UM BAR Texto DE JORGE LEAL wlá* >^/>^^^^HI^^^'"'WÊÉÊÊÊÊÈÈÊ 1 tentasse, inicialmente, com a simples condição de um bom reserva. Eu desejava o Flamengo e o rubro-negro estava correndo atrás de mim. Eles me observaram jogando, estudaram cuidadosamente mi- nna situação e as condições em que se poderia verificar a transfe- ~£-™ rência. Até o dia em fui chamado tbSmMW' .1H l^â&zls»flflP$*&&l^&^í<^^^^^0^^ê&à. que para uma consulta. Confesso Ps:.-JUmm Jr ¦¦>¦.^"ém^>mí '¦¦$ haver sido grande a minha emoção. Bastará dizer que aceitei como ata y*^- W- ótima a idéia e a proposta feita rater reservado, em ca :"¦'¦¦ ^1 àMlil absolutamente particular Dfl,LYW" " '¦•1*1 wWÈÉÊmÊsÊrf :'wÈm Mm. "¦ • Wr^^^^^^^^^^M^-'' t sem ânimo para perguntar o essencial- ò quanto iria ganhar. Prometi uma respos- O ano de 52 sorri ta assim que consultasse meu velho'pai Jordan, e Ele é para L^1 ¦ '<.íí® W&ÊÈKÍÈàãmmWd^w^mwMm^ãjmWT * um motorista de táxi e trabalha in- êle se prepara cessantemente, encontrando sempre todavia, tem- com cuidado para ^^flV preciso resolver os meus prohlemns que os torna seus também. Deu uma resposta todas as opor tu- favorável e cuidei de entrar novamente nidades. Luvas de em contato com a gente flamenga. Trans- 60 mil cruzeiros míti a decisão e aí soube, finalmente, com e ordenado de 7 grande alivio, em que bases ocorreria mi- mil cruzeiros. nha contratação. Luvas de sessenta mil cruzeiros e ordenado "big" mensal de sete mil cruzeiros, uma proposta, portanto, para quem ainda se assusta quando ai- Klím.x^hama de craque... Pelo atestado liberatorlo. o rubro-negro despenderá a importância de trezentos mil cruzeiros e mais a renda integral de um amistoso com o Sao Cristóvão, antes do Rio-Sáo Paulo, bem como a arrecadação dividida de uma segunda peleja, logo após o en- cerramento do referido Torneio. Picou combinado eu continuasse jogando pelo conjunto sacristovense até o final do cer- tame. isto é, o dia 6 de janeiro. E no dia seguinte pela manhã, bem cedo, deverei ser o nrimeiro a chegar ao estádio da Gá- vea. Quero começar nova vida no Ano Novo e somente almejo que este 52 para mim seja tão feliz, por exemplo, como foi o segundo semestre de 51. Não asseguro que consiga brilhar, de inicio, conquis- tando o posto e passando a titular sem estágio" no quadro "de baixo". Vou — isto eu prometo e asseguro — é fazer muita força para corresponder à expec- tatlva e compensar a elevada despendida quantia "passe". para a aquisição do meu

COMEÇANDO E... PENSANDO NO FIM!... da Costa nasceu em Iraiá JORDAN— a terra de Maneco, o "Saci" do America — na data de 24 de no- vembro de 1932. Confessa que ainda se sente primário, em matéria de futebol, embora seja possuidor de qualidades ina- tas Dará vencer. Acha ser imprescindível muita luta, para triunfar, prometendo perseeuir a consagração com o máximo espírito de sacrifício e dedicação às cô- res que passará a defender. Diz-se fervo- roso torcedor do Flamengo, além de seu profissional, a partir do dia sete de ja- neiro. E confessa, por mais incrível e surpreendente isso ²"Estou que possa parecer: ensaiando os primeiros pas- sos, para ouem pretende trilhar o cami- nho da alta escola futebolística. Aoesar de começar aeora. revelo sem medo de ser incompreendido e criticado cnm de- boche: eu estou me iniciando e já or«s~ fundamente preocupado com o fim. Para evitar um fim triste depois de longos anos de batalha. Vivo pensando em fazer o máximo possível de economias para ad- uuirir um bar. Dentro de alguns pares de anos, juleo talvez seja possível reali- zar esse projeto. E inclusive explomr ao máximo o futebol — até quando a idad«* se fizer sentir fortemente — mesmo já proprietário de um bar". E, finalizando, nensativo: ²"O nome do Bar?... Bem. deixemos isso para um pouco depois. Não vamos colocar o carro adiante dos bois"... Um ballet também tem dess?3 lances sugestivos... Ai na loto to- J Osni praticou a defesa com êxito e segurança quanão Ge- æninho a dos os figurantes contemplam a bola que vai sairido "porde campo. acometia com decisão, procurando alcançar pelota Só Zezinho, olhando para Osni, parece dizer: — pouco æantes da intervenção do goleiro rubro. pouco que não acerto, companheiro"...

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* ***^7$'»~.'_ O AMERICA CO! _^^_10^_^>^^SI_f^S_^^_n?^^_tiVÍ?^^^^ hCT18?V naoSCi~r* C iv j!_t^jT-í7 ií M

Mf*: \De VASCO ROCHAl

incrível que pareça, a verdade é que o América deu a im- pressão de que não queria vencer o Botafogo. Pôde ter sido PORapenas uma suposição do público que compareceu à tarde de domingo último ao Estádio do Maracanã para assistir ao último cotejo do ano entre os dois tradicionais clubes da cidade — mas os que viram atuar os rubros tiveram essa impressão e chegaram a essa conclusão em face, mesmo, das condições em que se descnvol- veu a partida, praticamente toda favorável ao quadro da cami- seta sangüínea. Aliás, no ano passado, ocorreu fato semelhante. E então poucos quiseram acreditar, porque a vitória do América en- tão constituía um passo a mais, gigantesco, para a conquista do título. O certo, porém, é que, no ano passado, quando o América deveria vencer — forçosamente — porque era o lider e estava me- lhor armado, o Botafogo lhe fez todas as concessões possíveis — æTrês rubros contra um alvi-negro... Era assim que o América J inclusive jogando pessimamente para que o triunfo coubesse aos i estava jogando e predominando na cancha, quer defendendo adversários. Os rubros, entretanto, não quiseram nada (!) com a J Sæ como atacando. Os rubros correram mais e* tiveram maior nú- i /x:xx vitória — tanto que chegavam até ao arco de Osvaldo e atiravam ' ¦ % mero de iniciativas, apenas nâo querendo nada com o gol. i com visível displicência. A coisa deu na vista, o público começou ‡J m a vaiar — e então, forçando um pouco o jogo, o Botafogo (por mo- tivos completamente alheios à sua vontade...) conquistou dois tentos. E venceu o jogo. Venceu o jogo e desbancou o América da liderança. DISPLICÊNCIA BEM VISÍVEL o América a vitória sobre o Botafogo, no match de do- mingo passado, só serviria para confirmar o triunfo alcança- PARAdo no turno pela contagem de dois a zero. Nada mais. Para o Botafogo, entretanto, a vitória teria expressão, desde que o con- servaria no terceiro posto e o deixaria com liberdade para conser- var os olhos fitos em Teixeira de Castro e em Caio Martins, onde o Fluminense andava às voltas com o Bonsucesso e o Bangu cotejan- do com o Canto do Rio. Isso de nada adiantaria para o Botafogo desde que os tricolores triunfaram por três a um e os banguenses golearam os cantorrienses pela contagem de onze a três. De qual- quer maneira a vitória interessaria mais ao clube de General Se- veriano do que ao grêmio de Campos Sales — nunca porém se po- deria pensar que o América entregaria o jogo como entregou. Mas os rubros procuraram disfarçar empenhando-se com energia, rea- lizando perigosas e decisivas investidas sobre a meta botafoguense. Mas o momento culminante de arrematar era visivelmente pertur- bado por uma jogada falha que redundava na saída da pelota pe- Ias linhas de fundo do campo. Jamais qualquer jogador rubro ati- rou com visão de gol — inclusive Godofredo cobrando um pênalti deixou claro a sua intenção de atirar de maneira que Osvaldo de- fendesse.C0M0 ATUOU MAL O BOTAFOGO QUE talvez os rubros não esperavam é que o Botafogo jo- ¦ gasse tão mal. Porque talvez não contasse com Pirilo no co- O esteve abaixo da crítica, os seus integran- I mando, o ataque Afinal uma defesa de Osvaldo, mergulhando o ¦ tes não entendendo as jogadas de passes e falhando nas penetra- J quando pe- cões Que raramente foram profundas embora tudo facili- J rigo parecia ser conduzido por Maneco. Todos assistem aten-t tosse a defesa rubra — não facilitado escandalosamente porque i tos à intervenção do goleiro alvi-negro.I aí então seria mesmo um escândalo. Otávio, Zezinho, Braguinha e i...... ..I O Globo Spobxivo

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*¦;-';; ftÃjate^" ^P^ .;¦"¦¦ *«f(___v:ír.•"€

i æMuiías vezes o América levou a confusão ao último reduto do Um lance movimentado que quase se transformou no primeiro [ æBotafogo. Mas as filigranas, as fintas demoradas e a dlspli- tento. Zezinho apertou o cerco em torno de Osni, mas o goleiro \ i cência evidenciavam o pouco interesse dos rubros pelo gol. americano acariciou a pelota com segurança. !

Paraguaio perderam oportunidades incríveis nos arremates — e na hora de vencer, quando o público já estava ficando impaciente, foi ^^^^^^^B |^^S_fl______E______:____^__K y _> -_^X*_-Jr_C__>3_,_*__r^ /ii-^ttn iJMHHBBfl. que o médio Juvenal arriscasse a entrada na área ati- preciso para ______Jm^S^^Bw!^^S^jS^a^^^^^L\^Lm^Lm^Lmm^Br^^A\^B\\ rar contra a meta. Atirou fraco, rasteiro, e Osni fez a defesa em __¦*"»^^^^_^______^^^^j___Pr^_^B *™ mergulho. Largou a bola"frouxa" e dormiu sobre os braços cruzados, en- ______quanto a bola rolava para Juvenal, que então, mansa- mente, a mandou o seu destino. Não todavia, apenas a ofen- para foi, '• ^Ky?Í|||ÍHfr|frtf>l*f^TB^ig^'*-im+\\ ^jdft-^^fcJfcyjÇ-^M*'^^^'_ft_l. ^^Tw1' —i __.•'^fc. % __B siva botafoguense que jogou mal. A defesa, considerada a melhor qa^<^_^__^____J_!ro_l^__5É_yWB^^^ ^_&_b_^*^»t______(.-^^^ai«t* jp^u$vjutÈw' mente, que pudesse . -***^n»^____%k_ *- 4* V_____^lkir^'$*í__l^f? _fi_yi^^'_**_¦'m/ftC •?^ÇL -. rf* «, -' -Xú ¦ - i__k?^___K'H____^^^^______ÉI_____ fesa: O que é certo, o que não se pode deixar de observar, é que o jogo, em face de haver o Botafogo atuado tão mal, esteve mais para o América do que para o Botafogo. O América teve mais vivaclda- de, mais movimentação, atacou mais, controlou melhor e predo- de — até com Oo- ' '*'*^ÊBm\wSmmmlk&.A. minou. Só não quis mesmo foi fazer alarde gols ^H^H ;¦*¦'*-í?" fe\f ^tajk ft » j^^^mt^UU_^£d______dofredo esperdiçando um pênalti. E o tento de Juvenal foi a única confirmar a impressão o já coisa que restava para que público _____p____h______.^^___l__v*_____'K&____* JBv ^*^vv__BI______[ possuia de que a vitória do Botafogo estava prevista. Osni dormiu de tal modo escandaloso, dei- xando escapar a bola com Juvenal ao seu lado, que, se o médio não mandasse a bola QUEDA DOS CABELOS para o arco seria um verda- Câlvície precoce deiro escândalo e a perda da última oportunidade para — ganhar sem mereciment _» - J-BCiBc^^^SmÉmBEl:______J^t-P^B-S_-Sff^J-__I- ^^%sA%Aj£ As^£0/j.-'y$£'''v. '-/¦'''<'.> -- v'vv«ís"?í-^5$^ desde que o jogo já estava ^JUVENTUDE em seu 39.° minuto. O Bota- I BELEZA]i) ALEXANDRE fogo numa tarde mal ins- tão mal. ia r¦"•""""•¦¦"""¦¦•"-"-¦-----"------¦---¦--¦¦¦» pirada, jogando Uma nova ¦¦¦'*_ rws0RfilNSUPERÁVEL deixando o América em pai- J defesa do goleiro Osvaldo. A pelota foi atirada de lon- \ CABELOS Hè cinaúerttd «nos. dos de aranha para ganhar i ge por Osvaldinho, e o arqueiro, apenas com Ruarinho à sua { uma partida que seria con- í frente, abandonou a meta e segurou no ar.; tra sua vontade... -..J

W_.» O Globo Sportivo T Texto de

'Vt__2—í JOSÉ lyWWfiBWWWflwW /TW_Éi-_fr -x^t: H^ ^~(Jfe-*^ ri^^-"'Vh-frl-B—rljíS^jS??! Kv__!9l__fv_'váUJ^Bv-T^ »**¦* **' '.£>> M_f_H_B_B_-______K*W' "^^'"' ii_im-__-iM..g^JgM^M^^^^M^^^E&maifcfcjn^^^^^^^^^^^^Kv'.%>H P,''-6_.V——_T^ -gíJ ____H_HI _____'9flH _BBr >***3fc___pjivft^^V' * j4P__'*_* I___k___- í^. **._mhí _^B>*'"-Ss^-t^K/.v'v ." ., " PERELMITER

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duvida alguma, quem quiser inscrever seu nome ¦ <-**v*w- ** ¦>**&«»»**>* na galeria ¦ *'*» das estrelas de primeira grandeza", como Helena t deve já o fêz SEM por-se em condições de realizar algo de mcritúrio de ex- traordwario. So assim terá obtido verdadeiramente « estrela* E isto, o título de "maiorna realidade, Helena bem o merece, pois pode ser considerada a expressão do atletismo nacional". Sua bagagem de recordes e bem grande e suas aspirações, as maiores. '.' C COM RELAÇÃO AOS JOGOS DA PRIMAVERA TÍTULO que recebeu cora. relação aos Jogos cia Primavera vem confirmar o prestígio e a de uma boa O qualidade atleta. Pa~a ser -^vJv..^^^5Ji^^^^^^^_S^^8Eí_-______.mÈÉÈjfò,. a maior atleta" dentre muitas outras é porque se apresentou .<_á^ÉH|-í|AdH2k^£^^sHJ^^^^^^^^^^B com destaque, fez algo «|Bf'!iá_B_&>f'____!_¦ "estrela", porque para que fosse julgada como tal é ¦__.___r' ¦ >3__«liv^_.^H__B que a entre todas as suas colegas, foi a que mais se salien- tou, a que mais brilhou, e, por este motivo, recebeu o título de "a maior atleta dos Jogos ¦•;.- da Primavera". Foi neste • certame **¦'^H_Mf_______. !;• que a ex- __¦'_hB icKsa mm celente atleta conseguiu '^^¦ saltar 5m26, superando o resultado do cam- ¦___*^-_8fl_k __!____. peonato brasileiro, obtido pela campeã Lonrdes Abreu. ¦______*'_S__D__t lOIA-_f" _uã____^'*'^*'^Í_a--__Ek___í______100 METROS A SUA PREFERÊNCIA

A LÉM do atletismo, Helena também pratica o "basket" e o "vol- A\ tey"> porém o atletismo está acima dos outros esportes. A acen- m ¦ 'jilBWWW^I-WBi-gP^^^^^y^^ '_j^^^ tuada preferência de Helena pela prova dos 100 metros é in- _Xm ¦J^Í_í_I^Íw'ÍIP''^^^^^^' 3 :y __j^______fl ‡B*- discutível, e ela confessa que se algum título a envaidece, este é o de l^lJ'?siP'^___sa;t!-WW^WSffffi^ ''7 >'.¦•-\-il\A._wif'-í-JJ-i-H____ recordista carioca da distância, com o tempo 7:^77v^SSJgC^'!_?-^ A^^MJIHtP^fi' ______ftl«_i-3_§§_í-_&'"'iNili-ÉtlJWJTWl^¦¦¦¦:?-- _M de 12"5, ficando apenas ^^±gk||dÀjA$4>t^^qHB^«'^'^^!^^fl|ftyiyhMsj^-v*^:''»f^l*7^I,"r' ^'^^a!_£------Í a um décimo de segundo da marca brasileira, que pertence a Clara Muller. I_B_Íl-£Í--____-_3-_____^ 33gâjg&iMEPfK-''H__^ ___&^ ^^fi^»tó______É__íffii!^_sP'*^_r^^Wir'WR ^^rl__)______Í_Í______*^___! UMA CAMPEà E UM TÉCNICO ,^^T juHP* ¦ ¦ • ^^^v 7v -_a___K.' _____^'*' !____KvMNP^^!!^^^-^^^______MMÉ_^ de muitas atletas, está livre dos pois i Helena gosta de ¦ " perigos daquilo que a jíria denomina de más- prati- ¦ *jP. DIFERENTE i car___ outros_-_.ii "sports",„ . .. ~ ÜÜL li*** ^ ^^5_£:<_KM___'I iilExIii tB* ¦_»*#¦ cara, Helena é compreensiva e dotada de en- ¦ -Bk£oK_i ; -^iBf' :^'*M_B3_8l!M_a_^ "basket"'basket" "vol- a*-ÍS \a& cantadora modéstia. ¦ como e \ Não se considera a "maior", faz ^I____í^^_____!|^^í__Hb^^_íÍ^^^^^^í^111 pois questão de j ley", mas a sua gran- J ressaltar sempre o mérito das adversárias. Consi- ! de é o atletismo dera Wanda dos Santos a figura máxima do atle* paixão !

_BWI|s?'ii__''^^í^'7'í*í^ír>''^*'1-^ "í." 'íV.'7 æ. J_* *****

:-.,, brasi- ;33 Campeã leira dos 100 metroê — Buenos Aires, àLondres e agora Helsinki — Considera- da a "MAIOR ATLETA DOS JOGOS DA PRI- '„>,* :> ' **>••¦'•~~..(-y-fyyi#.?¦- æ'¦ &,;$¦¦':¦' , v0: MAVERA"

'•' '"*--*B§ra ¦ IJPfflfciiii^i ' ‡"* *-'""¦'* '^v.*'/'""""''^'--. It"",' '^LmmmmmmWJr%*%0)U,^tNi*.''5''''' ^N0mÊmmw#^^m ^T***** -¦•-'¦"' ^W^^^^P^M "dona Qr(t«cles Ä^^^¦^¦MM rj^ÊÊ^BÊ^Êm^^^-^~'??"*"¦

tismo feminino de 1950 e aponta como o mais entendido técnico de atletismo o seu ex-orientador, Osvaldo Gonçalves, que, embora tenha deixado o Fluminense, preparou-a para ser campeã dos 100 metros. Quanto a Wanda dos Santos, afirma Helena, foi quem decidiu o Sul-Americano feminino em Lima, fazendo pender a vitória para o lado do Brasil. "tÈÊÊi'-''' RETROSPECTO VITORIOSO BI é uma atleta de carreira brilhante. Há 6 longos anos, ¦ m' isto é, em 1945, estreou no atletismo. Embora fosse vítima de HELENAuma enfermidade logo após a estréia, isto não lhe diminuiu o entusiasmo e na primeira apresentação conseguiu vencer a prova dos 75 metros rasos, ainda como juvenil, com um tempo que ficou a um décimo do recorde. Integrou a turma vitoriosa dos 4x75. Partici- pou de provas de arremesso de peso, obtendo o 2.° lugar. Venceu tam- bèm o campeonato de estreantes; venceu a prova dos 100 metros, fi- cando a um décimo de segundo do recorde brasileiro, que a 30 de se- tembro de 1951 conseguiu sobrepujar marcando 12"4. É também re- cordista brasileira dos 60 metros, com o tempo de 7"6, marcado em 21 de julho passado. COM VISTAS AO SUL-AMERICANO no mês do ano que entra duas provas preparatórias primeiro em para o Sul-Americano se realizarão, a 5 e a 19 de janeiro e LOGOfevereiro a 2 e a 16, provas estas que serão um teste para ver o estado físico em que se encontram os atletas. Helena porém não perde tempo, e treina intensivamente, pois pretende brilhar neste próximo certame continental. ROTEIRO DE UMA ATLETA de uma atleta da classe de Helena não poderia com ROTEIRO se. não pode resumir-se somente a provas dentro do Brasil, O realmente tem possibilidades o atleta compete no estrangeiro, c é o que aconteceu com Helena.„„,„„„ rf„#jJ/1„ Aires, Londres ma capital da Inglaterra, Helena desfilou Buenos altas no famoso estúdio de Wemblcy, perante o rei e°u^as mil Sua emoção foi tao grandej^som- que lidades e ainda oitenta pessoas. m*™™>J™* este capítulo ficou indelevelmente gravado em sua hoje ela relembra entusiasmada tal episódio) e futuramente ainda 1952 as Olimpíadas na Finlândia, em Helsinki, em nnilvnf,A9 ffrl 4 o çran4e ?

¦ '."--:- .-%¦'"' fi K.1111 íií -—— .^—-^~-.—-^^-"-^ II lllllllHII—IMlaiHÉlmill'111111 IIMIUIU llÉIÍIÉIIIIlhllMBirilillIliMWMririM^^^ liiÍÉilliltfili^ TEXTO DE JOSÉ LUIZ PINTO FOTOS DE INDAIASSÚ LEITE

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Ginástica acrobática com Mirim, 27 aiios de idade, 12 de i futebol i

dois cm Bangu jogadores que tem um justo orgulho: subiram, chegaram a ser grandes com o clube suburbano. Ambos são dos tempos das árduas lutai; em Bangu nao passava de um clube de subúrbio. Tiveram que í mesmas decepções, mas glórias efêmeras sofreram a? HA os anos foram passando, as coisas mudaram em Bangu ch?! garam muitos outros craques de nome e eles ficaram. São Moacvr Bucno c MenewS Falamos em dois porque a diferença e mínima, embora, a rigor, Moacyr Bucno seja realmente o veterano de Bangu. De fato foi ele, dos dois, o primeiro a chegar. Chegou "brotinh " noi« seu nome começou a aparecer nas formações do quadro de infantis do grêmio de Moca BJifitü De então para cá, foi vencendo sempre, galgou os quadros e chegou aos ativa nos movimentos de crescimento dias de hoie tnmíndn parte do clube e ficando a*o lado de^jogadores'cuja con- quista custou muito dinheiro. Por isso preferimos focalizá-lo como sendo o verdadein^ete- rano do Bangu Moacyr Bueno teve muitas fases de esplendor físico e da sorte, mesmo tendo ainda agomnáo se POdê queixar pois que, que disputar o lugar no time, tem logrado %5!JÍ decidido muitas partidas para o Bangu, marcando muitos Moacyr Bueno cido em Marechal Hermes, tendo vivido gols. é cSoca. 5S2 sempre lá nor cima J°*andoioirandn m.mnUm clube„i,,k„ ^„T..da<»ue,e i s«*»""-S- bio, até que foi para o Bangu, lá ficando todos esses anoS!

UMA ESTRÉIA SENSACIONAL

acÍma que Moacyr Bueno foi o Bangu e para para ser Infantil Isso foi ESCR^Y.Í;M0^el° meSm° conslderad° "«a revelação, de vez no ano seguinte 2LÍS&ascendia ao quadro5l superior. Isto é, o de que forma, cm 1943 juvenis, continuando a impressionar de toJ que deu um pulo para o primeiro time. Passou a profissional è"uTor? meiro jogo no quadro de cima constituiu verdadeira sensação. tida como sua verdadeira Moac>T cot s dera essa par- estreia de jogador de futebol. E diga-se que a sua tarefa fSum- portante, porque sua situação foi nada mais nada menos do que substituir o famoso Anito no comando do Bangu Anito tinha então um cartaz Fluminense. grande e deixara o grêmio aM-n bro pelo E foi justamente o tricolor o quadro que Moacvr Bu «no enfrentou lá em cima, ainda no antigo e tradicional gramado da Rua Ferrer. O Bangu connuStou um triunfo sensacional, derrotando o tricolor por cinco a três ------cabendo a Moacyr Bucno a autoria de três desses gola Me- lnor estréia não poderia haver e Moacyr Bueno passou a ser Começou "brotinho" o futuro craque. E não foi só aquele o jogo feliz de Moacyr Bueno, durante todo no Bangu, e porque aquele ano teve as maiores sa- parece tisfações com as vitórias expressivas do Bangu, em que êle que de lá não sairá sempre teve parte ativa, como contra o América, derrotado por quatro a três e o São Cristóvão, por cinco a três, sen- do que contra os alvos Moacyr também marcou três tentos.

^¦¦:*síí-; «¦¦iMsa»aiMMa«aiiMNlM£ Ao lado: Depois da uma vitória, no Chi- le, Moacyr Bueno entrega-se a expan- soes de alegria com os companheiros. Ao centro: O atual time do Bangu, com o "veterano de Moça Bonita". Por último, Be em 49, Moacyr è le- n vado em triunfo — o- foi o herói da vitó- ,i; ria sobre o Vasco. s-

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MOACYR BÜENO, JOGADOR DE ATAQUE

CRAQUE bangucnse só sabe jogar lá na frente. Nunca O Jogou cm nenhuma posição de defesa e acha que não tem jeito para isso, ma*», cm compensação, Já atuou cm todas as posições da linha, inclusive como meia recuado. Aconteceu que uma vez, num jogo contra o Botafogo, não havia ninguém e a solução foi Moacyr entrar mesmo com aquela missão. Não acer- tou, não tem queda para armar o jogo, e tudo se explica por ser ele um jogador que improvisa, que tem jogo à base de sua ação pessoal. Muitos são os serviços que o Bangu lhe deve, mas o certo é que éle não é jogador técnico. Esse foi o motivo de seu fracasso como meia recuado, embora acertando quase sempre quando se trata de outra qualquer posição. Aliás há muita gente que critica Moacyr Bueno tachando-o de jogador medíocre. Pode ser, mas a verdade é que cie tem um senso especial de jogo e ninguém sabe o que pode sair de seus pés. E vale a pena ar- riscar com êle, pois que não são poucos os tentos que têm saldo de seus pés, muitos até decisivos para a situação do Bangu. Atualmente êle tem dividido sua ação pela mela e pelo eoman- do do ataque. As necessidades técnicas têm forçado algumas ausências, outras vezes tem jogado e perdido boas oportunida- des, mas foi como centcr-forward que mais impressionou. Este ano vinha tendo pouco destaque como artilheiro. Ausente algu- mas partidas, sua colocação na relação dos marcadores de gols estava entre os de sete tentos. Mas na partida contra o Olaria Moacyr encheu as medidas, marcando os quatro gols da vitória do Bangu. VIDA DE ARTILHEIRO

e vencendo pela facilidade em fazer gols, Moacyr nos campeonatos. No ano es- SURGINDOtem-se destacado sempre tréia esteve entre os primeiros artilheiros da cidade, e du- ranto todos os anos seguintes conseguiu manter-se em :>ituaçáo destacada. Nunca foi o artilheiro do campeonato mas conservou «empre um alto nivel de produção, até chegar a 1947, quando foi o vice-lider, a um ponto apenas do artilheiro do campeo- nato, que foi naquele ano o center Dimas. Sempre marcando gol* e jogando sempre. Moacyr tem um detalhe interessante em sua carreira, que é o de haver mantido o lugar no primeiro quadro desde os seus primeiros dias de profissional até o ano«de 1&48. Dai para cá, então, perdeu várias partidas, impossibilitado por contusões. Mas sempre coisa de um ou dois jogos, pois que êle nâo teve nenhum acidente grave. Durante todo esse tempo, que lhe deu a condição de veterano, Moacyr esteve sob as ordens de vários técnicos, entre eles José Maria, Bilulu, que foi aliás Joga- dor e técnico, Jucá, duas vezes em Bangu. Alrtro Moreira, o ir- m&o de Zezé, Aimoré, e agora Ondino Viera. E êle ainda se lembra que foi colega de time, Jogando lado a lado com Plácido. DISPUTANDO POSIÇÕES COM OS NOVOS f-m^9Êaw^SíL\M^^km\\\\\\w-f~y^^^t^ÊSLoí-t\^^aW\ cedo o craque banguensc e apesar dos seus onr.e, quase doze, anos de futebol, está com vinte e sete anos e ainda tem COMEÇOUmuito jogo pela frente. Acontece, porém, que o Bangu náo é mais aquele ue outros tempos, em que havia sempre dltlculda- des para conseguir jogndores. Hoje, como todo grande clube, o grêmio lá de cima cuida de estar prevenido para todas as situações e vários «So os elementos credenciados para disputar uma vaga no quadro ; titular. Multa gente estranha que Moacyr consiga manter-se tanto tempo no time, apesar de algumas atuações decepcionantes. Mae é que o técnico sabe que aciuele Jogo.maluco, aquelas Improvisações que nâo podiam estar no papel, muitas vezes resultam em gols. Outro dia mes- mo, contra o Olaria, Zizlnho e Vermelho é que Jogaram futebol, é que armaram as Jogadas, mas quem fez os quatro gols foi Moacyr Bueno Podem dizer que êle náo fez mais n*da, que só fez os quatro gols, mas a verdade é que esses quatro gols <¦ que ficaram lá no marcador e que constarão das estatísticas do jogo. Essa a grande utilidade de Moacyr Bueno. e agora que parece ter acertado a formação da linha banguense, com a inclusão de Vermelho em excepcional forma, é certo que Moacyr Bueno seja conservado no quadro. apenas 23 anos, Ruarinho tem uma vida esportiva CONTANDO ainda curta, mas pontilhada de ansiedades e emoções. Com o propósito de oferecê-la aos nossos leitores, fomos ao encontro do craque, para conhecer pormenorizadamente a sua história, desde a bola de meia, nas ruas de Porto Alegre, onde nasceu, até o seu ingresso no Botafogo, onde vem prestando eficiente serviço. Q^22______3 RUARO — UMA FAMÍLIA DE CRAQUES i. ingressar no Internacional, levado Felix Manho, por E o segundo Ruarinho, o caçula, em nada desmereceu o bom que era então o preparador do time e com veio a quem fazer esportivo da tendo-lhe, ao contrário, aumentado o ÀOsólida amizade, Rubem Sper Ruaro, o sexto de uma de nome família, família conceito. craques, deve ter sentido repousar sobre seus ombros todo o peso de um compromisso pesado: o de defender o grande prestígio que a fa- UM INICIO DURO, E A VITÓRIA POR FIM mília Ruaro havia conseguido granjear no fu- tebol gaúcho. Antes dele, quatro irmãos seus brilharam iws campos do Rio Grande, ierra agora passar a palavra ao craque, para sabermos como ^ VAMOS de tantas glórias do futebol brasileiro. Foram se desenrolou o período de sua existência que precedeu ao de eles, em ordem de aparecimento: Ruaro, do sua vida de jogador de futebol profissional. ²Mal Americano, primeiro, e, posteriormente, do São passada a meninice, período em que a bola de meia cons- José F. C; Ruarinho, que, como o nosso Rua- tituia as delícias de todas as horas, conheci o meu primeiro em- rinho, foi também centro-médio, aliás um prego, familiarizando-me muito cedo com as lutas e os problemas centro - médio de grandes recursos técnicos, do existir. Por insistência de meus pais, que me não queriam ver ho- que num choque casual com Ávila teve fratu- mem sem uma formação profissional, ingressei como aprendiz de rado o menisco e, em conseqüência, a carreira mecânico na Cia. Geral de Industria. Daí, trabalhando de dia e ti encerrada; Ruarão, quiper do São José e do estudando à noite, pude conseguir um lugar nos escritórios da Wigg Força e Luz e que o carioca viu em 1942 no & Cia., como faturista. arco da seleção gaúcha que enfrentou a do Rio pelo campeonato ²E o futebol? — perguntamos. brasileiro; e Humberto, que foi por muito tempo defensor do Cruzeiro Apesar da dureza do programa que cumpria nos decorrer da F. C, ocupando inicialmente o comando do seu ataque, sendo, de- semana, no domingo estava a postos na defesa das cores do Bam- pois, por Hirsch, atualmente técnico do Penarol, transformado em bala F. C, um clube que disputa o campeonato varzeano de Porto médio-esquerdo. Alegre. Aí Ruarinho interrompe a narrativa para uma confissão:

*•*•*•O O Globo Sportivo t"*~r*~ ]

~^^r H ¦BSfiuMEulaBfjQlâB E3&&383K - 'fiar \ K ¦:¦ Tfe;¦- ¦¦ -.Oi iiiiiflj^nrru^-" P¦¦«* IrW^fíSlJ 7'-'\| I ^—^M.ia í RUARO, UMA FAMÍLIA DE • ¦ CRA- \ fé^^Ê^ ij ' ^f ^ÍH jf ,« | QUÊS — UM INÍCIO DURO, E A 5 ' ! W$ÊI&m\% — J&i^-^^Éd» li i VITORIA POR FIM DO INTER- ! L^jíS^P-JÊÊSa WWW WlX NACIONAL PARA O BOTAFOGO j \ »^^'I«B^H \^^^fWÊ'« ,* k Texto de RUBEM M. -jfÉ»»jff" JORGE \ fí T\j^jj^f^ PÉ - |

O Bambala é o meu clube do coração, sabe. Foi êle formado com o concurso do pessoal lá de casa. Por êle lutaram todos os meus irmãos, inclusive um que não chegou a figurar no futebol de cima: o extre- ma-direita Gringo. Esse programa — prossegue Ruarinho — foi "^—~^i0* mantido ató 1949, ano em que ingressei no Interna- I mm'.'! cional, jogando ao lado de dois companheiros que ^ii^ • " ' hoje também militam no futebol do Rio — Tesou- ^•*<&|*SBÊSm ^^^^^^^^^^*y* rlnha e Adãozinho. ..„«....— ...r ,* i4t'í7a, também gaúcho, criou uma oportunidade para * Ruarinho.¦ ***$'%¦•;¦¦¦, "!'¦¦';^i í'í1...-., .'¦ > sV . .*‡-.'¦<.'¦-.¦...,.¦ ¦*¦¦.->:¦/->"¦*--.s;-; -?-,-y' ¦¦ •*»•?jSnr1' ¦ :•-¦:¦%*£<>:v>?¦!£••'"•-' :¦*..'*-'-'¦¦ y¦•-.¦¦-•--:: r. *¦ ¦ æ¦:¦'æ.--JsíZyV- ¦¦•*¦.¦,-¦

DO INTERNACIONAL PARA O BOTAFOGO

f OM a queda de produção brusca de Ávila, também gaúcho, y*-*' o Botafogo desarmado "^j^iiBt '9^^ ' ficou para a campanha de 51. Com- ¦kíPC '' '>'-,'^'^^^^>i^^ '' W-?'-ió**^ ^'Ã-'í*w3t ^a^Bbàr^aHKBBw tKo\W HL wMI''':. <***' -tSwP^T^tt^^BM^^^^^^^Bt," jav.*^ 4'f':* ¦¦ preendendo que no caso de Ávila uma recuperação não se daria senão tardiamente, a sua direção técnica concluiu pela necessi- dade da contratação imediata de um bom centro-médio. Os "ex- j **"¦ ¦|W'J^H|^HÉM^^K J^HRÉMttHHBHaMBlBHÍEaK>* ^PT&^HríJ ¦ ^Bl BflHBaC^^kBhT^M& \wTJ^m 8B^..J%^9fe'fr&.' .T.y~j' - perts" botafoguenses voltaram, então, suas vistas o Rio ( "7 para aÉ^KattÉBBBSBMBBBBla^aa&aH^«I K« * M»flBB^V4BM æjÊkWW% | * .*.<% ^jc^ffi*!^''™ Grande, onde brilhava Ruarinho nas hostes do Internacional. E êle, como se sabe, acabou vindo para o calor dos aplausos da torcida carioca. Respondendo a uma pergunta nossa, declara o craque se "glorioso", que encontra satisfeitíssimo no perfei- tamente integrado na família botafoguense. ²Ruarinho, e o futuro, como o encara? ²Tenho muito que aprender ainda, pois me considero apenas na estaca zero da mi- nha carreira. Desejaria realizar-me dentro da profissão que abracei. Estando ainda, como disse, no inicio, sinceramente, não tenho nada concertado para o futuro. Entretanto, gosta- ria de poder, ao pendurar as chuteiras, con- tar com meios para estabelecer-me no cnmér- cio, para o qual tenho alguma inclinação. Um final tranqüilo, um lar, em última análise, é o que desejo. Assim é Ruarinho — um rapaz modesto, correto, um pro- fissional competente, competentissimo, não resta dúvida.

Toda a família de Ruarinho — êle é o sexto irmão — bri- lhou no futebol. Quando pendurar as chuteiras, o craque alvi-negro se dedicará ao comércio.

0 GLOBO SPORTIVO

¦' ' Revista semanal — Redação F^*<****'.:¦¦._-¦' .. -.. ' * e Administração: Rua Itapiru. 1209 — Rio de B-í.'.- Janeiro — Brasil — Caixa Postal 4602 — Em?. Telegráílco: "Globojuvenil" — ;r™~48"6287 Direção de ROBERTO MARINHO e MARIO RODRIGUES! MLHO —¦ Superintendente: HENRIQUE TAVARES — Gerente: RUBENS I>E OLIVEIRA — Secretário: ARTHUR TOMAZI — Serviço fotográfico de: INDAIASSÚ LEITE — e colaboração dos ilustradores: OTÉLO — e GUTEM- BERG Número avulso: Cr$ 3.00 — Assinaturas para todo o país — porte registrado: anual Cr$ 170,00.

¦: O Olobo tírottTivo 13

! e tao fácil como parece organizar o scratch de 1951. Cada tor- o zagueiro Biguá, que fez um primeiro turno e voltou à melhor forma nos. cedor perfeito » tem o seu time de bolso e não há argumento que possa destruir jogos finais do certame. Assim teremos para o A: Gerson c Santos; para o B: Biguá- os pontos de vista —- respeitáveis sinal — dos fizeram Pinheiro. por que já a ELY — Ê o nome indicaríamos NAOsua escolha. Técnicos não faltam neste mundo do futebol e ao ob- que baseados no principio de não incluir estran- servador não sobram os dotes de infalibilidade, geiros. Na asa média-direita. Nos últimos Jogos do certame, em conseqüência do tão comum entre os descontrole da equipe, andou desnorteado, sem perder o direito de ser apontado doutores do esporte. Vamos dizer, portanto, que se trata de uma opinião a como o melhor médio direito carioca da cidade. Mas Bria, sua mais, de pela performance re-í quem há muitos anos comparece semanalmente aos matches prin- guiar, é o nome que apontamos para a relação de 51. cipais da rodada, firme na sua cadeira azul do Estádio Municipal do Mara- RUARINHO — A revelação que veio do Internacional de Porto Alegre ganhou! cana. É certo que a escolha dos nomes para a formação do time o posto, graças às suas extraordinárias qualidades. O lugar, cm verdade, era ainda provocará de Danilo, mas o centro-médio cruzmaltino sentiu as más atuações de sua equipe' discussões, pois não há possibilidade de colocar os tantos craques prediletos de tanta numa formação e terminou confuso. Dequinha, do Flamengo, e Mirim, do Bangu, os reservas ideais. gente de onze apenas. Em alguns casos, para fazer BIGODE — Falou-se em novos do scratch, mas náo poderia faltar o João Fer-] justiça, seria lícito escalar dois ou três, mas acabaríamos organizando uma relra, o veterano Bigode. Andou lutando contra as contusões, mas voltou sempre lista das mais simpáticas, porém no final não haveria um time de futebol. para provar que a asa média-esquerda ainda lhe Assim, com as devidas escusas pelo critério adotado, vamos começar a fazer pertence. E, aos 31 anos de idade, com o contra- as indicações para o scratch do ano de 1951. to terminando, tem propostas do Fluminense e do Vasco, sem contar com a rubro-negra. CASTILHO — Este, salvo engano, está na relação de todos os que se interessam JOEL — Este é outro cuja escolha é ratificada pelo futebol brasileiro. Realmente o guardião tricolor tem sido o mais regular ar- por todos. O garoto que se revelou no Botafogo queiro da cidade e falhou, durante todo o campeonato, apenas nas pelejas com o ganhou a ponta do Flamengo e já tem a sua Vasco (turno) e Canto do Rio (returno). Esteve apoiado por uma defesa que Jogou escalação garantida para as seleções carioca <• quase sempre bem, mas isso não impediu a exibição de sua classe excepcional. Em brasileira. Bem razão tinha o Sr. Carlos Martins segundo lugar, sem favor, devemos colocar Moacyr Barbosa, o veterano scratchma.ii da Rocha quando dizia que era "o melhor Jo- nacional. gador de futebol surgido nestes últimos anos". GERSON E SANTOS — A zaga para o Botafogo. Os tricolores vão estranhar a Telê. do Fluminense, é o número dois. ausência de Pinheiro, porém o duo alvl-negro merece ser escalado para o scratch, — Sem ter perdido nenhuma de suas pela segurança com que atravessou todo o certame. É lógico que o back tricolor náo qualidades, nada de surpreendente que seja o diminuiria a força da zaga, caso fosse o indicado. Pela sua experiência e pelo en- número um para a meia direita. Como Castilho, tendimento com Santos, Gerson figura em primeiro lugar. Para segundo de Santos, Santos e Joel, nome obrigatório em todas as lis-

Da esquerda para a direi- ta: Bigode, Joel, Ztei?iho, Carlyle, Didi e Nivio.

'"•%tr^reai»¦¦¦¦¦¦ ..>.,. . • «i.».—~...-...... ,.-, y.,~~i dos apontam os |U que elementos mais destacados do campeonato. Para a escolha: NIVTO — Custando quatrocentos mil cruzeiros ao Bangu, dc seu suplente seria necessário fazer uma revisão nos candidatos, Nlvlo checou a ser muitos com dl- indiscutível para a ponta esquerda. Acontece que perdeu dois penaíties em dois reito ao posto. clássicos e multa acredita — gente que assim foram quatro pontos do Bangu. Mas CARLYLE No melhor ano de sua carreira, embora náo seja tudo aquilo que como náo existe material farto, vamos ficar com a experiência do mineiro do Atlé- tostariam os observadores, cumpriu com êxito a sua mlssáo de comandante de ata- tico. Esquerdinha é o seu suplente, também com o máu hábito de perder que. Para que nâo dizer, como Ademir penaíties. esteve afastado todo o campeonato, nenhum Agora chegamos ao mais difícil, ao craque do campeonato. No turno eles eram. poderá pretender o lugar do atacante tricolor. Nem mesmo Simões, que ressuscitou Biguá, Bria Zizinho. Depois outros sem aviso lá no Bonsucesso. ç foram crescendo e apenas Zizinho agüentou a prévio posição, tenflo ao seu lado Santos, Joel, Pinheiro c Ruarinho, além de Castilho na- DIDI — Estamos escrevendo Dldl mesmo, mas com vontade de trocá-lo pelo turalmentc. Dos elementos selecionados que citamos quase todos mereciam a Indi- nome de Ranulfo. Sabendo-se que Dldl tinha tudo para ajudá-lo — companheiros cação. Como será Injusto reduzir a lista a um nome somente, o melhor é entregar eir. boa fase, a campanha do clube, etc. — parece que o lugar devia ser do mela- a Santos o bastão de número um da retaguarda e a Zizinho o posto da ofensiva. esquerda do América. Na verdade, porém, um ou outro náo fará feio. E existem 1'. agora podem começar a discordar, pois em caso contrário — como é fácil de também o Rubens do Flamengo c o do Vasco, em que pese neste o ano concluir pela leitura — estaríamos do outro lado de uma opinião diferente da que ruim da equipe. acabamos de expor.

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•'^^^o^JMJÍBfiW desenho de Ademir e na fila __PS__fl___P/&!_*' para publicação oportuna o de Tesourinha. ¦--- h \ JACK DEMPSEY, desenho \ J.R. PRIMO — Mogi das Cru- i de Dauro.• zes — São Paulo — 1) — Um -• time de baseball é constituido por nove jogadores. 2) — O maior escore do football cario- ARMANDO BOFF — Caxias do ca é o de 24x0, que o Botafo- Sul — R.G. Sul — Os traços go impôs ao Mangueira em 1909. do seu desenho de Augusto es- 3) — O maior artilheiro em um tavam bons. Mas o mesmo foi jogo foi Gilbert, meia èsquer- rejeitado por ter vindo a lápis da do Botafogo, nesse mesmo comum. Faça um a nankin e *"^í__ '• ' ''viviv.líiv.-&"**Í______Sk__I __HtXr^-^tVÍ'' '•'¦^vVw. jogo dos 24 x 0. temos certeza de que aprovei- taremos nesta página. FRANCISCO PEREIRA DA SILVA — Campos — Estado do Rio — 1) — O endereço do Fia- mengo é Praia do Flamengo ORLANDO ZAMPIERI — Ca- BL^-B____»'': --^____ 66/68 e o do Botafogo é Aveni- xias do Sul — R.G. do Sul — da Wenceslau Braz 72. 2) — Para o senhor, com relação ao Não sabemos onde o senhor po- desenho de Ariosto, as mesmas '¦&•-¦ dera encontrar as revistas que palavras que apresentamos acl- \ Clarence procura respirar e descansar por um momen- ¦ procura. ma ao Sr. Armando Boff. i to. O sorriso de Bottons, calmo, satisfeito, é expressão \ natural.i

' fl8BpS8Jiffiv___?__l^______^Bmwmrm^mmmnmmm^^RlImmmwKiímmmm___¦íf _S«_^kBBBüHM—"¦¦'¦•::i:^^_R^Í_KÍ5^__llln__y _fc_?_?J___ 3_sSl____5^ií_í +BÉBr^^^a I K _s_Ss3a__ HBbSHWIWbB—___Br• w5^5__Ek?íSwB__B_ Om Mr^^^Ml»~~w~Bg MaÈÊÉti M+ B-——IB-*^fmm_^~^___t ..-• .___¦_¦ R ffiagjfcw~wi_M~~~*vSi___fl_08Tlffff:'¦K^'%àiwn______l 1«N___h_í^vS^^-á-B.*•••______m__h_B_í &_*__¦iroL_M __P«fe__. jr *W< __P_PBP_IIS____iH m^r ^mmuWZ*~r mmm ^H \M]¦ _B_x3___8««Nh899H9H _SS___S___i _Bf_B_F• _ò36m__m_II _R_B_a_?___ «MxXKS j_wky.*-y __i _____é___MMm_S_H _5_ri_Bmm - * ___. *^K mm mm ______BTirf ____Mn^^^_Í^;__r^__i-'_iirt \, *9S^Wmm;,^:-3^\_j HM-B ^^PEC ^_P x ^^S ______! _______HR__I ___""______¦\\w ' Mm Àm\

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Com sua eterna careta, Bottons aproxima-se Tentando agarrar Bottons. I Não esquecer Clarence é renitente e agarra-se com unhas ¦ I cautelosamente de Clarence. Ê que não sente nunca de que os porcos marinhos são escor- regadios, destros e velozes, a despeito do c dentes aos 180 quilos de Bottons, numa t entusiasmo em servir de montaria. grande peso. demonstração de perícia e arrojo.!

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,._.______OSMAN RUBEMM — Floria- nopolls — Santa Catarina — 1) — O Teixeirinha aí de San- ta Catarina que jogou aqui no Rio pelo Botafogo e pelo Bangu, DO chama - se Nlldo Teixeira de LEITOR Mello. Teixeirinha do São O *— - Paulo F.C. chama-se Elisio l i^—i _.i ri—-^ r*L i De CARLOS ARÊAS Teixeira. 2) — Augusto, o cen- tro-avante tão parecido com Leonidas que era chamado JOSÉ ALVES — Juiz de Fora SÉRGIO DIAS — Lapa — Rio "filho — Minas — — de Leonidas", está jo- 1) o Brasil no de Janeiro — Na fila para publl- gando atualmente pelo Guarani, campeonato mundial de 1930 cação oportuna os seus clese- de Campinas. 3) — Dos clubes perdeu para a Iugoslávia por nhos de Barbosa, Afonsinho e que praticam o futebol profissi- a 1 e venceu a Bolívia por Alfredo (do Vasco). Rejeitados no Rio, apenas o Flamen- 4 a 0. A Iugoslávia onal por sua vêz os de Oroslmbo e do jóquei Luiz go, o Vasco, o Botafogo e o São derrotou a Bolívia também por Dias. Este último, após ouvir- Cristóvão disputam os campeo- 4 a 0. De forma que os vence- mos o do nosso cronis- natos de remo. O Fluminense dores parecer "itches", do grupo foram os ta de turfe, Pascoal Davidovich, tem natação e water-polo, mas sendo desclassificados que achou o desenho nada, na- não tem remo. O América tam- o Brasil e a Bolívia. 2) — No da, nada (três vezes nada) pare- bém tem natação formando seus campeonato de 1934 o Brasi\ cldo com o dito jóquei. defensores na pequena piscina foi desclassificado logo no pri- de Campos Sales. meiro jogo, pela Espanha, por xl. 3) — Em 1938 o Brasil -! " derrotou a Polônia 6 a 5 na por JOAQUIM REZENDE FIGUEI- prorrogação ( o tempo regula- — mentar terminou empate em REDO — Santana Rio Grande 4x4); empatou com a Tchecos- do Sul — 1) — O zagueiro Col- lovaquia por 1 x 1 e venceu no man, que integrou a equipe do Boca Juniors nos recém- jôgo-desempate por 2x1; per- Jogos CACHIMBAI)', numa carica- -f deu para a Itália por 2x1; e na disputados aqui no Brasil, for- J J mou na seleção argentina • tura de F. Silva, desta * decisão do terceiro lugar ven- que capital. ceu a Suécia por 4x2. perdeu para a Inglaterra este ano em Londres. 2) — O quadro da A.F.A. nesse jogo com 03 MANOEL COUTO — Lapa — ingleses formou assim: Rugilo — Na fila ADALBERTO MENEZES — Del — Colman e Filgueiras — Yaco- para — — — — — publicação oportuna os seus de- Castilho Rio 1) — O Ma- no Faina e Pescla Boyé senhos de Mirim, Joe Louis e dureira já venceu o Fluminense Mendez — Bravo — Labruna e — Biguá (este raspando as tra- por três vezes. Uma em 1941, por Lostau. 3) O centro avante ves). Rejeitados o desenho de ocasião da inauguração do está- Di Stefano está atualmente na Jaguaré. dio da rua Conselheiro Galvão, Colômbia no time Milionários, pela contagem de 4x2. Outra em de Bogotá. 1942, nas Laranjeiras, pela con- • tagem de 4x1. Foi nesse Jogo PEDRO LAGO MOUTINHO — úm\ hha "letra"que Isaias íêz o celebre gol de em Oijo. E a última em Salvador — Bahia — 1) — Nan- 1950, no estadlnho suburbano, dinho está ainda em Minas, no por 2x0. 2) — As maiores time do América. Vevé está aqui golea- ¦ BALTHAZAR, desenhado ¦ no Rio, mas não mais fu- das do Fluminense sobre o Ma- por joga ~^m\ dureira foram as de 8x0, em Almir Gomes.5 tebol. Juvenal, o centro-avan- B^# v 1938, 7x4 em 1940, 7x1 em 1944 te super-campeão de 1946 pelo e 9x3 em 1946. Fluminense, foi para o Santos á\y RAUL M. FERREIRA — Gua- F.C. e agora não sabemos por

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O Globo Sporttvoit X

exemplos e vamos citá-los. Não podíamos deixar de apontar em primeiro lugar o caso de Genuíno. O simpático e tímido jogador mineiro conquistou um cartaz apreciável, uma projeção talvez Exemplos nacional, e seu mérito foi marcar gols para o Madureira, decidindo que a partida com o Botafogo. Antes, Genuíno também marcava gols lá em Sete Lagoas, mas ninguém o conhecia. E seria o mesmo desço- não têm fim - nhecido ainda por muito tempo, fosse êle destinado a um dos gran- des clubes da cidade. Aliás, é público que êle mesmo chegou a trei- nar no Vasco, o que fez só durante dez minutos, sem pegar na bolai No entanto, o Madureira precisa sempre de jogadores e Genuíno lá Má sorte para estava no caminho de um emissário suburbaiio. A bola que não vira no treino do Vasco, soube mandar com rara habilidade para as re- - des dos adversários do Madureira. É que o quadro suburbano pre- os novatos cisa de Genuíno, dele ou de outro qualquer que tivesse algumas qua- lidades para lutar em campo. Aconteceu que Genuíno era um ele- mento de valor e a revelação estava feita. Outros tantos serão as- Fluminense e shn e lá mesmo em Madureira estão os Irezê, os Vadinho e SihiÍ7iho, e o fenômeno é exatamente o mesmo nos demais quadros suburba- nos. O São Cristóvão revelou Geraldo Bulau e Jordan, e ainda tem, Botafogo: Ex- vários outros como Carlinhos, Ney, Carlyle e Cunha. O Canto do Rio tem o ponteiro Jairo. O Olaria descobriu um grande médio que ceções à é Jair, e assim por diante.

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Cremos que não haverá nada mais incerto em futebol do que o assunto que focalizamos nesta reportagem. De fato, constitui um verdadeiro privilégio dos clubes pequenos a revelação dos jogadores que mais tarde, já I integrando os caros planteis dos grandes clubes, virão a ser os craques, as estrelas do nosso futebol. Poucos terão atentado para esse detalhe, embora seja assunto de todos os anos, nos finais de temporada, os vôos dos jogadores que surgiram, buscando rnaisjseguro. pouso E acontece tanto que já se tornou a coisa mais na- I tural que há no futebol. E quando falamos em privilégio, tivemos """ mmmwi em j mente a comparação entre esses valores assim surgidos e os JAIRt despontam nos i que próprios grandes clubes. A diferença é brutal æMi»t-ia».MBaaaaaa)aaaaaaaaaaBaaj [ e fica mesmo a idéia do privilégio. Mas privilégio em sentido fi- ¦ ¦¦ gurado, pois que na realidade os pequenos clubes são por destino MA SORTE PARA OS NO- .-.. VATOS os criadores dos novos craques. Assim o obrigam seus poucos re- cursos financeiros, e, não armar equipes j podendo competindo com MAIORIA jj 1 as grandes somas que giram em torno das transferências dos joga- dos jo- dores que surgem gadores feitos, o remédio é ir mesmo ficando com o rebutalho ou A então buscando as fora dos centros do promessas de craques, semüre baratinhos e Rio e de São Paulo, e mes- pedindo pouco para jogar na primeira divisão. Muita vez esse mo nos clubes craque fica mesmo na promessa e não é craque .dos bairros, nem coisa ne- têm uma idéia fixa, que é ; nhuma. só um jogador medíocre. E quando, ao contrário, o jo- vir acaba revelando tem "pinta" a jogar um dia por um gador que qualidades, que tem de Flamengo, um Vasco ou craque, nada resolve para o clube, porque a sua missão ja está Fluminense. cumprida: êle teve o de descobri-lo. Preferivel será ; privilégio E isso chega, por- que pensem antes em que logo aparecerão as cifras tentadoras para dar novos rumos jo- r £4.vida do .asse o gar pelo Madureira ou pelo jogador, privilégio, um triste privilégio, mas que Bonsucesso. Ao menos terão ao menos deve servir de consolo quando um desses jogadores vez, na chega a brilhar nas seleções, o sempre acontece. porque maioria dos que quase casos, o jogador que vai EXEMPLOS NÃO TÊM FIM para um grande clube, a QUE não ser que demonstre logo ERIA organizar uma longa lista qualidades excepcionais, a {jj> fastidioso para comprovar a tendência será sempre re- ^^^'i~~"' verdade do que escrevemos acima. O próprio leitor rios dará tardar ao razão, e, à guisa de exemplos, citaremos os casos mais re- máximo o seu aproveitamento. É que nos centes, os deste ano mesmo que está findando. Foi uma tempo- esquadrões rada em revelações, muitos com destino traçado, grandes não é r.....—....aaaaaaaaaaaaaa, fértil já outros possivel fazer jogar um ele- tendo muita gente interessada neles. O certo é que servem como æVERMELHOO•¦ \ mento novato, necessária- æ•»»i •¦

'^ffiBÊrW ¦ • itmãgmmmm JOSÉ LUIZ D A SILVA P I N T O

mente com pouca experiência e capaz de sentir de forma aniquila- FLUMINENSE E °°™opêsodeimiagrande resPonsabilidade. BOTAFOGO: EXCEÇÕES A REQRA sem estimulo, E assim êle vai ficando à espera de uma oportunidade de aparecer. Tudo de- haverá as exceções, nada mais serão do °fda e °. vemos que aproveitável,ÍK^v«it«Si Sha!lce' que P°r aí é muito jogador que a confirmação da regra. Todavia, dois clubes há que atuando jogos e jogos nos aspirantes, porque no qua- CERTAMENTEcostumam encarar de modo diferente o aproveitamento; dro de cima nao há vaga. E acontece ainda força de que, quando um desses, dos valores que surgem de fora, ainda sem a projeção e a por qualquer circunstância, logra um lugar no titular, cancha necessária para as partidas de responsabilidade. Há nunca encontra o apoio dos craques de nome feito, raramente por ajudam o novo valor. que exemplo o caso de Ruarinho, que o Botafogo aproveitou logo com Assim é preferível que o jogador novo faça o tanta felicidade que êle hoje pode ser considerado como o melhor seu cartaz no clube pequeno, porque o destino dos não é o de formar craques novos. grandes center-half que anda por aí. E há o Fluminense, que começou esta E quando já surgiu no futebol, o jogador temporada depois de uma fase de preparo de muitos e muitos no- novo já irá para o grande clube como verdadeiro craque, e sua si- vos. Talvez seja o Fluminense o clube que mais jogadores novos tuação será multo diversa. Ainda este ano tivemos vários exemplos des- lançou, falando-se dos grandes. O tricolor chegou a fazer planos de ses outros jogadores, Igualmente revelações, mas que não confirmaram grandes conquistas, girando seu interesse em torno de nomes famo- o cartaz de que vinham precedidos, ninguém sabe por que. A res- sos do Brasil e do estrangeiro, mas acabou ficando mesmo com os posta já foi dada acima, e agora limitamo-nos a citar nomes: Sa- seus "brotinhos" que afinal muito lhe têm valido. Mas o Botafogo rara, que velo como craque para o Vasco, e que continua sem maio- com sua modesta contribuição e o Fluminense com seus craques no- res possibilidades. Também no Vasco há Edmur, a revelação do vatos são apenas exceções, porque ninguém tira aos pequenos esse Canto do Rio, que teve muitas oportunidades, parecia que estava titulo que, afinal, deve constituir um justo orgulho. Revelar era- feito, e sofreu uma brusca queda de produção. No Flamengo, quês é de fato um privilégio dos pequenos!

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^a\\\a\\W^?fjaaWÊ^^Wa\ Texto de aWmÉàafla^Êr1' ^^^a\W CARLOS BELMONTE O MAIS "" ' i^' lliÉÍ iillHIIIllili 1 mê ^^^^SI_KPilÍllHÍ mi' .'•:-.v-.v~-,-jHt*-- -^'^:'%¦'¦' ^^^Ukmwkf^^sMlÈmwÈÊ 00 ANO \Wa\^ammaÉmam^.&iã:-IMM

^¦^TãO estamos cuidando aqui de apon- l^tt tar e justificar qual foi o maior jo- _L ^ gador da temporada de cinqüenta e um. Aliás, fossemos levar em consideração detalhes técnicos ficaríamos æO bom humor de Esquerdinha, no i æcampo sua defesa em sérias dificuldades para escolher ò me- ou jora dele, é a"piadas". J lhor jogador do ano, mormente porque ain- b principal contra as i da não foi cumprida a rodada derradeira .¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦"¦¦"¦*' ¦¦¦¦í«i«í»«. do certame. Mas o nosso interesse é apre- sentar ao público o jogador mais popular do ano. E esse não foi certamente o que me- UM PÈ TORTO QUE NAO Ê TORTO lhores produções apresentou, nem o que marcou os mais bonitos gols. Não, o jogador CULPA não foi de Esquerdinha, c a ri- mais sem dúvida, foi o Es- mesmo de ninguém. Aconte- popular, ponteiro À gor não foi querdinha. O jogador rubro-negro que ser- ceu ao Flamengo, como poderia ter acon- viu de motivo a tantas piadas, que foi a fi- tecido a qualquer outro clube. Os jogadores ru- gura focalizada com absoluta assiduidade bro-negros sempre tiveram a melhor das boas vontades, mas passaram rodadas c rodadas sem por determinado programa humorístico do Até nosso rádio. Esquerdinha, aliás, é um tipo achar o caminho das redes adversárias á área ia tudo muito bem, mas na hora do gozado por natureza, pois seu espírito brin- arremate não havia quem conseguisse dar cami- calhão alia-se à sua figura engraçada. Es- nho á bola. Todavia Esquerdinha ficou sendo querdinha é pequeno, magro e, apesar de o mais gozado nessa questão de perder gols. As ainda jovem, possui um principio de calvi- suas oportunidades eram sempre as melhores, cie. A sua "careca" é característica desde e êle tratava de caprichar, mas, com uma tei- mosia irritante, a bola cismava de ir para bem os tempos de rapazola, e por isso Esquerdi- chorava dc nha já se acostumou a todas as brinca- longe da meta. Esquerdinha quase raiva no campo, mas nas arquibancadas, depois deiras que fazem com êle, e chegou à con- tor- dos primeiros instantes dc decepção, até a clusão de que o melhor é gozar todo mundo, cida achava graça. E choviam as piadas, multa porque, então, em vez dos outros se diver- gente achando que não havia perigo nem em tirem é êle quem dá gostosas gargalhadas. ficar lá dentro do gol adversário, porque a bola Assim é Esquerdinha e temos certeza de chutada por êle iria fora com certeza. E os fo- cansando de armar as máquinas cada que o leitor estará de pleno acordo conosco tógrafos Es- quando decidimos que foi êle o jogador mais vez que êle ficava em situação de marcar. popular do ano. Durante muitos e muitos jo- gos do Flamengo, toda a torcida ficava de olhos postos em Esquerdinha, esperando o seu primeiro chute a gol, na certeza de que m \- iria mandar a bola às nuvens... lü . •*^'^'^^l__RâÍ^^_ií-«.

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O craque mais po- pular do ano leva tudo na brincadei~ ra, menos o futebol. Está nos seus pia- nos fazer a pelota render muito ain- da, e é preciso man- ter, para isso, o fi- sico em forma. «¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦aaaif

H 30 O Olobo Broamo

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• ¦ O PROFESSOR ESQUERDINHA E SEU CURSO ri

gente no Flamengo chama Flávio Costa de "professor", TODAmas ultimamente havia os que se lembraram de chamar Es- querdinha por esse apelido. Seu curso era lá mesmo na Gá- vea e, em dias especiais, tinha por sede o gramado do Maracanã. "professor" Um dia estávamos na Gávea e Flávio explicou porque tT~~¦"- -————-»¦«¦¦»! Esquerdinha. Foi i /l alegria de Flávio e a admiração de um garoto. Esquerdinha ¦ uma explica- ª1ez um gol.¦ ção toda casual. Pedimos para que o treinador posas- se para uma foto- æNão é a pose de ¦ querdinha passou quase a ser sinônimo de pé torto quando, na verdade, dando a J um galã cinema- | em seus tempos de jogador do Madureira, era um craque capaz de mar- grafia, i tográfieo, mas ¦ car gols sensacionais. impressão de que \ de um jogador ministrava instru- i de e de í fibra * MISTER WILLIAM KEPLER ções ao ponteiro, a æboas qualidades. bola preparada PARECE inglês mesmo, ma.s quando se chega ao íim do nome de — para a cobrança E" Esquerdinha a dúvida se dissipa William Kepler... da Rosa. Ma.s por ter esse nome inglês no principio é que Esquerdinha sem- de uma falta. Foi pre teve vontade de aprender o inglês. Cismou e foi avante, e quando veio então que Fiavio do Para já falava e escrevia com facilidade o inglês. Com pouco tempo disse estava de capital Já havia ajK»rfeiçoado o idioma que tanto o atraiu. Isso lho que trouxe grandes vantagens, no próprio setor do futebol, pois, quando pa.s- errado, pois quem samos por aquela temporada de atuação dos árbitros ingleses, Esqtierdi- ia dar a aula se- nha passou a ser uma figura importante no quadro do Flamengo, causando inveja aos outros times. £ que êle falava com absoluta facilidade a língua ria êle Esquerdi- dos árbitros, de forma que o Flamengo tinha sempre um meio de podbr nha, iria fazer reclamar dos juizes. Não era o capitão do time, mas parecia que era e uma demonstra- os juizes ficaram sempre na dúvida. Um dia, Esquerdinha reclamou com um pouco de rudeza, travando rápida discussão com o árbitro. E o epí- ção prática de ,.j logo foi que Mr. William recebeu ordem de deixar o campo. Mas, quando como não se mar- ia encaminhar-se para a beira do gramado, ouviu que o juiz resmungava dizer ao Mr. êle havia entendido, náo car gols... e voltou rapidamente para que que «í^-A . ,^mS^7'-r'7rtSm Wtí^êfrr *•'¦- admitia que o xingasse... , mk&jwmí"¦'• ¦¦¦¦¦' ¦'¦*>' ^L- ¦¦-. ¦^¦svíTOHBjBBSBS? ^KÈKlafiHr---'¦ ¦' |«i' - ‡"Mw ^B^- ATÊ QUE ENFIM UM GOL ^ü£:: 'Vwv v-k""-1^^ I ^b^" aB^^BBBlit^^-.:^bb^^' ¦¦¦:WÈ3Ê"Sf ^: ^[^B todo o campeonato, Esquerdi- Jrv'-*'í?bBB^v URANTE D nha andou preocupado em marcar um IbBbbbaÉ^M^^^^^,-¦:¦':'7'77 M gol ao menos. A cada vez que iainos à — . aBMKMgCTsBB^^^BiBfflBagBBõ^^^gwsfeiBg^?'v'"*>- Gávea, animávamos Esquerdinha, c êle mos- i llLliilt •' ,W)i1 ¦ trava-se esperançoso de haver chegado o seu -**VCTBV^?!I1Kf»í*fcÊ \ dia. Mas qual, todas as suas tentativas eram * - - ^ fracassadas, e até penalty êle perdeu. Mas afi- / i^w nal veio o jogo com o Bangu, o de outro dia, que marcou a reviravolta no quadro do Fia- mengo, recuperando espetacularmente o seu jogo. Foi uma partida brilhante, em to- ^w A^i que ci^^ji i^Rl 5i ' ' ''''^^^^Bí^K^BV*sare dos jogaram bem. Esquerdinha estava no meio, W M/MIE \m^^*v-^"^ ^y&P " ¦ "'1 SMR?®»^^ '^ ' ^ '^'' '''"" e chegou até marcar B7/KJsyfj/ B^^^:" >•wé^^wi^^ÊÊ^^ a o seu gol. E, então, mui- /JLi i Frio na Suécia. ; tos rubro-negros exclamaram: "Que gol!", LB"Quei_..ficar espetáculo!". Esquerdinha não chegou a queimado, mas andou dizendo que acha- va esquisito toda andar dflBhdo "Não gente que êle havia marcado um gol espetacular: foi nada disso, a bola veio para mim e cu só podia era mandá-la para dentro das redes". Muito mais cs-' pauto havia quando êle perdia gols que realmente seriam bonitos. E cer- tamente era por isso mesmo que houve o espanto, toda gente achando uma maravilha um gol, não pela feitura do gol, mas apenas por ser elo de Esquerdinha. E houve um torcedor até que disse para mandar botar o pé de Esquerdinha no gesso.., para manter a fôrma... -•BA.^í1S^wwS^«t>^^~i;7w..^M a Ti?

0 Gioao Spoutito flNr.. inSsn I I passou pelo ! penúltimo „' I í 1 4 ;f f ,^L jl A despeito do triunfo alcançado pela contagem de três a um, o que é certo é que o Fluminense viveu um novo drama em Teixeira de Castro ao enfrentar o I obstáculo Bonsucesso. O match foi em geral bastante equilibrado e complicou-se muito depois dos vinte e três minutos do segundo período, quando Simões reduziu a diferença que Já existia, favorável ao líder por dois a zero. E, anlmando-se, os rubro-anis reagiram bravamente, ameaçando com voluntarledade a meta de Castilho, exercendo mesmo regular pressão sobre a última cidadela tricolor, que entáo teve que se desdobrar para resistir àquele assédio. O lance é de uma de- fesa do goleiro Ari.

Até que o Fluminense começou bem a atacando seguidamente partida, e levando 0 segundo tento do Fluminense só surgiu aos quinze minutos do segundo o pânico à área dos leopoldinenses. Tanto assim que aos dez minutos Carlyle tempo — o que prova que o Bonsucesso foi um adversário n&o fez conces- sôcs que abriu a contagem com um gol de boa feitura. E logo depois o mesmo Carlyle durante tOdo o primeiro periodo além daquela que redundou no tento de Carlyle. Para o Fluminense, aliás, um a zero, mesmo assinalado frente a frente com Ari perdeu magnífica oportunidade, atirando sobre o sos der rainu- go- tos da fase primária, nao constituía qualquer garantia. Era preciso, portanto, leiro bonsucessense e lhe permitindo produzir sensacional defesa. Veto uma 11- forcar um pouco mais o Jogo. Foi o que fez o lider ao iniciar-se o tempo com- e entáo Orlando geira fase de equilíbrio de ações, os dois quadros atuando no centro do grama- plementar. se encarregou de aumentar para dois a zero. E na- do, com receu então que o Fluminense se acomodaria quando inesperadamente o Bon- escaramuças pouco freqüentes e sem muito perigo para as metas. A sucesso reagiu e Simões consignou o seu tento foto apresenta de honra. Em cima o tento que o juiz e os capitães dos dois times. não valeu. Carlyle estava inpedido quando cabeceou.

Uma das virtudes do quadro do Fluminense é não entrar em colapso diante do Enquanto isso os leopoldinenses realizaram investidas tremendas, ameaçando perigo. Não se precipitam os tricolores, rigorosos na obediência de sua tática c?"seÇu,r- Ná? conseguiram, de marcação cerrada — que serve para desfazer as investidas dos adversários e ?ÃiSm»^MnâdJÍ é verdade, mas levaram o pânico à última cidadela tricolor — pânico que não se transformou em desespero dada para desgastar as forças dos mesmos se não tiverem a mesma tempera, se não UáeTes- tiverem o mesmo preparo e se não não agirem dentro de instruções ípn^Vníp^n».8^seus .d.°S £os Poucos, todavia, vendo frustrados todos os pre-determlna- Jntentos e objetivos, os suburbanos começaram a ceder à das. Desse modo, lutando sempre, mas revelando bastante tranqüilidade, os tri- cida, recuando um o Fluminense pressão «er- de corpo e alma ao sistema defensivo, uma pouco, verificou que havia chegado o £o- colores se entregaram vez ou outra mento de reagir, de contra-atacando para experimentar as possibilidades da reação empreendida voltar ao ataque, de novamente procurar vantagens con- solidassem que pelos suburbanos. Abraçados, os dois artilheiros do campeonato: Simões com 17 o triunfo já desenhado. Carlyle Investiu, mas Ari salvou mandando gols e Carlyle com 23. a comer. 22 o Olodo spomvo OS OUTROS JOGOS ' ¦y^B^^V^ ..^^K^*-ii*^*<^m^^BWH BWmH-^xS KSJüBliyIBfeM BiiÉMWF^rfli* "JEsBÍ* %*c $y- a penúltima rodada do , a situa- lidar ção náo apresentou quaisquer alterações, de vez que o tricolor e o vice-lider banguense passaram per seus adversa- CUMPRIDArios, respectivamente, o Bonsucesso e o Canto do Rio. Desta forma, o Fluminense ficou em excepcional situação de vez que enfrenta- vantagem rá o seu mais próximo seguidor, que é o Bangú, levando a apenas um empate ser campeão, 'a.<*Sp '•*•¦'__^-Ma_a^^aiMM***)**lMflÍHf^*< do dois pontos, o que lhe permite para n^l?J f^V ^ • -í .'•¦>*?n5 o titulo, * "WmhSCt^ até ser derrotado sem perder pois fl*H*p*P*pS s*^- ^*^ A'w-jfíí'^^^^.^^k^*****H**dBHÍHHr« 7' além da chance de poder então o certame terminará com dois clubes em primeiro, determinan- do a série de desempate De outro lado, vencendo na partida com o Bonsucesso, em Juvenis, o Fluminense é praticamente o campeão, a hás, 4 leva de juvenis, de vez que a vantagem de pontos que x. penta-campeão do- sobre os segundos colocados permite até a derrota no próximo No campeonato carioca, a colocação é a seguinte: mingo. — 1£ ¦j.o com 7 e 31 ganhos; 2.° Bnngu. """^ Fluminense, pontos perdidos .s ^\j'^r\ e 29 3.° Botafogo, com 10 perdidos e 28 * *^T^H**fc HuH >» •¦•fflKi«i*K^w* ..->.•' ..'-..,*;.¦. ?,.': com 13 perdidos e 23 ganhos; 5.° ^:-.' '^v*&!^£i&^v::~;-;*.;.--':'..J^^2^M.".r:2^i —¦ Vasco, com 18 perdidos e 20 ganhos; 6.° — América, com 18 e 20 7.° — Ola- Mas o terceiro — ganhos perdidos; afinal reto gol do Fluminense e então os tricolores puderam ria, com 17 e 21 perdidos} descansar um pouco depois de haver reduzido aquela pressão se exercia so- ganhos que 8.° — São Cristóvão, com 14 ga- Uma cousa bre os seus domínios territoriais. O tento de Telê serviu, por outro lado. par.i — esmorecer um pouco o entusiasmo dos suburbanos. Por sinal que o Bonsucesso nhos e 24 perdidos; 9.° Bonsu- estava agindo muito bem coordenado e tranqüilo, não se precipitando tanto na cesso, com 13 ganhos e 25 perdidos; ofensiva como na defensiva, realizando alguns contra-ataques fulminantes que 10 — Madureira, com 10 ganhos o puseram em sobressalto a defesa tricolor. Todavia, o Fluminense atuou também — Canto do Rio, náo — 28 perdidos; 11.° com multa tranqüilidade enquanto se registou a reaç&o do quadro local e 36 At também depois que veio o gol de Telè. A foto focaliza um lance sensacional com 4 ganhos perdidos. em que Carlyle tudo faz para marcar. arrecadações da rodada foram as seguintes: Flamengo x Olaria — Cr$. . . . £~S\ v/L/v 204.956,60; Vasco x São Cristo- vão — Cr$ 42.366,00; Botafogo x ^^^" América — Cr$ 222.626,21; Ban- «T/Y — gu x Canto do Rio CrS 23.310,00; e Fluminense x Bon- sucesso — CrS 219.557,50. Os marcadores de gols da ro- dada foram os seguintes: Vasco 1 (Maneca) x São Cris- tóvão 0; Botafogo 2 (Zezinho e Ju- venal) x América 1 (Maneco); Bangu 11 (Zizinho5, Nívio 3, Ver- melho 2 e Moacyr Bucno 1) x Canto do Rio 3 (Raymundo 2 e EmanueU); Fluminense 3 (Car- lyle. Orlando e Telê) x Bonsu- cesso 1 (Simões); Flamengo 5 (Pavão 2, Rubens e Adãozinho e Ananias contra) x Olaria 2 (Washington e Maxwell). Carlyie manteve a liderança, ..exige outra marcando mais um ficando Com o Bonsucesso atacando em cargas sucessivas, o Fluminense viu que a con- gol, agora com 23. Simões marcou tam- tagem de dois a um nio representava também uma garantia para a vitória. bém um, ficando com 17. Seguem- Concentrou-se então na defensiva, procurando desgastar as energias dos leo- nos: Nivio, com 15; Zizinho. com poldinenses. Estes se atiraram ã frente com enorme energia e entusiasmo, ten- tando o empate, fazendo tudo para empatar — e por pouco que os rubro-anls 14; Moacyr Bueno, com 11; Jool nio conseguiam o empate. Viveu ent&o o líder um verdadeiro drama, defenden- (Bangu), Dimas e Hermes, com do-se mais do que atacando, vendo a todo momento a queda da cidadela de 9. No duelo das arrecadações, Castilho pela segunda vez. E ai está Castilho em atitude de expectativa. A bola, porém, saiu pela Unha de fundo. com vistas para o Torneio Ria- S. Paulo, a colocação é a seguin- te: 1.°) Flamengo, Cr$ 4.267.582,35; 2.°) Fluminense, CrS 4.202.844,75; 3.°) Vasco,Cr$ 3.523.144,25; 4.°) Botafogo,Cr- 2.280.440,00; 5.°) Ban- gu.CrÇ 2.004.246,00. Na colocação das artilharias, o Bangu conquis- tou o primeiro posto, mercê dos onze gols que marcou contra o Canto do Rio. A colocação pas- sou a ser a seguinte: 1.°) Bangu — 56 gols; 2.°) Flu- æ"* f * *fl 1\1^^Ê\' ** TCmTSI y^t.#*MV\iBiKiM» — Botafogo — BrHV ^H¦¦¦%¦9¦¦¦ <*'ÉÊÊÈ ^BW 3B Ik\mÍmIB/TM minense 51; 3.°) ^M ¦¦¦¦¦ 39; 4.° Flamengo — 38: 5.°) Vasco -*J ' e Bonsucesso — 34; 6.° Amó- /—Jr rica e Olaria — 33; 7.°) São Cristóvão o Madureira —- 22; 8.° Canto do Rio -— 20 gols A colocação nos campeo- natos secundários é a seguinte: Juvenil — 1.°) Fluminense (vir- tual penta-campeão), com 6 pon- tos perdidos; 2.°) Flamengo —10; 3.p) Madureira — 11; 4.°) Bangu — 12; 5.°) Vasco — 13; 6.°) Ola- ria e América — 19; 7.°) S. Cristo- vão — 22; 8.°) Botafogo e Bon- sucesso — 29. A partida estava chegando ao seu termino. Dois a um já era uma contagem que Aspirantes — 1.e) Fluminense, Sempre era bom, satisfazia, sem dúvida, porque representava a vitória desejada. com 7 pontos perdidos; 2.°) Vas- porém, tentar mais. E o Fluminense tentou — e tentou com êxito. Aos qua- co, com 9; 3.°) Botafogo — 10; 4.°) GRANADO tenta minutos Telè, recebendo um passe longo vindo da Intermediária do seu Flamengo e Bangu — 14; 5.°) Ola- quadro, investiu célere sobre a cidadela contrária. A defesa rubro-anll estava ria e América — 21; 6.° Bonsu- desprevenida. Movimentou-se rapidamente, mas nio teve êxito — e nem tempo — — assim, marcou o terceiro e último tento do cesso 25; 7.Q) S. Cristóvão para embaraçar o ponteiro, que, 27; 8.°) Canto do seu clube. A vitória tricolor foi merecida e bonita, e sobretudo oriunda de muita Madureira e luta. Gentil Cardoso abraçando Castilho, antes do jogo. . Rio — 31. 0 Globo Sportivo

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_"¦*—^'v-í-w FAÇANHA DE GRANDE CRAQUE - O D/A FATÍDICO DE WIsLSON — "AINDA VOLTAREI AO SCRATCH"

PROLONGADA ausência de Wil- FAÇANHA DE GRANDE CRAQUE certamente fez son dos gramados ¦mr^s POR sinal, não fossem esses enipeci- A com que o público esquecesse um mi. hoje Wilsmi seria o era- -I aquele zagueiro vigoroso ¦m^M lhos físicos, pouco que de maior e mais rápido sucesso que apareceu por volta de mil novecentos Foi no ano de e e sete. Sim, naquele ano êle no futebol brasileiro. qua- quarenta renta e três que Wilson começou a apare- era realmente uma grande promessa para o Vasco o o futebol brasileiro, e destinado cer, isto é, foi nessa época que já parecia foi descobrir no pequeno clube de Maga- [\ a uma glória fácil e próxima quando so- Ihães Bastos, o São José. Wilson era ju- freu o primeiro contratempo físico, com Januá- aquelas extrações do menisco o impe- venil e como juvenil foi para São que rio, ganhando definitivamente a posição diram por largo tempo de retornar à can- no dessa categoria. E cha. E esse mesmo torcedor que viu outro de zagueiro quadro dia Wilson voltar ao do Vasco há nos três anos seguintes a quarenta e três quadro Wilson no de de ter raciocinado que a chance do za- formou forte quadro juvenis é maiores, vez do Vasco. Suas atuações credenciaram-no gueiro agora não das de verdadeira revelação, e em que não pôde aproveitar a sua grande como quarenta fase de há tantos anos. Isso seria lógico e sete êle teve a maior satisfação dc sua vida esportiva. Foi nesse ano que parecia para quem não soubesse a idade de Wil- entrara a brilhar com invul- son. Hoje êle é ainda um jovem, com uma que a estrela longa frente, vez gar intensidade, dando conta do surgi- carreira pela de que esse mento de um novo craque. E Wilso7t rea- físico avantajado já o tinha em quarenta e sete, e nessa época seus carnavais anda- lizou a maior façanha de todos os tem- Era pos, sagrando-se detentor de três títulos vam apenas pela casa dos dezoito. um Sim, no de brotinho... Por isso é que focalizamos num só ano. porque princípio agora o zagueiro Wilson, nestes dias em quarenta e sete ainda participou de dois êle começa a voltar aos ou três jogos como juvenil, sendo em se- '¦"¦¦'wsv^ ¦ que gramados. H"' vyoo*v • vòiiS"*^'; iflL^LSr ^5fib«í •;¦¦' - . .•:*:::*:;>!3* guida aproveitado no quadro de aspiran- iB**7''.-'i^^Ha^Lsk.- <*A^ânV^ -i&P^'"•¦*¦¦'•*¦-'Í^ícSí^L^Lw^¦wwy'" ' " ' --<%| Sim aos gramados querendo dizer ao qua- dro principal, pois que na qualidade de tes. aspirante já tem atuado inúmeras vezes, Nesse time teve igual sucesso, vendo de- tentando a recuperação da forma técnica pois seu nome cotado para integrar a zaga tão prejudicada pelos períodos de total do Acontece na *^^li^r primeiro time. que cate- jJHjáí: ‡..V.^KjM»^B"'-^S® ^h ¦ a ^^^H afastamento das atividades. ^fli^B'"^•''•-••¦«ÍkÍ! j^fl »9k i^i^^ goria de juvenil sagrou-se vice-campeão, como foi campeão pelos aspirantes e ain- ^*Ife 6^B>J^B^'--'*"^ UraluHW^^^^^ da ostentou a O veterano Da Guia e o "broti- faixa de campeão da ei- nho"... É uma fotografia que Wil- dade, pelos muitos serviços que prestou son muito preza, tanto por ter Do- no quadro titular. Uma façanha, não res- mingos por companheiro, como ta dúvida, e dessa época em diante Wil- ainda por haver sido tirada justa- son continuou brilhando, até chegar ao mente no ano em que conquistou três títulos. campeonato Sul-Americano como scratch- man brasileiro. 3AY_....<....' r. v ' { A MAIOR DEFESA DE OSWALDO ...

«Oswaldo, o goleiro do Bantju, veio para o llio para De fato, Oswaldo, por seu apurado tratamento, seu E a que considera a maior foi Justamente em 1915. no ser um dos mais discutidos jogadores de futebol. modo de pentear a basta cabeleira, ganhou o apelido Ipiranga, jogando contra o S», Paulo. Sastre, «uma Ondino o trouxe por considerá-lo um grande goleiro, de "Oswaldo Beleza", e seus "frangos" são "frangos confusão dentro da pequena área, arrematou uma bola de no canto esquerdo. Era o único buraco que havia mas na verdade Oswaldo tem conquistado mais po- topete". Mas isso não importa, e muitas vezes Os- colocar a bola, a área para outro motivo não a sua atuação waldo tem boas defesas, agora na fase pois estava cheia de Jogadores. pularidade por que praticado L Oswaldo atirou-se justamente naquele lugar, acer- no arco. banguense, c, antes, quando era jogador paulista. tando com seu golpe de vista. wÊk- i «IP'" 24 O Globo Sporttvo

":-i ~dv *~r '¦¦ir*"-*-.:-'¦-¦*í«i-.»r.i« ,..<#, **.*. W",*''''IBM»I'I''WI',""""»'">»^^ 1 r°*'<> ào CARLOS BELMONTE GLORIA ——————————______— ÍSSS 4qUiav,Lro °PeraÇões a que foi submetido nos dois joelhos, o que lhe valeu uma interrupção na de ,^;i°S1anois marcha que parecia tão segura l)ara atingir ao estrelato do futebol. Dos res da atualidade, jogado- Wilson foi talvez o que mais ,<\i dificuldades físicas, voltando* ao "es- £\lwr\™n\ V^ que Parecia retornar \- nfiw?adaidade- plenamen*: » váán Durapte muito e muito tempo, pol JèfSST*** os médic°s cruzmaltlnos estavam* certos de que poderiam dar Wilson como em pouco tempo. Mas, pronto ¦ sempre sentindo alguma-" coisa, ele era jogador obrigatório de todos mas os dias sempre trabalhando sem exigir esforço/ maiores das pernas. O processo de recuperaçã das operações foi longo e só agora, asa cinqüenta em fins ? e um, é que Wilson pode ser consid _e rado apto para jogar efetivamente. "AINDA - VOLTAREI i í i; AO SCRATCH" - :*f-;f" ^ de várias ; ,1 partidas no quadro de as- . r _tl*i .";.v •:•¦ >;¦¦_.;. *^J-,-,vvVs,> . fPOIS . . JgJ ptrantes. encaradas mais como uln preparatí- n ,„„ ÍS; para vrôximo retorno, Wilson teve a sua primeira chance de voltar ao sa. cipal quadro prin- com a contusão e queda de produção do zagueiros titulares — Augusto e Ciarei Sobraram .•IW^Hií^íJ vagas na retaguarda c êle foi escalado S?3Ç match para Jf Wm com o Flamengo. Não foi um zagueiro so- berbo, mas deixou a impressão de ainda dera recuperar, que po- v-^iMf^ tecnicamente, o caminho perdi- do. E Wilson leva a grande vantagem da idade O período de incertezas porque passou seria sufi- ciente para liquidar qualquer carreira no mas a sua futebol, O DM FATÍDICO DE WILSON idade foi a salvação, porque, agora que vai ressurgindo, muita há de ZAGUEIRO gente pensar que êle cruzmaltino não é supersticioso, recuperou-se tarde. Mas isso será uma inverda O mês ^ éle respeita de, porque Wilson ainda conta anos mn1rnm*Um^ia° di__ 01t0*5° da poucos alêw_jp m. rf?" i Porque nesse dia, no casa dos vinte, ou seja vinte e três anos. , J°ea»do uma partida do campeo- bem dizer um começo natowSS. Sul-Amencano,cC i"^10' Wilson de carreira, e Wilson j sofreu a contusão que tem a inspiração de outras épocas o levou a extrair o primeiro menisco. Jogavam para retor- brasileiros e nar a posição que conquistou no futebol brasi- paraguaios, e Wilson, atingido, viu leiro. Esse a carreira- Poderia ser é o Wilson que estamos vendo ou- simples,ím«r°mpida uma coisa ira que acontece a tanta gente que joga fu- vez envergando a teool, mas nao foi, porque muitos meses foram camiseta cruzmaltina, para que Wilson voltasse Com dezoito anos o novo Wilson, já com fezprecisos a jogar- e o Wilson foi inter- i somente em quarenta e nove, quando logrou nacional, nas partidas do Campeo- seus joelhos definitiva- nato \ mente sãos. Ele mSlrÍet€ parüdas no Quadro titular, seguindo-se dos Campeões. Depois veio o W venceu mais dez no ano passado. Mas Wilson não conse- Su -Americano, afinal lhe a batalha de anos com guíra recuperar que fof4 totalmente a condição física e fati-dico, e hoje, com alguns anos \ seus meniscos e confia sempre sentindo o joelho, sempre mais, cre retomará saberá encontrar teve em tratamento' que o caminho ¦ que que tirar o outro menisco. Enfim foram ao interrompido.[ outra vez o caminho das seleções. ... E MAIOR fracasso! -\

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baMBucnsf n.âo teve •1^.1» um inicio ícliz i»o Kio Foram dois autênticos df «>»ttt»ôes tmposslbi iUram frangos", os chamado, de muít« V!5?J!'r-le topete Mas nem iOS° Ipiran«a * Padeiras, •#?» hL ^p°L__'*_WI ^«Çam^nto, e, depois de unia por isso Oswaido acha quo uma liL H em 48. Vülado- «n»»»t«r um ritmo certo dessas falhas tenha "^ fa,U dC f°ra ííirín ™nâo __°£_*sutu d* sido a pior de sua carreira Ê da Erande ^ P«- foi também num ?ní«tí^o.ojlro h" rasteiro, na direção I 1 por exemplo», fel y^iúí&x encluriramente Jogo do campeonato do canto. Osualdo fo, devido teve a pior intervenção, paulista oue Pfa Uma *l iili.tS faiti-*-t _c«__»»» que-.fundou, íclàrl,V„m 11 i2«.e grande dcfesa e incompreensi. Sol esqulaiío... ° poli CaiU na bola- aTde^e deteve, deixandodíi nHPratlC°U' ™ Su O Globo Spohtwo que passasse por baixo de seu corpo

_5§ ¦í, . ..^lim^jJ^^BRi^ «Mflsg 1 \ I ‡'.¦» - i X- ¦ «.... \': I A REVISTA ESINHO

i ? MESTRES E EDUCADORES .' ND OPINIÃO DE

'Tendo "Tendo lido com grande apreciação dois números da dispensado atenta leitura a alguns exemplares "Seslnho", a V. S. de "Seslnho"; posso externar com segurança o meu juizo de nova e interessante revista venho pedir a fineza de enviar-me outros números de propaganda. As educador. Trata-se de revista cuja circulação entre educan- e certa- dos as casas de ensin) podem autorizar e mesmo recomen- crianças do curso primário irão gostar muitíssimo dar, por isso que é um excelente auxiliar do ensino, mercê mente concorrerão para uma assinatura anual". da orientação pedagógica e inteligente com que é redigida. a.) IRMÃ HELENA (Filha da Caridade) — Diretora do Digna de aplausos e d€ louvor a intenção e a habilidade com Colégio "N. S. da Conceição" — Serro — Minas — 7-3-50. que se alcança em cheio o seu duplo objetivo: educar, diver- tindo". " a.) BRENO VIANA, diretor rio Ginásio "Nogueira da "Agradàvelmente oferta amável de — — surpreendido pela "Seslnho", Gama", Guaratinguetá Est. de Sao Paulo 5-6-50. tão bela quanto útil revista infantil como o é o solicitar-vos material de * * venho, por meio desta, propaganda "Logo "Sesi- a ser feita aqui neste ginásio. Creio terá esta vossa revista ao percorrer as interessantes páginas de farta aceitação, embora já circulem algumas do mesmo gene- nho" fiquei ad-iiirado pela boa apresentação da revista. Não ro. Em o "Seslnho", porém, há uma particularidade que há dúvida qiw todos os meninos c;ue lêem a revista ficam não possuem as outras congêneres: talvez por isto tenha ela encantados". mais aceitação: é o colorido das figuras. Para a criança não a.) IRMÃO ROSÁRIO, c. c. Jüveríato "Sagrado Cora- há como a cor". — — — ção" Can panha Sul de Minas 29-1-50. a.) IRMÃO ROMANO — Ginásio "Santo Antônio" — -k — — * He Garibaldl Rio Grande do Sul 8-2-50. "Agradeço o interessantíssrr. exemplar de "Seslnho" e, exprimindo meus entustárUcos rirSnusc^ pela iniciativa, peço "Estou o favor de reme^r oucros exen.-ylares pira propaganda entre certa de que as crianças multo apreciarão esta os alunos deste educanf.af.o". revista, que visa educá-las, moral e intelectualmente". a.) PADRE NORBSRTO DiDO^I - Colégio "São José". a.) IRMÃ AFONSINA DE OLIVEIRA — Diretora das ²Pouso Alegre — Minas — .-J-C0. Classes, Anexas à Escola Normal N. S. de Nazaré" — Con- selheiro Lafaiete — Minas — 8-2-50. *h*r¦?• "Examinando a revista "Seslnho' achei-a útil e interes- sante. Rogo-lhe, pois, a fineza de remeter-me, se possível, "Agradecendo a honrosa oferta dessa interessante re- os números já publicados, e de incluir o nome do nosso Co- légio na lista de seus assinantes". vista, pedimos a V. S. que nos remeta mais alguns exempla- res, a fim de promovermos a sua difusão entre os estudan- a.) 1RMA NAZARETH DA TRANSFIGURAÇÃO — Con- — — tes deste estabelecimento". ceição do Mato Dentro Minas 5-2-50. a.) PEDRO FELICIO — Diretor da Escola Técnica de * * Comércio do Crato — Estado do Ceará — 1-2-50. "Chegou-nos às mãos um dos números da revista "Se- sinho". Tendo-a apreciado grandemente, solicito o obséquio Pi de enviar-me alguns exemplares, a fim de distribuí-los entre "A revista "Seslnho" foi aceita com júbilo por parte de os alunos deste ginásio". nossos alunos". a.) JOÃO CAMARGO MONTEIRO — Diretor do Ginásio a.) IVONE FRANCOZO — Diretora do Curso Primário e Escola Técnica de Comércio "Barão de Antonina" — Mafra do Colégio Estadual e Escola Normal "Dr. Francisco Thomaz ²Est. de Sta. Catarina — 27-1-50. de Carvalho" — Casa Branca — Est. de São Paulo -— 10-3-50. li

Kf S E S N n o REVISTA DA CRIANÇA INTELIGENTE APARECE NOS DIAS 15 DE CADA MÊS

m DOIS CRUZEIROS

O EXEMPLAR EM TODO O BR

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