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Sc»ti-jéjw IM-11W MUNDO ESPO RTIVO • P.gin. 3 Cláudio Vasconcelos ¦ 'y^àammaimm. GRANDES ALAS " \jm mm: luizinho DO MESMO PADRÃO -tite-
O ideal seria que todo um conjunto fosse uma ^1 ^m Imm IL' 4^31 ^K peça, ao invés de se formarem duas outras, tais co- mo vanguarda e retaguarda, ou ofensiva, intermedia- Intuição diabólica do .setor di- ria e trio final. Não havia de ter essa discriminação reito do ataque corintiano. Se '•Smv^mmWms ' '^B : no futebol. O quadro todo deveria ter um agir har- tP^^ ^B monlco, distribuído, sem especificação restritiva de os cinco se entendessem como os setores. A verdade, porem, é que a especialização dois... — Agilidade mental e im- trouxe essa separação. Hoje é comum o se dizer que - intermediária do "A" não e que a provização, a armai eficaz Di IV&üaK a^&^:MMlBÉÍifi^H '¦.-''¦•:.'y~'•'-¦'.<¥ a quadro presta lWWtm\\i£&>yy.:-:Úw\^^mm mmW f zaga é que o salva de catástrofes; que a retaguarda ferença apenas no trabalho de do conjunto "B" é a garantia do quadro, etc. E mes- Vasconcelos e Luizinho — mo dentro de uma peça, ainda há setores, tal como Júlio e no ataque há alas e trio central. Muito maior, por- Renato, dois extrema de ação tanto, deveria ser o entendimento deste por assim se completam — Jair e Ro- dizer sub-conjunto, o que de fato existe. Pena que qne muitas vezes, esse entendimento entre dois homens drig'ues poderiam formar um se- não se esparrame pelo quinteto, o que daria uma tor mais espetacular - Prcjudi- potência incalculável à qualquer linha de frente. Não cado o largas língua mais digamos, por exemplo, que o ataque do Corintians ponta pelas sabida todo se entende tanto quanto Cláudio e Luizinho. funções do meia A ala direita, é um espetáculo de intuição mutua, e até mesmo de adivinhação feiticeira. Ondino sabe falar, e como quando falar. O que mais embasbaca nos dois, é a extraordi- Sua língua afiada, sempre cortando as ares- e o modo com bruscas, naria agiiidade mental que possuem cebam suas intuições. E repetem o lance e os logram tas das expressões sempre burilando conquistaram a afinidade necessária para cm- os termos, nunca se enrolando na cipoalha de que de novo. E' uma esperteza diabólica. Vasconcelos e prega-la de comum acordo. São capazes de trocar cm Santos, enveredam mesmo caminho. frases perigosas, é a maior arma do técnico. em fra- Tite, pelo cinco passes curtos, entre três adversários, Muita gente ficou admirada dc como os dois, em tão Dá gosto ouvir Ondino, embora muitas vezes de segundo, sem os contrários se quer per- nos desgosta ver o contraste entre o diz. ções que pouco tempo, conseguiram tal nivel de entendimen- que Vasconcelos e Tite se e o que fa». Culto, lido, tem a resposta hábil to. Ignoram, todavia, que jsi a astuta, o vocábulo certo conheciam, pois juntos conquistaram o título de cam- para pergunta para de amadores. Feita uma com- a questão incerta, a saida fácil para o proble- peões sul-americanos ma dificil. Impossível apanha-lo numa paração com a ala corintiana apenas se percebe o gafe em trabalha Vasconcelos em oral. O qne o baiano faz com a capoeira, On- *JmW sentido contrario que razão de Luizinho. Um, mais construtor ou unicamen- faz com sua lingua-sreja. E' um maiaba- J:^^^mymWmmmW>^:--':'í'-:-'y-Á ¦ -'^¦¦'¦-'¦W^^^M^Mm.m* V* r ' dino mas eminentemente mais malabarista. L rista. Tem uma língua sabida, que se "vira" te construtor, O outro, ponta-de-lança emérito, tormento das mais neio seu dono, como charuto em boca de be- mais mais liso bado... ferrenhas defesas, é tambem pratico, mÍJí^W''' ÀmÊBr % na construção ou remate de suas próprias iodadas. Mm?^mmW^tt •K^IH^^^^SMltbtf-hÍÉÍIÍ ^^H 'Imcy' ^ÚJ i„_wmsMamswm llmumWMmmku mÍ' * BL*Br* ^i^mmmmW ^amm mmW mvAmmm: ¦¦ Vasconcelos e Tite. formam w'mmJ* ' Cláudio c Luizinho e ¦Lfl ¦K"1b|."'1^^ 'Um\j-^^9^mrmmT *p atualmente, as melhores alas direita c esquerda do ¦* menos ol>- t^QP-^KAk àmtiSmy. -é ^^a. ' M mJWPj -mm nosso futebol. Paradoxalmente, são as que servam "chaves" c mais se baseiam na improvização '" de seus integrantes. lf^Br imSJmwi ÍT^^^mMW - Pm**/ A Portuguesa, perdeu Pinga c Simão, um s»tor que, no normal de sua produção, era completo. Ka- OPULENCIfl oionalmente montado e com idêntico nivel técnico. Possue. agora, na direita, Júlio e Renato. Um, o im- \;^P> ^^ ' ^^^^mW*mmmT^Pmm\ '*rush", ^V peto. o o arroubo. Outro, o trabalho marato- do afogamento, mmBm ' mmmw ' nico, de fôlego e eficiência. Um c *m imWr- outro é da calma. Dois extremos com os quais se í ¦ consegue a verdadeira coadunação, enquanto no futebolística jmawr Palmeiras, Jair e Rodrigues poderiam formar uma ala muito mais eficiente do que de fato vem sendo. O papel do meia esquerda, de segundo centro médio, A cabeça mais sortida alija em muito as possibilidades do ponteiro de apa- recer. Enquanto Luizinho trabalha quase que exclu- sivamente em função de Cláudio e que Tite peleje alem de um bazar, um mu- e Rato deve ter' para alimentar continuamente Vasconcelos, Jair seu na cabeça Museu, dc recordações e lerh- Rodrigues se separam demasiadamente no terreno. BRASIL Bazar, de (sempí-e. e nao NO brancas. quinquilharias lacuna Individualmente, contudo, suprem essa aproveitáveis) de tudo c que ouve. de tudo deixam de constituir um setor de grande respeito. que lhe dizem).. Asseveram que Cláudio é es- Mal-grado alguns resultados funestos c ococ?io: cutado pelo técnico. Que Trindade tambem nanles, do selecionado brasileiro, como o de 1950 o lhe assopra muita coisa. Que certas convicções Uruguai e o do recente certame dc Lima, não ha mais da torcida, tamberii vão morar na sua cabeça. ouvi- duvida de que o futebol nacional encontra-se numa fa- Acreditamos que muitas das expressões se auspiciosa e brilhante. Se antigamente cr amos ra- . dás, entrem por uma orelha e saiam pela ou- estendendo a mão à fortuna, rogan- tra. Mas, sem duvida, muita «coisa sai pela bo- quiücos pedintes, cor- do por um resultado menos duro, hoje, como proâj- ca. A dificuldade é saber qual das duas gos. esbanjamos tentos c arabescos, numaprofusão de^. À rentes verbais é a mais forte, a mais caudalosa. ; ouvido sajpe- ptacardes favoráveis c de jogadas bHlharites que can- Se aquela que entrando por um tam, e o progresso do lo outro, ou se a outra, a que se enfia pela ore- em loas sonoras, a qualidade 1 futebol patrício. Se, em tempos idos, nossasS"[divisas lha mas sai pela boca futebolisticas.se esvaiam para o Exterior carregadas pelos mais fracos e medíocres quadros que aqui apor- tavam, hoje expressões menores de nosso mundo es- respqsta à altura. Ao ferrolho escocês, ou para a'cer- portivo carream para o Brasil pingues lucros de tran- rada" suíça, o brasileiro tetruca- com meia dúzia de saçfles sempre com sucesso realizadas nos gramados fintas estonteantes, que abre nos ortodoxos sistemas do VcDio Mundo ou da America. estratégicos, brechas e trilhas, por onde arremete o criação Ainda ontem, era um time inglês qualquer que ponta-de-íança fazendo as honras da grande ficjiü chegava, cachimbo, deixan- nacional. com mais futebol que 1: vacas do boquiaberto a taba, com os sistemas, os tiros, a .Internacional 1 vs. Seleção uruguaia gor- 2 vs. Boca 0: vacas Vasco 0 vs. WM, e iodos os fascinantes anglicismos esportivos de das. Flamengo gordas. John Buli. arrogante, cheio dos Racing Oi vacas gordas. America, Juventus, Náutico, Hoje, um Hibernian Corintians, penduricalhos de Taças de Escócia, de copas da Ingla- São Pdulo-Bangu, Portuguesa, Flamengo, terra, de engulir seu orgulho, vacas gordas.iSim, é passado o tempo das magras. Já troféus e títulos; tem de O Flamengo, baixar a cabeça altiva, encolher e sob a saia , entramos, há alguns anos, nos das obesas. guardar a Buenos: Aires e, aos escosesa a famosa WM e todas suas derivações bom- junto como Botafogo, vão frente basiícas, de agili- poderosos argentinos arrancam vitorias, empates, em MAIS IRRIQUIETA quando lhe sai pela frente, saltitante irmãos do sul GARGANTA datíc, incorrigiuel na malícia, buliçoso e boêmio, um viva demonstração de que até os nossos Bo:.:jogo, Os tempos muda- estão ficando para irás. O Internacional é convidado um Fluminense, um Vasco. os uruguaios ram..... O futebol, do Brasil não é mai$..a criancinha para servir de time reserva, «naquilo que Aimoré é como o peixe: perde-se pela bo- em .«ceada mágicos seriam nada mais que uni treino. Os gau- a ante òschòcathos e os brinquedos pensavam Foi ca. No certame de Lima foi sua verborreia dos mais velhosi barba, chos nada disseram, que malandro não estrila. causadora ¦ de todas as ondas. Tem a Crescemos. Criamos ficamos . . O America principal homem. E homem npo.' admite insultos, poíig-lota calado, e treinou por contra própria. pelas palavras. Gosta de praticar ora- que' o Juuentits vai ao Velho Mun- paixão do soecer, que fala cm qualquer nação, que discursa embarca para a Europa, toria, com repórteres, jogadores, torcedores, cm eloqüência de um do,, o Náutico os segue, animado pelos, primeiros resul- com a arraia miúda e os medalhões qualquer gramado, com toda a três, um mais, dirigentes, tribuno desassombrado. tados que aqueles conseguiram. E os refulgentes. Um bom sujeito, não o faz por A estupefação morreu aos na outro menos, vão dando conta do recado, fazendo pelo ' nial. Em seu despreendimento e camaradagem, de antanho, poucos come. . .ssões diplo- experiência de tantos anos, na de tantas várzeas, Brasil, aquilo que as missões e as nunca julga que foram suficientes as palavras forja torná-lo conhecido. Esse é o nos ensinamentos de tantos gênios da pelota. Quando maticas nunca fizeram: já ditas. Há que ajuntar uma outra explicação- se jalaua o indige- estado atual do futebol brasileiro. Se, a seleção nos detalhe, em sistema de marcação e ataque, es- èinha, uni outro pormenor. mais um na embatucava. Não Transformava-se faz cada uma... os outros representantes áo nosso esmiuçar novo angulo E com isto, lá vai ele tinha resposta. as En- em ouvinte atento e humilhado, ante as lições do cate- porte máximo sabem como cicatrizar feridas. para o anzol. Fisgado implacavelmente, vai pa- cuaííco, do viajado do resto do iramos em maré enchente. Qüe o refluxo tarde. Que ra o mercado da opinião cotizado como e cosmopolita futebol largam nas publica Mando. Hoje, não tem disso. Para os sistemas esdruxu- cada vez mais se engrossem as vagas que peixe raro. Laringite inquietante, eis o seu mal 'os, mais ejeito o negrinho salta no ar praias de nossa historia futebolística, os seixos rclu- c que realização, desenha ima o gringo a bicicleta enovelanlc, co?»o frentes dos grandes feitos,
s-aaMMaaaMMH ^^mm~~-~—-—-———~-*-**-w^mssmmsw^iwmm'''f'-.,<<,.-^pwbi».< !'.-.f"v »•-• ¦JJHMWV •"™1vT-'v;;i' '--•¦• ''wr-íf*-,l^''^W«sw
'* MUNDO ESPORTIVO Sssils-fsirs, U-t-im PaiM-s4 w i mm* f ¦ m¦•¦ ¦ m •• w^m&mmmmmwm'^"*'^^Jc«»!5»3R_y_H¦ *¦>-«''*%v'trW^Smsv^v w-r4é*A»--'á'¦¦¦•:¦¦ >$. mmmZifmMMMsw^-,-' ¦Jl\ ¦¦ -I Ir______"»E_^Ç*^' :' f ¦"" ¦'^mm%mW^^^K^ ¦"•: I I__|1S_p^; -: ' i w f/JDf Cl/fM ¥¦•¦? __i __i ___»3BP' > m üüi Wr-" ^mm*i"' JPU,^-'''^'W^Êm^BBBBBsX-" "'*' ""' hW'. :- '¦"¦^Bnf"'^^uuuuuuk • m ¦ ¦
mJBm-'' : ->Í-LJ mmmmWmm M W&sê&^MÊm ssVflr^^Tr I ;- ¦ ouvir musica, ^H ^ÊmÉÊjm^^^ÊlmM ____£í- Vamos servir um desses pratos ligeiros e «pc- que e nossa mãe, Se não posso /i- m ______ BmA ¦¦ ' de saborear, na ânsia cp escrevendo. Raramente saio de casa. Quando nj ___^pxx-x?v tlíosos, que o leiíor gosta Duar- .¦'..;x.uj Bm - conhecer seu craque E, sem o faço, vou a um cinema para ver Anselmo de melhor predileto. Dei- ¦ ^*__" __*F:X:^__£XX.V^--''X-?X é o milhares de ad- te ou Eliane Lage. São meus astros favoritos. tihvidu, Cabeção .maior" para acompanhando o sol. £&&> .___¦! M^'^£ ______j_, ' míraãàres do futebol. Portanto, se não lhes sou- to cedo e levanto cedo, " está ser- Coisa muito torcedor não faz, quando a noite •; ber bem, reclamem do garção, que lhes que -• ::-•,. -*:____^__| BBB-Bi' '' • '-v^UB sWw%4rai_-l ____,<:.''#'.'.:y: vem-nos surpreender. Nesses mo- E,•.'-: ....____¦______f__ufli _B ..?; •¦.. U__R»^KUUUHH_^>>Ki'l uHH wMmWh' I vindo, mas não botem a culpa no cozinheiro. Os de uma derrota X .*!?___^»>^|Í______**__ffiB_L_,! mentos, em mais se necessita dos verdadei- '_^______t.____¦ UL-Xíí: ¦*¦ ,;'i__méuMmtíy^y^w^^èMM wMSMpmtmmMMf^MBsi còdimèriíòs forrou cie primeira. Experimentem: que ' ¦''*^MM Hfr'¦¦'' •¦^H HUP> " ^V^^UM BsB»_>j_HSp'^-''*yW — n« meta. ros torcedores, estes geralmente nos abandonam. ,Gosto de jogar os o negocio é'em técnico- Por isso, só dou bola para os que são sempre _É1 n_i - '' ¦ ^r ? ^ll P#Hl Quando time. lor, prefiro o vermelho. Ambos. mesmos, ganhe ou perca o , __fÍ^__KÜ sf»»»'*1 O vermelho Pouco leio. Não é preciso ler, para aprender. a cor e o craque. com é a cor do sangue, da luta, cor A vida se encarrega disso. Pratico ginástica das chamas e dos incêndios. prazer. Não existe este ou aquele exercício que é, acima de tudo, o me aborreça. O futebol è uma continua ordem de Vermelho Também símbolo do brio. Mas não é só requisição para todos nossos esforços. isso: também vermelho ú os tecnicos, indistintamente. Entre um torcedor por "espirito de @ o molho da macarronuda, des- fcarràpatò" e um dirigente porco", sas macurronadas quê a gente prefiro o dirigente. Sempre é mais suportável que enrola, enrola e enrola no o admirador, que não nos larga. Ando atento pc- gar- Pe- depois engulir aos poucos, chupando o Ias ruas e soa deuòío de Nossa Senhora da fo, para Não carrego sua medalhinha a de- fioünho'morenas que teima em Jicar piá fora'. Gosto das nha. por que de cabelo castanho. E o ardor da tez cor i;oçrio c da alma, não precisa demonstrações ex- e a doçura cias medeixas cor de ouro. terióres. Sc tivesse que escolher um filme para de jambo, "Mam- "A Co- Luü: Si»toiis.em, antigo tesoureiro da Fedoração, e ex-direío.- d A musica italiana me leva aos céus. assistir novamente, escolheria Filha do Embora mandante". Como vê, sou um sujeito igualzinho conselheiro do São Paulo, figura hoje em nossa galeria, tua perdoname", uma canção qne não me canso nossas entidades, nunca abando- «os outros". Ai está o prato que prometemos, lei- afastado dos cargos dtretipos de de ouvir. Todo o. espirito e o sentimento do po- sangue, Luiz Simonscm, responda ssm- alem disso, tores. Como dissemos, os temperos eram bons; as non o Esporte. Tendo-o no vo italiano, está nessa gravação. E, de nossas comjyeüções, anhnandoas com sua pre- inspiração v. a mais santa de todas: aquele coisas que Cabeção gosta e as que não suporta. pre às chamadas "grupo sua sença entusiástica e vibrante. Conhecidissimo no famoso dois" de Pacaembú, não há espetáculo futebolístico a que cie ixão compareça, como ardoroso torcedor. Industrial dos mais ãinami- cos, sempre atribulado por mil e uma obrigações, ainda assim eu- SABARÁ MERECE 0 CÉU CARAS DE 53 contra tempo, vagar e disposição para tíetíiear-se ao Esporte, con- tribuindo, como tantos, para construir a grandeza de São Paulo "Dizem que vivemos num sc sentiria bem no céu? Sabá- ia é bem digno de um lugar nesse setor. mundo de transição e que Gersio pcrambulá há tempos pc- no celeste, do vez que marchamos em retüinca a um paraíso Io nosso futebol. Náo é própria- estado de aperfeiçoamento es- SÓ distribui bondade e está mente uma revelação, nem elemen- n piritual, o que, para galgar- pronto a prestar seu auxilio to novo começasse a se um, em que pro- mos o céu devemos estar em qualquer qualquer jetar. Já teve sua historia no Na- emergência. >"ão tem inimigos, dia com as mais sagradas «oi- cional, quando este lançou uma não rancor de ninguém sas do espirito. Pois bem, tal- guarda leva de jovens vindos da seleção e é um ótimo e excelente co- vez eu não mereça a qonaldc- paulista ele juvenis. Depois, segun- ração de uni céu, onde tudo lega. do capitulo, como craque de Já o se dá com o pri- deve ser bonito na sua doce inverso meiro quadro, no XV de Jau. on~ eternidade. Mas eu queria que Nõca. Extravagante ao extre- de, em 1952, foi das bases mais fir- meu fosse mo, dotado de um espirito um companheiro mes para a boa figura no certame. um /ombeteiro, não oportu- pára o céu. E' Sabará. E' perde Todavia, somente agora pode-sc os outros. m preto de alma branca, um bom nidade para. gozar asseverar que ele ascende ao estre- amigo, um companheiro Uc to- O Inferno fica-lhe bem'. Ei' lato. neDFPPETM das li horas. Mo campo sc cs- uma residência onde náo im- pera luxo mas que sobl a a Médio de apoio discernido, ja- maldade, condizente, com o seu mais Gersio sc arrica, encontra espírito sarcástico. Lá 51c de- jeito para o passe bem encaminha- ve sentir-so mal. Imagino um do e produtivo. Este. é. aliás, seu Lucilei' vir recebê-lo. seco, à "E' ponto forte. Mas Gersio tem fra- porta c dizer-lhe: por aqui ti- a entrada. Não faça cerimô- quezas também. A primeira dalas y X^B« Hljf|Í___ÉÍÍÍÍͧ talvez mais tarde é apaieca is __pHPjri^ •* nia, Noquinha!" E levá-lo por que longos corredores escuros, on- prejudicialmente: é a lentidão. Bibe, como sempre o faz, a ten- de satisfazer aos diretores e a de ao fundo está uni salão Talvez falta de melhor preparo íi- deu ao repórter com a maior própria torcida, de quem guar- cheio de má, do carinhosa recordação, por ter gente osperan- sico, Gersio não tem demonstrado Da lhe m do-o com risos sarcásticos, solicitude. pergunta que sabido sempre me incentivar. iguais àqueles quo Noca dis- uma recuperação elástica. E' de fizemos sobre a maior magua Justamente quando vinha mos- tribuiu na terra. E em .«enui- seu estilo, mas se não se prevenir que conheceu no futebol, res- trando acentuado desejo de fa- da zombam e gozam-no. Co- cedo, acabará logo sendo um fos- pendeu-nos: zer jus ao posto de titular, num nio não se sentiria? E no cen- "Quando sai do Ipiranga e ano em disputei o certame foro queimado, detnro do futebol que tro, sobre uma imensa foguoi- fui para o São Paulo, clube que sem interrupção, foi que resol- falfa nos auxiliar, corrido de hoje. negociar-me com a Pon- para quer ra, um espeto comprido aguar- *í.:______;x'?í»:&do magoado. E i,a.i celestiais. Tenho comigo nho certeza, iriam se divertir o apelido dele quei dizer que eu não pu- tante para mostrar que devo que o céu deve ser uma coisa. Com Noca. E este pode estai' pécic de avental para crianças, desse apresentar um jogo capaz me sentir feliz". lhes chega, ao e mara.vilho.sn, eom querubins certo que sua passagem .?stà que pescoço ê vestidos com roupas 1'ait.can- reservada de há muito para a. abotoado ou atracado atrás". tes c reluzentes, com anjos do- terra dos caldeirões ferventes, Mas, para o torcedor, para o l:ulos de asas refulgentes e imenso calor o cheiro de enxo- rontepretano principalmente! BIBE NÃO ERROU MARIO VIANA maravilhosas. Quem ó quo não fio." Confissões dó JAXSEN c o grundo. maia-esquer- da de sua equipe. E ninguém O mal de nossa torcida, mui- tinha razão. Se havia a deter-"co- o conhece por Olímpio Gabriel. tas vezes, é não procurar ser minação de troca, por que o Só mesmo por Bibe. que não é independentemente da loved" não entrou em campo an- NOCA IRA PARA O INFERNO avental. justa, 11 cor que adota. Assim é que a tes, providenciando junto ao re- L torcida sampaulina. quarta-fei- presantante a assinatura da su- ra, andou vaiando Mario Viana mula? Entrou junto com 02 sem razão. Foi no intervalo cio companheiros, quando estes, no- atva- o segundo tempo, te-se, já estavam entrando primeiro para sados. Mario Viana andou bem. quando o arbitro mandou que Houve desleixo dos sampaulinos, j 16.GB0 CRUZEIROS BE BüflÇJf f Cupão na pay. 15) | se desse a saida sem que Bene- ou a eterna mania de bancar dito estivesse já em campo, E os sabidos por cima do apitado!*.
...... 1 .¦.::„;: ..,..-.. u ,i.m. " :*. ¦-¦>... - .s^ww; •'¦*• •.•••¦.'¦• - •.,i^TS^»R-T'.(í!Vl!'frr'« • ¦'-••:Tff»T^W^Y*^n';'.'K^';';^^.#íl!»^r.'i'í'?'f;t • *iwmnwir ^mmwmrmffmmfmj,.,i, í<í-;---7:-
«Uct-feira. 2g4*lt53 MUNDO ESPORTIVO * Pagina 5 ERROS CONSERTADOS MUITO TARDE centro O Còrlniiàns foi ao Riu. E de- presença nò du internio- diária tem dado mais força à tle- ('cépoibnóu; Porque a sua torcida — velo menos um empate. Novamente, tudo começou em Goiaino E 1'ingn em poucos fesa alvl-negra. esperava desempenhou • E este esteve muito distante, jâ instantes colocava o Vasco em vantagem - Confusão, descon- Vermelho satlsfa os com futebol toilamente sua. missão. Jogou dl- quo paulistas, fase - Roberto r|iw não atuaiam de tentamento e a decisão do jogo na primeira reitinho nos momentos en-; cheio de erros, cancha. reais posslbili- eram doliradas — esteve na Bom que Lui- acordo com suas deu outra feição à luta, mas as dificuldades não é olulo mesmo irreconhe- zinho saiba que ab dades. Esteve c um eterno reserva? - Luizinho fra- Das más condutas do de Cláudio na pri- Por que o jovem medio no plantei. cível o onze finta em Danilo — Ainda há es- centrò-avahto e do meia íuisi <¦- meira fase. E na segunda, quan- cassou ao fracassar a primeira ram o desentendimento dc todo o do resolveu reagir, era tarde, pois — O Corintians decepcionou ataque. Souzinha ficou isolado cm então três peranças prometendo b marcador assinalava sua posição, já que Carbono; nas •i um Paia os vascainos. Há nuii- poucas bolas que recebeu, piefe- o Corintians jogar *¦ riu sempre tentar a sorte cm lan- to não vinmos te-se que Pinga fez dois gols cm Ipojuci..!.' calculedor e.-«'«l—-¦•> que se transformara naquele.» desta feita. Porque, cos de sem rosul- como o fez poucos minutos. E cabia a Goia- Pinga finalizador e uma defesa iiviaiitc-:-. Mas, três a um era di- profundidade, mesmo nas suas jornadas mais no vigiá-lo em campo. Com suas • firme, desempenhava bem .i - . íevcnr.a muito grande. E o Vasco tado. O Corintians apresen- fracas, tem primado pelo entu- falhas, todo o trabalho defensi- papel. da Cama não jogava mal. Quan- pelo que deficiências téc- bandojnvntos descuidavam tou na segunda f;>si» do jogo d", skwnò, suprindo vo viu-se prejudicado. E com a bem as falhas. E não do os de à Rato viu em contra-ataques quarta-feira deivdu uma esperan- nicas com um padrão jogo confusão da retaguarda o ataque dci::ar de elogiar o téc- partia perigo- vontade. podemos sos. Foi aêsosn surgiu o ga. Decepcionou, prometendo. Se base de esforço e boa sentiu a falta de apoio. Cláudio observação que gol nico alvi-negro peln nunioio Produto dc um no próximo compromisso entrar nasceram com a de- colho capitão deveria dar do tempo. quatro. Os enos que, acertada primeiro chute desprçteinítpso de Ipojucam em campo para jogar como o tez de Goiano. O pivô. que exemplo de entusiasmo e luta. e Gilmar Unham flciencia Goiano, Luizinho e da uma talha lamentável dc Ca- 003 trinta minutos ipicUits do sa- um dos maiores va- aos companheiros, com foram substituídos. Liui- vinha sendo mostrou falhado e beção. O Corintians estava sem e.uuto tempo, poderá surpreender. em cotejos aa- deselegantes, seu desgos- •..'.nho, momento em lores do conjunto jeslos desde o que sorte com seus arqueiros. A bola >!ada é impossível no futebol 53 lar.- to erros o vi- tentando fintar Danilo tciioitís, desde os primeiros pelos que quadro pela pri- fora mais centrada do qne cr.de- a torcida não deve gritai' desenn- físicas nha apresentando. Foi meira vez, a bola e Cora ces mostrou condições pve- jusfamen- perdera roçada no yol Mas acabou on- tentamentos por uma derrota. fa- isso chamou a atenção vaiado torcida, o au- cárlns, deixando-se envolver te que pela perdeu traudo. Não fosse o gol de Ver- O encontro que ai vem é uma cllmente pelos adversários. No- daqueles que estão acostumados to-controte e desapareceu na can- melho e a contagem seria aqui-- incógnita. Porque, se os mosque- duran- uni mais a ver o Corintians correr eha. Roberto, tom iogo lã: dilatada, Fci.i para o visi- teiros atuarem como o flziram te noventa minutos sem desani- vigoroso, disposto, deu nova fei- fontes. desta feita, estarão eliminado.- èc mo. Se algum companheiro erra- ção ã peça intermediária. Gran- Ângulos interessantes podem certame. O Vasco poderá e deve- FALTA DE va um passe, Cláudio abaixava a de parte do segundo periodo per- ser observados, após as deduções rá produzir mais. Se encontrarem cabeça, em atitude anti-cava- tenceu ao Corintians. Já então do jogo. Principiaremos dizendo os paulistanos seu padrão tiatu- lheiresca para com o parceiro. sua defesa jogava entrosada, que Baltazar, como Goiano, atra- ral de jogo, com entusiasmo e co- 'Com INTELIGÊNCIA Pena que a reação tenha apa- marcando melhor e apoiando com vessa péssima fase técnica. rac.ão, poderão até vencer. Afina!, no segundo desejar Mautlhho melhorou muito seu i-ecido somente perio- eficiência. Foi quando o Vasco da falhado nos últimos cotejos. Ro- não se pode perfeição de três a conjunto vem I na segunda etapa do do, quando o marcador Gama passou por momentos de berto não deve ser lançado como num que quoiman- ren-.limenla, não suas enerprias nas mais va- com o Corintians. Todavia, um dava aos cruzmaltinos, sério perigo, ameaçado não ama, tábua de salvação no melo do do as jo-..o apenas a vantagem numérica, mas várias vezes, conjunto como vem acontecendo. Sua riadas competições. à medida que evoluia de produ- pelo jogo. a bola perigosa- mas uma superioridade espiritual çiiu, carregando negai* os enx notável. Ninguém poderá menl.o pelo seu setor e pondo méritos do marcador favorável paniao o zagueiro Olavo, também O Co- ou nos locais naquele, altura. demonstrava ser um jogador rintians nada mais fora do que ou burro. Quiz se tor- ambicioso cheio de defeitos; ou não um conjunto nar o herói da partida, cem um centro-médio deficiente, FORÇA PAULISTA dar o leve mesmo lucidês para ligação apagado, um QUARTA um meia de ã mais de uma jogada fim cci to ponta de lança dominado, um o «Ie invadia a área e, Encjuanto a Portuguesa dc Desportos perde terreno grêmio boa, Avancav»., ponteiro direito sem forças c ou- - IMaiilel de quan lo na linha de fundo, arris- tros valores sofrendo as conse- Vila Belmiro melhorara extraordinariamente pri- cava o chuto a gol, quando seus quenclas da debacle. E não nos es- ¦neira água: Santos no pareô dc 5Í1 ! cor '•".innciros, livres de marca- queçamos do desempenho irregu- , esperavam muito bem colo- lar do arqueiro Gilmar no pri- Da forma como finalizou o S. altura dos quatro outros titula- boi. E as batalhas cios grandes co.-- >.s as atrazadas que não vi- mèiro periodo. Não fossem essas Paulo-Rio o Santos F. C. surge res do ataque. E Artigas deve cm Vila Belmiro já serão vistas visitantes e a um maior, n»»i ¦so. ?rí.o se completou, portan- irregularidades dos com grandes possibilidades para olhar com mais cuidado paia neste ano por publico to •• deve ter mais trabalhado partida teria sido sensacional. o certame paulista de 1953. Com este setor para que seja ainda com novos recordes de renda. E üm ir. serii Forque o Vasco da Gama, com um plantei dos melhores, onde maior o rendimento da ofensi- melhores rendas trarão mais di- ao lado dos nomes antigos como va e não se percam muitas jo- nheiro para a diretoria cuidai* Helvio, Pascoal. Manga e Anto- gadas por falta de um ponteiro com carinho do plantei e da ninho surgem outros que já são mais lúcido. E também o campo própria praça de esportes. mais do que promessas como tem merecido todo o interesse Não tenham duvidas, senhores ESPETÁCULO MEDÍOCRE Vasconcelos, Valter, Álvaro e da diretoria santista. Urbano o Santos está com uma ótima "Jamais o resultado deveria ser de 1 a 0 para o São Paulo. Fun- Cassio. A diretoria tem dado Caldeira transforma-se rápida- equipe e depois dos Ires gran- damemo esta minha argumentação n.o fato de os dois quadros nao mão forte ao técnico Artigas c mente num estádio perfeita- des parece ser o candidato que terem apresentado futebol de nivel técnico apreciável, muito em- tem procurado contratar bons mente à altura do desenvolvi- reúne melhores possibilida- borà o tricolor bandeirante na etapa derradeira lograsse apresen- valores, não medindo sacrifícios. mento alcançado pelo nosso fute- des para o certame de 53. tar alguns lances lúcidos. O tento de Pindaro, obra de fatalidacte O caso de Valter é um exemplo tremenda, levado em conta de uma supremacia do Suo típico e que merece ser seguido não pode ser O Paulo, pois o melhor prêmio às duas equipes, pela mediocridade por todos, até pelos grandes. do espetáculo apresentado, seria um zero a zero". — Palavras de Santos conseguiu o seu empres- ZEZÉ MOREIRA timo para o São Paulo-Rio e te- ve assim o técnico inúmeras oportunidades de observá-lo. A contratação de Valter não foi r um salto no escuro. Os 700 mil cruzeiros gastos na compra do seu passe foram bem emprega- dos e o jogador está em condi- ções de devolver com juros tal importância pois já mostrou qtw fiecu- é craque e será uma das -íi TàmW ras mais destacadas do proy«mp Á.» Esul ¦Lín.-sí^éukE Isbo S2í?3l nT^XST** certame. Se não se mascarar ' '.-•'mm* -»>*PJ Sè??^ BstMBW LT SMBPyf? Valter irá longe e a camisa da JS»rW Em1! ¦ ¦'MB!» li BsWBUrTiT seleção paulista estará no seu '*?",>fll nwL^NÉl ufl Hh IV'' corpo. Mas não é só Valter que merece referencias. Ali estão mm Vasconcelos, Álvaro e Cassio pa- ra citar três nomes em eviden- cia. O próprio Helvio teve oca- sião de dizer certa vez que Cas- sio era um dos melhores joga- vira jo- dores novos que jamais jjf,ffi*3&v ^ y.ÉsssssssisTssssssssy^*^^^^BWt?'?W^^mm^K*lmWáMm\mmmt^Lm*I^Êm^^^Km\^Bm KP^&PP mWW bssb» « sbbbbIMMWBBb» sBS^S^l gar e subir tão rapidamente. E Íppf&Ífj£ nomes como o do próprio Hei- i &BSSSSSSSBffllnUUU»5& •^tssssP^fsT^^BSsssssssssssssffKisssssssssssilsssssM vio, e mais Manga, Pascoal, Nenê, Formiga. Tite, Nicacio era o segundo da Quando se falou que Mr. Evans considerado merecem toda a confiança ¦juiz F. I. F. A. em capacidade técnica, muita gente não acredi- torcida Talvez que Ar- da praiana. tou, principalmente apôs vê-lo dirigindo meio tempo do clássico tigas precise ainda alguns re- de vigarista c o dispor de São Paulo vs. Corintians. A maioria classificou-o forços pois precisa inglês .certamente, há de ter querido apresentar provas de seu bons reservas para as eventua- seu trabalho, com a do clh-he como uni arqueiro su- valor. Nós facilitamos o publicação açu- lidados, acima. Ladeado por seus compatriota Ling c Gibson, Mrh Evan:- ESPORTISTA! O sablo Claude oernard provou «ue o plente e também um meia jo- uma car "carvão Se você corre, salta, rema a Vai- pisa o gramado do estádio oümpico de Roma. a fim de dirigir é • dos músculos"! vem que possa substituir dos últimos tempos no cenário inter- ou pratica qualquer outro esporte, crie reservas de energia ter ou Vasconcelos em qualquer das mais sensacionais pelejas assimilando aguçar. B não se esqueça: extrema nacional: Itália vs. Hungria. E o arbitro saiu-se maravllhosamen- a necessária quota do ocasião. E também a "gregos e troianos". Basta se diga que o açúcar puríssimo, duplamente filtrado, que os médicos, direita ainda não tem um titu- te, sendo elogiado por que recomendam, Cniao dos os húngaros venceram por dois a zero c os italianos não culpa min chama-se UNIÃO, da Companhia lar convincente Em que pesem O homem, % Refinadoxes. de Nicacio e Ney. ne- o juiz/Só que o futebol brasileiro tem muitas manhas. os esforços Vejam só « amauBBBBMssjsjksj-iBjs^^ nhum deles nos parece ainda a porem, é famoso. pose'
-•.^*:.i—-i^-v--:.!. .^..-í.;..^...! ^v.™^...ji ..„.. ^ «.un.tli».íU'»^^.^^i...,jo;i',i....«K».,.l.».~.1»,^,^>.m ¦su æ ¦' ¦— ¦-¦ • ——' L áidl*iiÉkuU£úiilliS«BSHMimã 'i "r.^v.-'.ri' 'r"- 'í-Ijvv-v '1 ¦ Bf^w