Giuliano Remoça Lhe Maior Pode- Rio. E Já Nao Sao

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Giuliano Remoça Lhe Maior Pode- Rio. E Já Nao Sao T^^sseaaaaaaeaasssssssssssi •;7gftS&Sgit ^t»iã^t<»-'-i;«?ç-'3S*!-íí *ãeJteflftBC«pÍ4tfi(S»í '..--•¦• ¦'.,¦..-'.'¦" .r- ;¦: •"•¦'¦¦¦ ¦ '¦.*?¦- ***;.".'¦..-"-' '.--.-¦.¦-¦' .-..'-;?%H2dSB <& ¦^í. 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SE o RIO. E Já NAO SAO > ATUAR NO CAMPEO- APENAS OS ESME- NATO COMO 0 FEZ •¦ -^í^#^«->^t-. ... ^ '^^^^HHSHal RALDINOS QUE m PAULO- ^WSSÉSKI^^._.,.,X'.v.,;" NO SAO APONTAM 0 PAI- RIO SERÁ SEM- > MEIRAS COMO PRE DIFÍCIL ITi FUTURO CAM- BATER 0 AL- ATÉ AC *--yi'y;..?;; ri <$ flA m > -m ¦o TRINDADE, do GIULIANO, o homem «ue deve ser desbancado trono na hipótese de que os planos do 7) cujo trabalho para dar ao Palmeiras presidente do Palmeiras se concretfacm m um titulo, começou cedo ' ;,^$3^^Mil 'Hftl BMãW /;'y~'.,- .• *—^»5à> **w -.••Y*^»-^-1*vt>- I IIIJBVWl I l'~B~B~B~B~B~ãF ^H~B~B~BW«âBralÍgBlí»álS^ ______ sffipJ-^ . ^^j*rjbJKM|^rgt-* - ^___rffiT3&&f__'K__^H__Tf»BB>T*tt« uMa?"-* ** i :-'' - V .-...--5 ' "UliMÉB*¦'^ _________________r -'^S-^^tô1?^ •SSffif:''!: • - BB» ^_____|_l_ijj_í|j||^- --> -'gP^gSg^agi ^^^%i?í'i^fflSHl_Í bw GIULIANO REMOÇA D '•' ~'-'á_l______ JAIR É A GRANDE ___________f|__g§_f_re_^¦£_á&|i^^ U^ "i* _P/ - ~* '"'¦"* A EQUIPE, DANDO- O TÉCNICA DO ___^^^^^^^^^^^^BBjB£K33ff-|__TO'- ¦ V^rvl-fcSwÉã^ FORÇA ___________________________________________________i_______Í__| PODE- > -____________________________________________________________¦¦_____. 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Não havia de ter essa discriminação reito do ataque corintiano. Se '•Smv^mmWms' '^B : no futebol. O quadro todo deveria ter um agir har- tP^^ ^B monlco, distribuído, sem especificação restritiva de os cinco se entendessem como os setores. A verdade, porem, é que a especialização dois... — Agilidade mental e im- trouxe essa separação. Hoje é comum o se dizer que - intermediária do "A" não e que a provização, a armai eficaz Di IV&üaK a^&^:MMlBÉÍifi^H'¦.-''¦•:.'y~'•'-¦'.<¥ a quadro presta lWWtm\\i£&>yy.:-:Úw\^^mm mmWf zaga é que o salva de catástrofes; que a retaguarda ferença apenas no trabalho de do conjunto "B" é a garantia do quadro, etc. E mes- Vasconcelos e Luizinho — mo dentro de uma peça, ainda há setores, tal como Júlio e no ataque há alas e trio central. Muito maior, por- Renato, dois extrema de ação tanto, deveria ser o entendimento deste por assim se completam — Jair e Ro- dizer sub-conjunto, o que de fato existe. Pena que qne muitas vezes, esse entendimento entre dois homens drig'ues poderiam formar um se- não se esparrame pelo quinteto, o que daria uma tor mais espetacular - Prcjudi- potência incalculável à qualquer linha de frente. Não cado o largas língua mais digamos, por exemplo, que o ataque do Corintians ponta pelas sabida todo se entende tanto quanto Cláudio e Luizinho. funções do meia A ala direita, é um espetáculo de intuição mutua, e até mesmo de adivinhação feiticeira. Ondino sabe falar, e como quando falar. O que mais embasbaca nos dois, é a extraordi- Sua língua afiada, sempre cortando as ares- e o modo com bruscas, naria agiiidade mental que possuem cebam suas intuições. E repetem o lance e os logram tas das expressões sempre burilando conquistaram a afinidade necessária para cm- os termos, nunca se enrolando na cipoalha de que de novo. E' uma esperteza diabólica. Vasconcelos e prega-la de comum acordo. São capazes de trocar cm Santos, enveredam mesmo caminho. frases perigosas, é a maior arma do técnico. em fra- Tite, pelo cinco passes curtos, entre três adversários, Muita gente ficou admirada dc como os dois, em tão Dá gosto ouvir Ondino, embora muitas vezes de segundo, sem os contrários se quer per- nos desgosta ver o contraste entre o diz. ções que pouco tempo, conseguiram tal nivel de entendimen- que Vasconcelos e Tite se e o que fa». Culto, lido, tem a resposta hábil to. Ignoram, todavia, que jsi a astuta, o vocábulo certo conheciam, pois juntos conquistaram o título de cam- para pergunta para de amadores. Feita uma com- a questão incerta, a saida fácil para o proble- peões sul-americanos ma dificil. Impossível apanha-lo numa paração com a ala corintiana apenas se percebe o gafe em trabalha Vasconcelos em oral. O qne o baiano faz com a capoeira, On- *JmW sentido contrario que razão de Luizinho. Um, mais construtor ou unicamen- faz com sua lingua-sreja. E' um maiaba- J:^^^mymWmmmW>^:--':'í'-:-'y-Á ¦ -'^¦¦'¦-'¦W^^^M^Mm.m* V* r ' dino mas eminentemente mais malabarista. L rista. Tem uma língua sabida, que se "vira" te construtor, O outro, ponta-de-lança emérito, tormento das mais neio seu dono, como charuto em boca de be- mais mais liso bado... ferrenhas defesas, é tambem pratico, mÍJí^W''' ÀmÊBr % na construção ou remate de suas próprias iodadas. Mm?^mmW^tt •K^IH^^^^SMltbtf-hÍÉÍIÍ^^H'Imcy' ^ÚJ i„_wmsMamswm llmumWMmmku mÍ' * BL*Br* ^i^mmmmW ^ammmmW mvAmmm: ¦¦ Vasconcelos e Tite. formam w'mmJ* ' Cláudio c Luizinho e ¦Lfl ¦K"1b|."'1^^ 'Um\j-^^9^mrmmT *p atualmente, as melhores alas direita c esquerda do ¦* menos ol>- t^QP-^KAk àmtiSmy. -é ^^a. ' M mJWPj -mm nosso futebol. Paradoxalmente, são as que servam "chaves" c mais se baseiam na improvização '" de seus integrantes. lf^Br imSJmwi ÍT^^^mMW - Pm**/ A Portuguesa, perdeu Pinga c Simão, um s»tor que, no normal de sua produção, era completo. Ka- OPULENCIfl oionalmente montado e com idêntico nivel técnico. Possue. agora, na direita, Júlio e Renato. Um, o im- \;^P> ^^ ' ^^^^mW*mmmT^Pmm\ '*rush", ^V peto. o o arroubo. Outro, o trabalho marato- do afogamento, mmBm' mmmw ' nico, de fôlego e eficiência. Um c *m imWr- outro é da calma. Dois extremos com os quais se í ¦ consegue a verdadeira coadunação, enquanto no futebolística jmawr Palmeiras, Jair e Rodrigues poderiam formar uma ala muito mais eficiente do que de fato vem sendo. O papel do meia esquerda, de segundo centro médio, A cabeça mais sortida alija em muito as possibilidades do ponteiro de apa- recer. Enquanto Luizinho trabalha quase que exclu- sivamente em função de Cláudio e que Tite peleje alem de um bazar, um mu- e Rato deve ter' para alimentar continuamente Vasconcelos, Jair seu na cabeça Museu, dc recordações e lerh- Rodrigues se separam demasiadamente no terreno. BRASIL Bazar, de (sempí-e. e nao NO brancas. quinquilharias lacuna Individualmente, contudo, suprem essa aproveitáveis) de tudo c que ouve. de tudo deixam de constituir um setor de grande respeito. que lhe dizem).. Asseveram que Cláudio é es- Mal-grado alguns resultados funestos c ococ?io: cutado pelo técnico. Que Trindade tambem nanles, do selecionado brasileiro, como o de 1950 o lhe assopra muita coisa. Que certas convicções Uruguai e o do recente certame dc Lima, não ha mais da torcida, tamberii vão morar na sua cabeça. ouvi- duvida de que o futebol nacional encontra-se numa fa- Acreditamos que muitas das expressões se auspiciosa e brilhante. Se antigamente cr amos ra- . dás, entrem por uma orelha e saiam pela ou- estendendo a mão à fortuna, rogan- tra. Mas, sem duvida, muita «coisa sai pela bo- quiücos pedintes, cor- do por um resultado menos duro, hoje, como proâj- ca. A dificuldade é saber qual das duas gos. esbanjamos tentos c arabescos, numaprofusão de^. À rentes verbais é a mais forte, a mais caudalosa. ; ouvido sajpe- ptacardes favoráveis c de jogadas bHlharites que can- Se aquela que entrando por um tam, e o progresso do lo outro, ou se a outra, a que se enfia pela ore- em loas sonoras, a qualidade 1 futebol patrício. Se, em tempos idos, nossasS"[divisas lha mas sai pela boca futebolisticas.se esvaiam para o Exterior carregadas pelos mais fracos e medíocres quadros que aqui apor- tavam, hoje expressões menores de nosso mundo es- respqsta à altura. Ao ferrolho escocês, ou para a'cer- portivo carream para o Brasil pingues lucros de tran- rada" suíça, o brasileiro tetruca- com meia dúzia de saçfles sempre com sucesso realizadas nos gramados fintas estonteantes, que abre nos ortodoxos sistemas do VcDio Mundo ou da America.
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